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íÂtilr

Cargasetétricas
em Íepouso
Nestapatte, iniciamos o estudoda eleticidade, onalisando o ë
.omporlamentodor aÌgaseleúì.as em rcpouso-Aprerentamos a leì
de coulomb,quepemite obtera ìntensìdade da fotçaentre.argds
elétI i.as consideÌadosp untifom es.concei tuamos.a mpo e potenci aI
elétI ico e capo.itân.ìa eletrcstátìca.

B saÌ!rqr!1
ILE?RIZAçAO.
IORçAXI,XT&ICA

I cAPÍTUr,o?.
CAMPO
ELETRICO

S! upiruror.
X ?OTENCIA!ELETRICO
TTASALHO

@ eauruu.cXMIQÜILIBRIO
CONDüTORXS
ÉLETRosrÁTIco.
ca?AcITÃNcIA
ELEtRosrÁTIcA
.,r

poRÁrRrTo.
i. ELETiÌzAqÁo NoÇÃo
DEcAÌcAELÉTR1CA !ú Neste capítulo conceituamos carga elétri(a
;i, PNNciPIos
DAELETRoSTÁTÌCa e coÍpo eletrizado. 5ão apr€sentados:
J, CONDUTORESEÌSO]-AìTIS processosde elêtrizaçãode um corpo,
4 . ELETNzaÇÂo
toR coNTÂTo proceclimentospara det€rm'nar se um
corpo está eletrizado ou não, por meio de
5 , ELETFzcçÃo
PoRl\ruçÀo
eietroscópios,como o da foto, e também a
i , ÊLETROSCOPÌOS lei de Coulômb, que nor permite determinar
;. FoRÇas ENTRE
caRGAS puNIIfoRÌ4Es:
ELÉTRICAS d i nl ensi dadeda torçà d€ àl rd(ao ou repukáo
LEIDECOUI,OMB entre duas cargas elétricaspuntiformes.

E t. El"trir"çãoporatrito.Noçãode cargaelétrica
Fficcioneum bastãode vidro num pedaçode lã. Seo bastãofor susp€nsopor um oarDantee o
panode lã íor aproximadode uma dãsextremidades (ÍiguÍaI ), o bastãosefáatraído.Seum segundo
bastãod€ vidro for atÍitado com ouüo pano de lã e aproxÌmadodo bastãosuspenso,esteserárepelido
(figura2). Suspenda, finalmente, um dos panosde lã e aprox:meo outÍo (figura3). Novameniehavefá
repulsão. Note que as forças obseNadâspodem seÍ de atração ou de repulsão. Essas Íorçassão, por-
tanto, de naturezadiferentedâsforçasgravitacÌonais, que sâo sempreatfativas.

x r

figura 1.O vidro e â lã Figur.2.Os bâíôês de vidro

Os antigos gregos já haviam observadoessefenôrÍìenoao atritarem o âmbar" corÍìouÌfos


corpos.Como/ em grego, âmbar é e/ekfrcn,posteriormentefoi dado ã essasforçaso nome de íorças
elétricas.
Muitoscientistâs
efÌlósoÍospropuseram paraexplicaftaisfenômenos
váíiâsteorias elétricos.Sabe
se atualrnente
que e es estãointimarìrente
ligadosà estrutuÍada matéria,

* Oâmbãréumaresinâfósll .uja ÌonajdadevãriâdêamareloacaÍanho,hu tolsàda nô.ônfe.çãod€objêtos

í2 Os FUNDAMENTo5
DAFr\.Â
Todosos corpossãoformadosde átomos.Cadaátomoé constituído
E
de partículaselementares: os prótonse os nêutrons.
os elétrons/ Embora
hojeexistammodelosmaiscompl€xospaÍaexplicarcomoessas partículas
se EÌ!
distrìbuemno átomo, ficaremos, parasimplìficar,
com o modelo planetário. .'
Segundoessemodelo,os prótonse os nêutronsestãofortementecoesos
numafegìãocentralchamadanú<leo,enquanÌoos eìétrons giramao seu Ê
redor(comoos plan€tas ao redordo Sol),constìtuindo
4). Pormeiode experiências
a eletÍosÍera(figura
queos prótonsseÍepelem,o mesmo
constata-se o
acontecendo com oselétÍons.Entr€um prótone um eìétronhá atÍação.Para
explicaressasocorrências, estabeleceu-seque prótonse elétronspossuem
uma propriedadefísi(aà qualsedeu o nomede cargaelétrica.
mostramque prótonse elétronstêm comportamentos
Experiências elétri-
cosopostos. Porissoconvencionou-se queháduasespécies de cargaselétricas: FlguÌâ {. l4odelo
planetáriodo átomo. !
a positiva(cargaelétricado próton)e a negativa(cargaelétricado elétÍon).
Osnêutronsnãoapresentam essapropriedade física,istoé, os nêutronsnão
têm cargaelétricâ
Emr€sumo:

B No áÌomo,o númeÍode prótonsé igualao númerode elétrons: dizemosentãoque o átomoé eìe-


tÍìcamente neutro.No núcleo,a intensaforçade repulsão entreos prótonsé equilibrada por umaoutra
É fo.ça,de natureza não-elétrica e não-gÍavitacional, quemantémiuntosos prótonse os nêutrons. Talforça
é chamada deforçanuclear.Porsuaprópriadistribuição, oselétronspodemmaisfacilmente abandonar
o átomo,ou elétronsde forapodemseagregara ele.Comisso,o átomopodepeÍdersuaneutralidade,
adquirindoumacargapositìvaGeperderelétrons) ou negativa(sereceberelétrons). Éessapossibilidade
3 de elétronssetransferir€m entreátomosque explicaa eletrização doscorposao serematritados.
T Ao atritarmoso bastãode vidrocom o panode lã, ocorÍeumatransferência de elétronsentreeles,
de modoque um ficacomfaÌtae o outro,com excesso de eìétrons.
ã OscoÍposqueapresentam excessoou Íalta de elétrons sãochamados corposelêtrizados:.Senum
corpoo número de prótons é igual ao número de elétrons, dizemos que eleestáeletricamente neu-
{ tro. Na expeÍiêncìa ilustradanas figuras 1, 2 e 3, elétronspassaram do vidropãra a lã.A lã, com excesso
: de elétrons,apresenta cargaelétricanegativa. Ovìdrocedeuelétrons e, portanto,apresenta cargaeléÍica
& positiva.O vidro e a lã eletrizaram-se por atÍto, adquirindocargaselétricasde sinaisopostot.
Do exposto,percebe-se que a propriedade físicacargaeléÌricapodeserquantificada, umavezque
Ê
oscorpospodemreceberou cederum maiorou menornúmerode elétrons. A medidada cargaelétrica
que um corpoadquirerecebeo nomede quantidadede cargaelétrica€ é representada poÍ Q ou g.
Freqüentemente, porÍacilidade, fala-sesimplesmente cargaeìétficaQ ou q, em lugarde quantidadede
cargaelétricaQ ou g.
Finalmente, ressaltemos que,naeletrização por atrìto,alémdê adquiriremcaróaselétricas de sinais
opostos,os corposapaesentam quantidades de cargaselétricas de mesmovaloÍabsoluto,

i:
à:l
:F

Ã3

:l ÉcohumdizeÍoueoscoÌmse
etÌizadosadouir€mêlètÌi.idâdê*táí<..

CÁpiÌulor ' EtrÌRtraçÀo.


ForçÁ*ÉÌR ca
3.
- i Â-sÍrì:tliboelétnclj
As substâncas podemseÍd sÍibuÍdasnurììaseqüênc a, de acordocomo s nâ da cargaqueadqulrern
êo serenìatnladês ur.êscorÌìas outÍas.Essaseqüêncaé denorninada * E a é organi
sérietriboelétÌica
zadade ta maneraqueumadadâsubstânciaadqurecargapositivaseaÍtadacomqualqueroltraquea
sucedena ista,e caÍgêÌregatvase atfiÌadacoraoutraque a pÍecede.
Exemplode urnasérietriboeétficacom a gun'ìassubstãncês:
..., vidro, lã, pêle de ovelha. seda,algodão.ebonite**,cobre, enxoÍre, ...
Se nessaseqüência considerârmosâ seda,por êxemplo, podemosaÍirraar que ea se eetrza posi-
tivamente, se for atritadacom urn bastãode ebonÌe, e negativâmente,se for êtritadaconì urn bastão

E Z.erincipios
da Eletrostática
A Eletrostáticaé a parteda Física
que estudaaspropriedades
e a açãomútuadascargaselétricas
em repousoem relaçãoa um sistemainercialde referêncìa.
Vejamos os princípiossobreos quâissefundam€ntaa Eletrostática.

2.1.Princípioda atraçãoe repulsão


Ao aproximarmosdois bastõesde vidro, ambospositivamenteeletÍizados,ou dois panosde lã, ambos
negativamenteeletrizados,constâtamosrepulsão(Íiguras5a e 5b). Entreo bâstãode vidro, positivo,e o
pano de lã, negativo,observamosatfação(fìgura5c). Esses
ÍatosexperìmentãispermiteÍnenunciaÍ:

a) b) <)

l, - ,
,l) '--''
1È'.,-
tt.;:i'ff1"-.\t"

'': .'
-:,ri.
Fi guÍâ5.

2.2. Princípiodâ (onservaçãodas cargâselétri(as


O princípioda conservação
dascargaselétricaspodesefassimenunciado:

Num sjslema
sislemaeletÍicamenteisolado,a soma à19ébÍi(adas quantidadesde caígaspositivase
é (onJlante,
negativas

Consìderemos, paraexemplificar, doiscorpos


/ e Beletrizados
comquantidades decargas elétricas
e
Qr Qr, respectivamënte (figura6). Admitamosque,de um modoconveniente, houveumatrocade
cârgasentÍeos corpos,e sejam,respectivamente, Qí e Qi asnovasquantidades
de cargasde Á e B.

Apa avÍàÌÌ boadvémdo gÍegoÍibetne siqnifrc"ãtrÌaf,"êírega/,PoÌ $oaeterrzãçãoporàrÍiroétãmbém


denohinàdâ triboèlêrÌiação.
A eboniteéuhasubíân. aduEê nê96obridâpeavulcânzaçãodeboÍà.hà.om excesodeenxofÍe,

Os FuNoaMENroi
oa F r.Á
ffi
fi ï
ffi
-E

DeDos
ó
Figur.6. OscorposÁe I estãoeìetrizadoscom quantidàdesde <argàser e er. Apósa trocà
decargas€nÍeos corpos,asnovasquantidadesdêcârsãsserãoaíe Oi

De acordo com o princípio da conservação das cargas elétricas, a quantidad€ de carga elética total
antes da troca é igual à quantidade de carga elétrica total depoÌs dã troca, isto é:

Essaigualdadesó é válidase o sistemafor eletricamenteisolado,istoé, se o sistemanão troca


cargas elétricascom o meio exterior.

El l. Condutores
e isolantes
Segurando um bastãode vidÍo por uma dasextr€midades e atÍitandoa outracolÌì !m pano de lã,
somente a extremidade atritada se eletrizâ (figura /). lssosÌgnificaque as cargaselétÍicasem excesso
localizam-se
em detefminada regÌãoe não se espalhãmpelo bastão,

FiguÌà7.Nobastáodevìdro,âscargas
emexcesso
lo(alizãm{enarêgiãoâtritadã.

Repetindoessaexperiênciacom um bastãorìetá ico, segurando-opor meio de um cabo de vidío, o


bâstãose eletrizae as cargasem excessoespaham se por toda a sua superfície(figura 8).

Füurâ 8. No bastãomêtálico,as càÌgasem exc€ssod iíribuem se por toda ô sua3upeÍí(iê.

CÁpiÌuLo1 . EtrÌflzÀ.Ào.FôRçaErÉÌRtrÁ
Os materiais, comoo vìdro,que conservamas caagasnas regiõesonde elassurgemsãochama-
dosisolantesou dielétricos.Os mateaiais nosquaisas <argasse espalhamimediatamente são
chamadoscondutores.É o casodos metaìs.Noscondutoresmetálicos, os elétronsmaisaÍastados do
núcleoestãofracamente lìgadosa elee, quandosujeitosa umaÍorça,mesmode peqúenaintensidade,
abandonam o átomoe movem-se pelosespaços interatômìcos,Esses
sãooselétronslivres,Íesponsáveis
pelaconduçãode eletricidade nosmetaìs.Os isolantesnão apresentam elétronsliv.es,poistodosos
elétronsestãoÍortementeligadosaosrespectivos núcleos.
Na prática,nãoexistemcôndutores perfeitos,
e isolantes e simbonscondutores, comoos metaise
a grafite,e bonsisolantes,
comoâ micae a ebonite,
O corpohumanoe a T€rratambémsãocondutores, Porisso,ao atritarmoso bastãometálicose-
gurando-odirctamente com a mão,ascargas€létrìcas em excessoespalham-se pelometa, pelocorpo
humanoe pelaTerra.lssosignificaquepraticamente o bastãometáìiconãose€letízaemvirtudede suas
dimensões seremÍeduzidasem relaçãoàsdìmensões da Terla.Dessefato concluímos: t

Quandoum condutorisoladoestápositivamente eletrizado, sobemdaTera pamele,neutra-


elétrons
lizandoseuexcesso (figufa9). Quandoum condutoÍestánegativamente
de cargaspositivas eletrizado,
seuselétronsem excessoescoamparaa TeÍra(figuÍa10). Emborao movimentoselas€mpredos elé-
dìzerque o condutorse descarregaao perdersuaeletrização,
trons,costuma-se estetaeleposìtivaou
negativamenteeletrizado
antes.

q
ê
I
9

FlguÍâ 9. Condutor positivâmênteêlêtrizado:ao ser FiguÌã I o. CondutornêgãtivãmênteêleÍizâdo: ao ser 3


ligadoà Tera, perdesuaeletrizâção(dêscatrega-se) ligadoà Tern, pêrdêsuãêletrizâção(dêscâftêgâ-sê)
êm viítudê dã sübidâdê êlétronsprovênientesdaTerÍa. em viftude do escoâmêntod€ elétronsDârâa Tera.

Noscondutores metálicos,
ascargaselétrìcas
em excessodistrìbuem-se
semprena supeÍíci€
externa,quaisquerque sejamsuasdimensões. lssoaconteceporque,sendocargasde mesmo !
ê
mutuamentede modoa mantera maiordistânciapossível
sìnal,elasrepelem-se entíeri
t

r",'..'''i' por contato


@ 4.Eletrização
Colocando-seem contatodoiscondutores,4 (,4)e outro neutro(B),B seeletriza
e & um eletrizado
comcargade mesmosinalque,4.
Defato,se,4estápositivamenteeletrizado,
aoentraÍem contatocom Batraipartedoselétfonslivres
de L Assim,Á continuapositivamente mascom umacargamenor,e 4 que estavaneutro,
eletrizador
ficapositivamente (figuÍa11).
eletrizado
a) b) c)

#
Figurâ rr. (a)Á positivoe I neutro êstãoisoladose afastador (bÌ colocâdos€m @ntâto,durânt€brêv€intervalo
detempo, elétronslivrêsvão de I pârarq;(c)apóso pro.€rso,Á e Aapresêntâm-sê elêtÌizâdospositivâmentê.

.6 Os FUNDAMENío,
DÁFrca
Estando,4negativamenteeletrizado,seuselétfonsem excessoestãodistrìbuídosem sua superfície
externa,Ao entrar elÌì contato com 8, esseselétfonsem excessoespalham-sepelasuperÍícieexternado
conjunto.Assim,,4contÌnuanegativo,mascom um menor númerode elétÍonsem excesso, e B, que
estavaneutro, eletriza-senegativamente(Íiqura I2). ë
a)
'...''.

'.-oi$ rÌ::
b)
"i$ .s ;
ffi

Figura12.(â)Ánegativo
e I neutroestáoisolados (b)coloGdos
e âfastados; em.ontato,durantebreveinteryato
detempo,elétÍonsvãodeÁ pãrã8j (c)apóso procesro,'1ê
I apresentam-se
etetrizados
negâtivômente.

Se I for iso ante, a cafga não se espalhapoÍ suasuperfície,conseryândose na regiãocjo contato.


Considerando-se ,4e B cornocondutoresde mesmaforma e de mesmasdimensòes,como por
exemplo duasesÍerascondutorãsde Ínesmo raÌo,após o contato elesterão carqasÌguais(figura j j).
.i

'ds :.i Paraconhecermais sobrea


geraçãode eletricidadeestática
. iri:r"air'r-ì- poratrito,Ìeiaa seção
A lísicaem
' ';.r. '
Apú! o
, , 1.....s B .i nossoMundo,na página30.
'!€s* ,; ):
.l a, í t,+ Qr a,+ Q:
j
2)
por contatoentreesfêrascondutorasde mêsmolaio.
Figura 13, Eletrização

E
''',]
t 1'"
";.]-1'
R. l Atrita-se umâ placa de vidro coDì um pano de lã. iniciaÌnìente neutfos, e Iaz se a Ìã entÍaÍ enr contato com
umabolinbade coftiça, tanrbém iricialmeDte nclúrâ, suspensapoÍ um noisolante. SeâpÍoxiúâfúos a pìaca
da bohÌhâ, cônstataremos atração ou repuìsào?.lustilìque.

Atdtando se a pÌacâ de vidro con o pano de Ìã. ambos eÌetrizam se com cãÍgãs de mesmo vaÌor absolrìro e
si.ais contrários. O vidro se eÌetÍiza pôsitivanente ea lã, negativamenre (ngurã ã):

-+#*
Figuraa Vidro

l'ôrcontaio, a bolinhâde cortiça eletrizã-se


con a ca|gade mèsmosìnalque a lâ (rìgufab)l

LJ

";ffi-
Figurâb La coÌt(a

Ao aproximarmos a plâcã de vidro da bolinÌÌa. lÌá atração, pois a placa está eleirizada positivamente e a
boìinha. negativamente.

CaíÌuLo1 . EtrnzacÀô. FokÁ (ÊriÉÁ


7"
ti!,i:È oispOe*eaequaüo esferâsmetálicasiguaise isolaÍlasuúãs dãs outr6. Trêsdelõ (À, Ae C) estáoneutrase
â quartã(D) estáeletrizadacom a cargaQ. Coloca-se
D em contatosucessivamentecomÁ, A e C Quala cargã
frnalder?

Comoâs eslerâsmetáÌica são iguais,apóscadacoútatoas cãrgasserãoiguais:

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.11:".ìr\ i.iÈ-!

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2
Neutra
G ,{F o a

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'#G $$ a a
4 a

RespGtar À carga finaÌ de D é a


8
I

t#l;ii@
;iS'ú:i re-'"" r." r'...a de vidro, um panode ra e :tìÈ Dispõe-sede três eslefasúe!álicas idêntìcâse
duasboìinhasde cortiça,todosi,ticialÒenteneu- isoìadâsumâsdas outÍas.Duâsdelas(Á eB) es
rros.Àtnta-sea barra de üdro coÒ o pdo de lâ. r;o èl eÌri 7ddds.ôn .d,8a ,8' da d Q c J rFn êi rd
A seguir,Iü5e a bâ.râ de vidro entrãr em contato (C) estâ neutra. Coìocase em contato C com
com uma das bolinhãsde cortiça e o pano de ìã ,4 e, a seguir,Ccom L Deternine,nessascondi-
com a outÍa. AprotimddGs€ d bolinhõ de cofti- çôes,a cargaelétricafrnaÌde C
ça constãta4eatração.Justifrque.

porindução
E s.el"trir"ção
Sejaum condutor4 inicialmente neutro(figurai4). Aproxima-sedele,semtocá-lo,um corpo4
positivamenteeletrizado. Algunselétronslivresde I sãoatraídospor Á e se acumulamna regiãode I
maispróximade,4.A regiãode B maisafastada de,4Íìcacomfaltade elétronse, porlanto,com excesso
de cargaspositivas (Íigura15). Essefenômenode separação d€ cargasem um cohdutorpelasimples
presença de outÍo corpoeletrizado é denominado indução eletrostática.
O corpoeletrizadoÁ é o in-
dutor e o condutor4 que soÍreuo processode sepaÍação dascargas,é o induzido-

@**
Flgurâ 14. 8: condutoÌiniciàlmente Figürâ 15. A rêgiãode I maisãfastadãde4 ficâ
com falta dê eléÍôns.

.8 05 FUNDAMENÌo5
DÀF r.a
Afastando-se o ìndutor,o induzidovoltaà situaçãoinìcìal.Paraque Bfiqueeletrizado,
deve-se,após
aproximar/4de 4 r€alizaÍa seguinteseqüência de operações:
1a) Na presençado indutor liga-seo induzidoà Terra(bastaencostar o dedono induzido,figuÉ 16).
Ligando-se o induzidoà Terra,elétronsescoamdaTerraparao induzido,neutralìzando a cargapo-
sitivainduzidade L PoÍtanto,com a ligaçãoà Terra,neutralizam-s€ ascargasdo induzìdoque têm
o m€smosinalda cargado indutor,
2u) Na presençado indutor,desÍaz-sea ligaçãodo induzido(om a Terra(figura17).
3q)AÍasta-se o indutor.Oselétrons em excesso no ìnduzidoespalham-se ìmediatamentepor ele.AssÌm,
I eletriza"senegativamente(figura18).

Figur.16. FiguÌa 17. FigüÍâr8,

Esseé o processo
de eletrizaçãopor indução.
A figura19mostraasoperaçõesrealizadas
considerando-se
o indutornegativo.
Noteque,aosereÍetuada

,w
a ligaçãodo induzidocoma Ìerra,oselétronsqueconst,tuem
ascargas do induzidode mesmosinalquea
cargado indutorescoam parãa Terâ-No finaldoprQçesso/Bencontra-sepositivamenteeletrizado.
Ë
"'ffi"# ii# " ï-a&-
j
w
Figur. 19. (a)CondutoÌ8, nêutroe isolado;(b)âproximandoÁdeB, ocorê induçáoelêtÌostáticâ;
(c)ligandoI à Terra,elétronsde I escoampala a Teía; (d) a lìsaçãodeI <omaTeÌlaé dêsfêita;(e)o
indutorÁ é afartadoe I eletÍiza-sepositivamente.

Doscasosanalisados.
oodemosconcluir:

Combaseno fenômenoda induçãoeletrostátìca pod€mosexplicartambémpor que,aoaproximaÍ-


mosum corpoeletrizado de um condutorneutro,ocorÍ€atração.
Sejaum condutormetálicoI neutrosuspenso poÍ um fio isolante
(figura20);aproxima-se dele,
semtocá-lo,um corpo,4positivamente eletrizado(fìgura21). O indutorÁ atraìcargaanegativas do
induzido4 repelindoascargaspositivas.Comoa cargapositivado ìndutorestámaispróximada carga
negativado induzido,a forçade atraçãotem intensidade maiorque a de repulsãoe o efeitoresultante
é de atração.

FiguÌã 20. CondutofmetálicoI FiguÌ.2!. As(ârgaspo5itivasdeÁ atra€mat


negãtivasdê I ê rêpêlemãspositivasde 8. A 6orçade
ãtrâçãotem intensidâdêmãiorquea de Ìepulsão.

1 . EEÌRzÀ(Ào
cÀPrÌurô ForçÀ ErRca
9.
:

a
Í
dêsv'a-seda veÍti(al

quando aproximada

elêÚizadopor atÌito
com um Peoôçooe

Geradorel€trostáticode Vân de Graâf


O geÍadore etrostátco de Vande GraaÍ'*,apfesêntado de modo extremêmente s |Íìp f cêdono
esquernâ abaxo, consislebaslcâmente numconduÌoresférco metá co e oco C no qua se acumuam
cargas e étrlcasem suasuperfÍc e exÌerna.
Essecondutor é sustenÌadoporsuportesisoantes,de modo
a manrera cargaereÌrca qLrêarmazena.
O ge ado se e etr za da segunte nìãneÍâ urnacoÍeiê de boÍrâcha8, ac onâdapor um moÌof M
duÌantese! movmenÌoentfeduaspo ias,âtrtase com Lrrna substânciaS,co ocadâna paÍteinÍeÍoÍ do
dispostvo.Em conseqüênca, â correae etrzâse comcafgêde deterrnnados nal(vamos s!por quepo-
siÌivo) Na partêsupeflor,essâcargãproduzinduÇãoeÍn um condutoÍmetáico em forma de pênte P de
modoque,nasponìas, acumuânìse cargas negativas,
e ascêTgêspostvas nduzdasocupânì a slrperÍícle
externado condulorC.As cafgasnegatlvas naspontasescoame â correia
induzidas desceneutra.
Confornìe a natufeza da substânca S cornque â borrâcha ter unì geradofque
se êtrta, pDdenìos
armazena cargapostvêou uTngeTadoT queaÍmazena carganegatva
Geradores de Vênde Grêêíde grandeporte,quêarrìâzenam gÍêndesquantldades de cafgae éÍica,
geÉndodescargas e étricasde enormespÍoporçÕes, costLrmâmser utlizadosem aceeradoes de paÊ

a
A sftãsdepapel ts

Osisolantes,quandôpÍóxÌmoracorpos um pÍo.e$o5emehànteàÌnduçàoeleíostátlca
eleÍ zados,soírêm
denomnadopolaÌizaçáo do dielétÌico(isoaÌe) Hás€pàÍãção
de.arqaseléÍicàs,êmboraosiiolanÌesfào
posuamê étÍónsivres(vejâcapituo 12,ltem7).
VANDEGRMF,RobertJ€m son{19011967),fisi.oeenqenheÍonofte-amerÌcano.

o10 oÀ Fr!.a
Os FuNoÁMÉNÌos
$Í* @ 6.Eletroscópios tÃ
IE
Osaparelhos destinadosa veriÍicarse
um corpoestáou nãoeletrizado sãochamados eletroscópios.
Um delesé o pênduloelétrico(figura22),constituídopor umaesÍerade materiall€ve(isoporou cor- .. -
tiça),recobeÍtapor delgadacamadametálica,e suspensa por um fio isolante(sedaou náilon)em uma
haste-suporte. 3
o

I
FlguÍâ 22. PênduloelétÍco.

Paradeterminar se um corpo,4estáou nãoeletÍizado,


com o auxíiodo pênduloelêrnco,oevemos
aproximá-lode suaesÍera.Seestanão se mover,o corpoÁ estáneutro(figura23a).Sefor atraída,o
corpoÁ estáeletrizado(Íigura23b).

&.\\

Figl|r.23,

Comodetermina r o sinaldacargaelétrìca
do corpo,4?
O corpoÁ eletrizado
atraìaesfera
do pêndulo,
estabelecendo-seentreelesum contato(figura24a).A esferaseeletrizacom cargâde mesmosinalque
,4e, em seguida,é repelida(figum24b).

FiguÌâ2{.

Depois,afasta-seÁ e aproxima'se
da esferaum corpo4 cujacargatem sinalconhecido. SeB repelira
(ÍìguÍa25a),,4tem mesmosinalque8; seEatraira eíera (figura25b),Á tem sinalcontrário
esfera ao de B.

FiguÍâ 25.

CapiruLol . EtrÌRÌzaçÀo,FoRçaflÉÌflca
tl.
Outro apaÍelhocom o q!al podemosverificarse um cofpo estáou não eletÍizado
é o eletroscópio
de Íoìhas(fìgura26). Eleé constituído
de duas âmÌnasmetálicasdelgadas, por
ligadas
dutoraa uma esferametálica.
Paradeterminarse o corpo.4da flgura 27 estáou não eletrizado,aproximamos
que Á estáe etrizado.
Seas lâminasseabrirern,lssosÌgnifica
eletroscópio.

' ^:,.
.lti'f*
...'
nÉr,l (a .i,.j;:ì '.r
'l:t'.' ,":':'
.f
Liììjn.ó.. .
',,

Figura26. Eletroscópio Figura 27. SeÁ estivêrêletrizâdo,


ocore i nduçáoeàsl âmi hasseabrem.

@ nncromoreoe
eÌetrônicoI l
Noendereço €m StaticXÌecüicity
(acesso e lextossobrcinduçãoeÌetÌostática
em 2916/2007),vocêlode encontrâranúÌÌaçÕes e eÌ€troscólios.

R.3 Considereüm eletr()scótrnr Sãorcâlizâdãsas seguintesopera!ões:


dc ioÌhasdescarregad().
a) Aprcxinãie desua csferaumcoÌpo nègãtivâmcrteeletrizado.
b) Ì.ìga-sè
o eletroscópioàTena.
.) Deslazsc â ligaçãocom a Terraê, â según,âÌastase o corpo eìeirizado.
indiquc o que acoDteceen .adâ opefaçãoe iletermineo snìal da carga.ìo eletroscópioap(ìsessásôpera

Or FúNDAMENÌo5
oa Fis.À
1Z
Solüçáo:
a) Ao aproximarmosdaesierado eÌetroscópioum corpo eletrizãdonegâtlvamênte, oeÌetroscóptosofrelndu- G
ção eletrostáticãe as lâminese âbrem.
b) LigãndGseo eletros.ópioà Tera, ãs lâminãsselechãm,pois os elétÌonsescoampdã ã Tsrâ. .. H
c) DesiãzendGsea ligâção com a Terrare af6tando-se o coÌpo eletrizado, o eletroscópio se eletriza positiva-
mentê.Observeque.novâmente.4 lâmins se ãbrem.

,:_ìb ó
È...,:ii6
&+r
ã
\w çd;r
-ÌT !d
ii ll lì-
o !
. Ë. ,if ì: tl

& .:#ffiE
-jffil Consiaere
umeletroscópio Sãorealizadas
defoÌhâsdescarresado. assegüintes
operaçoesi
@ a) Aproxima-se da eslerado eletÍoscóptoüm corpo positivamenteeletrizâdo.
9 b) ltga-se o elet.oscópio à Terrâ.
! O Desfe-seã ligaçàocomâTerrae, ãseguir ãl6la-se o corpo eÌetrizado.
* Indique o que aconteceem câda operaçáo e determine o sinal dâ cargâ do eletroscópio apits essasoperãçòes.

ã El 7.Forças puntiformes:
entrecargaselétricas
3
leideCoulomb
Ë Define-secargaelétricapuntiíorme como sendoo coÍpo eletrizadocujasdimensões podemser
desprezadas em relaçãoàsdistânciasqueo separamde outroscorposeletrizados.
ConsidereduascargaselétricaspuntiformesQj e Q, separadas peladìstância
d e situadasno vácuo
I
(figura28).Entreelasocorr€âtÍação(figura28a),setiveremsinaisopostos,ou repulsão(figura28b),se
0 tiverêmmêsmosinal,comÍorçasd€ m€smaintensidade, mesmadìreçãoe sentidosopostos,de acordo
& com o prìncípioda ação-e-reação.
.: b)
r. "9,
qi--"t

,d - . d ',
FiguÍâ24.

A intênsidadeda forçade açãomútuaentreascargassupostas no vácuodependeda distânciad


entre as cargase dos valoresdascargasQr e Qr.
A influência
desses Íatoresfoi determinada
experimentalmente
por CharlesCoulomb*,que estabe-
leceuo seguinteenunciado, conhecidocomo lei de coulomb:

* CouLolMB,chaÌl€sAuguínde(17361806),flsicoÍaic$,tÌabalhoucomo€ngenheromilitarâtéos40anosnas
pâísnocaÍibê.PorEóes dêsaúd€,
colôniasdesêu pãsandoadedicats*à
voltouà EuÍopa, pesqulsacientÍfrca.
Inventou
a bãlança
de1oÍção,.om ã quã verficôualelexpêÍimentálque€qeaaçãoenÍecaBaseéÍicas,Emsua
homenagem,deú seôôSlonomedecôulomb{O à unldadedecaÍgaelétrÌca.

CÀpiÌutoí . EtrÌRpaçÀo.foRçaELÉÌR
c !3.
A partir do enunciadopodemosescíever: I
Nessafórmula,Qr e Q, sãotomadasem valorabsoluto;seussìnaisapenasindìcamsea forçaé de
atraçãoou de repulsão.
No Sistema InteÍnacional
de Unidades (Sl),a unidaded€ cargaelétrica
é o <oulomb,cuiosímboloé C.
A constante de proporcìonalidade
dependedo meioondeestãoascargase do sistemade unidades
adotado.No casodo vácuo,é indicadapor koe denominadaconstanteêletrostáticado vácuo ou
simplesmente constanteeletrostática,
Dafórmulada lei de Coulomb,podemosdeterminara unidadeda constantekono Sl:
r": r,..la'L:,lQl
= k.= p,l+ t
newton (metro)2= N. m'z
uàt,
' vêm: (coulomb)' -
ExpeÍimentalmente,
obtém-separaa constanteeletrostática
do vácuoÁoo valorl

Fixando-seos valoresde Qr e Qze variando-sea distância4 a intensidadeF. da íorça elétricavaria.


Observeque, dobrando-sea distância,a intensidadeda força elétíca fica quatro vezesmenor; trìplican-
do-sea dÌstância,a intensidadeda força elétricafica nove vezesmenor, e assimpor diânte. O quadro â
seoutraoresentaessesvatores.

3d 4d
F, F" F"
4 t 16 25

Colocando-sea ìntensidadeda força elétricano eìxodas ordenadase a distânciano eixo dasabscis-


sas,obtemos o gráficode F"em função de d (figura 29).

F-
9

Figur. 29, Gráficode F. x d.

.r4 O, FuNoÀMENÌos
oa FisrcÀ
Paraestabeecera lei de intefaçãoentrecaÍgase étricas,
Coulombusou urr]abalançade torção,esquematizada na flguÍa.
Nessabalança, uma baaÍaisoantehomogênea tem, em suas
exÍemldêdes,duas pequenasesfefasde ffresmopeso, nicêl
menteneutras.A baÍa é suspensape o seu pontomédo por um
delgadoflode prata,cujatoÍçáopodeseí avaiadanum mostrador
situêdona Daatesuoeriordo âoaíeho.
Durantea operação,outrabêrraisolante,ern cujaextfemldade
há uma pequenaesferab e etrizada,é intÍoduzdaveÍtlcamente
por um orifíclodo dispositivo(verfigura),de modo a tocar uma
dasesíeÍas(á)dapÍimeÍa baÍfa.A esferaa eletÍza-secom carga f
de Tnesmos na que b, ocoíendo a Íepusãoentreelas.Em con
seqüênciadessêrepulsão,há urnâtorçãono fio de suspensão.
A intensidadeda'forç€elétricaé proporconôlaoângulode torção.
Medlndoo ânguo de ÌoÍção parad ferenresdistáncâsentrea
e b, Coulombestabeìeceu a ei do nversodo quâdrâdoda disÌân-
cia.Mantendoa d stânciae mudandoconvenenterÍrenteo va or Esquèmada bàlançadê torçáo
dascargas,ele estabeleceuque a intensidade da foÍqae éÍica é apresentãdapor Coulomt em r785,
d retamente propofcionalao produtodascargâs. à AcademiãFrãn<esàdê Ciências.

3
m Dete.minea intensidadeda força de repulsãoentre dud cargaselétricasiguais a 1 C, situadasno vácuo

$ èâl m dèdtstân.ia.E dâdaa coNtante eletrostáticai4 = e. 10'N;I


Soluçáo:
rÌl .rl
Pelâlei de Coulomb:4 = 4 !r-j
!
\ pndoo O (,d l m,k " 9 .1 0' :.
c' ,l emos:4:s.10'.? = Í4=r",f0
Ë
Rs pos t a :9 .1 0 ' g N

. Una Íorça de lntensidâdeI . 10'gN, entredu6 cargaselétricâsdê 1 C, corÍespondeapÍoxìmâdãmente ao


pesode um corpo de massaiguaÌa 1 milhão de tonelâdâs.Em ürtudê disso,são muito utilizadosos süh-
r úlriplosdo coulomb:
l milicouÌomb= I úC = t0 'C
l microcoulomb= i lC = 10 'C
1 noocouÌomb = 1 nC = Ì0 1C
I PicocouÌonb= 1 PC = r0 "C
. A moor caÌga elétrica liqe encontÌada nâ nâturezaé ã c €a de um elétrcn ou de m próton. Essasca.gâs

s âuig ú â ,s p m!d l o r a b s ô l ú rô.o @ gâ el eD útâr ' , I l a = i .e rn ' cl


. n s Ìi tu i rdod chamada
. Sendo a o número de elétrcns em excesso de um coÍpo eìeirizado negativmente, sua caÌga eÌétrica, em

(ol"ll o* " e"*ísa erementaÌ


".
Usâmosaftesnâ expÍessãôpãracaÌculãra cega elétricade um corpo pôsitivmentè eletrizãdô,sendon o
núme.o de prótons em excAso (ou de elétrons em Íalta) no corpo.
Note que ã cãrgaeléüica de um corpo não eiiste em quantidadescontinu&, mâs sim múltipÌasda carga
elementãrI$o signiÊcaque a caÌgaelétÍjcadeum corpo é quantiada. isto é, ela é sempÌeum múltiplo
inteiro da cârsaêlétricaelementar

CÀpÌuror . EEÌirzÀçÁô.
Fopça{ÊÌir(a 1 5.
iffiHË Um corpo inicialmenteneutro é eletrizadocom carsa O = 32 Fc Qual o númerode elétronsretirados .lo

Sendo n o número dp ÊlÊlrons relirados do.orpo e pjf.a(Clelemênrá'. remos:

e @- 3 2 .to ' n/r o.*' lÈ , z r o,.


\-J
Rspo3ta: FoÍân.eti.ados 2 Ì0rr eÌétronsdo corpo.

A distãnciâentreo eléton e o próton no átono de hidrogê.loéda ordemde5,3.10 L'm.


â) Detemine a intensidade da lorça de âtração graütâcionâI.
b) Detemine a intensidade da lorça de aüação eletrostática otre âs particulas.
c) Compa.eos valoresobtidos.
Considerecomodados: r.
m âs s aoopr o Ìo o :l ./.l u - rg
nâssa do elétron:9,1. l0 3rkg
N
constetê de gÌavitaçãouniversãl:c : ti,ti7 l0 Ìr T
kC'
câÌgaeléüicâdo elétroó: 1,6. 10 '"C
caÌgaelétricâdo próton: + 1,6. l0 ''C
. N .m'
consLdreeletrostáLicãdo vacuo: A. - 9. Ì0
"c '

ã) A leide Neú1oÍ,nos Iornecea intensidadedaforçade atÌaçãogravitâcional:

. .
Fe: c. !!!!r. F. 6 6 7 . r| ] . 1 ,7 1o2r 9,l . l oi r = ,.c= 3,?.10 47N
- ( s,3.r 0' ) '
b) A lêi de Couìombnôs ioÍneceâ intensidâdedâ forçade atraçãoeÌe[ostáticai
J
1 ,6 . 10 Ì' !.1,6.i 0 "
- tÀ-s,'';\ì
,":Ë".q trq =ì 4=9.10,.
6,3 10"l
cr r i - 82 lo: =Ê :z.z to" F.-2,2.11)" " .Fr
fi. 3,7.10' r, -
Respo6ta:a)I.:3,?.10 a?N;b) 4 : 8,2. 10 3N; c) A intensidâdedâ lo.ça eléÌricâ4 é dâ ordemde 10r'gvezes
maior que a intensidade da ÍoÌça de ãtrâção gÌavitacional fc-

iiffiüï Duas caÌgas elétricas puntiformes positivõ e iguais a Q estáo situadas no vácuo a 2 m .te distânciã. Sabeae
que ã forçade.epulsãonútua tetu intensidadede 0,1N. CalculeO (Dãdo:Ê0: 9. 10'g
Soltlçáo:
j Q
Petat"r o" routomu: r" t . lO

S endo4 = 0, 1 N i d :2 mi È 0: 9 . 1 0 ' 3Ij 4 e Ql = Qr: Q,temosl

nr. e.ru" .Q2Q


- e l,r',
2
lr-F.
10sc
t'
1jffi otu" p"q""r* *r.ras idênticas, positivamente eletdzadãscom cãrgâ Q e 3Q,sáo colocadãs a umâ distânciâ d,
no vácuo, origimndcse ôntre elâs umâ lorçâ de intosidade 4. En seguida, 6 eslehs são postâs em contâtô
e âtastadasa uma distância 2d Detemine, m função de 4, a novâ intensidade da íoÌça eléüicâ de repulsãô-

A r r esdo. onra l o ,a l ê i d ê( o u l o m bn o sro rn ê .ê:r. o Q 3Q

õ_3e
Ap ós o .on lar o. 6 . dÌ e6 Ì or nd4e ieudisâ: - _20
z

.16 O5 FUNDÀMINÌG DÀ Frí.Á


Assim,a intensidadedaIoÌçaelétricaderepulsãopassaa seÌ f::Â! Fi = 4 a,,O
# - -

compârândcse.r"'cofr ü
4r""*" -'
F3

ô
í,$Siil Ée" p"q'""* *r"Ís,4, a e ccom.ârsâsèlétÍicãs
Íespectivamente
rsüaisâ 20,O e e estãolocalizadõcomo

, +d
- 2d

2Q ao f
Aintensidadeda ÍoÌçaeléÌricaexeÌcidapor CsobÌeB é de 8. l0 'N. QuaÌaintensidâdeda iôrça eìétÍicâÍesúl
tânte que ,4 e C exercemsobre B?

as IoÌça elétricasqueÁ e C exercú em B.


Na figuraÌepresentamos

2Q F{', Q F"d6 a

A forçaelótricaque Celerce en A tem intensidade:4N:a: Ài .o Q


A IoÍçâ elét.icaque,4exe.ceem a tefr intensidade:

, n.al
: /-"," 4 ::. - ' à-, : 4, :' ..
\z o)

compüãndo 4do com 4G reslta: FÁu, = r-g


3
€ Cono 4@ = 8 . 10 ')N, temosque 4cjr = 4 10 'N.
.Lstorç* F*" e d,,., tem nesma direçâo e sentidos opostos.
E
Portdto, â intemidâdedâ lorçâ€létricaresultete naesterãBédada
. - , =e .r g , N. l 5 ^ ,=, + .r o ,r

3
F": F.et - FaÀpì+ F" :8 10'?-4 10 ' 2 = E f ì " " ì
Ë

liffi! consiaue oois pontos mãtsiâis ,4 e B no vácüo, ãi6tados de qualquer outro coÌpô. O ponto ,4 é 6xo e possui
cãrgã elêtica positivã + 0. O ponto B executâ moümento circula. c,omcentro ?4e râio Íi ele tem úassâ n e
cega elétrica negâtiva q. Desprezddo 6 açóesgraütâcionâis,determinea velocidãdede L A constânte
é È,.
elê. r os l à l i .a

À foÌça elét.ica, em cada instante, tem mesmo módulo e está


voltada para o centro da trajetória. Isso signincaque ela é umâ
forçâ ceôtrípetâ.Dessemodo, o moviúento ciÍculâr que A realiza
é untforme.
R
s Ê ndoà - & .- e f, no, édd.êìprdçao
-.F mquêd
centrípeta; , a velocidade,veml
r -. ì
r.=r.,* 4.9!=t q
- l,:,1."

CaPiÌuLo1 . EFsáçÃo. FoRçr Ì*rcÀ 1 7.


cargõ puntiÍo.mesQ, = 10 " C e Q,:4. 10 'C estãofim nos pontosÁ eAeseparadaspelâ distânciâ
I
/ 3n. m nô v i .rô s e n d o /,o n s l a n l ÊcÊ l rnsl árl adô\á.úo 4 9. l 0- dcl ermi ne:
-.
a) a intensidadeda fo.ça elétricade repulsãol
b) a intensidadeda força eÌétricaresultantesobre uma terceirã cãrga Q3= 2 . l0 " C, colocadano ponto
médiodo segmeÍtoque une Qr a Q,l
c) a posição em que 0r deve ser colocâda pâÌã fr.ãr em equilibrio sob a âção de foÍçâs e]étricas somente.
Solução:
a) Pelaleide Coulomb,temos:
F: . al l al lÁ d
'
s endoO : 1 0 -6c ,O = 4 . 1 0 t C ,
f.
4 -- 9 . l0' c
êd 3 0 .m 0 .3m . dê,ore:

F , q , ì nc ,
l0- 4. l0-
(0,31
= fi:0,41
b) Q, repele Q3com iorça i"{t]). a, Q. a,
O, repele 03 com Iorçâ F<z:r. *,+i-------- ã,, È,. I
Pelalei de CouÌomb,temos: F O , l 5m O,l5m ì
-F
tu6 2.r0'
4* ,= Á".|q;,q = 4n" : ,^, , -^. = 40, = 0,8N
,o lt
n*,,= d,.lqlaulql n,,, o. r n". 4. L | ] i . 2 . l o j
(0,15)'
+ 4cr:3,2 N
É
-
Assim, em Q3âgemas forças:
Fr r = r 2N Qr F . , j =0 8 N

Porrdro.a ior(aêlêrricaresulranre F- 3.2 u.8


leminlensidadê. 3
- tF" I
o al a, -;Nì
B ã

{
Para ficaÌ em equilibrio somente sob a ação de lorçã5 elétricãs, Qj devê ser colocada entÌe Qì e Q, e mais
próximâde Q' (€arsamenoÌ). o
\o equiìÍbrior. F{-! dcvemrry a mesmadrr-càu.sentrdosopostocp mFsmdinrên,iddde: 3
"
F
Á . . o r'. . o Ê " .q a _q
í) Í
lo
(0.3 v )
,lrr'l' 4 ìo '
(0,3 \)'
+
10,3

o' 1m: 10ca i


l4 llÍ' :
(0,3 Ì)'
xÌ'? + 0,6Í 0,oe:o = je-
Ì' - LÍ'- 0,3m = 30cm
A r es postâ Ì:3 0 c m é i n a d e q u a d a ,p o i s si gni fi ca30cnàesquerdadee.l esseponto,emU ora,i aa;ef 1a]
tenhammesmaintensidade.têm tambémmesmosentidô:

ã,, q, a, a,
lo r m - -. ,OLm

Fora da reta.ât' náo é possÍvel 03 ficâr em equilÍbrio sob ação das ÍoÌças
eléÌricassomeDte.Nessecaso,iorçâs eléÚica qüe atuamem Q3apresentam
resultante 4 + Ó. 46 ' ' ' --' -- ìì8
RspGt& â) 0,4 Ni b) 2,4 Nt c) l0 cm à direita da cega,4

.18 Os FUNDs€NrosDÀFleca
ffi ouaspequoasesrerceletrizadas
comcarga+Qestãonxõ numâcmaletãhoÌizônral,
isoÌânre
e semâtrito.
Umapequenaeslerãeletizadâ é colocadâexatâmente no ponto médioenrreas duãse pode mover-sesob.ea
canâleta,Supondoas cargaspuntiÍormes,ãna1isê
o êquilibrioda rerceiÍaesfera,dizendose é èstável,iNtável
ôú indife.entenos casos:
a) a caÌga central é +qi
b) â carya centrâl é q.

Pea sâber se ô eqúillbrio é estável, instáveÌ ou indilerente, básta dar à pãrticülã uh pequeno destocamenroa
partir daposiçãode equillbrio.Sea pârticuÌatendea voltar à posiçáode equilibrio,eleé estável:afas.anocse,
é inr t ár ê ìÊ,s Ên .a r n d n o v dD o s i c à oê,i n drÍp' ênl ê
a) A carga+q, ao seÌ deslocadadã po6içàode eqüilíbrio(conlome ã 6güra),se.áÌepelidamãisintdsãmente
pelâcârgâ+Qda direita,tendendoã voltãr à posiçãodeequilíbrio.Portânto,o equilibrioé estável_

+a +o
r

b) A cügâ g, ao seÌ deslocadada posição de equilibrio (conÍorme â Êgura), será arraida mais intensmente
pelacdgã +Qda direitâ.âfastandoseda posiçãodeequilibrio.O equilibrioé instávet.

Rapdta: a) O equilibrio é stãvel. b) O equilibriô é instáveÌ.

ffi! oms pequenas esrerasmetálicas isuais são suspensasde üh ponto o por clois fios isotantg de mesmo com-
9
primento, = 0,5n. As esieÍassáo iguaÌmenteeletrizadascom cargaQ: 1,0pC.Sâbendo-se que,naposrçào
de equilibrio,os fioslormâmcom âverticâl ãngülosde 45",determineo pesode cadâeslera.O ne'o é o vácuo,

c J jac on s tã n l e éÀ
p l c l ro s l á ri .a 9 .1 0"
j i -.'
Solugôo:
Ì
as forçâsem cadapequenaeslera:reprìsãoeÌétrica(FJ, peso(P) e iração do fio (?-).
Na frgurâ,desenhâmos
3

3
E
ë

d= 1.\' )

Como a pârticuÌâ está em €quilíbÌio, a linba poügonal de forç8 devê sr fechada.


l\ i
Do triângulolomãdo pelasforçãs,teftos: tg 45': +
S endot g 4 5 " : I, re s u l ta :P:4 "1""\ \
F"'
P eÌ ãì eid e C o u ìo m bP=
: F " :4 .= tV-

S êndo4 - 9 1 0 ' -i " O- r.o p . t.0.10" .Ê d t.,6 o,s ,zn, temos,

1,0.10".1,0.10"
P : 4: 9. 1 0 ' g
(o,5.aE),

P = 4= 1 ,8 .1 0 -' ? N

IÌ€lportrj 1,8. 10 ':N

cÀpÌÍuLo1 . EGrBaçÀo, FoRça{ÉÌ.ca


1 9.
/

ffiffijB
Nos exercÍciosseguintes,considd€ conhecidaaconstaote Utilizândoessemodeloparao câsodo átomode
-N m'z hidrogènio(um único elétrongirandoem toÍno
elctrú stá t,câdo vá cu ô. Á, : 9. 10' de üm núcleoque contémum próton):
- âl del crmi nÊd drrêçáo. o senl rdoca e\pressào
iffiffi a qoedistância
devemseÌcolocadâs
dus.ãrsãs pâra o móduÌo da Jorçael étri ca,atuando
positivase iguaisa I IrC,no vácúo, para que a sobreo elétron,em iunçãoda caÌgae do elê
forçaelétricadeÍêpulsáoentreelastenhainten- tron, dô raio Í, edacônstdte eletrostáticado

b) dete.mine a expÌessãopara a velocidâde u


'ffi-l Duascargaselétricâspositivase puntilo.mes, da órbitã do eìétmn m lunção dã caÌ€a e e da f
dâs quals umâ é o triplo dâ outra, repeÌen-se nâssar. do eìétron,do.aio r, edâcònstãnte
com lorçâsde intensidãds 2,7N no vácuo,quân- eletrostáticãdo vácuoÂ.
do a distânciãenlre elãséde 10cm.DeteÍminêã r,
úenoÍ dãs c&gãs. .P ,U D uas.drgòêl êrri .6 punrj rormês
Q, 8 ìu
eO= 2 10 ' Csiâo is no vácuo,seDaÌadâs
poruÌnã distâúciad= 6 cm. Determine:
ËÌ-" A l S eum , or poIn rc ra ìme nnl ê u rroé e l e l ' i 7 a d o.om
uma carga Q = 56 ftg quântos eìétrons eÌe a) a Inl '
'srdade
dd Íu'çâ rl ó'ri .d dp drrdçãô.
recebeunesseproce$solDado:e = 1,6 10 '" C b) ã iniensidãdeda lorçaeÌéÌricaresuìtânte,que
âgesobreuoâ cargãQ3= 10 'c, colocadano
DoiscoÌposde dinensõe despreziveis têm m6- ponto médiodo segmenioque une 0Ì a Q,;
ffi
sõ iguaisâ 2 kg, estddo colocadosno vácuo a c) a posição em que Q deve ser colocadâde
2 m um do oútro. Cadaum delesestá elet.izãdo modoa6ceen equilíbriosomêDtesoba ação
dê Io.ç$ elétÍicás.
com cârgãQ = 25FC.Caìcule:
â) â intensidadeda fofçâ dê atrâçàogravitacic Ífj.isl m- idêntic6 e muitopeque
nal FôentÌeelesi ""r".*
na, de Ìnâssa"""a'tors
m : 0t30g,eôcoútraÒ-se no vácuo
b) a intensidadedaïorça de repubãoeléirica4 suspensõ por meiode dois ios leves,isolântes,
entreelesi de compriúentoslgúaisl: 1,00m, presosaum
c) a relação eDtre âs intensidâdes de 4 e F.. mesmoponto de suspensáoO. Estãndoãs esle
/ N.m?ì
ras separadas,eletriza-seuma delascom carga Ê
5
DadoC= 6 ,6 7 .l 0 ' -::-+ Q, mat€ndo-se aoutraneuúa. Em seguida,elas
são colocadâsem contãto e depois abadonad6.
Verificâ-se que oa posiçãode eqüllíbrioa distân-
o"u" p"q,"."" idênticasestãosituadãs ciaqueas sepea éd: 1,20m. CoDsideÍe0 > 0.
no vácuo,a uma ""lerõ
certa distãnciad, apârecendo
'w.f (Âdote:aceleraçãoda graúdadeg = l0 m/sr)
ent.eelasumâloÌça elétricade intensidadea"or.
O
A cârgâ de uma ê o dobro da cargâ da ouÚa.
Às duâs pèquenas esieras sáo colocadãs em
côntãto e, a seguir, afasiadasa uúã distância
2d, apeecendoentre eìasuna lôrçã elêtdcade
I nt ensdâde4 ,. c a l c u l ea ra z à o+ !.
â) Determineo vaÌor de Q.
iiff!È r.ê" p"q'".* *ferasÁ,a e c con cars6eré b) Determineo valor da carga q que deve seÍ
trlcâs Íespectivamenteiguaisã 2Q, Q e Q estão coìocadanoponto O a nm de que sejar nulãs
aìinhadas.omo mosÌraa figuÍa.Aeslerã,4exer
.as Iorçasde traçãonos flos.
.e sobre A uma força eìétricê de iniensidade
2.0 . 10 6 N. Quaìa intensidâdedâ lorça elétrica !${i.ffi u. penouto de coftpÍimentôz e m6sa
rcsuÌtante que .4 e C eÌer.em sobre B? m : 0,12kg "tet.ico
eletÍizâdo con cargâQ é repelido
por ouÚâ cargâ igual Êxã no ponto À. À ngura
mostrâ a posi çâode equi l i bri o do pêndul o.
Sendog: l0 n/sr,.âlcule 0.
2Q

iìffi|{\ Cv"r*pl r..-


-odero
posto poÌ Bohr en 1913,um núcìeo contendo
prótons e nêutÍons é rodeâdoPot elétronsque
pro
atômicôsimpres. I
giÌameú óÍbitãscirculúes de raio r,, ondea foÍ-
ça de atÍaçãoeléüica do núcleopositivo sobÍe
cadaeléüonsegueâ lei de Codomb.

.20 O, FuNoÀhtNÌosDAFsc
.ì A xeroerafia t;
í (,. ,,,:..-,,-,-.
I o processoclecopìagemconhecdocomo xerograÍiâ (do grego:xeros: seca;grâflá= escrita)fo
i lnventado peloadvogado nofteamericano ChesterCaÍlson, que obtevesuapatenteem 1938 EIì sua
i experiêncaoriglna,CaÍson fecobí u de enxoÍfe uma placade zincoe e etrizou-apoÍ atritocom a godão
a placanâ
E
H
I SobÍeumalâminâdevdroescÍeveuananqumadâtadoexpeÍrnento: 10-22-38Encoslândo
ì
i
lârninae I uÍìlinandoo conjunto,verif cou que a placase descarregâvê,
escuÍa{a pane escíta). Pulverizando
excetona regiãoque perrnaneca
entãoa p acacom pó de I copódio{panta rasleim),este aderraàs
o
i pâÍtese etÍ zadas,ÍeproduzÌndo a magerado textoescrito.Ao compÍirnÍ umaÍolhade pâpe sobÍea placa
i e aquecendoo coniunto,os dlzefesting dos pe o pó apareceÍam: estavapÍontaa cópiadeselada.
i

"'' " "' " " ".jì)


.,a:'.:;'"'' --'"
,l/ /v..?-,2í .{ ,i. *

Ìi :tlIi "' I r i,,


I/lodeÍnamente, a iÍnagemdo oÍ gina é pfojetada,por meio de entes e espeLhos, sobreum cil ndro
rnetáico prevâmenteeletÍizado por
e recoberto se énio,substância conduzque e etÍicLdadeapenas
quandoexpostaà uz Assirn,ao se produzira urì naÇáo,o cil ndrosó se descaÍegâ na partenão escÍita
A paÍte escrila{escura)mantérna e etízaçãoe atraio pó tonallzadof (toter), que adere a Lrma
Í.rlhâde
pape que passapeloc llndro.A irììagemforn'ìadaé entãoíixadapof pfessãoe aquecmento:está pronta
a cópiadesejada

capiruol . E*ÌnzaçÃô.FoRçaaÉÌRrc 21.


ffiE
ffi 6Um4 r'e" puqu.nasesferasmetálicasidênr! (Vunesp) Umâ pequena esrerâ, P, carregada
câs,Á, A e q etãosuspensas,por fios isolantes, positivamente,está fixa e isoladã numâ Íegiáo
de três suportes. PâÌa teste se elas estão câÍrê. onde o vâlor dâ acelerãçÂodâ graüdade é g. Umâ
gâdõ, reaÌizm4e üês eperimentos dumnte os outra pequenãesfera,q tãmbémeletricamenre
quais se verificâ como elas interagemeletrica- caÌregãdâ,é Ìevadãparâ âs proximidadesde n
Há duasposições,a certa distânclad de P, onde
pode haver equilíbrio entÌe a foÌça peso aruãndo
ExpêúÍ.nto I em Q e a Iorçã eléülca exercidãpor Psobre O.
O equiÌíbrio ocorre numâ ou nouÌ.a posição,
dependendodo shâÌ da cegã de Q. Desp.ezea !
lorça gÌâvitacionaÌ êntre âs eslers.
ã) Desenheum esquemamostrandoa esle.aP,
a dircçáoe o sentidode g-e as dus posiçôes
possiveis deflnldâs pelâ distãncla d para o
equilibrioentÌe ãs lorçassobreQ, indicudo,
F i g u Ì.. em cadac*o, oshal dacargade Q.
As esÍerõá e C,êo serem âproximadas, b) Suponhaque a esieÌêQ seja trzidâ, a partir
atÌaem€eelêtricamente, de quaÌquerumadõ dusposições de equilí
brio, para mãis perto de P, aré frcãr à dtsrância
Ë
4
destã,e entãoabandonadânessanova pG e
;
ExD.Íim.nto 2 é
siçáo.Determin€,dclusivamenteem termos
dê9, o módulo dâ aceleraçàodã êifera Q no
hsÌmte em que ela é ãbâodonada.

(Unicamp-SP) Uma p€quenaesiera isoìanrede


mâssaisual a 5 . 10 : kg e carregadacom uma É
caga positivade li . l0_7C estáprcsaao teto por
um fro de seda.Uma sespndaesferacom cdgâ Ë
FtguÍ. b negativade -5. Ì0 7C,movendoaèna dúeção È
As esrerasB e q ao seÌemaprohâdâs, vêttical, é âproximâdadã pÍimena. Considêrê ã
tmbém seâtraemeletÌicmente. ë
,t : s. to, \j{
c'
&
B
,,.
ã:

FiguÌ. (
J@*=*,0 '.
a) CaÌcuÌea forçã êletrostática entÍe ãs duas es-
Às eslerasá e B. âo seÍen apronmadâs, feras quúdo a distânciã entrc os seuscenúos
também se atraem eletricamente. é de 0,5m.
b) Pâ.a umâ dlstância de 5 l0 : m entre os
Formulan-se três hipóteses: cenúos,o fio de sedase rompe.Derêmtne â
I. À três esferd êstão caÌregadas. traçáo máxtmâsuportada pelo fro.
It. Àpenasduas esferãsestão car.egadõ com
cârgasde mesmosinal. 0TA-SP)T.ês pequenâsesferassáo dorãdâsde
III. Apenasduas esÍerasestão câÍÍegadas,mas cãrsâs eléhi.as g1iq, e q3_Sâbe.6eque:
com cârgãs de sinais contários. r) as esferâs encontrãn-se no vácuo sobrê um
Analisãndoos ÍesuÌtadosdos tÌês experimen- plânohorizontalsem atÌito;
tos, indique a hipótese correta. Justifiquesua A os cenuos das eslerâs encontram-sesobre um
mesmopldo horizontaÌi

.22 Os FUNDÀM€NÌor
DÀFIrcÁ
A as esferasencontrâm-seem equllíbrìo, nãs
poslçÕesrePresentadas no esquemâi
b) Suponhaque, na situação da fiCur4 o ângulo o
é tal queseno:0,60;cos o:0,80i tg(r = 0,75
a
4) â cârgãda esiera intermediáriâé Positivae e as eslerâstên carga lguâis.Qual é, nesse
tem vaÌor q, = 2,70. 10 " C; caso, a carga elétrtcâ de câdã esfera?
D ã distânciaedre a eslera tem vaÌor /
^.-,
ì -B
d: O ,I2 n . l A dmi tag: l 0m/s' ?eÈ o= 9,0 l 0' --: l

(IJFG{ò) CoÍsidereâ situaçãohipotéticãesque


matizadana ngüÌaI, ondeduâsesterãsidênticas
o
de massan = 90 c, cârreeadãscom caÌgasde
2 pC câda,estãosepeâdãspor 20 cm.
a) Determine os sinais das cârga qì e 4!, justin-

b) Calculeos vâÌoresdas cargasqÌ e q..


o Umavez fixadasem sud posiçõesas esíeÍas Í
de ca.gas q, e q3,qual o t'po de eqqilíbno FiguÌal,Esfêras
(estável, instável ou indilerente) da esie.a
intermediá.ia? Ju6tifique. crgâs de 2 pc cada.
(UÍicampsP) Considere o sisteÍna de cãrg6 na Dobhn-se a cãrga nas esleÌase, pâraque nào
iigìrra. As cargas +Q estão llxas ê â carga q saiâm de suâs posições, pÌeÍdese uma mola
pode moveFse somente sobre o êixo Ì. enüe elas,como na frgu.aIL
Soltã'sea carga q, iniciâlmenteem repoüso,em

FiguEll. EsfêÌas

g
20 câÍgasde 4 pc cãdâ
_! ' el i qadaspoÌumâ
a
s
Àmolã distendÈse1,0cm. Qualâ constanieelõ-
Ìica dã mola?
(adote g : l0 m/s'?efro:9.0. lOiNmr/C':.)
a
ffi Grrn4 o"^ s e s, sãomêntidãs
ixas
-.g"s,
a umadistãncia d umâda outrã.IJmaterceira
câÌgaqi é colocadâno pontomédioent.easduas
primenãs, cono lìusüâa frguaa.
â) Em que ponto do eiao Í â velocidade de qé
#
oddq
b) Em que ponto(s) do erlo Í ã v€locidãde de q t 2 FlguÌ. ô
Nssa situação,o móduÌoda fo.ça eletÌostática
ffi (Jniiesp) Na ngurâ, estão representadasdüs p+
quenâseslers de msma massa,n = 0,0044kC,
resuÌtante sobre a cargâq0vâle 4. À caÌga q0é en-
tão alâstadadessaposlçáo ao longoda mediatriz
eletÍtzadâscom cargasde mesúo sinâI, tePe êntre âs duâs outrú âtê ating'r o ponto P, onde é
lindo-seno ar Elas estão pendurâdâspor nos Êxâdâ,como ilustraa âgurãb.
isolântesmu'to leves,inextensiveis,de mesmo
compdnento, , : 0,090m. observaaêque,com
o tempo, essasesÍerasse aproximãme os nos
tendema torne-se verticâts.

Flgur. b
ã) O qüe causaa aproximaçâodessasesleras? Agorâ, as tÍês caÍgas estão nos véÌtic€s de um
DuÌdte essaâproïlmâção,os angulosque os triangulo eqüilátero.Nessãsituação,o módulo
ios Íormam com a veÍtical sáo sempÌe igüêrs dâ lorçâ eletrcstática rêsultdte sobre a cârga q0
ou podem tornar-sedileÌentesum do outro? vde r,. CalcÌile a râzáo .
;:

cÀprÌuLo1. EtrÌRraçÀo,
FoRça
*ÉÌirc^ 23 .
m Guv6t-SP) auatro pequenãs eslefas de mâssa n estão
cdregâdãscom carg6 demesno vaÌorabsolurog,sendo
duas negativãse duas positivâs,como nostra a ngura.
Às esÍerasestão dispostâsformando um quadÌado de
lado d e gnam numã ftãjetória circuÌar de centÍo O, no
planô do quadrado,côn velocidadede módulo cons-
tdte r, Suponhaqüea únicâsforçasâtuântessobreas
êslerâssãodeüdâsà inieÍaçãoeletrostárica. Àconstote
elêbostáticado meio ê A!.Todasas gÌandezãs(dâdase
solicitadãs)estãoem ünidadesSI.
a) Determ'neâ expressãodo módulo da fofça eletros-
tática rcsultãnte r'Rque atua em cada esfera e dê suâ

b) Deternineadprêssão do módulodavelocidadetan-
genciaÌ, dâs esfems. t

riíffi8
l.$$ijì: 6rsc.. sr) *.itando vidro comrã,o vidrose b) ocorre ìrma transleÍência de eìérronsda lã
elôtÍjzacom cargapositivae â lã, com carganè para o cânudìnhoe. ao colocálo em conrâro Í
gativa.Atritantoalgodãocom euoire, o ãlgodão com ã pârede, ocorre â dêscargadesse elces-
adquire cãrgâ positiva e o eüoÍre, negativa. Pe so de eléüons,frcandoo cãnudinbopresoatê
rém, se o algodãoÍor atritãdocom lã, o algodão que â descargãteÍmine.
adqüirecarganegativae a E, positiva.Quddo c) ocorreinduçãodecâÌ€aselébicãsnâ pâíede,
atritâdo com algodâo e quando atrtado com que passam para o canudinho e, devido à
enxolre, o üdro âdquire, rcspectivameíte, cega atrâçãoentre essãscêrgas,surgeumâ iorçâ
elétÍicaque ãumentaâ força nornal e equiti-
!
a) Posìtivae posit'vâ. brã o pesodo cânudinho. F
b) positiva e negativa. O com o atrito,o cdudinho se elerdzapelareti-
c) negâtivae posìtiva. radadeâÌgunsdeseüsp.ótons,o que o deixã
negativa e negativa. eletdcmente negativo,seddo, portanto,atrai-
O
do pelospíótonsda pdede.
e) o cânudinhofrcaeletrizadoe,por$eÍum mau
ii.ÌillEii Qnscd,sP) consideredoiscoÍpossólidosenvol condutor, não perde esseeicesso de carga
' üdos em pÍocessosde eletização.Um dos IatG pãra a parcde,frcandoass'm p.eso a ela por
res que podeser observâdotantona eletrizãçâo Iorçaselébicâsentreas cãrgái do canudinho Ë
por conÌato quanto na po. induçãoé o fato de eas induzidasna parede.

, (Iuvest SP)Têm se três sleras condutors idên-


â) toÌna-se necessáriomanter um contato direto ticãs,4,A e C As esieras,4(câÌgaposftiva)e B
(carya negativâ) estão elerrizadascom cdgas de
b) deve se ter un dos corpos ligãdô tenpoÍâ.ia- mesmomóduloO, e a esierâCestá iniciaìmente
mente a üm âteÍramento. neutÍâ.Sãorêãllzâdas as seguintesoperações:
c) âo Êm do processode eletrização,os corpos
l) Toca-seC em B, com ,4 mântidâà distância,
adquhemcaryaselétricasde sinaisoposros.
e em seguidasêpara-se cde ai
O üh dos corposdeve,inicialmente,estarcere. 2) Tôcâ-seC em .4,com A mdtdã à distância,
gado eletricdentê-
e em seguiclasepãra-se CdeÁ;
ê) para ocorrer,os corpos devemser bons con-
31 Tocã-seÁ em A, com C mantidaà disrâìciã,
dutoreselétÍicos-
e em seguidaseparâse,4de A.
PodemosaJirmarque â cargalinal da eslerã,4
1$$-i;iriori'npi.o"e.."ir"irâdeFisica)
Àoseesrresar
um coudinho dè reidgerantecom umpedãçode
ìã e apronmá.ìo de uma peede ele pôderá ficar
.grudãdo"na pârede.Isto se jüstificâporque: o + 69
a) prótom pâssamda lã parâ o cúudinho dei b) +9 o
xando-o eletrizado positivâmente e isso o 2 8
prende âos elétrons dos átomos que estão na
c) o
4

.24 Oç FlNDÁMENros
oÀ Fk .a
pe'
teú 4 eslerd idênticas, Coúsiderândo-se na
âs situãçõesrepresentadâs
iì$-,$ÈOrr-nlt u..r,'o frgurãsI e III,é côrreto airmar que:
ã
quenase condutoÍâs(.4,B. C e D), car.egadâs
com ca.gasrespectivamente a 20, 4Q, a) em I âs esferas se atraeú e en III elas se
3Qe 6Q.À esleraÁé colocada'guals
em contatocom a .epel em.
esferaA ê ã seguircom as esferâsCe D. Ao finâÌ b) em I as esferasse Íepelem e em III elas se - F- -
do processo ã esíeraÁ estârá cãrtegâdacom
c) em I não há jorçâ entre âs esfers.

a) 3Q Òt el 5,5Q
d) em III não há forçâ enúe as esferâs. o
i,ii-iLiíÌOrvct u- p.otessoÍmostraumasituaçãô
b) 4Q d) 8Q em que dúâs eslerasmetálìcasidêúticasestáo
suspens6 por nos isolantes.As esietasse apro-
(PUC-SP) Duãsestehs á e B, metálicase idênti- ximamumada outra,como indicâdonafigura.
cas,estãocârregãdacom cargâsÍespectivâmen-
te iguâisa 16 |lC e 4 |!C.Umâ terceúâ es{eraC, Í
metáìicae'dênticaàs anterioÍes,estáinicialmen_
tedescaftêgãdã.ColocaseCemcontatocomÁ.
En seguida,essecontatoé desfeitoe a esleraC
Três estudântesÊzerm os seguintescomentáúos
é colocâdaemcontatocomA. Supondoque não
hajatroca de caÍeaselétnc6 com o meio e-terio(
a cargafinal de Cé de: Cectìia-uma esleratemcaÍgâpositivae a outra
a) 8tr O 4pC Heloisa- uma esfeÍa tem carga negativae a
b)6IrC O3pc outra tem caÌgapositiva.
( .lì_?: r F " s p- PIr Qu a río c o ro o s Á . a . c D l o rmam Rodrigo- uma esieÍa teo cãrya negativae â
um s is t e m ae l e tri c a me n lrs
e oâ d o .In i i a l m" nte
Ì em apq u c Q" b u c .O,- 2 u (.Q 4u( Identiique a alte.nativâ corrcta.
E e OD: -4 !!c. o coÍpoÁ cedeQFc ao coÍpo B â) ApenasHeloisae Rodrigo nzeramcomentános
€ o" or p o c .ê d a r . r a o .o rp o O l d è n l' quF d
" b) Todos o, estudantes rlzêtam comentáÍios
airmaçãoincoÌretã:
ra) O corpoA ficoueletricamenteneutro. c) ApenasCecÍliaeRodrigofizerm comentários
H b) Acargatotãìaptu âtrdsÍerênciã êde 4 pC.
j
c) A soma âlgébricadas quantidad6 de carya O Apena Heloisafez um comentáriopertinenie.
1
elétricâé constante.
3 d) O coÍpo-4,antese depois,tem cdga elétrica '.:.4i:;(Jnil6p) Uma estudanteobservougüe, ao co-
ã locar sobre uma mesâhorlzontaltrês pCndulos
Ê te) Apósa trdsÍerência de carga,os corposCe D eletrostáticos idênticos, eqüiclistantesentte
frcarameÌetricâmeniePositivos. si, como se câdâ um ocüpâsseo vértice de um
g t.iâúguloeqúilátêro,s esfers dos pêndulosse
(UCSaI BA) Umâesierâcondutoraeletfizâdacom âtÍâíramrnutuâmenle. Sendoõ trCseslera me
.ãrga Q = 6,00pCé colocadâemcontatocom ou tálicâs,â estudanteconcluiucoÌretâmentêque:
t trâ, idêntica,eletrizadâcomcargag = 2,00pC. a) as três 6lerõ estavameletr'zâd8 com car-
Àdmitindo{e qúe hãjâ troca de câfgasâpenas gasde mesDosinãj.
entre essâsduâ6esleras,o núfrero de elétrons b) dua afers estavm eletrizadâscom cü96 de
que pâssâdeuma esleraparaaouth até atingir mesmosinal e ulba com cargade s'nal oposto.
o equilibrioeletrostáticoéi c) duâs eslerâs estavm qletrizadas com cargas
a) 5,00 10" o 2,5010" de mè6mosinale umaneüúa.
b) 2,50.10- e) 1,25. l0- O duõ esferas estavãn elebizâdas com câIÍ6
c) 5,00.10" de sinaisopostose uma neutra.
@ado:caryaelenentâr= 1.60 10 " C) e) umaeslerâestavaeletrizadâe dua neutr6.

