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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUI (UESPI ) – CAMPUS POETA TORQUATO NETO

CENTRO DE CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS - CCSA


COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO

DISCIPLINA: DIREITO PENAL I


UNIDADES V e VI – CONCURSO DE PESSOAS E AÇÃO PENAL
PROFESSORA: MSc. MARIA DOS REMEDIOS LIMA DO NASCIMENTO

LISTA DE EXERCÍCIOS

1º) Quais os requisitos do concurso de pessoas?

2º) Faça distinção entre co-autor, partícipe e participante do crime.

3º) Quando ocorre a autoria mediata? Há concurso de pessoas? Justifique.

4º) No concurso de pessoas, há comunicabilidade de condições e circunstâncias de


caráter pessoal?

5º) Discorra sobre ação penal abordando conceito, espécies, titularidade, etc..

6º) Analisando os arts. 121(Homicídio), 145(Ameaça) e 140(Injúria) e outros, todos do


Código Penal, identifique a titularidade da ação penal e justifique a sua resposta.

7ª) ANTONIO CALIXTO, após uma discussão por motivo fútil com JUCELINO, é induzido
por MANOEL FORMIGA, a matá-lo. Consumado o homicídio, e supondo as situações
abaixo, RESPONDA: Houve concurso de pessoas? Caso positivo, qual a forma e quais as
denominações dos participantes?
SUPONHA AS SEGUINTES SITUAÇÕES, NA QUESTAO EM TELA:
1 - ANTONIO CALIXTO é inimputável penalmente por doença mental;
2 - ANTONIO CALIXTO é imputável penalmente.
8ª) Faça distinção entre concurso material, concurso formal e continuidade delitiva.
9ª) Escreva V(Verdadeiro) ou F(Falso):
a) O art. 29, do Código Penal é aplicável ao concurso de pessoa necessário e ao
concurso eventual( ).
b) Na co-autoria, duas ou mais pessoas praticam a conduta descrita no verbo ( ).
c) Na autoria mediata não há concurso de pessoas entre o autor mediato e o executor
do fato definido como crime ( ).
d) Na autoria mediata, o executor é utilizado como instrumento para prática do crime,
haja vista está acobertado por causa de exclusão de culpabilidade( ).
e) Na participação no sentido estrito, o sujeito, denominado “partícipe” não pratica atos
executórios do crime, mas concorre de qualquer modo para a sua realização,
incorrendo no art. 29, do C.P.
f) Em sentido amplo, todos são participantes do crime: o autor, os co-autores e os
partícipes ( ).
g) O Código Penal brasileiro adota no art. 29 a “teoria unitária ou monista” no concurso
de pessoas, ou seja, há unidade de crime e pluralidade de agentes ( ).
h) Segundo a “teoria da acessoriedade” (adotada pelo C.P., art. 29), a participação no
sentido estrito é acessória do fato principal ( ).
i) Em nenhuma hipótese é possível a participação mediante omissão ( ).
j) A participação pode ocorre em qualquer das fases do “iter criminis”: cogitação,
preparação, execução e consumação ( ).
k) No concurso de pessoas, em regra as circunstâncias e condições de caráter
pessoal não se comunicam, exceto se forem elementares do crime( ).
l) Se a ação penal é pública condicionada, o Ministério Público somente poderá
proceder por representação do ofendido ou requisição do Ministro da Justiça ( ).
m) No crime de roubo contra ascendente, a ação penal é pública condicionada( ).
n) A queixa deve ser apresentada em juízo e equivale à denúncia ( ).
o) Salvo disposição em contrário, o prazo para oferecimento da queixa é de 6(seis)
meses, contados a partir da data do conhecimento da autoria do crime pelo
ofendido ou seu representante legal( ).
p) A representação será irretratável depois de oferecida a denúncia( ).
q) Se o direito de queixa não for exercido no prazo legal ocorre a extinção da
punibilidade pela decadência do direito de queixa ( ).
r) A ação de iniciativa privada pode intentar-se nos crimes de ação pública, se o
Ministério público não oferece a denúncia no prazo legal ( ).
s) No concurso material de crimes, o agente mediante uma única ação ou omissão
pratica dois ou mais crimes ( ).

NOTA: Não se limite a responder a lista de exercícios, estude todo o conteúdo de


CONCURSO DE PESSOAS, CONCURSO DE CRIMES E AÇÃO PENAL, e boa prova.

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