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DOCUMENTO DA CNBB N 108 – MINISTÉRIO E CELEBRAÇÃO DA PALAVRA

Capítulo IX- Orientações pastorais sobre a celebração da palavra

9.1 - Assembleia litúrgica


107. Os fiéis, congregados pelo Senhor, não constituem uma concentração espontânea
de pessoas, mas uma assembleia convocada por Deus.
108. Assembleia é um sinal sagrado, é Corpo Eclesial, é sinal sacramental de Jesus.
109. portanto, por força do Batismo, o povo sacerdotal participa de fato do ministério
litúrgico e sacerdotal de Jesus Cristo, pois a Assembleia inteira desempenha o papel de
“liturgo”, cada um segundo sua função. Toda a comunidade, o Corpo de Cristo unido a sua
cabeça, que celebra. [...]
111. Todos os ministros, no exercício de seu ministério, tem a missão de promover a
participação ativa, plena, consciente, interna, externa e frutuosa dos fiéis na celebração
litúrgica. Tudo na liturgia se estrutura e se ordena em função da Assembleia. É para servir a
assembleia que existem os diversos Ministérios, inclusive o ministério ordenado. Poderíamos
considerar a assembleia primeira manifestação do Ressuscitado, porque ela é o sacramento
primordial de Jesus Cristo que a Igreja.
9.2 - Outros Ministérios e serviços na celebração da palavra
9.2.1 - Ministério da acolhida
9.2.2 - Ministério do leitor
9.2.3 - ministério do salmista
9.2.4 - Ministério da distribuição da Sagrada comunhão
9.2.5 - Ministério do Canto
9.2.6 - Uutras funções litúrgicas: a) sacristão, b) comentarista, c) coleta
113. Animador da celebração
114. “Para valorizar a diversidade dos Ministérios, a mesma pessoa não deveria
desempenhar mais de uma função”. P. 70
115. “Há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo. Há diversidade de
Ministérios, mas o Senhor é o mesmo. Há diferentes atividades, mas é o mesmo Deus que
realiza Tudo em nós. A cada um é dada a manifestação do Espírito, em vista do bem de
todos ( 1 Cor 12, 4-6).
116. “Ao longo de sua história, a Igreja criou Ministérios para responder às
necessidades que iam surgindo”.
119. “No Documento da CNBB Missão e Ministérios dos Cristãos leigos e leigas se
lê: “Ministério é, antes de tudo, um carisma, ou seja, um dom do Alto, do Pai, pelo Filho,
no Espírito, que torna seu portador apto a desempenhar determinadas atividades, serviços e
ministérios em ordem à salvação” (LG, n. 12,b). Entretanto, é bom ter presente que “nem
todo carisma, porém, é ministério. Certamente a dimensão do serviço deve caracterizar todo
carisma ( 1 Cor 12,7.25; Rm 12, 9-21), e o seu portador deve aspirar ao dom maior, que é o
amor ( 1 Cor 13, 1- 14).
120. Documento 52 da CNBB reconhece os seguintes grupos de Ministérios: a)
Ministério simplesmente reconhecidos, b) Ministérios confiados, c) Ministérios instituídos, d)
Ministérios ordenados.

9.3 - A preparação da comunidade para celebração da palavra de Deus


9.4 - A Escolha dos Ministros da Palavra
9.5- O reconhecimento oficial de ministros leigos
9.6 - A veste litúrgica

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