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Sistema urinário e suas

funções

Juliana Seabra de Abreu Alves

2019-1
Introdução

• O desenvolvimento do sistema urinário inicia-se na


terceira semana de gestação, sendo que os rins e
ureteres desenvolvem-se da mesoderme
intermediária em três estágios: pronefros,
mesonefrons e metanefros, sendo os dois
primeiros transitórios.

• Os rins são formados a partir dos metanefros; e a


produção da urina se inicia por volta da sexta
semana de gestação.

(ZURRON, 2015)
Introdução

(https://image.slidesharecdn.com)
Introdução

• No corpo humano, os rins ocupam 0,4% do peso


corporal, recebendo um débito cardíaco de 20%,
ou seja, em uma pessoa de 70 kg, circula 1,2 litro
de sangue por minuto nos rins.
• A vascularização do sistema renal está
diretamente ligado a circulação e a importância
dos rins na filtração do sangue e produção da
urina, eliminando para o meio externo produtos de
excreção do metabolismo celular.

(ZURRON, 2015; DÂNGELO, 2002)


Sistema Urinário

• O sistema urinário é
então composto pelos
rins e pelas vias
condutoras de urina
(pelve renal, os ureteres,
a bexiga urinária e a
uretra) com funções
excretoras, e
reguladoras.

(ZURRON, 2015)
http://www.cuidedoseurim.com.br/wordpress/wp-
content/uploads/2013/11/rim1.png
Rim
• Os rins são dois órgãos
com um tamanho
aproximado à uma mão
fechada em formato de
feijão.
• Todos os dias, os dois
rins filtram cerca de 120
a 150 litros de sangue
para produzir cerca de
1 a 2 litros de urina.
http://www.hospitalinfantilsabara.org.br/wp-
content/uploads/2017/07/shutterstock_386604442-750x300.jpg

(DÂNGELO, 2002)
Rim

• Os rins são dois órgãos avermelhados. O rim direito é


geralmente inferior ao esquerdo em virtude da presença
do fígado.
• Cada rim mede, em geral, 10 cm de comprimento, 5 de
largura e 3 de espessura, pesando cerca de 150 g, no
homem, e 130 g, na mulher.
• Localizam logo acima da pelve, entre o peritônio e a
parede posterior do abdome na sua porção superior, está
localizada a glândula suprarrenal.
• É dividido em três regiões sendo a mais externa
denominada córtex renal, a região intermediária é a
medula renal e a porção mais interna é denominada de
seio renal.

(ZURRON, 2015)
Anatomia Renal

http://www.anatomiadocorpo.com/wp-
content/uploads/2016/06/onde-fica-os-rins-768x780.jpg
Rim

• A principal função do sistema renal é auxiliar na


homeostase controlando a composição e o volume do
sangue. Este controle é realizado removendo ou
restaurando quantidades selecionadas de água e
solutos.
(DÂNGELO, 2002)

https://encrypted-
tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTkKdMoGya4f
1n040YdgHl0SPt-z-L4OkCORlD-ehP_QS72ZVdQ2Q
Funções do Sistema Urinário

• Excreção de produtos indesejáveis do


metabolismo e de substâncias químicas estranhas;
• Regulação do balanço de água e dos eletrólitos;
• Regulação da osmolalidade dos líquidos corporais
e da concentração de eletrólitos;
• Regulação da Pressão Arterial;
• Regulação do balanço acidobásico;
• Secreção, metabolismo e excreção de hormônios;
• Gliconeogênese
(GUYTON, 2011)
Rim

• Diariamente, cerca de 15 vezes o volume do plasma, é


transferido por ultrafiltração do sistema vascular para os
túbulos renais.

• A maior parte deste volume líquido é reabsorvido por


células que revestem os túbulos renais e retorna ao
sangue.

• O restante da água filtrada e dos resíduos metabólicos


é excretado sob a forma de urina.

(DÂNGELO, 2002)
Rim

• Atua como glândula


endócrina: produz
renina (controla a
aldosterona).