ì-i.,È'ìÈ$<un'rO o"" metá]icâs idênticãs - ura il,ti:È Guvest-sP)rrês esÍerõ úetálicãsisuais,,4,B e


""i".õ q estãoapoiadasemsupottesisoìantes,tendoa
câúegâdacom cargaelétÍìcanegativae a outra
eletricamentedesca.Íegadâ estãotuontada esÍeraÁ cargaelétricanegativa.Próxiftas â ela,
sobre suportes isolântes. Na situâção inicial, âs esferasa e Cestãoem contatoentresi, sendo
mostrada nâ figura I, as esleras estão sepata que C está ligâdã à t€rra por um rio .ondutor,
das Lnd d ã ô u Ìrá tì ,e g u i d a â s p s rerassão
colocadasem contato, como se vê na ÊgüraII
As esfe.assão, então,aiastadâsumâ da outra,
cooo mostrâdona igura III.

?# 6É@ã
ffi49
#Ç gíryS*

tìl

captÌulo 1 . ÊtrÌRzaçÀo.FoRç ÉÌR.À 25.


À petir dessaconnguÌação,o fio é .etirado e, Das liguÍas abâúo, a que melhoÍ representaâs
em seguida,a eslera,4 é levada parâ muito ìonge. coofigurãçla d6 paÌÌes nóreis dos eletroscÕpios
Finalmente,as eslerasB e Csão âfâstadasuma da qüaodo aproxima.mos dâs pâÌtes supeÌiore de
outra. Após essesprocedimentos, as cegõ das mbos um b6tão cúegado negâti!ãmote é:
três eslera sâtisfâzemI relações: a)
â) 0 "<o i Q,>0; Qc>o +Ë{s
EiiÈ
b) Q ,<o l
c) Q r : 0;
Qu: n: w
" Fr+ .F
fssÈ
Q,<oi Q .< 0
o q, > 0i Q,>ol Q .: 0 b)
e) Q r > o; Qc>0

$*&1. {urncsnq u. l*tão eretricmentecârr€sado


atrai umabolinhã condutorâX, mas repelemâ bG
ünha condutora Í. As bolinh6 X e yse âtÍaem, na
i$& t
ausênciado batÀo. Sendoessõ Íorça dê aFação
o
e repulsão de origem elétric4 concluise que:
O r está eletricâmentecarregadae X êstá el€,
trlcamente descaÌÌegâdâou eletr:cament€
carregadacom cargasde sinal conrrário ao o
b) âmbasas bolinhas estãoeÌetricamentedes-

c) X e restão eletricamentecârrcgâdâscom
cargasde m6mo sinâÌ.
O Xestáeìetr,camentecãrregãdãcom cârgõ de
mesmosinaÌdas do bâstão. g
g restá eletricâm€nte desceregadâ e x, câr.e
gada.
i,,-t-iiÈ:,ïO'i".re,ucl o'* eslerâsmetálicãspequenas,
Á
ffiÀiê (FuvstsP) rrês esferasdeisopor,,l.r,
1{êP,estão eã, de massâsiguâis,srispenss por fios isoÌân-
9
suspensâspor Íios isolântes.Quandose apro, tes, conione rêpÍesentâ a figura, são carregâdãs
Íma lVde P, nota-seuma repulsãoentre essas com cârgas elétÍicas positivõ que vâlem respec-
esfeÍâs;quado se aproximâ /Vde M, nota-seüma tivamenteq nã esleraÁe 2q nâ esÍeÍaA-
atração.Da poss'bilidadesãpontâdâsna tabela! ã
qua'ssãocompativeiscom âs observações? ;
O r r e3' c) 34e51 €) 1' e2l
b) 2ôe4r o 4ie5.
2q 3
Sendo4 a intensidadeda forçâelét.icaexercidã
por4 sobreB,er, a intensidadeda forçaelétricâ
qercida por A sobreÁ,pod$e afrrmarque:

b)Ã ,= 24
.) Fz = 2r1
O a, = 4/",
e )4 = 4 f ,
tdedinque a âlternativaque apresentâo
Si$ 6r""-uq a" ng...s abaixolustÍãn doisereÌros- -it*i$È Ounsp)
que 6 foÍçâs dad6 pelâlei dâ graútação universaÌ
cóp'os.O da esquêrdâestátotalmenteisolãdodâ
de NeMone pelale' de Coulombtêm em comum.
üzinhmça e o dâ direita está ligadoà TeÍra por
um lio condutorde êletdc,dade. a) Àmb6 veiâm com a massadar parrícuÌas que

b) Àmbasvâdam com a cegã elétrlcadâs parti


culasquê interâgem.
c) Amba vaìâm com o meio êm que as particu-

O Anbas variãmcom o inveBo do quâdrâdoda


distÂnciaentreâs pârtículasque intêrâgem.
€) Ambâspodem ser tanto de atraçãocomo de
repulsãoentreas pãrticulasque interagú.

.16 Os FUNoMlNrosoÀ Flïc^


.r$lp.ì.iguc-ru) I"i"i"t."nte, a forçaerétricaatuândo iÈ?.È-ì
(Iuvest-SP)Duas pequenâsesÍe.as metálicas Ã
entre dois corpos, Á e B, seParadospor umâ idênticas, inicialmente neütras,encontram-se
suspensaspor fros inextensÍveis e ìsolantes,
distâìcia d, é repülslvae vale r. Se Íetiremos
mêtadeda cegâ do corpo Á, quaÌ deve ser a nova .'- 3
sepeâção entÍe os coÍpos Para que a fotça entre
elespemaneçaiguâla f?

ì/3 ó
Um jato de ar perpendicula.ao plano da ngura
D+ .'r34 é lançado durãnte um ceÍto tntewaÌo de tempo
sobrea eieras, Observâ-se êntaoque ambâs6
esterN estãoiortementeêletrizadas.Quândoo
oÉ sistema alcançanovâmente o equilÍbrio stático,
podemosafrrmarquê s tosõs nos fios: t
(FMTM-MG)A dlstãncia entre duas paniculas â) aumenldrame â5 esrerd se alraem.
carregadd é d e a lorçâ de interação entre elõ b) diminuíÌame âs esls6 se repelem.
éF. Suponhaque el6 sejamafastad6 entresi a c) aumentaÌam e as esleras se repelem.
distâncias igüats a 24 3d e ,ld, sem que nâda mais d) diminuÍrâm e âs esrerd se atÍaem.
se alte.e álém da distancia.À âlternativa,com ê) não solrcÌm alterações.
os .espectivosvaloresâssumidospela lorçã de
interâçãoêntreelas,èl ffi Guvst'SP) Duõ carsaselétricd -q e +s estão
nxasnos pontos,4 e 8, conformea figìrra.Uma
i) 243Fe 4F
tqceira cega positiva Q é âbddonadâ num pon-
b) 44 gae 16f
to da retâ-D.
B cì 1:e:
'2 3 4
FF F AB
! ur 4, 9- 1 6
€ Podemos afirmar que a câÌga Q:
e) 44 6Ãe 8r ê) pe.naneceÍá em rcpoDsose for colocadano
meio do segmento-48.
ffi íI'lâ.kên?i^sn DLasesrêrd melál,câ!idênricõ b) moveÌ-se'á pâra ê direita se loÍ colocada no
3 - s eDar â d âps e l ã d i s l ã n c i àd . e s rã oe l e tri l âdas meiodo segmento-44.
a com cargõ elétn.8 Qe rQ Fssa e\iefas são c) mover-se-áparâ ã esquerda se for colocada à
E coìocads em contâto e ein seguida são sepaÌa-
dâs de u m ã d i s l á n ri â2 d . A fo r(a d e i n rerdçáo
eletrostáticaentre as esferas,ãntesdo contâto, O mover-se'ápaÌa a direitâ se iot colocada à
iem móduton e, âpóso contato,tem módulo4.
e) permdúsáem repouso em qualqueÍ posição

e + é:
A Íelâçáo

a)l o4 ,1ffi 6a."t"n,i.st1 r.ês pequenós


corpos,4,B e c,
b)2 €)5 etetdzados con cargâs elétric& idênticas, estão
c)3 dispostos como mostra a figura.

€&È íUIPD Duasmas.a isudis de 4.8 srãma\ i âírã


- - um a, ori g i n a l me n ten ê u l ra s . e s L à ôl i \adàs ì0,10m
em pontos separadosentre si pela distânìiâ
d. Um n ú m e ro n d € e l é tro n s é re Ìi rado de À intensidade da Iorça elétrica que,4 exerce emE
cadâ uma das mas€asde modo que â lótça é 0.50N- À iorça elétricâ resultante que agesob.e
de repuìsãoeletrostáticâeítte elas compense o corpo Ctem intensidâdede:
exãtamenteâ lotça de atÌâção graviiacionâl. a) 3,20N
À c onsta n ted a l e i d e C o u l o m b é d àda por b) 4,68N
c) 6,24N
É 0 9. 0 . ì0 " :j ---::: a ro n s tâ n rê d ã ìÊ i dê
o 7,68N
rr e) 8.32N
Ne}ìon dâ sraütaçãoé G = 6,? 10 +e

a caÌsaelei;entâré e = 1,6 ro-"c.o",lf*.n (PUC-Campinas-SP) As cargaselétnc$ Punti-


de elétÌons retirâdos dê cadà uma dâs mdsas é íornes Ql e 0,, posicionadasem pontos lixos
confoÌme o esquenâ,mdtêm, em equilíbrio,â
cargaelétÌlca pDntiÍorme 4 aÌinhâdâ com as duas
a) 2, 6. I{ t
b) 2,6 10'
c) 2,6 10"
o 2,6. 10s a,
e) 2,6. 106 al

CÀdrub1 . EEÌ[zaçÀo.FôRçÀ ÌRrú 2 7.


Dêacordo com âs indicações dosquemâj omô
t+i.i$FÌGuvest-sp)pequenâs
esreras,
carresãdas
com
g cargas elétrica negativas de nesmo módulo 0,
dulo dãrãzão é ìguaÌ ã:
estàodispostassobreumânelisoÌantee circulãr,
como indicadonâÊgural. NessaconnguÍâção, a
a) 36 c )2 o: intensidadeda força elétricâque agesobreumã
b) 9
3 câ.9ã de provã negativa, colocadâ no centro do
d)
t dd (ponto I), é 4. se lorem acrcscentadâs sG
bte o anel tÉs outrascârgãsde mesmomódülo
iim (cessrãntio-RJ)
Noesquema
â sesui.,astarsàs Q, mãspositivas,comona ngurall,ã inrensidade
+0 de mesmomódulo esrãofixâs,eúquanroa da lorça elétricâno ponto Ppâssaráa ser:
cârga+q! inicialmenteetu repousonãorigeftdo
sistemâde eixos, podedeslizaÌsematrto sobre
a) or,
b) I rq e) 2. F\
2
3-
t
c)
tr\

fl\u ' , ' È :;:*\


u "' ' - È
I {
\J" b=*-d
O tipo de equiìÍbrioque ã cârgâ+gexpedmenta
nos eüos ael, respectivâmente, ti'S.,:liÌìcuerpn) euut'o eléiricãsestãofixadas
éi
nos vérticesde um"arsâs
quadradode ìadol.,como na ë
ngura,stândo indicâdosos móddos e os sinajs 0
dõ câÌgas.
Q+ q
e) estável,indiÍerente.

l-li{Éìì GesÈpD rÌês cesâs etétÍicasidênticâsiguaisâ


Q estãodistÍibuidasnosvértlc€sdeumtriângulo
eqúiláterode lado dposicionadono planoverti
cal,de acoÍdocom a ngura. €

Pâraquea forçaelétdcatôta1emumadascãrgá'
+q sejâ nula, o módulo da câryâ Q deve ser
rgual a:
qJi
ú s"lt o 2
a q"E
b )c e)
As cargs emá e Ë estãoÊns, enquântoemC a 4
cargaestáliue, SendoÈâ coNtânteeletrostárica Òï
no úcuo e g a âceleraçãoda gÌavidâde,paa que
a cargacolocâdanové.ticeCpdrraneçâemequilí
brio é necesáÌioquesuam6sa sejaiguâla: iiiÈÈ!--ì
(rrracrenzre-spt
Na risuÍa a seguirã caË
=
Ca Q, 0,50 $C fixa en Á tem mâssaiguaì a
3,0 . 10 3 kg. A cega Q?de mõsa 1,5. 10 I kg é
âbandonâdano tôpo do plao in.Ìtnâdope.Íeira,
menteliso e permaneceem equilibrio.
b) :*r

-ho
" atot
.
o "6 Èa'
e)
Ji c"e
ad'

./8 Os FUNDÀMENÌo5
DÁFri ca
Ì:ïSii (olimpiãdâ Brãsileira de Flsica) os corpos ,4 e B,
Adotando g = Ì0 m/s' e b : 9,0 10" de massasm e M respectivamente, estãoâtadôs
{
podemos afrrma. que a cârgã Q: vale: por uma corda que passa por duas toldanas.
O corpoá estácãrregadocom cargâ+Q e soÍrc
a) 10UC c) 1,0pc e) 0,25Fc a ação de uma outra caÌga Q, que se encontrâ a
b) 5,0pc o 0,50trc umadistânciad (6gurã4 següir).Nessasltuação,
i:.t'itLricuvestsP)um pequeno
obieto,comcâÍsãeré'
tdca positiva,é largâdoda parte supedôrde um
plano inclinado,no pontoÁ, e desliza,3êmse.
todo o sistêmaencontra-se em eq'rtlÍbrio.
o
desviadô,àté aiingir o ponto P Sobreo plano,
stão nxados4 pequenosdiscoscom ca.gasele
üicâs de mesmomódülo.Às figurasrcpresentm
os discoseos sinâlsd6 cargas,vendo6eo plâno
decima.Dasconfigurâçõ$abairo,a únicâ.om- t
pâtivelcomatrâjetóÍìâ relilineado objetoé:
a) o

Se6 mâssasde Á e B quadruplicarem, quaÌ deve


se. a nova distânciaenúe I caÌgaspara que o
sistemafrqueemequilíbrio?Consideredsprezi
veis a m6sa da cordaeo atrito nãs rcldanas,
B
^)d
e brt
oi
d) 2d
j
o e) 4d
È il.tãiij tpucspl s- um dosvérticèsde umacaie
""a.
cúbica de arestâ{ Iofâm Êxad6 cãrgõ elétricâsde
a módüloq cujossinaisestãoindiaâdosnâ nguh.

ã
: i.-r,$*! Cuc-spl ouu" ""teÍd conduto.âsisuais estão
dispostâsconlôrme a ngufa I. ApÓsreceberem
3 uma cargâtotâl o > 0, elasse mantêmna confl_
* guraçãode equilÍbrioindicadana 6gurãIL

comorimento<tofio l. : 20 cmi pesode


loaaos:
c ãdâes f e ra: 1 ,8 I0 ' N r e a c o n s ta n teda l eì

de c oulo m bft = s r0 ' -l

SendoÉ a constânte eletrostática do meio, o


módulo da torça elétricâ que atua sobre ümâ
ca.gapontualde módülo 2q colocadanô ponto
de encontrcdas diagonaisdâ câixacúbicaél
4kq'
3r o
8k9' 4hq'
F i g u Ìâ l F i g ü rà l l b)
31'
0
A cârsade câdâesleraem coulombé:
â) 4, 04.l 0 ! c ) 2 ,0 0 .l 0 5 e ) 3 ,6 0 .10 ' : c)
16kq'
5
b) 2, 00. 1 0 ' o 3 ,2 4 .1 0 3!',

CÁpI' r . E ú Ì p r z{ ( Ãó .lô q a H- r fl Á
'o
A eletricidadeestáticano dia-a-dia
A geÍaÇão de e etrlcidêdeestátca por âtrto é rnês comumdo
qìrese pode maginârOuêndopenieamoso câbeo nlm d a seco,
podemosnotafque os fos repeem se Lrnsâosoutros ssoocoffe :
porqueos Íios de cabeo,em êÍito com o penÌe,eetrizarnse coffì
cârgasde rìesrnosina Ao Ì rêímosurnêgâsâlho de ã, notâmosque j
os pêos do bÉço se arrepiam, atraídospelotecido,e às vezesou
verase âté peqlrenos de faíscasquesêtarnentreo corpo
estalidos
e o agasaho Ao carì nhêrmossobreLrmtapetede lã, o atito dos
sapatoscorno1âpetepodegerârcârgas quêseâcLrrnulam ernnosso
coÍpo Se tocarmosa r.aÇaneta de umâ pona,nessascondcÕes,
podeíásêtar umâfaísca,produzindo um IevechoqueA énì dessâs,
sera possivelenumeÍarváras outrâss tuaçoesdo d ê â d a ern que
se podeconsÌatar a e etf zacãoporatfÌo.
Ao se movmer]têrern, asaeÍonaves tarfbempodenìse tornar
eleÍ zadaspe o atr to corno ar atrnosÍéricoPor sso,colocam-se
oea...o io ,d sa < a do o oõ d iI dôô. . oo p o o o o r oè -
tê as cafgasgeradas
poíatÍto.No reâbasÌecirnento,porgaranta,
o âvãoé igadoao solo,paraquese escoequaqLrefeetfcdade
a ndaexstenÌee q!e podera,eventuâ menle,provocaf faiscâs,
ncendiandoos vêporesdo combusÌÍve Peê rnes|fìaÉzão, dL]- : Fiosmetálkosnasasasdo avião !
pêrm'remo escoâmentodas(a rgas
ranteo Í€abêsteciaaento
dos tânquesde postosde corìrbLrstÍve, €létricãsgeradaspeloatrito<omo ar.
os câmrnhoes são gadosâo so o porme o de lrn fio condutor

(PUC SP) Leìâ con atençào a tirâ do gãto CaÌrield Drostra.la abaixo e anaÌise as âti.rÌativas que se

j:i:
;ìi
"É:

L GarncÌd. âô eshegarsuas patõ Do câ{rete de lã, adquire caEaelótrn:à. EsseDroccssô éconheci.lo


como eÌcrizâção por atrito.
II. CarneÌd, ao csfregáfsuas patas no carpcre de lã, arlqln€ carga eÌébìcã. Esse processo éco.hêcido
como eÌetrizaçâÕp()f indução.
III. O estaÌo e a e!.ntuâl Iaíscaque Carneld pod. ptuvôcar. ao en.ostd em oútrÒs corpos. sào devi.l()sa
noúmeniaçÀo dã .ârga acumuÌadaDo corpodogâto. que Iìui de seucorpo pèfa os ourros côrpos.

a) I,ll e II Ì c ) Ie III
b)lcÌl d) ÌJe III

Os FUNDÂMENrô5
oÁ Fisca
coÍnumLrmpâssageúo
ErnÍegôes de c imaseco,é relativamente senl f um pequenochoqueao desceÍde
urnveícuoe Ìocá o. ssoocoÍreporque,sendo o ar secobolÌ. so ênteeletrico,ê e etÍ c dadeestátca adqu rida
poratritonáose escoâpafaoamblente, eo passâgeÍo,aoclesceÍ, Íaza igaçãocloveícu ocomo soo As r'ezes
do passageÍo (oudo motorstã)que se eletrzapof atrto com o bancodo carroAo desceÍ,o toquena
é a foLrpa
pâftenìetáicaproduza descaÍga de choque.
e a sensaÇão
#
ã
:
1

Quândoos tanquesde um postode seryiçossãoabatte.idoté indÌspênsávêl quê o caminhãoseja


j
ligãdoà TeÌfa.Assim,prêvinese um evêntualincêndioque ãs(a fgasgêndâs por aÍito postam
câusâr.casosakeumafâíscanosvaporesde (ombustível Omêsmodevêsêffeito noabastecimento
de um avião,ligando-oà Terraou ão própriocaminhão,quê faz asvezesdaTetfa.

ìÌti!,,'t (Celet-PI)a ge.ãçào.le eletÌici.lâ.lccstática trãnspifam úuito icammais exposi6 às des-


4 p ^ r r .i.o - q r cn p r ìêi mJS cãrgas, Dôis os sâis minefais, condútores de
m d i,,,m L r
' lo eletricidadê, são expelìdos na transpirâção.
H ' . V p jJ p o r "\"m n J 1 n p o r .r e e m d .n u,'
Os teci.lôs dos bancos e das roúPâs tam-
bém são lâtores detefminantes. das há Dra-
Deiras .ìe eütar o desconfoÍb: antes de sair
 época é de tomd choques no .úto. Md
do veículo, segufe âlgumâ parte da latâriâ,
como a poÌia, ê só relirc a nÌão daìì quãndo
A baka lnìdade .lo at no inDemÒ taz a o pé estiveÌ no châo. Outra soÌução é eütar
elet .ì.lade esriti.o se acünütlar no o.ü. roupas deiecido sintótico e sapatos.Ô.ì sola
pante do .eículo. Vejo .ono, peto menÒs, de borracha, quê é isolaDte elétric().
rcduzìt o ptoblema. lomatd.(.aü. tontl du Ta .26dejulhode2000
ìrverno é época de tômar choque ao sâir Qúãndo peDteaDos os cabelos nuÌÌcÌìas--co,
do .ãÍo. Com a baixa umidade do ar. a èlè- pocÌemos notar que os Iiôs ÍcPelem-se uns
iÌìcirlâde estática cÌìadà enquanto o veicul.) aos outros. lsso o.orÍe porque os Iios de
esiá en úoviÌÌeDto só se descârrega quando cabeìo, enr atrito .om o peDie, eletri2ãú se
se sai dovêicúlo. EaParece nã forma de chit
ques, que podenì até mesmo gerãr iâíscas.
r\ intensìdadevaf ir de acor'l b) de nesno módulo.
teristics físicaseIàtÕrcs externos.De acôrdo c) de süìàis opostos.
coú a B.âsileira de Medicìnâ e
Acidentes no Tráiego (ÀbrâDÌet),pessoasqúe
^ssociação
.

ÌìeJizc aexperiêncir* com supeÍli\ão dc sc! pdèssoì

por âtrito c induçáoeletrostática


Eletrizâçâo ,:
Ellresue cm $ri roupa o co||o de uhr ctrÌcÌd de plá\rico. Em scerida, apú!
\ine o de requcnos pedàço\ dc palel. Ob\en. que os pedúrho\ de p4cl siiÒ
rnaidos. encosrâmtro flíslico c câcm.RespÒnda:
. Porque o plííico dacaNÌa drìri o\
Dcdaçosde palclt, J
. QuâÌ o rìec.nisÌÌo dc\s! .tr.çiio l
. Po.que os pedLço\dc papelcÌer,.Ìr'ó\ o cort.Ìo com.liÌásticoÌ
RcpiÌâ a erpeÌiancú aproxìmxn{lo,!.eom, a nlesmacanet. o! oú,o objel(, dc
plástco preliàmentc üÌritadode um nÌctc de ígur quc cscoÍe de uìÌa torìen.ao!

. ExìtliquepoÍque. nlcte de águscdcsvia de su hrrc,oxr ronm,.

lìeâlize d experiênciâcomsupeÍ!ì\io dc sc! proresor.

Pêndutoelétrico
CoD um cdìudo de Íe lìcro 'sanfonLdo cotrÍru. urj pêndulo cÌéÌriúo:anr.Íe na crtre nìnLtcde núâ tinl,a unra
lìolirúr dc isol oren{nta eìÌ papel iluhinioc dnaN id poÌrtrdo crtrndo a o!Ìrx ernüridade dr ljrÌìD
Apìo\ìmc do pêrdu|) o llásÌl.o de uìÌn cLxìcÌa{oú dè um ìrcntc)pÌrvtrìerre 4rÌirddoni rouÌra.Você lri !e.iÍìcdr
que . bolìihado!ê!dub é dúida. ercoírno plásÌlcoe. enÌ \esuid!. órepeÌida..omo mosÌrúr n\ rbÌos.e!{,.

ìç 0i diasqu€ntê5êsecos
sãomãi pÍopi.iospàrar€àtzÍaratividàd€s
expeÌmenraúpropostas
(t,I a Ìtì.Oarúmido
.onduzmaisfã.imêrte
a€ eti. dàdêe os.oÍpose eÌÍizàdôssedescàtr€qam
ma5 rap.lanênre

'tz Os FUND^MENrÒ5
oa FG.Á
RÈâlìzea cxpc,ìêncii co!Ì supe,lisàode seuPn)Iessoi

detblhâs
EletroscóPio
. CombrsenaÌconx..onslru.um elelÍ.scópiod.tuÌl s meiálicas.
. Rettudrzaascrtenêrci.s aprc\enLrdis c c\pli.Ìue.s ocoÉncia\ veììlì.r'lâs
no itcm aìcoÌnesscclctÍoscópio

DO ÂMBARÀ PILHAVOLTAICA

Um dos co n L a toma s i s i a s cn a n tc se ta mbém ,f-. ,. ,-t. nb -. .rr,1 \ i ,.ra


ì.rt subíâncias q u a f d o a t r i t à d a s€ . 1 r e s i . F o i C l Lbert
.J
t lr c z a s e d. j p e l âc l e tÌi c i d a d eOs . Ìà o s , .o m sl a . l 'r . r , ' L o o . n, êrn, L, d, cn,' ".
h' . - lu, ' r.l ' o ê J." ." -" ....rL \rdí
' 1 t.d u ' .o .
Íondoso (otro!ao),ao mesnìol-êmPo q!e.rssusÌarì. l d u ' nrt' q' ! \" l 1o.u'
d ' ' .rP ,' i ê r 'rô àtr tàdospasaram à serchamadoscorPoseletriza-
. r u ' 1, r-i . i d d dos o! càtrcgadosde elelricidade.
rl r, r, < r. r,.ê -l
"r " \ ur (I),.el i . | ,.,nt; d i n\..
r or . . ê. hj o r, u l ." \, o \u . i o ur '
"l ô.ê-r,.,. .| .t,.ti 4.. L, r i
gregoTALESDE Mll ETO,no séc! o Vl a.C., notoll
que o âmbàÍ.àtr'itadocom à Pe e de !m an rnaLo! . ,-, oO l íì\O.. ur Lt | (f ;02 t684.
.J fp d ê !l Prertito dà c dadc de Magdeb!rgo, àlém de s!as
r . êid \ , , t,1 ,r-, o q . | , fô o r
objeros cves.Unra obscrvaçaoapàicntemente1ao irnções âdm nlstrâtivàs e políicas, foi !m cient sla
a
banalm ar c a oi Ììíc i od a c i ô n c i ad a El e i ri cd â d e i, rn de 1âl ento.N o câÌnpoda E etrl ci dadc.C uerl ckc
danìenraparâo progrcssode no$a civillzâção i nrefcsor s-"pe os trabal hos de W i l i am C i l beÍ c
Mu tos sé.uLossepa$aÍam,epósà obs€Nação pfocurou reperI s!as experiên.as. constato! quc
p onciradeTa e5,ató os Jeiôì-"fos eléti'i.osterenr d I. r' ddd d .rr. i l J.l - i ,l Li r d. p o rb .
I r lr . J r , ri | ê p ' .,i ,r' r ' . ou outÍo màterialrtÍllado com unr paìo, efa murto
(r
. s ês W LL À M C l L ts Ë R T 5 ' 1 ' 1I6 0 :l l fe to nrar.ì p' tuêr ' f, " uu" r rodud uL ê i rpo n
ex peÍênc iao ri g i n a l,e Ìi f c a n d oq !e a p ro p riedàde intensaÍìenteelelflz.dos.

com suamáquinàeleÍostática.
,L Ottovon GueÍickeÌealizandoexperiências

T
CAP]ÍULÒ . ÉtrÌRzAçÀô, FÒR.ÂA.ÌR.A 13 "
Cuer ic k ec o n Íru i ! e n rã ôa p rìm e tÌam á q ú ina r A evolução da Eletricidade
e eLrostólica dc que setem noríca. EraconíiÌuídade
As conÍjbuições de Franklinparao desenvot,
un " êJ ê' J . . rr\n ír- d rr \, .d J d p , u -: h u ' r" d
' vimento dâ EleÌricdade foÌanì mujro impoÍanles,
qual adaptouuma manivela;paã enlrâfem i!nc o
nêrô,ê dn d. .r .-F. i \- \;o du I.i . .
namenlo/o operadordevefiàÍazera esïeragiÍar ve -
Frafkl i n percebeuque o rai o nada mài s do
lozmentee encosiaÌnelaa suamão,cobertàporuma -" rn
p- |ê*J lL\ , l Ì \ i " .d .d u d .i ô d F .rp i .,." .n ,n r.ê .l -
seeletÍizavaintensamente, pÌoduzlndoatér-.ìíscas. -Ìp nou uÌi tì,o., ,rn ,i ... rpn i p. ,l ó J
exúem cla.les!per or da inha,adapto! um pedâç.,
Un J \ . i g Í, ru -d { ô J ,l . l -r.
'o ' q tu .n d o o . i " n i . d In 1 t.. d. Jn' r" , dp.r,rrJ,d- ìr" ru. n" .h,^.
' dddên. oÍ ê. , r n-ri l , on .noo . d,r.op.ôu,r' m.,
S T E P HE CRA
N Y(1 6 6 6l 7 l 6 ), d j s c Íp u l od e ÌSA AC i tc
dc sedaisolanteenrrea cìive e sua nìão.euando
NEWTON(1642 I727), connâtou,por me o de um
a pi pa passo!sob umâ fuvem negra,ocotreuo
ê\pêI. n, + ,luê -1., I d"/F poJ
' oni n o rê - ql e FÌãnkl i n
espêrava:
a l i nhamothadaconduzi ua
o! não nuìf de !m ponto a outÍo aÍavésde Í.,s, de ê-rr:, d,d..êr ..#.d.r,.rdd.h^ê
pendendodo materia com que eramíeilosos Íios. _ \. op,
cobeÌtoo pÌincípiode constr!çãodo pára €ios.
t. àl" lp.êu s n d .r \,o , n n n d uo ê . .
'-

r Os dois tipos de elehicidade


V áf iasex pe ri ê n .i a sc o m p .o v a rã mq u e e n tre
corposeletrìzadospodi. ocorc. arraçãoo! repul z
sãorapfoximando seduasbaras de vidro,depotsde
at Ìadascomscda,obseNavasereplrlsão.Entreuma
bara de vidÍo e ouÍa de resina,depoÈde âtritadas
com seda/consraravase aÍação. Âs expefjências
moíÊvam que os corpossecoÍÌrpoftavam ou como
o \ doou ono. r..n d . l .\F r.ro \u .,IAR L 5
DU F A Y( 1698-1 7 3 9a) c o n s i d e Íaar e x i s rê n c Ìa de
duascspéciesde eleÍicidade:avíiÌeac a Ìesinosa.
!
Foi o cientÈta, polílico e escÌiror americano
B \ ' \ \ 41\ l r k A \tt t\ | 0 o . -q 0 q u F r In ,ru
duzi! os Lermoselerricidadeposirivac eletrÌcjdàde
n e8at iv apar ade s i g n aar e l e ú i c i d a d ev ítre ae rê -
. . o. r . . \ f ê' li\ . n 1 -ne . | ê Ío r n . u ., .n rp o r i .
pdr . ê\ t ì iidr dFl ê r /ó d o l o ., r1 ' u ..." 9 u n .
sua concepção,todosos corpos no estâdoneutro
t o ! . ì a, êr d q J J . d a o . -o rn I r. .n Íl u i oo
elèlr i( o.Nn , F o d -J p ..-- | , e .,-* o d " .\" íu
do êl. nr ni; . d\J p .p r p r' " a F ..-n -l h d -rp .J .,.
." d ,:o . n rp oê , rb e l c tri /d do À llustràçáomostÍândoBênjaminFhnktin e sêu
\ d o d' r
" dn oì filho reãlizândoa famosaexpe ên(iaquetevou
pos ì t iv âm €nlep, o i s te ri a fl !i d o e l é tri c oa ma i s. o cientistaà invençãodopára{aios.
o corpo que apresentassê falra de ílu;do e éÍico
r . ' d pr op' r d
, r dê ..ê nê tL rl . d . .tJ ê .i n , r
' "or Atênção:âexperiên<ia realizadapor Franktiné
. on . êd" : F . J ' e l e l ri z a d on c g á Íi v à m e n te
p o ..
" muito peÌigo5a.PoÌ issqjamaistente fepeti-tâ.
teÌialluÌdo elétricoi menos.Assim,de acordoconl
Franklin,na elctÌizaçãopor atritoocofreriâa pa$a-
gemdo fluido elétÌicode um corpo p.ra ooutrc, de C H Â R LE AS U C U S ÌIN D E C OU LOÀ 18(] 7]6
n oda.lup dou-|. qup ganha<\eÍluido Í. d, poriri- 1806\ . i ...r. í. r i .. , .i ouF | .-. i nu o. t-,.
' "
vo c o q!e perdessefluido Íicarlanegativo. nêIU ... un-. q. rô. .nbr,
Hoje,s abes e q u e o íu i d o e l é rri c on ã o e x j íe 'n
' orpo. rl pl Ìi ompnê , o r-g" oo. . rr r/dndn r,
e que os responsáveis pela eletíizaçãodos corp.rs h l dn' d or, , nn.êg.,u. ..dupi .,Fl
são os elétrons. No enÌanto, para q!e os ternìos " o ou unb.
a lei que levaseu nome.
' r iddo po r r J n l l ,n o s p r Ìd n d o - d rh ro u ,. N u I r Ju .p,ul o \\' l l ..r. , o rr' rdnô A t -\
a u o. plÁ on, ' . rrm p l p rri ,,J J o ,n p 8 di \d D < A \D R OV OI,A t 4, t8 .on,r J .uJpl hJ
-
te modo,os corpospositivossâoos quc apresentam .l Fl i i d. A a. I ddr e\ê nr.i n ;., m , n| oF
Íaha de clélroh ên \' ,lp F! -s . d- .l"i,lnr ê o. "
lanle dà Elelricidad€,com a obt-"nçâoda corrente
corposnegativossãoos que apresentam excessode elétrica, isto é, dc carg.s êlérricâsem movimento
elétrons{em vez de Íaka de íluido).

s34 05 FUNDMENToSDA FlskÁ


ffi
w
-E

consuÌtea Linhã do Tenlo, nas!n'


meüaspáginasdestevóÌume,ondesão s
dêstacados os pÍincipaisacóntecinentôs
históricosque ocoÍeÌan nâ épocad€
WiÌÌian GllbeÌt, 0tto Von Gu€licke,
Si€phenGray,D! ray. IÌa*Ìin e cou-
1of,h,estendendo s€ do sécnÌoÏVÌ ao
sécuLoxlÌIÌÌ, € leÌsonãgênsimpoÌtantes,
ên váÌÍosúÌnos de atiúdades,quevite_
Ìan nêssen€sno leÌiodo.!êntre eÌes,

. JoãoC al vi no(1509-1564), teól ô qo


frarcêsqle fez a reforf,a reÌisiósa
conhecida cono caLvinisno. rsrcveu
váÌiasôbrasdeslinad4à pÌopagaçào
desnadoutrina,deseu etuinan€ntôs
e da ôonpleensão dosevanselnos
. gênÌiqueMe Boubon(1553_1610),
foi ó re1da ridça queinicior a dinaY
tia dôs Bourhols.Rêinoude 1589a
1610,qüando foì assa$inado,subindo
ao horo seüfiÌho Luiz Xm.
. ThoÌnas soblec (1588-1679), fiÌôsofo
: È*Àir.Ã;i; ;*1:!L ingÌêsque se interessou poÌ lisica e
Matêf,ática,Autor delevìdú, na quat
a A balançadê torçáoutilizadaPor Coulomb,segundo esquemâ a!Éríta suateoÌia dô poderpoÌíiico.
publicadoem suãobla MenóÌiat sobrceletúcidddee mdgnetitno. SuafiÌosofiaé neca cista e natena_
1ista.€m queô honemé noúdo !êÌo
desejóe peÌotenôr. Sesundo eÌe,"o
homen é o tolo do honen"
. PadÍeAniônio vieirâ (16081697),
reÌúioso jesuita, ôradore escÌitor
tônuguês;sell semôes.mútasvezês
d€ clnho poìitico,@idenqavanseus
dotesolatórios, los inúnerossêinões
proferidos, ós nã.isranosossão"ser
não da QuiltaDoninsada 0uaÌesna
e "SemãodaSexagésima".
. Johannes Verneer (16321675, lú_
toÍ holandêse aÌúnode Rembnrdt
Suasobrasnais conhecidas sãorìsra
de DeUt,MaçÒcôn btíf,côdePétôLd,
Mühetnojonelae A Leitend.
. GeoÌsFdedlichnaêrdel (16851759),
músicoe côf,positoraÌ€não AÌén de
óperas,conloscdtatas,concênos, s0_
nats e óratôrios.DetodasN s!âsolÌas
a maisfanosaé o oÌatóriolÍ€srrúr.

À CharlesAugüíin de Couìomb

CAPJÌULO
] ' EtrÌRZÀçÃO. FORçÁfuÊ'ÊICA t5'
i'rt ,
,,tl

--

* Nestecapítulo apresenramoso con.eito de


campoelétricoe analGamos aquetesoriginados
porumã cargaelétri.apuntiformee pordiveÉas
:. coNcEÌTo
DrcaMpo
EÌ,ÉTRÌco (argas.Conceituamos linhasde forçaeúmpo
elétricoun'fome. Os .onceitosde cam'ro !
::. CÁÌ4PO
ELETRÌCO
DÈÚÌ4ÁCAIGÁPUNTIIONÌ{XOIÌXA
puNTlroRxxs e linhasde forçaforam introdüzidosp;to
J. cÂMpoELÍTRrco
!E vÁruÀscARoas rÌxÀs .ientnra e conÍerencisràingter Mi(haetfarada'
r;" LTNHAS
DxroÌqÁ que vemosna foto minìrFandouma autano
ç, cAMÌoELÉTHco
uMFoRüE InstitutoRealde Londres,nâ décadâde ta3O_

I t. Conceito
de campoelétrico
Uma cargaelétricapuntiformee origina,na regiãoque ã envo/ve,um
caÍnpode forçascharÍìadocampo elétrico. LJmacargãelétrÌcapuntiformede
qcolocadanum ponto Pdessaregiãofica sob açãode uma força elétrica
ryova
F.(Íigura l). A cafgaelétricaq "sente,,apresençada cargae por meio do câm_
po elétricoque Q origÌna.portanto,a Íorça elétrica Ë. é devida à intera(âo*
entre o campo elétrico da carga e e a cârga elétrica q.
Analogdmenrê. a , d-gdêletri,a de pÍovaq dmbemprodu/ u-1 , dìDo êle- 'l
lricoque àgê5obreQ. A5sim: 'l
el étÌi .ode uma< ãrga
de transmÌssor
de interações

Ocampo elétficotambém podeseroriginado


porumad istribu
içãodjscre_
'a ou conlinuadê , dÍgd)e êt (d) {f.gu'd/r.

b)

'\., '\-
.iJ ì q,

I,ii
.,j a,

Figura 2. (à)CampoelétÍicode umãdistribuiçãode cargasêtétricàs.{b) Campoètétrico


de umâ superfÍcieesféri(auniformementeetetÍizadã.

ìl Dea.ôrdo.omateoriàdaretatv dadêdeÊtnÍ€n,nênhumà
inÍoÌmaçào
podeserÌÍànsmtida.om
veloci.lad€
supeÍioÍà datuznovácuoporkso,uha.ãÍqanáô nRútdÍetà
veocdâ.tedêpropagaçãô
€ nnantaneam€nÌêrobr€ãouÍa.O.ampôetérrcoãqe.ôDonediàdordaÌnftfação.

"3ó Os FUNoaMENÌos
DÀFk ca
Vamoscaracterizaro campoelétrìco fazendoanalogia n
com o campogravitacìonalterrestre. Elf
Comose rcpresenta esquematicamente na figura3, um
corpode provad€ massam, colocadonum pontoP próximo
daTerra(suposta estacionária),
ficasujeitoa umaÍorçaatrati-
va P: m9 (pesodo corpo).lssosignificaque a Terraorigina,
-F
âo seuredor,o campo-gravitacional
queagesobrcm.
Nã fóÍmulaP : m9 notamosa presença de doisfatofes:
{t
a) fator escalar(m),quesó dependedo corposobreo quaì
a forçasemanìÍesta.
b) Íatorvetoriâl(ô, queexpÍimea açãonopontoPdores-
ponsávelpeloaparecimentodetalforça, nocaso, aÌerra. rburâ 3.ATênã<riaum(ampo !
queagesobrém.
9favitacìonal
O vetoÍ9 é denominadovetor a(eleraçãodâ gravidade
ou vetor campogrôvitacional. A cadapontoP do campogravitacional associa-se
um vetorA
O módulodo vetorié dadopor g : C$, em que c € a constãnt€de gravitaçào unÌversat,

a massada TerÍae dé a distânciado centroda Terraao pontoP.
No casodo campoelétrico,a forçaelétricafe que atuaem g é tambémexpressa peloprodutode
doìsÍatores:
a) íator escalar, que é análogoa m: é a cargade provaq colocada em 4 nã qualaparece a força
elétricaf;.
e
b) ÍatoÍ vetorial,que d€p€ndeda cargapuntiformeQ ou dascargasGeo campofor produzidopoÍ
uma dìstíbuiçãode cargas)responsáveis peloaparecimentoda forçaÊ em p. Essefator depende
tambémdo meio,comoveremosposteriormente,
Essefatorvetorialanálogoao dé representado por Ée é denominado vetor campoelétricoem p.
Assim,temos:
:

3

A cadapontoP de um campoelétdcoassocia-se
um vetor4 ìndependentemente
de colocarmos
ou
nãoumacargade provdq em P,
I Fatoanálogoverifica-se
no campogÍavìtacional:
a cadapontodessecampoassocia+e
um vetorfr
& independentementede colocarmosum coÍpode pÍovade massam.
:
F em P umacargade provag, estaÍicasuleitaà Íorçai = qd
Colocando-se
Da definição
de produtode um númerorealpor um vetor,podemosconcluir:

.i:l:i.r.:iii:t:i il
-:

FiguÌã4. A cargag, colo(âdãnumpontoPdê umcampoelétrico,


Íica
sujéitaàforça4 =d

que F"e f são gÍandezasfisicasdiferentes,aìnda que seiamgrandezasvetoriais:f; é Íorça


_OfJserve
€ E é vetor campo elétrìco.

CAPiÌULO2 . CMPO EIÉÌRICO


t 7"
l.l. Unidadede intensidadede campoelétrico
Dp /e g/ ínola(dovelorial)vem r" 4 . f íem n1ódulo).
F"
POnantO:t : ìji

No Sistema
Internacional
de LJnidades(Sl)temos:
n"ï'o: N
I unidadede f I - |
e
Conformeveremosno capítulo3, o nomeoficia da unidadede intensidadede campo no Sistema
Internacional (Sl)é o volt por metro(V/m).
de Unidades

Èffie
t:Èììi ; N'- p""t. o" .ampo elét.ico,o vetor cãnpo elétricotem .lircçãohodzontaÌ,
'. l dp a ' êâ è s q u "d a ê | rl e n s i d ddê
s êntdo dadrr-i l 0' \ r . ' ol o.d sc.ncssFponl o
uôa cargapuôtilormede 2 tC. Deierminea intensidâde,a direçãoe o sentido
dâ iorçâ qüe ãtuanâ.argã.

A,orçai queâtuanâca.sateú:
-G--- i----+
rtrrensrdâde, q.r - t.- 2- rn . rn- fi ãzltì
^
direção:horizontâl(mesmadô t-)
sntido: daesquerdapdã adireita (opostoao ded pois q < 0).
RespGta:Aiorçaelétricaqueatuaem qtem iDtensidade0.2N, direçãohorizontâl
e sentidoda esquerdaDaraadireita.
:
riÈ'ì8! Umâ paÍticuìa de mâssa.r e cúgâ s loi colocadãnum ponio À de um campo
eÌétricoonde o vetor campoelétricoéverticâl acendente e tem intensidade''
Sendodadost, m eg (âceÌerêção da gravidade),detêrmineq, sabendoque emá
â partÍcuÌanca em equilíb.io,

Na partículaâtuãmo peso(açãogrâütacionaÌ)e a Íorça elétÌica.Sendoo peso


vertical, descendente,resuìtaque a Iorça eìétricadeveser verticãI, ascendente.Isso
signiicaqueqé positivo,pois a forçaelA.icateú o úesm sdt'do do campo.
-1
AÌémde mesmadireçãoe sentidosopostos,ê5 loÍçâs4 e P devemter a mesma II
*

4g
E

f f i@
'P.!&" Umacal€aeleúra puntiformÊdeì0 c ao ser colocâdânumpontoP de um cmpo elêtrico,frcãsujeitaa uma
força de intensidadeiguala l0 ' N, ve.ticâl e descendente.
Determine:
a) a inteísldâde,a dúeçâoe o sentidodo vetor câmpoelétricoemPi
b) a intensidade,ã dircçãoe ô sentidoda lorça que atuariasobreumã caÍgâpuntilorne jguaÌa 3 pC,se elâ

,!.,1

.t8 Os FUNDÁMrNÌos
DÁFk ca
num ponto Ue um campoelêtrco, o vetor câmpoelétflco te;.direção verticâI,sentidoparabaixo e intensi-
-- ffi nes5eponto,üma pequenaesÍeradê peso2. l0 r N e eletÍizadacoú carga
dâdeleuâld 5. ì0rN/C.Colocã-se,
desconhecida. Sabêndoque â pequenâelera frcaem equilÍbrio,iìetermine:
a) a intensidade,a dÍeçáo e o sentidodaforçaeÌéÌricaqueâtuanaca.gai
b) o vaÌor da carga.

'illt:'$@ 2.Campoelétricode uma cargapuntiformeQ fixa


D€teÍminemosascaracterísticas
do vetorcampoelétricofnum ponto4 devidoa umacargapunti-
ÍormeQ, trxdem O e no vd(uoíÍigurd5).
a) Intensidade
Í
Coloquemos em P uma cargapuntiformede provaq (figura6). Estafica sujeitaa uma Íorçade
F"= g f O
intensìdade:

Da lei de Coulomb vem: F. = ko la lql @

g .r = 4. alrql
Portanto:
-
O gráficode Ë,em funçãode 4 é mostradona figura7. Observeque a ìntensidade do campoE é
invefsamenteproporcional
ao quadradoda distânciad à carga.Assim,se d dobra,E reduz-seà quarta
parte;!e d tnpli(d,t reduza do vdloÍinicidl.
^

,€
o a
ìs Ë'
a a E
É Flgurâ 5.0 fixo em Osera FiguÍâó,4 cargaelétricas ri
no e5paçoq ue o envolve colo.adaeIì P fig sujeitaà t---\
um campoelétrico.A cada umaforçaF.= qE. !_,.-
-
ponto ãsso.ia-sêum vetorÃ

Flgur. 7. GÉfi(o dê E x d.

o) Direção
A mesmada forçaF",istoé, da retaque passapelospontosO e P.
c) Sentido
Analisemos
os doiscasosa seguir,
llq ca so :O>0
em P âcargapontual
Co lo q u emos q>0 . Ne s s a s c o n d iç õ e s , Q > 0 e q > 0 s e re p e ì e m(f ig u r a S a ) .
Como q > O,segue-se que dem P tem o mesmosenLido de 4, istoe, de O paíaP (frgura8b).
b)
í
P ,-:

a o
s" {3'
Q >0
Flgurã8,

CÀflÌuro 2 . CÀMPoaÊÌRr.o
39.
N., :n'
i{ffi oetennine a irtcnsidã.Ie, a direçãoe o sentido do vetor cm VeÍri.a
po eléúico nos pontos Pr e P, indicados na ngura. O campo ,
eÌéiricoé geadô pelâcargêDuntifomeQ = l FCeomeioe o 3cm
N . m'
\ ár uo. c u a .o n s l d n rê ê ìe u o s l JéÌi .u
l 9.l 0 - HoÍ znn . I q,,, lo.nì
( iÈr
DêÌ . r ni n ê .ê ms c gi dr a .a i n l ê n i :d d d ê ,lJÍorça..Ii .Jquê a
atuaem r/: 10 Ì C quândocolocadaemP,.

0 vetor campoà emPj tem âs seguintesca.âcterísticas: t

A intensidadedocampoelétricono ponto P, oÌigioadopelacargâpüntitormeQ fixã é dadapor:

u, : a, ] 9
\ endod , J .m i ì.ìr, m.(, ,/. l 0' cc4 .. !t r-,,.
" a'
=
"=n.'n'.oÌftF,=,'^/ãì
direçáo: verticaÌ, isto é, dâ retâõF,
eítido: para cima,pois Q > 0 originacâúpô de ãiatânento
! O vetor cmpot,emÀtem as sesuintescâra.tertuticâs:

lút êÍ ' s i d a d etr = &,.Ë

Sendo.agôra,d, - l0 cnr : l0 Ì m, temos: ,] : 9


'o'.#;=F=r,wa
j

.enddo: da esquerda pda a direitã

Ai
ii-

l
p,Ì
.:.
a...
rocm .) E. '
daIorçaelétricaqu€âtuâemg = l0 ÌC côlocada
Anrtensidade emPré dadapor:
-l
F aE . r - ro .rn -[r
Respostâ:t, = 10rN/C,verticêI,paracimai4 = 9. 105N/C,horizonraÌ,parââdireitãe4(Ì): I N

r iffiE
i;Íi$& DeGÌminea intensiclade,
a direçâôe ô sentidodo vetor campoelérrico/nospontosp-Ì.êp,da frsura.O camDo
elét r ic o é s e .â d o p e l a c a rs a p u n ti Ío rmeQ:t0' C eomerôeovãLuol o" = g.rr" " .l ' J.
. l' c')
loc m _. locm Hoízo al
. , aPj
Detêrmine, em seguida, ainteDsidâde, a-diÍeção e o sentido da lorçâ eìétdca que atua em q = Ì ËCj colocadâ
emPr. Cono se modincaria a resposta dterior sê 4 vãlesse 1lrc?

CaPlrub2 . CÂMpoELÈÌR.o
@ f . C"rpo elétrico puntiformes
deváriascargas fixas
divefsascargaspuntiformesfixasQr, Qr, .-., Q, e determinemoso vetor caÍnpoelétrico
Consideremos
originadoporessascãfgasnum ponto Pquâlquerdocãmpo(figura14).
SeQr estivesse
sozinha,originaria
erÍìP o vetorcampo{, bem como Q,, sozinha, originaria
em P o
vetofcampo4 e assimpor diante,até Q, que, sozinha,
oÍig narlàem P o vetorcampoi.

Ei
t'
v .-"t

t.'.t:
/
ir',
fl
õ a

a,
Figurâ14.

O princípio da superposiçãodos campos elétricos estabeleceque:

iiiit'iri.Ìriiii ,', € ,,ri


.r,,:ii
R:17 Deteíninêâbiè.sidãde,adúeçAôeoseotidod.vetorcãnÌF)elétricoresúltânteemPnoscasosaebindic
dos.À.lmita, queQ: 10'C e 1= 0.3m.o nìeioé o vácuol4 = s ro, N:Ï'J.
emca.lâcâso,
tLl
b)-
d t .J H.riz.nLà
+ aa

HoriTontâ
-ô r':
'
a a, dr c . Qo ri c i rú ." n P.,n \" ro r' d n l o ,F I
' rdõ.dmF,ro
A a gè (/ u r s I rm v - u r .tm to Íl c al urrmaça" [.:
'a - '
O vetorcÂúpôÍesultânte4, obtidopelarcgrado pa.a,eogramo,
iem âs seguintescaracteÍísticâs:
inte$idade: os vetorescâmpoà e 4 tôm mesmâintensi.Ìâde.
pois Pdistâ igualm€ntedê
-Q e de Ql
 6 , : Á' ...+
1

Nm ' :
Ç,.1.,q Í r . ì 0' .Q 0o. è/ 0.3n.c,usíluc.

/ /-- 9.tu 1.", ,/ -/ . tu.\(

oa FG.Á
Os FUNDAMÉNÍo3
Ìriângulocolo.ido é eqüilátero.Isso signincaquel

6:rd"rcì g
(nr€çáo:ho.ìzontal -E
8€nüdo:dâ esquerdapãrâ a direita
b) ^
E
-.e
a
e ------.+
E)
o
i;

A.aEa Q or iCr na.em P, um v elor , om p o d e a Í õ l ã m e n l o f - .


A cârsa 0 oÍisina, em P, um vetoÍ campo de aproxlmação 4. '
O veto. câmpo resuÌtânte 4 tem âs seguintes câ.acterísticâs: t
lnten.ldad€: ânalosâmente ao câso anterior, os vetoies campo à e t; têh a mesma intensidadei

ER:E\+E2- fR: los+ 105=


E-.tr,úì

.enudor da esquerdaparaa direitâ


RerpGta: â) 10sN/C,horirontal,e dã esquerdapâra a direltaib) 2 ld N/C,horizontaÌ,claesquerdapeã â

6W Nos pontos,a e B, separa.lospela distância,4-B: 3 m, nxam-secarsaselétricaspüntiiormes Or : 8 Fc e


Qs:2 FCrcspectivamente. Determineum ponto ondeo vetor câmpoeÌétricoresuÌtdte é nulo.
Soluçeo:
*
tÉp í"
;Ê -:=- o'

* 3m

O ponto P, onde o vetoÍ câmpo resultãntê é nuìo. está enüe ,4 e B e mais próximo dê B (.argã menor).
€ A caÌgâ Qr produz, em P, um vetor câmpo de alatâmento tn.
: A ( argdQsprcduz.em P um velor, ampode alõlampntoEl.
Ã, el, Oevemter mesmaOireção,sentidosopostose besma intensidade:
c c24l
E r = E jr eo = = 4 .= r:!=
- -= ,r -7 ["y -
-
+ Ì'? 8*+12:o G:lì
- - "=0.
A6 m do pontoÁ, emborãosveto.estr er, tenhm mesmaintensidade,
ÀrcspostãÌ: 6 n ê inadequadâ. têm
tmbém mesmosentido.

a^ a,
RspúlÀ: ponto Pâ 2 m de,4
\

Observeque Íora da reta;ã não sjstem pontG ondeo vetoÌ (mpo elétnco é nuloìem e o veto. camporesultânte
e 4 +ô.

CÀflÌuro 2 . CsPo rÊÌRrc.


4t.
if;iiiiì r.s oe rm tiuadradofixam-secarsaseléiricaspuntilormesde va- r pcor !
"e'tices
1016 l t!C,2pC,3pCe 4 !LC,conÍormeafigura.Quâla intensidadedo vetor .,ç, ua
campoelétricoresultãnteno centro Odo quãdrado?O meio éo vácuoe o
quãdradoteft lado, = 0,6m. É Oaaop" :9 19' !:4.
c?

4 !L.! È' p.

As cargaseÌét.icassão positivase oÌiginamno centrc O vetorcs campo de ãlâstãmento.Chanandode r'ã


lntensidâdedovetor campoélét.icoqueacarga de 1FC originano centroO,6 caEs eléiri.ãsde 2 ËC,3pC
e 4 pC originameln O vetorescampoelétricode intensidades2t,3te 4t, .espectivamente-
Àssim.temos:
È
r' I pcl
'ut.. ;i-.Í
atl-
". '
:lE \ ,/
\o.,' L
' .,/uE .' o..

.1.J tÌ !.!
4 [C L il pC ,l pC 3 t\C ,l tLC 3pC

O vetof câmpoelétricoÍesultanteemOtem intensidaa. r" : ZrE r. !

S endoE = À !.:l ,e mq u e :

p" = e. 1s'I{
'c'
Q=lp c:r 06c
,t; ^^t;
a - 'i' "'r"' a or'tr'
- 'mêr"deddmFdiílaoddidsonalr

lo '_
z : g. to' . , = t:5. to.N/c
(0,3.\r2).

Po.tanto:tR: zJi .t e, = znE. s. to' r t- : !E 10' + tR = 1,4 10;N/C ë


-
R€spGtar
- Ì,4 Ì05N/C

W@
--; ^ soaoF. à oF.ao F o sj,Jjìil) b)dPdHoÍzonral
do vetor câmpo elétÍico resultânte em P nos +a +a
casosa e b indicados.Adúìtâem cãdacasoque
i, ê d 0 .3m . O me i oê o v á .u o .c u j z
Q l0
c ôns LanLe e l e L rÀ s l á lliàc ã- e 9 Ì0 I Ilos pontos ..1e a sepârados peìa djstânciâ
"c ÁB = 3 m, Iixâm-secârgas elétÍicâs puntilor-
â)-
nÌcsíl r:8FC e 8j = 2pC , respecti vamente .
,r. Determineum pontoondeo vetôr campoelétrico

!19!ia9!'!Ìqi lb
r r,l .3
+O0+O a, ,o "
Os FUNDÀMENÌoS
DAFlsrcÁ
pc q= 4pc
ffi Em rês vértices,-4,B e q de um quadradode lâdo lgud a 1ã m colocan-secaqas Q,= l t-
elétricú puntilorms, conformeã figurãão lado.Sendoo meio ovácuo, deteÍúine 'ï.. .f w
ã intensidadedo vetor campoelétrio resulÌeÌe no cenrrodo quadrado.E possivel
colocârumâ cargâelétricapuntiformeem D, de modo que o vetor campoelétrico
resuhânteno ponto oseja nulo? -- -
Èa c
A dot eÈi = 9 1 0- Nm
' ' Dq= -2 Bc ã
ci.
Nosvérticesde um hexágonoÍêgulâr 6sn-secãrgs eléÚlcaspuntüormesdevalores I gC,2 ÉC,3ÉC,4pC,
5 pCe 6 pC,nessaordem.Quala intensidadedo vetor campoelétricono centrcdo hdágono?O neio é o vácuo
o
e o hexágonotem lãdot = 30 cm. É dãdo Ài = 9. lp' l-$.

@ l.tinh"rdeforça I
A cadapontode um campoelétricoassocia-se
um vetorE
A reBfesentação9ráficade um campo elétricoé feitadesenhando-se
um número conveniented€
vetoresE conformeindicadonafioura15.

\1 n *- \ t,

i =1=)6'*
14
>)i<
/.-./
"**-
Figurâ l5,Vetorês câmpoproduzidospoÌ
duascargaspuntiform€sde sinâisopostos.

/ \'
\
a Outramâneira grãficamente
de repaesenÌar um campoeìétrìco
consìste
em utjlìzar
aslinhasde força.

a
FiguÌa ló. Íã)A cadaponto do campo
assoctâ-seum vêtor E;(b) a lin h. de forçã é
tanqenteaovetorcâmpoeléÍico em câda

O desenhodas linhasde força numa deteíminadaregiãonosdá idéiade como variam,aproximada-


mente, a direçãoe o sentido do vetor E na regiãoconsiderada.
As figurasa seguk mostram linhasde força de algunscamposelétdcospartìculares:

FiguÌâ 17. Carga FiguÌ.1E.CâÍgâ


püntlÍormê0 < 0.

1 FiguÌâ 19.

FiguÌà20.

CÂDrÌulo2' C À MPo EL EÌRco


45.
Quandotivermosduascargaspuntiíormes desinaìsopostose módulosdiferentes,da cargade maior
móduloparte(sea cargafor positiva)ou chega(sea caÍgafor negativa)um númeromaiorde linhas
de força.Como exemplodisso,observemos na figum 21 que a cargapositivaé a que possuimaior
módulo.
em queaslinhasestãomaispróximas,
Nasregiões ou seja,a coôcentração
de linhasdeforçaé maìor,
o campoé maisintenso.Assim,no pontoÁ o vetorcampoelétricoé maisintensodo que em 8. lá em
N, o vetorcamooelétricoé nulo.

Figut.2t, Duas<argaspuntiformêsde sinais


opostos€ módulosdifeÌentes. E

*ii$.ii@ 5.campoelétricouniforme
Campoelétricouniformeé_aquele em que o vetor Fé o mesmoem todosos pontos.Assim,em
cadapontodo campo,o vetor Etem a meima intêniidade,a mesmadireçãoe o mesmosentido.
As linhasde forçade um campoelétricounìformesãoretas paralelasigualmenteespaçadas
e È
todascom o mesmosentido(Íigura22).
õ

g
&
I
*
FiguÌa ?2. Linhasde forçadê um câmpounifolmê.

Tem-se um campoelétricopmtìcamente unìformeentreduasplacaseletfizadascomcargaselétrìcas


de sinaisopostos(figura23). Paraque ìssoocorra,a distânciaentreasplacasdevesermuito pequena,
quando(ompaÍada comsuasdimensòes.
Quandoâ distânciaentreasplacasnãofor desprezível, quandocomparada com suasdimensões,o
campoelétricoé praticamente uniformena regiãocentralentÍeasplacase nãoé unìformeproximoàs
bordas.Esteefeitoé conhecidocomoêfeito de borda (figura24).

'-''-''__---....
+-'--_-'.----.\-

-.--'-''--'

Figura 23.Câmpoêlékico uniformeentrêduas Figurà 24. O campoelétdcoé uniÍormê


na rêgiãocentralentreas placâs.

.46 Os FUTDAMENÌo5
DAFcrcÁ
wn@
m q = I Éc e de mõsan : 10 6ks
UmâcaÍsaelétricãpuntilorme Ë
é âbâÍdonada, en repouso, num ponto ,4 de um campo eÌéÌrico
uniformedeintensidader: 105N/C,conlormeã ngurâ.

a) âintensldâdedâforça eÌétricaqueatuaemsi
{-... }
-t o
b) â acêìerâçãodo ftoviúento de qi
c) a \docidâde que g possui ão p6se por B, situado a 0,2m de,4.
Desprezeas açõesgrãütacionãis.
Solüçáol !
a) Sendoq > 0 resultaque{ tem nesno sentiaoqued e.inten-
sidadeda forçaeÌétricaemqédadapor:
4= le E
4 1Fc 10'c et = 10'N/c,remos:
sendo = :
4 = r o 6 . r o s -F : n"Nì
b) PelâequaçãofundâmentaldâDioâmica,F;= nd, sendo4: 10 'Nem: l0 6kg,temos:

c Observeque,sendoo cãmpo unilormê (f-é constãnte),resultâque4 é consrânte.Po.tanto,a pârtÍcuÌa


abandonada em repouso executa movimento reÌilineo unilormemente veiâdo e, no caso, acelerado. Se a
ë pãrticulaiossêìâíçadana dúeçáodo campo,masem sentidocont áÌio, o moümentoiniciãlssia rctilíneo,
uniformementevâriado e retardado.
c) Sendoo moümentoudiormementevâdâdo,podemosaplicd â equâçáode To.ricelli:
3 D L -D " 2 o ^ : ,,6 -0 2.ì0:0.2 z.ro,ms]
- 1,,
Respostã: Ì
a) 10 N; b) 105m/s':;c) 2. 10':n/s

Cons'deÌeum sistemaconstituidopor duascargaselétricaspun-


tiiormesde mesmovalo. absoÌutoe de sinaisopostos,situadas
nos dtremos de Ìrmâpequenahâste isolante e .Ígida. TaÌ sistena
constitDium dtpoto elétrlco. O dlpolo é coÌocâdonum câmpo
È elético unilorme, conÍoÍme mostÍa â figü.a ao lado.
Ë Comoseriaa posiçAode equtlÍbrioestáveldo dipolo no inte.ior
do cmpo? Desprezeâçõ€sgÍavitacionais.

SobÌeas cegas elétdcaspuntiiormes+0 e Q o câmpoelétricoexerceforçâsjfespectivmente,no mesmo


sentidoe em sentidoopostoao det

Sob a ação desse sistema d" t..r"" . . odentã. na direção do v€tor canpo eÉríco d com â
c âr gaeÌé tn cpao s i ri v a-Q n o s e n l i d od e L ";;"
"t"at. "e

Essâéa posiçãode equilib.ioestável.Noteque,gi.edo ligeirmente o dipoìo,ele tendeâ rctorne à posição


de eqülibrio.
l
2 .
CÀPIÌULó CaMPoaÊÌRr(o
41.
'rÌláúl OnicaÍnp-sP)Angürâ diostfa as linììasdê rôrçâdo campoele-
trôstático criacLopor urÌ sistemacÌedüas câfgaspuÌÌtilornÌes

a) Nasproxi'nìdadesde qLrecaEao campôelêircstáticoé nÌais


intêns()lPor què?
b) Quâló o sinaìdo produto q, . q:?

p:i!i:r auaì a mínina veloci.lâ.ìecodì que uma caÌga


4: 0,1 |!c de
massa - l0 I kg devescr lançâdãde un ponb À, na direcào

. e sentido contrário às lnìììas dc iofçâ de um (.ampoeìétrìco
uDifornc dc nìte.sidadet = 105N/C,para qüe âLinjaa, situado
â 0. 2| , h 4 l 1 ,, g rd v i ri .i o rJi ..
" p r./- " s à \,,F s

]tit;í!ìì GriicârìpsP) Una DroÌécuìa


.liarôDicâteú ánÌno' coÌì ca|ga+ s e q.A ilisranciâenheos ceDtrosdos ãromos
ó d. A úolécuìaestánumaregiàoonddexaÌc ur'r, !mt, e etrico uturt,,r
nìe F úc\cut,racnr quarLtrìssesuurres
'
posìçõesâÍdécuÌaestaráemeqüilíÌrrjoestável.Justiilue.
a)
a.
:':a. l,_l
a'W t;]Ít.1i
' :i-ti...+;.
a

: As folos daslinhâsde força


NêsÍotos,âpfêsenÌamos as inhasdeÍorÇadoscaÌìposeétricosorginâdospoÍumacargaeétrcâ
puntlormeisoadâ(1),por duascaígaspLrnt (2),pordlas
forrnesde nìesrnorióduo e s nas contrários
cargaspu.tl offnesdemesmornóduoedemesmosna 13),e porduaspacaseeÍizadas(4) Observe
que na fegão cenÍaìentreas placaso campoelétrco é praÌicarnenÌe
uniïorrne

E:J
É:

,'!
-i

:;i
'.1:: i;
a:j
!:
ïi
As Íotosfomm obÌidascom íiaposde Ìecidossuspensos em óleo.Eri cadafoÌo.nasexrÍeÍfioaoes
dosÍlâpos,surgerìcârgas
e étf casde sifas opostos
devdoà acãodâ cargaou dascargasqueoÍ g namo
campoe étdcoCadâÍiapoìorna-seuÍìdpoloeseofenÌânadreçãodovetorcarnpoeetrco(verexercício
resovdoR.zl) Dessemodo, as lnhâsdefnidaspe os íiar,ossáoas nhasdeforca

O\ FuN oÁ ME N Ìos
D ÁF,.Á
"48
W8
a:i,!'j$ (Eloa-Mc)uma particula.le cârsã elétri.ã ffi a tgu.u*o"ttu t.escargas püntilôrmes
elétricas
q = 3.10 r C,colocãdânum pontoP locãlizadoâ QÌ, Q, e Q: Ìocalizadasnos vértices de um quadra-
3 m deumacargaQ,no vácuo,soÍreã âçâode unâ
Iofça de nódulo 4 = 1,5. 10 : N. Sendoã coôs-
do.S endo 01= Q,:4,0É c, cãìcul e Q,pãrâqüeo
vetor câmpoeìétdcoreultânte no ponto Psejã
o
Ì út eeì e h a s té ti c â d o v á c u4o : 9 1 0 '
a;
-= . +o
O Quaìo módulodo cdpo elétri.o emP?
b) Admitindcseque e$e cãmpoeìétricosedêve t
excìusivmentea Q, quaÌo vaÌor de Q?

ffi O gráflcoabâixorepresentaa variaçãoda inten


sidâdedo campoge.adoporuma cargaQ puntì
Iorme.positivâ,em iuúçáodâ dìstãnciaà carga. a!ì 'P.
ffi cuvest$P) UÍnâpeqüenaesfera,com cârsae,c-
trica positivaQ = 1,5. 10 3 C, estáa uma altura
, : 0,05m acilnâ da süperficiede uma grânde
placâcondutorâ,Ìigadaà Terra,induzindosobre
essasüpeúcie cârgãsnegaÌiv6, como na ngüra L
€q
O conjuntôdessâscargasestabeleceum campo
elétrico que é idêntico,apenasna parte do es-
pâçoâcimada plâca,ao cmpo gerâdopor uúa
cargã +Q e uma carga Q, como se losse umã
.imagem"
de 0 que estivessecolôcadanã posi-
j ção representada na figurâIL
i
I
ÀdnitindÈse que o meio sej?o vácuo
lr": q. ro,l--l- I a*.,.in",
l- c'l
: a) o valor da carga O;
b) a intensidadeda íorça eÌétricaque atua êm
& q: l0 : C,coÌocadaa 2 m de Q;
Ì
F c) a intensidadeda lorça elétricâ que ãtuâ em
q: 10 5 C ,c o l o c a d a 1 m d e Q .

:iffi oeterminea intensidãde,a direçãoe osen-


t r do do vÊ l o r c a mp oc ìê i ri .o rê q u ìrd nl êêÌ P
nos casos a e b indicãdos. O meio é o vâcüo

t"=q to ' l l i l
| !_ ,l
a) + 0' c o tm íl ' a p
o r,

b) + 106C l0"c o
'^ï... ..1u Fi guÌ.l l

) a) Determinea intensidadeda lorçâ4 em N, que


age sobrc a cârga +Q, devida às cârgas indu-

..is ì:" b) Deternineâ intensidadedo câmpoelétrico4 ,


em V/m, que âs cargas negativõ induzidas na
HoÌiz. nhl D^
placa cdâm no ponto onde se encontra a cârgâ
+10'C + 1 0'C + Q.

CaPrtúro2 . CÁMrctuÍR.o
49..
o Represente,no diagÌmâ abaixo, no ponto Á, m Entre dud plâcãs horizontâìseletrizãdâscom
os vetors cmpo elétrico tr e t , causados, cârgasde sinãis opostos, observa-sêque umã
respecÌivamente,pela carga + Q e pelõ cargas pequenaesfeÌaeleÌrizadaenconüâ-seem equi-
induzidâsnâ placa,bemcomo o camporesul- ÌÍbrio sob ação de seu peso e da força elétrica.
tanle,Fr. O ponto,4estáâ üha dlstãnctaDdo Invenendo-se os sinâis dâs caÌgas elétricas das
ponto O dâ ÊguÍae muito próximo à pìacê, placas,â pequenaeslera entÍa em movimento.
Calculeâ aceleÍâçâodessemoümento.
(E dadog = 10m/s'.)

ryffi Cjdìcamp-sP) ã partiÍ


um elétronê âcelerâdo,
do repouso,ao longode 8,8 mn, por um cãmpo
elétrlco uniforme de intensidade1,0 . 10: N/C.
Sabendo-se que ã razãocarga/massa do elétron
vale,em valor absoÌuto,1,76. l0" C/kg,calcuÌe:
Í
a) ã aceleraçãodo eÌétronl
b) a velocldâde final do elétron.

ffi$ umaplacâcondutorã
6me1 I ngu.u."presentâ
á, eÌetricmente ceregadajque gerãum cãmpo
elêtdco unilorme d de módulo iguaÌ a 7 . 104N/C.
dJ Detêrminea intensidadedo campo eÌétrico
À boìhhaB, de 10 g de massae cdga negativa
resìrltante 4, em v/m, no ponto á.
iguãl â I pC, é lançada verticalmenÌe pa.a
cimâ, com veÌocidadede módülo iguãl a 6 m/s.
Conside.andoque o módulo da ac€lerãçãoda
. = e .q .o ..: e Q
g
SIavldade locaÌ vaÌe 10 m/s', que não há colisão 9
ondeÈ : 9. 10'g
N. m'zlc';1 V/m : I N/C enn€ â bolinha e a placa e desprezando a resis-
tència do âÍ, determineo tempo, em segundos, !
necessãriopara a bollnhâretornârao ponto dê
ffi uma pequena*rera de.peo P: 10 a N e cegâ
negâtivâ stã em equilibrio num cmpo eléüico
unilorme de intensidade los N/C. Estândo sujeitã
. somente às ioÌça dos cãmpos eléúico e sÌavita-
c ional.s up o s l Gl d b é m u n i Ío rme sd.Êl e rm i ne:
ã) a direçãoe o sentido dâs linhas de força do
campoeÌétÍicoi ã* ÍÉ €
b) o vâloÍ da cârga elétrtcai I
c) o tipo de equilÍb o que a cargapossui:está- It
. vel, instável ou indilerente.

ffi gr.r-uq r'i"t" campoelétricounilorme ffi UIncertorelógo depênduloconsrste


Guvest'SP)
"m
no espaçocompreodido entredü4 placãsme- em umapequenabola.de massa,U:0,1k9, que
tálicãs eletÌizâdd com caÌ8a elétÌic6 de sinais oscilapÍesaa um flo. O intervaÌode tempoque a
bolinhâlevâ pâÍa, pâ.tindo da posição.4,retoÍ-
Considereentão o cmpo eÌétíco uniforme dveÍ- naÌaessamêsmãpostçÀoéseu perlodo4, quêé
ticâI, gerâdopeìâsplacasmetáììcashorlzontals i guâÌa2s.N esserel ógi o,opontei rodosmi nut os
eletizãdas,conlormelndicâ a figuÍa.Una goÍ- compÌetaumavolta (1 horã) ; cádâ1.800oscila-
culâ de óleo de mãssam e câÍga eléÌrlcâ negãtivâ çõescomplets do pêndulo.
q ê colocâdâêntrcâsplâcâs.Sejâgã âcelerâção Estândôo relógio em uma região em que atua um
câmpo elét.ico t, constant€e homogêneo,e a
bolãcanegadacom caÌgaelét.icaQ,seuperíodo
seráalte.ado,passmdoa Zo.
tl
I Ì
tl lr-1
I tcl
t-
tt
iE t { v.l
a) Desenheo diãgrânâdê ioÌçd pea a gotícula,
l'=,.
desprezãndo empüo e resistênciadoar
b) Qüal a condição necessáÌia pa.a que a carga
permaneçaem repouso?Nessasituaçáo,en-
contre o vâÌor da cârgaq em tunção das outrâs
grandezâsdâdâsno pÌoblemâ.

