Você está na página 1de 9

MANUTENÇÃO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

SIMBOLOGIA
- Símbolos Elétricos;
- Símbolos de marcação.

CÓDIGO PARA CONDUTORES


- Identificação

CONDUTORES EM AERONAVES
- Fios;
- Cabos (multicondutor, trançado, childrado e coaxial;
- Especificações do material isolante.

CONECTORES ELÉTRICOS
- O plugue e o receptáculo;
- A guia e a ranhura;
- Os pinos e soquetes;
- Identificação dos contatos;
- Disposição dos contatos (linear ou circular);
- Simbologia;
- Tipos e classes;
- Código para conectores elétricos;

AMARRAÇÃO DE CABLAGEM
- Conceito;
- Barbante;
- Braçadeira de nylon;
- Amarração com nó;
- Amarração com barbante;

FERRAMENTAS ESPECIAIS PARA SISTEMAS ELÉTRICOS


- Soldador;
- Sugador;
- Alicate de freno;
- Alicate de decapar fios;
- Alicate de prensar terminais;
- Alicate de prensar contatos;
- Extrator de contatos;
- Inseridor de contatos;
- Alicate para braçadeira plástica;
- Torquímetro;
- Multímetro.

ACESSÓRIOS ELÉTRICOS
- Terminal e sua função;
- Emenda e sua função;
- Diâmetro dos terminais;
- Espaguete e sua função;
- Braçadeira de fixação e sua função.
1
SIMBOLOGIA

SÍMBOLOS ELÉTRICOS
Os símbolos elétricos são usados para representar os componentes elétricos existentes nas aeronaves.
Esses símbolos, quando colocados de maneira ordenada, formam os diagramas de fiação elétrica.
O diagrama de fiação elétrica é uma representação de todos os componentes elétricos de um circuito
ou sistema, expressos em símbolos elétricos.
Os símbolos elétricos, usados nos diagramas
de fiação elétrica de uma aeronave. São
encontrados nas ordens técnicas aplicáveis a
essa aeronave, mais precisamente na seção
ou volume relativo a Sistemas Elétricos.

SÍMBOLOS DE MARCAÇÃO

Os símbolos de marcação encontram-

se estampados em diversos pontos externos


das aeronaves e tem por finalidade informar
o pessoal de manutenção e de operação
sobre:
- Uma condição;
- A localização de um componente; ou
- O acesso a um determinado componente.

