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1
Exercício: Transforme os números abaixo de binário para decimal:
a) 1110 (b) =
b) 1010 (b) =
c) 1100110001 (b) =
Respostas: 14 , 10 , 817
a) 21,21 =
b) 552,37 =
c) 715,419 =
Respostas:
2
a)10101,001101 ; b ) 1000101000,010111 ; c)1011001011,011010
3
Exercício: Transforme os números abaixo de octal para decimal:
a) 77 (o) =
b) 100 (o) =
c) 476 (o) =
d) Por que o número 3489 não é um número octal?
2 7 5 3 6
010 111 101 011 110
4
b) 10111,11(b) =
b) 11010101(b) =
c) 1000110011(b) =
Respostas: 27,6 (o) ; 325(o) ; 1063(o)
1.8 – Conversão do sistema decimal para octal:
Nada mais é do que transformar um número qualquer decimal em
octal, conforme regra abaixo:
Divide-se o número decimal pela base em questão, no caso base
8, obtendo um resultado e um resto. Caso o resultado possa ainda ter
outra divisão pela base, tornar-se-á a fazer esta operação, até termos
um resultado que não possa mais dividir pela base. Teremos o número em
questão, sendo o primeiro dígito igual ao último resultado, como exemplo
abaixo:
5
DECIMAL HEXA DECIMAL HEXA
0 0 10 A
1 1 11 B
2 2 12 C
3 3 13 D
4 4 14 E
5 5 15 F
6 6 16 10
7 7 17 11
8 8 18 12
9 9 19 13
6
Exercícios: Transforme os números abaixo de hexadecimal
para decimal:
a) 1C3,A (h) =
b) 238 (h) =
c) 1FC9 (h) =
A 7 C E 3
1010 0111 1100 1110 0011
7
Exercício: Transforme os números abaixo de binário para hexa:
d) 1100011,01(b) =
b) 11000111100011100(b) =
c) 1000110011(b) =
Respostas: 63,4 (h) ; 18F1C(h) ; 233(h)
1.13 – Conversão do sistema decimal para hexa:
Nada mais é do que transformar um número qualquer decimal em
hexa, conforme regra abaixo:
Divide-se o número decimal pela base em questão, no caso base 16,
obtendo um resultado e um resto. Caso o resultado possa ainda ter outra
divisão pela base, tornar-se-á a fazer esta operação, até termos um
resultado que não possa mais dividir pela base. Teremos o número em
questão, sendo o primeiro dígito igual ao último resultado, como exemplo
abaixo:
8
2.0 – OPERAÇÕES ARITMÉTRICAS NO SISTEMA BINÁRIO
Trata-se de um assunto importante para compreensão de como
funciona os processos matemáticos digitalmente.
9
Obedece a seguinte tabela:
0+0=0
1+0=1
0+1=1
1 + 1 = 10 ,
sendo que o dígito 1 da esquerda pertenceria a próxima casa binária:
1
0
Exemplo:
A) 110 b + 111 b = 1101 b
1 1
1 1 0
+1 1 1
1 101
10
10
Obedece a seguinte tabela :
0-0=0
1-0=1
1-1=0
0–1=1 ,
e empresta casa binária:
1 para
próxima Exemplos:
. 1 0 0 1 0
. - 1 0 0 0 11
. 0 0 0 0 1
12
12
c) 11010 b x 101 b = 10000010 b
. 11010
. x 101
. 11010
. 00000*
. 11010**
. 10000010
C
Qual seria a expressão booleana?