.50 Os FUNDÁMENros
DÁFk ca
ConsideÌea situâçÀoem que a bolinhâ esteja caÈ
Íegada com carya Q = 3 x l0-! c, em presençade
um cmpo elétrico cujo módulo t : 1 x 1O5 V/m. \as condiróêsdo proDlemã.
opeíodo.i dopÀnduto
Podeser er.Fressopor:
a) ã intensidâde da iorçã efetivã 4, en N, que age
g
sobrea bolã cârregada;
T : 2r :< mâse x compÌimentodo pCnduÌo
b) a râzáo Â: a entreos periodosdo pèndu- 4
em que f. é a forçâ verticaìeferivaque agesobreâ /1'l
lo, quando a bola etá cafegada e quado não m6sã, semconside.ara tensãodo fro.

c) a horaque ô relógioestaráindicedo, quodo


IoÍem de fato três horas da tarde, pãrâ â situâ-
ção em que o cãmpoeléFicotiver palsãdoa
âtuarâ partiÌ do meioìta,
!

Í4u,t---\*S.iÈïjE
rÍiËil,:. Cuc-sp) u.a ca.gade provã nesarivaq è coro- DuascaÌsaserétricaspuiìtìformes
i.9;i!.ï! @ackenziesP)
cada num ponto ,4, onde há um câmpo elétdco F Qr: +2,0pCe Q, = 5,0pCenconrÍãm-se
nova-
gerãdo por umâ cegã Q positiva, ficando, enrão,
/ N .- ,\
sujeitaâumaforça4 dê intensìdadel0 N. Sendô cuo fto= 9. l 0' :: l d umd di sránci ãd e
s q : -50 mC, identiflquea opção que Íorneceo \" /
e valoÌ coEeto da inÌensidadê do vetor campo r0 cm umâdâ outÌa.No pontomédiodo segmen-
elétÍco em,4,bú comoas orientãçõqscorretas to,4B, o vetor câmpoelérÍico,relâtivoàs cargas
;
dos v et o re s te 4 . o, eo,;
a a) tem intènsidáde9,0 . 10bN/C e sentido de,4
g
j .. pãrâB. ':
1+J (-) , Jb) tem intënsidãde9,0 . t06N/C e sentido de Ë
parâ-4.
à) 2,0.r0{ N/c c) tem intensidade2,52, Ì0?N/C e sentidodeÁ
ì
€ b) 2,0.Ì0,N/c O tem intosidâde 2,52 10i N/C e sentidode A
í =o
€) têÌn intensidâde1,08. 10?N/C e sentidodeÁ
é c ) 2, 0. 1 0 5 N /C

l-:fìÍÀi euc-campinãs-sp) sobre o eixo r são Írxadas


o 2,0.l0:N/c duas carga puntiroÍmes QÌ : 2 !.C e Q, = I pC,
nos pontos de ãbscissãs2 e 5, respêctivamerte,
i^- como Íepresentado no esquema_
ê) 2,0. 10N/C qa
ir-rrsu-ngu*. p"ntculâcomcargade8 . 10?c
.f-sti.S'$
deÍce umaforça elétdcade módulo 1,6 10 ':N O veÌor cfinpo eléÚico,resuÌÌaíte dâ ãçãodes-
sobre outra partícula com cârgade 2 . t0 I C. sas duâscargas,t€m inteúsidadenula no ponto
A lntensidadedo campoelétricono ponto onde
se encontn â segìndã pârllculâ é, em N/c: a)8 b)6 c)3 dJl ê) 1
a) 3, 2. r0 ' c ) 1 ,6 . r0 ' O 8. l0'
b) 1, 28. r0 3 Ò2 .1 0 4 it"$.À3
(PUC-CmpinâsSP) Dus
:
cegas elétícas punti
tormes Q1 40 tlc e 0r : -60 FC estão tixasì
sepãradãsl0 cm, no vácuo.No ponto P, a l0 cm
. CJEL-PR)Considereduâs cârgas punrúormes
de Q?,confoÌme mostrâ â figuÌã âbaixo, o módìrlo
0ì :3 pC eO = 12pC,nrâs eisoladasde outrâs
carg6, nâs posiçõs indicadâsna nguraabãúo. do vetof,campoelético, em N/C,vaÌe:
a) zerc c) 4s t0! e) 63.106
- .- ;;l- +- b) 9,0. 10" , O 54. t06
i rr:. rr
rvv- q+r?pc -...* -t' ' t
a,a) P
" . , t: lo-,ll
O móduÌodo vetor câmpoelétrjco é nulo no pontol
a) l b )n c ) IIÌ OIV e )V f\ o,o*r,,: s ,a !$]
t- ,l

CÀíruLo2 . C^MPoaÉÌRico
51r"
C"t."spt o'* ",rs6 pontuâis
i*'i!--_ti.:: O,e Q,sâonxâ- i.'tii{i$ ç";g--io-n1quâuopârtrcuìâscarrcgãdãses
das sobre a rcta Ì representadanâ 6gura.Uma tão fixãs nos vértices de um quâdrâdo. Às cãrgas
terceiÍâ carga pontuaÌ Q3será nËda sobÍe a nes- dâs particulãstêm o meamomódulo q, mas os
ma reta. de modo que o campo e-létricoresultante seussinaisse alternm conformeé mostradona iLr
no pôntoÌtda rcta seránulo. ngurâ. Identiique a opção que melhor representa
o vetor cmpo elétrico no ponto Ì{ assinalâdo nâ

q a, a6t og
Conhecendo4e os valoresdascarsas0,, Q,e Qj,
rêspectivmente +4,0 FC, -4,0 ÉC e +4r0 pC, é
corrcto â6rmâr que â c&ga Qj deverá seÍ fixâda:
a) à direitâdeÌte distote 3ddesseponto.
b)*ssquerdadèl4€djstãfl teidde!'sponto.
c) -L esqleÌdâde-1r' e dist.or" aoã a t* +ga, ! S .l
t
-r; cì H e) ;':

l-
rÌì à+souerdad€tte distank !!Ì116sss 'M
3
ìÈ,
"f ^
e t a drre ita de M e dls t ânt ê ilg. d des s e
-3
b)

l-
íM
ElétroB e prótonssãodistÍibutdos
i-1tà,ËrGIoa-MG)
simetricamenteem tomo deum pontoPn6 con-
É
figuÉçÕesindicada nãs frgüras abaixo.

ï-f .,\
ilii;{fJ guc-se) s"i" .u'gas erétdcaspuntiiormesse
enconhâm no vácuo lixa nos vértices de um
j

r,
(:). '-r3 6--
l[
/
^tv
-O
heúgono reguìarde ìãdo0.Às cdgâs têm mes-
mo módulo, Q , eseussinaisestãoindicadosna
figura.
t
É correto,-alirmarque o vetoÍ (ampo èlétrico
. rcsultãntê.{nopontoP, é nuÌo nâsfigur8:
a) I lelll .) Ie l l l e ) Ie l l
b) III e IV d) IIeIV

lfri,!ll NackenziesP) Em câda um dos pontos de co-


of dênadã"(d 0 ) F (0 . d ì d o p râ n o .â rrê s i ãno.
colocâ-seumã cargaelétricapuntiforme positi-
vã Q, eem câdâum dos pontos decoo.denadãs
( d,0) e (0, d) colocaÁeumacarsapuntiformè
Q. Esiddo 6sâs cãrgasno vácuo (constante
dlelék'câÁ0),ã intensidadedo vetor aampoelé- Dados:
tÍico na oígem do sisha caÌtsido seráigual a: constante eìetrcstática do vácuo : .
= É. = 9,0. 10'gN. m'/C'?
ò 2\tr.ry O,E.Y 0 = 3,0. 10'cm
lQ l= 5 , o . 1 o s c
oíz.,El.4 oc Y No centrcdo hexágono,omódulo eo sentidodo
vetor campo elétrico resultante são, respectiva-
o F-'tt).y a) 5,0. t0' N/Ctde f pâraa
ffi[ì 1c*g.unrio-RDouascaÌ€âselétricâspontuais,de b) 5,0. 106N /C tdea pârat
mesmovalor e com s'óâis opostos, se encontrm c) 5,0.106N /C tdeÁ peãD
em dois dos vértices de un triãngulo eqúiláterc. .O 1,0. 10rN /C ;deB pãrât
No ponto médio entÍe essesdois vértices, o mó- i e) 1,0. 10?N /C ;detpãrâB
duÌo do câmpo elébico resultãnte dwido às duãs
cãÍgâs vãle t Quãl o vãlor do módulo do cêmpo iihttì Orac) Nos vénic$ de um quadrado de 1,0 m cre
elétrico no terceirovértice do tÍiângutol lâdo são colocadasas ca.gas s1= Ì,0 . l0 'Ci
Ì
c, = 2,0 10 ci s3= 1,0 l 0-' c e
'2 '3 '4 6 8
' gi = 2,0 i0 r C, comomostrâa figura.

i
"F
DAFlscÀ
05 FUNDAMÊNros
'i
:
q,q I S. Então:
fft â) nos pontosÁ e B a cârgapossuiaceleraçóes

b) a aceleraçãodâ ca4a no ponto 74é menor que

c) a âceleraçaoda carga no ponto á é mâlor que


(9
O ã velocidade da carsâ em á é maior que a o
A intensidade do campo eléÌÌico no centro do
e) a velocidadeda @gã é a m6ma m,4 e em A.

a) 2,0.r03N/c o 16,0 l0rN/c u.. p-ricurã de m6sa m e carsaq é


b) 3,6.10'N/c ê) 32,0 10'N/c -i-ï,é1**!cv,"*pt partir
liberada,a do repouso.num campo elé-
c) 8,0. 10'N/c trico unlloÍme de lntensidadeã. Supondoquê
t
a particula esteja sujeita exclusivaqente à ação
I naao p" : g. rog ljj!- do campo elétdco, ã velocidadêque ãtingirá I
| Ç')
segundosdepoisde ter sido libeÌadaserádada
ìi$lÈ-ì truc-lro I neu.' reprêsentâ
umalinhadelorça
.- oE Í

b)
SE

direçãoe rentido dovetor campoelétrico em


9!!
E
EI
o\ ê)E o
1
: a)

e)

b) o<-
I Wìi OnâerpsP) un campoelétÌico uniiormeexiste
nâ Íegiâo eÍtÍe dìras placas planas pârâlelas com
f, i1ffi'] 6-rru.9a tgu.u."p.esenta,
naconveÍÌçao
usual, cargasde sinâlsopostos.Um eléüon de ÌÍÌassa
a a configu.açãode linhas de forçâ assoc'adasa n-9 l 0-r' kgecaícac= i ,6 . 10-' rC é aba n-
duas ca.gas puntiformes Q, e Q,. donãdoem fepousojunto à supeÌlicieda plãca
\ q
caregâdâ negâtivãmentee atinge a superlicie da
placa oposta,a 12 cm de distânciadã pnmei.a,
em um intwaÌo dô tempo de 3 . 10 7s. Detsmine
a intensidâdedo câmpo elébico e avelocidâde
do elétron no momento em que âtinge a segìnda
placâ. Idenünque a opção correta.
Podemos aflrmar, corretamente, qìrel
a) Q, e Q, sáo neotÍâs. a) t: 15N /Cr:8.
; 105m/s
b) 0, e O, sÀo caÌgas negãtivãs. b) t: 200N/q ! : 4lon/h
c) 0Ì épositivãeQ,énegativa. c) I = 100N /q r: 2. l 06n/s
O OÌ é negativa e 0: é positiva. Ot= todN /C i , = 2.106m/s
e) QÌ e Q: são cârgãs positivas. e) ã = 5N /C ir:8. l ()sm/s
I
i.:ililihÌ Cru."t.'"i*spt umacaÌgapontuarpositivaé i$i$i pr:r-vc; u*u
Ì5
gottculade óleo,de mâssã
lãnçada com velocidade ,0 no campo elét.ico Íe- m - 9,6 . 10 l€ e cârrecada com cârga elétrica
presentado po. suõ linhas de forçâ como mostra q: 3,2 . l0 '" C, cai vertlcâìmenteno vácuo.
Num cqto instmte, ligâ-seDssâ re$ão m can-
po elétrico unilorme,verticâl e aponÌedo para
bâixo.OmódulodessecampoelétÌicoé ajustado
'até que a gotlculêpassea cair com moümento
retilín@ e úiiome. Nessasituãção, quaÌ o vâlor
do móduldd; cã;po elét.ico?
a) 3,0. 105N/c
b) 2,0.ro'N/c
c) s,0.1lÌ N/c
O B,o.roj N/c ,
,
(D ado:g:10m/s1

CaíÌ!@2, C a M Po4 ÉÌRco


5 3.
gnut"ruq u.a pequena
esÌeradecârgâ.onhe Colocandcse as placõ próxinâs, separadaspela
$ffi
cidã9e nassâ desconhecida m, iniciaÌmênteeft distAnciaD indicada,o campoelétrlco.esultante,
, gehdo peìãstrês placõ emconjunto,é rèpÍesen-
/ repouso,.ãtde una aÌÌuÌan nâ pÍesençâdeuft
campoelêrico uniioÍrnet dnigidoverticalmênte
pãrabãixo.A esfeÍâchegaao solo com ümãvelG
cidade , : 2\rF. O vêlor da massam .lâ slera Hiãj"i
em iunçãode 4 q egé expressanâ lormâi

- oE
Ë
"Ë*"r*
I

c). t
a}. E.€ ' : i =' {=' i J
r ^-a -" ú--

" la
'"E-"i--"i -
1$$iili 6'"ests9 rre" g.andespracd, PÌ,P, e P, con,,
rcspectlvâmente,cargas+Q, 0 e +2Q, geram ' iü,Ë
câmposeÌétÌicosunilormesemcertâsÍegiÕesdo
espâço.Às ngura âbâixo mostrâm, cada umâ, in-
tensidade,direçãoe sentidodos camposcriâdos
pelasrspectivâs pÌacasPÌ,P, ePr,quândovistâs .
eì"
.i+
-{Ë ËÈ!j.
*"$
+t gê!+
* g

ft
+a
Ë- É,
Q
Á, * E"
+2Q
2E--+ 2E
"i* !
+I+"
*ã* *! * -l r-
Dn
j
Nota: onde não há indi.ãçâo, o campo eÌético é

c
E

.A Os FuNoMENrosoa Flsra
Trabalhoe potencial
elétrico

MBA_d oDÁ 0o! À P. , 4\ ! , r lr Po \ . 0o {


i:. TRABALHo IÀ FoRçAELÉTHCÀ NUMCAMPO ELÉÌRICO
QUALQUH| nE porrNcral ELÉlRIco
DÌFTRENÇa
:]]. Po'IENCIAL
ELÉTRÌcoNuI.{ PONToDEÜI4 CÁÌ4PO ELÉTFII]O
QUALQUER
.':. POTE]ICÌÀL , ' N este.apítul oanal i samos
o trabaìhoda
]IO CAÌ{?l] DXUI4A CARGÂ
ELETRÌI:O
força elétricaê conceituamosdìÍerençade
PÚN'TIFI]RME
potencialelétricoentre dois pontos de um
:, poTENcIAL ELÉTHco No caMpoDEvÁRrascaRcas
campo elétrico.Mostramosque uma cargá
IL. EìlElCÌA PoTE],ICÌAL
ELETRÌCA
elétrica,ão ser colo.adánum ponto de um
ì: pRoRÌxlÀDxslo ForrNcIALELÉTRICo campo elétrìco,adquife energiápotencial
ir. suPxFÍcÌr
roúPorExcrÀL elétrì.ã. Em l90Z uma dìÍerençade potencial
l ij- DÌFEREI{qA
DEporrNcral
ENTrxroÌspoNlos
DEÌJú provocoudêscargâsna tofe EifÍel,Paris,
cAúPoErÍTRÌco
uNrroRÌ,rr como vemosna fôto-

El t.trabalhodaforçaelétrica
numcampouniforme
Considere!m campo elétrico Lrniformede intensidadeE. Nesse q?i
campo/vamossuporque uma cãrgaelétÍicapuntitormeg positiva,por
exempo, sofÍeum desocamentodo ponto Á até o ponto 8, ao longo E
de urnalÌnhade força (fÌgura1).
A força elétrica{ = q{ qu" age em q, é constante,pois o carnpo
é unÌíorme(Fconstante).Sejad o nìódulodo deslocamento de ?4a I e
Fe= qÉa Ìntensidade da forçaelétrica.Da definiçãode t|abalhode uma Figura 1.
ÍoÍça constantee pafalelaao desocarnento,vem:

l,',:' r r:-----
i.4s:
q -ì
Èo
I

Essetrabalho é posltÌvo(trabalho motof), poÌs a força e étflca está a


favor do deslocarnento.Se g fosselevadade I até ,4,a força elétricateÍia
sentidocontfário.ao desocarnentoe o trabalhosefiânegãtivo(trabalho
resistente).Se vai de ,4até 8, passandopor urì ponto intermediárìoC (fi
g
gura2), parao cálculodo trabalhoprojetamos o deslocamento na dlreção
da força.Sejamdr a projeçãode ÁC e d, a pÍojeçãode CB.Daí:

. s qLd, qtd ., aÍ t o o, ,@
-

CadÌulol . T R À B ÁIHô
E Pó ÌEN.ÀL
EL a r Ê.o
Considere,agora,umasucessão de segmentos de rclaAC, CD,DE,.. , XBdeÁ até I (figura3a) Pelo
anterior,sejam4, dr, di, . , d,as prcjeções
raciocínìo dessessegmentos na direçãoda força Temos: '
6aB: qEd + qEdz+ qEú + ... + qEd,
6N=qE '(ú+d , + 4 + +d,)

a) b)

Flgura
l.
3
se a linhapolìgonalÁcDÉ...x8possuium conjuntodemasìadamente grandede segmentos
pontosÀ e B continua 9
Porém,
(figura 3b),elatenãea umacurva. o trabalho da forçaelétrìca
entreos
da traietória. !
o mesmoe, potanto, não dePendeda foÍma e
Essaconclusão,emboradèmonstradaparao casopartìcuìar do campoêlétricouniforme,é válida
paraum campoelétricoqualquer

ti.i @ 2.Trabalhoda forçaelétricanumcampoelétrico f

qualquer.Diferençade potencialelétrico
Quandoumacargaelétricaq sedeslocanum campoelétricoqual-
querde um pontoÁ paraum ponto& o trabalhoda força elétri<are-
sultante,queageem q, nãodependedaforma da traietória,queliga
!
,4com 4 e dependedos pontosde Partida(Á) e de chegada(B).
Desse modo,no campoelétíicoda Íigun 4, o trabalhoda força
elétricaé o mesmo,quera traietóriaseia(1), (2) ou (3).
que,seoutracargaÍor deslocada
Verifica-se entr€os pontosÁ e 4
if
altera-seo trabalhoda fofçaelétrìca,porémo quociente nur.u- rigural.õ,, independe
nececonstante e só dependedospontos,4e I do campo. dâ thjetória entÍêÁ e 8.

escalar:i4, quedependedospontosÁ e 8do campo,


A grandeza

é indicadapor uo u, o-, Oo|"U, e recebeo nomede difeÍençadê


ddP) ou
potencialelétrico entre os pontos Á e B (abreviadamente
tensãoelétricaentre os pontos,4e 8.

FiguÍâ 5.4 cãdâponto de um


(ampo elétÍicoassocia-sê um
potêndâlêlét co.Y, ê Y' são
yÁe % são05potenciais
elétricosdos pontosÁ e 8. O potencial o5PotênciaiseléÍicos êmÁ e B
etétricoé umagrandezaescalarassociada a cadapontodo campo respêctìvamenteê YÁ- Y'éâ
(Íì9ura5).

.s6 oa FErcÀ
Os FUNDAMENÌo5
2.1.Unidadede diferençade poten(ial
A partirda fórmLrla a unidadede diferença
anteriorestabelecemos de potencial.
@
No Sistemâ
Internacional
de Unidades,temos: @
g-
unidadede ddp = 1 = 1+: I v o lt : lV
O nomevolÌ (símbolo
V) dadoà unidade
de ddp é umahomenagem
aofísicoitaliano
Alessandro

Conclulndo,podemos queo trabalho


afirmar dafoÍçaelétrica
nunìcampoelétricoqualquer
depen-
de da cargaelétricaq e dospontosde partida(,4)e de chegada(8),s€ndo€xpresso
pelasfórmulas:

numponto
E 3.Pot"n.ialelétrico
de umcampoelétricoqualquer
_ 4,,
A fórrnulayÁ V6= :r1 permitedeterminaÍa diterençade potenciãlentÍe dois pontosde um

carÍìpoelétrico.Parao cálculodo potencialelétficoerÍì um ponto é precisoatribuir um valor arbitrário


(por exemplo,zero) ao potencialelétfico de um outro ponto. Assim,se a ddp entre doÌs pontos,4 e I
de um campoelétricoé50V(ya %:50 \), convencionando-se y, = 0, teremosya= 50V Porém,
yÁ =
se convencionarmos 0, teremos% = 50 V
:
O pontocujopotencial nuloionstituio pontode referência
elétricoé convencionado paraa medida

observe que, mudando o ponto de referência,os potenciaismudam, mãs â ddp entre dois pontos
permanecea mesma.
õ,,
Sendo Yr - VB: e adotando y, = 0 (potenciâ de fefefência),vem:
q
Ou seja:

e .i.'' t:, "..ÌÈ , .-..


,,,.r..,1,' .,'t';ii,,:;
: R.22' Umacargaeìétricapuntiforne q = I iLCé transportacÌa
de um po.to,4 até un p(rito B de urì cãmpoelétrico.
A IorçaelétÌìcaque ageeú q rcâlizaun traballroõu: t0 ì J. DcteÍ'ninè:
â) a dilereÍçade poienciâÌeléiricoentreos poDtos/ eEi
b) o potenciâlelótricodcÁ a.ìotandeseBco.ro ponto dê.eferêDcia.

d o Ìra b a ìh od a Io rç ae l é iÌi cate os õr= q(vr


a) Daet p re s s ã o vt.S endoõs= 10' Jeq= 1È C= Ì(l " C.

rr l'= r o ' . ( v ,r , J= [ t t : Ì{ r xil


vÀ= 0 (poienciut
b) Fazcndo o"."t".en"iu),t"*u., GlroOvì
Rc apos taa:) 1 0 0 V :b )1 0 0 V

CÀpìÌoLôl . ÌRmÁLNô Ê PôftN. aL EúrR co


57 "
ï.t:t: @
r.s \u.n .amtìo FrFÌn.o.rêvasPumà.4"sà p!.Uroí ììiìii:: DoispontosÁ eBde um campoelétricotêmpo
m e. / : 5. 1 0 6 Cd e u m p o n to 7 ,1
a té ü n p o n toa. tenciâisjguaisa 150V e 100V respectivamente,
O trabaìhoda lorça elétricãó de 10 I J. Quala em relâçãoa um determinadoponto de rcferên
ddp entreos pontosá e8? cia. Qual o novo poÌencialde Á, adotandose A
comoÍeferencial?

I 4. Pot"n.ialelétricono campo
!
de umacargapuntiforme
Considereo campo elétricooriginadopor uma cargaelétrica ÁiyÀì..
puntiÍorme Q, Íixa e no vácLro.,4 e I são dois pontos dessecampo,
dÌstantesrespectivamentedr e dsdâ carga Q fìxa (figura 6).
Pode-sedemonstrarque a diferençade potencialentreÁ e B \,
vale: d

em que koé a constanteeletrostáticado vácuo,


AdotandoB como ponto de referência (ys = 0) e supondo-o Fi gu.aó. ì
infinitamenteafastadoda carga Q, ou seiâ,ds- (lê se dstende ao
-
inÍiniio),lem-seque l. . $ . o (ft-r" lo . Q r"nao, ,",o).
oBdn' j

Nessascondições,temos:

Deum modogeÍalassociamos a cadapontoPdocampode umacargaelétricapuntiform€e situado c


à distânciad dessacaÍgaum potencialelétricoyp,taÌ quel

em relaçãoa um pontode referência no infìnito


Ressaltemosnovamente que o potencialelétri(o é umagrândezaescalara qual,adotândo-se
um
pontode referênciã
no infinito,serápositivase Q > 0 ou negativase Q < 0.
A figura7 mostraos gráÍicosde ypem Íunçãode d no campode umacargapuntiformee.

Figurâ7.GráficosyPve6usd. Pontode rêfêrênciano infinito.

.58 Os FUNDÂMrNÌos
DÀFlscÀ
R. 23 Cons i. le fe o c a m p o e Ìé tri c o g e ra d o peÌâ ca.gâ pünti íorme
N
Q : 1. 2. l 0 C ,n o v Á c u oD . e te rm i n e :
â) os pôtencìâisclétricosnos pontosÁ eBindicados;
b) o úãlrãlho dâ força eÌêtricaque agenuma cargâg = I ËCao ser ?.a
desìocâdadeÁ paraB. r
\' r
c , u È r êl êê r.i .o i n n r' o . f.l d . o 4 0 ! l rr

a) A exprcssaodo pôtenciâlnum ponto à disÌãnciadda cargaO é: V :,t0 . ë


Ì
Em Á .temosyr:u, ro " ! 4 , q = r, 2 1 0! c e . lr: 0 , 4n . v e Í rl
f.s"-"4-s

- 0.4
= lt=lãì
EmAtemosYr:kr.; . Sendo./, = 0,6n, vem:

v:q ro'. ' ' l" lsov


0 íi -
Ë
b) O trabâlboda lorça elétricaqtreagenumâcdsa g: 1 gC = 10 6C no deslocameniode,4 pa.ãÈ éi
9
.+: q(a v,)+ õr,- r{ì'.(27rr rsol= li* =1. 1611
Respostâ:â) I/r = 2?0Ve y, = 180v;b) Íì. l(ì .J

,.,r:','.,, "
,;:;,::;:::;:':::i
.,.t:.,,.:,,r,,1
,,1.
P-:4€ No campode uma cargâpúntìlormeQ = I ÈCsãodadosdois poDtos
Á e 6 cujasdistanciãsà cãrgâQ são, respectivamente, .4 : 0,3 m e
4 = 0,9n. O meiô é ovácuo. Deiermine:
â) os potenciâiselétricôsemÁ e B (adoteo referencid.ô hfinito). Qa.":: .; 'rì
b) o tfábãlhôdâ lôfçâ elétricaque atuanuma cargãg = 5 UC,ao ser
desìocâdadeÁ parâ8.
c) o trabalhodâ lorçâ elétricaqueatuana mesmacargãq = 5 UC,ao
ser deslocadade A para,4.
Dd. lú 4= 9 Ì0 .1

no campo
E l. Pot"n.ialelétrico
deváriascargas
Considereo campo elétricooriginadopof várÌascafgasQì,
Q,, ..., Q,, fixas no vácuo (figura 8).
O potencialelétrico
numpontoPdocampoé a somaalgébi-
ca dos potenciãhem P,prociuzidos pelascargas
separadamente
4 ,,4 ,,...,4 ,. qi 4,
Adotãndo o ponto de referênciano ìnfinito, terÍìos:

w=^l*u 'ff* ,k ,'l Figura8. O poten<ia| êlétÍi(o em P


devidoa váÌiascàrgâsé â soma
al9ébricados potenciaispaf€iais.

CÀdÌúLôl . ÌRÂBALHôE PoÌEN. aL ELEIRco


59 .
ffi@
ffi Determineo potenciaÌelétricoresultanteem Pnos câsosa e b lndicados.Àdólta, em cadacso, que Q: 10 ! C

e d = o , 3 m.o me i o é o vá c*= t.tn o#ì


[u
a) b)

\1 t

a
+a

Qumdo o exercício náo epecificâ o rcierenciâI, adotã-se o infinito.


a) O potenciaÌ elétrico num ponto P do cãmpo ê ã somâ algébrica dos potenciais parclâis. Àssim, temos:
+o +o
r " = Â" : +h . :

S endoÈ i 9 .1 0 ' .A I0 " C e d 0.3m.vem


c

u" r ''0 " $ n . , 4 . {U,J


f -|7 r .r a ì
I-I.J

v , : a .P*a,.1 -(@
Rsp6ta: a) 6 . 104Vr b) zêro

W@
ffi Du6 cargaseléúicaspuntllormesQÌ = 2,0pCe a.W En três vértìcesde um quadradode lado
Q, : 4,0 FC $táo nxâs nos pontG Á e B, sepâra' I : rE m flxao-secargaseÌétdcas,conlormeã
dos peìa distância d : 8,0 m, no vácuo. rigura,sendoo meloo vácuo.

3, 0m

Á ,. - !- in- B
oP f' ìe.
r'l l;i r pc
Dâdo É o= 9. ì0 ' + , d e Ìe rm i n e :
DâdoÊo: e.10, "õl', oo***",
â) ôs potenciâiseléüicôsresultânts nos ponlos
C e D. o ponro c ê médiode ,4ai O o porenciaÌelétrico resultdte no centro do

b) o trabalho da Íorça eÌétrica resuÌtante que b) a carga elétrica que deve ser ixada no quarÌo
âtua numa carga q = 2!0. l0_rC, ao ser leva- vértice,demodoque setornenuloo potencial
elét.icono cenüo do quâd.ado.

.60 Os FUNDAMENÌoS
DÁFrs.À
ili.iìil]l,il@ 6. Energiapotencialelétrica t-

Um campode foíçascujo trabalhoentre dois pontosnão dependeda formada trajetóriaé um


..'
campo conservatlvo.fu forçasdessecamposãochamadas forçâsconservativas.É o càsoda força
gravitacional,da Íorça elásticae daforça elétrica.
ã
associa-se o conceitode energiapotencial.
Aoscamposde forçasconservativas
Assim,por exemplo,uma cargaelétricapuntiformeq, abandonada em repousonum pontoÁ de
um campoelétricouniforme(figura9a)ou no campode umacargaelétricapuntìÍorme Q (figu.a9b),fica
o
sujeitaa umaforçaelétricaF"e desloca-se,espontaneamente, na direção
e no s€ntidoda força.Nessas
condi(óes,F"realizatrabalhopoçitivo.
at b)

.I t
I

ai!

á E
FiguÌa 9. a cârgaq, ao sêr.olocadaem Á, âdquirêênergiapotendâlêléíicâ.

Peloteoremada energìacinética,o trabalhoda fo.ça é medidopelavariaçãoda energiacinética


entreos pontosÁ e B:
6N= 84, E,e.= f.(4,poisf.(4 = 0 (g partedo repousoem ,4)
Na posiçãoÁ, g nãopossuienergiacinética(Íoi abandonada em Íepouso),maspossuiaqualidade
a forçaeìétrìcarcalizatÍabalho(entre
em potencialdevir a ter energiacinética,pois,aoserabandonada,
,4e 8) ìgualà energiacìnéticade q ao passarpor B.Dessemodo,na posiçãoÁ a (arga g tem energia
associada à suaposição.Essaenergiaé denominadaenergiapotencialelétri€a.
{
d
o

como Ep(/)= 6As e 6As= qla - và, ïemost Ep@)


- q(va Vò
Mas ys = 0 (potencìalde referêncìa).

eo'tunto,
ÍffiÌ
6.1.A unidadeelétron-volt
Dá-seo nome de elétron-volt(símboloeV) ao trabalhoÍealizadopelaforçaelétricano desloca-
mentoespontâneo de um elétronnumcampoelétrico,entredoìspontosÁ e 4 taisqueentreelesexista
umaddp de 1 volt(% - %- I V).
.:
_
-ã ? í

é usadocomo unìdadede energiana análisedo movimentode partículas


o elétron-volt atômicas.
Suacorrespondênciacom o joule(l) é a seguinte:
(As- q(Va vB),emqueq- -l,6 lO '' C (cargado elétronle aas- l eV

Assi mI : eV : -t,ó. 10-''.( 1)


-

CÁplÌuroI . ÌRAearHo€ Po*Nda! EúrR cÕ 6 r.


: .,
],..

CalcuÌe a energìâ potenciãl elética que q : 2 FC adquire ao ser colocada nuú ponto pde um.âmpo elérrico
cujo potenciaÌ é Yp = 200 v

A energia potencial elétricaãpcr qúe 9 ãdquiÌe ao sef colocada em P é dada por = qyf (produto dâ carga
4ar
gpelo poteocial elétrico ypdo pontoP).

5Fndoq 2uc 2 ln C-l ruu! \Fm:f .!..0'.20ít:


ft"" -ì ì
. 10 4J
RèsDosta:4
!r
R:26 Nô catupode umacargapuntilormeQ : 2 l0 I C,rônsidêreum pontop a 0,2m .le e. eüal a enersiapotencral

elét r ic ãqueg = Ì l rc a d q u i rea o s e rc o l o c a d d


e m P l O." " u. * -. f * , : o. tO- ^.q1.
t c- .l

Detro = q. yFsêndorp - u, . *-*, E,-=k


f, ï o;jll - - q

ParaÊ,,= e. 10' I_É, e = 2 ro'c,q= I ÉC = 10 6Ced= 0,2m, Q= 2.l orc

,".,, : s ro" ? 1! 1q:

4+ r c p' ê5' llo a enF r g i ap o r e n . i a ì F ì ê l r i ,a o o p a r d ê , à r g s v F t .

do potencial
E z.Propriedades elétrico
Umacargaelétrica puntìÍorme g, abandonada em repouso num ponto,4de um campoelétfico,
ficasujeitaa umaforçaelétÍicar€sultante
4 e destoca-se
espontãneamente.
Nessas condições,
4 realiza
trabalho positivo.
SendoB um pontoda trajetória, temosõ/, > 0. De õÁd= q(V^ Vr)> O resultamduaspossì,
bilidades:
la ) g>0 + V a- V s>0 è V a>V B

paÍa

Os FUNDÀMENÌ4
oa F6 ca
"62
2') q<O è Va- VB<O '. va< Vs

Sendoõìs- q(VÁ- Vò > O,ver'ltqva qvs>0.- Eeta Ep@>O à EpG.)>


Ee6)

Vam05 agorasuporqueum operador desloque uÍnacarga


g > 0 ao longode umalinhade forçade um campoelétrÌco
qualquer(Íigura'ì0),d€sdeÁ até B.A forçaelétricaresultant€,
queatuaem q, tem a direçãoe o sentidode 4 em cadaponto,
de modoque o trabalho64 da forçaelétrìcaresultepositivo.
DeõÀ;= q(V^- yt > 0 e sendog> 0, vem V/ VB> 0 e,
portanto,VÀ> Ys. Fi guÌa10.
Conclusão:

PercoÍendo-sê o po
umalinhadeforçano seusentido,
tencialelétricoao lonoode seusoontosdiminui.

t
I a.Superfície
eqüipotencial
eqüipotenciâl
Superfície em um campoelétrico é qua
j quersupeíícÌecujospontostêm todos poten<iaiselétricos
iguais.
No campode umacargapuntìformeQ,assuperfíci€s eqüi-
potenciaìs
sãoesÍérÌcas
e concêntficascoÍna carga(figura11):
do potencialelétricoyp= *o. !, o, pon,o,qu"
da expressão
possuemmesrnopotencialelétricoypdevemestafà mesÍna
distâncía naÍigura11 que:
dde Q. observe

Essâpropriedadeé válidaem qualquercampoelétrico.


FlguÍârr. Nocampodê umacarga
De fato, sendo,4e I dois pontos de uma mesmasuperfície puntiforme, assupeúíciês eqüipotência
is
eqüipotencial de um campoelétricoqualquer(Íigura12),des-
loquemosuma caÍgaqde Áâté L Admitindo-seÁeI muito
pÍóximos,podemosconsiderafo deslocarnento de,4 até I
retilíneo(,48= d) e a Íorça elétricaresultantei- que age ern q,
conStan(e, .r,,,Ì . í=,í
Assim,temos: õÀs= f" d cos e -.,
Mas: õÀs= q(Yr YJ , 'l ì deÍorca
ComoÁ e Epertencem a umamesmasuperfície eqüipoten- i.. u
,.' )
cial (y/ = yB),resulta6/s = 0. Portanto: , !-
- supcrfície
' cqúiPotencia
F" d cos0:0
Figura 12.
Como F" + 0e d + 0, temos cos e : 0 e poftanto:

CÀplÌulô I . TÂ$ÀLHo E PôÌEN.jÁL ELÍR .o 63"


lssosignifìcaque F1eperpendicuiar
aodeslocamento deÁ paraI e, conseqüentemente,
à superfície
eqúipotencial. Como { e Ftèm mesmâdiÍeção,e sendoa linhade Íorçatangenteao vetorcampoi
resultaque estatambémé perpendicular à supeíícìeeqüipotencial.
Particularmente,parao campoelétricouniÍorme(Íigura13),veífica-seque assuperfícies
eqüipo"
tenciait por sercmperpendiculares
àslinhasde Íorça,sãoplanosparalelosentresi.

FiguÌal3.Num
t

i,s.,Ëlïli@ de potencial
9.Diferença entredoispontos
de um campoelétricouniforme
Consideredoispontos,Áe I de um campoelétrìcouni- E
foÍmede ìntensidade Á SejamyÀe yros potenciaiselétrìcos {
'!
de ,4e 4 respectivamente,
e sejad a distâncìaentÍ€assu- I
perfícies que passampor Á e B (figura14).
eqüìpotenciais
Vmos,no item 1 destecapítulo,que,quandoumacar-
ga puntiformeq > 0 é deíocadade Á a 4 a ÍoÍçaelétrica a
.ealizalÚabalho,õ/B: qEd. j

De IJ : va y, : !ll, resulta:
Figur.14,

Nafigura14, observequea ddp entreos pontos/4e C(yr - Yc)é igualà ddp entreAe B (Va Vò,
poisB e C pertencemà mesmasuperfície
eqüipotencial(ys: vò. Ë

Da igualdadeantedor,temos:

Aisim,a unidadede intensidade


de campono SistemaInternacional
é volt/mêtro (símboloV/m),
ao newton/coulomb(símboloN/C),que usamosno capítulo2.
equìvalente

ffiE
m Sãodadasas linhs dêforçãe âssupeÍtc'eseqüipotenciais
de um campouniiorme.Determine:
a) a lntensidadeã do cmpo elébico;
b) o potencialêÌétricodo ponto q
c) o trâbâlho da iorça elétrica que atua ú g = 1 ËC,ao ser
deslocadâdeÁ paraC

r00v 80v

.64 Os FUNoaMENÌos
DÁFirc
a) A ddp entredoispontosde um cãmpouniformeé dadapor U: td d
g
S end o{ ,f= v r v ,c o m v Á= 1 0 0 V v s :80V ed = 0,1m,veml
v A Vs :Ed + r0 o -a o :E .0 .1 + ' )ovÀì) .-5
F
l E = 2í
b) Parao cálculo do potenclaÌ elétnco no ponto C (v.), podemosnovmente usd a/ = ãd entrc os pontos B e C.
S end o ' s 8 0 v Ã-r0 0 V m Êd 0 .2 m.vem:
ì, I - É:d 80 Í/ 200.0.2 , 4" \ ô
- lv
Observeque,emboraos pontosA e C náo estejâmna mesmaÌinbade loÌça,podemosaplica. U = 4d, Iem-
brandôque dé a distânciaentreas supeÍliciesèqúìpotencìâis que põsam por I e c.
c) O trabalho da Iorça elétrica que atua en q no dGìocamento de ,4 até C é dado pot C{ = q(Ua Vò.
s end oq : I p c = t0 ' C , v r = 1 0 0 v e v.:40V vem:
( ! - ì0 ' .r1 0 íì 40ì -
[2 .
6 10
|
t
RespoÊta:ã) 200V/m; b) 40 V: c) 6 i0 : J

l^ ngu.. .up."""ntamosas supe.fÍcies


eqüipotenciais 80v
ffi
pldõ, pa.aÌelase igualmenteespâçadd de um campo

â) Determinea ddp entreos pontosÁ e A.


bl Rep.esenteâÌgumãslinhd de iorça dessecampo e
determinêsua intensidade.


5orü9áol
l a) Comoo caúpo eÌétrìcoé unilormee a distânciaentrê .20v )0v 40v 60v 80v l00v
duas supeÍllciesêqúipôtenciaissucessivasé cons-
f
tânte,temosã distÍibuiçãode potenciaisindicadana

Assim,o pôntoá tem potenciaÌelétricoyr = 70V e o


pont oA, % :2 0 V
A ddp UenÌreÁ eB será:

u : v A vB + ü =7 0 v 2 o v vì
- l t:io

b) As linhas de foÍçã são perpendicularesàs supeÍIÍcieseqúipotenciaise têm sentido

-20v 0v 20V ,l ov 60V 80V l 00V

CáÌcuìoda intensidadedo campô:


DeU: t4 s e n d o U = 5 0 v e d = 1 0 c m:0 ,l 0madi stanci aentressuperl íci eseqüi potênci âi squepass am

50=t 0.1ur t:5,0 iGv/n

Re!po6h: a) 50 vì b) 5,0 . 10'V/m

CaplÌulô I . ÌR^BALHo! PúrNoÁL ELEIRco 65.


ffiE
Sáo dãdâs âs linhas de lorça e as supêÍfÍcles m (FEISP)A flgura indicã â posição dos plmos eqüÈ
eqülpotenciaisdeum cmpo elétricouniiomede poteÌictais numâ região de um campo elétrico üni-
È = l0'V/m.
intensidadê Io.me. Umapaniculãde mâssâm : 4,0 . 10 7 kg
100v e caryã q = 2,0 10 6C é âbandonadaem repouo
no ponto4 (Ì: -1,0 m).

5,0v 0v 5,0v 10v rsv 20v

b) a ddp entreos pontos,4e Il


c) o tÌãbâlho dâ lorçâ eÌétrica que atuâ em
g = I pC ao ser levada dê Á ãté C pelo câÍli a) a intensidade,a direçãoe o sentidodo veior
nhoÁ + D + G + Í+ q
O a ênergiapotêncialeÌétricaque q : 1 pC âd- b) a velocidadeda paÌtículâ apósum deslocmen- E
quiÍe ao ser colocada èm B.

ffia
(UnifeiMc) CoEidere a fi8ura â seguir! onde q e
q sáo cargõ eÌétric6 puntiformes que distam 'r a
il
r ----q-
44 uma da outra- As iistânciâs entre os pontos
(á e B) ê (B e C) valem d. À constdte eletros-
ií+:. 3

al '. Ë
j4- Ë
o-
*9.
€ ' ! , .l
q
i '.1
&
a) Deternine pâÍâ o ponto B o potencial yj e o
I
-a p
vetor campoelétricot .
b) Determineã dlie.ençade potencìaÌentre os a) Aque distânciadeÁsobrea reta-d aevemos
pont osI e Á e C e L colocar uma out.a cargaelétÍica puntiiorme
+Q para qüe o potencialeÌétrico emÁ sejâ
ffi Guvest-SP)Sãodadas.luâscârsaseÌélrcas
pontüâis +Q e -Q de msmo móduìo,situâdõ b) É èsseo único ponto do plano dâ figurâ em
como mostra a ngura.Sabèseque o potencial que a carga+Q podesércolocadaparadular
elétÍlco no pontoá vaÌe 5,0 V considerêndo5e o potenciãlên1? Jüstifiquea resposta.
nulo o potencial no innnito-
ffi 6""".tSq e ngr.â repÍesentaaÌsumõ superÌj-
cies eqüipotenciaisde üm campo êletrostático
e os valoresdos potenciaiscoüespondentes.
- ao+ Q A

-. Determine o tlabâlho .ealizado pelo câmpo


elét.ico quando se deslocauma cargapontuâ]
q: 1, 0nC = 1 ,0 1 0 ' C :
a) do inÍnito atê o ponto Á!
b) do ponto .4 até o ponto O.
+ 20v' 20v
ffi GuvstSP) Duascarsaselétric6 puntüormes O + 10v t0v
disiam adoponto,l. confome indiodonã fgua.

.66 O, FuNoÁMENros
DÁF6 ca
a) Representeo vetof cmpo elétrico nos pontos UmacargaelétÍlcâpuntiioÌmeq - 10 6C é abâi-
A eB .
b) Qual o tÌâbalho realizadopelo câmpo pâra
levar una cegã q, de 2 . i0 5 C, do ponto Á ao
donada em Íepouso num ponto Á de um campo
elétrico uniformede intensidadeã = 105N/C e
cujaslinhs de Íorça são horizontars,conlorme
a fgura. Suponha que a única força que atua nâ
particulasejaa elétrica.
=q
ã
Umacdga elétÌicapuntiformes = 3 10 '!c
@
é levadade um ponto.4 de um cmpo elétrico,
onde o potenciaÌ é vr = 900 V, até um ponto B do
o
referidocmpo, ondeo potenciaÌé vs : 2.100V
a) A cargagânhoüou perdeu energiâpotenciãl

b) Determineo trabalho dâ Iorça elétÍica que


atua em q, ao ser deslocâdâ de ,,1até A-
a) Detsmineaintensidade,a diÍeçãoe o sentido
c) Compee e interprete os resültâdosobtidos
dâ forçâelétricaque atuaem q.
b) Ao pãsse por um ponto A sltuadoâ 0,1 m de
Umacargaelétricapìrnt'formês : I Fc é des- Á, a energiapotencialelétÍicade q vâÌe 10-3J.
m
loc ãdad e n tro d e u m c a mp o e l é tÌi c o desde Qual o potencial elétrico eú B?
um ponto Á, cujo potenciaÌé yl : 40 V âté um c) Qual a ddp dâdâ pot U = Yi - Y'?
pontoA,cujo potenciaÌv,édesconhecido.Nesse O Qual a êneÍgia potenciâÌ êlétrica de q em .4?
deslocamento,a cargaganhou20 FJ de eneÌgia
potencld elarica. CalculeYs. & (Fuvest-SP)Uma particula eletÌizadâ positiva-
mentecom cãrgaq : 3. 10' 5 C é l ançadae m
um câmpo eléhico unilorme de intensidade
Considercmoso campo eléÚico oiâdo por duas
p u n ti i o Ìm eds e + 6 1 0 ' C e 6 .1 0' C fl - 2 . l0 N/C, d6crêvendo o moümento represen-
c ar gâs
s a20 c m d op o n to ,4e a Ì2 c m e 8 c m ,. espec-
€ tivamente,do ponto B, no vácuo. Qual a enêr-
€ gia pot e n c tael l é tri c ãq u e q : 2 1 0 ' !C âdqui re
ao ser colocada, sucessivamente,nos pontos Á e
l = 9 r0 ' :c ;.
ada6gu ra ? C o n s rd e4re
a

E l'r-
ã) Qual â intensidade da forçã que atua sobre â
paÌtÍcula no do câmpo elánco?
'nterio/
b) Qqal a vaÍiaçâo da energia potencial elétticâ
dâ partÍcuÌa entÍe os pontG Á e A?
+ 6 .l o j c -6 .1 0 ' C
!
' l2cm 8cm ffi os êré-
ryunesp)
trons de um l ei xe
ffi (UniÌio-RJ)Com bâse no esquemaique reprè
senta a configuraçáodõ linhas de ioryâ ê da
de um tubo de TV
sãoemltidospo. um
superÍicieseqúipotênciâisde umcampo elét.i iilamento de tungs-
c o unii o rme d e i n te n s i d a d et = 5 . 10' V /m, tênio dentÌo de ìrm
competimentocom
baixissimapÍessão.
â) â distãnciâ enrre as supeíícies eqúipotenciais
EsseselétÌons,com
S, e S?;
€aÌgâde móduìoe : 1,6x 10 '' C,sãoacelerâdos
b) o t r a b a l h o d a i o .ç a e l é tti c a q u e age em
por um cãmpo elétrico *istente entre umâ gÌade
q : 2 . l0-" C pa.a esta ser deslocadadeÁ
plmã e ma plâca, sepdadas poÍ umâ disÌância
d : 12,0cm e polaÌizâdâs corn umâ diÍerença de
5, J, potencial U: 15kV Passâmentão poÌ um oÌilício
da plãôa e atingem a teìâ do tubo. A ngura ilustra
essedisposiúvo. Considerândoque a velocidâde
inicial dos elaÍons é nula, calculê:
a) o caínpo elétrlco entrê ã grade e a plâca, con-
sidermdo que ele seiã uniioÌmei
b) â energiacinéticade cadaelétron,em joules,
quddo pssa pelo oniÍcio.

3 . ÌRAeLHo
CÀprrulo ÊP*NcrÀtELÉÌirco 6 1.
$-tÈ--\1-.-:-N
tr
:l{!iiiìì iurru,uc) co- '.ìaçÀoâ umpontop sobreas No pônto8, o vetor cmpo elét.ico tem intúsidade
lìnhas de cãmpo gerâdaspor uma única caÍga t e o potenciaÌelétÌico é I{ No ponto ,4,os vaÌores
puntilormepositivâ,analise: dessa gÌdde26serãoj respectivdente:
I. a forçâ elét.icâ exercida sobre uma carga EV
nesseponto teú a diÌeçãoda linhâ de Íorça â) c) te Y e) 4Ee2v
que p6sâ pelo ponto4 EV
II. o vetor campoelêtriconêssêpontotemsenti- b) d)2Ee2v
22
do voltado para a cegã geradorâ do campo;
III. o potencial elétrico em P é um vetôr com ii$S---iì(Macken'tesP)NümponroÁ .rouniversojcons-
dúeçAoradialà cargageradoradocãmpo. tâta-sea existênciade um cânpo elétÍico i'de t
Estácor.eto o contidoem: intensidade9,0. 10:N/C,deüdo èÌclustìêúenre
a uma cegâ puntilormeQ situadaa Ì0 cú dele.
b) [, apenâs Num outro ponto B, distante 30 cm da mesma
c) lll, ãpoâs cãÍga,o vetoÍ campo elétrico tem intensldâdè
O lell, apen* 1,0. l o5N /c.a ddp entre,4ea é:
€) l, e lll a) 1,8.10aV o 6 , 0 .1 0 ' v
b) 2,0.l0'v e) 8,0 105v
i..t$----ìCra.ecaspl o g.áricorepresenra
o porenciâr c) 6,0 t0rv
geradopor uma cargaelétÍica puntiforme,efr
iunção dâ distAnciadessacargãaos pontos do i;t$-tìl tori-pi.ou e'""iÌeira de Fisicã)Duascarsas
cãmpoelétrico.O meioé o vácüo. P unti l ormes+ g e q, ìocal i zadâsno vácuo, g
estâosepãrãdãspor uma dìstAncia6xa /, como
ilustrâdona frgurãabaixo.
+ qp.l
$
9

O pontoPestálocâÌizado naposiçãomédiaentre
6 du6 cargas.Identifiquea alternativacorretâ.
a) A iorça elétrica resultantesobre uma carga
Dãdoi c ons ta n te e l e tro s tá ti c a d ô v á c u o colocâdano ponto Pé zero, 5
b) O cãhpo elétrico resuìtante no ponto P é
4 :9 ,0. r 0'r:;
I

c) O potencialelétrico r€sültãnteno ponto Pé


O potenciàÌelétrico ia e â distâncìãd,, que po-
dem se. obtidos a partir do gráfi.o, e â caÍga
O ComotemosduâscârgãsdemesnoftóduÌoe
Q que gerao potencial,ãssumemos sêguintes
sinaiscontrtuios,o valor dô.ãmpo elétricoao
longodâ retâ que 4 une é constânte.
a) Y Ì = 180v i 4 = 6 ,0m Q : 1 ,0 . 1 0 I c
e) Comotemosduasca.gasde mesmomóduìoe
b) la : 90V ; d ?= 6 ,0m i O = 2 ,0 . r0 3 C
sinâiscoottános,o vâloÍdo botencialelétrico
c) 14: 90v i d ,:3 ,5 n i O = 1 ,0 1 0 3 C ao longo da rcta que a une é zeÍo.
O la: 180V;d , = 3 ,5m i 0 = 2 ,0 1 0 3 C
e) Y , : 90 V id ,:6 ,0 n ; Q = r,0 . l 0 " c :.-irÈà:fiCnM-e$ pu* elétricâsponruaise1e 0,,
de mesmomódulo"-g* e de sinais desconhecidos,
i;t$i_-ì 0Jcsurse) co""iaercumâcarsâpuntiiormepo- estãontas no espaçoe sepãmdâspoÍ una dis-
slttvaQ,fixana origem0 de um sistemadeeixos tânciad, co(o mostraa figurãâ seguil
cãrtêsianos,e dois pontos Á e B desseplano,
como most.âa 6gura, a, q
$ !-,

Sabendo-se que ã cârga0, exerceuma rorça4


sobrea cargaQ2e que Q, elerce umaforça n, sobÌe
Q1,é côrÍeto afirmarquô:
(01)os sentidosdas lorçasaÌ e4 serâoopostos
somênte quando as cargastìverem sinâis

.68 Os FUNoaMENÌos
oa Flsca
(oDos sentidosdas lorçasà e 4 seÍão sempre o 3,6.104V
ôpostosjquâisquerque sejaú os sinaisda b) 9,0.10"v ,e) 3,6.104v
c) 9.0. l0'V

-q
(04)o campô elétrico é nuìo em o ponto
;,
médio da distãnciâ entre as düas cargas, Ê
somentese as cargastiveremsinaisiguais;
( 08) u pô ' ê 1 .i J ìp ìc l ri c oé n u ìo-m
- . o l onr^
o
nédio da distância entrê as duas cârgas-
não impoItando quãis sejam os sinais das
i:dólÍ o"ip-spt quut'o partícuraseretizâdasestão
(16)colo.ândGseumaierceÍa carga03negãrivâ
Êxasnosvérticesde umquadÍâdo.As pânículas
têm as cargâs eìétÍicas indicadas!Ìd ligu.as.
f'
êm : o Dôntomédi. dã distânciaentreas
2' IdentifiqueaoDçãoeú que o poten.i âì elétricoe
duas cargâs,a {orça resuìtantesobre essá ô veto. campoeìétrico,no cerúo Cdôquadrado,
cargaseránülâ somentese Qr e Ql tivereú
siôáisigúãts.
Dê como respostâasomados núneÍos qoe Pre O +.2 O +2o
cedem a3 anrmativas coÌretâs.

(L,t{r: el . SP,Duas.d'gdspunrrâi' O ê Q rê'p-.',- ::


- r dm prÌ ê i (u ri s a .2 ,0 !. " r 0 p c . ê s l i o hv"
úa reta representadanâ Íigura, separãdaspor
una distânciãd. +a 2Qa

b) 2Q
o-
+Q e) +O a
a,q\tJM ,j
', ." 'l:'
i QuaÌé o módulo de uma terceìracârgaPontual
03.asèr fixadano pontoPde ftodo qúe o campo
elétrico resultdte da interaçãodas 3 cârgâsDo L: (!'l ì
-2Q -o +a
a) 2,0llc
" ) + Ë c of gc c) + 2Q a
b) 3,0rrc of ; uc .,t
E
i:-'titì}iitpuc-vcl il'at.. carsâspuntilormes
iguais,
positivas,estãonos vérticesde um quad.âdo.O
potenciaÌÍoi consideradonub â umâ distância
infrnita.É coÌreto, então,dizerqtreno centrodo
iiliiiiÍiìcunii""ptru rigu'a,u. .
a) o potencialé diÍerentedezeroe o campoela linhas tracejadasrcpre-
sentamsupeÍicies eqüi
b) o Dotencialé nuloêo cmpo elétricoédiieÍen- poten.iãjsde um cmPo
elétricotâsliôhaschêiãs -
.J o potencial e o campo elét.ico sâo ambos l. II, III, lV e V represen-
diierentesde zero. tâm cinco possiveistra-
d) o potên.ial e o câmpo elét.ìco são ambos jetó.iasde umapaÌticüla
de cargaq, positivâ,.èâ-
lizadasentredois poôto$
,@: |.".,'"o", u^i vérri.Fs 4 e a do rda.sulo dessas superÍícies-por
^,,
ilustÍãdô â seguiÍestãonxasas caÍgaselétric6 um agenÌe errerno que
puot ilo rme0sì:3 ,0 .1 0 :ÉC e Q , = 6 ,0 . 10' pC , reâlizâ bâbáÌho minimo.
respectivamente.Considerândoque o evento A úãjetóÍiã em que esse
ocoÍre no vácuo (/ì0: 9 . 10'N m'/c') e que trâbalho é úâior, em md
ô potenciãlelétrico de referênciacôrresponcle
ao de um ponto muito distante,a diferençade ô)l onr
potencialelétÍicoentreos pontosCe, éi b) II orv
CAíÌIIÔ] . ÍRÀBALNoÊ PÔTIN.AL EúÌRIco 69.
iffi 6ru"r"n"i.sq,ro abandonemosum coÍpúscu- I'liiffi pn en)e- ...."gião diste umcmpo erétri-
lô. êletrizadopositivamentecom cãrgâelétrica co uniforfte, cuja direção pertence ao pÌano ay.
de 2,0FC,no ponto Á de úm cúpo eìétr'co,ele Uln agenteexternodeslocaumã câÍgaq igual a
iica sujeitoa ümã foÍça eletrostáticaque o lêva 0,5C, conlorúe a frgura abaixo.
peâ o ponto a, aÉs reaÌizd o tÌâbalho de 6,0 nJ.
A diÍerençade potenciaÌeìébicoentÍe os pontos
á eB dessecmpo elébico é:
a) 1,5kv o 6,0kv
b) 3,0kv e) 7,5 kv
c) 4,skV
pru rtl c.."ia.re umâcâÌ€aetérrica,
ilf;{$,--rl pos iva,
isoladã no vácuo (È0: 9 . 10'N . nlc), cujo
- m óduì oé q l 2 F c . A s s i n ã lôê q u êÍo r.o re to t
tol) En quaÌqrer ponto eú torno da carga q, as
linha de lor(a remd mÊsmad:rpç:roêo m*
m o s enl i d od o v Ê l o r.â m p ôê l é t' i .o g Êrado

(0DÀ intensidade do campo elétrico gêrãdo


p"ld fdcd q. em um ponros uddod 5 cn de
sabendGse que o agenre üterno não eletua tra-
distãncia,é iguãÌa 4,32 Ì0rN/C.
bâÌhosobre a cargaq no trâjeto,4a,mas efetua
(0O O pôtenc'alelétricono pontosituadoa5 cm
um trabalho igual a 2 J no trãjeto BCe 4 J no
de distânciada cargâê iguáÌã 2,Ì6. 10"V
( o0 A diÍ êr p n ç d ê p o l e n ,i a l e l c Ìri c oÊ n rrêd o i s trâjeto ÁD, é correto afirmâr:
ponlos srtuadusem uma mFsnd superfrce e) O câmpo elétrico nesta reglão tem módulo
eqüipotencialé dilerentede zero. Ã: 2 V/m, direçãodo eixore sentido posi
.'
O 6ì O r f aba ìh ore J i z á d op e l al o ' ç a c l é l ri c ad o
campo eléüico para deslocar uma cargã b) O campo elétÍico nesta região tem módülo
à = 2 V/m, dÍeçAo do eixoÌ e sentidonega
S . = l5U C d e s d e oi n n n i ' o d l é o p o n ro s i l " c-
do a 5 cm dã cdgã 9 é, eú módulo,iguaìa
c) O campo eléhico nesta Ìegião tem módulo 3
32,40J.
(32)O trabdlho realizddopelá lorçã êlel"ca do f = 4 V/m, di.eçãodo eixoÌe sentidonegã-
cmpo elébico pâradesÌocaruma cargao-
tre dois pontos pertencentes à mesmâlinhâ O O campo êlétrico nesta regiào tem módulo 3

de fo.çâ é nulo. t = 4 V/m, dúeçãodo eixo] e sentido posi-
(64) Potencial elétrico e úâbâlho são g.andezas ã
e) O cãftpo elétrico nestã região tem módulo €
Dê. om o r es p o s l a s o m dd o r n u m e ro sq ú êp rÈ , = 2 V/m, direçãodo eixo y e sentidonegâ-
cendemõ ãfirmãtivascorretâs, 3
É
i:ffi!: pzuery o .epresentaumdegiãoonde i'!,i-fiÌ1i6-r'i'1"-uq r. resiãodecampoerét.ico
"sq',emâ
ensteuú campo elétricouniÍorme
t "ma t : 20-000N/C,unâ cãÌ€a
unilome de intensidade
g = 4 - 10 3 C é Ìevada de um ponto
-4, onde
Y/ = 200 V pârã um ponto B,.onde Y, : 80 V
O trâbaÌho réáÌizâdo pela força elétri.a no dele
cãmento dã cdgâ entÍe /4 e B e a distânciã entre
os pontos Á e B são, rcspêctivamente, iguais ã:
a) 4,8.10 " N e6.l 0 ' m
b) 4,8.10 6J e 6. r0 3n
o 2,4.10 sJe8.l 0 3m
o 2,4.10 sN e6.10 3m
e) 0e8.10 3m

i,ffi glu-en) o .u.po elétricoentre.luâsplacâs


condutoÌ* vêle ã:2,0 x 10!N/C e a distâìciâ
Sãb€ndo-se que o módulo de ivale 29p N/c, a entreel6 é d : 7,0nm. Suponhâqueum eléton
dilerença de potènciêl entre os pontos,ïe y, (s" = -1,6 x 10 Ìr C e n. : 9,1 x 10 11kg) sejâ
indicadosno squema, é, em volts, iguala: liberado em repouso nas proximidâdes dã placa
o80 negativa.O cmpo gÍavitacionalé consideEdo
b) l8 e) 120 desprezível.Combâsenâ situaçãodescrita,assi
c) 60 nde o que ror conero.

.70 Or tuNoÂMÈNios
DÂFrscÁ
ODA iorça Ãque âtuâvá sobte o eÌétron terá
a m e s ma d i Ìe ç ã o e s e n ti d o d o campo

(0a o módulo da Ío.ça ique aia.á sobre o elê


tron é iguala3,2 x 10 15N.
(04)Sâbendoque o peso do elétron é despre-
zÍveÌ em comparaçãocon a força eléüicã
que atua.á sobre ele, podÈse :rlirmãr que
o moümenio do eÌétÍon seÍá Íetiltneo uni
o
f orm e m e n tev a ri a d o e q u e o mó dul o dã
aceleÍaçãoâdquiÍida por ele é, âproximã-
damente,3,5x l0ì5m/sr.
(08) O tempo que o elétron gãstãrápea r de uma
placââ outh será4,0 )< i0 's. O tÌabâÌho reâÌizâdo é: r
(16)A velocidadedo elêtron ao chegâr à pìaca a) 0J
positivãé 14.0x l0ôn/s. b) 5. r0 " J
CJZ)Adiferençâde pôtenciaÌentfè as placas é c) 1.10 " J
l40 v o 4.10 " J
(6t O trâbâÌho que o campo elétrico realiza so- e) i .10 -J
bre o elétbn, ao dslocálo da pÌaca negativa
pea a placaposiÌiva,é 2,24x 10 "N. m. iÍÉ: (E. Nêval-RJ)Umaparticula eletrizada,possuindo
câÌgaelétricaDositivaiguala + 2,0. l0 lCeme
Dêcomo rsposta asoma dos númerosque pre. sai guala 1,0 l 0ì0kg,éabandonâdâdorep ouso
cedem õ afirmaÌivas coretas. num ponto P de um campo eÌétrico uniÍorme,
horizontaÌede móduÌoiguala 400V/ó. Desprè
; riT,--rsi,j
(PUC{ampinas-SP)Consideredois pontos Me
zedGse a açãogÍavitacionaÌ, a peÍdade eneÍgiâ
/V,de um campo elétrico unifoÍme de intensida- potenciãl no desloceentô de 4.0 m até um outÌo
t de 5,0 10"N/C,conloÍne mosúâ o esquemâa
â) 32. l 0 ?J
b) l (i i o ' J
3 c)8.10rJ
O32 10!J
ê) l (j 10 ' J

Ê -!---. "
::i;#:(Jsb-BA) Ufta pânicuÌa peÍnanece em repouso
em um caopo elétrico veÍtical e dirigido pâra
cima, pmdüzido entra duãs placas paralelase
horizontais,igualilente cdregâdascom cargas
de sinâisopostosê distantes2 cm.Sea partícula
Sabe do queopotencialelétricono pontoMvale emquestáopossui mãssãi guâIa4. 10 13kgecar -
40V, é coneto afimar quel ga positiva2,5 10 " C, ã dilerençâdo potencial
a) o potenciaÌelétricono ponto/úvâlê 10V 14em 104volts, ente 6 plâc6, é:
b) o tâbâlbô do canpo eìétÍico âo deslocar
um â c ã rg a q: 2 ,0 1 0 6 c , d e l ra ré l v, vate â) I,3 d) 3,2
2, 0. 1 0 1 J - b) t,8 3,8
c) o potencialelétricono ponto lvvale 40 V c) 2,6
(Dado:s = 10m/s':)
O o trabalho do campo eÌétrico ao deslocar
uma carga q = 2,0 . i0 ! C, de llí até |r',vale
2, 0. 1 0 1 J .
Cr.qsD u. penaulósimptesé construidocom
ir-'t';-?,.-ã,.Ì
umâeslerametálicade nassâ n : 1,0. 10 'kg cd-
e) o potencialelétricodo pontoNvâÌe 90V regadâ.om mâ cdga eìéúicâ de 3,0 . 10 5C e m
forúãdopôrdüs pÌã- flo isolantedecomprimentor: 1,0mde massa
6,"."t-sa se;ao
11,,$fii'ii "'stena .om cargaselétricas
caspleãs P, e P, eletrizãda desprezivel-Essepêndulo oscila com período
de simis opostose sepãradasde 10 mm entre Inum local em que g : 10,0m/s'. Quaddoúm
si. Na ngura,são mostradasõ inteÌseçõesdas cmpo elét.ico uniforme e constãnte E é âplicado
p]ãcasPÌ e P) e de ãlgumassuperlicieseqüipG veúicalmenteem toda.egião do pêndulo,ô seu
periododobra de valor Aintensidadedo câmpo
tenciaiscom o plano do papel.Ao longodo eiro
médioÂ4', o cmpo elétricoé uniformeentreas
placase seuvalor é t : 10sV/m. As superlÍcies a) 6,7. 10"N /C
eqüipotenciaisindicadasestão igualmentees- b) 42 N/C
paçadasde I mm ao loDgodo eixo. Umâ.ãtgã c) 6,0 lo 6 N/c
q : 10 '" C é levadado ponto O âo pontoP, indi o 33N/C
e) 25N/c

CÁpiÌuroI . ÌRÀBALHo
EPorENca EúÌRrco
71.
ffig

m Édado o dias.aftâda e'eÍgiâ potenciáltp de um elétron,no vácuo,


submetidoapenã5à âçãode uÒ campoelétricouDiformeeparaÌelo
ao eixori em x = 0, a eneigiãcinéticâdo elétroné nula.Dete.mine
ã eneryiacinéricado elêtronemÌ: 0,5cm.

No l]dpo eléhico, há cotEaaçáo da etrergia tohr, isto é, â energia cinética mais â eneqia potenciaÌ elétrica

4ro+Epíq=4ír+' ì) O
emque:t(o: energiacinéticaeú O - zeÍo(dâdo);tpro):energiapoterciaìemO: zero(do gránco);
4@: energia =
potenciaÌem,A 80 Ì0 ''J (do =
Ctáfrco);4(;r cinéticaemá (incógnita)
eneÍgia
Substituindo
emO, temos:
0 +0 =4 é r +( 80 r0 ') = 4Ír: +80 10 "J

Respcta: 80 . i0 " J

ffi rem-se ouaspracaspaÍalelas,plans e hoÍizoDtais-entre as quais

i,i
1t
se estabeleceuú caópo elétÍìcoünilorme de iniensidadet, dirè
çáo vertical e sentido descendeôte.Um leirê de elétronspenetra
F
horizontaìmentere$secampo com velocidade,0. sendo dados:t,
.,0,m (mâssado elétroú),e (cargâdo elêtron em vaÌor absoluto),
dêteÍútre ã eqúãçâodã trajeióriãdos elêircns.Despreze6 ações
JJ €

AÍo.çadtemsentido ascendente, poisa cargâdo eléron é negativâ.


P or lanlo.a lra j e l ó ri ad o F IÁ l ru sn e rád ê s \i z d apdra.i ma.
Em vez de estudarmoso moqneôto d.ì elébonPâo longoda traje'
tória, estudemosos movimentosde P" Orojeção de P no eixo, e
de P, (projeçãode P no eixoy). F" é verrical,portdto sua projeção
no èif,or é nülai isto é, I"{,) : 0. Sendo4(,ì : nd, = 0, resulta s, : 0,
isto ê. o ponio P, elecutamoümentoretilineouniIo.úe. À projeção
de4noeixoré4or:4.

Seódo4 = núr = et, Íesulta d) : 14 i.to e, o pontop,


"on.tnnt".
executamovimentoretilineouniiormementevariado.
l e8.
As tunçõeshoráriasdos úovimentoscomponentessão:Ì: ,l e

Peâ a determinãçâo da equaçào da Íajetória I = /G), eliúinâftos o tempo I n6 du6 equâções eietjores.

eE ., I

Obtemos,assim,umaequaçãodo tipo I = Àt'. com ,t: -4 : q.e representaumapa.ábolâ.


"onstunt.,
( .F \
r =l-
RespoÊtâ: \'
\ znan)

Os FUNDÁMrNÌos
DÁFBrÀ
ffi rrrocaopo oa cargaO = 2 !.C.consideredois pontosÀ e B pêrtencentesa umamelma ìinhade Ìorçae que dis- ta
n
tâm 0,1 e 0,2 m, respecrivãmente,de Q. Com quevelocidade $e develançardo pontoB uma pequenâesle.a w
decegãq:10 " Ce mãssam : 0,2g,pea que atinjaá com velocidadênula?O óeio é o vácuoe despÍezãm-se

as açõesgraütacionais.Édadâ a constanteeletÍostálicado vácuo 4:' c ' 9. 16' I $ -E

Neste exerctcio, â forçâ eléhi@ é vdiáveì e, portanto, náo pôdeúos âplìca. â equação de To.ncelli, válida
ô
pârâo MW (produ2ido por Iorça constdtes).
Àssim, devemos âplicd o teorema da eneryia cinética entre B e Á:
Gtu = 844] E4B)
nt1:
- é ã s êr gio . inpü. d dF c ú 4.4 . -- eapnê€Ënnélna.lcqenBc/b- qrts V1)
"mq úC. 2
nD: naí
Polta nto: q( v r
", r : 2 2

s eì dne , -9 .l 0 .Q 2u( 2 .10" (pd. 0.l m.opôl en al Ê l Ê l r' .ov" val c


c
r " - 4. : , i . - 9 .In " .' .' :- , ì. 18.10' \

e a A é d 3 : 0 .2 m,o potenci al eÌéÍi covsvaÌe:


Com oa d i s tâ n c i a dQ
2 lo "
; Y " : 9. 1 0 ' .! + Y" :9 . 1 o .V
02
S endo m :0 ,2 g :0 ,2 .1 0 3 k 9 ,q :1 0 3 C e q= 0,poi sâcâ.gaqdeveâl i ngi Í.4comvel o.i dadenul ã,pode m os
determinara velocidadeuBde laçamento:
j

s (o v ) = + + r 0 r .( e .1 0 r - r 8
01
+ - G3 .^ ì
F

Alémdascopadorasxerográficas, descfitasno o pÍec pitador,onde um campoelétricodesviaas


rêprlLlo,pagi,ìo2l'.'ê dversosorr'oso\poci partícuas, provocandosuapÍecptaçáosobÍeunìa
tvos que utiizamprincípios cosem seu
eleÌÍosÌét supefíc e e mpedndo sua dispeÍsãoparao rne o
funcionêrnento. Estãonessasituaçáoas coTas ambiente.Periodicaraente,as paftículassáoremc
eletrostátlcas(pÍêsentesem coznhas indusÍiais) vdas da superfícieonde se deposltar..
e os f tÍos eleÍostát cos (usados,por êxernpo, Nas lmpfessoÍasâ lâto de tinta, o líquidoé
no escapamento de algunsveicuos autorÌìotores), previarnentepu verizadoe as gotícuas Íorrnadas
a jp-ì od r-ìp' ê" o a ã jdt o d. t i1t ". Lnà d è < - r è s sãoencaminhadas nlciamentepaÍaum elemento
o'zêdor.o'd.ddq-i en.dgaeÁlr a.fì \ê9 1
Nasco fas e nos ÍiÍos e etrostáticos,as irÍìpu- da, as gotasatravessam umaÍegiãoondeexiste
.,,", ês i d.rê" do p o, e o dê .on bL. èo qao um campoeléÍico un forrìe entÍe duaspequenâs
dÌecionadas, por um sstemade ventiaÇão, para odLa. n-.j icds as go., r t". . o ê | -r .ão à
r'ì e e_re_o o^iradoÍ qrê è, elel 7a A5 pd l- def exáoe atingerno pâpelnos locaisadequados,
cu ês, agoradotêdêsde caÍgaelétricâ,atravessam determnandoa irnpressãodo texto.