• Produção de
eritropoietina (estimula
a produção de
hemácias).

http://www.saudedescomplicada.com/wp-
(DÂNGELO, 2002)
content/uploads/2017/06/tuberculose-
renal.jpg
Estruturas renais

• Cápsula fibrosa – Cápsula de proteção

• Córtex renal – camada mais externa

• Medula renal – mais interna e pirâmide renal

• Coluna renal – espaço entre as pirâmides


preenchidos por córtex renal

• Cálices renais e seios renais

(DÂNGELO, 2002)
Estruturas renais

https://apaixonadospelaradiologia.files.wordpress.com/2015/08/0
1efce7707bd28b24baee1fe0b1882abd4c8e0dd.jpg
Estruturas renais

https://sites.google.com/site/anatomiafisioterapia/_/rsrc/14
72764416942/roteiros-praticos/sistema-
urinario/z1.png?height=315&width=400
Corte Macroscópico do Rim

Temos cerca de 10
cálices:
• Três cálices
maiores
• Sete cálices
menores

(DÂNGELO, 2002)

https://encrypted-
tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTFktuGgBsmX9t
N6MVBZSkJSfIvkMGIqBCGAycVjBTdiDfELZbcqA
Corte Macroscópico do Rim

https://encrypted-
tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTFktuGgBsmX9tN6MVBZSkJSfIvkM
GIqBCGAycVjBTdiDfELZbcqA
Córtex renal

Local onde se
encontram os
néfrons, estruturas
que efetivamente
realizam a filtragem
do sangue e
produção da urina.

(ZURRON, 2015)

(http://4.bp.blogspot.com)
Medula renal

Local onde estão


localizadas as
pirâmides renais,
estruturas que recebem
o filtrado glomerular,
direcionando-o para a
excreção do órgão e as
colunas, que servem
para delimitar as
pirâmides.

(ZURRON, 2015) (http://www.atlasdocorpohumano.com)


Seio renal

Localizam os cálices
menores que recebem o
filtrado das pirâmides;
eles drenam os cálices
maiores, que formarão a
pelve renal, local onde
terá origem o ureter. Em
sua margem medial,
existe uma depressão
denominada hilo renal,
local onde estão
localizados a artéria renal,
veia renal e o ureter.

https://mediartv1.freenode.ro/image/201605/w620/fot
(ZURRON, 2015) o_12_42027600.jpg
Hilo renal

• Envolvido por
cápsula fibrosa +
Cápsula adiposa.

• A margem medial
do rim apresenta
uma fissura
vertical: Hilo.
Ureter
Artéria
Veia
https://sites.google.com/site/anatomiafisioterapia/_/rsrc/14
Vasos Linfáticos 72764416942/roteiros-praticos/sistema-
urinario/z1.png?height=315&width=400
Nervos

(DÂNGELO, 2002)
Hilo renal

Irrigação:

• Os rins são supridos pelas aa.renais – originam


da a.aorta.

• Situam-se posteriormente às vv.renais.

(DÂNGELO, 2002)
Néfron

• É a unidade funcional do Rim.


• 800.000 a 1 milhão de Néfrons
• Não é regenerado
• Após 40 anos de idade, o número de néfrons
funcionais diminui por cerca de 10% (a cada dez
anos).

(GUYTON, 2011)
Néfron

(https://static.todamateria.com.br)
Células do Interstício Renal

• Espaço entre néfrons, vasos linfáticos e


sanguíneos.

• Pequena quantidade de tecido conjuntivo +


+fibroblastos + fibras colágenas + proteoglicanos.