- Temos S1 = A x B
- Temos S = S1 + C
- Logo, substituindo S1 , teremos S = A x B + C
Circuito 2)
Circuito 3)
Circuito 4)
4.2 - Circuitos obtidos de expressões booleanas:
Neste caso teremos uma expressão booleana e formaremos o diagrama
do circuito equivalente:
Expressão 2) S = A x B + (A+B) x C’
Exemplo 2) S = A’B + BC
o o
A B C Auxiliar 1 Membro 2 Membro Resultado
A' A’B BC S
0 0 0 1 0 0 0
0 0 1 1 0 0 0
0 1 0 1 1 0 1
0 1 1 1 1 1 1
1 0 0 0 0 0 0
1 0 1 0 0 0 0
1 1 0 0 0 0 0
1 1 1 0 0 1 1
20
20
Exercício 1) Faça a tabela verdade com o resultado S da seguinte
expressão: S = (A+B) x C x (B+D)
A B C D S
0 0 0 0
0 0 0 1
0 0 1 0
0 0 1 1
0 1 0 0
0 1 0 1
0 1 1 0
0 1 1 1
1 0 0 0
1 0 0 1
1 0 1 0
1 0 1 1
1 1 0 0
1 1 0 1
1 1 1 0
1 1 1 1
B S
21
21
Exercício 2) Monte a Tabela verdade da expressão abaixo:
S = [ ( A + B) x C] ‘ + [ D x (C + B)] ‘
A B C D A+B S
0 0 0 0
0 0 0 1
0 0 1 0
0 0 1 1
0 1 0 0
0 1 0 1
0 1 1 0
0 1 1 1
1 0 0 0
1 0 0 1
1 0 1 0
1 0 1 1
1 1 0 0
1 1 0 1
1 1 1 0
1 1 1 1
Exercício 4) Obtenha dois inversores, um com uma porta NE, outro com
uma porta NOU – Dica, fazer a tabela verdade:
4.5 – Expressão obtida de tabela verdade:
Método de Lagrange
22
22
Apesar de se atingir o resultado esperado, corre-se o risco de não
simplificar a função adequadamente, ou ainda, pode-se cometer erros nas
simplificações. O método de leitura por “Mapas de Karnaugh” elimina esses
problemas, visto que a leitura já é dada na forma mais simplificada possível.
b)
(b)
=
Fig: Equivalência entre portas - Inversor obtido a partir de NE
b) OU a partir de NE:
24
24
4.6.4. Obtendo NE e E a partir de NOR.
a) NE a partir de NOR:
b) E a partir de NOR:
25
25
SIT
UA E
ÇÃ X
OA P
SER R
AN E
ALI S-
ZA- S
DA Ã
O
CI
R
C
U
IT
O
26
26
EXEMPLO 1)
RUA B
27
27
Sinal
2
SINAL 1
Sinal
2
Através dos dados acima, serão definidos variáveis e estados das mesmas,
para se montar a tabela verdade:
28
28
TABELA VERDADE
6.1 - Postulados.
Se A = 0 => A’ = 1
Se A = 1 => A’ = 0
Então, A” = A
0+0=0
0+1=1
1+0=1
1+1=1 Então: A+0=A
A+1=1
A+A =A
A + A’ = 1
0x0=0
0x1=0
1x0=0
1x1=1 Então: Ax0=0
Ax1=A
AxA=A
A x A’ = 0
6.2 –
Propriedades:
6.2.1 Propriedade Comutativa:
6.2.1.1 - Comutativa na soma: A+B = B+A
Provar pela tabela verdade:
6.2.1.2 – Comutativa na Multiplicação: AxB = BxA
a) S = A’B’ + A’B
b) S = A’B’C’ + A’BC + A’BC’ + AB’C’ + ABC’
c) S = (A+B+C) . (A’+B’ + C)
Respostas: a) S = A’ ; b) S = C’+ A’B ; c) S = AB’ + A’B + C
Tabela verdade:
A B S
0 0 1
0 1 1
1 0 1
1 1 0
Resposta: S = B’+ A’
B’ B
A’ 000 001 011 010
100 101 111 110
C’ C C’
A
A B C S
0 0 0 1
0 0 1 0
0 1 0 1
0 1 1 1
1 0 0 1
1 0 1 0
1 1 0 1
1 1 1 0
32
32
S = A’B’C’ + A’BC’ + AB’C’ + A’BC + ABC’
B’ B
A’
A
C’ C C’
Resposta: S = A’B + C’
A B C S
0 0 0 0
0 0 1 1
0 1 0 0
0 1 1 1
1 0 0 1
1 0 1 1
1 1 0 1
1 1 1 0
S=?