CÀpiÌuroI . ÌRABATHo
E PoiNúÁr ErÉrRco
7t.
ffiE
E dãdo o gráfico da energiapotenciaÌ de uma
cargag : 10 s C, no vácuo,sìrbmetidaapenasà Fumaça Ar limpo
ação de um cãmpo elébico untloÍme e pâraÌeÌoao GàF. Ei,
eixo x. EmÌ: 0, a energiaclnétlcâde q é nula. !=Fii\ë.
t44;+: ^,::.i€+--\
..r:r^/ !ú=.:...:.;.':'.
6Ë EB
lonlzaçãóColeror

a) Quala mdsa da mâioresgotÍculõ de ól€o? t


Considúeã gotâeslé.icâ,a densidadedo óleo
ptu= 9,0.l dì< g/n" ên= 3.
b) QÌrantotempo â goticuÌa leva pãra aúavesse
o coletor?Considereavelocidadedo ar aÌras
â) Determinea enêrgiacinéticaque qpossuinos tado pelaventoinhâcomo sendo0,6 m/s e o
pontos.4(Í = 0,5cm) e a (r = Ì,0 cm). comprimentodocoletor iguâla 0,30m.
b) Construaos gráiicosda energiaclnétlcaem c) Umâdas gotÍculas de mãior diâmetro tem umâ
IunÉo de x e dâ oogia totâl em lunção de .r. cega de 8. 10 " c (equivalenreà caÍgâ de
apenas5 eÌéüonsl).E6sagoticulafica Íetidâ
ffi (Olimpíada
Brãsileira Duasplacâslne-
deFÍsica) no coleto. para o caso ilushâdo na figura?
tálicasparalelas,sêpdadas de 20 cm novácuo, À diieÍença de potencial entre âs placas é de
são submetìdasa umâ diiêrença de potenclal 50 V e â distânciaentre as placa do côletor
de U = 40 V ConsideÌeum elétron penebando :
é de Ì cm. Desp.ezeos eÍeitosdo atrito ê da
entre âs plâcascom veÌocidade,0 : 4 . 106m/s, g
paraleìâ às placas, conforme ilust.a a flgura.
(-D ãdos:cãrgado eìéton = 1,6.10 " C ;massa
A distânciãdo elétronà placanegativa,quândo
pen€üâno campo elétrico,é 5 cm. Desprezeõ do elétÌon : 9,1 l0 I'kg) 3
açõesgÌâütãcionais. (IuvestsP) Um selecionador eletÌostático de cê a
lülâs biológic6 prôduz,a partiÌ da extremidade E

1
de um lunil, um jãto de gotas com velocidade
è
v0,constante. Às gotãs, contendo ãs céluÌas
que se queÍ separar,são eletrizâdâs.Ás céìulas
20 selecionadas,do tipo r, em gotas de massâ,tÍ g
e eÌetrizadascom carga -Q, são desvladaspo.
um cãmpo elétrico unilome E, criado poÍ duas
placaspaÌalela cãrregãdâs, de comprimentoI0.
EssascéìuÌassão recolhidásno reciplentecolo-
30cm cadoem PF comona figuraãbâixo.
a) Caìculea loÍça elétrica sobre o elétron.
b) Determine se o elétron consegueescapar das

( Dãdosc: ãr g âd o e ìé ro n = 1 ,6 .1 0 Ì' !C i ma ssa


do elétron= 9,1 10 !ÌkC)

(UnicmpsP) A fumâçaìlberadâ.o fogãodu.an-


te a preparaçãode ãlimentos âpresentâgoticulas
de óleocom diâmetrosentre0,05pm e 1tm. Uma
dãs técntcâs possÍveis para reter essasgotículãs
de óleoê utlllzârumacoiíaeletrostática, cüjo Iun
cionêmento é aFÍesentado no esquemaa seguir:
a lumaçâ é âspirada po. uma ventoinha, ÍoÌçddo
suâ pâssagemâtÍavésde um estágiode ioniza
ção, onde âs goticulasde óleo adquiremcarga
elétricâ.Essã3gottculâscârregadas sâoconduzi-
das piúa uú conjunto dê coletorcs loÌmados po.
pÌacaspâralelas,com um campo elétrico entre
elâs, e precipitamse nos coletors.

.A Os FUNDÁMENrcs
Da Fl5ca
Parâas gotõ contendo céluls do tipo r( utilizãn-
do em suâsÍespostasapenasQ.M,E,LúHe Vú,
ts
a) a aceÌeração horizontal4desss gota, quu- .. I
do elasestãoentreas placõi
b) a componentehoÍizodtâl yr dâ velocidade
com quê essâsgotâs sâêm,no ponto.4, da
região entre õ placâs;
c) â distânciare indicadano esqüema,que cã'
o
râctefizaa posiçãoem que essasgotasdevem

o\as condiçõesdadas,os eÍeitosgrãvilacionãis


podêmser desprezados.)

jatode tintã,os
t
ffi OnicâmpsP)Nõ impressoras
caracteÌes sáo Íeitos a petit de ninúsculàs gotãs
de tinta que são arremessadas contraa loÌha de
pâpêÌ.O ponto no qual as gotâsatingemo papel
é deÌerminadoeletrostãticãmente. Às gotassào
inicialmentefo.madase depois cãrregãdd ele' a) sabendoque o diâmet; de umâ céruraé de
tricâmente.Em seguida,elas são Ìançadascom I Um,qual é a intensidâdedo cmpo elétrico
velocidade constãnte , em umâ Ìegião oíde que pÍecisaser aplicadopeã destruiÍâ mem-
existe um campo elótrico uniforme entre dua
pequenasplacasmetáÌicas.O cãmpo deÍlete4 b) Qual é o sanho de energia, em eV de um
gotãsconlormea figuraabaixo. eléuon que at.avessaa céluìasob â tensão

m U macargael ébi câQ = 2.10 6cceÌa,novácuo,

Sejamáe A pontosdo câmpo.


E dâda a constanteel ehostáti cado vácu o:

3 O controle da trajetódã é ieiio escolhêndo-sè a


convenientementeâ cega de cadâ gotâ. coNidÈ
re umagotatipica com massan : 1,0. 10 " kg, Desprezando6 açôes8Ìaütâclonâjs, detemine:
cârgâelétricaq = 2,0 . l0-ì3 C, velocidãdehc a) os potenciabeìétricosem á eB;
3 rl2ontal., = 6,0m/s atravessando umaregiãode b) o trabalho da força elétrtca que atua em
comprlmentoI = 8,0. l0 'm, ondehá um cãmpo C = l0 " C, quandoé ìevadade.4 paraAl
eÌ ét r lc o t= I,5 . 1 0 6N /C .D a d o :g : 1 0m / s' z c) o trabalho da iorçâ elétrica que âtua em
a
9= l0 C,quddo é laâda de-4âtéo inônìtoi
a) Determinêã razao + entÍe os ftódulos da O ã vel oci dadecom qüe â cãrgâq : 10 " C e
m6sa m = 2 . 10 ' kg deveser Ìançadâde A
forçâelétricâe da Iorçapesoque atum sobre para ãtingir ,4 com velocidade nula;
ê) â mai or vel oci dade ati ng' dâ pel a caíg a
b) Caìculea componenteverticaÌda velocidade s= l 0 " C emársâ/r = 2.l 0 ' kg,seforabân-
dâ gotaâpós atravessara regiãocom cmpo donadãem repousoem,4.
. r"-". r-. *.g. +O fixâ.Out.acârga q de
(Unicâmp-SP)A duÍâbilidade dos alimenÌos é massam executâmovimentoclrculâr unlloÍme
aumentãdapor meio dê tÍâtamentostérúicos, de centro +Q e raio R. DesprezãndGse ãs âçÕes
como no cso do leite longavida. Essesproces- grâütactonaise supondoo vácuocomo meio,dè
sos téÌmicos matam os microorganismos,nãs constânteeletrostática Á0,deÌermine:
p.ovocam ÉieiÌos colâtêrãis indesejáveis.Un a) a velocidade ., de q
dos métodos aÌtemativos é o que utiliza cãmpos b) a €nergiapotenclâlelétricade -q;
elétricos pulsados,provocãndo â vâriâção de c) a enêrgia ctnética de q;
potenciaÌaüavés da célulã, como ilusÚâdo na d) a €nergia totâl de qi
figurã a seguir A membrana da célula de um e) a relâçãoentrea energiatotal e a cinéticá;
microorgânismo é desiruÍdaseumadilerençadê D a energa tque se deve loÍnecer a q, para
potencialdeAl4,= I V é estabeÌecida no interior que passea erecutãrMCU,em torno de +Q,
dâ membmna,conlo.mea ngura.

CapÍuLo3 . ÌiÁlaHo EPoÌrNcaL EúiRrco


7 5.
ffig
$$$-ì Cunrt""olu.u "u.eapositivaQ emmovimento ì.iÍÌ]$i 1ueD umãparlícurâcâÍresada penetraém um
retiÌineouniforme,com energiâcinética L|/,pe- campo elétrìco unllorme existenteentre duas
netÍa em uma Íegião entre duas placâs pa.alelas placaspldãs e parâ1elâs.4e A. A frguÍâmostraa
eÌetrizadâs,
como ilustÍadona figuÍa. úâjetória cuNiltneadescritapelapãrtÍcula.

it tl

+o iL
illi
L t
Iu
11 i:l
i.l ,t,

Mãntendo ô movimento retilÍneo, em d'reção A alternativaque âpontâ a causacorreta dessâ


perpendicularàs placas,ela sai por outro orifi
cio na placaopostacom velocidadeconstmte e â) A pdticulã tem cãrganegâtlvâ,e ê pìacâ,4tem

enerarac,nétrcâreduzidaDaraAdev,do d dcão b) Àparticulatemcegâ positiva,e a plâcâÁ tem


4'
do cmpo elêtrico entre as plãcas.Se as placas
estão separadõ por uma d'stãnc'ar, pode se c) À paúicula tem caÌ€â negãtivã,e ã placa B tem
concluir que o campo elétrico entre as placas ì
O Apãúículatem caryapositiva,ea placaBtem

ut 4 uoontu.o do eüo r.
' 4QL " "untido i.ìt$n-'il.: jarodeíntâ, ãs
tunccol r. u.u rnpressáo
.- 3 w e apontâno sentidoconbário ax letras são lornadas po. pequenasgotâs de tln-
' 4QL tâ que incidemsobÍe o pâpel.A figuÍa a seguir F
mostra os principãis elementosdessetipo de
c) a
' zQL e aoontanosentidodoeftox. impressora.Às gotas,apósseremeletrizãdãsnã
q
unidãdede cega, têm süa úãjetóris modifica
*'tido contÉrioax das no sistema de deflexáo []lac6 caúegadas),
O
ft " "r"'t.." atinghdo o papel em posiçõesque dependem
de suas cargasel étri cas.S uponhaque uma Ê.
O doeúo'. gotã, de massan e de cargaelétdcag, enire no
ft " "n-t"."*"trdo
sìstemâde deflexãocom velocidade,0 ao longo
lit :! OuvestsP) umâfonte.emite pâÍtÍculs (elé- do eixo x. Considerea diferençâ de potencial, I{
trons, prótoN e nêutrons)que são ldçad6 no entrc asplacas,o comp.imento,Z,das placasea

"1"
interior de uma região onde existe um campo distânciâ,d, ent.eelâs,

lii--
lr
Lì vÉ i

ï;
As partlculas penetram perpendiculãrmente
às linhas de força do campo. Três particulas
emttidasatingeh o antepêroá nos pontos P, Q
eÂ. Podemosãfrrmãrque essâspartícuìâseram Sea gota d$crever a üâjêtória nostÍãdã nâ Êgu
ra, pode'seanrmd que:
a) elêtrcn,nêutrone pÍótôn.
(01) o módulode suãacelehçaoè { I
b) pÍóton, nêutrone elétron.
c) eiétron, p}óton e próÌon. (0â : é o tempo naesário para ela atraves
O nêutrôn, eléfuone elétron.
e) nêutron,próton e pÍóton. sar o sbtemãde dellèaâol

.76 Os FUNDAMÉNÌoS
oÁ Flro
(04) suã cargaelétricaé positiva; Sabendo-seque a ddp nos trê$ cãsosé a mesma,
(08) ocorre um aMento de sua ener$a Potenclâl a relação entre s Ìrês caÍgâs é:
ffi
Dê como Íesposta a soma dos números que prc-
cedem6 afirmaçÕes conetas. -E
i.ÈS.ãìfurprl uma partÍcura.com carsãerétÌica ã
4:2.10
rC, é liberadado Ìepousonumâregião
ondeexisteum campoelét.ico externo.Apósse i.if.Sitì (PUc-sP) (e\t é, por deflniçâo,
Umeìérron-vou
ã energiâ cinéticâ adquidda Por um elètÍon
o
afdtâr'alguns centlmetrosda posiçáoinicial, â
paÌricula já adquiriu uma eneÌ€iâ cinética, dâdâ qüândôâcelerado,a partir do repouso,por una
por4 = 4. 10 ô J Quala dilerençade potenciaÌ diferençade potenclalde 1,0V Considerandoa
(ÁY = { 11)entre essasdüâs posições? mssadoel étron9,0.l 0 11kgesuacargàel é r ica
em valor absoluto1,6. 10 " C, a velocidadedo
a) -2 kv cl 0 e) +2 kv
eÌét.on com enêrgiâcinéticã 1,0 eV tem valor t
b) -4 kv o +4kv aproximadodel
li..+*ii-i:i cinéticas
(ac"Lsc) A taberamostrâõ enersras  ) 6,0 105m/s
nnaÌe iniciâÌ, respediEmente, nos pontG ,4e A de b) 5,0. l 05m/s
um cmpo elétrico, paÌa tÌês caÌgasg,i q?e ql c) 4,0 . 105m/s
O 5,0. 104m/s
e) 6,0. 10' m/s

! PoÌrN.!ÁrÉrÉrRco
ÌRAeÁrHo n.
Condutores
rlo
co.
etrostática

r coNDmoR EMÌQUr-ÍBRÌoELETR0STÁTICo fi: Neste câpítulo estudamosas propriedades


DÌSTRtBUtqÀoDASCAXGÂS ELETRÌCAS
EÌ4XXCESSo dos.ondutores em equilíbrio eletrostáti(o.
NUMI]ONDUTI)REMEQUÌLIBTÌO
ELETIOSTÀTÌCO Apresentamoi o conceito de capacitância
: CAMPOÌ IOTNNC]ALDI UMCONDU'IOR
ESFEfuCO eletroíática de um condutor e
del ermi namo\d nova di stri bui çaode.drgds E
.1 DENSIDÁDÌrriTHcÂSUPERFICÌAL
elétricasquando condutores eletrizadossão 9
] I]APACITÀNCÌA
ELETROSTATÌCA
DEUMCONDUTOiÌSITÁDO
postos em contâto. Analisamoso poíquê
'r EoUiÌ.ÌBÌIo
ELETÌII]o
DI CoNDUToRES de aparelhos eletrônicos senríveisserem
A TERRA:PoTXNCIÁL
ELETRICoIERÉfERÉNCIA ãcondidonados em caixasmetálicas,como
:: BLINDÂGEM ELETRCSTAT1CA

El t.Condutoremequilíbrio
eletrostático
tlm condutor,eletdzado ou não,encontra-se ern equilíbfioeletíos-
táticoquandorìelenão ocorremov'mentoordenadode cãrgaselétfi, a-,"
,j
casem relaçãoa urìì referencial
fixo no condutor(figurã1). - it '1,1
Um condutorem equilibrioe etrostático
qLresâo mostradasa seguir.
apresenta as proprÌedãdes
-1.1 t ti.t
O campoelétrico resultantenos pontosinternosdo condutor Figura t. Condutormetálico
é nulo. em êquilibrioeletrostático:reus
elétÌonslivresenconÍâm-seem
movimentodesoÍdenado.
Se nos pontosinternosdo condutoro carnponão fossenulo, e e
atuaÍianoselétfonsÌvres,colocando-os em movimentoordenado.lsso
contrariaa hipótes€de o condutor estafem equilíbrioe etrostático.

O potencial elétrico em todos os pontos internose superficìais


do condLrtoré constante,

SeentredoÌspontosquaisquefdo condutoÍ houvesseLlrnâdiferençâ


de potencial,os e étrons ivfesestarÌameÍn movinìentoordenado,des-
locando-se paraas regiõesde maiorpotencial.lssocontfafiaa hipótese
de o condutorestafeÍì equilíbrio eletrostático.
O valordo potencialerntodosos pontosde um condutorernequÌ, Figura 2. CondutoÌ eletrizado
líbrlo eletÍostáticoé chamadopotencial elétrico do condutor. comcãrgaQem equi l íbri o
eletÌostático,
Todosoeseus
AÍirÍnarque o potencÌaeléiricode um condutofé 1.000V significa ponrcsãpresenÌãmmesmo
que, eÍn cadaponto dele,o potencialassumeessevalor (figura 2). poten(ial:v, = vs = v. = vò

78 Os FU N D A ME ND
Ìo5
ÁFs.a
Setodosospontosde um condutoremequìlíbrio eletrostá-
tico têm o mesmo potencial,concluímosque,em particulaÍ, ffir
ffi
suasuperfícieé eqüipotencial. ctiiF
Comoaslinhas deÍorça5ãoperpendiculaÍesàssuperfícies ..
eqüipotenciaìse o vetorcampoelétricoé tangenteà lìnhade
Íorça(figura3), decoÍrea propriedade: H
&
FiguÌã 3. Em<adaponto da sup€Ííci€
ovetoÌ cãmpoêlét co tem dir€ção
perpêndiculârà sup€Íície.

@ z.oittriuuição elétricas
dascargas emexcesso
numcondutor emequilíbrio
eletrostático
considereum condutoreletÍizadoe em equilíbrioeletros-
tático.N€ssas o condutorpossui,
condições, alémdosprótons
e elétronsque normalmente se neutraÌizam,um excesso de
positivas
cargaselétricas ou negativas.
Comoascargasem excesso sãode mesmosinal,elasse
repelem,tendendoa manter-se o maislongepossível umas
dasoutfas.O maiorafastâmento entreascargas/semque
saiamdo condutor,determinaa suadistribuìçãopelasuperfÉ Fi gura4.A s(ârgâsênêxcessodi stfi buem -
se pêlã sup€Íí(iê extemado @ndutoí
cìeexternado condutor(figura4).
.
;

g E! l.C"rpo e potencialde um condutoresférico


3 Considere de raioR,eletrizado
um condutofesférico, com
: cargaelétrìcaQ (Íigura5).
".'
Pamos pontosexternosà esfera,a intensidadedo campo
e o potencialsãocalculadoscomose a cargaQ fossepunti-
forme e estivesse lo<alizadano centroda esfera.
Assim,supondoo condutofno vácuo,cujaconstante
é (0,e sendod a distânciado centroO da esfera
eletrostátìca
ao pontoextefno(P"i), temos: Figula 5. Condütofesféricoeletrizàdo.

Parao cálculoda intensidadedo campoem um ponto -


''-' '
externoà esfera,masìnfinitamente próximoa ela(figufa6), {--*Ê"
a dìstânciad pode ser peìo
substituída próprioraio f. Desse
modo,temos:
ponto extêrnoe
Figura6. Pe,ó":
infinitamentepróximo;P""e:ponto

( o ,C4 ór-Ã n 4 t _ "o rÀ ó


Cap ro4 ' C o ^ D.Ìo F s.tr .q
79"
Ao se passar
de um pontoexternoinfinitamente próximo
(Pr,6) paraum ponto da superfície(P,"p),a inteniidadedo
campoelétricotem seuvalorreduzidoà.metade(figura7):

Flgu.a 7.4 intensidadêdo camponum


ponto dâ superfícieéigualà mêtadeda
intensldãdenum ponto pÌóximo:
. -E -

Nos pontosinternosdo condutorjá sabemosque o ,,


campoelétricoé nulo.O potencial elétricoé constante em
todosos pontos(internose superficiais)
do condutor (figura
8), Essevalorcomum,adotando-se o referencial
no infinito,
é dadopor:

Fbui .a.E o= E r= Ê ,= 0
vn= v,=v.=v.=k^.9
- - -Â g

Nastiguras9 e I0, temosos 9ráficos do (dmpo e do pot€ncialelétíicoem tun(àoda


da inlensidade
distância,contada a paÍtir do centro O. 3
g

l
É
c

ì
Ê
Ë

(
Flgurà9,

.
Í'

Figur.lO.'

.8o Os FUúDAMENÌoS'B
FErcÁ
I +.Oensidade
elétrica
superficial
ConsideÍeum elementode superfíciede área de um condutoÍ,
no qlralse localiza
a cargalQ (figufa1I ). ^,4
A densidade e étricasuperficìal
médiao é dadapor:

,6t!

Fi gur. l l .
Num condutor esféricode raio R,isoladoe eletrizadocom carga Q,
pof questõesde simetria,Q distribui-seuniÍormementepela superÍície.
Nessecaso,temos:
t

eÍn que 4nR'zéa áfea da supeÍície esférica.


Considereum condutor eletrÌzadoe em equilíbrioeletrostãtico,com
a forma indicadana figura I2. A regiãode rnenorraio de curvatura,
maispontiaguda, apresenta maiordensidade elétricasuperficial,
istoé,
nelaé maiof a concentraçãode caÍgas.Em torno dessaregião,o cãÍÌìpo
elétficoé maisintenso.Em conseqüência, as cargaspodemescoarse
delaparao ambientecom maiorfacilidade.
A essapropriedade dá-seo nome de poder das pontas.É comum FiguÌà r2. Condutordotado
de uma ponta,em equilíbrio
observarse, nasproximidades da ponta,uma lumÌnosidade devidaà
ionizaçãodo ar, A essefenômeno dá-seo nome de eÍeito corona.
j

:a

'! Torniqueteêlétri<o.O intenso


câmpoelétricona vizinhãnça
das pontâsprovocaa ionização
do àí Osíons,dê mesmosinâl
que a pontà,sãoÍepelidos
por ela {vehtoelétÌi(o)e, peio
ptincÍpioda ação-e{eação,
Íêpelema ponta,produzindo
a rotaçãodotomiquete.

a dadaunaesleracoDdutofâde rãi. R I m, eletrizadae sftuadâno vácuo.Em um ponropà distãncia.t: 3 m


do centroda esierâ,o câmpoèìébìcoten iniensìdade9 10':V,/o,Determine:
a) a cargaeÌétricaQ, distÍibúidâpèlasupeúícieda esÍefa,admitnìdoQ:- 0:
b) o potencialelétricono poDtoPà distãncìâd = 3 m do centrol
.) o potenciaìeìétricoem qualquerponto nìteno e dasuterfície:
O â nìtèNidâdedo campoeÌétriconum ponto da superiicìeì
e) a intcnsidaded. câmpoelétÌiconunìDontoexternoe beÌnpÌóxinÌoàsuperlicié.
Q ado: ll !:9 . 1 0 !ú n i d á d eds ô SÌ)

CapÌuro 4' CoNDúÌor6 Eú Eau(lÈRro


íffRosÌaÌ.o.CapÁ.ÌÀNoanEÌRosÌÀr.a
8 r'
a) A intensidadedo camponum ponto externoé caÌculadacomo se a cargaQ lossepunt'iormee estivesse
localizada Do cenbo dã esIda. Assim: t"", = À, ]g

S endo4, ,:9 . 1 0 2 Vl m ,d :3 m , p o d e m oscal cul arQ,com Q > 0l

s.10' : s.10'
#
ì Q : e . 1 01 ' c +
b) 0 potencial elétÌico num ponto externotambém é calcuìado como se a carga Íosse puntilorme e estivesse
.o cert.o da esfera:

v -=k ' 2 Y -, : e 1 0 ' 9 r l! - 3 4i : 2,7 i 0 ' ,V


-
.)Op olcn.ia ì êì êl. i, oêm lodos os ponlos inlpr n o s F d d s u p " í r c ê d u . o r d r r o r è . o r s Ì â 't ê ê v ã ê r
,-u '* Y =q to" 9l l!1
- -
d) Nun ponto da superfície ovetorcampo eÌétricotem intensidade:

t,,, = 4.05.10 'v/m

e) Num ponto e{erno ebem Dfóximoà superÍicie o campo tem inlensidade iguaìao dobro dâintensidade na
suDeriicie. ou seia:

8,"- :2 E*,, = Ã".", = 8.1 . l0 'V/m


e
R$postô: a) f . i0 rÌ Ci b) 2,7 10 ÌÍ c) 8,1 10 'Vr d) 4,05. 10 rv/mi e) 8,1 10 ÌV /m

iilil$:iì c.""r0"." a.i"


R .ôrn '? ".ndutores
R eeì r r r i/ ddus .
esréÌicos
de rajos,RÌe
nFI lF., 1 r '
* a,* a,
.zrga c O ê O . \ dn , , s s upur ' ps t 41r v r
qLe ôi r ôr J ' 1 , , ê :
j
estejãô ârâstâdos e submetidos ao ftesmo po
rFr . á l y. Qú"l dêlêq dpr ec ênt d m diôr dêns i d ã d - +5

as esÍerasapresentammesmoporenciaìy, que é - |, -

r :& 9:r,,
K :& R K ,
9 - 9 :9 o
Àdensidadeeìétricasuperfrcialoé dadapelo quocienteda ca.gapelaárea:
,aa,^
'l A;- '"'4'R "
Deo, o c o ,esurta. =
Fs "Á, ì
\ êr d^, çR rP no s 6 6
R8pcta: Á esÍeÍade raio nenor aprcsentadeosidadeeìétricasuperficiãlmaioi Istd é, a concentraçãode
câryasé mãioÍ na esieÍade meúorÍaio.

'tww
Uúa su pe rrí c iè es f ér ic a c ondut or a, de r a i o d@u-" *** ..ndutora de taro à : 2 m está
R = 2 rì, no vácuo, é suposta isoÌada de outros 'Ê ê
-l êtri zada si .uddr no \ -cuo.
-/ nusi .i vámFntp
co.p os. Em um pont o Pà dis t ânc ia d: 8 m d o Adistância d:6 m de seucentro,ovetor cmpo
i
centÍo dâ superficie, o campo eìétrico por eìa i elétdcoteo intensidadet : 2,5 . 10 'Vlm.
e sta be lecidot eú int eos idadeE
- 8. 10: V/ d.
DeternÌine o potenciâl cìóirico y! e ainiensidâ ì ,*0. o, = e . 10. \d 4.1..*1..
de do campo eÌêtricoÀno centro da esfera.Con 1c'
l
side.e positiva a carga da superfície esférica.

.812 Os FUNDAMTNÌôS
DÀFrscÀ
elétricaquesedìsrriìruipeÌãtp
o vâlôÌdãcarsa,
suPerrcre(râesrerai
te_titì Una esfsa metálicade Éio  : 50 cm stá únifoÍ-
mementeeìetrizâdacom cargaposiüvã Q : 25 $C.
b) o potencialelétriconoponto releridoi t-_\ ffi
c) o potencial elétricô .â supeíicie da esfera e l [stand! el a no vacuo Ia= l iL I q
' c;r e IU "
nos pontosinternosdeÌai -Ë
d] a intensidadedô vetor campo eìétÌico num
ponto da superlicieda esferã; a) $eupotenciaÌelét.icoi
e) a intensidadedo vetor l4qpg 9!el1co nuÌÍ b) sua densidâdeelétÍicasupeúcial.
ponto eÌterno ber4prólimo à superlície. ó
@ãdo:áreada superiiciees,éica:4rF)

lf..lÍll Umacsleranetalica de raio  = 40 cm estáem


equilibrioeletrostáticono vácuo,eletrizadacom 1ffi ir""*tsel u.. *Iera condutoradehio
,q: 1,6cm, inicialme.teneutra,tem mâssaigual
cargaQ = 8 ËC.Cãlculea intensidadedo vetor
a2,13225g quandomedidanumabaÌançaeletrd
campoelétrico:
â) nos pontosinternosdâ eslerâì
ni.ã digitalde grândeprecisão. i
b) num ponto extemo e dtreoãmente proximo a) Quãl a menor quaÌtidâde de elétrons que seria
da superÍiciei necessátiolomecer a essaesle.apara que a
c) nospontosdasupeÍtciedâesfe.âi balâôçapudesseregisfuã.o respectivoacrés
d) ôuú pontosituadoa 5 m do cenÚodã eslera, cimo de massa?DepÍeze eventuaisintera
çõeselétÍicascom ouros côrpos.
4,: 9 ru ril
considere b) Supordo ô esleraneutrâ, qúal ã quantidade
de elétronsque deveser retirâdadessaesle.a
paraque o potenciaìeÌétrico, em seu interiôr,
ffi.$! t"t.."'a.. anterior,determÌneo
","Ícício
vaÌor do potenciál elétrico:
I
a) nos pontôsinternosda esfeÌaenospontosde lDãdos: massddo clèÍnn r.rr. r0 !r ks:

catgâdoeléúon: 1,6. 10 "C;


b) num ponto situâdôâ5 rn dô centroda esfera.
t,: q. ro" ]] I-|
czl

@ S.Capacitância
eletrostática
de umcondutorisolado
i Considereum condutor isolado,inicialmenteneutÍo. Eletrìzando-o com carga e, ele adquirepoten-
cial elétrico y; com carga2Q,seu potencialelétricopassaa ser2y, e assjmsucessivamente. lssosignifica
I qLreâ carga Q de um condutor e o seu potencialelétÍico ysão grandezasdìretamentepÍoporcionais.
SendoQ proporcionãla 4 podemosescfever:

em que C é uma constantede proporcionalidãdecâracterística do condutor e do meio no qual se en-


contÍa.
Quando dois condutoresestiveremnum mesmo meio e sob mesmo potencial y, aÍmazenaramais
cargaselétricãso condutor que tiver o maior valor de Ç pois Q : Cy(figura 13).
PoÍtântoa grandezaC mede a capacidâdeque um condutor possuide armazenarcargaselétÍicase
recebeo nome de capacitânciaou capâcidadeeletrostática do condutor isolâdo:

I
I
I

Q,, C,

Figura l3.sob mesmopotendaly,sê C,> Cr,resultaO,>Or.

CapÍúro 4 . CoNDUrcm EMEauLúRo aEÌRosÌÁÌrcô.


cÀpÀcrÌÀNc
À {EÌRosrÁÌrcÂ
81.
5.í. capacitânciâelêtrostáticade um (ondutor êsférico
Paracalculara capacitâncìaeletÍostáticade um condLrtoresféricode raio R, isoladoe no vácuo,
eletrizemoscom carga Q essecondutor. Eleadquirirápotencialelétrico y = kÒ
a
R

Como c=+, temosque:c


o
,,4
^0'T

Observeque a capacitânciaeletrostáticaCé semprepositiva,não dependeda cargaou do potencìal t


do condutor nem do matefialque o constituì,dependendosomentedas dimensõesdo condutor e do
merono quatseenconÌra.

êlêtÍostática
5.2.Unidadede Gapa(itân(ia

c = f,, temos:
sendo
E
No SìstemaInternacionalde Unidades,temos:

unidadêdc - r '"ï!ïl'
capa.itanci" - rt"ra 1F

O nome Íarad (símboloF),dado à unìdadede capacitâncìa,


é uma homenagemao cientistaMichael j
Faraoay

3
Xìi**
itÈiq$ìì q..l a""" ..io de umê esfera con.lutorâ para que no vácuo tenhâ câpâcitãncia isuál ã I FÌ É .lada â cons
"". '
tâ.te eletrostáticãdo vácüo &, = 9. 10'3

A capacitânciâeletrostáticade um condutor esÍéricode rãn' ,Rno vácuó é dada por C :


b

R É CS Pn d o & f.i 0 ' :_ F. ìÍÍerôs:

R=& o ci  :e.10 ' g . 1+ , R: e 1 o 3 m


= F=;.núì
R6posta: Pârãqüe a câpacitânciade um condutor esiéÍico no vácuo seja de 1 F,seu raio deve ser igual a
I . 10"km (novemilhõesde quilõmetros,o que cofuesponde, âprôxihadamente,
a L400vezeso raio da'Ierra).
Issosignincaque 1Fé umacapacitânciâènoÍme.Daío uso dos sübmúltiplos,quesão:
I m i crofarad: 1l LF= l 0 ôt.
I nanolarad= I .F = l0 'gF
' l p i c ol arad= IpF= 10Ì:F

tl FARADAY, rúichael(r
79r r367),fisicoequÍmlcoingêrfolumauÌodldãÌa.EmboÉsemêducaçàoíoÍma,
doséculoxlx,
toÍnouseumdo5na s bÌilhantercienÌistas destã.ando
se,ia Flsica,5eusÌcbàlhosêdes.obeÍÌas

.84 Os FUNoAMINÌÚDÀFií.Á
6
il.i.tiiÈÌ u- co. out,r isoradopossuìcarsaeÌêtricaQ = 10 c e potc.cial eÌétÍicoy : Ì0i v Sè cargaror arterada

@
=
parâ Q 1.2!LC.qual seráseunovo potenciaÌf ? 'ua

Mudândo se a cargâ,() potencial se aÌtera, mas o quociente e.tre a carga e o potenciaÌ elérrico pcrÌÌâ

;
f:: - #=t?j!_ = l-r:r-,rrÌl @

do vácuo A,: S . r O' \4


Pafâos próxn.os exercicnrsconsidereconbecidaa constanteeletrosLáiica
c':
Considerandoa Tcrrâ comô um co.dutôr esiéri.o imefso no vácuo, cálcuìesua capacitãncìaelerrostática.
Àdmita o raio da Tera iguaìa 6,3 . 10'Ìn.

:.P;?!iì Um condutor ìsoÌadono vácuo possuicapacitãncìaeletrostáticaC = 10 Ì n Sâbendo-se que o totencial do


condutoré y : 10!V.determinesua cargaeÌéirica.5e o coDdutorlor eslérico,quâÌseráo seu râkìÌ

;
E O.equilíbrio
elétrico
de condutores
Consideretrêscondutoresde capacitâncias Cì, C, e q eletrizadoscom cargasQr, Q, e Qr e de poten,
! ciaisy, y, e Vr,respectìvamente(figura14). Supondoesses condutoresbem afastados, vamosligálos
por meio de fios condutoresde capacitânciaseletrostáticasdesprezíveis.
A diÍerençade potencialentre
os condutoresdetermÌnaa movimentaçãode cargaselétricas.EsseÍenôrÍìenoé trãnsitório,cessãndo
quandoos condutores atingemo mesrrìopotencial, istoé, quandoé estabelecido o equilíbrioelétrico
dos <ondutores.
Nessascondições,seja yo potencial comum e sejam Qi, Qj e Qj as novas cârgas(figura 15).

FiguÍâ 14. Condutofesafastados.

FiguE r5. Apósâ ligação,o sistemade condutoresalcânção


equilibÍioeletfostático.

CarÍuro4 . CoNDUÌôrúEMrôú LiBro turÌRÒÍÁÌco, CÁpÀcÌÀN(a{fiRosÌÁÌ ca


8s.
Peloprincípioda conservação
dascargaselétricastemos:Qi + Qi + Qí : Qì + Q, + Qr
Massabemos que:Qí = ç. V; Qi = C,. V; Qi - Ca.V
Logo,vem:
ç.v+ c,.v+ c1-v=Q] + Q'+ Ql
Y.( cj+c,+ Cr)=Q,+q+Q,

. . u_c . . r , (..v.
Porém,sendo Q1= Cj . %, Q C,.V. e Q. - C..Y,,temos: Y -' 'C,
(, C,
t
y, obtemosasnovascaroas:
Determinado

[\ììïiii]\\\$e
ooi"
.$.ld-.i{hli uem afastados,de capacftânciaq : 0,01FF e c, = 0.04rrF,estáoeÌetdzadoscom cãrgas
"onauto."",
Q, : 400FC e Q, = 600pC,Ìespectivamente. Ligandcospor meio de um Êo ftetálico, quaisserãoâs nôvâs
cãrg6 e o novo potencialdos condutores?

Q o", y
- tt -'-'r,r,
onovoDôrênclâredadoDo,,v J!!--300
c (', 0,0 r 0,04 "ì

e . v , e o . o. 2
r . , u , , t a - , oo ,( - ì
oj=c y -Q. 0 . 0 4 . 2 . r 0 "t o a s íìo r ì
R8pôs t a: 0 i = 2 0 0p C ,Q : = 8 0 0l L Ce y :2 . l ffv :

[S$ r"--"" a.i" de râiosRÌ e R,, estandoo primeiro eletrtzadocom cargaQ, e o sesundo,neutro.
Ligandcospor"..a,tores
meio de um Âo metÁlico,quâisseÌáoas novascegas?
:

O potenciálcomumapóso conÌatoé dado por: V :

sendoQi = qI4 temos: -+.

=
- n,:* E:E = oi &+& o,
ar=c,.c,fu
44

o;-í+E a
Q; = ^R^.q"q,
ne3pust{: --I--.*

. SeÃÌ : &, Ìenos: Ol : O;= PoÍtânto,se os condutorestive.em mesmorâio, elesterão carsasisuajs


ï.

. SeÃzIor bem maior que RÌ, temos:Qi 0 e Q; Qj. Esseúltimo rêsultadonos mostrâqúe,paradescarrÈ
- -
ga.rnosum condutor(Qi : 0), bãstãligá.ìoãouho dê rãio beÍnmãior Èo queaconrecequãndôtigãmosum
condìrtoreletrizadoà Terra.Praticâmentetoda cáÌ3ado condutorescoapâraa Terra.

.86 Os FúNDÂMENÌo,
DÀFisca
rtr
S ão dad o s trê s c o n d u to re sc a rre g a doscom ruI l r i r q . o . d u l o r e s d e T Ê s m a c d o a ,ì 1 ã n ,i a í s ã o e l Ê
caÍeas Q1 = 2,0 pc, Qz : 6,0 Fc e Q3: 10 }|c, trizadôs com cargas Q1,Q, e Q3,respectivamente
Íespectivâúenteje potenciais y1 = 3,0 10rV, /rovc quê. dpoç o contdto. as no\ás cargas serao
% = 6,0. l0rve v3= 6,0. 10rv, respectivafteíte. iguâb. Prove, âlôda, que a cargacoftum éanédia
Essescondutores,s'upostosbem âlastâdos,sÀo adtmética da cãrga Qr, Q, e 03.
ligadospor6os metálicos,Umâvez estabelecido
o equilibrioôlétrico,determ'ne: ';!!Í1 r.es ae mesmâcapâcitânc'a
csão
"onauto.""
elet.izados e adquirem potenciais yÌ, 4 e %,
a) o novo potenciâlcômümi
respectivamente. Prove qu€, após o contato,o
potenciaìcomumé igualà médiaaritméticados
potenci ai sY r,% e% .

E z.Rt"tru: potencialelétricode referência


Éfatoexperimentalque o potencialelétrico
aumenta a

partirda superfície terÍestÍ€no sentìdoascendente. +
queexisteum campoelétri<oproduzido
lssosignifica
ë pelaTerraorientâdopôÍa baixo. Portanto,em aelação à
Term,o vetorcampoelétricof é de aproximação,o que
implìcaque nelase distrìbuam cargas elétricas
negativas FiguÌ. 16, A T€ra comportâ-sêcomo um
(Íigura16).Desse modo,a Terraé considerada um grande gíâdde<ondutorêm equilíbÍo eleúostático.
condutorcarÍegadoe, do pontode vistadâ Eletrostátìca, Emsuâsupeíície distribuêm-se<ãÌgàs
em equilíbrìo. Assim,em todos os 5euspontos,o poten-
cialelétrico(YÌ) é <onstante.
Porexemplo,nospontos,4e B (figurai 7), no interior ì :,,:., ..
ì:'ì'..,.
'I

de umacasaqualqueto potencìalelétrico é o mesmo
pelofato de a casaestarnaTerra.
Porém,fixando-se umacargaelétricapuntiformeQem
O (figura18),os potenciâisem,4e Bemrelâção aoinfiniÌo
ficam,Íespectivament€l
:
+ devda aì íparceladevidaàì
I
Inarceta
a ,f \ Terra )
\t
va=ko.::+vl mesmopoten.ial.
FisuÌâ17.A e I apÌeseniâm

l ,n
Como a oarcelay- está Dresenteem todos os cálculos
do potencialnos pontossituâdosno interioí de uma casa,
não existeinconvenienteaìgumem seconsideraryÌ = 0. Daí
convenciona-se que o potencialda ÌeÍa é iguala zero:

Assim, dizerque o potencialelétricoem,4é de '10V


(y.a:10\r signífica
queo ponto/4possuìpotencialelétrico
10 V acimado potencialelétricoda Terra. FiguÌâta.

caPlÌuro4 . coNo!Ío*, EMÈeu sRó 4ÉÌRosÌÁÌ(o.


cÁPÀcirÂNoa
ftlRorrÁÌrcÀ 87.
E O.Stinaugem
eletrostática
ConsideÍeum condLrtoroco Á em equilíbrÌoeletrostãtico
e, ernseuinteÍior,o corpo C (figufaI9).
Como o campoelétficono intefiorde q!alquer condutorem equilíbrioe etrostáticoé nulo, decorre
que Á protegeo corpo Ç no seu interior,de qua quer açãoelétricaexterna.Mesmo um corpo ele-
tÍizadoI externo(figura20) induzcargasem A, mas não em C. Dessernodo,o condutorÁ constitul
uma blindagemeletrostáticaparao corpo C

-* : : É
Figura19.OcondutorÁsobpotênciâl Fi gurâ20.S i nduzcàrgasemÁ ,
nte,porexemplo,ligadoà Teíâ,
consta
protegeCemseuinteÍioÍ.

Umatelametáicaenvolvendo ceftaregiãodo espa


ço também constitui unìa blindagem satisfatórÌa.
A blindagemeletrostática é muito uti izadapara
a proteçãode aparehos elétricose eletÍônicos contÍa
efeitosextefnospertuÍbadores.Os apaÍelhosde medi-
dassensíveis estãoacondicionadosem caixasmetálicas,
pafaque as medidasnão soframinfluências externas.
-j
As estrutufasmetálicasde um avião,de um aLrtomóvele
de LrmprédÌo constituemblindagenseletrostáticas.
j

A foto mostÌão efêitoda blindagemêletrostáti(a


quandouma'9a iolã"metálicàé àproximadad€
um geradordeVande Graaíeletrizado,o pêndulo
presoà parteexteÌnada "gaiola"soÍe açáo
elétrica,enquantoo pêndulopfesoà pane inteÌna
pêrmaneceem rêpouro.

BÉLJÊO
P,AI!BATER !a

'v ('\N)
É motÍRço
Ê ERRAPO! Ql]ÁftÍo €LÊ
vÕ(E,
i+
i:
:

:
--eR E

, 88 Os FU N D A MTND
ÌoS
ÁFs.a
A gaiolade Faraday
N,'l
CHAELFABADAY 11791-1867),oÍ qiná
rio de lrna Jamílahum de, esludousozinho
e com gfanded Í c! dade,rìas se toífou,
graÇêsâ selresforçoe dedicaÇão, urrlnotáve
ceftista. A E eÍjcdade devea ee grande
paÍte 0e seu oesenvov Ììrenlo &
Dentreas mu tas expêriênc as e reai2a-
çÕesde Faraday, é re evantea consÍução
de umagao ê metá ca,poÍ e e uti zadaparâ
dênìonstrar qLrecondutores cafregados ele-
rrzâm-seapenaseTnsuasupeÍce exÌeÍna
O próprioFaraday enÍou ra gâ ola,grandeo
sLrflcente paraabrigáo, e fez com qlre seus
ass Slentesa eletTzasse.n ntensamente.
Da gaiolâ,mantjdêsobresuportesisoantes,
chegarâma satar faíscas,rnaso cientìsta,
em seu inÌefor, não sofÍeu eÍe to e étr co
a gum. FaÍaday conseguiu assimcomprovar
suatese,da quâ se orginouê uti zaçáodas
blindagenselêtrostáticasq!e protegernos
aparehossensÍve s de nteÍÍeíéncase étricas

A pe$oadentrodôgaiolade Fàraday
náosofrer'
osêfeitosdadescarga
elétri<a.
Dèmonsúàção
realizada deCiêndade Eoston(EUA).
no íVIuseu

No erdereçoeletÌônicohxip:,/,/o$lobo.SÌobo..om/únÌine/bìoss/
àrquivos/?lC:ì.12-!,1 z'lir?ê Reiú ãiinge rviÂú - Àain!.gif {acesso
em 2916/2007),vocêpodeveÌ urÌ Ìápidoúdeo nostrandoo moÌÌÌerìio
em queum aviãoé atingidopor um raio.No inteÌioÌ da a€ronave
nlnguén sofÌeunada,devidoao efeitoda bÌindageneÌetrostática
(saioÌadê FaÌaday).

Nos exerciciosa seguir considere,qudÌdo necessáriô, 4 - 9. l0!

:ìÈiÍ1, consiaereúc,su- conduror eslêrico.ìe raio,4 = 0,1nÌ e elernza


do.od cargaQ = 1.0|lC Dovácuo.Sâbesequc OC: 0,3Ìn.

a) os potenciaiseléticos em O,Á,6 e q
b) as intensìdâdêsdo caÌìpo elétÌìcoem O-Á,8 e C

CapiruLo4 . CoNDUÌoNsrM ÊoutisRo *rRoÍÁrco. Capa.


8g"
a) Quãlé a diferençade potenciãlentre ãs 6ie
ffi (JFPE) O gráfico representâ a vâriação do poten-
ciãÌ elétri.ô de uma distribuição esléricâ de car€a .as,4e B aútesde â esferaCtocálas?
com ã distânciara seü cêntro.Sâbodcse que o b) Qualéacãrgaônãl dâesierâC?
vaÌor de y0é 60 volts e que o vâìor em couìombs
da caÍga total dâ eslera pode ser 6crito com ffi grullCl uÍn. *r".a condutoraderaioR : 10cm
g . 10 ', determine o válor de g. encontrâ*e isolâda e caÍregada com uma cega
:
Q = -8,0 . 10 C. Ped+se:
a) ã quanÌidadede elérronsque ã eslerã deve
perdeÍ para ficar neutra;
b) o móduìodo campoelétÌico na superiicieda

c) o trabalho da força elétricâ púa deslocú ümã


cargade provaq0= 1,0FCdo infinitoàsuper-
iicie dâ slêrâ. f
D ádu:.dl gado e êron .6 l n r' C

ffi 6u"ust-Se1tlu tisura esÌãorepresentadas


as
superficieseqüipoteúciaisdo potencialeletros-
tático cnado por duãs esferâscâtegãdãs SÌ e S,.
1,5 3,0 4,5 6,0 9, 0 10, 5 12, 0 ,( m l
Os centros das eslerasestãosobÍe a reta õd.
A diierençãde potenciâìentredu6 linhassuces-
sivasé de t volt. e a eqüipotenciaisde ll V e
4 v estào indicadd no gráfico.
com umã caÌga toral de 0,8 . i0 i c. Der*mine ô
vaÌor em volts do potenciaÌ elétrico a uma distân
cia de 12m do centrodacõcaeslérica- 0-

ü@ (UFRI) Sabese que quando o campo eÌétrico


ating€o valoÍ de 3 . 106V/m o ar secotornâ-se
condutore que nessascondiçõesqn coÍpo ele
tdzado perdecargãeìétÍicâ.Calcule:
a) o Íãio da menorêsfe!âquepodeser cerêgâdã
ãté o potenciãlde106Vseúr'scode dscârÌe
gãr atÌavés do ãr se.oi

b) a cãrga Q ârmeenâdâ nssã elera.
ã
ffit u-a
GjEM-PR) conduto.ade Íaio
""ferapositivmente com umEcar- Ë
Ã, : 30 cm, eletrizada
:
gâ Q1 20 t|C, é ligada a uma outra esfe.a de .aio
Ã, : 10cm tambémconduÌora, mas descúegada.
QuaÌo vaÌor nnaÌ da caÌga da slera de Ìaio rRr,em
pC, depois que o equilibr'o é stabeÌeido?

W Guvest SP)Dois condutoÍêsesÍéricosá e a de


raios rcspectivos R e 2R estão isolados e muito
) 0l2t4xl.m)

distântes um do outro. As cargas das duas esle


ras são de mesmosinãle â dem'dadesupeúcial â) IdentiÊqueos sinaisdãs ca.gaselétÌicasQ1e
de cdga da primeirâé i8uãl ão dobro dâ densi Q nas esferâst e S,. Expressea relação entre
dadede cãrgadãsegundâ.lÌìtsligm 6e ãs dua os módulosdâscargasQJ e Q,, utilizandoos
esfe.aspor um no condulor. Ocorre passagem simboìos>, < ou =,
de cargaelétrica de um condutor para outro? D Na ngura,representea di.eçãoe o sentidodo
Justifiqüe sua resposta. veto. campo eléúico ã-no ponto ,4.
c) Estime o vaÌoÍ do cmpo eléüico t no ponto
ffi runicamp-sPlDuâs áe
esrerasconàutoras ,4,em N/C (newtonpor coulomb),utilizddoâ
B distantes possuem o mesmo Íâio R e estão escaÌade distânciãsindicadana 6gura.
cârÍesadãscomcâ.sâsQr: ceQ, = +2c,.es- d) Se eristirem uú ou úâis pontos em que o
pectivâmente.UmaterceiÍaesferâcondutoraC, campo elétrico sejã nuìo, denaÍque, com â
de nesmo raio R, porémdescarÍegâda, étÍazida letra jV,apronmadmentq ã região onde isso
desdelongee é levâdaa toce primeirãmentea ãcontece.Seem nenhuÌhponto o campo for
esÍeraÁ, depois a esÍeraB e em segu'da é levada nulo, responda:"Em nenhumponto o campo
novamenÌe pea tonge.

.90 Os FUNDAMËNrd
DÀFErÁ
rltçfuffi8
-i-$ii!i-ìrunivestsp) umãesÍerâmeráricâ crucucy s";u
oca4 apoiada .1.*.S,ï
sobrê um suporte isolantet tem una peqìrena
caüdade e é elêtrizâda positivâmentê. Èm sesui'
dã, iocase nela com duãseslehs metálica m€-
noÌesÁ e B, inicialmote descanegadd,pÌesa
a cabosisoìanles.conÍormêiluslradond figüd.

a) U ^> V B > vc
b)ua< vB < v.
o u4: vB> v.
o U ^ <Y R =V c
r
c) uÁ>vs: v.
grr-ery u-
$-\$-$..ì esléricode 20cmde
diâmetÍo está"..dutoÍ
unitoÌmemente eletrizado com
cãrgâ de 4,0 IC e em equilíbÌio eletÌostático. Em
relação a um reierociâl no inÊnito, o potdciáÌ
elétrico de un ponto P, que está a 8,0 cm do
As caÌgasadquiridõ porá e I são,respectiva- centÌo do coodutor. vale, em volts:
mentei
a) positivâ e negativa. d) positiva e positiva.
a) 3,6 10s o 3,6.r0'
b) 9,0 . 10r €) 4,5. I0r
U ne8ât,vãe posrtrva. eJ zeroc positrvã. c) 4,5 . loa
c) zeÍo e negâtivâ. Dado: constante eletrostática
O enunciadoa seguiÌrelereseâos testesT.86e T.87. ae rng16: 9,s . ls' I-É
(UEM-PR)Os sráficos representam a varia-
çâo da intenstdade do câúpo e do potencial umpontodoin6nf
a.ì$$-tlG{'"k".,i*sp) consideÍândo
( en um a d l me n s a o )d e v i d o a u m c o ndutor to como releÌenciâI, o poteÍciâÌ elétrico de uma
êslérico unilormemente eletrizâdo no vácuo esÍera condutora no vácì.rovâria com a distânciâ
âo seu centÍo,segundoo gÍáficoâ segülí
5
lh, : s. r o ' I : n : J
\r.r
','--.-]
E (N/C)

,1,5 l0'

A capacidadeelétrica dessaesferaé 10pt Osva-


lôres de d e ó do gránco sãp, respêctivmente:
a)5e100 ü6etzo
b)6e100 €)9e100
c) 5e120

guc-ruq u*u
i.-{Ì!.$$! positie Q estádistÌibuÍda
"*g.de raio ,q labÌicâda com um
sobÍe uma esiera
mateÌiaÌ condutor quê pode ser inflâdo. A êslera
é inÍladã âté quê o novo Íaio sejâ o dobro do
ffi A carga elétÌica distnbuida na superÍície da esle-
Nessacondição frnal, é corÌeto dizer que:
a) + Ì 0 I C ' +I0_c
c) e) +10?C ã) o potenciaÌ e ã capãcitânciâ dobrm de ÍtÌor
b) 10 ' c o 10"c b) o potenciâl frca reduzido à metâde e a câpâcl
tância dobra de vaÌor
$fffi o p.rto a esieÍâcujo campotem a úes-
"rt".ro do campona superfíciedista do c) o potenciãl e a capacitãìcia frcm Ìeduidos à
mâ intensidâde
netade do vâlor inlciâI.
c€ntro aPronmâdmêntê:
O o potenciâl e a capacitância não mudâm.
a) 2,8cn c) 0,4cn e) 2,4cm e) o potencial não muda e a€apacitâncialica
b) l, 4c m O 2 ,1 c Ín reduzida à metade.

CaprÌulo4 . CoNourcr6EMEautrhrb4ÍRosÌÁico.CapÁcjÌÁNcrÂ
4ErRosÌÁrd
tt.
i$$!i--ii g'uc-nq u-u."rera con.lutoÍâde raio possui inic'ãlhenteisolâda, muito alõradas e cúrèga-
cãÍga negativa de vaÌor Q. De repente, sua cega dascomcarganegâtìva Qr = 21x 10 " C ecôm
dobra de valo. Nessa.ondição final, é correto cargapositivaO = 35 r 10 !C, respectivamenre.
Ligando-seâs esferâspor meio de un fio de cc
lrre muito 6no, apósse estabeleceÍo equilibrio
â) o potenciaÌ e ã cãpacitãncia dobram de vâlor.
elet.ostático,ascargõ nasesfeÍasserão,rcspec-
b) o potenciáÌ ficâ reduzido à metade e ãcapâci
tância dob.a de vaìor
c) o potencial e a capacitância fr.ãú Íeduzidos à a)4:10dC el 0xl 06C
metâde do vaìor inicial. b) Ì0 x 10 6ce4: l 0 6c
O o potencial dobra e âcâpãcitância nãomuda.
c)40x106cer(j ). 10 6c
e) o potencial não mudâ e â capacitãncia Iìca d)16r10dce:t0).t06c
reduzida à metâde.
irfllÉï (urea) ,\ neu'u."presenta
Íruasesreras
condu-
l;ti.,ìÀ4iì tôfas Á eA, de raios R e 2R. Íespectìvamente, no
Cuc-uctc.."ia"reponros
roraedeotro
deum I
condutorcarrcgadoe em equiÌíbio eletrcstático. vãcuo,ligâdâs por um no condutorideal.
Quandose tratd de pontos extemos,conside
re{s bem prólimos de sua superlicie.Admitã.
ainclã.um condutorde formairegule, coniendo
regiõespontiâgüd6, O campoelétricono$ pon-
tos cônsideÍadosserá:
a) constãnteem nóduÌo pãrâ quâlqúer ponto

b) coústante,não nuÌo,pãrapontosinternos.
c) maisforteondeo condutorapresentar poDtas, Àntesda ìigãção,Á enconrhvâ-seeletricamente e
paraponÌosdrcrnos. Deut.a e B possuiacarga Q. Considere,seÉ0a
d) taDgenteà súpêíície parapontosexrefnos. constanteeletÍôstáticado vácuo.Apóso equilíbrio
e) per pend ìc ú l a rà s u p e rl íc i e p a ra p o n t ôs eletrô$táticodo sisteúa, podese anrmã qúe: ;

(01) a cüsd de atem m{jduloisuJ a :!.


iì,t-0,|Ì; Cucs"r-nelu-. metáricapequenaeretriza -u
dã ôegati\mente""feã
toca ümãesIe.âúetálica isoìada, (0a Da superficie de á. o Dotencialelébico é
l
müito maior, iniciaìnente desctuÍegâdâ-Supondoa ieud. -&9
indistênciâ de perdõ de cdga púa o ambiente,é a
cotreto Ú.mar que a eslerâpeqúoal (0O na supedíciedei e deB, o cmpo èlétrico
a) nâo cede carga para a eslera maiol tem a mesmajntensidadei
b) ced€ um pouco de sua carga parâ a esle.a (08) ô campo eléfuico,no centro de,4, é mais
muito mâtor intensodo que no centrode 8;
c) cedeamãiorparte desua cargapea a eslerâ (16) a iDtensidadedâ lorçâ elétrica, enrre as

d) cede toda a sua cârga pãra a esÍera muìro


."t".or.c,nua
- o !&
4R',
Dê coúo respostaâ somados núnÌerosque pre
e) cede 50%de sua câÍga para a esferamuito ceclemas airmati!âs corretas.

ilfri8ii (Macken,ìesP)Parapraticar seusconheciÒen- it$ì (PUC-SP)O sistema de condutores .lâ rigura


tos deEletricidâde, consta de duâs esleftr de raios ÀÌ : d e R, = 2d,
SéÌ€iodispõededuâsesfêra
fretálicõ Á eB. A esleÍaa possuivoÌume8 vezes interlìgadaspor um 60 condutor de capacidâde
nâior que o de Á e âfrbâs estão inicialmenre nula.
neutr6. Numâprimeirâetapa, eìetrizase aslerã
,4 com 4,0 !!C e âB coú 5,0 ]rC.Numa segundâ
etâpa. as esieras são coÌocadasem contato e
atingemo equiìíbfioeìebostático.Apósasegun
da etâpâ.as cargaseÌêtricãsdas eslerãs$erão,

a) Q r : 1, 0p c .e O , = 8 ,0 F C Quândoosistemaéeletrizãdo coft caÌ€apositiva


D €à :8t0 Fc-e-4,-1,0ïe- Q,apóso equilíbrioeletrostático$eralcançado,o
g Q,:4.5Él e--G-= 4,5pe condutorde raioÂr apr$enta densidadeelétrica
dr,vìú-=Í,0lÌe s €ã- +0 }Ìe- supernciâìoÌeo de raìo Ã, apresentadensidade
e) Qr = 3,0 llc e Qs = 6,0 rlc elétrìcasupe.ficialo,. Nestâsitüaçãoa Ìelação

pr.p-uc1co"sioere
r.1Í.i!$.'ii duasesrerâs
decobÍe,de
diâm et r osdr = l 0 ). 1 0 ' m e 4 : 4 r t0 ' ú, a) zero b) 0,5 c) 1,0 d) 1,5 e) 2,0

Os FUNDAMÈNÌo5
DAFÉr.Á
iliÉil$liI Cruspt u." *r.'ã condurorâ
derâio0.500cm l) Mâurolaqou un sacoplásticocom seu celu-
é levâda a um potenciáÌ de 10,0V Uma segunda le denúo- Pegou o têlelole tulo e ligou peâ
ml
6ls4 bem af6tadã dã primeir4 tm hio 1,00cm
e está ao potencial 15,0V EIassáo ligadaspoÌ
o celuld- À ligâção foi conplelada.
2) Mauro repetiu o procedlmento, fechando
g
um Iio de capacitância desprezivel. Sabendo uma lata metálica com o celular dentro. -g
que o meio no quâl ã expedênciãó reaÌizâdaé A ligaçãonão loi completada-
O fato de a ligação náo ter sldo completada na se
homogêneoe isotrópico,podemosafirme que
gunda e^periência, justinca-se po.que o interior
os potenciaisfinaisdas eslerasserão: ó
de umâ lâta metálica fechada:
â) 12, 5ve 1 2 ,5 v a) permite a poÌâÍização d6 ondas eletromâgnê
b) 8, 33V p â râ â p Íi m e i râ e 1 6 ,7V p ã r a a se' tic6 dtminuiddoa sua intensidade.
b) ficâ isolado de qualqüer câmpo mâgnético
c ) 16, 7V p a ra a p ri m ê i ra e 8 ,3 3V p a r a a se

O 13, 3V e 1 3 ,3 V
c) permite a interlerênciãdstÌutivã dú ond6
eletromagnéiic*.
r
e) zeropea a pnmeirae 25,0Vparaasegunda d) fica isolãdo de quaÌquer câmpo elétrico ex

i$jl$.iiii@rv-ruc)pu.unteumâtempestâde,
umraio
atinge uft ônibus que tÌafega por üúâ rodoviã. Cucsq a p.""".ça do corpoeÌetízadoÁ per-
i'ib--1sl';l
turba a expeÌiênciaque um estudante reaÌiza
com um âpdelho elétricoA-

Paraânular esseefelto, mantendo Á câÍregâdo, o

PodèseaÊrme quê os p6sâgeiro6: a) mlver,4 com umâ êsÍeÌa metálicasêm ligáìa


a
a) nâo soirerão ddo lisico m decoEência desse b) envoÌverÁ com uma esÍeÌajsolante sem ligála
Íâto, pois os pneú de borracha õseguram o
isolamento elétrico do ônibus. c) envolver,4 con umâ €sfera isolânte, ligmd@
b) seÌão atingindospeìa descargaelétrica,em
virtude da carroceria metálica seÍ boa condü-
ã O envolve. Á com uma esíerametálica.ligãndo-a
tora de eletricidade.
c) seÍão pâÌciâlúente atingidos, pois a descârga e) colocâr entre ,4 e B umâ placa metáÌicâ.

I'
seráhomogeneâmente disElbuídana suÍper-
fície inteÌnado Onibus. iffil 6rru; auio* revestimentometálico,vo-
""m seca, podem atingiÌ elevado
O não solreÍão dâno físlco em decorrência desse ândo em atmosterã
fãto, pois ã .ãroceriâ metálica do ônibu atuã grau de eletÌizâção,muits vêzeseüdenciado
por um centelhmento parâ a âtmosferâ, conhe
e) não serão atingidos, pois os ônibus inteÌurba- cido como IogcdesanteÌmo, Nessâscircunstân-
nos sáo ob.igados a porta. um pá.a-raios em .ias é correto afirmar que:
(01) a eletrizaçâodo Èvestimento dá sê por indu-

{-ffií!: CrnrO uu*o o"'iu Ío noticiárioqueospresos (0ã o campo elétÌico no inteÌior do aüáo, ausa-
do Carandiru, em SãoPauÌo, estavâmcomândân' do pelâ êletrizâçâodo revstimento, é nulo;
do, de denho dâ cadeia,o tÌálico de drogas e (0O a êlehizâção podeÍia ser evitâda revestindc
fugâs dê presos de outrãs cãdeias paulista, poÌ se o âüão coú úaterial jsolâdte;
meio de teleÍone celulares.Ouüu tambémque (0O o centelhamentoocorre prefeÌencialmente
uma solução possível para oite os teletonemas, nõ pdtes pontiãgudõ do aüáo;
em ürtude de seÌ dificil contrclar a entÌadade 06) o Ìevestimento netálico nâo é rmâ super
telefonesno presidio,e.a fazeÌ uma blindagem fÍcie eqüipotencial, pois, se o fosse, não
das ond6 eletromagnéticas,umdo telas de tal haveriâ coìelhmdto;
forma que õ ligações não fossem completadâs. (SAdois pontos quâlsquerno interioÌ do âüáo
Mau.o ncou em dúvida se õ tel6 eram netáìicâs estaÌãoa um mesmopotencial,desdeqìre
ou plásticâs. Resolveq,entâo, com seu celule e o náo haja outras Íontes de cmpo elétnco.
telefone tuaode suã caâ, lds duãs dperiências Dê como resposta a soma dos númeÌos que pre
cedem 6 âôÌmativa corÌêtãs.

CapiÌuro4 . CoNDUÌoRE
rM raurúBRro
rEÌRoÍÁÌco, CapÁcÌÂNcrÁ
4ÊtRosiÁtca
93.
Eletricidadena atmosÍera:raio - relâmpago* trovão
As nuvens{dotlpocúnìtrlon mbo),dasquaisresutãm as tempestades, apresentâm-se,erì gera, ele
tfizadasEnÌreessêsnuvens, entrepartesde umanìesmanuverììou,alndâ,entfeuÌìa nuverne o soloes
tabeecem-se campose étrcos.ouaÌrdoessescâfìrpos se tornamsufcientemenÌe nÌensoì,o dr se of zd
e ocorreumâdescafga e eÍica, denorÌìinada
raio,sobâ íornìade umafâÍscâ.O Ía o é formadopoí câfqês
e étr caserì mov menlo ordenado,sto é, coffenteelétr]câ,sendoportirntonvisÍve A uz que acompênha o I
Íaio(efeitoluminoso dascoÍentesnosmelosgasosos) fesuÌa da onizaçãodoar,consttuindoorelâmpago.
O e evadoêquecnìento do âr (eÍeitoÌernìco das correntes)causauma bruscaexpansão,produzindourna
ondasonorade grcndeampltude,denonìinada trovão
OcoÍem por d è no nosso p.netà ce cà de 40 m tempestades qlreofg nanr,apÍoxmadamente, 100râios

lvledicóes poÍ avióese sondasndicamqueas nuvefsresponséve


realzadirs s pe os fêos apresentam,
ireqüentemente,nâ paÍe superior,
umapredorìnânciade cargaseétricaspostvase, na inÍeÍor,de cargas

te nferiordâ nuvême o solovâra enÌÍe


l0 rn hóesdevoÌs e 100m hoesde voÌs,
o quedeteminacoffentese étricasvarando
oe u nì ãrnp-.res
a ruu nì èmpeTes
j
Os râ os rnaisfreqüentessão aquees
que ocorrem,ÂntTe panesrte urnamesana
nuvem Os raos dê nuverf parao solo, .Í,. .-j1:.::iÌi.tiT.iÌr:Ì.:,rtnaii,r llr.JraF--Ír:
--JÌirÈi;!:Ì-rÌ-i:nÌr..:.ÌÌ;
que âpresentam incdêncama oÍ do que
do so o paraa nuvem,sãoem geÍa nega-
tivos, sto é, trênsíeremparao so o carga
elétrca negatvê, pfovenente da feg áo
negatrvada nLrvern.