SÍMBOLOS DE MARCAÇÃO

SIMBOLOS ELÉTRICOS

2
CÓDIGO PARA CONDUTORES

O código para condutores foi adotado com o objetivo de facilitar o serviço de manutenção dos
sistemas elétricos das aeronaves.
A finalidade do código é de identificar individualmente todos os condutores de uma aeronave, bem
como fornecer o máximo de informações sobre eles, necessárias ao técnico em manutenção elétrica de
aeronaves.
O código é impresso sobre a capa isolante do condutor, através de uma técnica própria, sendo
composto de números e letras e dividido em partes. Cada parte fornece uma informação específica sobre o
condutor em questão.
Utilizando o código 2 P 215 A 20 N ALUM como exemplo, identificaremos cada uma de suas partes
com o máximo de detalhes possíveis.
2 P 215 A 20 N ALUM – Número designativo de unidade
Essa parte só aparecerá no código quando a aeronave em questão possuir dois ou mais
equipamentos ou sistemas idênticos. Exemplo: 02 geradores, 04 conversores; e se desejar manter a mesma
codificação para todos os conjuntos iguais.
2 P 215 A 20 N ALUM – Letra designativa de função do sistema
Essa letra indica em qual sistema o condutor é usado. A seguir, uma relação de algumas letras
usadas nesta parte do código e os sistemas que elas representam.
LETRA SISTEMA
C Superfícies de Comando (comando de vôo)
D Instrumentos Diversos (exceto de vôo ou do motor)
E Instrumentos do Motor
F Instrumentos de Vôo
G Trem de Pouso
H Aquecimento, Ventilação e Desembaçamento
J Ignição
K Comandos do Motor
L Iluminação
M Miscelánea Elétrica
P Energia Elétrica DC (Potencia DC)
Q Combustível e Óleo
R Rádio
RD Radiogoniômetro
SN Radar de navegação (NAV DME TDR)
V Cabos de Controle DC para Sistemas AC
RZ Interfone
RL Comunicação HF
Observação:
As letras “I” e “O” não são usadas no código. Isto se faz a fim de evitar confusão com os numerais
“um” e “zero”.
2 P 215 A 20 N ALUM – Número do condutor
Este número é composto de um ou mais dígitos e tem por finalidade numerar os condutores de
um sistema, a fim de diferenciá-lo dos demais condutores de uma aeronave. Os número iguais serão atribuídos
a condutores que, unidos entre si, desempenham a mesma função dentro de um sistema.
2 P 215 A 20 N ALUM – Letra designativa de segmento do condutor
Quando um condutor é ligado a outro, para completar um circuito qualquer, ambos são
chamados de segmentos de condutor e recebem o mesmo número de identificação, pois são considerados
3
como um só condutor. A letra de segmento tem a finalidade de identificar cada um desses segmentos. Serão
usadas quantas letras forem necessárias para identificar cada segmento de um condutor.
2 P 215 A 20 N ALUM – Bitola do condutor
Este número corresponde ao diâmetro (seção) do condutor e está de acordo com a especificação
“AWG” (American Wire Gage), que é uma tabela que relaciona os condutores segundo seus diâmetros (bitola
ou calibre).
2 P 215 A 20 N ALUM – Letras designativas de Massa, fase ou Termopar
Nesta parte do código, pode aparecer uma letra que identifica Massa ou Fase, ou, um sufixo
que identifica um Termopar.
A seguir, duas tabelas, uma de letras e outra de sufixos, que podem aparecer nesta parte do
código.

Observação:
Nos condutores que ligam Termopar à circuitos, um hífen é usado em lugar do número indicativo de
Bitola, seguido do sufixo indicativo. Ex.: E 2 A – CONST.
2 P 215 A N ALUM – Tipo de material do condutor
O sufixo ALUM só será usado no código, quando o condutor em questão for confeccionado em
alumínio. Caso seja outro tipo qualquer de material não aparecerá nenhum sufixo.

MARCAÇÃO DE UM CÓDIGO EM UM CONDUTOR


O código de um condutor é impresso, sempre que possível, sobre a sua capa isolante, através de uma
máquina de marcar condutores.
CONDUTORES EM AERONAVES
O sistema elétrico de uma aeronaves é constituído de condutores de cobre e, quando necessário, de
condutores de alumínio. Dependendo de como se apresentam, esse condutores podem ser classificados como
“FIO” ou como “CABO”.
FIO
É formado por um condutor ou por um conjunto de condutores que pequeno calibre (diâmetro) e
coberto com um material isolante.
CABO
Pode ser:
1 – Dois ou mais fios, acondicionados em uma mesma capa isolante, conhecido como Multicondutor.
2 – Dois ou mais fios trançados entre si e acondicionados em uma mesma capa isolante, conhecido
como Cabo Trançado (pode vir ou não com uma malha de cobre).
3 – Um ou mais fios acondicionados em uma malha de metal, conhecido como Cabo Childrado.
4 – Um único condutor central, coberto com material isolante e protegido externamente por uma malha
metálica, conhecido como Cabo Coaxial.
Os fios usados em aeronaves são constituídos por um conjunto de condutores de calibre fino,
possibilitando aos mesmos uma maior flexibilidade. Esse condutores são trançados ou torcidos todos juntos e
o produto final é coberto com um material isolante.
4
Esse material isolante tem que possuir certas especificações, que são relacionadas a seguir.
1 – Suportar uma tensão de, no mínimo, 600 volts sem atingir o seu ponto de ruptura;
2 – Ser altamente flexível;
3 – Não ser inflamável;
4 – Ser impermeável quanto à água, óleo e outros combustíveis;
4 – Ser composto de elementos que, quando queimados ou chamuscados, não emitam vapores (gases)
tóxicos.
Quanto ao diâmetro, os condutores usados em aeronaves, obedecem às medidas adotadas pela AWG
(American Wire Gage).
Segundo a AWG, quanto maior o diâmetro de um condutor menor será o número adotado na
identificação.
Nº do condutor Área em mm2
. .
. .
18 0,823
16 1,309
14 2,081
12 3,309
10 5,526
8 8,366
6 13,300
4 21,150
2 33,630
0 53,460
00 67,440
000 85,020
0000 107,200
Observação: A escala AWG numera os condutores até o número 50.