• Produção: Eritropoetina

(GUYNTON, 2011)
Glomérulo

Primeira etapa da formação da


urina
A formação da urina começa
com a filtração de grandes
quantidades de líquidos , por
meio dos capilares
glomerulares para a Cápsula
de Bowman. O líquido filtrado é
chamado de Filtrado
Glomerular.
http://dicionariosaude.com/wp-
(DÂNGELO, 2002; GUYTON , 2011) content/uploads/2014/01/Glom%C3%A9rulo.jpg
Cápsula de Bowman

• A cápsula de Bowman, também chamada cápsula


glomerular, é a extremidade dilatada em forma
de taça de um néfron. Essa cápsula envolve
uma rede de vasos capilares chamada glomérulo.
• A cápsula de Bowman é formada por dois folhetos, um
visceral ou interno, que está colado às alças capilares,
e outro parietal ou externo, formando os limites
do Corpúsculo de Malpighi. Entre esses dois folhetos
existe o espaço capsular ou espaço de Bowman.
• O corpúsculo de Malpighi possui um pólo vascular por
onde penetra a arteríola aferente e sai a arteríola
eferente; além de um pólo urinário, de onde nasce
o túbulo contorcido proximal.

(DÂNGELO, 2002)
Cápsula de Bowman

https://2.bp.blogspot.com/-
Z9CAiTYQzYI/V8h5ZcaT4DI/AAAAAAAAAvc/HF47jJKdWOAzj3
69XsJLe0SCqL9cGpDKwCEw/s1600/figura%2B3%2Bglomerulo.
jpg
Cápsula de Bowman
Podócitos
São células do epitélio
visceral dos rins.

• Os Podócitos formam
um importante
componente da
barreira de filtração
glomerular.

• A principal função
dos podócitos é
restringir a passagem
de proteínas do sang
ue para a urina.

(DÂNGELO, 2002)
Túbulo contorcido

Túbulo contorcido proximal:


que continua pela alça de
Henle.
Túbulo contorcido distal:
este desemboca em um
tubo coletor.
São responsáveis pela filtração
do sangue e remoção das
excreções.

https://meuvet.files.wordpress.com/2016/08/e3be3-
fisiorenal2.jpg?w=300&h=214
(GUYNTON, 2011)
Ducto Coletor

Ducto Coletor
Responsável por conduzir
a urina produzida até o
ureter.

(GUYNTON, 2011)

https://meuvet.files.wordpress.com/2016/08/e3be3-
fisiorenal2.jpg?w=300&h=214
Células Justaglomerulares

• As células justaglomerulares ou células


JG ou células granulares, têm como principal
função formar renina, assim e ajudar no aumento
da pressão arterial, já que ela é fundamental na
conversão de angiotensinogênio a angiotensina I.

• As células JG são encontradas principalmente


nas arteríolas aferentes dos glomérulos renais, e
liberam renina após estímulos das células
da mácula densa (que são sensíveis à
concentração de sódio do ultra-filtrado).

(GUYNTON, 2011)
Células Justaglomerulares

https://image.slidesharecdn.com/histologiadosistemaurinrio-
turma58-120927151802-phpapp02/95/aula-3-histologia-sistema-
urinrio-35-728.jpg?cb=1348759177
Vias Urinárias

• As vias urinárias conduzem a urina, armazenando-


a na bexiga, sendo após excretada para o exterior
do organismo.

• Nos homens, abaixo da bexiga urinária está a


próstata, que é um órgão que produz e armazena
um fluido que faz parte do fluido seminal, que com
os espermatozoides constitui o sêmen (função
reprodutora masculina).

(ZURRON, 2015)
Vias urinárias

https://static.todamateria.com.br/upload/55/a0/55a003e348da5-
sistema-urinario-large.jpg
Vias urinárias

https://static.todamateria.com.br/upload/55/a0/55a003e348da5-
sistema-urinario-large.jpg
Ureter

O ureter é uma
estrutura formada por
musculatura lisa
visceral, que tem
origem na pelve renal e
termina na bexiga
urinaria.
É dividido em porção
abdominal e porção
pélvica.
(ZURRON, 2015)

(https://image.slidesharecdn.com)
Ureter

• Comprimento aproximado de 25 cm.

• Parte da pelve renal , apresenta trajeto


descendente; acola-se à parede posterior do
abdome e penetra na pelve para terminar na
bexiga.