. A formação do raio nêgativo da


nuvempara o soto
VamosconsideÍaro caso
que consrstenLrnanuvemcom pTedo
lïì nânca de cargaselétÍcês negatvês
na pafte nferoí No so o são nduzdas
cargaselétrlcaspostvas,estabeecendo
urncampoelétrcointensoeftTea nuvem

x OampèÌê(símboloÂ),
undadêdÊftensdadedecoÍentee étÍicâ,seÍá€Íudadomakàd
ànre,nocaoirulo
5

Os FúiÒÀMENÌô3 DÁ Fk.Á
O processodedescaÍgaelétficaocoÍfenumasucessàomuito
Íápdê. Iniciase cornurnêdescârgaelé1Ícêdenomnadadescâr'
ga líder,queparteda nuvernem d íecãoaosoio,segundotraje
tórlassinuosas através dasregiõesde maioÍescondutvidades,
apresenlando a forfiìade urÌa áÍvoreinvertìdaA descaÍgaídeÍ,
poucovisívei pÌovocaâonizaçãodoarao ongodeseupeÍcuÍso. qg
A regiãoentfe so o passaa func onaf corno
(]rncondutorlatrnosÍeraonzada) Ouandoa descaÍgaídeÍ
,Ef$$ffi-
No endereçoeÌetÌônico htt!:tvrì{"i'r. I
esÌápróxma do so o, o!tra descarga, denornlnadadescarga I :i.{Ì;gs.h./mFêI/;hlel004,r?0f 311
conectante,partedo solo e cânìnha ao encontÍoda des- ' rirnldú/èÍeiú.htïrÌ (acesso €ÌÌÌ
caÍgâ íder A paÍ r do instantedo encontÍo,estabeece se r 2916/?007),aÌémde informações sobre t*
a descêrgapÍ ncipa, denorninada descarga de retorno. osÌaios,vocêpodeverific
NessadescâÍga,caígaselétrcas negativasdiriqerÍr-se para una descarsa êntrea nuven è o soÌo. i- .
o solo.A descarga de retornoou princpa apresenta grande
lurììinos
dadee origina coÍrentee éÍjca de grandeinlensidade.
O processodescfitopodeocorrerÍepetdasvezes,nuTnnteTVâ o
detempoexÍemamente pequeno, enquanto ascargaspuderern

Descarga
dcÌcto o lprncpaÌl

, O Dára-raios
O pirà rã os, cujà invençãoe dev da ao po í1co,escrtor e cientstê norteamèÍlcanoBENJAN.4IN
FRANKLIN (1706I790),ternporflnaidadeoferecerum camnhorìâiseflciente paraês descaígas
e étr cas
atmosféfcasAssim,gaÍantea proteÇão de casas,edfícios,depósiÌosde combustíveÌs,nhasdetrans-
-ì ),ão dô ôr ô qo ô. i
AÌuarnenle,existemdo s t posde sìstemasde s€guÉnçacontradescafgasatmosfórcasfegulanìentados
pe a ABNT(Assoc açãoBraslelrade NoÍmasTécn cas):omodelode Frânklin,quesequeã idéiadainvenÇão
orgifal,e o modelode Faradây, quese baseiano pr ncípioda blndageme etrostáticaA utiizaAãodesteou
daquee nìodeo dependeda â tuÉ da estrltura e da áfeada regão a ser pÍoÌegida.Vamos,de foÍma resu

a) lvlocle
o de Frankln
Ìarnbérnchamados mp esmentede páÍêfaiosde Frankln, constabasicamente de urnahaslecondutora
dispostavert ca rìente na parlernas a ta da estruturaa ser protegida.A extremdadesuperiofda hasteapÍe
sentade trêsa qlratroponlasde Lrmmatera de elevadopontodefusãolquenãose derretacom a dissipação
da energjada descaÍgalA outrcextremdadeda hêstee igada,por meio de condutoÍesmetálcos,ê baÍras
metálcasÌrÍoÍ!fdêrnente cTavadasfo so o
estiveÍsobreas pontasdo párâraos, nduziránê as caÍgaselétrcas,inten
Se urnanuverne etflzada
s I candoo camponê regão já on zadâpe a descaÍgaíder.A descarga
pr nc pa ocoÍerá,então,airavés

i1l i: :i j i ,;;, ri:.iìi ,iriil.iii] i


;:i
, Nureú
ttt

.: Pála'laiosde Franklin
sobreuma
edificação.
d

Estudos experimentâs permt rarììà ABNTcon


cluifque "o campode proteção oÍerecdo por uma
hastevefticalé âquee ôbrangido poÍ um cone,ten
do porvértce o pontomalsaLtodo páraraos e cula
qeratrz formê um âfgulo de 60' corna vert ca ".
b) Modeo de Faraday
\^ |etodo o i.êêì
' rd r"l'rdo.."p-
laçáo,Íormandomóduos retangulares, íetos de
, de .obÍ. r , oà. d.do po " po,.\ .otd_
"bo.
dores,co ocadosde modoa envover o topo da
ê. r r rt o.
^o-ro J|^ìèoàolè.ao o qo oo ì d ,a
d..ib,êr "e -grl dne1Ìe asô e.rirèoè. ô-ì
ponta.O ateíêmento se dá do mesrììorììodoque
o métodode Frankin, rnascora maiornúmeÍode
te.rÍi " .. \"e . s Ârìd.aoôsa d" rèi.di p- |
dioso,proporciona rnêioÍproteção,sendout izado
ern edificaçóes de grandeporte,como g násos,
galpÕesindusÍìaisetc
Obseívação:
O páÉ-raiosradioativo,bâseadonâ ionzaçãodo ar por melo da presenÇa
de mateÍa radtoâtivono mare-
da ponta,estáproibdono Brasi,desde1989 Ouemeventua
Ía constituinte r.entea ndêutilze esset po
de pára-Ía
os estáobÍigado â desmonlá-o e encamnharos componentes à CNEN(Comissão Naclonade
EneÍgiaNucear).
,-dlr
)èÌ.:
ì+
-F
( P U CC a mp i n a sS P) O s re l â m p a g ose os Essefenômenoocorre senpre qu€ em um ã
trovõessão conseqüèncìa de descargaseÌê
tricõ entrcnuvensou entrenuvense o solo. a) as cãrgasse dovimeotam,dândo origeú

Â.espeito desseslenõmenos,considereas d rm" correnteelèhrLacÕ
aârmaçÕes que seguem.
b) as cargasse acúmulaó nas suâs regiõês
I. Nüvenselebicãmentepositivâspôdemin-
oonri .gr{l ds.ori si nr,do ,m cJml o ' I.r" i
duzircârgãselétÍicãsnegaiivãsno solo. .^ mu Loi nl Fn.oê nd.o rr- l rgd
II. O Úovão é uma conseqúênciadâ expân ' < -qúF
são do e aquecido. .) a\ .J.5J' ' " J sÌ.b' ên ênê1,r
III. NunÌadescârgaeÌétrica,a corente ê ìn ' ' i (.rn
sob.e sua superl íci eexternâ,Iãzendo
visíveÌ,sendoo relãmpagoconseqüèncìa com que em ponros eÍenores o campo
da ionizaçãodo ar Fl à tr'.ô cêj d rgudì ãn l e,ado pi { Lrã rà.5.
Dentreas anrmações: pontualde mesmovaÌor
â) sonenie I é coreta.
O ds cardaçposi rrvoç
oFdrdsrom
daôneqdÌi -
b) sohente Ilé coneta. vas,dddo o.igemauú campoelétricono
c) somenteIIÌ é coúetâ.
d) somenteI e ll sãocorÍetâs. ê) ãs ca.gasse distribuem unilormemente
e) I,ll e lll são coheta. sobre sua superl ícìeexte.na,tornando
(Uies) Uma nuvem enconira se num poteDciaì nulo o câmpoelétri.o em seúinteriôr
de 9 I 10"V emreÌaçãoà terra,quandoocorre 1.6 (JDemat-NIT)Um pára-.aiosé feito de matenal
a quedade um raio-cuja düraçãoé de 0,02s. oetáÌicobom condutorde elètricidãdee, em
Supondcseque durantea quedadoÌao urìa gerâ!,apresenta-se
neutro,oü seja,possuio
cargade 30 C é úaoslerìdadâ nuverì pârâ ã n Fsm^rr mÈ rodpp/l ro F cfról ons Ouarl
j ter.â,a potêúcialìberadapêloÍêio é de: Lmdr rrpn .drêgdddêêl ri .d,,nl êãpr^\rd
â) 1,36Cw d ) 6 ,7 4 G W se deìe,por açãodaslorçaselétric6, a suaex
b) 2,72CW e) 13,sGW 'rpm
'ìddp
h.d ml i u, arFqdd. -ìp.r,.denr"
c) 5,54GW Anâliseos itens.
Dado:cW: gigawau: 10'gwatt (or)Ao aprotimar umâ nuven carregâda
negativamentede um pára raios, suas
L. 5 ( UF F -R J )Em 1 7 5 2 , o n o rte -â h è ri cãnô cargâsnegativasvão escoar"pelo 6Í)-
Bènjâúin FÍãrklin, estudiosode ienômenos terra, fi candoa sua pontâ carregada
er él ri .^ s , ô o s ' p n õ ì" rô, a. posihvamente.
' ê ìâ ,,ô ' .1 -^ s
mosléricos,feâlizãndôã speriêncìâ descrita (04\' I pd' !-' a,uo -r-l ri zcdo de orn"
i nÌ-ìi d, ô dr ênl cìc F a nu\-" I n, i ^-
'
DuÍante umã tènpestãde, !_rãnklìnsoltou narácomôunì condutôrelétrico.
um â p i p a e m c u j a p o n tâ d e m e ta l estava (J4)Umadescdgaeléúica"cai' no pâraraios
amarÍadaa extremidadede um longo no de somentese â nuvem estìver canegadã
sedaida outra extremidadedo fro, próxima positÌvamente.
de Fra n k ìi n ,p e n d i au m a c h a v ed e úetâÌ. (091 In,èi oj amai i pooFras" i rdopard{ d,u5
Ocoueu,então,o seguinteleúi)úeno;quando descãÍÍegãn.lo ã ôuvem,
a pipa captou a eletÌicidâdeatóosférica, o 06) Os pãÌaiaios sâo eletrizãdospor indução.
toque de FÌankìinna châve,coú os nós dos Dê como respostaa soma dos númerosque
dedos,pÌodu2iufaíscaselétÌicas. precedemos itenscorretos.

CÁpiÌulo4 . CoNDUÌoREs
EMrau BRoaEÌRosrÁnco.
CÁpanÂNca ÉtRosÌÁtrcÂ
97 ,,
íÂtitr
Cargas
etétricas
em movimento
Nestapatte tratamos do estudo das cargas etétri.os em movimento .,F
otdenado, o que cotresponde à .o ente elétrica. Dentre os efeitos
da cotrcnte elétriG, analisamos DtindDalmente o efeìto térnico e
o elementa de .ir.uito em que oco e - o resistor.Apresentdmos
osptocessosparamedir a intensìdadede coftente ea diíerencade
potenci6I (ddp ) e estuda m os os g eradores,re@ptoI es e.ap a. it ores.

E eÂuaqri r .
CORRXÌ,ITE
EIITRICA

Sl cepirwoo.
RESISTORXS

@ eruuroz.
ass0clAçAoDERESÌSToRIS

E cArilulos_
MEDIDAS
XLÌTRICAS

$! capiruro-g.
GERADORIS
EIXTRÌCOS

Sf clrirurorq
RìcxPToREs
ELÉTR]cOs

Sl c,rriruro
rr.
AS I.ìÌS DE KIRCIItrOI!

E cerlruro
u.
CAPACITORËS
l
:

Correnteetétrica
Í

A coRR[Ì\'TÉ ELÉTRICA .f
IN'rINSÌDADE DECoRRENTTxLÍTÌÌca
sEr,rrÌDo DÂcoÌRENÌE
coÌìlrxNctoNÀL ELÉTRICA Neste<apituloini.iamos o estudo
crìcr,'ÌToELÉTPJCo da Eletrodinâmi.a.Conceituâmoscorrente
EFEIT0S ra coRÌrNTE ELÈTFlcÀ êléhicâ e analisamosa energiae a potêncìa
MEDÌNÀ DÁINTENSÌNADI DÊI:I]RRINTE
TLÈTNCA da coúente elétrica.Na foto, vemoslinhasde
ENER0Ìa n mrÊxcÌÀDAcoRREN"lE ELÉTRICA transmissãode energiaelétrica.

elétrica
E| r.n corrente
r or - \ c lêr êu m d p d rê 1 0 l o ro o d d Íi q ü ra 1, cujafunçãoé TnanteÍ entteseusterminaGÁ e I uma
dileÍ e1\ d dê po te rÍ d l ê l ê l ' i .o íd d o ) ê ' p -e \ d poÍ yr %. Esse é chamâdogeradorelétricoe
apaÍeLho
s eust er r ninaisÁ e I s ã o d e n o m i n a d o s p ó l o s .

j O pólo positivoé o de maioÍpotencial(yr).


O polo negdlrvo" o oê mêno'porencial(\ J.

Figurá 1. O geradormantém
enÍe os pólos4 e a umà ddp.
A bateriautilizadaemautomóveis
é um €xemplode geradoreléíico-

ConsideÍe, agora,um condutoÍmetálÌcoem eqLrilíbrio (fÌ9ura2) Sabemos


eLetrostático que os seus
elétrons livres estãoem movimento desordenado, com velocidadesem todas as porém sem
diÍeções,
saíremdo condutor, não produzindo,portanto, efeito exteÍno. Todosos pontos do condutof nìetállco
em eouilíbrìo têm o ÍnesmopotencÌalelétrico

a) rr@
t
:..,-t

FiSurê2. (a)Num(ondutor metálicoem equilíbrioeletíostático,o movìmento


doseléíons livresé desoÌdenado.Emdestaque,a reprsentàçãode Lrm
eléíon livre em movimentodesordenado. (b) O númerodeeléÍons lìvresque
atravessam a secçãotransve6ãldo condutoremequilíbrioeletrostáti<o, num
certointervalodetempo, é igual no5dois sentidos.

CÁdÍúLos . a ÍR( a
C o R RÉNÌÉ 99
Ligando-se essecondutoraospólosÁ € I do geradorelétíico,eleÍicaÍásubmetidoà ddp y, - ya,
que origìna,no interiordo condutor,o campoelétricoÊ,orientadodo poloposìtivoparao pólonega_
tivo. Nessecampoelétrico,cadaelétronÍìca$ieito a umaforçaelétricaF. = qE(delentido opostoao
do vetor i poisa carga elétricôdo elétroné negatìva)Sobaçãoda forçaelétricaF",os elétrônslivres
alteramsuasvelocidades, adquirindo,na sua maiorìa,movimentoordenado,cujavelocìdade médìa
tem a diÍeçãoe o sentidodaÍoÍçaÊ(figura3). E5semovimentoordenadode cargaselétricasconstitui
a correnteelétrica.É importanterealçarque os elétronslivres,apesarde seumovimentoordenado,
colidemaòì'linuamente com os átomosdo material,seguindotrajetórias e com velocidades
irrêgulares
médiasmuito pequênas. Elesavançam no sentidoda foça elétrica,
superpondo-se ao movimentocad-
tico que resultadoschoquescom 05átomosdo condutor (figura3, no destaque)

t
aa

FiguÌã3.Ligandoo condutolaogeÊdor,há
umaddp y, - vaêntr€osterminaisdo condutor
ê o movimentodosêlétÌonté oÍdenadoEm
dêrtaque,ã de umêléúonlivrê
rêpr€sentaçáo
avançândosobaçãodo campoelétri.o.

o papelde grandeìmportância qu€ a Életricidade


dêsempenha na cor_
navida modeÍnabaseia-se
renteelétrica. produzidos
queestudaa corrcnteelétricae osefeitos
A parteda Eletricidade pelocamìnho !
oor ondeelaoassadenomina-se Eletrodinâmica.
4

'' . @ 2.lntensidade
T
de correnteelétrica
Suponhqum condutormetálico(figura4), ligadoaostermìnais :
de um gerador,Seiaf) o númerode elétronsqueatravessam a seção
a
transversaldessecondutordesdeo instantet até o r+
Ìnstante
Comocadaelétronapresenta, em módulo,a cargaelementarq ^t no
ìntelvalode tempo passapor essaseçãotransversal uma cafga
^L
elétricacuiovalorabsolutoé dadopor: FiguÌò 4. No interuãlode temPo
elétronspassâmpêìaseçãodo a
^ír

Intensidademédiade corente elétrica,no intervalode tempot a r + Àt comoo quo-


Define-se
ciente:

intensidadede coraenteem um instantetcomo


Quandoa correntevaÍìacom o tempo,deÍine_se
o
sendoo limìteoara ouaitendea média,
intensidade quandoo intervalode tempo a zero:
^ftende

Denominamoscorrentecontínuaconstantetodacorentedesentidoe intensidade constantêscom


o tempo.Nessecaso,a ìntensidade médiada correnteelétricai, em qualquerintervalode tempo é
i em qualqueÍÌnstantet
a mesmae, portanto,iguaìà intensidade ^t

DÀFecÂ
Os FUNDÁMENÌo5
.too
A figura5 mostrao gráficodessacorrenteem funçãodo tempo.Esseé o casomaissimplesde cor-
renteelétrica,com o qualiniciaremoso estudode Eletrodinâmica.
A pilhamostrada ao ladodo gráficoda fìgura5 nosfornececorrentecontínua.
Alémda correntecontínuaaonstante, é importanteestudara (orrente alternada*,que mudape-
riodicamentedê intensidade e sentido(figura6). Os terminaisdastômadasdasresidências
uma correntealtemadade freqüêôcia60 Hz (Hz: hertz: cìclos/segundo).
fornecem

-q
ë,

t
Flgurâ 5,4 conêntêcontínuãconstante
têm sênlldoê intênsidâdêconstãntês FiguÌâ 6. A coíentê ahernadamuda
periodi<ãmênte notemDo.No casoda
fi9ura,a coÍrênteâltêrnâdâésenoidã1.

2.1.Unidadede intensidadêdê corÍenteelétrica


A unidadede intensidade
de correnteé a unidadefundamentalelétricado Sistemalnternacional
de Unldades(Sl) e denominada ampère(símboloA), em homenagem ao cientista
fÍancês**.Essa
uni-
dadeé definidapor meiode um fenômenoeletromagnétìco, comovercmosno capítuloi4.
: Os principais do ampèresãoo miliampère(símbolo
submúltiplos mA) e o microampère (sím-
bolo IA).
1mA -10 rA e lu A - 1 0 ' A

a
a
A unìdadede cargaelét ca no Sl,o coulomb(C),é definidaa partirdo ampère(A),por meio
da fórmula = i, Realmente,fazendoi : 1 A e Àf : I s,teremos - 1 C. Assim,PodemoJ
^q
q ue
escr e ve I A .1s(1 coulom b = I a mp è re v e z e s ls e g u^q
r l C= ^t. n d o ).
t Portanto:

iì * @ 3.Sentidoconvencional
da correnteelétrica
O sentidodo movimehtodoselétronsé opostoaosentidodo camDoelétricono interìordo condutor
pois:
metálico, F; - qÉ'eg e negaLNo.
Contudo,por (onven(ào:

Noções decôÍentea tehadâseráoapÍeseniadas nocapÍtulo I6,


AMPÊRE, (ì 77sì 83ó),matemático
André-À,larie e fElcoírancêrl€conouanálise
MatenáticãnãÊscôa
Pollt&ni@de PaÈ.Com45anosint€E$ou sÊpelãE€tÌi.ìdadee gbçasaoseuinvejávesensomatemático,
.onfguiu genemlizãrêukados dp€nmentak pânicuaÈ' En I a2ó,elaboÍouâ célebÍ€"TeoüaMatêmática
dos
FenômênôsEleÍodinânicosdeduzidosunicamentedaexpe éncia",

CÂPlÌuro5. Co.rÊNrÊ
*ÊÌRcÁ tol .
Essaconvençãoé internacionarmente adotada,e a cofrenteconsicreradanessascondiçoesé chamada
Corrente(onvenCiondl {tigura7.r.
A coÍrenteconvencionar pode entâoser imaginada(omo se fosseconstituídade cargasrivres
positivas em movimento (figura 7b); assim,sempÍe que fa armosem sentido da corren!e,
esrafemos
nos referindoao sentidodo movimentodessascafgãs.portanto,ao mencionarmos correnteem um
condutor/ estarerfosnos referindoà cofrente convencional,observe que a correnteconvencronar
tem
sentidocontráÍioao sentÌdorealde movimentodos elétrons.No sentido convencionar, a corrente
elétricâ entra no gerador pelo pólo negativo e sai pelo pólo positivo.
u)n o)
u'. í
L/ l
'',
ì: -_ - 3 ,1 T
n,o! iì€nt. do5. ótllnr

Figürâ 7. (a)O sentidoconvencional


dâ corenteetétíicaé osentidodocàmpo
êlétri@.(b)Osentidoconvencionàtéosentidoq ue teríamosseâ5cargãset;tÍcâs
livrêsfossempositivãs.

E +.Circuito
elétrico
DenoÍninamos circuitoelétricoao conjuntode apafe- i";:
lhoscorì os quaisse pode estabeleceruma correnteelétÍica, ..., O,
corno o dasfotos abâixo.O geradofé a parteinternado
circuito;os deÍnaisaparelhosconstituemo c rcu|lo externo.
Fecharum circuitoé efetuara ligaçàoque perÍniteã
passagemda correnteelétrica;abrir um circuitoé inter
Figurâ4. ChâveCh,parafe(har ou âbrir
TOTnper essãcorÍente.Taisoperaçõesse efetuam,geral_
mente,pof meio de uma chave (figura8)

um 1ìometáÌico é percorrido pof uma co.ènte elétricâ c.niinra e co'stênie. sabe-seque uÌnã
carga elerrrcã
de 32 C aüavessá uma seção transversaÌ .t. fio em 4,0 s. Sendo c : t,ô . 10 C a.a;ga etótrica
', ;lemenrâr,

â) a intcnsidáde da cofrènte eÌêtricâì


b) o número dè eìétrons que atravessâ uma seção ilô condutor no retefido üìrervaìo de tcmfo.

" IOz Os FUNDÁMENÌó5


DAFlsrcÁ
EÈTX
= 32c eÁ r=.1,0",
a )se n do^q * -, ,=f ; = r : f i Sigt
- 4,:s,ìì
.-
b) Sendono númerode elétronsee a cegâ elétricâelementã!temos:

. 403 2 ;
+ n :rs + n = 2,0 10'"elétrcns
10+
@
R$pGta a) 8,0Àì b) 2,0. 10" êlétrons

E possívelmedr â pssagem de 5,0 i0' elétÍonspor sêgundoaüavésde uma


seçâode um condutorcom certo aparelhosensível.Sendoa cârgaeìementar
1,6. 10 "C, câlcltleainiensidadeda corente coúePondenteâo movimento.
t
Em Ar: 1s, passampelaseçãoindicadaemlâranjanafiguran = 5,0. Ì0'elé-
üons ,c a d aq u a ld o ta d od e c a rg a e : 1 ,6 .i 0 " C .
n€ 5 0 t0 1 ,6 t0 ' ' q
^aiar-r'
o i:8oo ro Ì!À r
[:8p;;4ì
RspGra: 8,0 10 1rA
ob,"lúaçòo
que é contrárioao do movimentodos
No esquemadasolução,observeo sentidodâ correnteconveôcionaÌ,

e rR!40,Um fro de cobre.de áreade seçãotransversâì5,0 . 10 I cm?,é percodido por úmã correntecôntinuade in-
tensidade1,0Á..Adotândoa cüga elementar1,6. l0 " C,determine:
â) o númerôde elétrônspassandopor umaseçãot.ânsversaldo condutorem 1,0si
b) âvelocidâd€médiadoselétrons,sabendoque ê{istem1,7 10" elétronslivres/cm3.

-.
; a) Em Ar: 1,0s passamn eìéúonscoú cãrgademóduloe = 1,6. l0 '' C pelaseçãoS destâcãdã.

Áo n? i Lt ln.ì0
-- o' -
vno Í em s êque: 4 -p . " =r c , l 0 " , n = 6,25. 10" elétrons
Á/ Ái.

b) No insiantei, os elét.ors livres distentes no voÌumeÁ .1, ãntesdâ 6eçâoS destâcãdâpõemse em movÈ
Fento simultãnemèrte. No inteNaÌode tempoAi, atravessama seçâôS e ocupm o mesmovoÌumeÁ.2
âoósa s ê c à o Jn o i n s Ìrl ê r - Á /.
L

CÁPlÌuLo 5 . CoTRENÌEflÉÌRrcÀ to3.


Câdaelótrcn livre pe.cor.e ã distância , no intôrvâlo de tempo Ár e, poì1aúto, a velocidâde médiâ de câda
elétronnovoÌumeserá:.): O
;
Sendon o númercde elétÍonsque atrâvessãsem^/eNo númerode elétrcnspor cm3,temosn : N.Á .r.
La ne N .A.L e ^
rgu": r?'
'
substituindo6eO ^-.
nâ ê]i.essão @,vem:^/

,:N.a .Ò .e= l ;: ---' ì


x1] I 9.1
sendoque,comâs unidadesdoqercicio,l) sâlfáem cm/s.

Substituindoos valoresi
Í
1,0
=,=o,o74cm/s F=,r 4;./"ì
1, 7 1 0 2 . 5 ,0. ì0 r ' t,6 . l 0 ,, -
RBpGtã: â) 6,25. l0Ì€elétÌons;b) 0,?4mm/s

O resultadou = 0,74mm/s pode suscitara seguintequêstãor"Ao lige a chavede üm ap&elho eléttco, eìe
começâa luncione quãseinstantaneamente, emborapossâestara centenasde metrosde distância.Como
isso é possív,el,
se avelocidadedos elétronsnG condutors é relativmente bâixa?"À splicãção é s'mples:
os eléÌronsliwes do condutorsepÕememmovimentosimultdeâmenteêm todo o ci.cuito.

m O cráfrcorepresentaa intensidadede co.renteque percorre


um condutorem funçãodo têmpo.Determinea caÌgâelétrica
que ãtravessauma seçãotrãnsversâldo condüto. entre os


a) 0e2s €
b) 2e4s
l
F

Soluçáo: ú
a) No intêrvaìodetenpo de0 a2 s ãintensidãdede coirente
é constantee portantocoincideêbin a intosidade média.
Dessemodo,como I = 3Ae At = 2 s, temos:
\4 I
,= )^ o 3 .2 í- = edì g
ôl - a o -i ^t - !1 _r
Obswe que a carga elétÍica Âq = i . é numèÌicâmente
igual à área do rctâneüto destacado no^rg.ánco I em tunção

á : 2 . 3 =6 + 1 1 9 :6cJ

Essapropriedãde vale, têmbém, quando a intensidade


de conente ó vdiável. lsto é, no gáffco da itrreniidadê de
corretrle imlaDlâDo eD fuDçãodo lempo. a áúeâ.nm
c€rto int€rlalo de tempo, é nDeúcómente tgüâl à calga
eléEtca que âhâvesa à seçâo I!ã|weBar do condutor,
n€se Ílt€r!Ìalo d€ tempo.
b) Nessecâso, !ão podemos usa. a fórmulã = i pois I
não é constante, Devemos determinaÌ. a ^gDetÍ do^r,cálculo
da ãrêãdo trapézlodestacadono gÌáfico,o vaÌor da cârgâ

o= (u i').2=r- @
RêspGla: a) 6 C; b) 9 c

.t()'{ Os FuNDMiNrosoÀ Flsrca


ffi ÀÌavêr dema sçao tÌdsversâl de uÍncondutor, a) ã cegâ eléüi.ã que atravessauma seçãodo
pssm, dadireiiaparaa esquerdâ, Ì,0 l0'" el&
b) o númerc de elêtrcns que ãtrâvessama refeÍi-
Sendoa cargaelúentar e = 1,6 l0 " C,determine
a intmidade de coÌr€nte que corcponde a sse (À carga eÌétrica de um elétÌon tem vaÌor âbsolü'
moúmento e iddiquê seú sentido convencional. i o de 1,6. 10 " C .)

Un condutor é percorridopor umâ coÍ.ente de ffffi o gráncorepresentâ dacorote qüe


a intensidadê
percorreum condutorem iunçãodo tmpo, D+
intemidãde20 A- Calcuìeo númerode elétÍons
por segundoque passampoÍ uma seçãotrâns termine ã.egâ êlélrica que atravèssauma seção I
versâldo condutor(e: 1,6 10 '"C). trõsveEãl entE os iBtdtg r: 1 s e r: 3 s.

W Um fio de cobre, de áreã de seçãotransversal


8,0 10 I.mr, ê percorrido po. umâ coÍrente
elétricã de 2,0A Deidmine a velocidademédiados
elétronsqüe coNlituem a corente elétrica,sâbên-
dô que dbtm 8,4 . 102elétrons liuês/cm3.
(À caÌgaelétncaeÌementar va,lere = 1,6 10 "C)

ffi Umacorrenteeret.ìcade intensidâde10 À é


mantidâem um condutormetálicodurdte 4 min.
DeteÍmine,peâ esse detempo:
'ntsvaÌo

elétrica
@ s.ef"itotdacorrente
A passagem da correnteelétrìcaatravésdos condutoresacarÍetadìfe-
renteseÍeitos,deoendendoda natuÍezado condutore da ìntensidade da
conente,Écomumdizerquea correnteelétricatem quatro principais:
eíeitos
Íisiológico,térmico(ou loule),químicoe magnético.
o efeito fisiológi€ocorresponde à passagem da correnteelétricapor
organismos vivos.A correnteelétricaage diaetamente no sistemanervoso,
prcvocandocontrações quando
musculares; isso
ocorre, dizemosque houve
um choqueelétrico (figura9).
O piorcasode choqueé aqueleque seoriginaquandoumacoÍrente
eìétricâentía pelamão de uma pessoae sai pelaoutra. N€ssecaso,atra-
vessando o tóraxde pontaa ponta,há grandechancede a corrent€afetar
u LUrdldu r d , <JP,,a !a u .
ovalor mínìmode intensidade decorrentequesgpodepeÍceberéI mA.
Essevalorprovocasensação de cócegasou formíganientg leve,Entretanto,
FiguÍâ9. Etuito
com umacorrentede intensìdade 10 mA a pessoaiá perde o,controledos fisioló9ico.
músculos, sendodiÍícìlabrira mãoe livrar-sedo contato.
O valormortalesú compíeendido entrel0 mA e 3 A, aproxìmadamente. Nessafaixade valorcs,a
corrente,atravessando o tórax,atingeo coraçãocom intensidade paramodificarseuritmo.
suficiente
Modificado o ritmo,o coÍaçãopárade bombeaisangueparao corpoe a mortepodeocorreremsegun-
dos.Sea intensidade íor aindamaisalta,a correntepode paÍalisarcompletamente o coração.Estese
contraiao máximoe mantém-se assimenquanÌopassaa corrente.InteÍrompidaa corrente,geralmente
o coraçãorelaxae podecomeçara baternovamente, comosÊnadativesseacontecìdo. Todavia, parali-
sadoo coração, paralisa-se
tambéma circulação sangüínea,e uma interrupçãode poucos minutos dessa
(i(ulà(ào podeprovocardanoscerebrai5 ireveísiveis.

CaDrÌuro5. Côm ft nirR ca 1o5'


O efeito térmico, também conhecidocomo efeito Joule,é cau-
sadope o choquedos elétronslivrescontraos átomosdos condu-
tores,Ao receberemenergia,os átomos vibram maisintensamente.
Quanto maioí for â vibraçãodos átomos, maior seráa temperãtura
do condutor. Nessascondiçõesobserva-se/externamente,o aque-
cimentodo condutor.EsseeÍeltoé aproveitado com freqüência em
aquecedores/ como o chuveiroda foto. (O fevestimento da parte
inferiorfoi fetiradopara deixaÍexpostoo condutof enroladoem
hélice,que é atravessadopela corrente.)
O efeito químico correspondea determinadasreaçõesquímicas
que ocorrem quando a corrente elétricaatravessaso uçõese etro-
líticas.É muito aplicado,por exemplo,no recobrimento de rnetais
(nÌquelação, cromação,prateação etc.,iÌustrado na figuía10). .f
O efeito magnético é aqueleque se manifestapela criãçãode
um campo magnéticona regiãoem tornoda corrente. A existência
de um campo magnéticoem determinadaregiãopode sef cons- ''IrNum(huveÍo,a passagem
tatadacom o uso de uma bússoia:ocorreÍádesviode direçãoda dã <oftenteêlétricapela
agulhamagnética(ímã,corìo mostradona figura 11). Esseé um "resktência"píovocão êfe'to
efeito muito irnportanteda coÍrente elétricae é abordâdo detalha- témi coou efei toJoul eque
damente na parte I (E etromagnetismo)destelivro.

FiguÌã 10. Efêitoquímico. Fi gura11.E Íei tomãgneti co.

@ fn*ro:nauoao
No endeieço€ÌetÌônico]1t.:p:,//n'rv\Í.rìêí1r.,ii !.í,':\.ij i (acessoem 2118/2007),você€ncontra
infornaçõesde cono nsara en€rgÌàeÌéüicade formaadequada (lrocure€n SuasegnÌança;Xvitêacidenteq.

El o.nn"Aia"
daintensidade
decorrente
elétrica
PafaÍnedira intensidade
de uma correnteeléüÌcasãoconstruídos aparelhosgefalmentedeno,
minãdosamperímetros(figura12). Esses apafelhospossuemdois terminaisacessíveise devernser
colocãdosno circuitode modo que a corfentea sef medidapossaatravessar
o medidor

,í\ Figura 12,4pàrelhodestinàdo a medir


t\ | â intens'dadede coÍrente.
Ao lãdo delê,
temosum dos símbolosusadosparã
represêntâÍumamperím€tronoci Ìcui to.

,.106 Os FUNDAMTNÌoS
DÁ Fis.a
elétrìco
No circuito da figura13a,existeapenas um caminhoparaa coarentequese quermedrt
-
que
Verìficamos os amperímetros Ar, A, e 43, em
colocados pontos
dìveEos do circuito,fornecemã EE
r'.PaÍacircuìtosque oferecem um
apenas caminhopalaa corrente,
a intensidadede Elit
m€smaindicação
correntee a mesmaem todos 05 pontos. ._'

a) b)

ë)
N ii,/ N
S..

m"'*
.ff9-
;r
Y
t

FiguÌâ 13. Medidadà corentê com amperímêtÌos.(a)Cir<uitoque ofêreceapenasum


caminhoparaa corÍênte;(b) cir.uito onde â cor€nte sêramificà

No circuitoda figura13b, entreos pontosN' e N" temosdoistrechosde ciÍcuitodenominados


ramosdo cìícuitoprincipal.Os pontosN'e M', nosquaisa correntesedivide,sãochamados nós do
9 cìrcuito.Osamperímetros Ar e A2estãocolocados nosramose o amperímetro Ar, no circuitoprincipal.
i Comâ châvech fechada,asintensidades são,rcspectivamente,
/r,t e /-.AsindicaçõesdosamperímetÍos

Considerando comoregrados nós,queé


o nó M', podemosenunciara seguinteregrã,conhecida
válidaparaqualquernó de um cìrcuito:

-á'l @ 7.Energia
e potênciada correnteelétrica
um apaÍelhoelétricoé colocado€ntredoìspontos,Á e 4 de um trechodo chcuitopeloqualpassa
a coríenteconvencionâìde intensìdade i (figura14). SejamVÁe % os respectivos elétricos
,potencìais
dessespontose chamemos de U = yr % a ddp entreos pontos.
O movimento das cargas
elétrìcas

seÍor manLida
)eraoossivel a ddp l-lenLre4 e L

, ê I __,_- ,. !{
i !_,,t1

FiguÌa 14.4 ddp U dev€seÌ mãntidapan quê hajapassagemda corente i

chamemosÁq a cargaelétri(a poiitivâ que, no inteívâlode tempo atravessa essetrecho No


ponto Á, a cargatem energiapotencialelétricafe(4: ' y/; ^L
ao chegarem 4 elatem energìapoten-
:
cialelétricaEÊ{o ^g
Vs.Quandoa cargaelétricaatravessa o tÍechoÁ4 o trabalhodasforçaselétricas
é dâdo por: ^g

CÁPiruo5. Co* ÌE ÉÌR.a ro7 .


Como Ep(/)= = Lq ' y&,obtemos:
. Vae EpG)
^g

Devemos
dìstinguirdoiscasos.

I lq caso:fe(4> Ee(r)
Nessecaso,y/ > ys.A energiaelétricada correntediminui:o movimentodascaíga5é espontâneo
e o trabalho,motor. EssaenergìaelétricaconsumidapelotrechoÁBpodeter sidotransformada em
energiatéamica,energiamecânÌca, energiaquímicaetc.
A potênciaelétricaconsumidaé dadapoÍ: Pot= !41. Mas,sendoõÁs: . U,vem:
^q t
=Lq' u

Lq ^t
Considerando
que - - ..= l' obtemos:

Parachegarmos a essafórmula,nãofoì necessário estabelecerqualquerhipótesesobrea natureza


dastr.ansformações que a energiaelétricasofreno trechoÁ8.Portanto,a Íórmulaé geral,podendoser E
utilizadaqualquerque seiao aparelhoexistente entreÁ e 8.
A energiaelét ca É"tconsumida peloaparelhoexistente entre/ e B,num intervalode tempo é
dadapelotrabalhodasforçaselétricas: ^t, e

.9
I 2acaso:fe@< Ee(s)
Nessêcaso,yr < ys.A energiaelétricada correnteaumenta:o movimentodascargasé forçado
e o trabalho,resistente.Essaenergiaelétricaé Íornecidapelotrechode circuito,48à custade outra €
formade energia.Éo casodo geradorelétri€o. Ë
A energiaelétricaf" é, portanto,fornecidapelogerador,a partirde um outrotipo de energia.Nas
pilhascomuns,é a energiaquímicaque seconvertena €nergiaelétricafornecidaao circuito.
A ÍórmulaPoi : U . i representa, nêssascondições,a potênciaelétricafornecidapelo gerador. 3
U é ddp no geradore i, a intensidade da corenteque o atravessa. p

de energiae potênciaelétri(a
7,1.Unidâdês
Recordemos asunidades: Potem watt 0fú),U em volt.(V)e I em ampère(A).
Os aparelhos elétricostrazemgravados a potênciaelétrìcaque elesconsomem,bemcomoo valor
da ddp a que devemserligados.fusim,um aparelhoque traz.ainscrição (60 W - 120V) consomea
potêncìaelétricade 60 W quandoligadoentÍedoispontosque apresentam umaddp de 120V
EmElet cidademede-setambéma potênciaem quilowatt(1 kW : 103W) e a energiaelétricaem
quilowatt-hora(kwh).A quantidadede energiatrocadano intervalode tempode I h com potênciade
1 kW é I kwh- Portanto:

r k w h: r k w . t h : r.000
w . 3 . 6 0s0 ã
Resumindo,
temos:

1 l= r w: 1 s
lk Wh = 1 k W. 1 h

.rc8 03 FUNDMTNÌoS DÀ FISKA


&

PÍocurêidêntificaraddp €m quêa lâmpãdadeveserligadaeâ potênciãqueconsomenarcondiçÕ€s


dêfuncionamentonormal.O secàdoÌde càbelosda íoto consomêa potênciãde 1.400wquando ligado
a umatênsãode 127V Ouaìa intensidadeda cotrenteque o âtEvêssanessascondicóes?

'rE
R.42 UDÌ apareìho eÌétrico aÌìmentado sob.ldp de Ì20V coDsome DIìá potência de iioW CaÌcuìe:
a) a intensidade de corfênte que percorrc o aparelboi
b) a energiè elétri.â que ele coDsome em 8 b. expressa em kwh.

_j
ir -5 rB

a) A potêrciâ èléfìca é dâda por:


PoÍ = l l . ì =6 0 =1 2 0 . i 3

b) SendoPot = 60W:60 l0ik\\e,\l:8h.acnergiaelétrica,.lâdâpelotrabâlhodasturçãselétricâsenire


q,
,4er, será:
E - p ,r.!:6 0 .t0 ,.8 i 4 :480.10,kwh= lea= 0ltl+ ' il
R*posta: â) 0,5Àib) 0,48k$h

R.43 Em um aparelhoeìétrico Ìigadocorretanente lê-seâ inscfição (480W 120\ì. SeDdoa caruaeleúentâÍ


.
1,6 10 '' C, calculeo númerode eléiÌonsquetãssarão por umaseçãotrarsvefsaÌdo hpaÌeìhoenì I s.

 ìnscição do apàrclhô.ôs lonÌcccPot: ,180W e i, = 120V

+ L_120\l

I i, I i.,r8o
Vr, l2o \rr i .E

ConoP o l i .r.i , te o s r4 8 0 = 1 2 0 i = i :,1 4

i .^ t = 2,5. 10' "el étrons


1 .6 1 0 ' , "
Respostâ:2,5 Ì {)' elétÍo.s

CaPÌulo5 . C o PftNr Er L ÍP.a ro9 è


,r. l ' . . . '
ìì. . ì ,'ì

.f P.97 tm Lm chuleiío elètrico. a ddp em seLs te..oinais vaÌe 220 V e a conente que ô ãtravessatem intensidade I0Á.
I Ou " à Du l;nc r aplélí ic d, or s un J . oêlo( l r \e . r o l
I
I
! t:98 Em um apâÍelhoeìétricolê se:600W 120V Estandoo apareÌholigadocoEerâmente,
carcure:
a) aintensìdâdeda coÍrenteque o atravessaì
b) a energiaelétrica(eft kwh) coosumidaem5 lì.

.*
O relogio da luz

O quê comurìentecharnêmosde rêlógio da Ìuz é na verdadeurn rnedictor


dâ eneÍga eléÍica òohslr
m dâ no ocâ ondeé instaado Nafoto,e mostÉdo!m dessesrneddoÍes.pfocureo ' reogiodê luz de
suacasae compare-o com o da foto.Llmdiscohoizontagiraquandohá conslrmo de energa eléÍica;
quantoma oÍ o consumode energê, rnas rapdamentegiÌao d sco.Ao g râr,essed scoêconê,por um
s steana
de engÍenagens,os "re oginhos"s tuâdosna pate superLor
do rnedidof.

Ao Íazera e turâ, éem se os re og nhos da esquerdaparaa difeita.A leituÉ coÍrespondesernpreao


últ rno núrnerou trapassado
p€ o pontero no seusentdode rotaçãoObservequeo 1!e o 3! relógos g ram
no sentidoant-horáÍo,enquanto o 2" e o 4r g rarnno sentidohoráro Porexempo,suponharnos que,
r'- dddo| .t" ê 05.ôloo.l-o.ào.õò.êr o.ô9., Ìêo,pecto.

A leturaseriaentáo:4627 kwh
Essaleturaem s náoternmâorsgnÍcado O qle interessa e a diÍerènçâentrecjuasetuTasconse
cutivas,a qua indca o consumo. Geralmenteas eiÌurâs
sãofeitasno lnte|Vê
o de um mês;oesseÌÌìooo,
a dlÍerençaenlreas eiturasindcaráconsumomensalnaqueê nstaação.PoÍexemplo, se ê eituÍaac ma
ïoifeitano da 2 de olrtubro,
e a eturaefeÌuadaum mês depois,em 2 de novembÍo, fo de b.273kwh,
o consumono períodocofiespondeà diÍerença:
consumo= 5.273 4.627 = consurììo
= 646 kwh

.llo Os FUNÒÀMINÌô5
oÀ Flsca
A contade luz .1,'
':1 1 'l
Acontade energiâ e étrca,us!almentechamada "contade uz",é!rnderìonslÍatlvodâeneÍgãeë
. * 'rlii.lÈ
Í ca lornecidaà nstaâcãonumcertoperÍodo de ternpo,geramenteum mês O consurìo,rìed do pe a
d fefençade le turasdlscutida é expfesso
afteriormenÌe, (kwhì
erììqu lowatts-hora
Observeo preÇodo kwh e os mposÌosque lnc dernsobrea cofta: o CIVIS(lmpostosobreC rcuação
r:l:!
de Mercâdorias o COSP (Contrbu çãopârco Custeiodo Servlço
e ServiÇos), de umlnação Públca),o
PIS/PASEP (Proqranìa de ntegraÇãoSoca /Pfogramade Formaçáo do Paüimôno do Servldor Púb co)
e o COFNS (ConÍbu ÇãoSoca pâfaoFinâncamentodaSegurdadeSoca).Enì"FllstófcodeConsu
mo" e possiveanalsaro consumode enefglaeléÍ ca nosdiversos mesesqueantecedern o més a que

NôìaÊìÊ.âlSérieB Cohr..le €nergiâ Êlórricê


csü Âd q ' í4âl
3065 27MÁR2007 MAB2007l 6690i tto 09aaH2007 47Fn
VEBÀIUCIA t'Ã SILVA

|oia e Àioúirdú ,{. Í,,'r

.
midenção.ta sua rede lmêôte é têito setn intúuDçáo do
.ffid:mêìnô dê ênêtgiâ
Mãê, èh alsuns @so9 a inteúupçáô
j tdâ.Jè .Jh'Ìê a .èatÈaç
Auahdõ ls.o a@nte@, aÁÈs Etê.rcpãutÒ üeta
ã datâ ê h6râ.lo .tê énèÌgià êérá
hrtar@mtti<lo. Assim o otienta po.!ê p.ÒqÍàtuàì suàs atìvi.rades.

MaÌs ônêígiê hà súa vída

,@p",, voè. wwwêlêtropaílo,com.br

À{4n aú,iRd,r,l cor6ÜMo ÌÂRFÃnt&ú


36,62
3,50
0.33

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JU!06 áô !Í|[ÍIUII||[!ÍÍííÍt1íltl . .,,";.,,' iÍr,iÊ*r,Ì'r,íffiièti'iËit%^*.omu"***-
JUN66 e fir Í{J|Ífin ||t lÍÍÍ
ho6 m nl|Ì] tÌlíÍtÍrítÌlllÍtÍ1t rud 5u6p.r6lo Frq{rcnMo DE
Àsnn6 90 tÍl Í tÍl tÍÍ|ltÍÌLÍÍfiflÍ1fiÍ
MAÊr06 0o tÍÍitÍ 1ÍÍlflÍtúIrtíllulÍl lÍÍ

:i;'::'__^- i3

t;**-,;;;;;,;;;"

CaPlÌuro5 . C o RENT E4 Êr R.À ltl '.


Sffi um noperconiooporumâcorrentede
1,0Aueve a) Reescrevâ â instrüçÀo,usandocorrerãmente
conduz'r,airavésde umâseçãotrdsversal, uma õ unidadesdemedidâdo SL
cârgadê3,6C. Quâ1ointervâlode tempo neces- b) Caìculea intensidade da côÍ.ente elérÍica
sãrioparâque isso ocorra? ìÌtilizãdapeloaparelho,

ffi olro-nD,l int"n"ida.leda correnteelérricâem 11@ g,"""p) rvo..a.ente. os apareìhos


eÌéÌncos
um condutor metáÌicovaria, com o tempo, de têm um manualde insbuçõesou uma plaqueta
ac or do c o m o g rá Ii c oa b â i x o .S e n d oa c arga qÌre ìnrormârna potênci a que absorvem da
elementare : 1,6. 10 ', C, deternine: rede elétricâ parã luncionar. porém, se essa
ê) a cargâelétdcaque arràvessaumã seçàodo inlormâção nÀo estiver disponiveì,êpossivel t
obtêla usandoo medidorde energiaelérricada
b) o núnerc de eléíons que âtÍavessauma sò entradada residênciã_Alémde mostradoresque
ção do condutordìrranreessemesmotempo; Pêrmitema leitura do consumode cadâ mês,o
c) aintemidâde médiade corrênteentreos ins- medidortem un disco qLÌegúa quandoã enêF
gia elétricãestásendocoôsumidâ.Quantomais
energiaseconsome,maisrápido girâ o discô.
Usandoessemedidor,um estuddtepÍocedeuda
següintef oÌmâpãradescôbrira potêóciaeìétricâ
de um apareÌhoque possuíâ.
. InicialDente, desconectoutodos os apare,
lhos d6 tomadãse apagoutodãs as luzes,e
o dlsco cessoude girar.
Em seguida,ligou ãpenasÌrna lãmpada de
g
potência coôhecidae mediü o tempo que o
discoIfloü paradâr umavolta complera.
Prosseguindo,Ìigou ão mesmotempo duas, j
ffi 6rrCCol e" carguse os tempos.le duraçãodas depoistrês,dêpoisquatfo....Iâmpadõ conhÈ
bateriasde 6 V para um certo ripo de teìeÍone cidas,repetindoo procedimentodâ medida.
ceÌuìâr,sãodadosna tãbetaabaixo. À panir dos dâdosobtidos,consbuiu o grá- ç
nco do tempo gãstopelô disco pãrê dar uma
volta completãem funçãoda porêncjâabsor,
vidâ da rede,mosrradona6güra.

aJ Qual a quântidadede cargã (em couloftbs)


Íornecidãpelabaterlâde 0,80Âh?
b) CãÌtuÌeaintensidadeÍnédiada correnteelétri- 0 50 r00 150 200 250 too :l5o 4oo 450soo
cae a potênciamédialornecidâspeÌabâtertâ (W)
Pôtência
de 0,80Ah.
. Iinalmeôte, ligâ.do apenêso apârelhocuja
ffi Cvuncl) um apaethoelétricoparãser xgâdo potènciadesejãvâconhecer,observouqìre o
no acendedordecigârrosde êutomóveis,comer- dìscolevâvaaprof,imadâmente 30 s pa.a dar
cializadonas ruas de SãoPâulo,traz a seguinre umavotã comPletã.
â) Quãlâ potênciado âpareÌho?
b) O tempo gsto pelo disco e a potência aìrsoÍ-
Tensãôde aÌimentação:12W vida sãogrddezas diretâmenre proporcionãis
Potênciâconsümida:180V oÌrnversamenteproporcionâis? Justinquesuâ
Essainsbuçãoloì escÍta por um Iabdcantecom
bons cônhecimentospráricos,mas dêscuidado @.? Sabendosê que20lÂúpads de t00watrse l0 de
quânto ão slgnincadoe uso coÍÍetos das tnida 200watts pe.manecemacesãs5 horú por dia,
des do SI (SistemaIniefnacìonãl),adotado no pe.guntâ-se:
quâl o consumode energiaeléúica,
Bra'ì. em kwh, no periodode30dias?

.Í2 05 FU N D !ME N ros


D ÁF5ca
-

ffi Umkwh é a enersiaconsunidapor


Guvest-SP) potènciã5.000W ôú uma lampâdade 60 W que
um aparelhode !,000 W iuncionândo duranre permaneceligadã24 horas?Justinque.
umã hora. Considereuma toÌneúa elétricãcom
ffi 6r'i"a.psg quandoo aìuÌnÍni;é produz,oo
ã
a) Süpondo que o preço de I kwh de enersia pãúir dâ baüxita, ô gasto de energiâpâra produ
etétricâseja R$ 0,20,quaì ô sasto mensat;a zi-loé de l5 kwh/kg.Jápãrao aìuÌnÍnioreciciado
torneirãÍunciônandomeiâhora poÍ dia? â panir de latiDhâs,o gâstode energiaé de ape
b) Quâl a energia,em jôules, consumìdapeÌa nas5%dogastoa pâftir dâ bauxita.
torneiraem 1 min? a) Em uma dada cidade,50.000Ìarinhassão ê
cicÌadãspordja. Qlanto de energiaerétricâé
4ÉË um chuvei.o elétrico tem pôtênciade 3.000w
poüpadanessacidade(em kwb)? Considere
e uma lãnpadã incandescentetem porênciade
que aÌn6sàde cãdaiathhaó de 16s.
60 W Qüántotempoã lâmpâdadevefrcarÌigada
b) Um lorno de redução de aìumini; produ,
pãrâ consúmrrã mesmaenergiaqüe o chuveúo,
400 kg do hetal, a parti. dã bâuxtâ, em um
t
durânteün bdho de 20 minutos? . periodode 10horas.A cubaeletrotÍricâdesse
fo.no é aìimentadacom umâ rensãode 40 V
ffi {euc sD o q," mâisenêrsjaelét.,ta:um QuâÌa coúenre qüe alinenta a cuba duranre
"onsome
banho de 30 miquros com üIn chuveiro elétrico .le ã produção?Desprezeas perdâs.

c 'i.'-filti+-ì:
-q
euc PR)umacoÍrenteeìétÍicade l0 A é manÌrda Na tiÍã, Câr6ekì,úuito rnaldosamenre,
emumcondutormetáÌico reproduz
durmredoisminutos. ô ramosoexperirnento
ãcaryaetétricêque deBenjaminF.anktin,com
atravessâ umãseçâô â diierençade que o cientista,na época,teve o
; :edese
cuidado de isoÌd è si memo de seu aparelhoe de
â) 120c c) 200C e) 600c mõteHe proregidodâ chuvade modo que nâo
b) 1.200c ü2OC tosseeretrocutadocomo tântos outros que ren-
(Pucsel u." taramrepÌoduzìro seu experinento.
i-@. eìétricade inrênsida.re
F I1,2!LÀpercorre "o.Ìênte Franklindescobriüque os raios são descargas
um condutormetAico.A carsâ
eì eoiènt a ré=e 1 ,6 .1 0 ,' C .Oti p o e o n rtm eroãe el ètri cãsprodu2i dasge.al menteentre üma
nuvem e o solo ou entre petes de uma mesma
Pârticulãscdre8adãsqueârêvessamumàseção
I transversaldessecondutorpor segìrndosão: nuvenqueestãoeìeÌri zadãscomcÀ rgõop ost às.
! EotesaDe-se que rmà descêrgaeÌétricanâaÌmos_
a) prótonsi7,0. l0r petículãs.
lem pode gerarcorrenresetêtdcas.Ìaordem de
b) Íons de Ìnetal 14,0. 10Ì6petícuìãs.
10"anpères e que as tempestadesque ocorrem
c) prótons;7,0. 10Ì!petículas.
no nossoplãnetaôriginãm,em média,t00 rèios
dJ elétronsii4,0. t0i6parícuìãs.
e) elétÌonst7,0. 10Ìrparrículõ. Por segundo.lssosignincaqÌrea ordem.le gran_
dezãdo númerode elétronsquesÀoüõsteridos,
r.fr.Ìi$Jummpereco.esponae porsegundo,por meiodãsdescê.gas
a: etérrics, é!
I. um coulombpor segundo.
a) l0' O rò.
II. pâssagemde 6,25. 1013 cargãseÌemeÍt@s poÌ b) 101 e) 1or
segundo através de uÌna seção transversaì de
c) 10^
üm condutor (caÌgaeiementü e : 1.6. i0 1'C).
a) Só a aflÌÌnação I é correta. umeÌétron 1,6. t0 Ì,C )
fD adorcaryade
D Sóa anrmâçãoIr é coüet r$li# t .ci..a..- i'teüuptor de ümâlâmpâda
c) As duasã6rmãçõesetão corrers. elé-
Ìrrcâ, esta se âcendeqüaseinstanrãneamente,
O As duasanÍmaçõesestAoincoretas. embora possa estar a cenrênasde mehos de
iÌi.i$.-lcuc.sp) distãncia.lsso ocorÌeporquei
a) a velocldadedos elétronsna côrrenteeÌétricã
è igualà velocidâdeda tuz.
b) os elétrons se põem em movimento quase
imediatamenteem todo o circüito, embora sua
velocidade média seja reÌâtivamentebaúa.
c., a velocidade dos elér.ons na correnre etétrica

d) não é necessárioque os etétrcnssemoümen_


'r. ten parâque a ìâmpãdase âcenda.

CaPiÌlLo5 . ComÊNrE
REÌr.À
rr3'
ü(íÍjf$ll Creco E. ôo de cobte de I cm de diâmeüo .Siïlì--4.i(olimpÍadâ Pauristade F sicâ) Preocupad3scom
ü'\ '.
há uma corrente de 66 ampères.Cors'dere a o "apagâô",donãJosela,dona Carolinae dona
existênciade 8,6 . 10'|3
elétrcnsÌivrespot melro Eneidatomârm aÌgumasproüdências paÍâ êcG
cúb'co no cobre e â ca.gâq de um elétronìgual nomize energiaelétrica:
â -1,6 . 10 '" couÌonb, À dÌstânciapercorrida l. DonaJoseladeúou de usaro fomo de microon-
por um desseseÌétÍonslivres, em umã hora, é dõ de 2-000W que costumavaÌigârdurdte
apronmadmente igüalâ um:
ô) centimetro II. Dona Carolina trocou 10 Iâúpãdâs incãn
b) palmo descentesde 100W cada,que licavm âcesas
duraóte5 ho.âsdiáriãs,por iguãlquantidade
d) quilômeüo dê lâmpãda fluorescent6de 20W
UL Donã Eneida conseguiüreduzir de I ìoÍa
'fr4ü.Si runisdsPì No drasÌanã lemosâ represenrd.ão pda 0,5 horâ por dia o tempo de bânho de
da intensidadede corÍente (/) em um rio con- chuveiro elótrico de 4.000W t
dutor em funçãodo tempo (l). A qudtidade de SabendGseque ã enetgiâ eìêtdca é pagaem kwh
. n í-. q u ê â rra v e s õuamos e .ção
c ar gdF lÁ ln !ã e e que a quâdtidadede energiaê determinadâ
Lráns\ersâldo côndurorênirF2 s p 4 s é: pêlo prodìrtodâ potênciaem kW (1.000W)pelo
â) 4 b) 8 c )l d )6 e )2 tempo de uso em horâs e conslderandose as
providênciasanterio.es,podêúos aÊrmd que:
a) Todaseconomizaram â mesftê qúãntidâdede

b) DonaCeoÌinãfoi quemconsegujueconomizd
maiseneÍgiãelétricã.
c) Donâ Ene'dã ioi quem economizou menos Ë
O DonâJosefaeconomizôumâisenergiaelétrica
do que donâCa.oliôã.
:.È-1ÍÌlìr. tr""r'. a" esquematizâdona Êgüra e) Nâo houve econonia de eneryiaeÌétricanas
"i."uito
têm-se dob nós, ]VÌ e l{,. três situaçÕes,
haveúdoapeúâseconomiana
potênciaelétricados apareìhosutilizadG.
,r Nr i, N, j

i furrrqlO epo".m mêsdeincânsáveis...


ii.!-ï-ì.i{iJ apaso
llr,q l.z,c lsn a tü!...,..- desligao chuúeirc!...
â esposâ.omunì
ca ao marido a reduçãode 130kwh noconsumo
IlvI úensaÌ de energia.Não dando o bÌaço a tor.êr, €
As intensidadês ds correntès i, e i são respecti o marido ãtÍibui ao suceso da economiao fâto
de nào maissê ter deipdo ãcesadurantea noite
a) 5A e8A aqüeìãìâmpâdade 100W do corredor,que suâ
O3Ae2A
b) 5ael0À €) 11Ae104 esposaâchavajodispensável licâr âcesa.Apesar B
c ) Ì 3A e 10 4 de o nãouso dessaEmpadatercodbibuidopeã
a economiaobtida,elajamaispodeÍiâter sido â ..
tunrsasp)um ctruveiroeÌétricoqúddo sobddp
Ìir.]-X-ii*Ì únìcarcspomável,uma vez que,com a ene.giâ
de 220V é atravessadopor ümâ corrente elétrica economizada, e$ã lâmpadapoderiapemânecer
de intensidade 10A. Quâl é â endgia eìétnca con- ininterruptãmente âcesapor, aproximadafreíte:
sumida,em kwh, em t5 min de Íuncionameúto? 33 d'as - c) 46 dias e) 6l dias
â) 33 b) 3.3 c) 1,21 d) 5,5 e) 0,55 b) 38 dias O 54 dias

iij;i;lti OEPB)umaresidênciausaarsunsequipâmentos ,i-f!i.ltêiC.rncs-nqru.uiruminaì


suaba'aca,umgrupo
eÌétÍicos,cuja potênciadecâdaum e o teúpo de de campistasligaumalâmpadâaumâbatêriade
funcionmento em um mCseúconüâm-se especi- automóvel.A lâmpadaconsomeumâ potência
ficâdos nâ tâbelã âbaixo. de 6 W quando opeÍa sob uma iemão de 12 V
A bateÍi â tÍâz âs segúi ntesespeci l i cações:
12 Y 45 Á .h. sendo o úìti mo val or a carga
ftáximâ que a bâteria é capaz de arúazedãr
Supondose que abateria sejaideaìe que esteja
com a metadeda cargamáxima,e admitúdo-se
que a couente iornecida por ela se úantenhâ
constanteaté a cargase esgotarpor comPleto,
qÌ,ântashoÌâs a lâmpadapoderá permânecet
AenergiãelétricatotaÌconsumida,efr quilowatt
hora (l<Wh),pelos equipamentos vâle: luncionandocontinuaúedte?
42,0 c) 32,0 e) 72,0 a) 90h c)45h e)11h15mi ú
^) 66,0
b) d) 54,0 b) 60h O22h30mi n

.14 Os FudoÁMlNrosDAFlsrÀ
gffi Ounesol* companhtâs geÌa|men- O Ênunciadoã segütrreÍerêceaos resresT.ttg e ï.t20.
deetetricidãde
tê usâm Ínedidores callbrâdos em qülowâtt-hora
(EneÌn-MEC)À dlstribuição mérttâ,por ripo de
(kwh). Um k\ryhÍepresentâ o taba,Ìho reaÌizado
equipâmentojdo consumo de energiaelétricâ
por uma máqulnadesenvolvendopotência igüaÌ a
nãsresidêncis no Brasilé apresenrâdano gÌáfi-
I kW durdte I hora. Numaconta mensâlde ener,
gia elétricâde umarsidência com 4 moradores,
lêemae, otre outros, os seguintesvalores:

25.ta
300 75,00

Cadaum dos 4 moradores toma um banho diáÌio,


üm de câdâ vez, num chuvelÌo elétrico de 3 k\!:
Secâdâbanhotemdurâçãode5 ninutos, ocusro
ao finâÌ de um mês (30 dias) dâ energiaconsumi
t
dâ pelo chuveiroé de: 20%
â) R$4,50 O R$22,50 30%
b) R$ 7,50 e) R$45,00
o R$ 15,00 ffi r. os dadosdo gráfico,considÈ
.e âs"sso"iuçao"o.
variáveis:
im-Ê Guvest'sP)No ftedidoÌ .le enêrsiaelétricausa
do nâ mediçãodo consumode.esidências,há I. potCnciado equipâmenÌo;
um disco,üstveÌ enernâmente,que pode girar II. horâsde Íuncionamentoi
Câdarotaçáocompletado disco correspondea UI. núnero de equipamentos.
um coNümo de energiaelétricade 3,6watrhora. O valoÍ dâs lraçóesporcentuaisdo consuno de
Mantendo-se,em uma residência,âpenâsum
! d) II e lll, apenas
equipmento ligado, observa-seqìre o disco exÈ
€) I,ll ê lll
€- cuta umavoÌta ã cada40 segundos.Nessecâso,
a potência"consqmidã"por esseequipamenroé
de, apronmãdâmente: m Comomedidade €conomiâ,em uma residênciâ
â) 36w o324W com 4 moÍadores,o consumomensalmédi\de
b) 90w €) 1.000w energiaelétrica loi reduzido para 300 kwh. Se
c c) 144w essarsidência obedeceà distrittqiçãodadano
8lánco, e se nelahá m único chìrveiro de 5.000W
ã À quantidadede eneÌgiaelétricade 3,6 wâtt- pode-sêconcluir que o bânho diá.io de cada
hora é denn:dacomo aqueÌaque um equlpa- moradoÍ passoua ter uma du.âção médiã, em
mento de 3,6w consuÍniÍiase permdecesse
ë
ligadodurote t hóra.
a) 2,s b) 5,0
3 0 7.5 O 10,0 e) 12,0

5 .
CÁPÍÌuLo CoRlNr! rtÌRrcÂ
115.
1 . EFXÌTO
TÉFT,ÍICO
OUEFEI1OJOULE
2, REsÌsÌorEs
3 . LEIDEottM.REsIsÌÊNcIA
ELÍTrÌca
4. CURVAS CAXÁCTIXISTICAS
DERISISTORES
ôfiMÌcosENÀoôH rcos tr EÍudaremos,neste<ãpítulo,os resktores,
5. LE t DE J oUL E elementosde cirúito <uiaprin(ipal
6, FÌsÌsrÌvrnÀDx ProPriedadeó â resittên<iõelótri<a.A Íoto
?, TltosusuÁrs
DEREsisrorus apresentaváriostìpos de resistores.

E t. ff"ito térmicoou efeitoJoule


Quando a correnteelétricaatravessaum condutor, ocorre a tÍansformaçãode energiaelétricaem g,
energiatérmica, devido à colisãodos elétronslivrescom os átomos do condutor Essefenômeno é d€
norninadoefeito térmico ou efeito loule.
Em vítude dascolisões, os átomosdo condutorpâssâma vìbrarmaisintensâmente e, em conse,
qüência.ocorre elevaçãoda temperatufado condutot

El 2.Resistores j

T
Existemelementosde circuitoscuja função, entre outras, é a de tÍansÍormar energia elétrica ern
energiatérmica (dissìparenergiaelétrica)ou limitar a intensìdadeda correnteelétricâem circuitosele- Ë
trônicos,Taiselementosfeceberno nome de resistores,
Sãoexemplosde resistores que se destinama dìssiparenergiaelétrica:os filamentosde tungstêniodas
lâmpadase étricasincandescentes; (como nicromo: ligade níquelede cromo),
fiosde certasligasrnetálìcas
enÍoladosem hélicecilíndíca,utilizadosem chuveifos,torneÍaselétÍìcas, secadoresde cabelosetc.
q
Os resistofesutilizâdospafalimitara ìntensidãde de corrcnteque passapor determinados compo,
nenteseletrôrììcos não têm a finalidadede dissiparenergìaelétrica,emboraissoaconteçainevitavel
rnente.Comumente/são constituídosde um filme de grafite depositadode modo contínuo sobre urn
sLrpotecerâmicoou enroladoem forma de faixashelicoidais.
Os resistorestêm como principalpropíedade elétricauma grandezâfísicadenominadaresistência
elétrica.
A definiçãode resistênciaelétricaseÍá apresentadano item 3. MLritosresistoresque se destinama
dissiparenergiasão, algumasvezes,chamadosimpropriamentede 'tesistências".Você certamentejá
ouviu frasesdo tipo "é pÍecisotrocar a resistênciado chuveiro" oLr"a resistência
do secadorde cab€los
queimou". Na verdade,a resistênciaelétricaé uma propriedadefísicado resistor.

@ 3.Leide Ohm.Resistência
elétrica
Considerco resistordã figurã'1,mantidoa uma temperaturaconstante,percoíido por coríente
i, quetem entreseusterminaisumaddp U.
e étricade intensidade

FiguÌa l. Resistormantidoem temperaturaconstante,

.rú Os FUNDAhTNÌos
DAF s.À
Mudando-se a ddp sucessivamente
para4, U2,,,,,o resistorpassaa serpefcorridopor correntes
de
intensidadeslr, /r,...
Ohm* verificou, experimentalmente,
que,mantidaa temperâturaconstante,o quocienteda ddp
aplicadapelarespectivaintensidadede (orrente elétricaresultavaem uma<onstantecàracteíística
do resistoí:
-F
fftE

w
ó

A grandezaRassimintroduzidafoi denominadaresistência
elétricado resistor.A resistência
elétrica
não dependeda ddp aplicadaao resistornemda intensidadede corenteelétÍicaque o percorre,mas
do condutore de suatemperatura.
De um modooeral,tem-se:
-ì .
!
l-l ' ï n[ ", f u-n. rl:
Essas
fórmulastraduzema lei de Ohm, que relacionaa câusado movimentodãscargaselétricas
(a ddp U) com o efeito(passagem
da correnteelétricai), podendoserenunciada
da seguintemaneira:

e Um ÍesistoÍque obedeceà leide Ohm é denominadoresistorôhmico.


Êmesquemas de circuito,um resistor
é representado pelosímboloilustradonaÍìgura2, colocando-
se,acimaou abaixo,o valorde suaresistência elétaica.

a .------",f.n--*--
FiguÌã 2. Representação
de um rêsistor€mcircuitosêlétdcos.
i

3 De I = ;, observamos que,em resistores diferentes


sob mesmaddp, é atravessado por corr€nte

elétricade menorintensidade aquelequetivermaiorvalorde R.Dessemodo,a resistência elétricaapa-
ë rececomoumadificuldade à passagem da correnteelétrìca,o que justificasuadenominação.
Quandoa resistência elétrica é muitopequena, comonosfiosde cobrede ligação doselementos
& do cìrcuitoda figura3, estessãorepresentados por umalinhacontínua.Nessas condições. os fios
sãodenorÍìinados simplesmente €ondutores,e suafinalidadeé ligaros elementos do ci.cuito.Nesses
fios,o efeito,oulepodeserdesprezado. Na lâmpadaocorreo efeitojoulee, portanto,ela apresenta
umaresistêncìa elétricaÂ. No esquemado circuito,o geradoré r€presentado por doistraçospamlelos.
O traçomaislongoÍepr€senta o pólo positivo
e o maiscurto,o negativo.

-|+

Fisu.a3. circuito€létÍcoformâdoporumâpilha(g€lâdor), umã


lâmpada e pof fiosdê ligaçãod€ r€sÌstência
êlétricadesprêzível.
À dkêita,a reprêsentaçáo êsquemáticado circuito.

* oHM,GeÌg simon(1787-18s4),fGicoalemáo,lecionou
nãEscôla
PoLitécnicãdeNuEmbergedepo snã
Lrniveuidâdêdêrüuniqle,ÉconhecidopÌinclpalm€ntepoÍseuitÍabalhossob€coÍ€nteelérrica,expostosemsua
Ìsrla Mat€hática Eléir.os(1327),emqueapresertou
doscircuitos a noçáodeÌesútên.iâ
êléÍÌcae a leiqueteva

cÀPrÌuLo6. Rs6ÌoRs
1r7.
3,1.Unidadede rêsistênciâ
êlétrica
No SistemaInternacional de Unidades,a unidadede resistência
elétficadenominase ohm (sím-
t\/
boloO),sendoquelO=-.

É de empregofreqüenteum múltiplodo ohm: o quiloohm (kO), que vâle:

No endereçoeletÌônico ÌrtlFi,r,rìr,\'!.J/,
ïrïrèr'tuÍJi.dÉlph14i,rioÌu.slÀw !,rh!m f
(acesso en 2/7/2007),vocêlod€ v€rificaÌatei
de ohÌn.

R.44 Um resistortem.esistênciaiguâlâ 50 o, sob a ddp U: 60V Calculea intensidadede corrcnteeléiÍicâ que o

PeÌalei de Ohm,Lr= R i. Sendoü : 60 V e R = 50 o, temôs: + __.r:+ R= s0 O

= t:,,;l < L/=60V -

.,,.,8 ;
á
i
8:109ì Um resisiorôhmico,quandosübmetidoaumâ ddp de'20V.é ãtravessadopôr umacorrenteelétricadeinten :
sidade4,0A. QuaÌa ddp nos terminaisdo resistorquândoesteé percorridopoÍ uoâ con€nteeìerricade Ì,2 Al C

E 4.Curu",características
de resistores
ôhmicos
e não-ôhmicos
A leide Ohm é considemda como a equâçãod€ um resis-
tor ôhmico de resistênciaelétricaÂ:

Tem-se umafunçãolineafentrea ddp (U) e a corrente


elétrica(i) e, pof isso,um resistor
ôhmicoé tambémchamado
condutorlÌnear.
Nafigura4, o gráíico de UemÍunçãode ié urnaretaque
passapelaorigem,constituìndo, assim,a curvacaracteríst'ca
de um fesistor ôhmico.O coeficiente angulârdâ retâ(tg e)
é numericamente igualà resistênciaelétricado resistor,
ou
seja:
Figurâ4. Curya<ara<tefttica
de um resktor ôhmico.

Os FUNDAúENÌoç
DÂFis.À
"Í8
que não obedecemà lei de Ohm, a curva
Pararesistores ffi
passapelaorigem,masnãoé umareta(figu'
característica ffiffi
ra 5)- Esses
rcsistores
não-ôhmicos sãodenominâdos condu- trg$
tores não-lineares.
Paraeles,define-se
resistência
aparente
w
-F
em cadapontoda cuÍvapeloquociente:

@
Noscondutores não-lìneares,a curvacaracteÍística
é sem-
pre d€teÍminadaexperimentalmente, A resistência
aparente FiguÌa 5. CuÌvacaractêfísticâ
em cadapontoseÍánumeficamente
gularda secante
igualao coeficiente
que passapelaorigeme pelopontoconside-
an- de um resistornão-ôhmico.
r
rado(tg p = R,oe tg p' : R:").

F..
l:rii,
F,:r.:l
,,,,',$'-l'i -,,-.,.].i;it-...'.
i,ií: Àplica se uma ddp nos terminaisde um resistôre medese â L1(V)
intensidadede correnteelélrica que o atravessa.Repetese
a operaçãopara ddps dilerentese constrói se o gránco ao
a Ìado,obtendoa cuna caracteïísticado resistor Dete.mineo
vâìoÍ dâ resistênciâeìétdcadesseresistor

Paraum resistorôhmico,quaÌqüerpãr de vaÌores(i U) deteF


minaa r$istência elétricado aparelho.ksim, quândoU: 8V,
do gr ánc oo b té ms e i :0 ,1 4 , Ìo g o :

a =!= o = # = f " : , *l

iii,ü'Ìi-rìvâriando-seâ ddp âpìicâdaâ um condutor e ÌÌìedindo-seâs intensidãdesde coÍrente elétrica,obtêm-seos


resultâdosmostrâdosna tabelâabaixo,

i (v) 0 Ì6 42 75 110 150


0 4.25 0,50 0,75 1,00 1,25

e êo .o n d u l ô r p l ìp z ' .
a) V êr ' 5 q u q
b) kboce o gráfrcode suâ resbtênciaelétricaemlünçãodã intensidadedecoüenteelêfuicãi. Considercque
a resistênciaelétricâdo condutoré de 40 o. Õüandoi = 0.
Soluçâo:
U
ã) Verlfiqúeúoso quocieúteobseÍvandoque,quandoU: 0, temos i = 0i quândonão há ddp (causa),
-,
não bá corrente(eÍeito).
conseqüentemente

Cômoo quociente: não éconstante,o condutoÍé não-linearOsvâlôresobtldospâÍa : coÍ.espondem


àrcsistênciaaparente(R"p) paracadavaloÌ de corente elêrica.

fl 9&
b) No gráncoaolado,reprcsentamos ârcsistência
ãparcnte(R.p) do condutor em funçãoda in
120
tensidadedê coÍ.enteelétricaque o percorre. | 0
Observâmosque,se o condutoriosselinear,a
100
rcsistênciãapeentese.iaconstântee o gÌáficol
em lunçãodaintensidadedecor.enteelétrica,
sêriâümãreta paralelâao eixo dâs abscissas.

t
0,25 0,50 4,75 1,00 1,25 i(A)
Respostâ: O condutorê não-lineâre suã resistênciaapâÍeôtevâria em Iúôçãoda intensidadede correnteelé
trica segundoo gráficoacinâ.

*Ë,ìE
O gráfrco representaa cuFa cüâcteristicâ dê um 'P.lll LlmcondutorÍtem roúo cuna caracteristicaa
que é mostradâãbaìro.

a) a rcsistênciaeÌétricãdo rcsistori a) CâÌcuìesuâ resistênciaapârentequando é


b) a ddp nos terminãisdo resistorquandoper- percorridopelâcorrentede 10m4.
corrido por correnteeléttica de intensidade b) Esboceo gráncodã rBistência apareotedexem 3
1, 6A . lunção da intúsidade de corÍente elét.ica i,

@ r . l " i deJo u te
Um resistortraníormatodaa energiaelétricarecebidade um circuitoem energiatérmica;daís€Í
usualdìz€rqueum resistordissipââ energiaelétÍicâque recebedo circuito.Assiú,a potênciaelétrìca
consumida por um resistoré dhsipâda.Comosabemos, essapotênciaé dadapot Pot= U , i.
Pelaleide Ohm(U - R. /), tem-sePor: (8. l) . i. Logo:

A energiaelétricatraníormadaem energiatérmicaaofim de um int€rvalo


de tempo cladapor:
^té
r",: /i .'l . Ár
EssaúltimaÍórmulatraduza lei de Joule,que podeserenunciada
da seguintemaneira:

Ía elétricadissipadd
num Íe5istor,
num dado intervalode tempoAt, ê diretamenre
pro-
) quadradoda intensidadede correnteelétricaque o peÍ(orre.