INSTALAÇÃO DE CONDUTORES ELÉTRICOS EM AERONAVES


Durante a instalação de condutores em aeronaves, alguns procedimentos devem=m ser observados,
como por exemplo:
1 – Um condutor elétrico deve, sempre que possível, receber um código que o identifique, antes de ser
instalado.
2 – Ao ser agrupado a uma cablagem, o condutor deve ficar paralelo com os demais condutores do
grupo.
3 – Um condutor, ao ser substituído, deve sê-lo por um outro de características idênticas. Em caso de
emergência, um condutor pode ser substituído por um outro de um diâmetro maior, porém as demais
características têm que ser iguais.
4 – Um condutor, ao ser instalado, deve possuir uma sobra que possibilite a reposição de terminais por,
no mínimo, duas vezes.
5 – Um condutor ou um grupo de condutores, sempre que passarem por algum orifício, devem ser
protegidos pó ilhós de borracha ou de outro material compatível com o local de instalação.
6 – Um condutor deve possuir capa isolante compatível com o local de sua instalação.
7 – O diâmetro de um grupo de condutores, quando instalados em um conduíte ou similares, não deve
ultrapassar à 80% do diâmetro do mesmo.
NOTA – Para maiores informações, consulte publicações específicas sobre Instalação de Condutores em
Aeronaves (TO 8-1-1).

5
CONECTORES ELÉTRICOS
Conector elétrico é um acessório que proporciona uma fácil e rápida conexão e ou desconexão dos
condutores elétricos, simplificando a instalação, remoção e manutenção, tanto de equipamentos elétricos e ou
eletrônicos, como também de segmentos de cablagens.
Um conector elétrico é composto de duas partes: uma chamada plugue e a outra receptáculo. O plugue
e o receptáculo, depois de acoplados, são fixados por um anel de acoplamento. Esse anel faz parte do plugue.
O conector possui uma guia e uma ranhura, podendo as mesmas aparecerem tanto no plugue como no
receptáculo, sendo sempre uma em cada parte do conector. A guia e a ranhura facilitam o acoplamento entre o
plugue e o receptáculo, o que evita um possível erro de acoplamento entre os contatos machos (pinos) e os
contatos fêmeas (soquete). Os conectores de acoplamento tipo baioneta possuem 5 (cinco) guias e ou ranhuras
em cada uma de suas partes.
O receptáculo é geralmente a parte fixa do
conector elétrico, podendo estar fixada em uma
parede, um anteparo em uma caixa ou no próprio
equipamento. Sua fixação pode ser por meio de
parafusos, rebite ou por porca que faz parte do
receptáculo.
PLUGUE RECEPTÁCULO