• Desemboca no óstio uretral

(DÂNGELO, 2002)

https://i.ytimg.com/vi/-fK-mIMRKyI/maxresdefault.jpg
Bexiga

• A bexiga urinária está localizada na cavidade pélvica


• No interior existe uma região chamada de trigono
vesical, em que se localizam os óstios dos ureteres, que
trazem a urina produzida no rim e pelo óstio interno da
uretra, local pelo qual a urina sairá da bexiga.

• Posicionamento na pelve:
 Masculina: O reto coloca-se posteriormente a ela.
 Feminina: Entre o reto e a bexiga situa-se o útero.

(ZURRON, 2015; DÂNGELO, 2002)


Bexiga

(http://www.medicinageriatrica.com.br)
Bexiga

• Forma, tamanho,
situação e relações da
bexiga com órgãos
vizinhos variam com as
suas fases de
vacuidade; além da
variedade com a idade e
o sexo.
http://www.dsc.ufcg.edu.br/~pet/jornal/agosto2010/image
s/materias/saude/imagem1.JPG
(DÂNGELO, 2002)
Bexiga

https://drauziovarella.com.br/wp-
content/uploads/2011/09/Imagem-01.jpg
Uretra

• A uretra é responsável por expelir a urina da


bexiga urinária para o meio externo.
• Uretra feminina: pode medir 4 cm, partindo da
bexiga chegando até o clitóris e a vagina. Função
de excreção
• Uretra masculina: mede por volta de 16 cm,
estendendo-se desde a bexiga até o final do pênis
e é parte do sistema urinário e reprodutor. Ainda a
uretra masculina pode ser dividida em três partes:
prostática, membranosa e esponjosa.

(ZURRON, 2015)
Uretra

• Constitui o último segmento das vias urinárias.

• Tubo mediano que estabelece comunicação entre


a bexiga urinária e o meio exterior.
(DÂNGELO, 2002)

URETRA
FEMININA URETRA
MASCULINA

http://antibioticos.net.br/wp-content/uploads/2016/05/infeccao-
urin%C3%A1ria.jpg
Fisiologia da Micção

• A urina entra nos ureteres pela pelve renal, enquanto


os ureteres levam a urina até a bexiga por movimentos
de peristalse.
• A urina entra na bexiga pelo músculo trígono, que
serve de esfíncter funcional, impedindo que a urina
retorne da bexiga para o ureter.
• A bexiga é inervada pelos nervos pélvicos, além de ser
um órgão composto pelo músculo detrusor (músculo
liso).
• O enchimento da bexiga ativa receptores sensoriais de
estiramento, gerando um potencial de ação, que é
transmitido para a região sacral da medula espinal.

(GUYTON , 2011)
http://portalamigodoidoso.com.br/wp-
content/uploads/2012/09/Bexiga-Armazenando-Urina-Portal-
Amigo-do-Idoso.jpg
Alterações Miccionais

• Em condições normais, uma pessoa adulta elimina


de 800 a 2.500 ml de urina por dia.

• A capacidade de armazenagem da bexiga é de


400 a 600 ml

• Após uma micção normal permanece na bexiga


uma pequena quantidade de urina, cerca de 3 a 4
ml

(PORTO, 2014)
Controle Esfincteriano

• Os esfíncteres recebem inervação do Sistema


Nervoso Simpático (SNS) e Sistema Nervoso
Parassimpático (SNP), liberando a adrenalina
(SNS) para conter o fluxo de urina.
• O esfíncter uretral, que possui músculos que
atuam na função da continência urinária, é
composto por músculos que se localizam abaixo
do colo vesical, envolvendo a uretra.
• O esfíncter uretral externo (músculo estriado) e o
esfíncter interno (musculatura lisa) controlam a
micção ou ato de urinar.
(ZURRON, 2015)
Controle Esfincteriano

• A deficiência dessa musculatura leva à


incontinência urinária, que é a perda involuntária
de urina.
• Assim, os músculos estriados são voluntários
(dependem de nossa vontade para funcionar),
sendo importantes para iniciar e interromper a
micção.
• Os músculos lisos (involuntário) mantêm o tônus
muscular, impedindo a perda urinária sem o nosso
controle consciente.