.lm Os FUNDAMENTo5
oa Fkrca
I
Sendoi potênciaelétricadissipada
pode,tãmbém,serdadapor:
!a

-'
H
@
,"ffiffi \
No endereço eÌetrônicohitp://ftÍgeocities-con/râladefisicã3/labotatoÌio/potenciâ,/ i
potenrià.htm (acessoem 2/7/2007),vocêpodedeteÌminara lotência eÌ€tricadissipada por Ì

'""'ï:
Ì:::t::1"" t

ìiü'iË U. .""i"t.. a. .""ìsÌência elétÍica R : 20 o é percorrido por umâ correntêelétrica de intensidade3,0 A.

a) apotênciaeìétr'caconsumidapeloresistori
b) a energiaelétricaconsümidanointervaìodetempo de 20 s.
!

a) Sendodâdos,t = 20 o e r : 3,0À, temos:Por: R . i' Pat = 20 (3,0)z +


-
b) A ene.giaelétricãconsumidapeìorcsistor,óo iôterváÌodetenpo Ár = 20 s, é dâdapo.:

.i Ej = Pot. )r", : 1,8 10'.20 (J-:t:ldì


^t -
R$pG r a ra l r,8 . ì0 ru b )3 ,6 .r0 rJ
!
e. o,skg a" aeuu em um recipientemersulbâ-se, durânte7 min, um resistorde resistência
eÌêttica2 Q.
'i.iiiiii "ontida
Seo resisto.é percorrido por umacorrenteelébicade intensidade5 A, calculea eleváçãôdã lempetaturada
água,supondoque não hajamudançade estado.
Dâdos:cãlorespecífrco da águaI caì/e. 'C e I cãl:4,2 J
E
ÁenergiâeléúicaconsumidapeloresistôrétranslormadaemcaloÍ,
determinandoumaelevaçãodã temperaturadaágua. Dessemodo,

E .:Q í- ,''
Como4L = Pot.^/e Q = mc A0,temos;
ti
P o Í.^ a : m c .A € + R . i ' 1 .Ár: /nc.^0 a
S endoà :2 O, i = 5 A, Á t = 7 m' n :4 2 0 s , m:0,5 kg = 500g $l
e c = 1 c a v g . " C = 4 ,2J /g .' C , p o b 1 c â l = 4,2J,resurta:

2 .s.4 2 0 :so o4 .2Á o - Ge= jtì


RspGta: 10'C

Umâ tornêira elétrica lomece 2 qmin de águãà temperatutãde


40'C, seôdo que a temperaturada água na etÚada é de 20 'C.
À Ìeristênciâ eléirica da tomeira vaìe 28 o. Cãl.üle â intensidadede
cor.ente eìêtrìcâ que athvessa o Ìesistor dã torneúa. (Dados:densi
dâde da águad = I kg,/t,caloÍ èspeclÊcoda águac : I cal/g "C e
I c al : 4 ,2 .D

caPlÌuro 6 . R6EÌoRB 121 .


Solugão:
De4, = Q ,t e m o s :P o r.ü = mc .Á0 i à . i ' j .^r = n. O
A mâssade águaiornecidaen = 1 m'n = 60 s édadapor: ^0
n = dV , eÍ n q ü e d : I k g l !.e V=^r
2L
À s s im lr ?= I l rg l .2 N n = z k g + n = 2 .l 0rc
SendoR = 28çì,c = I caì/g. -
'C :4,2 19. 'C, = 40"C 20'C = 20 "C,a substituiçâoem O resultaem:
^e
28.I .60= 2. \0x.4.2.20
+ !' : 100* t:i0;ì

#j& EmumchuveüoeléúicolèsealnscÍição2.200W 220V Í


ã) Quala resistênciâeléüica do chüveiroquandoem luncionâmento?
b) Quandoligadoconetmentq quala intensidadede conenteelétricaque o arravessa?
c) Estândoo chuveiÌoligãdocorrctmente, o qLÌese devefazerna sua resistênciâelétÍica para aumentâra
potênctaelétricadissipada?
SoIüçáo:
a) 2.200W 220V signincâpotênciaPo.: 2.200W qud.lo a ddp é U: 220V

ul
co m oPor-;.\êm R A s\im:
r- u9
For:. l-in " -. \ *
b) LigâdocoÍretamente,iemos U:220 V e, pelalel de Ohm:
9- .
u 220 = T:--_ ì
t , = ru A l

c) Comoaddp t/:220V permanececonstante,e senOoPor : {, conctui-seque,paraaumentarapotencia 5


eléülca dissipada Pot, devese dimtuür a resbtência elétdca R do chuvêire. por isso, quando se pâssa a E
chave de um chuvelo elétrico da posição "vereo" peã a posição "inverno", sua resistênciãelétÍica diminui.
Ë
R4poita: a) 22 q b) 10À; c) Diminulr a resistencia eÌétrica do chuveiro.

iÍiijii?ll oolra-se a aap apticadaa um rcsistor o queacontececom a porèncrapoÌ eredis-

A.esistênciaelétdcaÃ.to resistoÍindependeda ddp U a.-. = , ,".*,


$
-t
=s# =E# = + G;=i.P.ì
P,,' ^. -
Re!po6tâ: À potência diss,pâda tornâ-se quatro vezes maior

!jiw* Um resisto.dissipa60w de potênciaqÌrandoÌisadosob ddp de 220V Supondoinvârtávela .esisÌênciaelérricâ


do Íesistor,determinea potênciaelétricaque ele dissipaquandollgadosob ddp de lt0 V
Soluçáo:
S endoP olÌ = 6 0 Wq ü â n d o 4 :2 2 0 V ,q u e re m osdeteÍni nârapotênci ãP oô,quddo4= l 10V S enqoa.esN-
tência elétricã X invâriável, temos:

. PoÌ - íuì o *, ll t ca
R .-' F" "
Dividindo@ poÌ O, temosl

Pot (/ ) fbt lI0_ Frt r lr0 i Ibt. I


c*- - ,it - ao' zzo" ' 60 - \zzo) - ba 4 -
Resp6tâ: A potêncla elétrica flca quatrc veze menor, isto é, passade 60 W para 15 W

.122 Os FUNDAMENTo5
DAFircÀ
&ffi#B
Ë
Em um recipiente 6tão colocados l0 kg de áCüa Dâdoso câior especÍficodâ águac:4,2 J/g. "c
e um resistorde 4,2O. q resisto. é ligado â ìrm ê densldadedaáguap = 1,0g/cm', detemine:
gerador durete 200 s. um termômetro coÌocâdo
dentro dã águaregistra um aumento de temperâ-
a) ã quântidade de cáÌor recebidã pela água ao @
t uÍ ã de 8 ' C . S e n d oo c a Ìo re s p e c Íl i c od a águã b) o volume de águacontido no recipiente.
I cãÌ/g 'C e I cal = 4,2 J, cãlculeã intênsidade
de correnteeÌétricaqueãthvssã o rcsistor ,t & @[PR)um ebulidorde ásuaé labdcâdopâra
funcionar coÍn uma tensão de 220v Sâbêndoque
Um aquecedoÍutilizâ uma resistênciaelétricâ o rcsistor nele exlstentetem Ìrmarcsistênciâde
de 20 A. Esseâquecedorê imerso em I litro de 20A, câlcule: Í
águâa l0 'C e ìigado a uma tomada, de modo ã) â potCnciamáximaque o ebulidorpodôloÌne-
qu€ é peÍcorÌido por uma corrente eÌétÍicâ de cer em luncionãmentol
intensidade 10 À. Calculeem quanto teúpo â b) o tempo. em minutos,necessáÌiopara aque-
temperaturada águaatinge60 "C. (Dados:câlor cer 10kgde Gu4 inicialmenteàtemperatura
especificoda águac = I câllg. "C, l.al :4,2 J e de25 "C,até a temperaturade 90 'C. Conside-
4!". : 1'o kc/{) .e o calorespecÍncoda águâcomosendode
4,18 . 103tkg . "C, a capacidâdetérmicâ do
,. ffi prrng um estudanteutilizâ um circuiÌo elétri- ebulidordespÌezÍvele que â potênciadissipã-
co.compostoporumã bateriâde 12V eum resie da por eÌeé constante,
tor de I00 o, pârâaquecerDmacertaquantidâde
de água,inicialmênte a 20 'C, coÍtidâ em um lSffi um resistortem seusterminê'ssübmetidos
a
recipiente.O gránco representaâ temperaturâ
I dâ água,medidapo. um teÌmômetrot|dido pelo
umacenãddp.Reduzindoà metadeaÌesistência
elétricado r€sistore mantidaconstantea ddp, o
6tüdante, em funçãodo tempo. que âcontececom a potênciapor ele dissipadâ?

Sl& u chuveüoelétricopossuias sesuintescârac'


teÌÍsticõ: 4.400W - 220V
â) QuâÌ â tntensidâde da con€ntê elétrica que o
t âtrâ\€ssa quando ligâdo â Ìmâ redê de 220V?
b) Ligândo-oa umaredede 110V e coEiderando
inveiável sua resistência elétÌica, calcule sìrâ
nova potênciã elétrica e a nova intensidade de
corrente elétrica que o pdcone,
ã

l2 v

l'' Verifica-se dependedo materialque o constituì,de tuas


que a resiitênciaelétricade um resìstor
dimensõese de suatemperatuíô,
Parasìmplifìcar a análìsedessas
dependêncìas, que os resÌstores
consìderemos tenhama formade
um fio cilíndrico(figura6).

FlguÌ.6. Resistorem Íormâ dê íìo cllíndricocom áreade seçãotrânsvêrsalÁe comprimento!.

6 . RElEbrE
cÀFrÌulô 123.
Consideremosquatro resistoresem forma de fio cilíndrico(Íìgura 7\, í, Fr, L e Fa,e corDpareÍnos
cada resistor,Ê2,Fre F4,com Fr(de fesistênciaelétricaÂ).fu diferençassão: Fre F2diferemem seuscom,
pÍimentos I e 2l; Fr e Fr diÍerem em suasáreasde seçõestÍansversais Ae 2A; e \ e F4diferem em seus
materiaìs(feío e cobre).

t
2L>
7.A resistênciôelétricã de um reristor êm folmâ defio cilíndÍco dependedo
da árêâda seçãotrânsversà|,
do mat€Ía I e dâ tempêrâruÌa.

Reãlizando nciascom esses


fiosa temperatura
constante,paÍadeterminârsuasresistências
elétricas,
obtêm-se ultados
indicadosnatabelaa seguir

Analisando
a tabela,notamo5que:
. fiosFre fr: doisfiosde mesmomaterial(Íerro)e rnesma !_eçãotÍansversal,
o quetivero dobÍo
do comprìmento teráo dobrodo valorda resistênciâ
elétrica.(l -rT F-
fios Fre fi: doisfiosde mesmomaterial(Íerro)e mesmocomprimento,o que tivero dobroda área
de seçãotransversal
teráa metâdedo valorda resistencia f,4- 2l; n * 1 ì
elétrica.
B
fiosFr€ Fa:fiosde mesmocomprimentoe mesmâáreade seçãotransversal, masde materiais
diferen-
tes(ferroe cobre),apresentam resistências
elétricas
diferentes.
Dessesresultados concluímos que a Íesistência
elétrica de um resÈtorem dadâtemperaturaé:
diretamente proporcionalao seucomprimento(l);
inversamente proporcionalà suaáfeade seçãotrânsversal (Á);
dependente do materiâlou€ o constitui.
Essãs
conclusões podemsertraduzidas oelafórmula:

em que p (letÍa grega fô) representauma grandezaque depende do materiaÌque constituio resistore
da rempeÍatuÍd, sendodenominadá resirtividadedo material.
é o ohm x metro (e . m).
No SistemaInternacionald€ Unidades,a unidade de resistìvidade

n = p j, da quatimnlicaque p :
Paradefiniressaunìdade,considerea expÍessào
'AL
!4.4rr;-,

. O.m'
temos:p = -l- : l!l .m
Nâ práticausa-se,
freqüent€mente,
o ohm x centímetro(Q. cm) e o e, mmz/m.

.124 Os FUNDAMENToS
DÀFlr ca
A resistividade (fìgura8). Paravariações
de um materialvaÍiacoma tempeÍatura de temperatura
até
ceÍcade 400 'C pode-seadmitircomolineara variação
da resistividade &fiÉqfr
com a temperatura.
Nessas condições, p a umatempe.atura
a resistividade e é dadapor:
-.
ffi
p: p o [ 1 + c t . (0 - e J ]
Ê

poé a Íesistividade
NessaÍórmula, go(20 oCé o valormaisutilizadopara0J
do mate alà temperatura @
e q um coeficiente
que dependeda naturezado materìal,
denominadocoeficientede temperatura.


' ,P*
iiiiri+
,i i-
'-"L'r: '
Figura 8.l\,lantendoumaddp constanteentÌe,qe & o ampêrímetroindicaumadiminuiçáo
na intensidadeda (orcnte elétficapofqu€ o aum€ntoda temperãturaé acompanhadode
um àumentodà re5istividade dofio e, portanto,um aumentodê suaresktên<iaelétrica

Conformeo valorda suaresistivìdade,


um materìalpoderáseíconsideradocondutorou isolante,
A seguirtemososvaloresaproximados paraasresìstividades
de diversas
substâncias
à temperatura
(20'c):
ambiente

10"
j

!
d

Paraum resistorconstituído
de um determinadomaterialderesistìvidade
p à temperaturae e poà
0o,podemosescrever,
temperatura parasuasresistências
elétricas,
nastemperatura50 e eo,respectiva-
_l
menre,x = p e 3o : po .L . Observêque nâoconsiderdmos do (omprimento/ e dà
asvariaçoes
,q
áreada seçãotransversal,4 poiselaspodemserdesprezada!
com a temperatura, quandocomparadas
om a variaçãoda resistividade
com a temperatura.
Multiplìcando
ambosos membros p = po. [] + o . (e
da igualdade eo)lpor 1, temos:
A

p ';:p o ; tl + cÍ.(e gJl +

eLetrônico Ììtrp:1/br.seocitiês.côÌÌÌ,/sÀÌadêfisicã3/lâloÌaiorio/Ìe€isÈeìcia/.esistêÍ'rÍà.hrm
eía 2/7/?ao7), yocê poàe analisaÌ,entÌe divêrsosfios, quaLdeÌesé o melhoÍ condutor ê obsêrvarquê a
eÌétrica de um fio metáUcoauÌnêntacoln o aìrÍÌento da têmperatula.

125.
Variaçãoda resistividadecom a temperatura

A resst vidadedos metas purosaumentâcom o aumentoda temperatura. pof sso, a resistên


c a e étr ca de resistores
constituídosde nìetas purostambémaurnentêcom a temDeratura. Com o
aquecimento, ocorTeum âumentodo estadode vbraçáodas paÍtículas que consttuemo condutoÍe
lssodificLrftaa passêgem da correntee étÍica.Poroutrolêdo,o aquecimento provocaum aumentodo
númeÍode elétronsivÍes,responsáveis pe a coÍrentee étr ca. Mas,paraos rnetas puÍos,o pr rneÍo
efeito(aumentodo estêdode vibrêçãodês paÍrícutas do condutor)pÍeclominê sobÍeo segunootau
mentodo númerode e éÍons vÍes).
ExÌstemÌ gasmetélicas paraas quâisos doiseÍetos praticâmente se compensam. Consequenre
mente,pafataisligas,a fesistividade elélricapraticêmente náovaÍiacom a temperatura. E o casoda
manganinâe do constantân,quesãolgas de cobre,níquele manganês utiizadêsparaa construção
r
Pêraa graÍteo segundo eíeitopfedomna sobreo primeifoe, portanto, suaresst v dêdecliminucom
o aumentoda temperatLrra.
Os rrìetaispurospossuerrcoeíicentes de ternpeÍatuÍapostìvos;as citadêsigasespecarspossuern
coeíicentesde lernperatuÍa
pratcamentenulose o coeficentede tempeÉtuÍada grâÍiteé negativo

e
'iii'iiàì &ri"u"" u aap ae Ì00v naserÌrenidâdesdeum flo de 20 mde comprimentoe seçâo
circuìardeáÌeã2 nú:.
Sabendoseqüe â iôtensidadeda côrrcnteelétricaquecirculãreminrensidade10À, câlcuìea resisrividêdedo
mâteriaiqueconstituio fio emQ..m. Ë
;

Pelãleide Ohm,iemos:

,e::=R===,q:l0o
5

-------->t= l0A
3
^LM 1 0 .2 o . nm' ? U =1 0 0 V - E
n:P P:ì = P= F
Ã= 20 . -

- 1 o 1 {i { + p=r o6o.m =
Fjr ;;ì
R$po6t âr10 4 O.c m

A resistênciaeléüica de um resistordê 60 meìálicoé 60 O. Côrtando-seum pedâçode 3 m .lo Êo,verirìca_se


que arcsistênciadoÌesisrorpasâaser l5 O. CaÌcuìeocompriftenro rotaìdo fro.

:o (I:3ì ,l
: o e R =p O
Á = 60í]
O p ÍJ rO, te mo s :
Div r dindo ' . iì * I
RL60L
' - - r - il
R L 3 15 / l

+ 60, 180:152= asr= reo= fi =1.- R '=1 5 ! ì


.

. 126 Os FUNDAüENÌoç
D^ FJs@
g
P.rr8 Um fio de cobÍe teÈ comprimento de 120m e con o dobro do comprimeDtoe o t.ìplô da área
a árcâ de suâ scçãofaDsversaÌé de 0,50únl. dã seçãoiÌansveÌsaldo prineiro?
Sabendose que a resistividadedo cobreâ 0 'C é
U m resi storem i orma de i i o ten Ìesi stênciâ
nc | / r ' r,r !r ' rÌrÌ /m , o
elética de 100O. Sea ele Ioi acrescentãdoum
no ìdê.ti.ô mâs com 0,5 m dc comprimento,a
resistèncìapassaa ser 120ç).Deterúiìe ô com
O'lackenzie-SDO filamentô de tungstêDiode unìa Prnnentodo rcsistororiginal
lãnìpadatem .esìstência de 20!) a 20 'C. SabendG
scqueslìaseção transversaÌ meáeI,l1l2 l0 !mm': .P.122 (UnicampSP)Sabcse que a resistênciaeléÍicâ '{
e que a r e s i s ti v i d a d ed o Ìu n g s tê D i oa 20' c é de um no ciìtndricoé diretamentepÌoporcjonâl
5.51. Ì0 'l) mm'/m, deÌermnÌeo comprimênnl d^s' rfurt m c r ' - r 't - r s : r 'ó r l i proDor..o
nal à áreâde süaseçào trâDsversal
a) O queacontececom aresistència do 6(:)qúân-
el20 Unì fio condut.r de detérúinâdo material tem do triplicarüos ô seu comprimeDtol
rèsistênciacìóiricaiguala 30g).Qualseráa Íesis- b) O que â.ontece coÌÌ a resistênciado fio quan-
têncìaelétdca de outro Iìo de úìesÌnomaterial, do duplicamos o seu raio?

deresistores
E z.lpor usuais
Em circuitoselétricos,o resistor de fio e o resistor de carvão sãoamplamenteutilizados.o primeiro
nadamaisé que um pedaçode fio, compostopor ligasmetálicas. Não sendopossívelobteráfeasde se-
çõestransveÍsais
demasiadãmente pequenas, para se obterem va oresrazoáveis
de sãoneces-
resistência
sáriosÍìosde comprimentomuito grande;costumase,assim,enÍolaro Íio sobreuÍn supoÍteìsolante.
j O reslstorde carvãoconstade um suporteisolantecoberto de fina carr]adade caÍvãocom dois teÈ
minaismetálìcos.É muìto usadoem circuitosde Íádio e televisão.Devido à alta resistividadeda qrafite,
podem-seobterÍesistoÍes de altaresÌstência e de pequenas dÌmensões.

s
-rE

.;. Resistorfoto-sensívêl:
suaresistência
eléÍica variaconfolmea in(idêncià

': Resistor
dê câruãoem duâssituaçÕe5:
ãbêrto,paÍamostrâro suportecolterto
pelalâminade caruão,ê fechàdo,com r. N à t oÍadei râ,nos€(adoÌe noferoel éÍi co, aeneÍqi âel éÍi ca
seuÌevegttmentoexterno seconveÍteemenergiatérmica(efêitoloule) q Lrandoa
ãpresentôndofaixascoloidas. coÍente elétÌi<apassàpêlo Íêsistor do aparelho.

CÀPrruLô
6 ' R6ÍoREs 127
WW
(trFUMG) A intensìdadede corrente é o Íator ffi GuvesrsP)A potênciade um chuveiroelétrico
mais relevântend semaçôese consêqüências é 2-200WConsiderel caÌ = 4J. Quãlâveìãçâo
do choqueelétrico.Estudoscuidadosôsdesses de Ìemperatu.ada águaao p6sar pelo.hüveiro
fenômenospermitiram chegd âos seguintes com umêvazãode 0,022Vs?
valo.esap.onmados: @ados: caÌor especÍlicodã água: 1 cál/g . 'Ci
- umacoúentedeI mAa l0 mA (1 mA : r0'A) densidadeda águã:I kg/o
pÍovoca âpenasuma sensaçáode "formiga-
m GaÈsP)conselouseumgrândevoìumedeásua f
- corÍentesde 10mÀ â 20 mÀ iá causamsensâ- em torno de um r6istor de reslstênciâèÌétrica
4 kO e fez se pâssarpor este uma corrente de
- coÍrentes supeÍioresa 20 mA e inferioresa 2 A, até que I kg de geÌo se fundiu. Sabendo
100 úA causaú, em geraÌ, grandes dificuÌda- que o gelo se encontraa 0 'C e que o câlor de
fusão deste é 80 câl/g,caÌculedurante quanto
- corfentêssuperioÍA a 100rìÀ sâo ext.ema- tempo o ci rcui to esteve l i gado. C ônsi dere
mentê perigosãsjpodendo causar a úorte I cãl = 4,2 J.
da pessoa,por provocãrcontraçõesÍápidâs
e irregulârcsdo coraçâo (esselenômenoé
denominãdonbdlãçãocediâcâ); ffi Ounesp)Acende-se
umalãmpadade 100W
que estáimersanum caloÍmetro üamparente
- correntessuperioresã 200 mA nâo câusân
contendo 500 g de água.Em Ì mió 40 s a ten-
nbrilação,po!ém dão origem â grãvesquei-
perâturada ágüasobe4,5 'C. QuepoÍcentagen
maduras e conduem à parada cddíaca.
de energiaelétricâ iômêcida à lâmpâdaé con-
Bâseadonas inlormações acima, responda à
vertida em luz?(ConsideÍeo calo. especÍflcoda
água,4,2J/g 'C, e que a Ìuz produzidanão é ab-
À Ìesistênciaelétrica do corpo humano pode
sorvidâpelocaÌorimet.o.Dcprcze â câpâcidade
vaÌiar entre,ap.oimadamente,100.000 O, pea
térmicado calorímetroe da lâmpâda)
â pele seca,e cercade 1.000O, paraa pele mo
lhada.Assim,seumapessoacom a pelemolhada
tocaÍ os dois póÌos de uma tomada de 120q ffi 6n""""t'sq um ct uveiroelétricode 220V dissi
poderá viÍ a ÍaÌecer em virtude de fibrilação pa umapotênciade 2,2k\À:
a) Qual o custo de um banho com t0 min de
duraçãose at&iÍaé de R$0,20por kwh?
m OuvestsP)a cuna caracteístrcâdeumelemen- b) DesejandGsedüpÌlcârê variaçáode tempe-
to rêsistivo é vistã nã frgura abaixo. ratura da água mântendo-se constmÌe a sua
vazeo, quâl deve ser a nova resistênciado

mm OuvestsP) Ulnâ experiênciaé realizadápara


estimaro câÌorespecificode uln bloco de mâte
rial decoohecido,de mõsanb = 5,4kg.tm um
recipientede isopor,ümã quantidadede águaé
aqüecidapor umaÍesistênclaelétrica8 = 40 a,
llgâdaa uma fonte de 120V confome a figura

QuaÌa potência dÈsìpãdãqumdo i : 10nú?


b) Quaì é a câÍgâ que passa em 10 s, quando
U: 2,0volts?

ffi 6.mq u. .q'-"aor elétÌicoligadom 220V Íâz


a águâcontida num reciplente fen€. em 12minu-
tos. Quantotempo,em minutos,seránecessário
púâ len€r a mesmaquantidadede á€üaseo aque
cedor lor l,gâdo em I l0 V?

.rz8 oi FUNDAMENToS
DAFrsrcÁ
Nessascondições,e com os deüdos cuidâdos
experimentaìs, é medidaavarlaçãoda tempera-
tura 0da água,em funçãodo tempot, obtendo-se t20
a Íeta Á do grá6co.A seSoir,Íepete-seâ expe
rlêóciadesdeo inlcio,destavezcolocândcseo 100
bÌocolmersodentÍo d'ágüa,obtendo-sea Íeta A
^
F E
c^^

.: 40
ú

f
0 500 1.0001.5002.0002.5003.0003.500
(.C)
Ìemperarura

a) Cao o frlânentoseja aquecidodesdeâ ten-


peraturâmbiente até 2.000"C, s'râ .esistên-
cia âümentãráou dlminuüá? Qual a razao,

+q , entre as resistêncid do Iilamento a


2.000'C e a 20 'C?Desprezeeleitosde dllata-

b) Quaìa resistênciaquè úma lânpãdâ acesâ


g
a) Estime ã mãssâ M, em kg, da ágüa coìocadã no
(potência eietiva de 60 W) âprcsenta quando
âÌimentadapo. umatensãoeletivade 120W
b) Estime o câÌor especifico.b do bloco, explici c) Quaì a temperatura do iilamento no item
tddo clârmente a unidãdes utilizadãs. ânterior,se ele apresentaum comprimento
@ãdos: caÌor specÍfrco dâáguã: 1,0 cavg. "c, de 50 cm e um diâmetrodê 0,05mm? Use a
a I cal :4 J ) aproximaçào r = 3-

ffi @Íoa-Mc) Doìs pedaços de fios de cobre ci- m Onicãmp-SP)o c.á6co abaixo mostra a resistivi-
líndÍicos têm o Ínesmocoúpfimento, Um tem dadeelétÍicadeumÍlo de nióbio(Nb) en iunçào
diâmetÍo2 mm e resistênc'âelétdcaR, o ouío
ten dlânetÍo 3 mú e resistênciaelétrica&.

d oual o valor clarazáo & ?


À
b) Nâsinstalâções eìétÍicâsos 6os maisgÍossos
são utllizadospâiacircúttospeÍcoÍldos por 2,0x loj
E
correntes elétricãs de mãior intensidãde.
Qual a justincativã,sob o pônto de vista da
s
segurançâd6s6 instâlãçõs, desseprocedi

(lnicamp-SP)A invençãoda lâmpadaiocandes-


cente no final do século XIX representouuna I(K )
evoluçãosignificativana qualidadede üda das
pessoas.Às lâmpadas incândescentesatuâis
consistemde uú filâúento muito lino de tungs-
tênio dentro de um bulbo devÌdro preenchido
pôr um g á s n ô b re . O fi l â mê n to ê ã q ueci do
pela pãssagen de correnteelétrica,e o gráfico
a seguf apresentaa resistiüdadedo nlãmento
como Iunção de sua tempefãtura. A r€lação
entre a resistênciae a r6istivìdâde é dada por
R=p :, ondef é a ÍesistCnciado frlamento,
, seucompúmento,,4aáreade suaseçáoreta e

I29.
No gráfrco,pode-seobservarqüe â resistivida 6.250W en 220V resolveuexplicara seü nlho
de ãpresentauma queda bruscâ em I= 9,0 K, adolescentecomo o chuveirofuncionã:
tornando-se nuÌa abaixo dessa tempêfâtura, iiEstechuvêlropossui
três posiçitesde operação:
Essecomportamento é característico de um de8ligado,vsâo e inv€mo. Quandoâ çhave está
matetial süpercondutor Um no de Nb de com- nâ primeira posição,a resìstênciaelétrica do
primentototâl l, = l!5 m e seçáotransvêrsâlde chuvenoé innnitâ,ou seja,não há correnteeté-
áreâ.4 = 0,050mm' é esticâdoverticahente tÍicae, por isso,a águãnão é aquecidâ.Qüândo
do topo até o fundo de um tanqüe de hétio a chaveestána posiçãoinverno, â resistênciaé
liquido, ã fin de ser usado como nedidoÍ de minima,o que geãnte úáxima corrcnteelétrica
nivel, conforne iÌustrado na iigura ânterìoÍ. e máximoâquecimentoda água.Seâ chaveestá
Sabendose que o hélio lÍquido se encontra â oa postçãoveÉo, â resistênciaé iguaÌao biplo
4,2 K e que a tempêraturada parte não ìmersa daresistênciaminima, Atualmente,um bânhode
do fio nca em tomo de l0 K, podese determi- umahorâdedunção,com a chavena posiçãotn-
Íar a altuÌaI do nÍvelde hélio líquido atÌâvés vemo, cNta R$ 1,00.Ponanto,se em nossacasa
moramsetepessoasj temosde ter cuidadocom a
t
da medidada resistênciado fio.
â) Calculeã resistênciâdo froquandotodâ ã süã duraçãode cadabanhoe, sempreque possivel,
erleEão estáâ 10lE isto é, quandootdque usar o chuveìro.oú a chavena posiçaoveÍão.
ÀÌémdo nâis, o preçodo kwh aqui em Br6Íìiã
b) Qualé a altura n do nível de hélio lÍquìdono dependeda fãixã de consümorquânto mâis se
interio. do tdqüe em umasituâçãoem que a consomemaisceo nca o kwh".
resistênciadoflo de Nb váÌe36 o? Considerandoque o preço do kwh independe
dà energlâconsumidae que cada um dôs sete
ffi runr-oDO é umdosprinci-
elétrico moradorestoma um banhode vinte minutosde
"r,uu"iro
pâis inimigos da economia doméstlca.O uso dutaçAopor dia, usãndo o chuveiro com ã .hâve
indiscriminâdodesseequipamentopode gera. nã posição veÍão, caÌcuìe,êm reat5, o valor a ser
altãscontãsde ene.giaelétricãno ÊnáÌde cadâ pagolelo uso do chúvei.o em um períodô de 9
mês.Pãh tentãr úinimizar esseproblema,un trintâ dias.Desprezea parte fracionáriade seu !
paide Imilia, depôisde instâÌarum chuve'rodê resultâdo,casodistã.

ÈtffiE I

;.:i';-Íà-l.ii
0nsD rrreoio* ae inrensi.râdede correntee a) mdtida constdte â temperaturado resistor,
ddps ÍoËÌn realizadascom dois conduto.esde me sua resistênciaelét.icaé constante,indepen-
tais difd€ntes e mantidos à msmã temperatura, dentedâ tensãoaplicadâ, g
enconúândÉe os resültâdosda tâbela abaixo: b) â resistênciâ elétrica do resistor é igual à
rãzão eDtreâ tensAoque lhe é apl'cãda e a
correnteque o atravessa,
c) a potênciadi$'pâdâ pelo rcsistor é iguâÌao
produto dâ tensão que lhe é aplicâdâ pela
corrcnÌeque o atravessã.
d) o gráficotensãouesrr correntepãao resìs-
toÍ é uma ìinhã reta que p6sa pêla ortgemi
independentede sua temperêturaser ou não
mdtidâ constúte.
e) a resistência
elékicado resisroraumentacom
Nessâscondiçóespod6se ãÊrmarque: o aumoto de sua temperâtuía e diminui com a
a) ãm bosos c o n d u to re so b e d e c e n à Ìe i de diminuiçãode suãtemperatura.

b) nenhum dos conduto.es obedece à lêi de iiii-ì.iÈi:Crnc-cOu* pa""aropousaemumdosnosde


O hm . uma ltnha de trãnsmissãode energiaelérricâ.
c) somenieo coiìdutor Ì obedeceà lei de Ohm. O 6() conduzuma correnteelética i : 1.000À
d) somenteo condütor2 obedeceà lei de Ohm. e suarcsistênciã,por unidadede compdmento,
e) nenhuma ds ãnterioÍes. é de 5,0 . 10 5 o/m. A distânciãque separaos
pès do pássaro,ao longo do lio, é de 6,0 cm.
ii-'--Alïâìfc."e."".t-U nsuns erementospassivosde A dileÍença de potenciâ1.em miÌivolrs (mV),
um circuitoelétricosãodênominados.esistores
õhmicos por obedece.emà lei de Ohn. Tal lei a) 1,0 o 3,0 e) 5,0
b) 2,0 o 4,U
. r30 Os FlNDÁMrNÌos
DÁFi5.a
i+;ÌSÈÌ @epã) os chôques erérricos produzidos no
.orpo humânopodêmprovo.âr êÍerrosqup {ào
desdeuma simplesdoÍ ôú contÍâçãomüsculú
até paÍalisia resplratóÍia ou fibrilâçâo ventri-
cular.Tâis eÍeitosdependemde fatorescomo a
@
!
r nlens r d a ddFa .o rrc n l eF ìÁl fl
c a .d u ra ç á orÊ
. si s-
. tên.iâ da porçáodo corpo envolüda.Suponha.
por eremplo, un choque prcduzido por umâ
correntede apenas4 ftA e quê a resistênciâdâ
@
porçAodo corpo envolvldasejâ de 3.000o. En-
tÀopôdemosâfiÍmâÍque o choqueelétÍicopode
teÍocorÍldo devidoao contatocomi
ã) uoapilbâgrande de 1,5V
b) os côntatosde lanteÍnâ contendounâ i
pìlhâgrândede 'rmâ
6,0V Essefio tem diâmetro inÍerior a 0,1 mm e é enrc
lado conformeuma hélice cilindrica.Passõdo
" t 2v corÍente eÌétricano filamento,ele se aquecea
O urã des.úgã eléricd p'oduzidapor um râiô ümâ tempe.âtu.ada ordem de 3.000'C. O fila-
num dia dê chuva. mentotofna-se,êntão,incândescente e começa
e) os contatc de umã tomãdade rcde elétricâ a emitir luz- No lnterio. da lâmpâdanão pode
de 12 0 V haver &, pois, do contrário, o frlâmento se oxidâ

i-$ïàËì GiFsc) Dossráncosmostradosabaixoescorna O gránco a segulr Írostra a curvâ voÌtámpère de


3
aquelesque melhor repÌesentamum resistor uma lâmpadã incddescente conum. A lâmpada
Ìinear(queobedeceà Ìei de Ohm).Dê comores dissipâ 110W de potênciã quândo opera sob
q
postâa somadosnúme.oscoÍrespondentes aos tensão nominãl de 220V

ã
Ë
e
E Com bâse no gráÍico e nas caÌacteÌísticasda
lãmpada, ânalise âs p.oposições a seguir, escre-
vendo V ou F conloÍme sejamve.dadeirasou
iãlsa. respectivamente:
u(vl u (v) O A resistênclaêlétricâ do lilamento, no in-
tervâlo de tensãomo3trâdopelo gráÊco,é
constântee lguâta80 O.
O A potênciâdissipadapelaìâmpadâ,quândo
submetidâa umâtensãode 20V,é de 5 W
O A resistênciâelétricêdo filamento,quando
ã lâmpâdaoperanatensãode 220V é clnco
vses mãior do que quândo ela está subme-
Ìida à tensãodêapsãs 20V
Ê(o) () A coÌrenteeìétrlcãnã lâmpada,quedo ela
estásubmeÌidaà tmão de 220V é de 0,5À
() A luz emitida por uM lâmpadaincmdscente
n$!${,} preel I ra-paoa eìéhica incân.rescenteroi nâo é efeito direto da corúte elétrica e sim
inventâdaporvolta de 1870e envolveuo trabâ- conseqüênciado aquecimento no filâmento
lho de muitos pesquisadorcs e invotorês. Entrc produzido pela p6sagem da corente.
estes destaca-seThomas Edison. Assinalea alternativa que corresponde à seqüên-
As Ìâmpâds incãndescentes âtüâisütilizm um
no de tüngstênio encerrado num bulbo de vidro dV V F,V F c) V ,V F,F,F e) V ,F,v,qV
(conlormea figuraâ seguir). b) F,V F,V V O4V ,V F,F

131.
iu.ipsel o g.án". rcpresenta
1.$_1.f$i a tensáoeÌétrica ,.ftlSÈJr. uln (2.200
w - 220v) coÈ
.. (diierença de potenciaD em lução dâ lntensida- tou-seâ"t'.""i.. "rétrico
.esistênciaao meioi em viÌ1udedesse
de dê correnteelét.icaem um resistor corte,a novapotênciado chuveiroserá:
a) 550w
b) r.100w
c) 4.400
W

e) nenhumâdas dteriores

i.i[i$$ì 6mer-n9 u. quemoravaemperots.


""tudânte
orde a tensãoê220 V,âpósconcluirseucursode
gradüãçâo,mudouse parâ Porto Alegre,ondea
Seo resistoÌforsubmetldoâ umatehsãoelétrica
tensãoé l10V Modìficâçõesdeve.ãoseÍ leitâs
de 4,0Y ã sua potênciâelétrlcaseráde:
a) 200w o 4,0\ü
na resistênciado chuveiro- que ele levou nâ
mudãnça- pea qüe a potênciâdesseapârelho
t
bì 8,0w €)40w
c) 2,0W
i$!,:il,ti(olimpíadâ Paulisrãde Fisica)um resistor
ôhmico de res'stênciâ elétrica R, subnetido
2
a uma diferençâde potenciâl {/, é perco..ido
por umacorrenteie dissipâPwâtts.Á corrente
R-
eìétrica e a potência dissipâdã de un outÍo
resisto. 3Ã submetidoâ umâ dilercnça dê po-
tencial 3U são,respectivamentê:
a) 2Ì egP O2ie3P
b) ie9P O ie3P
-2
ìÈitiiri (uFMc) conside.andoumalâmpadaincandes-
cente,de 60 w - 120q todasas aÌirmâtivãs
estão.orrctãsje*cetoi
Con relaçãoà novã Íêsistênciado chuveiro e
a) A lâmpadaconverteen 1,0h cercade à corrente elétrica que pâssaráatravésdessa
2,2 , 10sjoules de ene.giaelét.ica em Ìuz e resistência,é corrcto ã6rmârquel
a) tanto a resistênciâ originâl quânto a coÍ.ente
b) A rsisttucia da ìâmpâdaac6a vâ]e 2,4. 10:o. elélrlcâquadruplicarão.
c) A potênciaelétrìcadissipãdapelâ lâmpâda, b) a resistêóciaoriginaìseráreduzidãà metâde
sob uma tensãode 90 volts, é menor do que e a correnteeÌétricaduplicará. 1Ì
c) tanto a rcsistênciaodginaÌcomo a corrente
O A reslstênciada lâmpadãé a mesmã,quer elétricadupÌicarão,
esteja âcesâ,quer esÌeja apagada.
O a corÍste elétrica permanecsá a mêsm4 nâo
e) Aintensldâdeda corrente,na lâmpadaacesa. sendo,pois,necessáriomodiice â rcsistên
éde0, 50 4 .
€) a ÍesisÌênciaoriginâÌserá,.eduzidaà qua.ta
iti-3.ìj ret c-ttlcr ur .onduror dê resisrêncrásuâr â
pãrte e a corrcnteelétricâduplicará.
20 ohms,submetidoã umã ddp dê 10volts, em
2,0min, dissipaumaenergia,em joulês,de:
SHÃ runisinos-Rs)um estudantercsôrveuãcan,par
a) 3,0 10' du.ante ãs ié.iâs de verão. Em süa bâgagem
b) 6,0 10' levouumã lâmpadacomõ especincâções:
c ) 10. 10: 220 V - 60 W No câmping escolhido, a rede
o 12.10': elétricaé de 110V Seo estudaÌe uÌilizâr a sua
e) 4 0 .1# lâmpadana vôltagèmdo camping:
a) nào teráÌuz,pois a Ìampãdã"queinaÌá".
i:È-il.{tì u'narâmpada
ruEFs-BA) sobddpde 110v é
por uúa correntede 500mÀ See$a
atravessada b) eìabrilharámenos, porquea potênciadissipa-
lâmpadãÊcaacesapor I hoÌas,a energiaelétfica
consumidâpor ela,em W. h, é iguala: c) eÌabrilhârámenos,
porquea potênciadissipa-
a) 44
b) 88 d) eÌâbrilhâránormaÌmote,dissipandoapotên
.) 220
o 440 e) elâ briÌhará mais,porque dissiparáuma pc
e) 880

. r32 Os FUNDÀMENÌoS
DAFlsrc^
umde110v
iifi$:t$ 1'urvucl o.i" "r,.veiroserétricos. i,t'r'ï'i!9jGuvst sP) usúdo tocìoo calorproduzjdopera
e outro de 220 V de ftesmã potência,adequa-
damenteligâdôs,Iúncionamdurante o mesho
tempo.Então,é corretoanrmeque:
â) ô . ì u v ê ' roìi g a d oê m l l 0 v .o n s o n p mJrs
combustãodireta de gasolina,é possível,côm
1,0 litro de taÌ pfoduto, âquê.er 200littos de
ágüade10 "C â 45'C. Essemesmoâquecimoto
podese.obtido pof on geradordeeletricidade,
que consoúe 1,0 liÚo de gasolinapor hoÌa e
$
Ë
Io.nece1Ì0 V â um resistoÍ de ll (), imercona
b)
c)
âmbosconsomema oesÒa eneryia.
a correnteé â úesúâ nos dois chuveiros.
ágüa,duranteuú certointerválode tempo.Todo
o cãlor Iiberado pelo resistôr é translerido à
o
d) as resistência dos chuveircs são iguais. água.Nesss condìções,o aquecimentodaágüa
e) no chuveiro ligado em 220 v a correnie è obtido atrâvêsdo gerador,quandocomparado
ao obtido diretamentea partir dâ combustão,
, oi somp rmaquai l i dadÊ degasolnd áproyi m r
cnaveoe rigaçaode um chuveiropodeser
i.S.iK.3.ï.t
colocadaem tÍês posições:fria, morna,quente. t
A resistênciâelétrica que âquecea águavariâ â) 7 vezes menor
b) 4 vezesmenor
com essasposiçóes,assumindo,nôo Ìespecti-
c) iguâl
vamente,os vaÌoresmédia,baixa,alta,A côrr6-
pondênciâcerta é: O 4 vezèsnâio.
e) 7 ve,es maior
a) âguaquente,resistênciãbâiM.
@ados:densidadeda âgua: 1,0kg/0icâloresp+
b) águafria, rcsìstênciâbâis. ci fi codaágua= 1,0caì/g' C ; I cal = 4J)
c) águaquente,.esistên.iãmédiâ.
O águamorna,resistênciaártã. re.-""
i.f.air.-,-4li n." .ondutores4, 4, r'3,4 e 4,
ê) nenhumadas correspoDdênciâs ãnterioresè de mesmo "i'".material e à mesma temperâtura.
0s fios apresentancompriúentoe áreade seçào
9 transversaÌdadospelatabela:
c âr " . s p ' F m,m a n a ra n Ê q r,,.r,du m c r ,uvêi rc
ilí : . Ì $. üJ
elétricoquedissipa6.000 W de potência,quando
usadocom o seletorde temperaturana posição
nrvernô.e 4.000Wquandousâdocom ô seletor
de temperatürana posiçãoverão.
O cõal que residenesseâpdtmoto utiliza o chu-
veiÍo êú média 30 minutos por dia, sempÍe côm
o seletorna posiçãoinverno.Àssusiadocom o
âltovalordacontadeluz,o úeido iniormaasua
a
esposâque,ã Partir do dia seguinte,o chuveiro
ã passeá â ser utilizadoapenascoô o seletorna

Com esseprocedimento,num mês de 30 dias,


& a econoúiâ de enevgiaeìétrica,efr quilowãtis-
Sendoà a resistêncìâelétrica de 4, podemos
affroar que4,4,4 e 4 têm resistêrlciaselétri
a) 10 d) 8.000
b) 30 e) 60.000 ca, respectivãúente:
c) 100
a) 2Rt2Rt R
,: I
co."ia"re um rcsistorparachuvêiro
i-,ì,i$tíJCunip-spl
elébico e umâ lâmpadaelétÍica coÒ os seguin b) 2Àì a2R14R
tes dadosnominais:Ìesistort22Ov 2.200\Nl
t
R
ì A m pa d at1: 0 v - 1 1 0W:V e d n q üqeu a Ìaopção c) 2Ài i 2Ài Â
coÍetã, supondo que o resistor e a Iãmpadâ
t
esiãoligadosna tensãocoÍ.eta. n
4 f,:zn:zÈ
a) O rcsistoÍ e a lânpâdâtêmrcsistênciaseìébi-

b) O resistor e a lânpada sâo petcordclospor


e) Rì 2Ri
+''R
correnteseléüica de mesmaintensidâde, ií.il'-dj tpuc-O u. .o"dutor elétricotem compri-
c ) A lâmp â d â e o re s i s to r mento r, diâneÚo d e resistêDciaelétrica R,
energiaelétricaparao ftesmo temPode utili- Se dúplicarmos seu cômprimento e diãmetro,
zação. suâ novâÍesìstênciaelétricapâssaráa ser:
d) A corente elétrica na ìâmpadaé dez vezes a)Â d) 4Ã
mâis
'ntensâ
e) O resisto!
do que no resistoÍ.
consome energia elétrica vìnte b) 2,c o+
veze$nãior que â da lâmpada,paÌa o ftêsmo
tempo de utilização.
q+
CaPÌuLo6 . R6EÌoRs 13, .
i.{$} íon'pluou euuri"tade
F stcâ)um fiodechümbo que a densidadee a resjstividade do materiâl per-
tôn resist'vidadeque é oito lezes maior que mâneçâmtnveiáveis. a mesmatemperatura, sua
aquela do âluhinio. O Iio de chümbo tem um nova.esistênciaelétdcaserá:
compdmento de 1,0 m e raio de 0,01m. O fio a) 4R
de alüminiô tem comprimentode 3,0 m e Íaio b) 2R
de 2,0cm. QüaÌé arazão entre a resistêncjado c)À
flo de chumboe â do no deaÌuminio?
'2
d+
-4
b) ;
ger,-eryo ri"i"o alemaoceorssimonohm
rÌ$.tiiit1
o+ (1787'1854)constatoü que â intensidade dã
coÍ.enteelétricai que percoÍreum fio condutor t
é diÌetamenteproporcionalà ddp Uque ã ocã-
o3 sionou,ôu seja,U: R. i, ondeestaconsranrede
proporcionâlidade ,q é chmâdâ resistênciaeiê
e) nenhumadas anteriores tri.a do condutoi Entreranto,pâra vários con
clutôres,a Esistêncjavada com a temperatura!
iÌjÌ$:ì @ackenziesP) Pâra a transmìssão.le enersiê como em umã lâmpadade ilmênto, ou em um
eÌét.ica, constró'-seum cabo composto por 7 gás ioni?ado.Essescondutoressão dftos óão-
Iiosde umaligade cobredeáreadesecçãotrds-
lineees ou nãGohmlcos.Emboraâ hzão entrea
veÍsal10mm'cãdâ un, como mostrâa frgurâ. ddp eaintensidadedâco.rentenáosejaconstân-
te parâos condutoresnão-Ìineees,usã-se, assh
mesmo.otermorêsisrènctdparaes\a rrào. Pda
essesmateriais, a veiâção da resistência com a
temperatura,dentro de umâ la.gafaixade rem
Perâturas,é dadâpor = Â0 u + í, (r IJl,
onde R é a resistênciaà temperaturaI Ã0a rc-
sistênciaà temperaturaIo, e o o coefrcienrede
vâriaçãotérmicada resistênciâ.
Umalâmpadade frlamentoé consttuidâ de um
buÌbodevidrc, no interior do quâl exisrevácuo
ou gás inerte, e de um fio Íino, quasesempre
À fesistência
eléhicadessecabo,a cadaquilô, de tungstênio,que se aqueceao ser percorrido
por uma co.rente elétricâ.A hmpadã de uma
lantemaalimentadapor una bateriade 3 V tem ã
a) 2,1o €
b) 1,8o um filmento de tungsrênio(o = 4,5x 10 r.C ),
c) 1,2o cuja resistênciaà temperârurâambiente(20 'C) 3
é dê 1,0o.
o0,6í)
e) 0,3o Se,quandoacesa,a corrote lor de0,3 À, a tem- E
Dado:resistiv'dâdeda ìigade peraturado fiÌamentoserá:
cobre = 2,1. 10 ':o. mm'?/m a) 1.500"C
b) 2.020.c
(UnlloFCD Um no metállco,de comprimento, c) 2.293'c
.c
e rcsistênciaelétdcaf, é estlradode forma que o 5.400
seunovocomprimentopãssã aseÍ2I. Considere e) 6.465"C

.14 Os FUNDAM€Nros
DÀFk ca
I

I
I

O código de cores
O f lanìento
de uma ânìpada incandescefte, o Íio enroiâdoenì he ce de !rn chuvefo oL]de umatoÍneíê
eléÌÍca sãofesisÌoÍes.EnÍeÌênto,existemtarnbéTn, conrovirìos, fes storesíetos de câruãoe out os Íìate-
Í ais,quecornpõem váriosclfc!itoseléÍcos,de receptofes de rádio,de televsofes etc.O valofda fesisténc a
e étr ca podevr mpfessono corpodo resstorou nd cadoporme o de Íêixascoordas.Essêsfaxasobede-
ceÌn a unì códigoque peÍrnltedetefmnaro va or da res stênca do resistor Essecódigode coresobedeceà f

Clnza Branco
Algarismo 0 2 3 5 6 1 8 9

As Ía .asderenìse ddsserfpredê extrerndade parao centro,segundo o seguiftecrtéro


. 1i Íaìxa(mas pfóxjnìa da exÍem dade):ndicao pr rnero a garlsÍÌìo
do va or da resstênclãe eÍ cêl
. 21Íaxa:ndcao seglrndoagaf smo dovalordêÍesstêncâeéÌÍcê;
. 3! fir xa indlcâo númerode zerosquedevernseracresceniados à d Íe tê dosdo s a gêisanosanleÍoÍes.
Podea ndaexistiruma4' fa xa parâlndicar
â mprec são oLr
tolefánc a do va or da ressténcia.Se essâ
4i ÍalxaÍoí prateadâ,
a imprecsãoé de 10%ise fof dolrada,a imprecsãoé de 5%.A nexistenc a dã4! fa ^a
presslpóelrìa to erânca de 20% no vâ or da resistênca e étrcâ,parar.aisou paÍâiìenos.
A segur, cornoexernpo, ap lcânìoso códigode coTesa t,rmTesstor.
;
O vâ or dâ resstêncâ e etr ca é R = 6.400O, com Ìolerância
de 20% pãfamais(7.680O) o! paranìenos
(5120O),po s nexstea4"faxê.

'-t:
. . '. . 'j ' i

Apli<àndoocódi9odecoÌês,procure detêrminara Íesistên(iaelétrica


dos resistoÌesaprêsentàdos
na foto.

@ ummonaroe
No endeÌeçoei€tÍônico
(acesso€n 31/8/2007).vocêlode sinuÌar a apìjcàçâo
da Ìei de ohm e constataÌo

r35
-,4a .,:.::,,,
.:

Determineo valôr da Íesistênciaelétricade jgii:: cu'i'l"ucy r'r* .esisto.esde carvãovêm


um resistorcujãslaixascoÌoridassãoverme ìmpressasvárias Íãi!ãs coloridas que de-
ìho, preto,vermelho, terminêú o seu vãlof, Elas obedecem ao
següintecódigo:a primeiralaixacoÌoridada
:lll,ltd']::',
QuâÌé o código de cores parã os seguintes esquerdãrep.esentao pfimeiroalgarismoia
segúndafaixacoloÍidada esquerdarepresen-
â) 350O b) 72ko ta o segundoalgârismo;a terceirafaúâ colo-
rida dâ esquerdârepfesentaa potênciãde
,,iiÈ:l Um resistor apresentaas següintesIaixas 10,pêlaquaìdeveser ftuÌtiDÌicadoo númeÍo
coloridâs:azuì,preto,marrom,ouro, lormadopeÌosdois êlgâíismosant€riorinen-
Deterúineos valoresmâÌimo e miniúo que te identificados.Existe âirda, pãra muitos
a 16is t ê n c i âe l é tri c ad e s s ere s i s to rp ode resistores!umaquartaiâixaquecorresponde
ãtolerânciadoiabricante.Dâdoo códigode
coÍespararêsistoresde cevâo em ohns:
c-ro" chasãs,sp)
í-i16rr6unouçao osvatores,
em
ohms,de rcsistênciaselétricasde resistorcs
ã carvãosão indicadosnos nesnos por um
código de cores,conloÍmê sugeÍeâ figura.
As coÍesdas faixõ 1e 2 indicm, Íespectiva- No laboratórioÍoimontadoo ciÍcuitoi
mente,â dezenae a uDidâdede üo núÌnero
que deve seÍ ftuìtiplicado pela potênciade
dez com etpoentedado peÌacor da Iaixâ3.
A faira 4 ìndicaã toleÍãncia,fator relatÌvoà
o-
quaÌidadedo resistor O código usado, de
Iorma parcial,6tá contidona tabelaabaixo
-1o
rl.
O gráÊcoque melhor ilustfa o erperimenro
côm esseresistorôhmico é:
o

Q üaiss â o ã s c o fe s q u e re p re s e n tâ m,d a
esquerdapâraa direita,unr resistorderesis-
tênciaiguaÌa 320.000 o?
â) Ìaranja,vèrmelho,preto
b) vermelho.laranja,preto
c) preto,vermeÌho,lâranjâ
d) ìaÍânja,vemellro, amãrelo
e) ama.eìo,laranja,vermellìo
P^.çg.t:I$_u.ç49.P .À.rrYrfçÔg.P
.t$t!15tsâ.frlr-., .!.4t1t4P
.F.!EI8Iç..ô
qt
Podemosconsiderarque o estudomode.noda []etrlcidàdeteve início ã padiÌ de !ma obseÌvaçãode !m
bÌ ólogo.LUL GG L A L VA N(1
L 7 1 71 7 9 7 ),b i ó o g o l tàl Ìano/verÌíj couque as pcrnasda rã. quc suspendera
paÍâ
secarpormeiodepresilhas de cobÍenuÍìrsupoÍtedeÌero,contraíam+equàndoba a.çadaspeLovento.6àlvani
âÌrib!ju a ocotrênciaà exiÍênclà de cofÍenteseléúicaspÌod!zidàspelãspÍópriâspernâsda Íã.

f
rl3:'4 Iilx5 Ei}tl
z


ã
j Á a ilustraçãoreprêsentaGalvâniemseülaboratófiorealizandoexperimentospârâdemonírâr
a exktên<iadà'êlêtri<idadêânimâ1".
a
:
A LE S 5AN D R O V O L T A
( 174s1827),fís i c ol tà l l a n on, ã o
c onc or douc o m ã h i p ó te s ed e
s eu c olegâ b i ó l o g o . Pa fae l e ,
as c ont í ãç õ e se ra m a
' :i e v l d a s
uma conente elétrica,mas pro
duz Ì dasde o u tro m o d o .Ao s e
r em balanç a d aps e l o v e n to ,a s
ex úem Ì dade lsi v re sd a s p e rn a s
r o c à v a mo s u p o tre
s ! r s pens as
de í er o. E ntã o ,e s ta b e l e c i a se
o c ont at oda Pe rn ad a rã c o m
dois metaìs,o cobre de um ado
e o terc do outÍo. lssoe Ínaisas
substâncãs á.idàs do corpo da
rã geràvama correnteresponsá-
vêLpelãscontÍações.A conÍru-
ção da pÍjÍnelrapi ha elétrca por
Volta comprovou a veracidade apresentasuâ pilhââ Nâpoleãoê a cientistas
À AlessândfoVolta

CÁPlÌuLo
6 . R6sroRrs 137.
A pi ha orig nal inventadapor Alêssandro
Voltãlinha a
seg!intedisposição:um discode.obÍe, sobreeeum.liscode
panoembêbidoem ácidosulÍúÍlcodiluídoem igla e um d sco ConsuÌtea Li!.ha do Têm?o,nõ prinejGs
de zinco,sobreeste,outíodiscode cobree assm po' diânÌe, págind destevôÌune,ondesãodestacados os
Íormando!m co.junto dediscoseÍnpilhaclos unssob'eosou- principaisacont€cinentos histódcosque ocoF
tfos.Daí o nomepilha eléÌrlca.Aos dhcosextÍemosjgam-se rerM na éloca de GaÌEni,voLta,ohn, rbuiÌÌ€i,
fioscondutores, qle sãoosterminâisdà piha. Wìeatston€,KüchhofÍ e ThonasEdison,esten-
os e n u d o s s o b re a c o Íre n te e l é tÍi ca avançãram dendo{edo sêcuÌo rmÌlão iniciodo séolo Xï,
m ! t o gr a ç â sà s a tj v i d a d e sd e C E O R C S IMON OH M e lenonãgetrimpoÌtantes, emváÌiosÌanosd€
( l787- l8 5 4 ),i ís i c oa l e mã oq u e i n tro d u zj u atlvidadês,qle viverannessenêsno pdíodo.
o conceilode Ìesisiênca elétricae enun
. GinsepleFoi.nninornncescoVeldi (1813-
1901),conpositoritaliaru de ópelasfanosas È
co o La ftaviata,II Trovatarc,Rísalettoe
.Aidd.AdaptouenÌedosde dÌamaiuÌgos cÌás
sicoscono shakesleareê schlÌteren seüs

À llusÍação . AlbertoSantosDünont (1873-1932), invênto!


históÍcadâ búsiÌeiroque se interesoupeÌaconstrüção
fís co inglèsque idealizouo circuito quê debatões,.onosqÌÌaisfez,en Paú, diveBos
tevaseu nome Da,amedir com DÌecisão Á Georg
-J''
5imon vôos.En 19deoÈtubro de1901,comun baLáo
a resiÍência an ,. ,"' ohm dingiveÌcontoÌnoua tore EiffeÌ.No canpo
CUS T À VR OB"iat,l."
T C H H OF{F1 8'to,; " B
ER KIR 2 41 8 87),i ísi coêl emão de BagateÌLe,
coÌnuÌn aviãode suafabricação,
queestabelece!leisparao cá cu odas inteÌìsìdades datcoÊ con pÌopnlsãoprópÌia,o 14-Bis,leaÌizouo
0
rentesque percoÍem circuitoselétÌicosÍnaìscomplexos. lrimeilo vôo, oficiãÌnerieconfiÌnadoleÌa
Con ì a d e s c o b e Ítad o e fe i to m a g n éti codà corente conunidad€fÌdcesa- E .onsideiadoo "Pai da
e étÍica,â h stóriada Eletíodinâmjca se enlrelaçacom a do
M àbnê .n o .u I ' d o ê n r;o o r d ê . i o ue " \.p q i -" . . Ì{áÍio RauÌdè MoraesAndÌâde(1893-1945),
ênudosêexperiênclasde cientlstêscomo OersÌed,Ampère, poeta,escÌitor núsico, foÌcÌoÌistae cÌitico :
Fãradây, Mâxwell e outÍos. Ìit€ÍáriopauLista.
Foi una dasfiguÍasnab i
E nt r e ta n toé, n e c e s s á ri ol e m b ra ra i nda o nomc do inpoietes da Seneã de Ane Modema, en
gíànde inventornoÍte-americano THOMASALVA EDISON 1922.Su* obrasnais conheclda são,cìu?ieu
( 184719 3 0 ),c u j a sc o n tri b u i ç õ enso c a mpoda5ãpl i caçôes desvatada,.oBideado cono o prineiÌo ÌivÌo
pfátìcasda EletrÌcldade foram e$enc ais na conÍrução do de poenasdo modernisnobÌasileirc,e os !o- E
mundo Lecnológjco em q!evivemos. Dcvc sea [dison à in mecesAnar,veúointtuBitivôe üatunãíno.
v enç ãod a l â mp a d ae l é ú i c a(1 8 7 9 ),
d o ío nógrafol pÍecursoÌ . r.ÍàriesklôdooskaCurte(1867'1s34), cien
do toca'discos),do microione, do projetor cinematogÍá
tista iÌanco-loÌon*a. Jünio con seu maÌido, 3
íico, a ém do aperfeiçoamentodo telefoncinventadopoÌ
?iere Cüie, de(obnu os eÌementosq!ínicos
AlexanderG'aham Be L radiôátivosdifeiêrtes douÌãniô: ô poÌônioe o
rádio.Xm1903o casaÌCurie, juntanentecon
Antoine Henn &cqüereÌ, form distinquidos
con o prênio NobeÌdê Fisica,€m viÌtude de
seusestudossobÌeÌadioatividade. En 1911,
MarieCuÌieÌecebeuo !Ìênio NobeÌde ouini-
ca,porselsestüdos sobieaspropnêdades do
I
. HenÌi-Émite-Senoit
Matisse(1869-1954), un
E dosnaiolesplntoresfÌdc€sêsdo sécuLo XX.
t tr,i Liderdo nóvinento fauvista,sintêtizoúinflu-

ffi ênciasn€o-inprc$ionistas
aÌahesos1sÌânicos.
comarte negraê
htre suãsiìúnsas oblas,

''::'77','' ciranÕsA dançd,A ttistezddo Reíe Ícdtu.


. EUSène-Henn-FãuÌ GãuSün(1848-1903), pin
toÌ fÌancês,!ósjn!Ìe$ionista. Suasprincipais
ÕbÂstcí|stôdmdrelo,JÒeentditìanÕcon uno
Jlat, Duasnulhetesnaptaìae Deandeúenôsa
0 quesanas? ?atuondevanos? .

. r38 Os FUNDAüENÌo5
DAF r.a
. RESÌSTOR
EQUIVALFÀÌI
C onti nuando o ei tudodos re5i ttoreiandti
, i amos *
. assocÌAçÁo
DEREsrsToruS
rMsÉRÌE
agora as associãções de reskroresrque
. REOSTATOS
freqüentêmenteettão presentesnos circuiros
: APLÌCÀçÕXSDl]EFEITo
JoULË elétri(os.As aplicaçõesdo efeito loute <onstiruem
ÂssocÌAÇÃo
DERisÌsToREs
EÀtPAIÀLELI] outro asunto abordadonestecapÍtulo.
I assocÌÀçÃoM6TATERESÌSToRES Na foto, vemosuma associação de lâmpadât
. CURTO.|:IRCUÌTO iruminândoa ponte Hefcíliotuz, em Florianópotis.

B t. Resistor
equivalente
Ao montaruÍn circuito,é comum o operadornecessitar de um vâlofde resistênciadifeÍentes dos
valoresfoÍnecidospelosresistoresde que dispõe.Outrasvezes,a correnteelétficaoue vai atravessaro
resistoré superiorà que e e podesupodarseÍnserdanifjcado.
Nessas situações,a soluçãoé utilizaruma
associaçãode resistores.
j , Os resistorespodem seÍ associadosbasicamentede doÌs modos distintostem série e ern pararero.
E possívelaindaque ambosos modosde associar esteiampresentes;
teremosentão uma associaçàomista.
Qualquef q!e sejao tipo de associação,
denominarnosresistorequivalenteaqueleque urìcrona no
circuitodo mesmomodo que a associação, podendosubstituí-la.
Então,a resistênciada associação é
gudl à resislència do resislorequivalente.

E 2.Associação
de resistores
emsérie
Na associação em série,os resistoressão ligadosLrmern seguidaao outfo, de modo a sererrrpercor_
ridos pela mesmacorrenteelétrica.Na figura l, representamos três resistoresde resistênciaselétricasÂ,,
R2e Âr,associãdos erì série,e o corfespondenteresistorequivalente,cujã fesistência& é a resistênciada
associação. A cofrentecomLlmque os atravessa tem intensidade
L
b) ..
!'---,'- rl 'f
+u,

Figural. (à)TÍês
Íesistores emséÍe,(b)O Ìesistorequivatênte.
associados

em um resistoÍé dada por pof : R. i2. paraos trêsresistores


A potênciadissipadâ assoctados
em
serle/tefemos:
Poti= Rt'i'

Em uma âssociaçãode resistoresem série,a potência dissipadaem cada Íesistoré orreÌamenÌe


pfoporcional
à suaresistência
eìétricâ.

CaPÍuLo7 . A$ôdÁçÀo DEREssÌôREs


1t9
Considerando a definiçãode resistor
equivalente, tudo sepassacomosehouvesseum únicoresistor
de resistência
& dissipando a potência Poi = ,q,. i'. Essapotênciacorresponde
à somadaspotências
dissioadasìndividualmente pelos resistores
associados:

Pot: Po\ + Pot2+ PoL è R,. l'?: Âr . i'?+ R,. i'1+ \. j'z .-

Aplicandoa lei de ohm em cadaresisÌorda figura1, vem:


u1 : \ . ì È
U , : R2 'i
|ú - L . ì

temos:
Aplìcandoa lei de Ohm ao resistorequivalente,
Multiplicandopelaintensidade de correntêi os rnembrosda igualdade& : R1+ ,C,+ R3,
ambos
vem:
g
& .i=,R,.t+R,.ì+\'ì = ..u:q+u2+ut

No casoparticularde umaassociação ìguais,,qi: Rr: L = ... = R,,


em sérìede ,1resìstoÍes Ë
€Ìétrica cadaum, temos:
d€ Íesìstência

Astrês lâmpadàsestáoassociâdâs pêlâmêsmacoíente


êm séÌie,sendoatfavêssadãs
elétricã;quandoumâ é fêmovida,inteffompe-rea pãssãgemda corÌenteê âsoutrasse

.140 DAFs.a
Os FUNDÁMENÌoS
@ 3.Reostatos Ë{i
Denominam-se reostatosos resistorescuiaresìstênciaelétricapodeserajustada.
..
O reostatode curJoÍ (figura2a) é um resistorconstituídopor um fio metálico€nroladoem um
suporteìsolante.Mudando-se a posiçãodo cursorC, varia-se o comprimentodo fio atravessado pela
pode assumirgrande número de €ntre
valores zero eo H
coirente.Assim,a resìstêncìa do
elétrica reostato
doÍìo metálico.Nafigura2b, mostra-se
valortotaldaresistência o modousualdereprcsentaro reostato @
de cursor:no caso,sendo a resistênciátotaldo fio, o cursorposicionado no ponto médio indicaque
elétrìcaincluídano chcuitoé apenasa metade,ìstoé,
a resistência O símbolode mostrado
!. 'eostato
nafiguÍa2c tambémaparececom faeqüência nâ representação doscìÍcuitos.
o) t
. --5, . '1. .rp^í,;.-,-.,
_i
',It-
c -t",i1i.v"- Z

-
usualdo reostatode curtor;{c)Símbolode reostâto
FiguÌâ2.{â) Reostatodê curroç (b) Rêprêtentação

Oútro tipo de reostatoé o reostatode pontos (Íìgurâ3).


Trata-sede uma associação de resìstorcs em sérìecom pontos 2'Í."iÍ
o-i
ìntermediáÍios nos quais pode ser feitaa ligaçãoao circuito '!
'-- .- ?1Jr
esseaparelho e o reostatode cursore
ll, ,'t. i'n
A diferença essencialentre
que naquele a vaíiação
da pode
resistência serfeitade modocon-
I
tínuo,istoé, elepodeter qualquervaloí de resistênciaentrezero
e o valortotal R.lá no reostatode pontos, só alguns valores
de
FiguÍâ 3, Reostatode pontos.
sãopossíveis
resistência entrezeroe o valormáximo Nafigura3,
com a chavena posição4, a resistência elétÍicaintroduzÌdano
circuitovalelQ + 2fl = 3().

i.iê# Umrcsistorde 5 oe um rcsistorde20o sãoassociadosem séfie R r= 54 R := 20O


e à associaçáoaplicâ-seuma ddp de 100V
a) QuâÌã resistênciãequivalenteda associação?
i7'*'- j
u=100v
b) QuáÌaintensidâdede corÍenteeìétricâna associãção?
c) Quâla ddp em cadaÌesisiot âssociâdo?

nás
À seqüênctapara a soluçâodo exercicioestáesqnêmâtizâdâ
< u= l oov >
a) A resistênciaequivâÌenteé (6gurãa):
= Fi guÌàã
Â,=RÌ+Ã, + &=5+20 [,,-=;ãì
b) Pelaleide Ohm(figurâb),temos: R ' = 25o
_'tÀ\"/" -1
. 100 -+
.U t t:
2s - @ 5
Fi gurab
u= 100v

c) A ddp em cada resistor é (ngÌÌra c):


U\:Rt'i3u:tn-@ R = 5(ì R r= 20()
r
i +-'Â\r.| i-:>_r',/rr'Y--
I /= 44 t= 44
u , = R 2 .i +u ,=2 04 (t-o tì u, u)-
- -
FigüÍâ (
R$po6tâ: a) 25 ot b) 4 A c) 20 V e 80 v

caPlruloT . Ás50 çÀooÊR6uÌoRs r4r '


i*'Bì lnt." o" p..t." 1e2 do circüito da fisurâ âbalxo mdtém se â ddp de Ì10 V O cursor C está no ponto
médio entre os pontos 3 e 4ia intensidâdedâ correnteelétrica que pãssapêìalâmpâdaé de 0,5A- CaÌcule
a resistênciaelétÍicâ R, da lâmDadã.

cl .--
A
I.-r^1/1À\\^.ú 1.1!i-,-.
2ooo

Entreospontosl,3 e 4 temosum reostato.Comoéaplicadauúâddp entreos pontosI e2, aresistênc'ae!étricâ


do reostatodêveser consideradaentreo cursor C e 4, evalê 100a. O reostatoe â ÍesistênciâRLda lâmPâdâ
esiãodsociâdos em sêriee sáo percorridospelãcorÍentei:0,5 A.

U=ll0V u= ll0v
t

c,tl r+k^Rr
i= 0, 54
,*-,\'fJ;1,v"-.
R . =( 1 0 0 +R r ) O i
r -:à. 2

Pelaleide Ohm,tmos: í:R".i + 110=000+,RJ 0,5+ 100+ltr=220=


@
Respo.tâ:t20O

ffiB
r W elétric8 r€spectivamente
Doisresisto.esde resistênciâs lguaisa4 A e 6 O, ao seremassociadosem série,são 3
percorridospor üma correnteelétricade intensidade2 A. Detêrmlne:
a) a .ÊsisLèncrâequivalenrcdã ãsso,iafáo:
b) â ddp â que ã âssociaçáoestásubmet'dâ;
B
c) a ddDêmcadaresistordsociado.

+ ffi Xsocim-se em sériedois Íeslstoresde Íesistênci6 Â1 : 7 O eÃ,:5 O, e à âssociaçãoaplica-seumâ ddp !
de 120V
a) Quala resistênciaequivâlentedã*sociaçáo?
3
b) Quala intensidad€de coÍrenteeléricã na associação?
c) Quala ddp em câdareslstorasociâdo?
4
#m Ligãm-seem s érie úês resistoÌes de resistênclas eléhicas, lespectlvamente, 200 o, 0,5to e 3 . 10 M'r
(l Mçr = 10"o). Sendoa intensidãdede coÍrenteelétricanos resistores ã 0,1À,cãlcü19a ddp aplicadanâ
assoctâção. 'guaÌ

1 ffi o resistor de i O é peÍcorÍ,dopor


I ngur. ,"pr""enta um reostâtode pôntos.Na situaçãoesquematizada,
um âc ôr r en l ee l é l n .a d ê ró L e n s i d â d2êA .

2A lo

B.

a) a ddp entreos teÍninârs.4e A;


b) aintensidâdede correnteelétricãno Ìesistor de 2 o, quãndoa châveCh é ligâdanos pontos4,5 e 6;
c) â márlmâresistênciaelétricado .eostato,

tl4a DÀFisrú
Os FUNDÀüËNÌós
E l. Rpti."ções
do efeitoJoule
O eÍeÌtoloulerepresenta nãsmáquinas
um inconveniente elé-
que
tricas, seaquecem duÍanteo íuncionaÍnento,
e naslinhasde tsr-ô
Lranrmis;o, devidod perddde ererga elètricd
queo(oI|êne\5e ;;9
processo. No entanto,a tÍansforÍnação de energiaelétrica
em
térmicaé exatamente o quesedeseja nosaquecedoreselétricos, ,i$
como,por exemplo,o fefrc de passarroupas,o Íerrode soldaÍe
os chuveiros O efeitojouletambémé fundamentanos
elétricos.
fusíveise naslâmDadasincandescentes.

4.1.Fusívêis !
SãogenerìcamentedenomÌnadosÍusíveisos dispositivosque têrÍì a finalidadede protegércifcuitos
elétÍicos.Seucomponentebásicoé um condutor de baixo ponto de fusão,qu€ sefunde ao ser atrâves-
sadopoí correnteelétrìcade intensidade maiordo que um deteÍmìnado valor
O fusível deve ser coìocado em série com os aparelhos do circuito, de modo que, ao ocorrer a
Íusãode seucondutor,haja interrupçãoda passagemda correnteelétrica.Assim,os apãrelhosnão serão
atravessados por correntesde lntensidadeelevada,as quais poderiamdanificá-los.
Na figurã 4, aparecemesqLrematizados dois iipos comuns de fusíveìsto fusívelde roscae o fusível
de cãtucho. No primeiro (figuía 4a), o condutor costumaseÍ Lrmfio de chr.rmbo,que liga seustermi-
nais.No fusívelde caltucho(figura4b), os terminaÌsdo dìspositivo geralmente sãoligadospor um fìo
oLruma lâmina de estanho.A figura 5 representao símboìo de fusívelutilizadonos circuitoselétricos.
Comumente,junto ao símbolo,vem indicadoo valorda máximaÌntensidade de correntee étricaque
;
ele suportaserÍìse fundir
a) b)
'',, *
9

l0A
/,:
-t'll':-:'.:L' -,

\.:,,_.'
li

FiguÌa 4.Ípo5 comunsde fusíveis.(a)fusívelderosca; Fisurâ5. símbolodo fusivel.