O plugue é a parte removível do conector elétrico e á fixo ao receptáculo através do seu anel de
acoplamento. Quando as duas partes (plugue e receptáculo) são unidas, o circuito elétrico do qual fazem parte
é completado, através dos contatos elétricos existentes no plugue e no receptáculo, que são prensados ou
soldados aos condutores, que são conhecidos como pinos (contatos machos) e soquetes (contatos fêmeas).
Todo contato de uma conector elétrico (pino ou soquete) é identificado por uma letra, a qual é
impressa no isolante interno do plugue e receptáculo, o mais próximo possível do contato que ela identifica.
A arrumação da identificação dos contatos de um conector pode ser feita de maneira linear ou circular;
começa sempre com a letra “A” (maiúscula) e segue a seqüência alfabética. Quando o número de contatos é
maior que o número de letras do alfabeto, depois de ser usadas todas as letras maiúsculas, são usadas letras
minúsculas, sempre seguindo a ordem alfabética. Caso o conector possua um número de contatos ainda maior,
a identificação terá a seguinte seqüência: letras maiúsculas (A, B, C, ..., Z), letras minúsculas (a, b, c, ..., z),
letras maiúsculas duplas (AA, BB, CC, ..., ZZ) e, por último, letras minúsculas duplas (aa, bb, cc, ..., zz).
Um plugue ou um receptáculo pode possuir tanto contatos machos (pinos) como contatos fêmeas
(soquetes), porém nunca terá os dois tipos ao mesmo tempo.

CONTATOS ISOLANTE PARA CARCAÇA ISOLANTE PARA CONTATOS


TIPO CONTATOS CONTATOS TIPO
SOQUETE TIPO SOQUETE TIPO PINO PINO

O lado energizado de um conector elétrico deverá ser, sempre que possível, contatos tipo soquete
(plugue ou receptáculo). Isto serve para evitar curtos-circuitos acidentais durante a manutenção.
A figura seguinte mostra o símbolo elétrico para o conector elétrico. A parte com cantos arredondados
representa o plugue, que é a parte removível do conector e o receptáculo é representado pelo retângulo.

6
Os conectores elétricos usados em aeronaves são classificados de acordo com o tipo e a classe. Os
tipos mais usados são: receptáculos para parede, cabo e caixa; e os plugues reto, de conexão rápida e ângulo
reto.
As classes mais usadas são:

CLASSE CONECTORES
A Para aplicação geral (carcaça traseira inteiriça)
B Para aplicação geral (carcaça traseira bi-partida)
C Pressurizados
E Vedados (resistente ao meio ambiente, selante fixo, contatos prensados)
K À prova de fogo (contatos prensados)
P Com vaso para selagem
R Vedados (resistente ao meio ambiente, selante removível, contatos soldados)

CÓDIGO PARA CONECTORES ELÉTRICOS


Todo conector elétrico traz, marcado sobre sua carcaça, um código composto por letras e números, que
fornece todas as informações necessárias sobre o conector.
O código pode apresentar informações como:
PADRÃO – De acordo com as normas específicas do
usuário. Ex.: aviação civil ou militar.
TIPO – Reto, em ângulo reto, etc.
CLASSE – Para qual aplicação. Ex.: Classe A
(aplicação geral).
DIÂMETRO – De acordo com as normas padrões
utilizada pelo usuário. Ex.: AWG, ABNT, etc.

NÚMERO DE DISPOSIÇÃO DOS CONTATOS – Indica como os contatos estão arrumados.


LETRA DE ESTILO DE CONTATO – Indica se o conector tem os contatos do tipo soquetes ou pinos.
LETRA DE POSIÇÃO ÂNGULAR DE ACOMPLAMENTO – Essa letra só aparece no código quando o
conector não tiver a guia e a ranhura na posição angular padrão.
Observação – Uma guia ou uma ranhura está na posição angular padrão quando, ao observar-se de
frente os contatos de um plugue ou receptáculo, a mesma se encontrar na parte superior da circunferência do
conector.
Para que um plugue possa ser acoplado a um receptáculo, tem-se que observar os seguintes critérios:
1 – Que o diâmetro de ambos, plugue e receptáculo, seja igual;
2 – Que a disposição dos contatos seja igual em ambos;
3 – Que ambos possuam estilos de contatos diferentes;
4 – Que a posição angular da ranhura e da guia seja a mesma;
5 – Que o tipo de acoplamento seja compatível entre os dois.