B’ B
A’
A
C’ C C’
33
33
6.6.2 – Diagrama Karnaugh com quatro variáveis:
C’ C
A’ 0000 0001 0011 0010 B’
0100 0101 0111 0110 B
A 1100 1101 1111 1110
1000 1001 1011 1010 B’
D’ D D’
Exemplo 1)
A B C D S
0 0 0 0 0
0 0 0 1 1
0 0 1 0 1
0 0 1 1 1
0 1 0 0 0
0 1 0 1 1
0 1 1 0 0
0 1 1 1 1
1 0 0 0 1
1 0 0 1 1
1 0 1 0 0
1 0 1 1 1
1 1 0 0 1
1 1 0 1 1
1 1 1 0 0
1 1 1 1 1
S=?
C’ C
A’ B’
B
A
B’
D’ D D’
34
34
Exemplo 2)
A B C D S
0 0 0 0 0
0 0 0 1 1
0 0 1 0 0
0 0 1 1 1
0 1 0 0 1
0 1 0 1 1
0 1 1 0 1
0 1 1 1 1
1 0 0 0 0
1 0 0 1 0
1 0 1 0 1
1 0 1 1 0
1 1 0 0 0
1 1 0 1 0
1 1 1 0 0
1 1 1 1 1
S=?
C’ C
A’ B’
B
A
B’
D’ D D’
Exercícios:
35
35
b)
A B C D S
0 0 0 0 1
0 0 0 1 0
0 0 1 0 1
0 0 1 1 0
0 1 0 0 1
0 1 0 1 1
0 1 1 0 1
0 1 1 1 1
1 0 0 0 1
1 0 0 1 0
1 0 1 0 1
1 0 1 1 0
1 1 0 0 1
1 1 0 1 0
1 1 1 0 1
1 1 1 1 1
S=?
RESP: S = A’B +BC +D’
36
36
7.0 - CIRCUITOS COMBINACIONAIS PARTE 2:
7.1 – CÓDIGOS
Dentro de um aspecto digital, podemos formar as diversas
combinações das variáveis de entrada em códigos específicos. Por exemplo,
o código específico da tabela verdade de quatro variáveis (A,B,C e D), ou
quatro bits, é chamado de código BCD 8421, que significa
Binary Coded Decimal.
DECIMAL Excesso 3
A B C D
0 0 0 1 1
1 0 1 0 0
2 0 1 0 1
3 0 1 1 0
4 0 1 1 1
5 1 0 0 0
6 1 0 0 1
7 1 0 1 0
8 1 0 1 1
9 1 1 0 0
37
37
7.1.3 – CÓDIGO Johnson
Neste código, de 5 bits, isto é, 5 variáveis de saída, temos os bits de
saída = 1 colocados da direita para esquerda, seqüencialmente, como se
fosse um “ônibus” atravessando um rua:
É um código especial utilizado na construção do Contador de Johnson.
Este código constitui-se em um código binário e cíclico (como o código Gray)
cuja capacidade de codificação é dada por 2n, sendo n o número de bits. Para
codificar os dígitos decimais são necessários 5 bits.
Este código permite a simplicidade de criação de contadores, e por isto
é utilizado em sistemas digitais de alta velocidade. Proporciona uma maior
proteção contra erros mas é menos eficiente em memória do que o código
binário decimal.