(b)fusívelde caÍtucho.

Nô\ fuçívêisdê.âftu.hô há Lrm.ilindÍode papelãoenvolventeque,quandoremovido,revelaa exis-


têncìade uÍnalámìnametálicaunindoasextremidades do fusível. que sefundequandoa
E essa1âmina
corÍente elétÍicaultrapassadeterrninadaintensidade.

n À€squerdadoisfusíveisde ros(a,
vkualizando-seno primeÍo o 60 de
chumboque une seusterminãis;à
direitã,doisfusíveisde cartu<ho,tendo
sido removidoo envokóriodo último
paramostlaro fio metálicoque liga
suasextremidades.

CpPruLoT ' A í o . a .ió Dr PE5 Ío Pú 143 "


Disjuntores
tos eéÍcos de resdêncas,edÍicos e indústras,
nosclfcLr
l\4odeÍnârÍrente, (rtlzâm-sedispostvos
de protecãocLrlofuncionamefto se basea no efeito nìaqnetco da corfente
eétÍca os disiuntores
Emessênca, o disjuntoré Lrma clìêvemâgnéÌicâqLrese deslgêautornatcârnentequêndoâ ntensdade
va or.Os d si!ntoressubsttuerncom vantagens
deterrninado
da cofienteeléÍ ca u tfapassâ os f!síveis,
pos não necessrtam seÌlrocâdos|]mave7removdaa calsa que provocoLr seu oes gafaenÌo, oasÌa
I o óod. o. è.õ obõl õ o

: s

' O is junt or es d e l 5 a Disjuntoresno quadrode luz de umâ câsa

j
4,2,Lâmpadaincandescente
A lâmpadaincandescente é consutuída de um fio de tungstê-
nio denominadofilamento,cujatemperatuÍa de fusãoé cercade
3.400'C. EsseÍio é enroladosegundouma hélicecllíndrica; seu '..
diârnetroé inferiora 0,1 mm e seucomprimentopodeatingir1 . 'ÈÌ.r",
I
(figura 6). Passanclocorrentee étrica no Íilamento, ele se aquece, suf..de . '\* i
telrdf' '
pois a enefgiaeétrica dlssipadaaumentasua tempefãtuÍapara ì i: l::...il:.:' g
valoresda ordem de 3.000'C; dessernodo,o filamentotorna-se .1.1., 'ÍpÌ'nro
iì.drde5(erlêe.omoíd d e-ni.irru/.A "(sa en_oe'd.ula. o lünq\
tênio,5eestivessenoaÍ,5eÍiarapìdamenteoXìdado.Afimdeevita|
essaoxldacão. ofilamentoécoLocadodentro de um bulbodevidro Figurà6. LâmPada incãndescente

Antigamente eÍa feitoo vácuono interiordo bulbo,rnasesserecu|s0íacìitavaa sublmaçãodo tila-


mento.Passou-se, então,a colocafno interioÍdo bulboum gásinete, gefalmente afgônioou criptônio.
A presença do gásretãrdaa sublimação do filamento, mas não a suprilÍìetotalÍnente.
O brilhode uma lámpadaestãrelacionãdo com a ddp à qua for ligada.A ddp nominal verngra
vadana lâmpada,ãssimcomo a sLrapotênciânomìnal.Quandoa lâmpadaé !igadana ddp nomÌnal,
eladissipaa potênciânorninale seubriho é normal.Quandoligadaem ddp menorque a nomìnal,seu
brÌho é menof que o normal;já em ddp âcimada nominal,a lâmpadadÌssìpapotênciamaiorque a
nominal,queimando-se.

NoendeÌeço eÌetíônico:
vocêpod€montai,nediantesin!Ìaqões,umaassociação d€ rcsistorcsen sénecon una Ìâmpadae una
a$ociadose a tensãonantida peLabateíia.Ao fecha
hateiã. Ainda,pod€vaÌiaÌo núrÌeÌo de resistoÌes
a chave,venfiquêo conloÌtaÍÌento da Ìãmpada.

D AF5.Á
Os FuN oaME i Ìós
144
ü Áreâda seçãotransversaldo filamentode tungstênionâslâmpadasincandes(entes
. lq (aso: lâmpadas
Consìdere
Vamossupor
'100W possui
duaslâmpadas
que seus
filamento
de potências
ìncandescentes
de l27 V,umâde potência
fìlamentos
mâisgrgssodo
de tungstênio
que a de 40 W.
opeÍando5obmesmat€nsão
diferentes
40 W e outrade 100W
tenham de
o mesmocomprimentoA lâmpada
@ E
Ë

,com R = p Ã'
L U,
ponanto: #
L/
^t:+ pÃ

que:
SendoU constanteconcluímos
*

. 2qcaso:lâmpadas de mesmapotênciaoperandosobtensõesdiferentes
incandescentes
Considereduaslâmpadas de mesmapotência, sendoque uma delasé de 127 V e a oLrtÍade
220V,Vamossuporqueseusfilamentos de tungstênìotenhamo mesmocomprimentoA lâmpada
Íilamentomaisfino do qllea de 127V
de 220 V possui
P (onstdnte, que:
íonclulmos
De 4 1.31 e sendoa potencid

A emissãode luz na lâmpadaincandescente


j

Ouãndoa coÍrenteelétrca atíavessao f lamentode uma


lâìnpâdancandescente, ocoíe a ltansíoÍmaÇão de energla
elétricaem energiâtérmicadevidoàs co isÕesdos eleÌrons Ì
que consttuern a correntee étr ca corn os átornosdo Íila
mento À medda q\rea tempeíêtuÌâse eleva,tofna-sema s
intensaa emissãode energiaradiante{ondaseletrornagnê
ticas)pelofiamento.Entreianto, nemtodaradiâção em tda
é vsíveL.Poraquecimento, os áÌomosdo f âmentosão
exctados, sto é, seuse éÍronspassamparaunì nive ener
gét co ma s e evado,saltando de urììaórbitama s rnterna
paraoutrama s externa,Ouandoo eléÍon vohââ sêu nive
de energiaanterior,ele ernte, sob a forrnade luz,a energê
que Íecebeu,caso a freqüênciada Íadiaaáoerìììtda estejâ
entre4,0 . 10r4Hze 7,5 10*Hz

CaPiruoT . aíocÁçÃo DËrE 5ÌoRE5 r45.


tiiffie , ! :iì

iÈÈË U..""i"to. a" .""istênciaelêtdca121Qtem dissipaçãonominall00w:Calculel


â) a úálimâddp à qüâl ele poderâ ser ligadoi D a mánmr côr" ê,l eel étri c"quêpodeperconÈô

a) Di$ipaçâo nominal é a potêncìa máxìma que o resistor pode dissipar:


Por-i : 100Wl Comoconheceftosâ Por.e e ã resistêlciâ elétÍica do resistor
R = Ì21O. utilizemosaIórmulã:

,r^""= + ú^,":pot-..R Ì2r = G-:110f


+ u;Á.=Ì00
- t
b) Pelalei de Ohn, temos: i.* :
*=,-,.:#-F-,Ì"ì
RespGta:â) 1Ì0 V;b) - 0,9Ì A

(100W -
N€ssêresistordeveser gÌavadaa especifrcação 110D.

Dualãnpâd a s ,u m a d e l 0 W -1 1 0 V e o u trã det00W -110V sãol i gadâsemséri eaumâtomadade220V .


O que acontececomõ lãmpadas?

Sendodados os valores nominaisdas lãopâdãs (potênciâ,ddp), determiDemossuas resistências.Como


: 91.u. Ã:Ãt.Assim: 0
^,
& =!ïL = R 1 :r.2r ooe 4: ÍlJlI + l R ,= l 2IA
a
Ligândô* em série,a rcsistênciaequivalenteé:,R."=,3, + R, + R"q = 1.331O
As dua lâmDâda sáDDercorridasDelamesmacoíeúte elétricai:
R r= l .2 l 0O R r= l z l O R q = 1331o
. ---r-iG . I
t* --+áì;
u, u. ÌS
' u=r:òv- U = 220V

u 22íl .20
121
Em cadaìâmpadãiêm*e s ddps:

t.-R i -u-,"0 Florì"u &.'-i -rzr.fl.-[u-'u'ì


1!,
Res pos t a:N a l â m p a d a d e i 0 W a d d p é frai orqueanoni naÌ(200V > 110\D eõsi mel âapresentarábdl h o
acimado normale logoqueimâ.á.Na de 100W,a ddp é menorqueanominal (20V < 110V) e seu bdlho será
menorque onormal. Ent.etanto,quândoâlâmpadade 10W queimâÌ,a de 100W se apageá,pois como estão
lisadõ em sér'e.o ciÍcuito 6ca.áãberto.

í;;::&@
um resistôrderesistênciã
11,üii!!:j elétrica10Q temdìe €i$; u^ uês lâmpadas com as
sipaçâo nominalde 1 \!: Detefmine: "r"t.i"i"t"
seguintes "omprâ LÌ (200W
caracteristicas: 110\).
a) amdìma ddp àqual pode ser subhetido; l z(100w 110\, e Lr (25w - 110D . E msegui -
b) a máxima corrente elétÍica que pode per' da,eleâssociaastfês lâmpadâsem sériee aplica
à Asociaçãouma ddp de 220V O que acontece
com âs lâmpâdâs?

Os FUNDAMENÌoS
DA Fi5ú
"t+6
,ffi
I s.Associação em paralelo
de resistores ffi
estãoassocìados
VáriosresistoÍes em paraleloquânclosãoligadospelosterminâis,de modoa fìca-
Rr,R, *g
w
remsubmetidos à mesmaddp. NaÍigura7, repÍesentamos trêsresistores eJétrìcas
de r€sìstências
em paraleìo,
e Rr,assocìados e o correspondenteresistorequivâlente,
cujaresistênciaRpé a resistência
U é a ddp comumaosresÌstores.
da associacão.
ffi

FiguÍa7. (a)TrêsresktoÌes paralelo;


asso<iadosem b)O rêsistoÍ
equivalente.

em vâ-
A intensidadede corÍ€nte elétricai do circuito principaldivìde-se,nos resistoresassociados,
loresiì, t e ô. Com a ajuda de amperíÍnetros,convenìentemente dìspostos,veriÍica-seque:

Pelalei de Ohm, temos U : 4 , i1,U = R, , i,, U : L ' i.. Potíanto:Rr . lr = R, L = R. , h

Aindada lei de Ohm:


UUU = &
n= !=&
5 O, ' , "

Rpserápefcorrìdopelacorrente
o resistoÍequivalenteà associâção
Submetidoà ddp Uda associação,
total i, então:

| lt I 1,1+1+1
Co m oi = ir +t+,rvem: R. R,
R^ R. R, R. Ru R,

No casode dois resistoresassociadoserì paralelotemos:

1 1 1 1 F , + R,
Ro R, R. Â, &Â.
Poftanto,no casoda associação equìvalenteé dada pela
de dois resistoresem parâlelo,a íesistêncìa
razãoentre o produto (Âì 'Rr, e a soma (Âr + R2)das resistênciasdos ÍeslstoÍes.

CaPrÌúLô7 . A$o. À(ÃooEÈííot6 147*


iguais,de resistênciâ
5etivermosn resistoÍes Rcadaum, obteremos:

Rl = R?= Rr :... = R " : R e ,e n tã o i


r = 1* l* ...+ l
-ln
RoÂR R

A potênciaelétricadìssìpadaem cada resistorda associaçãoé dada por:


tt
- 1t2
PaL -- Pot ePor-'-
R,'&-Rr

em pdralelo,a poLèn(iddissipada
' de resistorer ê inveísa-
em cadaresisLor
ua resisténcia
elélrica.
È

= =

rii#8
i:.ti$gj Um resistor de 5 a e um resistorde 20 o são associadoseô paraleloe a
6saasociação aplicase una ddp de 100V
a) QuaÌarcsistênciaequivalenteda associação? ,,\
b) Quala intensidadedecorenteêlétÍicã èm câdãresistor? r ll- r
\/\r
c) Quala intensidadedecoÍiente elêÚicãnâ âssociação? R r =20O /
! r./vlt
-
. U =Il ]l ]V
Âseqúênciãpdã asoluçãodo exercícioestáesquematizada
nasfrgurasao

a) A resìstênciaequivalenteé (nguraa):

n-- &Â ,Â. G- ttl U = 100V


" R -R 5 "0
b) Pelalei de Ohm,as intensidadesde coÍrcnte elétricã sâo (Êgurâb)l

'Ãs
t/ 100
(@
.u 1 0 0
G=rn
valerá:
c) AintensidadedecorfenteeÌétricana associação

r=i ,+i , > i :2 0 +5 = a,:r 5Aì


Res pG t âr a4) A i b ) i Ì = 2 0 Ae rr = 5 A i c ) 2 5A Fi guÍâb

.tÉ Os FUNDAMENÌo5DA
FBrÁ
,+e"iNa as s oc i a ç ã oa o ìa d o ,A é u m â q u e c e doÍonde está gÍâvado
(200W- l00D e fum fusÍvelde ÍesistênciadesprezÍveìque supor-
tã uma correnteelétrica máÌimâ de 3 A. Cãlculeo menorvalor da
resbtênciaelóbica de üm resistorque pode ser ligadoem paralelo
con o ãquecedorsemqueimd o lusivel.
Solução:
O aquecedorestá ligãdo corretamente,pois U = 100V e, d$se t u= 100v _ 3'
modo, ele dissipaa potênciaPor : 200W Então,a co.renteque o
Percorrete.á intensidade: .+í
r t\ +->l
\_,1 A t€
. Pot 200 Pôt= 200wI
P o t u i ,-i )i ri ,-ra ú
; i;; +-\\,1\4-,
l ,R
Deveseter i ': 3 A, pois âcimadessevaÌôr o iusivelqueima. Í
No resistorÂ,en peãlelo, poderápâssãra correnteq, tal que:
i: i\ + iz - i ,= i rÌ= 3 2 + i :1 4

P or Ì dnr ôp. ê ìâIê id ê o h m: ff ,À ,l Â


: ï ]009

RspGiâ: 100o

trffi U. no rromogêneo.de seçãothnsversãl constante de área.4 e comprimento tr, tem rcsisiência elétri-
"onauto.
caR.EsseÊo édivididoem10pedaços iguaisquesãoligadosempâÌaÌelo,
Íormadoumcabocuiãr$istência
valeR".Calculea rclaçãoentreÂ" e Â.
Sorução:
O frocondutor p podeserequ€matizâdo
dêresistividâde da seguinte
maneirã:

L
Ã
a
Parao caboIormadotemos:

É,J

I L
À resbtência elétrica /de cada pedaço valeú: .:
Ú a
=':
+.R
PoÍ outÍo lado,â resistCnciâ
elétricado caboR" seráêquivalentea 10resistoresiguãisde resistênciaelébicã
/ cada.ãssociadosem Daraleìo- Portdlo:
(r ^

^ l'otu_)-l^-f-I ro _ ^ _ ,ó 0 .*,1 ^ = ,r ]
t-out,l
_ 100

.
CaíÌuLo7 Asoc ÀçÀoDr RrsFroRls r49 "
P-t4t . associâú-seen pealelo dois rcsistoresde resis- i-r4ó. (IJFRJ)Vocêdispõe de várias lâmpadasidêotr
lêr.:as 2 0 Qe /? l0 O F d e s5 JJsso .'d cas, de 60 W 120V e de uma Ionte de tensãô
ção âplicâ-seaddp de 120V .2 D / dp m.nl pr pm sFU .,-rmrnòs l uL quái q-
â) Qual ã resistênciâeqüivalmte da associação? quer condi ções,unra di Íerençade potencìâl
b) Qu a,sd s , l"ns idádêsJ ê or r ênr Felé r i. d e m constantee ìguaìa 120V Consideréa lâÒpada
cadaresistor? Iuncionaddónôrmalmente. isto é,comseubrilho
c) Qu dÌ in. Êns i. la. le Í le r u' ênr e pléÌ "i. J ì u md:mo. r r' .uìêqdú.d, ìJn I' ddi s no m.rrm
" podemser ligadõ a essaionte sem qreimaÌ um
ãssociação?
Iusívelde 15A que protegea rcde.
Íirií. r.es ra.p.a^" i""n".lescentes
iguaisestãoasso-
ciadõ em paraìeìo,e a ddp eôtreos termüìaiscla P.146 (PUCRD O sistemade aquecimentode um chu-
asociâçãoê mantidaconstarte.Seumadas ìãm- veiro elétricoestárcpresentado na figuraabâixô.
pãda5qúeimd, o queocorerácom a intensidade a^ n a,l d\c na toçi çàu
de correnteelébicaem cadâumadas outras? dissipa2.200\q enquãnto,nã posiçãoverào , .Iìs
sipa L 100w A tensâo nâ rcde dc âlinÌentaçàoé de
P.1,1! Em uúâ resi.lênciasào ligadosem paÌaìelo,si- 110V Admitindoquc os valoresdessasresistèn
muìtaneaúente,l2lârnpãdâsde 100Wcada,um cias não v&iâm coDÌâ temperatura, rcsponcla:
ferro elétricode 720W:um cbuvenode 2..100 W
um âqüecedord€ 1.200W eum ìiquidifrcadoÌde O Quaìo vaÌordâ corente que passapelofio de
360W:À ddp constrÌnteú residêDcia ê de 120V aÌimentaçào do chuveiroquandoesteé ìigado
Calculea intensidadede corrênìe elétricâ que na posiçào'ìnverno?
âtrâve$â o Íusívelque protegeo ciÍ.uito. b) Qualo valor da resistêDciasÀr e &?
Vcá.
.il,ta Guvest SP) várias lanpâ.Iãs idênticas estào
ligãdasem parâìeloa uma rede de aliúeotãçâo ,-
de 110V Sabendcseque a correnteeÌétricâquc
JU:'"
ì
. d' l
per .o \ , J e re u n l o."
' e. à ,l d " mp J J z
a) Quâlapoiênciadissipadaem cadalâópàdâ? j :Ã .:R
b) Seâ instaÌação dasìãmDad6estivefpÍotêgidâ
por um fusívelque suportãâté 15A, quantas
lãmpadas,no míxiúo, podemser ligaclas? *l

I mistade resistores
6.Associacão
Asassociaçõesmistasd€ fesistores
sãoaquelas porassociações
constituÍdas em paralelo
e associações
mistapodesersubstituída
em séÍìe,Qualquerassociação por uÍn resistof queseobtémcon
equivalente,
quecadaassociação
sìderando-se parcial(sérieou paralelo)
equìvalea apenasum resistor.

Paradetermìna.a Íesistênciaequival€nteem uma associaçãoé iÌuito útil designaÍos nôs e os


terminais da associação por letras.Nós sãoos pontosem que a coÍrentesedivide;terminais, os pon-
to} entÍe oi qudi\ te queí delerminara re\istencid
equrvdlente, ao} poucoso e\quema
5iÍnpliÍica+e
resolvendoasassociações em que os resistoÍesestejamclarãmenteem série(um depoisdo outro, sem
mmificação)ou em paralelo(ligadosaos mesmospontos).
Cuidado: durante o processonão podem desapareceros teÍminaisda assocìação,

't,,t.

Dadaã ãssociâção equivãlenteentre


Daôgurâ,calculea resìstència 0,5() lo

. r50 Os FU N D À ME ND AFs.a
Ìo\
l;
Nessaâssociaçáo,Á e I sáo os terminai8 (pontos
entre os quais 3e quer cãlcülar ã resistênctâequivã-
ìente);chamemosde Ce D os rtu (?ontos em qüe ã .. ü
corrente se divide). De inicio, só temos certeza de
que os três resistores de 1 Q câda6tãô âssociâdos
H
R !:1 + 1 + 1 + R r= 3 ç ) @

Substituindoos três resìstorespelo seu equivâlentee


relazendoo esquema,os dois resistoresde 3 o câda,
entreCeD,estãoasoclados en paralelotentão, sendo !
os do's resistoresiguâis,veml

R ,= ;-

finaÌmente,no esquma ao lado,os rcsìstors 0,5O, 1,5O


e 0,5O estãoõsociados em séde entre os tefmìnais Á e
L A rcsistênciaequivalentedâ õsociação será:

.4{ = 0,5+ t,5+ 0.s = esQì l,sol s


- F."
 =2 . 5 O

RespGta: 2,5 O
!
{

l ffim âbairotem-se/, = 2,0A.Detêrminel


No circuito êléhicoesquemâtizado
a) a intensidade dâ corrente elétrica/Ì;
f b) a diferença de potencial entre os pontos,,l e B

^-l*-,,n€

a) Os resistoresde rêsistênci6R, eR3estAoempãrâìeloe, portõto, sob mesmaddpr


& .i = Ã,.r > 15.2,0: 10 i j + i r:3,04
A s s , ma. In l F n s i d a ddpa , o rre n l êÊ ìê l ri ca
l ol aìr sFrá:

i ,=i ,+i 33 t,= 2,0+ 3,0


- F5i
b) Vmos, inic'almente,determinãra resistênciaêquivalentedâ associação:

.' -íriru+-\
./ 1sa '
.-trt^r\. 1
Á o,oo too A 4,0í) 60ír I Á
\ lJÍ,^r/1r] r
,

Á resistênclaequivâìente8ff = l0 !ìé percoÍridapelâcorrenteeléúlcat, = 5,0A. Logo:


uB= R8.L I 4': il]. s.o =
[r;--;ti]
RerpGtâ: a) 5,0 Aì b) 50 V

CÀPlÌuLo7 . A$ocrÀçÀoo€ R6sÍoREt 15r.


m No cncuito esquematizado,
a ddp entre os terminais,4e B vâìe 7,5Í)
qÈ - L^M---_
i
a) a resistênciaequivãlenteentreos pontos,4e al :5o
:so
b) a intensidade de côrrente elétrica no rcsistor de 7,5 oi
c) a intensidadede correnteelêbicãem cãdâum dos resistores RG li
de5O -
Soluçáo:
â) Resolvendoa associação,
temos:

fo=n,=u , s o

È
_t
:* n- - =r ooì

R.----

R.q=7,s+2.5
+ f & ,:10 o ]
b.)SendoUr= 100Y a âpÌicâçãodaìei de Ohm à resistência
equivâlentelornecel

u *: & q.i + ro o :ro .i = f,: r ol ì e


c) Ao ãtingiro nóXind'cado nâ figüÍâ,a coÍ.entetotaÌ i = l0 À
que atravessao resistorde 7,5o se diüde eb doascorrentes
750- |
= --1
iguais,cadaumâcôm intensidadei', tal qüe: ^--"^"#g;
..i .. 10
= r:--:-ì
L-t-: ".1
ì' n I' n
22

Relpctâ: a) 10 q b) 10 À c) 5 À
,____,-]___ i 3

o resistorde 4 o do circuito esquematizadoé pe.co.rido por 4c)


W
correntêeìêtricãde intensldêde3 À. Determine:
a) a reistênciã equivâlenteentreos pontosI e 8i
'*'-I i5,n
ã

b) â ddp entrêos teÌminals.4e B do circuitoi un: 3


c) a intensidadedã correnteelétÍicâem câdaum dos resistores Ë
de6O e3 O .
,* ',,*"-,i,---'i
2A
ã) ResoÌvendo
a associãçáo,
temos:

6 .3 ^
4A
^--_--i
s
ãun
, --]
--

R -, 4 -z z Ã" ãõl.r
- l-
! t
b) Aplicandoa lei de Ohm à rcsistênciaêquiváìênte,pois â correnteelétricaque pe.co.re o resistorde4 ç)
( i 3 A ) é a c o re n l Fl o rd Ì.l e mo s :
u ú =Ã s.!.+ u*:s.r = /vì
- [ü,

.Í52 Os FUNDMENÌoS
DÀFlsrcÀ
c) Parâdelermina. a inténsidâdedas correntes êlétricasnos tf
resistoresde 6 !l e 3 O, devemosdeteÍminarâ ddp ent.e os
pontosxe vdêstacadosna figu.a:
' U x :q ' i )U :2 3 U = 6v
5
-
30l -g
Aplicãndoa lei de Ohm a cadaum dos resistoresêntreX e v, R p =2 ç l

ë,
U r= R Ì iÌ ì 6=6 i1 +
F=
ì U N = R , i ,+ 6 :3
-
i,
r,,:E
I =
R$postâ â) 8 oi b) 24V; c) il I Àe :
4 2A

M
Í

CáÌculea resistência
equivaÌented6 assoclações a) QuaÌa ddp enireÁ eB?
esquematizadas abâixoenre os termioâis,4e8. b) QuaÌa inte$idade de coftente elétrica em cadâ
resistênciade I O?
(I) ro 6 !ì
-Núrr - -- ì\,v./- lu sêndo,- 6 a.
o, t su'ôâbdixo.
ffi
-.o.iuçao
a intensidâdede correnteelét.icãi"
r
,Q ii .R
calcule
À. --- u .^ tL e
.à - l
I.-':/!ìr!l2 !) .rO 5 í)
1.1/1.^tN- l']\J"i^i

(D
j
A, R
...-Ìl L 'l i

rl :J::R
&ï#
de 200V Câlculeas intensidades
ã d.lp
Entreostemìnâis,'leB.la frguraaplìca-se
de corrente
:R
õ elétricãemcadaresisto.
I --- - u{* l
(ÏD
t l0 í ) 10cr

I
0í)

I 10! ì t0 í]

(tv)

rrú \
_.^ïs..---.-.1,,
4 ri -ì
ffi A ddp enite os terminais Á e I do circuito
esquemâtizado vale 80V DeteÍmine:
Á-<---- .....--ir,...
-ì a) a iniensidadede coÍ.enteelétricâno resistor
!-o de4Qi
I b) a ddp no Íesistorde6 Oì
c) a intensldadede corrente elétrlcâ em cada
ã ddpentreáe C
aanguraabatxo, uft dos Íesistoresde 2 O.
ffi Naassociaçâo
é t20 v
^'---"*1.;-'"'
1 rì

.!',,
2l)

u. -*.',,--i -i
-'r,,.n
.2í)

caPÌÌulo 7 . ÁssoaÁçÀoDE
iB6ÌoEr 153.
P, I 52 O r Ê s i, lord . 5 O d á á ri , d \ .u c 5 t rc r à l z oro ; o-r orr.do D o' 2 , 6l ) 3!)
Á. rir\.Ìr .:r'n.Ì
. o' r êr 'ê F ì ê | " iJ, d i rÌê n ,n " J a 4 À D ê l ê ,r e i l

i, n
â) ã resistênciaequivalenteentreos tenninàisÁ e B;
b) ã ddp entreos pontosÁ e ri i,n
c) ã intensidâdede corrcnteeìétricano resistorde 4 !) e em cadâ
B. n,i[
un dos .esistofesde 3 !). 5()

EDT.Curto-circuito
ProvocaseuÍn curto-circuitoentredoispontosde um circuitoquandoessespontossãoligadospor
um condutoÍde resistência
desprezível.
NaÍigura8a,entreos pontos,4e I temosum apafelho pefcorrido *
elétrÍco porcorrentedeÍntensi-
dade/. Ligando-se
um condutorde resistência desprezível
entreessespontos(emparalelo
ao apârelho),
provoca-se entr€Á e I (figura8b).
um curto-circuito
a) tr)
-*I ''.A :i.,...,-."...."*
.,ì:ìr..,.i.i:Ì.:Í:..;-i.Ì..::r.:..J B
' */ ,ìL!irI Ì.;.-,,.-...'.,-.,-,,.,,.,.
.,1J.,Ì.r+.r:.i.,:..r:...,:u.:. sLr,l
'
\

R =0
Figurâ 8. Aparêlho elétrico ligâdo enÍe Á e I (a) e <olocàdo em curto-circuito (b).
I

No condutor,pelaleÌde Ohm,temos:
va vs=R.i:olvÁ vB=o,1 va=vB
Mantidaa corrente/, estapassará
totamentepelocondutof(/: i). Seo aparelho for,por
elétrico
exemplo,um resistof,
eledeÌxará de funcionaÍ;
ao mudarmoso esquema do circuito,
elepoderáser
re tir ado ( f iguf a 9).
a) t t E n) _,
-' Ì.'-- - i\ Ì ,. !}t
.\ ../
-----': =-.,-..,1'
Figura 9. (a)O fesistorestáêm cuÌto-circuito;(b)Os pontosÁe 8, dê mêsmopotencial,são
consideràdos coincidentês.

d Nãasso<iação aprêsentada,
a l âmpãdado m€i oestáem
curto-cúcuìtoe/ por i5so,
pema neceapagada.Responda:
obÍi l hôdasoutrasl ámpãdas
aum€ntâÍiâou diminuiria,
<omparandocom a situação
em queà l âmpadado mêi onão
estãvãem curto circuito?PoÍ
quê?

, t54 Os FUNDÁMENÌoS
DÁ Fú ca
O chuveiroelétrico
observeo Íes stor de LrmchuveÍo líoto 1) Ao
colocâfa chavena posÇão"inverno, os poftos o
A e A Íicanìem curtoc fcurloe o fes stoTê ser
atravessado pe a coíefte e etficavai de E até c
Na paflesuperor do chuvero destacamosa chave
naposlÇão'lnvemo"e a chaparnêtálica quepÍoduz
o cuÍÌo c rcuto entreos ponÍosÁ e B lÍoto 2).
, o I o -a. ô 1d po ao . ór do r odo o ê . i
o io õAd tô(ie pê o ioopêè o ô - ôÂê i d
fessa posição,
PoÍtan10, a ÍesstênciaeléÌIcado
. òoôìóoooq- apo\i,ào' .e|o
Na foto 3 o chuveiroestá deslgado.É interes
sêfte notarque,qLrando abÍlrnosa tornera do chu
ve ro,ee ligaautomaÌ câflìente.
lssoocorrepo|queo
chuveropossuium diaÍragma que,pressronado pea
água,estabelece a gacãoe étrca

I ryeq
lêia, na !ágirÌa 169,comoé feíta a instaÌaçãoetétricadomiciliar.Eú seguÌda,
lrocuÌe confiImarerÌ suaprópdaresidêncÍaosfatosalresentâdos.LembÌe-sede
tonar os deúdoscüdadosparanão levaÌ um choqueetétÌico.

na figuraaÌrãixo.câlculea resistênciãequivalenteent.e os termi.ãisÁ eB.


R,66 Dêdãâ ãssociaçào

:1,
]s' "ti
1.:.'''",,"..:
" ì;"..ïìt....
Co,i,*o Z . l*oo^çro * *r .o*t r55
OnóCeoterminalAestão Ìigadospor um conduto.de Íesistênciadesprezrvel. portanÌo,o trechoCa estáem
curto{ircuito (l/. : yJ e os pontosB e C podemseÍ considerados
côlncidentes.

3í) 7í)
_,irvúl,
l (,!\,,9
6!ì I \,/
G-- + !\rrLJ {C=8
^ ] ,n /t\
\\tÌif_r LVúl|.;
-
10rì
2Q 1 0 f)
Os resbtoÍs de 3o,6Oe 2 Q estãossociados em paraleloe os.esisroresde 7Oe 10O nâo tuncioDàm,
pois
seus terminâis sáo coincidentes (C = B). Á resistência equivaÌente entre Á e a valerá: !
tl l l I 2+1+3 1 6
R8362 6À ,,6 - F;=raì
Respoóta:1 o

ffi r".u u u""o"iuçao determine


ã resirêncìaêquivaÌente
entreosterminais
Á e B.
"squêmartzada,
6c)
" --T\ **,,..,","
1",
I
,on in
- 41
e
Bt --' -- l\$+c !

SoIüçáo:
porteto, o trechoDB estáem
O nóDe o teÍminalA estãdligâãàspor um conduÌorde resistênciadesprczÍveÌ.
curto{iÍcuito (l/,: yD)e os pontosBeI)podem serconsideradoscoincidentôs. Nesss condiçõesretâzseo
esqDemãüanspoÍtandese os rcsistores.
Temosã segulnteseqüência: a

i 1'ï./,1--i
ë+ ÁI--r s
-
.--ì/vi,w
R 6í] ^^

,/iB AB -

\,__ífl _/
R€spstar 2 O
. I em , s et r e s re s i s to re s i g u a i s ,d e re s i s tênci âl t!,l ,umal ontequemanrémentrc,4eB addD deÌÌ(JV eh osde
ffi
.esisiência nulâ. Quâl â intensìdade de corrente elétrica em cada resistor nãs stuâçôes esquemãiizad$ aDaxo,
segundoõ colocãçoesdos fios de resistênciãnulaÌ
a) c)ì
1 l Íl .-ì.A,!!\,_-õ-1/!\4r-d
llO llO l 1 (ì 11() o
Á;--!w! ^ Á F! --V,t^-.--,úr ç l 1rí^/!1_,_.B

b) i- _ o
I rn tl o
Á +rt\tri---,-ir'À/v\+,v1'ú|v--{3
llo i-ll; ;:i;
u^È-'1. 1MÀ-
I ,ro
CD ^-. ô-'*"
-f-u

. 156 Or FuNoÁMENÌos
DAFiícÁ
Solução:
â) Os três resistores estão âssociadosem série: E
.' !I
i'i i ó 'i i ;j r ro .- E
,4È | !\\\{+--=-V\^rnv+"--vwú- $ q. --+-lXrJ,ú "1--.a
CD
-8
,ÌÁ,:l l O+ l l O+ l l O= 1 3 O U Á a =l l 0 V
ë!
t:
Peraleideohm,temos: í = + = [r - l;Àl
H -
b) Os pontos Á e C esrâo em curto{irluno:

_L,___. _l
lro
a
ro
!__)-ivw!\_._ ,--a,\Àr1\4i {
ro
* ..í*iS;--".'-
A =C R À s =2 2A B Í
c ,j D i'
R l .= 1 l O+ 1 1O = 22o
B
I
llo*r*=nov 'i

ì lo
Pelalei dê ohm. Ìemos: , = 9d
K\N
/
- t,:sal
c) Os pontos,4eDestão em curto<i.cÌrito:

= rro
A.= D . R; ;r'r'r'.-
I _ ---+-{ .8
./ l\. 1
rtL\t_
4 '= ll0 v
j

Pelaleideohm,temos:t" = = t": roAì


t
# # - t":
d) Os DontosÁet estãoem curto<ircuito,bemcômo os ponÌosCe8:
é
R = 11O
d ! -1
È
/r \
tri / -{nt R = 11A B=C
3 ã+ + (+r^lv! t
Á=D \ /
R=llO
/\ L-W\Aç--' /
(
' u; =rlõt-r
I
Nessecãso,em cadareslstorÃ, ã intensidâdeda cotrenteelétricas€rá:

I I:
?-,=+ =F=lon
e a corrente totáÌ (4dJ:
{d.,:3.Ìo + (4;=30;ì

Emcãdatrechodo clr.uito têm-se6 co.rentesesquematizadas:

RespGÌd al = 3,3 A; b) 5 A:c) l0 Aid) l0 A

CÀPrÌub7 . AsocLÁçÀo
oER6 ÍoÈs t5t.
ffiE
Considerãndo â associação da ngura,respondâ: 0,5.) 0,5 l)
a) Quâl é ã .eststêõcia equivaÌente entre Á e B?
b) Sefor retiÍâdoo fio Cr, qualanovaresist€nc'ã

f)ÁB
ll
o 6() I

Éun i
i .* ,1
9
CaÌcuìea resistên.lã equivatentedõ associações s)
w&
esquematizadasabaixo entÍe os teÍóinais ,4 e B:
6( ) 6( )
l;.,"
aA '4.\_,_,,,/
,.-'l

1
;
i"*"=\ Ì; l' i
i\. 2:ro
Ì
\
\ 2í) 2A I i :':,,", 0,5 t)
l
b) ax
h)
" 1 ..i !
in"../' i.'n c
E
2- t./ ,i-i,
3í) l2Í )

m Um resistorde resistênciaelétricãR, suboetldo


à ddp t1é pêrcoÍridopo. umâ correnteeléirica.
Associandoo em série com oütro resistor de
: '12Oeãpl i candcseaessasso
resi stênci a,R
ciaçãoa nesma ddp 4 ã inteosidadeda corrente
elétícacaia I do valoranterior Cdlculeôlalôr
d)

W Um Íerro elétÌicoÌoi projetãdopâra se.lisado a


úúa ddp de I Ì0 Ve dissiparâpoiênciâde 440W
Peâ que possâseÌ utilizadosob addp de 220V é
necessário,poÍ elenplo, Ìigálo a um rcsistorem
série.CalculeârsistCnciaelétricadesse resistor

. r58 Os FUNDAMENToS
DAFlscÀ
ffits
rrt c-se'ro,om'"dliTddose's"ioselétíi'os â) a intensidâdedâ correnteque põsâ por RÌi
rtffi 'on b) a ddp ent.e ôs PontosÁe C
e B. r" d a rm Ío i s u b mcl i dod
dois , es isto fe s ,4
umatensãoelét/icacôntinuaU,crcscente,e me_ Ál @
diu-sea correspondente corÍentei Osresr'lÌâ'los
estão rePÌesentados no grálÌco

:i i i @
t
GFP E ) N o ci .cüi i o esquemâti zadoabai xo ,
R, : &:2 ohns e ã cortentelornecidapelaba
I 2A teria ê iguala 7,5À.Câlculeovâlordares'stència
Ì, em ohms.

F
E
I
quiloohm?
40

b) Cômtruaosgráfrcos
80 120

a) Mosrreque os dois rcsistorcsobedecenà Lei


de Ohm. Quâl a rsistêúciã de cada um, em

U: lcorrespoÔdentsaos
resistoresR e .Sobtidos por õsociação de Á e A
""i'^
l"
liigm Parao circuito .Ìa frgura,a d.lp enÌreÁ e B vaÌe
em pdídlelo' em seriê "especrvãmÊnlF
3 2 0V C d l c ! l e a d d p e n h e o s p o n t o s D e B

ffi OFSCaT'SP) Numa exPedênciacom dois rês6-


tores, Ãr e R,, ligâdos em séíie e em pêÍalelo,
os v4loresobtidospãra tensãoe cotrenteestão
mostrâdosnos gráhcos

; 12
ls l0
tn
li

f êÍ@ Nas associaçõesseguintesaplicaie enúeÁ e ã
Ì a ddp de 100V Calculea potônciadissipadaem
cadaassôciação.
IA
a 20
60!ì ú0O -I
r a) Analisandoos gráncos,quãl delescorrespon- - ' ' t:à
.rÈ -
de Àassociação emsériee À&sociaçãoempâ-
:)oo - 20():
falelodos Íesistores?Justifrquesuâ r$Posta.
b) O coeflcienteangulardos gráfrcoscotrespon' ì Í
I '---
z ro ,0!,,_l
de à resistênciaequivâlentedas ãssociações

I
I
em série e em parâlêìo.Considerândoque o
coeiicienteanguÌardo gráfico Á seja 16,7e
do gráfrcôB seja 120,obtenhâos vaìoresdas
t,
resistênciâsdeÃ, e de &. b)
I
I f.ffi, (UIal) Considere â ãssociaçãode três Íesistotes
= 6 ,8O,,R j = 40 Oe
ôhm ic o sd e íe s i s tê n c i a s Ã1
Ã3= 16(I, comorepresentâo esquemaSâbendo
que ã intensidadedâ correnteelétricâquepassa
por R, vaìe2,0Â, deietmine:

C^PrÌuro7 . A$Õ.rÁçÃoDEi6sroREs 159.


m Ounesp)UmestudantetemqueusaÌtrêsresìsto, següir.Deseja-seligâr essalâmpâdaeó série com
res de mesmarcsbtênclâà e uma lâmpadâpúa umaresistênciãÂ= 2,0(), a umãlonte derensão
montarum circuitoeligá-loaosterminaisde ümã 4, cono oo cúcuitô abâixo.Por precauçâo,a
Íonte de tensãocontinuãde 20 V Sabe,seque a potènc'a dlssipadanã lâmpadadeve ser igual
lâmpadâtem resistên.iãde 5,0 O e potêncìãde à potênciadissipadano resistor
5,0W ParaÀ = 10o, pede.se:
â) âs possiveisdilerentesassociãçõesdos três
i:---l
.esistors que ô estuddte podeescolheÍe âs * r."r" fr
resistênciãsequivâlentesÃ.q pâracâdacâsoi
b) â âssociaçãode resistores mais adequãda
pea que,quandoligâdâem sériecom a lam-
pada,estâ não queimee se mantenhaacesa
com o brilho nais intenso.JustiÊque.

GFBÀ)No circuito Íepresentãdoâbaixo,os Ìros


f,
ffi
de Ìigaçãosão ldeâis,a diferençãde potencial
Ío.necida pelo geÍâdor c é iguâì a 20 V,e as resis-
tência elétrics dos ÍesistoresôhmicoslRÌ,,t: e
Â3são,respectivmente,2 a, I O e 14O.

t€

Parãas condiçõesâcina:
a) Representeã curva carâcterÍsttcai oeÌsusU a
do .esistor na própria reproduçãodo gránco
Ìornecidopelo fab.icate, idenritìcând@com

Rl b) Deternine,utilizãndoo g.ánco,ã coÍrente i, 3



em mpè.es, pea qüeâpotênciadissipadâna
Deternine o número de resistoresde 2 Q que lámpadae no resistorsejamiguais. ã
devemser asociãdos em série,enire os pontos c) Determinea tensão4, em volts, que a lonte
Á e8, paraqueo resistorRÌdissipeumâpotCncia
lguala 18W:
O Determinea potência Pot, em watts, que a
3
Ìâmpâdàdissipa.án$sâs condições. p
ffi eUC-RDA tomadãde suacõa produzumâddp
de 120V. Você vãi âo supermercadoe conpra
dua lânpadas,uma de 60 W e outra de 100W üffi Guvest-sP)o circuito abâiro é tormadopor
quabo resistorese um ge.adorque lorneceuma
Essãsespecificaçõescorrespondemà situaçâo tensãoconstantêU= 30V O valor dã resistência
em que ã Empâda é conectâdaisoÌâdamenreà
do resisto. Á é des.onhecidó.Nâ tigurâ estão
indicadososvaloresdãs resistêncis dos outros
resistores.

R r= 3,6o

R r= 32O

Vocêconectaas duáslâmpadõ em séde como a) Determineo vaÌor,em ohms,da resistência,q


mosüâdona flgura.Quãlâ qüe brilharámâis? pda que âs potênciasdissipâdâsem Ã1e &

ffi Guvest'sP)Dispóe-sede ümâlâmpadadecora b) Deternine o vãlor, eft waÌts, da potênciâ po.


tiva especial L, cujâ curvã cahctetÍstlca, forne- dissipada no resistor Ã,, nas condiçôês do
cida pelo mãnuãì do labricante, ê apresentâda a itemante.ioi

r 16o Ot FuNoaMrNÌos
DAFríc
W ojnicamp'SP)Un lusiveìé uft interruptoreléirico de pÍoteçãoque queima,desìigandoo circuito,quandoa
coÍrenteultraDassacertovaloÍ.A redeelétricade110Ydeumacasaéprotegidaporumtusíveìde154. Dispõe
se dos segü'nteseqúipmentos: üm aquecedorde águad€ 2.200W uú IerÍo de passãrde 770W e lâmpadas

a) Quaisdessêsequipamentos podemser ligâdosnarcde eléüica,m de cadâvez, sem queimaro Íusivel?


b) Seapenaslâúpadâs de 100W são ìigadõ na rede elétricã,qual o núme.omâlimô dessâslâmpadasque
podemser ligadãssimuìtdeamentesem queinâÍo lNivôl de 15A?

ffi @nicaúpsP)O sráficoão ìadomostra


a potênciaêlétÍica(em kW) consunidã
em üma certa residênciâao lôngo do
diâ. À residênciaé alinentadã com a
ì
voltagemde 120V Essâ.esidên.ìãtem 5 irj irì i Í
üm lüsivel que queimâ se a corrente
ultrâpãssarum certo vaìor,pâra evitãr ìi
danosna instalaçáoelétÍica.Pôr ouiro
lãdo, esseIusíveldeve suporlâr a cor i
:l
tt lli
renteutilizadana opeÍâçãonormaldos Ë I i- l iI
aparelhosda.estdênciâ.
2 i- , : f i:
a) Quâlo vãìor minimôda correnteque
o fusiveldevesupôrtar?
b) Qual é â eóergia em kwh consumida
I i. . i , i. i
em um dia úessâresidência?
0 .l i ll
c) QualseÍá o preçoâ pagarpor 30dias a l0 12 l4 16 2A 22 24
dec on s ú n os e o k w h c u s ta R $0 ,Ì2 ?

ffi {UFC-CDU. toeu.eiroelétrico ê constituídode três resistoreselétdcos,todos de mesmârcsistênciaR,que


Dodemser coúvenientemente õsociados, efr paÍãleloou em série,Em aúbos os câsos,a energiaeìétricâ
do Íogare'roé loÍdecldãpor uma bateriaque mantémentre seusterminaisumatensãoconstante.Seos re-
s'stores,associadosem parãlelo,são capazesde lãzer lerver ümadadâ quaôtidâdede água,em 7 minutos,
determineo tempo necessáriopda iazeÌ feweÍ essãm6mâ qìÌantidadede água,câsoos rcsisioressejam
associadosem série.

I Íjl}-*rf ivunesp) un circuito elêtrico é coftposto por iÍlljíi Oniresp)por ra a .retomadasextrasem seu
Ìâmpadasde 5 V ligadasem série a uma fonte quarto,um jovemütilizaurqbenjamim
(úultiPli'
dê 22nV P ã raq u ê n á o s c q u e rme m.
o n u mFro cador de tomadâs)com o quaì, em vez dê üm
mínimode lâmpadasnessecircúitodeveser: aparelho, ele pode.á conectar à rede elétrica
à) 24 o64 três apdelhos simuìtdeamente.Ào se coôectâr
b) 44 e) 74 o primeiro apdelho, com resistênciâelétricãÀ,
c) 54 sabeseque a cofrentena .ede é I Ào se conec
taÌem os outros dois aparelhos,que pô36uem
(Mackenzie-SP) ObseNa se que um Íesistor de
.esisiên.iãÂ,quandosubmetidoà ddp 4 é pet resistencias4 e 4. resuectivamente.e co.-
24
corrido pela corrente eÌétÍicade intensidadei,
siderandoconstânteâtensãoda rcde elétrica,a
Àssôcìãndcqeem sé.ie,âesseresistor.outro de
co.fentetotai passa.àâ seÍ:
resistência12Q esubmetendGseãâssociaçãoà
mesnaddp U,a correnteelétricaquea atEvessa t7.l
a)
t2
teú intensidãde1. ovalorda resistênciâfiê:
br.i /
c)7.1
a) 2A o 10o
b) 4!ì e) 12o o9./
6í) e) Ìl .1

CÀPiÌuLo
7 ' A$ocaçroDE FËísrorEj 16r.
C."-.m, emcircutoseÌét.icos,
i#Í.t$l rurrna-r'aO que r:tiiili-pl
fpuc-nOn""po",raà questão
ã pârtirdâaoá-
um no p6se sobÍe o ouÌro sem que haja contato lise do circuito âbãixo,em que R representãá
elétrico,sendoâindicaçãodessasituação,no 6- resistênciâ eÌétrica de um reostatoque pode ser
quemaeì6ncodociÌcuito,dadâporum pequeno ÍeguladapaÌa assumrvâìôr€sent.e0 e um vaÌor
eco no ponto em que hãverásobreposição. Uti
lizaôdoresistors de 100o, o professo.desejava
qúe seusalunosmontasem o ci.cuito indicâdo
t -,ïk l"
ã seguir e posterioÌmentemedissem,com seus
r00v ì
ohúímetÌos, o vaÌor dâ resistênciaequivalente È ì20 ko
enüe os pontos Á e B. IJm ãluno desâtento,in
terpretãndo erradamente o salto de um fio sobÍe
lÌ :
I
o outro, montouseu circuito unindoos dois Êos
Li
em um ponto .omum. Como conseqúênciã,ã Considerandoümã vaiação dã resistênciaÂ
resistênciaequivâlêntede seu circuito, em O, entÍe os seuslimites,as intensidâdesmáÌimâ e
Í
minimáda .orFnrê elptri.a quFpãssdno rcqisro'
de 10kl) são,respectivamente:
a) 2s c) 100 e) 5000
b) 50 d) 200 a) 0,8mA e2,0nú O 10D A e2,5nú
b) 8,0mA e 4,0mÀ ìI l0 úÀ e 5,0mA
propósto
Circuilo aosalunos

j$$i$ir 6"".st-se1 co""iaerê um circuito Íorma.ropôr


4 resistores iguais, interligâdos por fros pefiefta
mentecondutores.CãdâÍesistortem resisrência
R e ocupa uma das arestasde um cubo, como

:,È-Ìàiir'i@ackenziesp) a resistêDciaelét.ica do resisroÍ


equivalenteda ãssociaçãodâ figura, entre os Wg i
^)
P ont os Á eB,é :

b),R
2R oi e )t
W,rà j

a
")t Àplicandoe.tre os pontosÁ e A umâ diÍerença
.le potenciâÌ y, a corrente qüe cir.üleá enüe ,4 e

V
") ; O
v
"rfr
oi o n
i--Ìi'ÍjliiJ No trechode circuitovisto nâ
@ackenzie-sP)
frgurã.a rcsistênciade 3 O dissipa27 \!:
(Fatec SP) No ciÌcuito elétÍico rep.esentado no
esquemaa seguir,ã correntenoresistor de 6 O é :l o
de4A e no d e 1 2O é d e 2 À. -n"*\
,'l- 3' B
2A ^'--:. ,\- \\lY-
-
\ -uïÍ,- -,'
À ddp entre 06 pontos Á eBvale:
a) 9V c) 25,5v e) 45v
b) 13,5V o 30v
'!.i:'ilÉiiì GtFc-cE) No ciÍcuito abaixo, os três resisto.es
são idênticose cadaum pode di$ipãr ünâ pÈ
Nessascondições,ã Íesistenciado resistoriRe â tênciâmárimâ de 32 W sem haversuperãquèci
tensão t/ aplicãdã entre os pontos C e t vaÌem.

a) { ioe42V
b) 2oe36v
c ) 12oe 18 V
d) 8O e5V
e) 9! ) e72V

.16z Or fuNoaMENÌos
DAFií.Á
Nessacondição, quã] a potência máxima, em
watts,que o ctÍcuito podeÌádisslpd?
a) 32 c) 40 e) 48
,."o*l-$ E
!I
b) 36 6) 44 ''-
irliEôi (Urncs-ns) o g.álico representaa corrente
de potenciâlU
elétricai emfìrnçãoda diferença
âplicadaaosextÍemosde dois resistoÍesR' e Ã,.
,ou@
ët
I
A potênciã total dissipada por essesmesmos
resistors, se sáo ligadosem pâmleloa umã tG
madade 220V é iguala: t
a) 550w c) r.l00w e) 8.800w
I b) 4.400w d) 2.200w

i"t-i$ (olimpÍâdaBrasileirâ
dê Fisicâ)sejao cir.uito
representâdo
nâfrguraabâixo.
Rr

QuãndoA1e A, forcm ligâdosem pâÍaÌeloa uma


dilercnçade potenciâlde 40 Y qual â potência
dissipâdanessaãssociação?
a) 2, 7W c) 12W e) 24.000W
b) 4,0 w o 53W
20v 14()
:l-ilijfii.i 6u'""t's9 u. erétrico é formado por
"q.ecedor
elétricâsR iguais.Nesseapm
dua5resistências
lho, é possiveìescoÌhetentte operar em reíles
j de 110V (chavesB fechâdãse chaveA abe4â)
ou redesde 220v (châveÀ lechadae châvesB
$ abertãs).Chmando âs potênciasdissipadaspot
esse aquecedor de Pc,ore &no, quando operan_ Rl
em 220Ve 110V verificâse
do. rcspectivameoie,
que as potênctâsdissipâdassãotâis que: Apotênciâdisslpâdapelo resistorA, é de:
ã O 0,72watts
a) r ,,,=;.P ,,0 rt 2,4wâtts e) 1,2watts
i :
b)Pc,or=PÌ ú)
c) 1,92watts

Ë ':ii,lêÚ,! GaâckenzièsP) rÌês Ìampadâs,LÌ, I? e L, iden-


c\ P,2Ã : : Pún
tilicadãs, respecÌivamente, pelâs inscriçÕes
O&"')=2 Pa',, (2w - 12V ),(4w - i 2 \D e (6w - 12\D ,l oÍam

t e) P c o: 4 Píìrr associad6 conÍorme mostra o trccho de ciÍculto


abaixo.Entreos terminãis,4e B aplica-seã ddP
l de l 2V

A intensidade de co/rente eléÌrica qüe pâssaPela

isuaisestÀoligadc eD
ryunesp)Doisresistores a) 2,5. 10 ÌA o 1,6À
&È-ì
sérieaumatomâdade 110V e dissipmaotodo b) 3,3. 10 Ì A 2,0À
550W ObseNeãsfigurasa seguir c) 1,04

CÁPlÌuro7 . A$oc açÃôDtREÍoREs 163.


i$,iittÈ: ruies) DuasÌâmpadâsde mesmaÍesistênciâsão ÌÈ-B @ãcÌenzi+sp) um chuveiro elérrico apresentaâ
ligadasen sérieeo conjunroé submetidoa umê
tensãoU.Nessa@nnguração, o conjuntodissipa
umapotênciarotâÌP. : 200w se esss mesmõ
lâmpad6 Ioremligadasem paraletoe o conjunto e, ligâdo coríetamenr-e,
está proÌegido,na rede
submetidoà mesmâtensáoU,a potênciatorâlpr que o alimenta,por um fusivelcom tolerãnciâde
dissipadapêlo conjunroseráde: até 30 À. Se ligarmos,em paràleloao chuveiro,
ã) c) 400w e) 800w sob â msmâ ddp de 220V umatorneiÍaelétricâ
b) 200w d) 600w
2.000
w- 220v
${$! 6n'"."tse1 u* domésticosimpres,risã-
"i."uiro
do à rede de 110 V e protegidopor um fusÍveÌI a.)o fusivet queimârá somente se
de Ì54, estáesquematizado abaixo. estiverligadono "Verão".
b) o lusivel queimâÍá somênrese
estiverligâdono "lnvemo".
I
c) o fusívelqueimeádequalqüêrforma,ôu seja,
tãnto se o chuveiro estiver ligado no .VerAo,
coúo no lnve.no"_
O o iusíveÌnãoqueimaráde maneiraalguma.
ê) o fusÍvel queimarámesmosem sêr rigadaa

'.1ii:6511
OuvestsP)um circüto é formadode düâsrâÍn-
padâsLì eL?,umalonte de 6 V e umaresisrência
Ã, conformedesenhadona frgürã.


100v !

uL :',
A potênciamâlima de um lerrc depassarroupa,
"J
que pode ser ligado, simuÌraneamenre,

o circuito,é aprcximadamenre de:


â üma
lâmpãdâde150W sem que o ÍusÍveljnterrcmpâ iti
As lãmpâdasestãoacèsaseÌun.tonandoen seus
g
a) 1. 100W c ) 1 .6 5 0
W e) 2.500W val oresnoni dâi s(L,:0,6We3 V eL,:0,3W e3!).
b) 1.500w o 2.250w O vaìoÍ da resi$tência é:
o 15a c) 25o
$-;i{$ n euen,.vu. .r'uveroFrÁrrÌ.o
e) 45o
há.oÊmodose. b) 20o
ral, dois resistors internosiguaisque podemseÍ o30o
usadosisoladamente,em séde.ouem peatelo, $-ffi-] 6Cvsel U-u ral.ica de lâmpadasutilizâ a mes
.esultúdo em diferentesníveisde aquecimento, mã Ìigãde tungstêntopda produziro ôlâmento
Além dissô,a potênciãdissipadanum resisroré de quatro nodeìos de lâmpadãspara rensãode
diretamente proporcional ao quadrado da tensão t27 V.
elétricaaplicãdâe invebmente proporcionalà
sua resistênciã.Considerddo que a rensÀoelé-
-.\
trica â que estásubmetidoo chuveironãô pode
1.. -
ì f -) i r; " ì
ser vâriâda,é coireto anrmãr:
â) O menoraquecimento correspondeà situãçáo
na quâl a corente elétricãpâssâpor ãpenês
\v
ry M €
b) O aqüecimeÍtointermedìáriocorrespondeà
situaçãonã qual a correnteelétricapassapor
umaassociaçãoemsédedos dois rsistores.
ic"'ì
c) O maioraquecimentocorrêspondeàsiruação
nâ qual a corrente elétrtca passâ por uma
asociação em paralelodos dois resisrôres. V
#'
\í,
O O aquecimoto intermediáÌto coresponde à si-
tuãçãona qual ã côh€nte el&ricã p6sa por uma
õsociação em p&aÌelo dos dois rcsistorcs.
ry
è) O maioraquecimentocorrespondeà situação Os modelosdiferenciaú-seenrresi peìocompÍi-
na qual ã co.rente elétrica passa por umâ mento e áÌeada seçâotÍansversâldo frlamento,
âssociação em sériedos dois resistores. conlormeindlcado.ã rêbelaa seguir

.164 Os FUNDÀMENÌo5
DÁFl5ca
Com base nessasinfornâções, julgue os itens
ffig
()r) Àresistênciaeìétricada lâmpadade60Wé ffi
mãioÍ que a da lâmDadade 100W
ffit
.€
(0D A.orÍente elétÍica na ìãmpadade 60 w é
mãiorque na nmpada de Ì00W
(04) Sea lÂúpâdâde 60W se queimâ.,â coÍ.ente ã
nâ lânpâdade 100Waumentará.
(08) Seã lãúpâdade 60W se queiúaÌ,a coÍ.ente
@
Quandoìigadasem paraÌeìoa ufta nesúa ronte nos fios datômâdâperfrêneceráâ úesma.
de teôsãodè 127V âs potênciâsPÌ,&, Pr ePì da 06) Uma lâmpâdade 100W esp€cifcadapda
r6pectivãs lãmpadasguãrdama relação 120V, consomemais energiaelétdca que
umade l00W especificada para220V,liga-
dâs duranteo mesmointervalode tempo,
Dê cofto respostaa somados númerosque pre
!
cedeú as afrrmações corretas.

I:rOS ' tnen i \41,, LdmpdadsIncandes.e sáo


' l ês
iÌ:lj-ç.ï teuc-ell c.."ia"." dus lâmpadâs,
A e B,idênti normalmenteprojetadaspârã trâbalhd com a
câs a não ser pelo lato de que o nhmento de B é tensão da rede eÌétfica em que serão ligadas.
maisgrossoque o fiÌamentode À. Em 1997,contudo,ìãmpadasprojetadasparaIun-
ciona. com 127V foramretúadasdo mercadoe,
em seulugar,coìocaram-se lãmpadascoDcebidas
parâumatensãode 120V Segundodados rec--n-
tes,essâsubstituiçãorepresentouumamudaÍça
signilìcãtivano consunode energiaeìétricapaÍâ
cercade 80 milbõesde brâsileirôsque residem
! nasrcgiõesem qüe atensãodârede é de 127V
À tabelaabaixoapresentaalgumõ cdacterísti-
cas de duas ìâmpadasde 60 W, projetadasres-
pectivamentepara 127V(antiga)e 120V(nova),
S e c ãdâ u fra e s ti v e Í s ú j e i ta â u ma d d p de quandoambasencontramseligadasnuma rede
d
dê Ì27V
ã) A seráâ mais briÌhânte,pois tem a maior re

b) B seráamaisbrilhante,poistem a maiorresie

c ) A s er á a m a ìsb ri Ìh a n te ,p o i s te m â m enô.

O B será a mais briÌhante, pois tefr a menor

e) aDbasteráoo nesmo b.ilho.

(LIFTTO)Dus lâmpad6 umade60We a ouüa


para220V- estão
de 100W ambõ especincadas
lìgadasa umatomada,comomostradona frgurâ.
Ì

Acenderudã lâmpadâde 60 w e 120V en um


local onde a tensãona tomadãé de 127V, com
parativamente aumalâmpâdade60W e 127V no
nesmo Iocaltem como resultâdo:
a) ftesma potência,maior intensidadede luz e
úâio. durabilidade.
b) ftesÍna potência,maior intensidadede luz e
meno. durâbilidade.
100w c) maior potência,nâior intensidâdede Ìuz ê
mãiordúrãbilidâde.
d) maior poiênciã, naior intensidadede luz e
menordurabiìidade.
e) menor potència,meDorintensidadede ìuz e
menordurabiìidade.

CÀPlÌuLô7 . Aíô.Á.tó D€ÈEerrôÌB 165.


i.*-jiÌ'ji.l CunuOr" *.."i.ção delâmpadasabêixo,todãs i*ilfA! iurv-t'to r. de'm circuitosde iluminaçãocre
áfvores de NataÌ,possuindolâmpadasde mes-
ms resistências,observa-seqoe, quândouma
6mpadâ queiúâ", ud segmentoãpaga,enquan-
to outros sêgmentos.ontinuam normalmente
acsos.Alén disso,nesmo com âÌgumaÌãmpada
ï 'queimada", as lAnpadâs acesasdevem estar
submetidasâ unamesmâdilerençadepotencial,
a im de âpÍesentãÍèma mesmãlüminosidade.
PodeseentãoáÊrmârque,dG diagramasabaixo

fl ilustrados,o qüe melhorrepresentaessètlpô de


circuitode iluminaçãoéi
ã) .€>í!xtia::iog.€:

b)
t

Podemosafirmâr, côrretãmente, que:


a) nenhuftâdâ5Empada tem bdlhoigüal.
b) â ìâmpaílâLÌbrilha maisque todasôs outras.
. J t odasás ld mp d d ãlsp n o mp ç m ob ri ìh o o
O as lâmpadâs1,, L: e Lr têm o mesmobrilho.
e) a lãmpâdaL, briÌhamâisqueaL,.

tfiirÌilì C. M.v*".**-U rrês rãmpadâs:


L, de20W 1 l 0 V j
L: de100W -1 1 0 v
L" de500W - l l 0 V
sãoconectadâs de três iorm6 diferentes,coÍIo.
meé mostradonos esquema I,I e IIL
(D ;

l.Í.;itrj,:OCsar-BA)o ci,cuito êsquemãtizado


abaixo
compreendeumgerâdoÍ,três hmpãdãsiguâisLÌ, p
L: e L e ufra chaveiúteÍrúptoraCh.

OD

OID
$r
Em câdãc6o, o circuito assimIoÍtuadoé ligado
à rede(110D por seusteÌminâislivres (Me,ry).
ft
Coma chaveCh abena,as lâmpadasL1eI, ficm
Quãl da opçóeFabaixo indica corretamentea
ìâmpadãde maior brilho em cada umã dessâs acesasaprcsentandobrilhos normais,Ao fechâr
a chave,obseFa se que:
(I) OD OID â) os brilhos deLÌ eL, aumentam.
a) L, L, b) os brilhos deLÌ eL,dininuen.
b) L, L2 c) os bri l hos de 1,, L, e L3 âpresentamse
c) I. LÌ
Ol. L. O o brilho de L, âümentâe o deL,diminui.
OL. L e) o brilho de L, aümentâe o de LÌ diminui.

.166 DÁFLscA
O, FUNDAMÈNÌo5
W Determineârcsistênciaequivalente. entreos terminaÌs
,4 e B, do circuito da ngura.Todos os resistorestêm
resistênci6 iguaisaR.

t
Soltrcâo: D F
queos
Observandoa simeldado circuito,concluimos pontosCeD possueomesmopotencialelétricoe podem
ser consideradoscoincidentes.
O mesmoocore entreos Dontost e r'. Assiú. teúos:

R
I- r.I{Vy --r
Á i
,,,.1.R R R ..t.-
t1.\
t)
L l
êrô Ì. -D Y r ,( ,8sÊ
R J'P R

t ---,'".l l
R

R
r --1YÌrYr

A
.*+..!v c=D () [=r R A E=F B
a /l!. ' i G 1/,r\r ' +
= D -ú1,{\ +Jr'À$ . :!:i
Ì':.:" ÂRR
raa!
2222 2 2
L_ ,,\rt,\
R

!&
o+Í ;; g *" [-:r&ì
]
['"' J
n*o*"'f
i$!-ï,$Ìì o"t".^i^. . .""r"tenciaequivarente,
entreosteÍminais
Á e A, do tetraedroÁACr. Os lâdos do tetÍâedÍo sâô
constituídospor.esisto.esde mesúa .esistênciaR.
Soluçâo:
Vmos, iniciaÌmente,colocartodos os resistofesnum

D c
R-d
,,,1.' Lo,'l'r.f'r.
.* ! +.8 .i
4? -,il' R: 18
Rl -:\ iìÈ - *;'
aG-=:- -^t.t - ----t-a r
-l,''.- j ;
- S i
-!v.,,'1
B R

CaPiruLoT . AsocrÁçÀooERssÌoREs 167 .


Por simetria,concluímosqüê os pontos Ce, possuemo mesmopotencial.Dessemodo, o Íesistor que está
entreos pontosCe D nâo é percorridopor corrêDteelêtdca,podendoser retihdo do circúito.As$im,temosi

4F.
,{
_n-'
c

i::-l ..ïB
sè Ái-.' -.'Yú.-'.
)R

È!Í lÈ
&
!1 rÂ,---{,
-_-:ì
* s/--l &,= +
,'B
?-'"., .rrìo' r l
l -* ;l -r'ïr"

R
t
J
ffie
Determineâ rcsistênciaequivalente,entreos term'naisá e8. dos circuitosâbaixo:
a) cb)
a

'6

'..1
ir. Jr ,".iÍ
./ &
D

ifÀ$ffi O,rackenzie c'n.oqua.rrados,


sD a nsurâmostra comrãdosde
10 cm cadaüm, construidoscom fro de rcsbtividade 1 ú) . m e
seçãotransversalde 0,2mm'. DeteÍmineâ resbtêncìâequivâlente
entreod pontosÁ e B.

P.fl 3 O s do/ ê r aÉ l o r-s d à Íìg L .ap u s s u e m


a m e s marcsrsl èn(iel
ã èl ' i -
caR e ocupâms âresta dè úm cubô.Qúâla.esistên.iã elétricâ
equivalente enfueG terminâis á e8?

$ffi ,l csociaçao esqumâtizâdâ é constitüídã .le um número innnib de .esistore i.lênticos. cada um de Íesistência
elétrica Ã. DeteriÌìine, en lunçãô de R, a resistênciã equivaÌentê enbe os reÌminãis á e L

RRRR
A .--\!ì 1\1\--1--Àlll/ !---r "-111Ìv1---r--i/1 |!^-r

''', iÀ
lr :-
I- 1r'.\iÂ---r -{L,tÌ -i---\r\rn--r--! /t\ç r- -
R R ,q R

r 168 Os FUNDÁMrNÌos
DÁFisca
. rAnalisamos,neste(apítulo, os métodosusrìâisde medir
intensidadede corente eléÍica, difêrençade potêncial f
e resistènciaelétrica.Na foto, um muhímetro analógico
utilizandofundo de escala250 volts mede a ddp numâ
'1, POI'II NE V'IIIATSTONT tomada de corente alternada.

E r.o galvanômetro
O apafelhobásicodasmedidasem circuiioselétricos é o galvanôme-
?0 f0
tro. Seufuncionâmentobaseiã-se nos efeitosda correnteelétrica;os mais
comunsfuncionamsegundoo efeitomagnétlcoda coÍrenteelétrica, que
',1-. '
veremosno Eletfomagnetismo.
Nã figufa 1, a corfenteelétficade ìntensldade, percorrendoum con-
dutoÍ d€ntrode um carapomagnético,causadopeloímã N S,originâ
forças.Estas,agindo sobreum sistemamóvel,deslocamum ponteiro
Fi 9ur. l .Os gal vanômeÍos
sobreuma escâlagfaduada.O valor máximo da intensidadede cor-
funcionamcom baseno efêito
Ìente elétrica que pefcofre o galvanôrÍìetro é denominadocorrente mâgnéti(oda @rente.
de fundo de escala.Os galvanômetrosmedem corfenteselétricasde pe-
quenaintensidade. NafìguÍa1, a corfentedefundode escala vale50 mA.
Os aDaÍehos caDazesdè medìr intensidadesde correntee étrìcaÍnaiores
denominamse amperímetros.Do ponto de vistada EletÍodinâmica,
essesaoarelhoscomDortam-secomo rcsistorcs

B z.Rrp"rímetros
Num galvanômetÍo, pequenasintensidades de correnteelétricasãosuficientesparaque o ponteiro
sedesloque do zeroà outraextremidade da graduação (fundode escala).O aparelhoserádanìficado se
a corÍenteelétÍicativerintensidade
maioÍ que o valoÍdo fundo de escãla.
Porexemplo,o galvanômetro
da Íigura 1 não pode medir correntesde intensÌdadesuperiora 50 rnA-
Paraque possa medir correntes elétricas mais intensas,o ga vanômetro (de resistênciaRq)deve
seÍassociado â um resistorde pequenaresistênciaelétÍicaR,denominãdoirrunt*,em paralelo, confof-
me a figufa2. Assim,gfandeparteda correnteelétrica/ que se quer medirdesviase parao shurt,não
danificando o aparelho.
O conjunto constituídopelo galvanômetrode resistênciae étricã Ree o 5hí/rt é um amperímetro.
A resistênciaelétricado arnpefimetroé R^ = &R' e a ddp em seustermin aisé VÀ ve= RÁ,l.
Ro+(
. (;ì r.nômetro
P: p, , í - \P
_+. .,ò/.
?
({ Á,
];R ÁúPelimelro
'_--:+:1!n

FiguYâ2.
* sluft(eh inqêt = desvio

i 1t4 Os FUNÒÁMENr6
DÀFls.a
Por e xe mplo,seaintensidadede c o rre n t e e lé t Í ic a a s e rme d id a é / : 5 , 0 A e a in t e n s i d a d e d e c o
rentede Íundode escalado galvanômetro é i = 50 mA = 0,050A, deve-se escolherum shurttal que FA
no g a lva n ô metrosópasse0,050A . P e lo s h u rt p a s s a a c o rre n t e is = / -i= 5 , 0 4 -0 , 0 5 0 4 = 4 , 9 5 4 .
I
Podemos, então,obtero fator de multiplicaçãodo Jrturt,indìcadopor a pelarelaçâo:
-ts
ã
@
I 50
No e xe mplo:n=:: = 100
õÍ5o
Na prática,essefatorpodeserobtidoem Íunçãode Rse R,,comosegue.Estandoo galvanômetro
elétricaReem paralelocom o ihurt temos:
de resistência t
V 1 V s:R,.i= R, , í " = f s . t : R, (/ i) â

/ R_ì
r/=i .[1 +{ - ] = ::1+f3

No exemplo,n = 100 e, portanto,& :99, irto é, u |"esis-


1
tência eìétricado shúl,?f
é elétricado galvanô'
da resìstência
99
p metro.
lJm mesmoamperímetropode ser dotadode um jogo de
shrrtj convenientes € servirparaváriasescalasde intensidade
de correnteelétrica.A escalavarìaráde acordocom o valorda
z Íesìstência
do s/ìunt.
Nafigura3, o amperímetro constade váriosst untre de uma
chave,que pode sercolocadaem três valoresparao Íator de
€ multiplicaçãodosJhurtr.Coma chavenofatoÍ10,estaremos uti- Figurâ3. AmpêÍmêtrodeescala
lizandoa escalade0Aa 30A. consegue-se, então,medirdiveÍsas múltiplâ.
€ intensidades de correnteelétdcacom um únicoamp€rímetro.
Ë Osamperímetros devemsercolocadosem sérieno ramoonde sepretendemedir a intensidade
3 de correnteelétrica(Íigura4). Ocorreque,funcionandocomoum resistor, o circuitoirá modificar-se
ã e a correnteelétrìcanãoseráigualàqueìaantesda introduçãodo amperímetro. ParaÍeduzirao mínimo
essasmodifìcações, a resistência
elétricado amperímetro deveseÍ pequenaem relaçãoàs resistências
do cìrcuito.

FiguÍâ4. PafamediÌa intensidadêdacor€nte


êlétricâi no ramoÁ8, deve-5ecolocaroamperímetro
em sériêno ramo,de modo que s€jaatravessado

Quandoa resistência é p€quenaem relaçãoàs resistências


elétricado amperímetro do cìrcuìto,o
amperím€tro
é considerado
ideal.