(ZURRON, 2015)
Patologias que acometem as vias
urinárias

https://abrilsaude.files.wordpress.com/2016/10/revista-saude-
problemas-urinarios.jpg
Incontinência Urinária

• É a incapacidade voluntária de prevenção da


saída de urina.
• A evacuação de urina é prejudicada, envolvendo
contração muscular, transmissão neuronal,
estímulo hormonal e fatores mecânicos.
• A incontinência masculina, em particular, pode ser
causada por obstrução mecânica na próstata da
uretra peniana.
• A idade avançada e a perda de mobilidade e
destreza também podem contribuir para a
incontinência funcional.

(ZURRON, 2015)
Incontinência Urinária

• Tipos:
Incontinência urinária de urgência
Incontinência urinária por transbordamento
Incontinência urinária funcional
• O tratamento da incontinência urinária depende do
tipo de incontinência, da sua gravidade e da causa
subjacente. Pode ser necessária uma combinação
de tratamentos.
• A equipe média pode sugerir os tratamentos
menos invasivos em primeiro lugar e passar para
outras opções só se as primeiras técnicas
falharem.
(ZURRON, 2015)
Bexiga caída

• Uma bexiga caída é uma condição em que a


parede entre a bexiga urinária e a vagina
enfraquece, causando um deslizamento da bexiga
da sua posição anatômica.

• A bexiga femenina desce gradualmente na vagina


causando dor durante a micção.

• Esta doença também é conhecida como prolapso


da bexiga ou cistocele. Em alguns casos, pode
provocar o esvaziamento da bexiga com tosse,
rindo ou espirros mínimos.

(DÂNGELO, 2002)
Bexiga caída

• A cistocele pode ser classificada em três graus:


Grau 1 (a bexiga desce na vagina, é leve)
Grau 2 ( abexiga cai na abertura vaginal)
Grau 3 (a bexiga sobressai da abertura vaginal)

• O tratamento baseia-se na gravidade.


Para os casos leves sem sintomas, o tratamento envolve
reabilitação perineal com a Fisioterapia Pélvica.
Em casos moderados, é aconselhável usar um pessário.
Em casos mais grave é indicado a correção cirúrgica

(DÂNGELO, 2002)
Cistite

• A cistite o termo para descrever uma inflamação


na bexiga. Muitas vezes a cistite confundida com
uma infecção urinária, no entanto ela não é
sinônimo de infecção urinária.
• Quando a cistite é de causa infeciosa existe uma
bactéria ou fungo na bexiga. Mas existem outros
tipos de cistite e alguns não são causados por
infecções como, por exemplo, a cistite actínica
(provocada por radioterapia) e a cistite intersticial
(causada por perda da camada protetora da
parede da bexiga).

(DÂNGELO, 2002)
Cistite

• Principais causas
Cistite bacteriana
Infecções urinárias hospitalares
Cistite não-infecciosa

• Tratamento: Tudo começa com a recomendação


de beber líquidos e urinar com frequência. Seria
como uma tentativa de “lavar” a bexiga.

(DÂNGELO, 2002)
Referencias Bibliográficas

Zurron, Ana Cláudia Bensuaski Paula. Ciências morfofuncionais


dos sistemas digestório, endócrino e renal Londrina : Editora e
Distribuidora Educacional S.A, 2015.
PORTO, Celmo Celeno; Porto, Arnaldo Lemos. Exame Clínico
Porto e Porto. 7ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 2014.
HALL, John Edward. Tratado de Fisiologia Médica 12ª ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2011.
KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N.; MITCHELL, R. N.
Robbins. Bases patológicas das doenças. 8ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia
Sistêmica e Segmentar 2ed. São Paulo: Atheneu, 2002.

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