AMARRAÇÃ DE CABLAGEM

Cablagem é a reunião de vários condutores em um único conjunto para proporcionar uma distribuição
organizada por toda a aeronave.
7
Os condutores podem ser fixados (amarrados) com barbante ou com braçadeiras de nylon. O barbante
deve ser de algodão, untado em cera.
A cera torna o barbante impermeável o barbante, tornando-o resistente à umidade e a formação de
fungos.
As braçadeiras de nylon são resistentes à umidade e à formação de fungos. Atualmente é o tipo de
amarração mais utilizado para a confecção e reparos de cablagens.
A amarração das cablagens com barbante pode ser feita de duas maneiras:
1 – Amarração com nós.
2 – Amarração com nós e laçadas.
A amarração com nós é feita com pedaços de barbante amarrados
a intervalos regulares por toda a extensão da cablagem.

A amarração com nós e laçadas é feita com um único pedaço de barbante, que pode ser simples ou duplo. As
figuras a seguir mostram, passo a passo, come se faz uma amarração com nós e laçadas, utilizando barbante
simples ou duplo.

A amarração com nó e laçadas, seja com barbante simples ou duplo, só é recomendada para cablagens
localizadas em compartimentos fechados ou atrás de painéis elétricos, por se tratar de cablagens de tamanho
reduzido. Não se usa nós e laçadas para amarrar uma cablagem longa, pois, ao executar um serviço de
manutenção, seja de correção ou prevenção, a amarração terá que ser totalmente refeita.

EQUIPAMENTO DE SOLDAGEM
Tanto o dispositivo soldador como o material a ser soldado, devem estar aquecidos à temperatura que
permita o derretimento da solda. Se a temperatura for inferior à adequada, será feita uma solda ”fria”. Por
outro lado, se a temperatura for excessiva, pode ocorrer avarias por queima das partes a serem soldadas. As
soldas derretem a diferentes temperaturas.

8
A liga de solda, para ser considerada ideal, deve possuir as seguintes qualidades:
Fluidez:
Ação que permite a união entre os elementos a serem soldados.
Baixo ponto de fusão:
A liga de solda deve atingir o estado líquido à baixa temperatura.
Resistência Mecânica:
A liga de solda deve ser tão resistente quanto possível, sem, no entanto, chegar a ser quebradiça.

FERRAMENTAS ESPECIAIS
Muitas são as ferramentas usadas pelo especialista em manutenção de sistemas elétricos de aeronaves.
Umas são comuns à manutenção de aeronaves, tais como: alicates (de bico, de corte, universal, etc), chaves
(de boca, de fenda, etc). Outras são consideradas especiais, segue a relação:
- Soldador (ferro de solda e pistola para soldar).
- Sugador de solda.
- Alicate de freno.
- Alicate de decapar fios.
- Alicate de prensar terminais.
- Alicate de prensar contatos (pinos e soquetes).
- Extrator de contatos.
- Inseridor de contatos.
- Alicate para conectores elétricos.
- Ferramenta para fixação e corte de braçadeira plástica.
- Torquímetro (chave de torque).
- Instrumento - Multímetro.

ACESSÓRIOS ELÉTRICOS
Durante a execução de serviços de manutenção dos condutores de uma aeronave, o técnico terá contato
com vários acessórios elétricos, os quais facilitarão a atuação do mantenedor de aeronaves.
Os acessórios elétricos mais usados em manutenção de aeronaves são os seguintes:
Terminais
Peças metálicas que podem ser soldadas ou prensadas nas extremidades dos condutores elétricos, com
a finalidade de facilitarem a conexão e desconexão dos mesmos a equipamentos e a outros acessórios
elétricos, sendo os mesmos fixos através de parafuso.
Emendas
São peças metálicas que podem ser soldadas ou prensadas às extremidades dos condutores, com a
finalidade de unir entre si dois ou mais condutores elétricos. Elas substituem com eficiência a soldagem usada
para unir condutores entre si.
Espaguetes
São tubos de materiais isolantes e usados para isolar conexões elétricas ou proteger um ou mais
condutores contra choques mecânicos ou outros acidentes.
Braçadeiras de fixação
São as peças feitas em metal e são usadas para fixar cablagens, dispositivos elétricos que possuam
formato cilíndrico, conduítes rígidos, etc.

Você também pode gostar