DECIMAL Johnson
A B C D E
0 0 0 0 0 0
1 0 0 0 0 1
2 0 0 0 1 1
3 0 0 1 1 1
4 0 1 1 1 1
5 1 1 1 1 1
6 1 1 1 1 0
7 1 1 1 0 0
8 1 1 0 0 0
9 1 0 0 0 0
38
38
DECIMAL GRAY
A B C D
0 0 0 0 0
1 0 0 0 1
2 0 0 1 1
3 0 0 1 0
4 0 1 1 0
5 0 1 1 1
6 0 1 0 1
7 0 1 0 0
8 1 1 0 0
9 1 1 0 1
10 1 1 1 1
11 1 1 1 0
12 1 0 1 0
13 1 0 1 1
14 1 0 0 1
39
39
Teremos que ter 4 circuitos para definir nosso decodificador. Serão
eles S1, S2, S3 e S4. Antes de fazer o circuito, teremos que simplifica-los:
S3:
C’ C
A’ B’
1 1 1 B
A X X X X
1 1 X X B’
D’ D D’
Resposta: S3 = A+ BD +BC
S2:
C’ C
A’ 1 1 1 B’
1 B
A X X X X
1 X X B’
D’ D D’
S1:
C’ C
A’ 1 1 B’
1 1 B
A X X X X
1 X X B’
D’ D D’
Resposta: S1 = C’D’+CD
S0:
C’ C
A’ 1 1 B’
1 1 B
A X X X X
1 X X B’
D’ D D’
40
40
Resposta: S0 = D’
Fazer o circuito:
1 1 0 1 X X X X
1 1 1 0 X X X X
1 1 1 1 X X X X
0 0 0 0 X X X X
0 0 0 1 X X X X
0 0 1 0 X X X X
S8 = AB’CD + ABC’D’
S4 = A’BCD + AB’C’D’ + AB’C’D + AB’CD’
S2 = A’BC’D + A’BCD’ + AB’C’D + AB’CD’
41
41
S1 = A’BC’D’ + A’BCD’ + AB’C’D’ + AB’CD’ + ABC’D’
S8:
C’ C
A’ B’
B
A
B’
D’ D D’
Resposta: S8 = AB + ACD
S4:
C’ C
A’ B’
B
A
B’
D’ D D’
Resposta: S2 = C’D+CD’
S1
C’ C
A’ B’
B
A
B’
D’ D D’
Resposta: S1 = D’
42
42
Exercício proposto:
Fazer a tabela verdade para acender um display de 7 segmentos,
fazendo um decodificador de bcd 8421 para display de 7 segmentos, com a
numeração de 0 até 9, simplificar com karnaught e desenhar o circuito.
Obedecer a disposição nominal abaixo, para o display de 7 segmentos:
A
f b
G
e c
D
Exemplo: Para formar o número 1, temos que acender as letras b e c, logo
temos b = 1 e c= 1
Os sinais aplicados às entradas de controle determinam qual entrada vai ser conectada à
saída, transferindo assim seus sinais. Em outras palavras, com um MUX é possível
43
43
selecionar qual entrada vai ser conectada a saída, isso simplesmente por meio de comandos
lógicos.
Uma tabela verdade pode ser associada ao multiplexador que demos como exemplo em que
temos 4 entradas e uma saída:
Veja então que, quando desejamos que a entrada E2 seja a conectada a saída, transferindo
seus sinais, tudo que temos de fazer é levar a entrada de controle C0 ao nível baixo e a
entrada C1 ao nível alto.
Perceba também que a quantidade de linhas de controle depende justamente da quantidade
de entradas que devem ser selecionadas. Para um MUX de 4 entradas precisamos de 2
entradas de controle, pois com dois dígitos cobrimos as 4 combinações possíveis de estados
de controle.
Para um MUX de 8 entradas, como o mostrado na figura 2, precisamos de 3 entradas de
controle, de modo a se obter as 8 combinações de estados que definem qual entradas será a
ativada.
Uma tabela verdade para um MUX de 8 entradas, como o mostrado na figura 2 seria a
seguinte:
44
44
A implementação de um multiplexador com portas lógicas pode ser feita com relativa
facilidade. No caso do multiplexador de 4 entradas e uma saída que tomamos como
exemplo inicial podemos usar portas AND e OR além de inversores conforme mostra a
figura 3.
45
45
Este circuito utiliza inversores, portas AND e portas OR.
DEMULTIPLEXADORES
Um circuito demultiplexador ou DEMUX tem uma entrada de dados e um determinado
número de saídas, além de entradas de controle, conforme mostra o diagrama simplificado
da figura 5.
Pela aplicação de níveis lógicos apropriados nas entradas de controle podemos transferir o
sinal da entrada para uma das saídas.
Qual saída receberá o sinal depende dos níveis na entrada de controle conforme a tabela
verdade dada a seguir, para o exemplo da figura 5.
46
46
Perceba que, neste caso também, precisamos de duas entradas de controle para selecionar
uma de 4 saídas. Se tivermos 8 saídas, como no DEMUX da figura 6, serão necessárias 3
entradas de controle e a tabela verdade será a seguinte:
Um circuito demultiplexador pode ser elaborado a partir de funções lógicas comuns. Para
um demultiplexador de 4 saídas, como o tomado como exemplo inicial de nosso material
temos a possibilidade de elaborá-lo com apenas dois inversores e 4 portas AND de 3
entradas, conforme mostra a figura 7.
47
47
MUX/DEMUX INTEGRADOS
Conforme explicamos as funções de multiplexadores e demultiplexadores digitais podem
ser encontradas na forma de circuitos integrados tanto da família CMOS como TTL.
Damos a seguir alguns circuitos integrados comuns dessas duas famílias que podem ser
usados em projetos.
74150 - seletor de dados 1 de 16
Este é um multiplexador TTL em invólucro de 24 pinos, mostrado na figura 8.
48
48
74151 - seletor de dados 1 de 8
Este circuito TTL tem 8 entradas de dados, três linhas de seleção e duas saídas, sendo uma
que apresenta o sinal da entrada na forma original e a outra que o apresenta invertido. Na
operação normal a entrada EN de habilitação deve ficar no nível baixo. Se esta entrada for
levada ao nível alto a saída Y se mantém no nível baixo e a saída Y’ no nível alto
independentemente do que acontece nas linhas de dados ou de controle.
O 74151 é apresentado em invólucro DIL de 16 pinos com a disposição de terminais
mostrada na figura 9.
Na operação normal a entrada EN deve ser mantida no nível baixo. Com esta entrada no
nível alto, a saída do multiplexador correspondente se mantém no nível baixo
independentemente da entrada selecionada.
74154 - Demultiplexador 1 de 16
Este circuito integrado TTL é apresentado em invólucro DIL de 24 pinos com a pinagem
mostrada na figura 11.
49
49
Este tipo de circuito também é conhecido como distribuidor de dados e na operação normal
a entrada EN deve ser mantida no nível baixo. Com esta entrada no nível alto, todas as
saídas ficarão no nível alto, independentemente do que ocorre na entrada de dados e nas
entradas de controle.
74155 - Duplo Demultiplexador 1 de 4
Este circuito integrado TTL é apresentado em invólucro DIL de 16 pinos, conforme mostra
a figura 12.
Na operação normal a entrada EN deve estar no nível baixo. Com a entrada EN no nível
alto, todas as saídas dos seletores ficam no nível alto, independente da seleção e dos dados
da entrada.
4051 - Seletor 1 de 8 (MUX/DEMUX)
Este circuito integrado CMOS é apresentado em invólucro DIL de 16 pinos e pode
trabalhar tanto com sinais analógicos como digitais, dependendo apenas da polarização do
pino 7, conforme mostra a figura 13 em que temos a sua pinagem.
50
50
É interessante observar que este circuito pode funcionar tanto como multiplexador como
demultiplexador já que as chaves usadas são bilaterais.
Quando utilizado em circuitos digitais a tensão de alimentação pode ficar entre 5 e 15 Volts
e o pino 7 é aterrado. Se o circuito for utilizado para operar com sinais analógicos (áudio,
por exemplo), o pino de alimentação positiva Vdd deve ficar em 5 V e o pino 7 em -5 V. Os
sinais chaveados devem ter amplitudes que não ultrapassem esta faixa.
Com a entrada EN no nível alto todas as chaves ficam abertas e nenhum sinal pode passar.
Se EN estiver no nível baixo, o canal selecionado pelas entradas de controle é conectado a
saída. O sinal tanto pode fluir de um dos canais de entrada (X1, X2, X3 ou X4) para a saída
(X) como vice-versa já que a operação é tanto como MUX como DEMUX, conforme
explicamos.
As chaves abertas para este circuito têm uma resistência muito alta de centenas de
megohms e na condição de fechadas têm uma resistência da ordem de 120 ohms. A
corrente em cada chave não pode ser maior que 25 mA.
4052 - Duplo Seletor 1 de 4 (MUX/DEMUX)
Este circuito CMOS funciona exatamente como o 4051 com a diferença que no caso temos
dois seletores (MUX/DEMUX) num mesmo circuito integrado em invólucro de 16 pinos,
que é mostrado na figura 14.
Como no caso anterior, o circuito pode operar nos dois sentidos, ou seja, tanto como
multiplexador ou como demultiplexador e dependendo da alimentação pode operar com
sinais analógicos ou digitais.
51
51
4053 - Triplo Seletor 1 de 3 (MUX/DEMUX)
Temos finalmente um circuito CMOS que funciona como os anteriores, e que pode ser
usado tanto como MUX como DEMUX tanto para sinais analógicos como digitais.
A pinagem deste circuito integrado é mostrada na figura 15.
Multiplexadores: Detalhes
Multiplexador de oito entradas:
• CI multiplexador 74151(ou 74LS151, 74HC151).
• Entrada de habilitação E, ativa BAIXA.
• 2 saídas: normal e invertida.
• Quando E está BAIXA, as entradas de seleção S2 S1 S0 selecionarão uma entrada de
dados (I0 até I7) que será transmitida para a saída Z.
• Quando E está ALTO, o multiplexador está desabilitado, então a saída Z será BAIXA ou
ficará em Alta impedância (Tri-State), conforme o tipo de CI.
52
52
Aplicações de multiplexadores:
1-Multiplexadores Gerador de Funções Lógicas
• Os multiplexadores podem ser usados para gerar funções lógicas diretamente da tabela
verdade (sem simplificação).
• Estrutura AND-OR de dois níveis.
• As entradas de seleção são usadas para as variáveis lógicas.
• As entradas de dados são conectadas permanentemente aos níveis ALTO ou BAIXO, de
acordo com a tabela verdade.
53
53
2-Dados podem ser roteados, através de multiplexadores, de
várias origens para um destino.
TV
54
54
3-Conversor Paralelo-Série :
Transmissão de dados na forma paralela é mais rápida. No entanto, para distâncias longas,
não é interessante. Opta-se pela serial, sendo necessária a conversão, que pode ser feita
com MUX. Um contador de 8 bits realiza a seleção sequencial de cada entrada em um ciclo
de clock (000 a 111).
4-Sequenciamento de operações:
55
55
Processo que mistura dois ingredientes e cozinha. 7 passos
000 Parado
001Abrir válvula A1 até S1 atuar
010Abrir válvula A2 até S2 atuar
011Abrir válvula A3 até S3 atuar
100Abrir válvula A4 até S4 atuar
101Ligar misturador A5 até S5 atuar
110Ligar aquecedor A6 até S6 atuar
111Ligar bomba A7 até S7 atuar
56
56
Interligação de multiplexadores
• Os multiplexadores podem ser interligados para aumentar a capacidade do número de
entradas de dados que podem ser transferidas para uma única saída.
• Apenas um MUX ficará ativo, transferindo dados para a saída em qualquer instante.
• Quando mais de um MUX é interligado, a entrada de habilitação deve ser usada como
entrada de seleção (endereço) para selecionar o MUX que deve ser ativo.
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Para isto, basta utilizar um multiplexador de saída multiplexando 4 multiplexadores de
entrada, como mostrado na figura a seguir;
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DECODIFICADOR BCD 8421 PARA DISPLAY DE 7
SEGMENTOS
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A tabela abaixo, mostra o código de entrada de 4 bits e os níveis aplicados
em cada segmento.
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Simplificação pelo mapa de Karnaugh
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Sb =A'B'+A'C'D'+B'D'+AC'D+BCD
Sc = A'C'+A'B+AB'+D
Sd = A'B'D'+A'B'C+AC'+BC'D+BCD'+AD
Se = B'D'+AB+CD'+AC
Sf = A'BC'+AB'+C'D'+BD'+AC
Sg = A'BC'+AB'+B'C+BC'D+CD'
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PROJETO DE UM DECODIFICADOR – 2019/01
NOME CÓDIGO ENTRADA/CÓDIGO SAÍDA
BCD 2421/GRAY
BCD 2421/EXCESSO 3
GRAY/ JOHNSON
EXCESSO 3/ JOHNSON
EXCESSO 3/GRAY
GRAY/EXCESSO 3
GRAY /2 ENTRE 5
EXCESSO 3 / 2 ENTRE 5
BCD 7421/GRAY
BCD 7421/EXCESSO 3
BCD 7421/JOHNSON
BCD 7421/ 2 ENTRE 5
64
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BCD 4221/ BCD 7421
BCD 2421/ BCD 7421
BCD 7421/ BCD 4221
BCD 7421/ BCD 2421
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