CÀPrruoB . MEDrDÀs
ftÉrRrcÁs 17t.
Resumindo:

tJmamperímetr"o é, portanto,um aparelhoconstituídopor um galvanômetro


ao qualseassocia
paraleloum resistorde resistência
elétricabaixa&, denominadosrrr.rrt

.!-r----ta-,-4

O ampeÍímetro é colocadoem série o elementode circuitocujaintensidade


de corrente
elétricasequeÍ medir

.'.,,,,
@ 3.Voltímetros
OvoltÍmetro,aparelhoutilizadopafamedirddp,é construído,
associando-se
emsériea um galvanô-
metÍoum resistorde resistência
elevadaRM,denominâdomultiplicador,conformemostÍaa Íigura5,

Mu tlp icador A 9
Á i
i*1}y t 'i i- 1!/ 1 ì

-
.''t'a
U4
J
Figura 5.4 íâixadê mêdiçãodo gâlvânôlnêtroé àmpliâdâcom a
associacáodâ rêsistènciâ
multiôlicâdoÊ.
F

A resistênciaelétricado voltímetfo é ,qv- Rq+ RM.


UM ,, 4R"
Estandoo galvãnômetroe o multiplìcadorem série,resulta: i -
Ë Â M"R q
I
Ë
Sendo U/s = Uq + Uttt \tem: UB : Us
Rs

ParamediÍa ddp entreosterminais,4 e I de um resistorde resistênciâ


& Iigamoso voltímetroem
paralelo,conformemostraa figura6. A corrente/ divide-se
no nó ,4e a ddp U/sé a mesmano resistor
€ no voltimetrol

u4:Rv Í=R(/-l) =

\vÌ
.1 "'i
't , , Ì
-.*.-:*
' IÁ R B

Figurò ó. Pãramedir a ddp entreos terminaisdo resistor,deve-se


colocâro vôkímêtroem pârâlelocom o Íêsistor,d€modo que sèja
submetidoà m€smâddp â sêrmêdida.

.rÉ Os FUNoaMENÌos
oÀ FGca
O produto Rv. i representaa ddp U,4s quando o voltímetro é ligado, e s€Íá denominadovalor lido
(Vrd").O produto R . / representao valor exato (%,,b) da ddp U/santesda introduçãodo aparelhode
medida.

Dafórmulaanterior,temosr

Combasenessa é tantomaispróximodo valorexatoquantomenor


ÍóÍmula,ovalorlìdono aparelho
parao voltímetro.Esse
a corÍenteelétrìcadesviada efeitoé obtidocom umaresistência elétricaelevada
do vo ltím e tro,condiçãoemqueova lo Í d a c o rre n t e is e t o rn a d e s p re z í v e l(i: 0 e , p o rt ân t o , R . i = 0 )

",tao,0ê-@l

Quandoa resistêncìa
elétricado voltímetroé enormeem relaçãoàsresistências
do circuito,o voltÊ
ideal.A escalado voltímetroé graduadadiretamente
metroé considerado em volts.
Resumindo:

Um voltímetroé, portanto,um aparelhoconstituídopor


um galvanômetro aoqualseassocia
emsérieum resistordere-
sistênciaelétricaelevadaRM,podendoultrapassar
I0.000 O.

".5 (,. . :r. .,


\.:t /)-.*, Votlímetro
!
' r. -'
t z;-
" Ru= R!+ R"
, ,^,

u4 = us+uM
O voltímetroé colocadoem paralelocom o trechode
circuitoondesequeÍ medira ddp.

ifits.:: Um saÌvanômetÍode resistência0,4o è fundode escãla1 nü deveser usadoparamedir intensidadesde co.-


renteeÌétricââté 3 mA. Calculeã resistênciaeìêtricado s/ìun/necessário.

Ornrnré ligado em paráÌelo com o galvânômetro.

l= lm A i =l mA/-_\
____ì_,_+ (/LÀtg :,!
ir-l
Yn
1 ""'t- 'n rÌ
.!
Sendoaintensidadeda correnteelétricamírimai = I mAno galvdômetro,e querendo-se
usálo peã mediraté
./ = 3 mÀ, pelornrnt devepassar:
i " :1 i + Ì:= 3nA l túì i .= 2nú
Estandoo gaìvanômetro e o ràuntãssociados eo pdãlelo:
U. RE' R ,. 0.4 1 Â. r " tR"-f0roì
Rsposta: 0,2O

CaPlrub 8 . MrDDAçftÍRGs 177.


tEF-j; p"""i.-"" t..."r...ar um salvanômeirode resistênciaelétrical0 o e Íundode escaìal0 mAem umvoÌtimetro
pâramedir até l00V CalculeovaÌordaresistênciamuìtipÌicadoraem sérieque se deveusar

A ddp no galvanômetro será4 = Âs.i.


: l 0 O e i = 1 0m A: 1 0 . 1 0 3A,v e m:
S endo, R!
= 10. 10. 1 0 ' r ì 4 :0 ,1 V
4 4 :1 0 ' V
Na resbtênciaRM em série,a ddp UNserá:
UN: U- U! r U N :9 9 ,9 V
I u= 100v+
Pelaìei de Ohm,temos:

u" 99,9
-
r
-
l0 l0
+ ÃÌ: ee,e.
10':= tÃ".:r.rroE
Rspcrâ: 9.990o
Ë

gffia
P l@ Tpm sÊ rm Sdlv J nonê|"ô dê r ê, ' s r pn. ia êì c r r i . ã ffffi r".-se u. gauunômetro .le resistência elétricã
i0 O e lundo de escala 50 nA. Querse adâptar 100o e fundo de escala5 mA. Quer-seutilizd
ess€ galvdômetro para medf intensidãdes de esseapâreìhocomo vol ti metrô que permi tã
corrente elóiÍica alê 1,0 A. Calcule o valor dã medi. âté 100V Calculeo vâlor dâ resistênciã
rcsistênciashmlaser utilizada e a resistênciado muhi pi .ddoraem sFri equêsedÊ veòso.i ar
ë
conjunto (galvanômetrc "shuntâdo ). ?

4.PontedeWheatstone
Assimcomosemedea correnteelétricacom um amperímetro e j
a ddp com um voltímetro,constroem-se circuitosparaã medidada È
resistênciâelétrica,genericãmente chamados de ohmímetros-Um
doscircuitosmaisusãdosé denominâdoponte de Wheatstone*,
c (v.)
cujoesquemâconvencional
resistoresestãodispostos
estáindicadonaÍiguÍa 7, ondequatro
segundoos ladosde um losango.Seiâm o
Âra resistênciaa sermedida,R,um reostato, e Rre Raresistores
dos Ë
É
quaisseconhecem ou,pelomenos,a razãoentreelas.
asresistências
Doisnósdo losango(/4e C) sãoligadosao circuitoque contémo
geradorAosoutrosdoisnós(8 e D) estáligadoo galvanômetro C.
t
O esquema é chamadoponteporqueo galvanômetro estabele-
ce umapontede ligação entreosdoisramosparalelos,4BCe ÁDC. Flgurâ 7. Esquemãconven<ionãl
Aiusta-seovalorde R,de modoqueo galvanômetro nãoâ<use da pont€ dewheâtstonê.
pa$sagem de correnteelétrica(/q= 0).A ponteestáentãoemequi-
fíbrioe os pontos I e D têm o mesmopotencial(Vs= Vò. Daíl

A coÍrenteelétrical', que passapor Âr,tambémpassapor Rz;


a correnteelétricai", que passapor Ra,tambémpassapor Rr.Pela
l e ì d€O hm : laboratorio/wheatstone/
va - vB- Rr .i' wheatstonê.htm (acesso
em
va - vD : R4.í"' 2/7/2007), vaÌiando
a Ìesistência
vs- vc= R 2.ì' de un Ìeostato,vocêconiegue
vD- v.: 4' i" o equiìjbrio de uma ponte
lgualando asddps,obtemos: Rr. i' - Ra i" e Rr.i' = &. i"

ìl wHEATsToNE,chàÍles(13021375),ltrl.oingês,realizouÌEbâlhossobÍeAcúíicãeÔptica,poréménâisconh€ctdo
port€rideaizàdoo esquemade
pontequ€pemlliuà medidaprecisadeumã
resisÌênc
ã e étÍca.

.q8 Os FuNoÁMÉNÍo,
oÁFrscÁ
Dividindomembroa membro/vem:
R,'l Ro'l' 8.R.
R,.l
Resumindo:

EmumapontedeWheatstone, em equi-
líbrio,sãoìguaisos produtosdasresistências
opostas:

nrRr= 8,Rr

Oci Ì(ui todafi gul afoi montadocomci n.ol âmpadas


^ iguais.Expliquepor que a tâmpadacentElpermãnece

Em laboratórios,a ponte de Wheatstoneé empregadasob a forma


conhecidacomo ponte de Íio (figura 8). Substituem-se os resistoresÂr
€ RapoÍ um Íio homogêneode seçãotransversalconstante,sobr€o qual
se apóia um cursorligado âo galvanômetfo;o cursorrealìzao equilíbÍio
em posiçãoconveniente. A resistência
R, é fixa, sendodenominada
resistênciade comparação.
Íem-seRjR3: R.Ro.
i.^ L,
SendoRr =p. ' vem:
7 e & :P ;/
& p ;= r,'r'+ Figuràa,
Portantol

r---:----::-ì - ^ ir"l
Llfi*llou No endeÌeçoeletiônico http://
RrÂ'w.wâlter"fendt.dê/ph 14êl
whêatstonêe.htln (acesso €m
É importante notarque não inÍÌu€mna pÍoprì€dad€ da ponteo 2/7/2007),vocêencontrauma
geradore as Íesìstêncìas
(R)que formamo circuitode alÌmentação
da simuÌaçáoda ponie d€ fio.
pontede Wheatstone.

r @
!R:.iAi! Dadoo circuito da ngura,calculeo valoÍ dã resistênciavdiável &, para o qual o salvanõmetroc indicazero.
ro 2 ()
I - -.-'rún- - - !È 'r'r"i; --r
:-io .t l.

+trôÌ-j
!-l
a-aa :oì
2A sO ì rO ì
_r,\ü\ linr!:_ . Ìrvr'+

caúÌurô8 . MÊDrDÂs
ÊÌR.as 179.
Soluçáol
apenasa ponte de Wheatstone,temos:
Considerando

(2+RJo

serdoÌs= 0,decorrc:(2
+ &).4 = 3 3+8+4&=934&=1 ì
''r
(&=orsO

Respo6tar0,25çr

ffiW No circuito da Êgurâ ãbâixo, o potenciaÌ do ponto A é iguâl ao potencial do ponto t. A inrensidade de corrente
eléÚicãqu€ enirâ no circuitopelo pontoÁ ê / = 3 A. Câlculeâ potênc'adissipãdâno resistorr

-.
Solução:
Sendoy6 = r,, um CalvanômetÍo
colocadoente A eD indicarái! = 0 e resultaráno esquemâda ponte de a

T
40.5= 1 0 r3 . :
ff - '=zoo
Btvà a
/ t 50o f
t----"r \4r 4 1
/=3A i
s "-----+1 t
,, nv;L-l
D (VD) i u-

Com oa ddp é a m 6 m 4 v e m:a /= 2 5 . / - 5 0 (3 r) + i = 2A

\ o r s is r or / . rê mo s :Po-r t.! P o t= 2 0 . t21 = tã;80 \ ì


-

m Umalinha teleÍônica constituída por um pe de fios idênticos ligã entre si as estãçõs 4 e 4, distãntes, = 30 km.
Em determinado ponto, a linha esiá defeituosa. com um dos fios Íeendo contato com a rerra. Pãra locâlize o
?
deietto,efetuou-sea ligaçãoesquematizada na figuraasegüi.,curto{ircuitando Cerna estaçáo'l e ajustddo
o curso! de modo quê o âmperlmetroÁ,naestâçãot,, não indiquepãssàgemde corrente.As ligaçõescom
a terâ são dcêlentes, isto é, equivalentesà intÍoduçâono circuito de umâ resistênciaeÌérricanula.Sendo
Ã, : 1,5kO e& : 3 kO, cáÌculeã distâìciãÍdo ponto de deleitoà esraçãotÌ. i 1.

. r8o Os FUNDMENToS
DAFiecÁ :
i
..

modifrcado, conlorme â ngura abaúo. resulrando numa pont€ de no. t

g

!

(, €, Í)=R, Ìj 1,5 (2 30-Ì):3Ìe 60 Jr=2t 60:3' = G:ãÃì


-

m Dadaã associaçãona frguraabaixo,calculea rcsistênciâeléiricaequlvalenteentreos pontos-4e B.

ã
*

Observandoos produtosdâs reslstêncis opctas: 3 8 : 4 6, concìuÍmosque vc = v,. Entáo,não passa


correnteeÌétÍlcanoreslstorde5 o, que podeser excÌuÍdodo esquema,ficando:

7A

RN\Á I S+ .------{$n.-

14í)

^ 7i4 ^ 98
= tn,,=,+r'ì

caPiÌuú8 . MEDrDÁs
tuÌRrcÁs r 81 .
ffitr
W Nos clrcultos dâs fisuras abaúo, o galveômetrô G *á& Nos trechos das fìguras,os pontos,4 e Ë têm
indicazero.Calculeo vaìor da resbtênciaelêti- potenc'aìsdiÍerentes.Parã que o potencial do
ponto CsejaiguaÌáo do pôntoD, quâl o vaÌor da
resistênclâelét.icaÃj
(r)

t
I IL - _- _. r

3lì
+ìúr-
6! ì
r,rv.À/v--l (nì
lo lo
I

-v,Ir,\-
P
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,!v.rl\ l
'n 4.---
I 6!ì
r,w t. nn\" .!--r,4/r-
5Ít 1A D
"on !-.__,_a,wn l
s
R, le !
--Irl
3

Ë
(r)
F

ì ,n

r i-9-1,:'l:"."l;-i
Paraos eletÍ cistasé muito úti possuirum únicoâpâÍelhoque lhes peÍmttaÍazermed dasde ddp,de
coÍentes e de Íesistênc as e étricas.Ta êpare ho exlstee é denomnadomuttímetro. Temosentão,nurn
Únicoêpêrelho,um voltímetÍo,um ampeTíTnetTo e ura ohrnímetro
Geramente o raultímetrodeve ser usadocom cuÌdado,possuindounìâ chavese etoracLllaposiÇào
deterrninaa gÍandezaa ser rnedìdaou uma sére de oÍfícios onde devernser introduzidosos p nos de
igação.CadaurÌìdos medidorescostumaieÍ ma s de um fundode escala,conforrnea ofdemde.trandeza
do valorô ser med do

. r8z Os FUNDAMINro5
oa FlsrÂ
ffi
l w
;
No endeleçoeÌet!ônicolú!p://
r,,,jw.!hr.. :ìirìrÌ. rdn.rÍ.r/rÌCi;Ìal;
!aí!EìrÉìe,rei.1 {n jrr.tisti,ì/
s
14ÌiÌ!i(.r'êi nrqtri!.s/
lt!Ì-r:a€ir.7nlaÌ (acesso 2/7/2007),
vocêpodeÍeaüzaÌsimüÌações con
a introduçãode un muÌtimetÌo
en un circüto eÌéirico.
!

Existêmváriosmodelosdê multímeÍor o da êsquerdaé um multímeío


dê ponteiro(analógi(o)eo da dìreitàé um multímetrodigitâ1.

-,".,;t ,,ì'ì'tì t,
:.::' .'.... ' ,,,',.,,. ,
,.,',ì ';'

P.r80 GjEMSP)É .Ìa.ìounÌ galvanômetro de resistên(ia r e s i s t ê n c i a ì n t e r n a d o a p a r e l l Ì o , p o d e , m u i t as


a ì nt c r na0 ,2 5o b m q u e s e fu n d eq u a D d opoÌ eìe vezes, ser dete.minada direiamente a parti. de
pâssâunÌacorrentemaìordo que 0,15a. dâdos {especitcaçÕes) inìpressos no apaEIho.
a) ExpÌiqueo que se deve iazer para se poder Suponha, por exempìo,que ÌÌum medìdof coÍìurt
utilizaressegaÌvanômetÌo na rÌednìadè udìa .ìè corrente, com ponteìro e escaìa grâduãdã,
coÌrentede 5.0A. constem âs seguintes èspeci6câçôesl
b) Façìa o esquemãdá ligâçãocorrcspondente. r corrente dc lrDÌdo dc cscâla. isio é, corrcnte
Dráxìmaque pode ser medida: 1,0 . 10 rA
(Fââp-sP) lÌì gâhãnômctroque meclecorreÌÌtes (1,0 mA)i
de0â Ì , 0n Àte m re s i s tê n c i â d4e0 !) C o D Ìo
esse . tensào a que cÌeve ser subnetìdo o apareÌho-
gâh,â.ômet.opôdeser usadoparamedircorren- para que iDdique a correnie de luDdo de escaìa:
1 . 0 . 1 0 'V ( 1 0 0 D Ì V ) .
â) Qual o vakÌ da.esjstência üìternadesse ãpã
P.182 (FEI SP) UnÌ galvanôNetto teÌì rcsistència nrter-
Da,4" = 2,5 kO e pode me(lif diretãmèrtÈ inlcD
b) CoÌno, pelâÌeì dc Ohm, á cor.cntc Ìo medi.ìor
sidades de corrente até 50 !LA.Como dcvemos
é proporcionâl à tensáo .eÌc âplicada, esse
d t à tì. | ÈLip bn \ à r , J rn d . l n o-.
' - lr ' , I - d aparcÌho podc ser usâdo, também, coDìo me
dicÌor dc tensão, com luncÌo de escaÌa 100
Vìsando medir tensòcs maiores. associou'nV se
P.r83 (EÍei-MG) lld âdipe.iúerro, clìjâ resistêDcÌaele
Ìhe um resistor de 9.900ohms. coDìo mostÌa a
trì.â ó 9.9 !) quando usado para medìr alé 5 A,
deve ser equìpado coDì urnarcsistêncìa shunrde M€rldd
9.900o
0,1(ì. , r.xrri (1f
a) Calcule a corrcnte ile Iundo de escaÌa desse

b) Que devefia ser usãdâ e coÌno eÌa . l , ';


'lsistênciô
d ever ia s eÌ ì igada, c as o es s è am per t m e t r o
fosse empregado como voltíúetrc pârânre.Ìir Àssnn, quando à chave Ch está ièchâdâ. ó
posslvel nedìr tensões ãté Ì{ì{ì nìV o que cor
responde à correnLè Dáxilra de 1,0 DìA peìo
F.I84 (ìJúncsp) Um nÌedidor de correDte compoÌia-se, nìe.ììdor,conÌorDìeconsta ds especincaçÕes.
qudìdo colocado num circuito eìétrico, como un Detennine a nova tensão márìma que se pode
resistor A resisìènciadesse Ìesistor. denomÍÌâdá rá iìedìr. quaDdo a cÌÌale Cìr estiveÌ abeÍtà.

3 .
CÀPiruLô MÉDDAsrLÍR.as r83"
4ffi Gtrr-Rl)u- u.p"rimetrc temümaresistência :#illieii parao circuitodansuradeterminea ddpentÍeos
de 39,8O e suaagulhadesviã-sede ümã diüsão pontosÁea. S âbe-se
quei :2,0 À e R = 10o.
qúândoelê é atravessadopor uma corÌente de
1nú. DispÕ+sededuâs.esistênciõ,ÃÌ :0,2O e
Ã, : 60,2o. Assoc'ândcseadequadaeseparada-
mentê 4sa duasÍesistênciâsao âmperÍmetro,
trdslormamGlo em um voÌtimeiro que regisÌra
rdiüsÕês por volt ou em outro mpeÌimetro que
regisüat divisõês por âmpère.Calcuìeos vaÌores
ffi GFRDCincolânpadâsldênticõ, quepodemser
consideradascomorcsistorcstdeaisde t0ohms
liit&{q.q ponte oe wr'eutstone indicada na figurã está cadauna, estãoligadõ â umãbateriâde l0 iolts,
em eqìr'ìtbrio. como é mostrado na iigura ãbaixo.O circulto
DêtermineÀ, is, l', l" e !: possuitambémumachave Chquê,quandolecha- Í
da, estabelece
um curt€úcuito entreos pontos
c A eB .

60v

W Guvest-SP)No circuito. o gerâdoÍ, que nân-


tém ent.e os pontos CeDumat€nsãoconstânte
de 6,0V alimentaquatror*istênciãs, em pârale-
lo duasa duas.CadaDmâdãs resistênciâsvâle
â) a corrente que passa pela lâmpadã ou lâmpã-
à = 2, 0lì .
das demaior brilho quandoCh 6táaberta; a
a) Qual o valor da tensão entre os pontos,4 e 8? b) a corrente que passapela lâmpâdaou lâm-
b) Qìral o valor da corrente que passa peìo pâdas com a segundãmaior intensidadede
bílho quado Ch estáiechada.

À variaçÁo
{it-litjÉ Onicãmp-sp) deumâÍesrstência
eré-
tricâ com a temperaturâpode ser ütiÌizadapaÌa
medit a temperaturá de um corpo. Considere
umãresistênciaRquevâriacom â tempe.atura0
de ãcoÍdocom a lórmula:
R = & .(l + o.0)
onde,4o:100o,0 = 4 10 i " C ÌeOédadaem
gÌãusCelsiug.Essaresistênciaestáem equiÌibrio
térmicocomo corpo,cujatemperatu.a0 deseja-
se conhecerPeã medr o vâloÍ de à ajusta-sea
resistênciaR,,indicâdano circuito abaixo,aÌé
(UnicampsP) No circuito da figura,a correnre que a corrente medidâ peÌo amperímetro no
elétÍicânâ reslstênciade 5,0Qé nula.

a) Dete.mineo valor da resistência x.


b) Qual a intensidade i dâ corrente que atrâvessâ

.ú4 Os FuNoÁMrNÌos
DaFr5ca
a) Quaìa temperaturae do corpoquândoâ resis-
tência,R,tor iguaìa 108o?
peãçAo é de 50 o e o equilib.io dâ podte se dá
estândo o cl,rsoÍ a 80 cft da exiremidâde do Êo, a
b) À cô..ente âtravésdâ resistênciâÂê igual a que fica aÔlado do rsistor Determine: IN
5,0. 10 'A. QuãÌa diferençade potenciaÌentre a) o esquemadessaponte,ind'candoo amperi ..
I
os pontosCe D indìcadosm ngüra? met.o e o gerador de alimentaçãoi
Medeie a resistênciaelétricaRÌde um resistor, b) a nova posição de equilíbrio do cursor se, por ã
com â ponte de wheatstonede fro,em que este aqus'mento, a resistênciâdo resisto.aumen-
tem 1 m de comprimento.A resistênciade com- Íar 25%. @

Íiiirìffi8
tem,em pararero, i.lijÌii.i:i o,rackenzie-sP)usddo um voltimetro de rundo
i.iÍ::içriÌ@erj) um miriamperimetro
umaresistênciacüjo valor é 99vezesmenorque de escaÌâde 20Ve resistênciainternade
2.000(],
suârsistência.O lator de multiplicaçãodo s/rÍrl desejamos medr umaddp de 100V Aresistência
do .esistor adicional que devemosassocia. â
a) 0,0Ì b) 100 c) 99 O 9,9 e) 0,99 essevoltímetroéi
a) l ko c) 6ko e) 12ko
ryunesp)Pretddèsemedirâ correnteno circuito
.i.niti"4lÍ; b)2ko oSko
da ligura intecdadcse entre os pontos á e B um
c mpertmetrc que tem resistênciaintma de 1,5Q. Curlq o
l.-rii,iÍ,f-51 ""ttt-"tro
dâÊsüra,consrirüido por
um indicador daìógico e uma clìãve de mudança
E de escaÌa,estásendo utilizado para medir a diÍe
rença de potencial de uma baÌeria.
I
I

Acontece que o mílimo valor que o instrumento


mede(íundo de escala)é 3,0 À e a cor.entè no
5 circuitoé maiorque isso,Auftentandc"se o lundo
de escaÌapaÌa4,5A, o instÍunentopodesd ütili
zado.são rornecidosresistores(D que devemser
Iigâdosao amperímetro,nâ forma lndlcada,de
modo que sua escalaseja ampliadapârâ 4,5 À.
Quevâlor dercsistência(/) satisÍãzo.equlsito? Com bâse nãs tnÍormâçôesdã Iigura, podê se
â) 4,0çr c) 2,0o e) 0,5o dizerque a bãteúãpossui:
b)3,0o o Ì,oo a) 6,0V b) 15V c) 2,5v O l ,5v e) 9,0v
( M ac k e n z i eS P) O a m p e ri me troA , d esc.i to ::rilÌS-' aunivâs-McìP& â esLuda,côóô d res'sténciade
no cìrcuito abai!o, possui Ìesistêociãinternã üma lâmpadavariâ quando ela é submêtidâa
RÀ= 9,0 . l0 'O. Deüdo às suasÌimitaçÕes,teve dê dilerentestensÕes, uftâ pessoaprêteôdemontãr
ser"shüntado"coma ruistência Ã" = 1,0.10 'zo. ô circuito âbâixo,colocândoóele os elementc:
R lâmpâda,voltimetro,aúperímetroe rêostato.
_ r1/.1,v- _,-,,--
Ái i
(vi I
r-- - Il - -

t^J È4 ì P l si
l,_-l l ÌI
l, ì
< --l f-------
f ' - Q: l
' '
l__,_: R ;,-__-__l
Nessascondições,a intensidade de corrente
medidaem A é 1,0Àipoúanto, â intensidãdede As posiçõesâdequadâspara côlocar ess6 ele
mentos no circüito são, respeciivãmente:
â) Ì 94 .) 9 ,0 4 e ) 0 ,1 0A a)P ,Q,R ,s c)P à ,s,0 e)à , Q,P
b) 10Á . o 0,90a b )0 , R, P , s o s , P , , R, Q

caPlÌuro8 . MED|D^5{ÉÌP.Àç t85 .


:-T4-!S: O medidorde corrcnteindi€â8,0A e ô de tênsão
iunivãle.McìO mperlmelro e o v^lÌ'mebo,deais.
\ .,/ligadosno circuito elétrico esquemãtizâdonã 2,0V Podeseanrmarque a potênciãtotal dissi
- padanos4 Íesistoresé, aproximadamente, de:
figura,indicam as leitüras dâ corrente elétrica
(em ampèro e a teNáo (en volt). a) 8W c) 32w e) 64w
b) Ì6w o
i-{-ì'èSior.lsrt ,l.""i"tencia de üm resistôr ê medidâ
@ usândo-seum voltimetro e üm amperÍmetrô.
Quândoo voltimetro é ligãdo diretamentenos
termhais do resistot asleiturãsobtidãssão50V
e 0,55À (ÊgüraD. Quandoo voltimeto é ligado
de acodo com âfigurall, as leiturõ sáo 54,3V e
0,54A .
OsrcsistoresR,eR,têm a mesmâresistênciaelé- 0,554 0,55A
,,nvú,,,f________-> t
tfica. Quâla rcsistênciaelétÍlcâequ'vâìenteque -+14) ^ l_
substituiâ âssoclâção dos resistoÍesRl e 4,?
â) 6ç ) b) 1 2 o c ) 2 4 o O 4 8 o e ) 9 6 !' ì ---].vf -
50v
if.!1i$i6""."t-se1r"." testedecontrore,
Íoram FiguÌa I
'm
introduzidostÌês ampeÌimetÌos ideais (.À1,
À e
ÂJ em um trechodeum circuito,entrel/e lY,por 0,54Â
'-----,âi rir'v.^!
ondepassauma cor.entetotalde 14À (iadicada - --------->
pelo ampe.imetro.\). Nessetrecho,encontram-
se cinco Empadas,inteÌligadascomo na figura, B
cadaumadelascom .esisÌênciainva.iávelÁ- 54,3V
FiguÌâ ll É
Àresistênciâ do voltímetrc é de 1.000O. Nessas
condiçôes, âs reslstênciâs do resistor e do ampe-
rÍmetro são, respectivamente:
j
a) 50Oe 0,23o d) 0,50O e 0,46O
b) 100oe 1o € 100oe 0,56Í)
75Oe 0,75o
(PUc-sp)A Íigura
i._:-1':i+Ì €
mostrao esquemade

uma pontede wheat- Ë
stoD e,S abe-seque 0
U :3V i à ,:R .:5O
Nessascondições,os amperimetrosAì, A, e Aj eo gâlvânômetro éde
indicarão,respectivamente,coEentes.lÌ,1, e.ar zero central,A ponte
com valores ap.onmados de: entra eú equilibrio
â) 4 = ljoÀ j .t,= 2 i 0A i /:= tl a quandoa Íesistência
b) 4= 1, 54, ./,= 3 ,0 4 4 = 9 ,5 4 ,t1= 2o.
c ) 4= 2, 04, ./,= 4 ,0 Â , 4 = 8 ,0 4 ,d,scorrentes iÌ e i, (en âmpè.e)
valm, respecti
o 1r : 5, 04, .4=, 3 ,0 4 4 :6 ,0 4
e) 4: 8, 04, .I,:4 ,0 4 4 :2 ,0 4 â) zeto e zeto O 0,30e 0,75
b) 2e2 e) 0,43e 0,43
i-*-&-*.!
(FuvestsP) Considerc a montagem abâixo, com
c) 0,75e 0,30
posta por 4 resistoresR iguais, uma fonte de
tensáoÃum medidoÌde correnteA, um medidor
llesp-sP)o disposi-
i$,i!,'5.4Ì
de tensaov e nos de ligação. . tivo dã ligü.â é cha-
mado de ponte de
Wheatstone. O gal-
vanõmêto G acusa
Á
corente ir = 0.

.86 Os FUNDAMENÌoS
DAF6rcÁ
Assinale a âlternãtivâ fãlsa. Naâssociação
:a*,lq!ì:0,Iâcken"i"-sP) da iisurãâ ddp Ã
a) A ddp Y, Y,:0 . entreos terminaisÁ e B é 78V.
b) Os rcsistoresÀì e Ã, são aÍavessâdos pela
mesmacorrente.
3,0Íl B t5
..
c) Os resistoresAj e Ã. são atrãv63ados Por
correntes de intensidâde dilerentes.
O VeÍifrca se que Yì - Y, : Yr Y, e
v B - v .: v D - v a ó
e) É satisleita a reÌaçãoÃ1& = 44..

iii. iilbl , unis â- s P' N o c i " .u i ro d b a i x o .,4 210 o.


As inteDidads de corente nos reststoresde 5,0o,
À - 30.0o. A-Bé um ho homogèneode sêcão
6,0 í) e 24 O são, respectivamente:
€onstãntee resisÌência50,0Q e comprimento â) zêro.zeroe zero O 6,0 A,6.0A e 6.0A t
500 mn b) 2.04.2.0Aê2.0A et 6.0a. zeroê 2.0A

r*-*.!.r{i:recrranao+ea clave ch, no circuito esquemati


zado, obsêrvã-se que o galvanômet.o G náo
acuseá conente elétrica,
0,4í) 2 !ì

ObtevÈseo equiìíbrioda pontep&ãI: 150mm


O valor deXé em ohms:
!
O r20 b) 257 c) 393 d) 180 e) 270

it-l*li: a porênciadissipada
Cu"r""-spll.oo o esquema,
g 0,4 () 3()

3 a) 50w c) 2W daco.renteelétricaqueâüâv$sa
A intensidade
b) 10w d) 0,5w
5rì 3( ) a) lÀ b)2À c) 3A O4À e) 5A
i.tiìírÌ Cutat)cpnsiaereo circuiroelétricoesquematlza-
è

2,0í)
12ç)
{4:X.&ì GuvestsP) No circuito, as Ìesistêncis são idên 20r)
tic6 e, conseqüentemente, é nulãâ dilerençade
potenciâÌentreBe C

,1,0o

Sabendoque o gaÌvdômeiro G não acì.rsâp6sã-


gemde corente eÌétricâ,ânâlise,considerúdo os
dados do esquema,ãs âfirmaçôesquê seguem.
(01)Á resistência R váÌe15o.
(0AA resistênciaequivêlenteentre.4 e A vaìe
40 ç).
QuaÌ a resistência equivalent€ eotrc -4 e D? (04) A ddp entre -4 e B vãle 40 V

o+ o48
(00 A potênciãêlétricâdissipadano ÌesistoÍ de
20 O vâle 5,0W
(16)A intensidadeda correnteeléÚlcano rcsis-
b) R o5a toÌ de 18ír vale 2,0À.
Dê como .espostaâ somados númerosque pÌe
cedem as afirmâtlvâs corretas.

CÂíru@8; M D D AT T ÊÌr a s 187.


(UFPDNocircuiio âbaixôtôdosos ÍesistoÌessão a)iea DCet c)ret d)ceG e),4e,,'
idênticose os anÌperimetrosAÌ e À, são ìdeai$ D
(resistência interna nula) O amperinÌeiro Ar 8,,.
registÌaumacorrentei:2,0 A. - !rì - :

f'.;'' ":',..
.- ,n rìf'
:, il L'B R R R LR Ê
t
i:'- t-
' .... T-194 (ITA'SP)Considereum c
-., âÍranj o en l Õnnâ de
i. tl -:ir:J :)Ì tlt
\'.. tetraedrocoÕstruído
.r.ì.ì:n , - . i.:r.::,-:il 'À ,'\'
Ì-:\ ' :-i, ' com 6 fesistènciascÌe
'' | . 100O, como mostrado ...'
\ ir i t
Á\
P orìe-seal i rmar que
PodenÌosassegúrarque o âqreÍiúetro A! regis-
tra ümacorrenieigüâlâ:
as resistènciasequiva -'\.'ri
lentes R' e ,R.Ìrentre
a) 12Á b) 1 0 À c ) 8 ,0 4 O 6 ,0 4 ê ) 4 ,0 À
os vértìces,4,6e Cr, respcctivâmente.
são:
| Írì9âi ÍE.Nã"al-RDos oito resisto.esrepfesentados na d l?iN= ,R., = 33,rJO
iqgú.4sâô idênticos.ApìicandGseuna dilerença
de poten.ial enfueos poôtos Á e ,9, quaì o par c) R, = ,R.r)= 66,7o
de têrminâisqüe vocêpode seguÍârsihultanea- d)R r= ,R .,= 83,3O
mentècod ês duâsmãos,semque hajapeÌigode e) Rb = 66,7o eR., = 811.3
o
soirer "choque"?

Reallzea eÍperiência
con supemìsiio
dÈseulÍÒlessÒr.

ConsfruindoumapontedeWheatstone
Vo.ê de!È dispÍ de cinco soqueler,ciico lâmpadasdc lanternapaÌa 1,5V câda,duaspillìas conuns de 1,5V un
po nrp lh1 .r.r..ur . l , - h, l. J { í f J r d J o \ . ,

AtençâorPalareâlizar êssâsêxperiênciâs,
não usêlámpadâs<omunsde suâcâsanem ãstomãdas
de tensáoeléÍica, evitândoassimo peÍigo de choqueelétrico.

Ligue astâúpadasconfoú1èâ foro âolado,


rbnnaìdo umàlonte de WheaÌsione.

Por que a ÌâtÌì!.da Lr !ão acende?


A s deDalslôm p a d a sa p re s e n ta m
b ri l h o

Rctire . lám!.da L, do soqueÌe.O qne ocoúe


como bfilhodasdemais?
'Iroquc dc posicão a lâmlada Lr com a
asso.iìção .le piìhâs.Respondai
. Qual dâs liihl)âdN agora niÌo acende?
. Quâlx tensãoelé1Ìicaentrc os Ìcrnììrais da

.188 Os FU N òrMrN Ìós


ÒÁFs.À
: , AspoTÊNcÌas
Eo RENDÌMÈNÌo
rrErRlco,E uMGERAD0R
:i, EQUAÇÁo aE[RTo
DocEninor.cÌRculTo
i;,:Estudamosnestecapítuloum áparelho
4. CURTOCIICUITO
EMUM GERAIOR
impoúantê em Eletfodinâmi<a: o gerador
]. CURVA DXUM GEFIDOR
CÀRACTERÍSTII:À elétri.o. Conhecendoas constantes
ii, CIRCUÌTo LEÌDXPoUÌLLET
SIMPLES. característi.asdesseaparelho,€stabelecemos
:- AssoclAçÃo
DEcxrÁDoREs a lei de Pouillet,que rege o funcionamento
.JJ.ESTUII]GúFÌCO DA POT'NCÌÀELÉÌFICAIÀ]IÇADÀPORUM dor (ircuitot elétricossimples.A foto mostra
GXRADOR EMUM CÌRCUITO diferentestipos dê geradores.

ì Forçaeletromotriz
El t. Cerador.
Q!ando umã conente elétÍicaatravessaurì resistor,há tranÍoÍmação de eneÍgiaelétricãem energia
térÍnÌca.Vimos,anteriofmente,que no ciÍcuito deve existirum aparelhoque transÍormeoutrãsformas
de energiaem energiaelétricae foíneça essaenergiaao resistorTal aparelhoé denominadogerâdor
elétrico.
Na figura1, destacamos alqunstipos comunsde geradores. A energiaquímica,desenvolvida em
ce|tasreaçõesquímicas,é a basede um gíande núrnerode geradores químicos, Entreestesfiguram âs
bâterias de acumuladores,que podem sofreÍ numerosascaÍgase recargas,e tambéÍn as pilhas secas,
a maiorìadas quaistem duraçãolimitadâ(figura1a).Nas usinashidfelétricas, a eneÍgiamecânicade
uma queda-d'águaseÍvede baseparaos geradores mecânicos(figura 1b).
a) b)

químicos.(b) Gerâdorêsmecânicos.
Figurâ l. (a)Geradores

ceradorelétrìcoé o aparelhoque realizaa transformação


de umaformaqualquerde energiaem

um geradoreLétrico
possuidoisterminaìsdenominados pólos:um pólo negativo,correspondendo
ao terminalde potencial
elétricomenor,e um pólo positivo,
conespondendo ao terminalde potencial
elético maior

Cadrurc9 . CftÀDorú ÊÌ*r.os r89*


Considerandoo sentido convencionalda correnteelétrica(movimento das cargaspositivas),o for
necimento de energìa(química,mecânica)causaráo movimento dessascargasdo pólo negativoparâ
o pólo positivo,elevando,assim/a energiapotencia elétricadas cargas.
Verifica-seexDerimentalmente oue:

lssosignificaqúe:

em que a constantede proporcionalidade, pelâletraE,é chamadaforça eletromotriz


representada !
(fem)* do geradorDessamaneira,a Íofçaeletromotdz
de um geradorpodeserdefinidapelafórmula:

Dessadefiniçãoconcluímosque, utilizando-seunìdadesdo SistemaInternacionaj,a íem t€rá como


unidadeo volt:

1v: 11{
A experiênciarevelaque um geradoremfuncìonamento noamalnão lançano circuitoêxternotoda
a potênciaelétricapor elegerada.lssoocorreporqueno interlordo geradora correnteelétricapassa
por condutoresque, por suavezl dissipamuma parteda potênciaelétrica.Considera-se teremesses
condutoresumaresistência elétficar, quesedenominaresistêncìa
interna do qerador.
Emresumo:
!
Um geradortemporfunçãoreceberascargasqueconstituem a corÍenteelétÍicaem seupoten-
cialmaisbaixo(pólonegativo)e entregá-las em seupotencialmaisalto(pólopositivo), fornecendo
energiaelétricaao circuito.O geradoÍapresenta duasconstantes caíâcterísticas,
independentes
do cìrcuìtoao qualestiverligado:a fem [ (medidaem volts)e a resistênciainterna r (em ohms).
O geradoré indicadoda seguintemaneira:(8,r).

Pararepresentar um geradorentre dois pontos,4e B de um circuito,utilÌzamos os símbolosda


figura 2: a fem E do geradoré indicadaacimade dois traçosverticais Í l-), sendoo pólo positivo
representadopelo trâço mais longo, € o pólo negativo, pelo traço mâis curto {-ÊlÊ-). Ao lado desses
traçosverticaisindica-sea resistênciaÌnternado gerador (/).
No interior do geradoro sentido da correnteelétdcaé do potenciâlmenor para o potencialmaior,
ìsto é, do pólo negatìvoparao pólo positivo.

3-,.-,,".í,r"
lrl .' 3

FiguÌa 2. GêrãdorrepÌesentadosimbolicamentê
fomecêndoêneÍ9iãã um circuitoexteÌno.

* EsenomeémantdodevldoàsorqeishútóÍi.asdogeÍadoÍ.coniudô,traÌasedeumadenominaçãoinãdequadà,
vistôqlenãosêtÍatâdefoÍcanosentldoemolee$econ.eitoéusãdo
nàFisicâ.

.190 Os FUNDAüENÌoS
DÀFnrÁ
iììiij:. 18 2.Aspotências
e o rendimentoelétrico ã

de um gerador IT
-E
Comovisto,a potênciaelétricatotal geradapelogeradoré:
W
A potência isto
elétricalançadano circuitoexterno, é, a potência
elétricafornecidâpelogerador
àt
ao circuitoexternoé:

em que U : ys- yÀé a tensãoentÍeos pólosdo gemdor. t


A potênciaelétricadissipadainternamenteé:

_ Ï1s= E.i
c"'"a.,]r,t,='
I----1; r'
7' r\= u I
FiguÌ.1. Esquêmade potênciâsem umgerador.

Deacordocoma figura3, e combaseno princípio


daconservação podemos
deenergia, concluirque:

O rendimento elétri(o (Ìì) do geÍadoÍ é o qúocienteda potênciaelétricalançadano cÍcuito pela


potênciatotal gerada:

!-
ìt do gerador.Circuitoaberto
ü 3.Equação
ã Sendo Pofq: Potr+ Pofd,temos que:
3 a:::::::-::ì
ê ..,- u.ttr.t , È- u t.,
- t j: : : j: : l
que é denominadaequaçãodo geÍador.
Pode-se
obteraequaçãodo gerador,comonafigura4, supondoquea ddp Uentreosterminaìs
seia
o resultado de potencial
de umaelevação Ee da quedade poteôcial
r. i.

B ,111 I]p
. 1lj

. | elétficoâo longo do gerador.


Figur. 4. Poten<iâ

Um geradorestá em <ircuitoabertoquandonãohápercursofechado paraascargaselétricas.


Nesse
casonãoseestabelece coflenteelétricâ(i = 0) e, segundoa eqLração
do gerador,concluímosquea ddp
nosseusterminaisé igualà suafem:

. G* aoo* s aÉÌ Rc os
CÀPrÌuL o9 r91.
Seligarmosum voltímetroidealV aosterminaisde um geradorem circuitoabeúo(figura5a),rua
indicaçãoé o valor da fem do gerador.
Seo g e r a d orfosseideal,istoé,r:0,te rí a mo s : U= f : A s s im, p o d e mo s d iz e rq u e a f e mE é a d d p
noJ terminaisde um geradorideal.Na figura5b, temoso símbolode um geradorìdeal.
a) b)

FlgrÌâ 5.(â) Nogêrâdorem cir<uitoaberto,a ddp nostêminais é igualà suaf€m. (b)A ddp nos
terminâlsde um g€Ëdôr idêâl(r = o) é igualà 5uafem.

Itr
ffi Um gerador de iorça eletromobiz 120V e Íesistêncla internâ 2 O, ligãdo a um circuiÌo *terno, gera a potdcia
elétrica de 600\ll Determine:
a) a intensidade da corrente elétrica que âtrâvessa o geÍador
b) a potêÍcia eÌétrica Ìançadano circuito extêmo ê a potencia dissipada internameÍte. g
solréo:
e
a) DêPo,r- F ,.vem600= r20 i = f,-Tl
b) Addp U ent.eosterminatdo geradoré dãdâpor U= t /. i. Portdtol
U:1,20- 2,5 + U= tl0v
A potênciaelétÌicalançadano ciÌcuito extemoé dadapor:
Pol:U.ièPott:llO,U =
@
Pda o cálctrlodâ potCncladissipadaintemamentebastalembÌãrquel
s
' PorÉ:Pott+Pot.+ 600:550+Pold=
tÃÍ"=50O
T
oulromodoseriautilizúdo:
Pota- t i'1 r5r'- l 3
-Pod=2.0 aPrr-Jt\
Betpoó: a) 5 A; b) 550 w e 50 w 3

f Um geradoÌ. de iem t e rsistênciã internâ r, fonece eneqia a uma lâmpâda L. A ddp nos rerminais do gsãdor
é 100V e a cor.ente erctnca que o at.avessa vâle 1 A. Sendoo rcndimento do gerador 80%,catcuÌeà e r

O circüto proposto pode ser esquemat'zadocomo na ÊguÍâ abaixo. Sddg o Íendimento a rêlação êntre a ddp
nos termlnaisdo serâdor(U : l00v) esuaÍen4Ìemos: Ìl = g.
'E

ComoI : 0.8,t€m{e:

o , e : $ -E= *= G= r svì
Parddêrsminãrmosâ reslstènclâlnlernai utilizamosaequa(áo do Serador:
u:E -t,i-.100 = 1 2 5 / . 1 * t r: rs a ì
R€qorrL 125V e 25a

o192 Os FuNoaMrNÌo5
DAFÉcÁ

I
It
m auddo umabateriaestáem circuito âbe.to,un volttmetroidealligadoaosseusterminaismârca12V Quan ts
do a bate.iaestáÍomecendoenergiââ ufr.esistorÂ, estabeleceno circuito umã corrente1A e o voltímetro
registra10V nos terminaisdã bâtèria.Dêterminealeme a relstência internada bateria.
\I
Solução: ..

' , ra ri i s
u =12'./ Ì O l2 v l 0v @
"i
r ! ,-,,-!
Flgur. I Figurâll

Em circuito abeno (ngufaI), o voltÍmetroideâlindlca 12V que é a própria lem t a. g"r.4.., :ìttì
G

No c ir c u i to fe c h a d(6
o g ü Ía l l ),p e l ãe q u a ção
do gerador,
temos:U =t /.t = 10= 12 r.1 + l r= 2ol

ffi Umâpilbâ de Ìânte.napossüifem Lr V ( al.ulê a ênerg,a quê ã pilhâ gera pcra càda cdrga elét'icâ ,Crâl â | C

SoluçÃo:
De 4, : Pors vem 4, : t . i Sendoi . ÂÍ = resulta4 =, Fdendô E = 1,5V e : 1 C,
^r, ^. ^q, ^9. ^g

4,= r .s.r= G.= r .íjì

DizeÌque a fem de um geradoré 1,5v equivalea dizer qüe o geradorgera 1,5J de eneryiaeìétricapara cadâ
c&ga eléüica de I C que o atravessa.

ffiffi um gerador
deien 24Ve Íesistência
interna1o
estáìigadoâ um circuitoertemo. À tensãoentre r r\,\,!\r. Jl a
osteÍnlnals do geradoré de 20 V
â) Qúala intensidâdedã correnteelétricâque o
!----.--nv È- l
i
b) Determinea potência gerada,â tânçadano
circuito e a dissipadainteÍnâmente. Ì
i \{^\ l
c) QuaÌo rendimentodo seÍador?

{ffi ,lnguraasegu;nost.adoisclrcuitôsmontâdos
com um ge.adoÍ, uft voltímetro ideãl e um resb- ffi una tateriapossuilem 12v Câlculea enersiâ
tor de.esistCnciaR= Ì0 O. O voltÍmetromarca que abateria gerapeacada elétron que a atra-
6vno pÍimeirocircuitoe 5V no segundo.CaÌcule
a iem te a resbtênciãintema f do gerado. @ado:acârgãeÌébìcaelemenie é 1,6 10 ''C)

ii' , em um gerador
@ 4.Curto-circuito
Emum geÍadoÍ,o contato direto de seusterminaisconstitui ^8,
um (urto-drcuito.Esse
contatopodeserobtidoporum condutorde l- - - . v ' - - - | r - t ' j
resistência (Íigura6).A tensãoelétricaentreosterminais
desprezível
é nula(U : 0
de um geÍadoÍem curto-circuito
,.tl
t
o=o
Figur. 6. GeÌãdorëm<ufto-circuito.

CÁPlÌuú9. G r R ÀDo Rls


tu Ér R
co s 193.
lssoâconteceporqueosterminaìs 1e Eestãoem contatodireto.A ìntensidade
da correntede curto-
U : 0 naequaçãodo gerador:
circuito1..no geradoré obtidafazendo-se

U:E -r.i >0= E r' i. . =

Sendo U = 0, a potênciaeÌéiricalançadano circuìtoserái


v
Como Pofq: Potl+ Potd,temos:

ffie
W Una bateÌiade automóveltem lem 12v e.esìstênciainterna0,5A. Deteminea máÌimaiútensidade
clecorrenre
elét.icaque se podeobter des6ãbateria.

A má\ima lótensidadede corerte elótricâque se pode obte. na bareriâ(S: 12V /: 0.5o) ocorrequando
seusterm'naisestãoem curto circuito.&sim:

È
c
W o geÍado.tem iem , : la V e resisrênciainrernar = l,5e.OamperimeboÁeo
No circuito esquemâtizado,
voìtimetroV são ìdeais.
â) Estandoa chaveCh na posição(1), quãl ã leituÍâdo afrperÍmeboì
b) Comâ chaveChna posição(2), quaÌa Ìêitürâdo voltlmetÍo?

':
tãl t1)f- .(2)
.rt la
E (A ) (V )
-
.i:
Solução:
a) Cômâ.have naposição(1) o geradorficaem curto{ircuito, pois o amperÍmetrcé ideal(resistênciaelérrica
nulã).Assin, aleitura do amperimetroé aintensidâdedã correnrede curto<ircuito:

,.:*=*:S - tì=ta-l
b) Coó â chavena posição(2) a leiturado voltinetÍo é â própria fem t, pois o cncuto nâo é pe.coÍrido por
corenteeléficã (aresistênciaeÌétricado voltimetroideãlêinfinira).Porranto:

R$pGla: a) 12 A; b) i8 V

.194 Os FUNDÀüENÌô5
DAFlskÀ
#*iffiE
l{$ryl'ren-s üm sda.Ìor de lem 100v e resistênciainternã2 o. cãrcule:
a) a ddp nos seusterminaisquandonão é percor.id. por.orrente elétrica;
b) a intensidâdedacorerte elétricaque o atravessãqúãndoestáem curto- g
do iteú anteriol
c) addp nos terminaisnas condiçÕes

^, \- .nÍ,r"--....,,
a$ffi ur g"."on. a" i".E = 6V e resistêncìa
internãr = I o estálisadoa um
.esìstôrR.Verificaseque atensãoemà é de 4V
â) Determineâintensidadeda correnteelét.icãqoêâfãvessâo gerador
b) Ligândoôs pontosÁ e A por meiode um no de resistênciâôuìa,determine
â novâintensidadeda correnteelétricaquepercorreo gerâdo. ,1"
",f'-

A equaçãode um geradorde constantes


(8,r) é dadapor:

e
queé umaequação do 1ogrâu.
de um geradorque
NafÌgura7 temosa curvacaracterístìca expressaessa
€quação: ãngular-r, quecortao eixodasordenadas
umaretade coeficiente
2 (i : 0)quandoo geÍadorestáemcìrcuito
aberto( U- f). A Íetaencontra
o eixo

(U : 0) quandoo geradoresú em crno-.n rno fç : f l.


dasabscissas
\'- r)
3
Observeque a áreado retângulodestacado é numericamente
igualà Figur. 7. CuÍvacaÌacterktica
ã potênciaelétficalançãdano circuitoPotr= U. i
:

ri':'IÌ:.,:,it:,',;ri',:
:ìl....].,ti.'liii;i
litlií,: r".o" u. ge.a,ln. cújâ curva cdacterística é a reta da frgüraao lado. caÌcde:
â) â Ieo te â resistênciainterna/desse gerâdorì
b) âddp nosterminâisdo geradorquandoacorente elótricaqueo atravessa

c) apotênciâqueo gerâdorlançanessâscondiçôes.

temos:[s =1100ì
a) Dog.árìcô. lor
"i.:
^E ,".,n:l!9 = @
br Ou ên do , 5 A. ppì a pqua. áo do s Fr a d o ' r c m - ! ê

U=E r.ì:1OO 10.5 3lU=50v1


c) A potència lançada pelo gêrâdor setá:

Pott-u. ì Po^:50.5ì (ãtftuwl


-
Rsposla: al 100v e I0 A: b) 5u v c) 250W

CÀPiÌuro9 . GRÁDoRsftÉÌRrcos t95 .


1 tr
:l{,ì$l Osgtancosalai*r' Ìepresentm âs curyascaracteristicãs
degeÍadores.cãìculea rem,a resistenciaintema e â
correntede cúrt(>circuitode cadagerador

{
idíiÍÈ u. c*ua- t".Iorça etetromorriz
36v e resrtencjainr€rna4,5
o
â) Represente-
num grá6co,a tensãoUno gerador em Iunção da intensicla.ledâ correnre elérrica I que o

b) Qualapotêôcjaque o geradorlançano circüito externoquandosob tensãode 27VÌ

Circuitosimplesé aquelequeapresenta ãpenasum camìnho pâraa a.


correnteelétricâ,Ìstoé, nenhumdosseuselementos possuiligações em
paralelo.Estudaremos,inicialmente,o circuitogerador-resistor
Naíigura8 temoso circuitoconstituído pelogerâdor(f, r), peloresistor
(R)e porÍiosde ligaçãode resistência
elétricadesprezívet.
A diÍerençade potencial nosterminais do gerador(U = E r. i) ê a j
mesmanosterminais (U' = R.i).
do resistor
Portanto:

U = U '= E r'ì= R.i= [:(R+r).i =) Figura a. Cir(uitosimples


fomãdo por um gêÌãdore
ã
A Íórmulaacima,a quechegârnos por deduçãoteórica,Íoi estabelecida Ë
experimentalmente pelofísicoPouillet*,sendochamadalei de pouillet. 3
Observequ€ lé a intensidad€ da correnteelétrìcaque atrâv€ssao qera- E
doÍe o íeíi)toLe Re a res,\Lència
e\lernado (|rcuito.
Essare\tsLenciapúeÍâ ".'
sera resistênciaequivalentede uma associação qualquerde resistores,

i'ffi9
Ëií
Um resistorde 2 O é ligadoaos terminaisde umapilha de fem 1,5V e resisrênciaintema 0.5O, Determine:
a) ã intensidadedecoÍrentequeseestâbeleceno circuitoi
b) ã eneÌ€iaelétricadissipadano resistorem I minuto.
E = t,s v f= 0,5!ì
a) Esqumatizândoo circuitoco.rome a nguraao lãdo,a ìeide PoüiÌletlornece: .--' I i -Ì'.lr..\ I
_ ì-
i= - - i : --:ra - = 0 .6 A
-
rriJ../ú l
-<:
R =2 t l
* POUILLEIClaude(17901368ì,lEÌco e po iti.o rÍàn.ês,apeíeiçoouinúmeÍos
apaÌehosusàdosnàFisica,
como
a bú$o a,porexemplo.Éstàbêleceu,
expertrentãmenr€,a te paraderêrhinãràintensidàde
de côÍenteêm um
c ÍcuitôondenãôexÌsretr êmparateo.
igações

. 196 Os FuNoÁMrNÌos
DAFs.a
b) CaÌcuìemos inicialmenteapotCn.Ìãelêtdcadissipadano resistor: t-
Po t:R ,ì' è P ot= 2. (0,6)' ?i P o.:0,72w w
A energiaelétricadissipadano resistor em = l min:60 s, serál
Àr t5
..
r" Pat.N , E- 072.60 ae a3a
Respostâ:â) 0,6 Ai b) 43,2J
ë)
m Uú geradôrdêIm I V e Eistência intema I o estáìigâdoaos
de resistènci6Ã1= A, = 2 OeÃj = 4 O, conlorme
resistores
afrgurâ.Qüala ddp úo.esistor de resistênciaÃ,?

t
T '&i
A resistênciaexternado circuitovalei
8: Ã 1+ Ã!+ A 3 + R -2 + 2 + 4 ì f :8Q
A lei de Pouilletfornêce:

i = , L - i :-l = r=rr
R+ r 8+l

13

L \:R ,.i - u.=4.r


- @ =tt-ì

Èffiì ro circuitoaa ngurâ,coma chaveCbna posição(i), o E,


È
âmperlmeüoideaÌ(A) indica 0,75A. Passadãa châveCh __,,_rl-_",r.,^,r"____
parâ ã pos'çào(2), o amperÍmetropâssaa indice 0,60A. ï
3 (r) lch (2)
Det er m i odel e m fe a re s rs l e n .iian rê rn ã/da b" l end -\
iAltr
t
ã ,nl
: i_,-\,",^\_,,'-_,1-',,'._ I
5Í)
t E
Colna chaveCh nâposição(l), conforme6guia l, arcsis' f_l
iên.iã dt€ma do circuito vale.&1= 5O,
SendoiÌ :0,75 A, pelalei de Pouillet:

fr u ./i (r , u

Nâ posição (2), conÍo.me figura II, tem'se i, = 0,60A e


,E
FiguÍõ|

0, 6 0 : 1 _ d = 0 ,6 0 t7 + 4 @ ,,,
j I
I s uala n d o O ê @ ,te m o s : -rr'Jv!\

0,75 (5 + r) : 0,60. (7 + r) + []:o ì

ìdoessevâror
subsritu, er o.
"r''"'*,Gliiì

9 , GRÁDoE5
CÁPiÌuro EúÌr.ôr 197 '
ffi Ilo apotênciadissipadãnaresisrènciainrema
do geradorê 15W.Calculeo vaìorda.esisrência
"i."uito.tui*o,

1\''---
: I
ãr=o'rio
: È : ), rl
_l r= ol
-
RRR -" " -, r, -
----r'vÂì---- -l
e*
Soluçáo:
ResoÌvendoa õsociãçâo de ÍesistoresentreÁ e B, derermi.mos â resistênciaequivalúte errona do ciÍcur[o,

O novoêsquema
do circuitoestárepresentado
abâlxo.
E
l--.- ìli
'lí
L !
/ = 0, 15O <-
;' l:;r €

u-
Comoa potCnciadissipadanâ rcsistêncìãinternado geradoré Pord= 15 c
P o h :r.i 2 - 1 5:0,15. Ì' : > l = 100e
ã
Perã
rêidePourìÌetr
,:;i ro: + 25Ã+1,s=6ì 25R= 4,5 3 F:rll8o
- rS*10,,u
Re3poslâ:0,18
a

ffi O ponto r ao circuito estáÌigadoà ter.a (y,:0). Determineos potenciaiselétdcosdos pontos,4e C

E = l 4V
. -,v,rii .l r- --

t,
,+ 1r\'1/t' t --"r'Ì"riç i-
^ 4() L 2!ì
Solüção:
A resistênciâer.ternado circuito será:
r= l O E = 1,rV
R = R M + R .:6 e r ---rtwÌ- r<-l
- " ,i
Segundôa lei de PouiÌÌet:
j---',i',,r i
El4r4- ^L-,'v,,'.
^ 4!ì 2!ì

Iv , .v " n,"., , v " o - 4 . 2 G=ì


lv|
v Re.i,o-u 2.2 G=_ttì
Respo6tâ:Ytr= 8V e Y. : -4v

.198 Os FUNDÀMÉNÌd
DÀFÍr.a
ffi A indi.ãção do amperimetroideal do circuito dã figuraé 5 A.
CaÌculea resistênciainternaÌ do geÌado.
a
..
rr

H
Soluçâo: E =ú V @
SendoiÌ :5Àno res'storRÌ : 1(ì, pelalei de Ohml
Um : RÌ .i Ì = U .r,:1 .5 = U ,' N :5 V
Cono o ÍesistoÍÃ, = 3 o está associãdoem pãrãlelocomR,,

.ú ^ 5 5
'& 3Ì
t

-520
3=':T"
do gerador,
Pelaequação vem:
u$=E r.i r.ï= 4.,=t-
-s=6 3
3 = atj -111"'!
;-:;=ì
-,= zo
Re6po3tâ:
0,15o

m No circuito,a batedãtem iem t: 6 V e resistênciainternades-


prezivel.Cãlculeã intensidadede corente eÌétÍicaque passa
I pelo Êo.4-Bde resistêncianula.
E = 6V
Soluçáo:
Modincamoso esquemado circuito, coincidindo,4 e A, pois
essespontosestáoÌigâdospoÍum lio deresbtêncianula.

E=6 V r=ovt-'
iÌ,
I -ì-
aR=o.so
1 'ì
S endot:: = = ,v e m i = l2A.
6 All\.
! ...
Em câda resistor de t O passârácorrente elétrica de intensi- != 6 V
dade6 Â, qüe sêrátambéma intensidadedacor.ente elétrica i' n: "N
lDa I ro \

ffi l,5veresistênciaintemar:
I"iga+eogeradordeieÍnË= 0,2o
à âssociaçãode resistores em p&âÌelo da ngura. A indicação do
voltimetro V (ideâl) é 0,5volt e ã potênciâdissipadaem Ãì é
1 W.Câlculeos vãloÍesde RÌ eR,.

CÁPiÌuro9 . GERADoRB
*ÉÌR cos 199.
E = 1 , 5V r = 0 , 2O
No squema ao lado,colocâmosos dêdosdo exercício. :l 1ï/,r'-- --t
No ger ador:t/ = t - r . i + 0 ,5 :1 ,5 0 ,2 .1+ 0,2. t = Ì
' + i :54
-
=
No r es is t orR ,rPo À U .i 1 ì 1 :0 ,5 ./j > Ìì:24
Nonó, 4: i= Ìr+ i
+ 5=2+ô ì ô :3 À
EstddoRÌ eRj eú paÍaÌelo,a ddp Unos dois rsistores seráã mesmae,

úr 0,5
ì,2 F,=orõì
u 0.5
(n*"o
Re€post /t, = 0,25íl e,R,:0,17 O
t
m Aos circuitos representadosestãoligadosos voltímetrosVì e V,, idêntìcos,com rêsistêóciâeÌérrica10me
gaohms(1Mo = 106o).A Íesistênciainternado ge.adoré desprezível. Determine6 indicâçóesde V1e V,.
M l o Mo = to To M
- --!-- ,r-
l0 Mo:j (v.)
E = 27V
t
20Moi
L __,, :
FiouÌà | FlguÌ.ll
Soluqào: i
No circuito da 6guÍaI, â resistênciado voltímetro V, pode
ser considerãdain6nita (Ì01Qé ouitas vezesmaiorque s
10O) em rehçAoÀsreslstênc'as do circuito-PorÌanto,
podèse concluir que nAo seÍá percorrida por corrote E = 27\/ 5
elétri.â. A resistênclâequivâleútedo cücuito será:
à r : 10o+ 20 o :3 0 o
a
. E 27

A indicaçãode VÌ será:
ã
a/1: 10 0,9

No circuito dã figurâII, â resistênciado voltimetroV,


é comparávelà do circuito.Ássim,V, seÌá peÌcorrido
porcorrente,pois entre,lr'ê r'r'as duasresistênciâssáo l0
iguais.A resìstênciaequivãlentedo circülto serál
R, = 5+ 20 2 5 MO + &:2 5 . 1 0 ' o
-,4 ,:
.E 27v 27y : !f .r o . r .
2 5 MO 2 5 . 1 0 bO 25
.27
h= 25F
À indlcaçãode V, será:

u":swr,
ft
a/,:5.10' o 27 10,Á
25
G=q*ì
:9Ve4=5,4v

Os FUNDÀMENÌô5
DÀFIícÁ
ffi NocircuitodafrguraaoÌado,calcule: r' _ :-- t I IÚ
-
a) a ddpnorcsistoÍderesistênciaÃ'i &=onÍ
. = r u ln = ' o '
b) a potênciâ
dissipãdãemcadaumdosresistores. i-.a.rnr.-rl+ ì 6o
..
R . =l O i
o ,l n j ?'l"l -R,=
H
Soluçáo:
a) O circuito dâdoéümã pontedeWheatstonel
o
cc
--'Ì c (y.ì
Ì .+
ÍR'=2o &=aor i-- R,=2()
Rr=4o='i-
r=sv Í l
'" i ''-
,ri-r',rl Ia .\: , l_ : R, = 6 o .JB
!
 'oì R- --^r
a- -o "n
, - h., ^.t'-
i :Âr=ro R. = a or ' F = uo
l-
I i -,,,,-.i D(vd i
'ntil- lt---"

Os produtosd6 resistênciasoposia são iguais:RlRr = R& (2 , 4 = 2 , 4)

v.:=v, v. Y,=0+ [u4


-
Portanto,não passãcorfenteno resistoÍ& = 6 a, ou seiâ,i6 = 0.
pode,entáo,ser retifadodo esquemado circuito,e assimobtemos;
b) O Íesistôrde resistência,R6

R s= l o
sè Ál-----4i.r'r'!r .lu

I
E= 9v ì
I'
,
!--r-vú\r.--ll ,
R 5=l O- +

pc,dle. de pou t,êl: , i t r a


*_ - -
",
s end o4 = 4 = = Ì,: 1 A
;.v e n :rÌ
Assim,teÍnosãs seguintespotênciasdissipâd6 nos resistores:

Po =
r ÌÂ Ì.i i : e). (D ? tr"t,:r wì
-
R,.Ìi = Q).(.r)' @;=tw),
Pat,=
-
Po l,:8, ii:14) íl| aP t.:4 t ì
-
Pot,= R,.ìi = 6). (r)' = tP.r"=4t-ì

Potí: Rí.i'z: G).(2)'! [Ãt:;wì


-
&. i;: (O.(ol = tPd:ìO
Po'6:
Re3postara) zero; b) 2 W; 2 Wi 4 W; 4 W; 4 Wi 0 W

CÁPiruto9 . ÌLirÈ.os
GERADo*5 201 .
ffiE
Umabãteriade lem 6 v e de Íesistênciâinterna frffi (ErM-se) dêiemt = l,sv e resis-
u. g".udoÍ
2 é Ìigadaa um rcsistorde 10o. tència intêÍnâ r : 0,50Q ê ligâdo â uma asso-
ã)'l Cãlculea corÍenteelétricaque se estabelece cjação de Úês reslstoresiguais,de resistência
Ã:2,4 a cadaum.Câìcüìeâ potênciâfornecida
b) DeteÍnioea energiaelétricatransÍormadaem pelogeradorâosfesistoresquandoaõsociação
térmicano resistorem I minuto.

ffi Dadoo circuito da ngüra,determineâ lndicação


do âftpeÍíhetro ideaì4.
Nocircuitodafigura,o geradortemlem6 = 1,4v
t
120v ffi
= e rcsistênciaintema r : 2 Q, e tôdos os resisto,
',r'ú---.'lr----- res n = 20 O. Calcuìea potência elétrica toral
A-l
{A) :2s O dissipadapor eÍeitoJouìe.
Y roo 3() íl
L _!1.r1r {./,/ú
a ---- :.1
PâÍao circuito da frgura,caÌcuìe:
W ,-ì ^:: tR
a) as intensidâdesdas conentes elétricas t, iì e ôi ìR _'!\{-
b) a pot ênc i ae l é tri c a d i s s i p ã d an ô c i rc u i to i-

-I - s
ì," L]

t=2O Ì'
Dâdo o cúcuito da frgura,determineos poten-
c'aiselétricosdôs pontos,l e Ë.

ro rfv
ì--- +/,/,4- It r
com â chavech âberta,o âmperrmetrordeal(A) i-
&m Ì
dô ciÍcuito indìca0,754. FechandoCh, a indica-
f- 1lrir'- t -V,/.!i, --.J
ção do amperimetropãssãa ser I A. Cãlculeâ so I 3Í) B
lem te ã resistênciainternafdo gerador ^
5
frffi Nosci.cuitosI e II represertados,
os seradores
têm resistênciasinternãsdesprezíveis,Calcule &
as indicâçõesdo amperímetroidealÀ. E
É
o 2 (ì

{mffi Noci.cuitodafigura,calcule:
GEI-SP)
a) o vaìor dâ rcsistên.iaRparaque a co.Íentei,
ll v
o

(tD lo
f-.-.- - ".\r\r'i
ì
l0 Vll -ìr,
ï!
i :'n
ay
l Í)

.202 Os FUNDMENToS
oa Fc ca
$ffi Nos circuitos abaixo, um voltÍmetro ideal é ligâdo
áo s p on 'os 4 ê L DPI êr ninc as s ud indi. d' ô F s
(ì)iA

-
Ì=0,r0o::
- --r---1

,
ffi Orc-cE) Quandoo.ircuito visto na fisurã esrã
aberto, o voltimetro V indica 2 volts. Fechadaã
chave Ch, aleiturâ do amperÍmetroÀé 0,1 am-
père.CaÌcuÌe,em ohms,a resistênciâinternada
admi Ìi ndoque os i nsl rumenl osre:am
D ateri d,
3
H
-i
I
+i
o
ã0'65
i" l @
i .,,r
(tD
j i.*
f-
l 2 (ì
',, t

J
i . ,ìi'a ]
d' W N " nc,- A R Lm 8e' ddord"
' eprê' ênrd ' es' srPn-
L_.. cia inrema/ : 2 !ì. O amperímeúo(A) e ovoltr
metroOl sãoiosÌrumentosconsiderados ideais
O voltimetÍomarca30 V Pedese:
Éitúí'i ô. circuitosâbai
"""*rh"" de medidaÀe V dos a) â intensidadeda corrente eléttica mafcâda
suas
Caìcule
xô sào ideans. leituras. pelo amperimetroi
b) â coEentedecuno<itcuito dô gerador'

.r r----! w.rrr. i --- l


3l)
'-! I ì
i i'
3 r'ïo'Ìj 'nÍ o
rl
^
- - 13f';--o-
"
ë
201)
0l) . GuvesrSP)No c'Ícuitôda nsura,cadaum dôs
lql a -' W
três resistoÍestem 50 ohms.
l

;,...
ã) Con â chave S lechada, o amperimetro a?
indica uma intensidade de cônúte !:r= 0,5 A
t
l,-
10c ) QuaÌa indicaçãodo ãmperÍmetrcAÌ?
b) Calculee compaÍe as indicaçÕesdê ÀÌ e A,
i quddo a châvêS 6tá abei.a.L{pliqu-'.

W No c i c u i Ìoa b a i rom e d + \êa d d p ê n rrFo s pon_


LôsÁ e I com um vôlnmelro (14 dP rês:stè..râ
interna 100Q, Detetminea leiiura regist.adano
s

-!
i o
+r0
E = 20 V { Á'* --t
rooo! O
I ',Ì- --
9 . CRloo*síÉrR.os
CÁPrruú 2o3 .
{iffi cuvest-sP)No cifcuito, õ ìâmpadas11,L, e L3 aWffi Nocircüito,asresisrências
Ã1eÃ,valem,respec
são idênÌicas,com resistênciasde 30 lì cada. tivâúente, 20 O e l0 O. Determ'neo valor, eft
A Íorçaeletromotrizdo Seradoridealvâle Ì8 V ê watts,dapotêqciadissipadapelabateÍiâdeÍorça
Ch é umachaveinicialnentelechãdã. eletronotrizt : 32V se um voltímetroideal04,
d QuáÌã côrrenieque p8sâpor L!? quandolisadoênìre os pontos,4eA, acüsauma
b) Abrindo â châve Ch, o que acontececom o leituÍa de l0volts.
brìlho dã lâmpâdaLÌ?Jüstinqüe.
E-l 8 V tt
o
ìì

i\_'---"1
'ld
r'/ \', t:t,]
R ,=20A aR r=r0OD i
1

ïo cj' ii
i
ì
t
I '.. t*wv,/"-----
L --..] E,
-ch
Sff* orÀsP) Dadoo circuik) da fisura,deternine a
4ìd+&o g'"', o ,"p*..nrã a .ur\ a rard,.er.srrd op úáxima lem t da piÌha peâ que a potênciadis-
um gerador Liga-seaos seusterminais um re- sipâdaem qualquei dâs resistênciasnao ultra
sistor de 6 !ì. Determineâ potêntìa dissipâdâ

:io

9
I
i ," !úo
i!t4 i l l-- --! rW. r
-E
-

a -r,p- --,
6t)

' @ T.Associaçãode
geradores
Os geradores
podemserassociados,
assimcomoos iesistores,
em sériee em pâralelo É
ê

çaoe aquereql

7.I. Associação
em séÍie
Na associâção em série,o pólopositivode cadageradoré ligadoao pólonegativodo seguÌnte,de
modoquetodos os geradoressão percorridospelamesmacorrenteelétricô.
Na figura9, representam-sedoisgeradores de femsËre E,e resistências
internas11e 12associados
em série.O geradorequivalentetem fem Ë,e resistêncìa
internar,.

.-,-i-'^ *l ,i . È-'{

de gêíadoÌesem sé e.
Figur. 9. Associãçào

.2o4
NosgeÍadoÍesassociadosem sédetemosUr = \ - \ ' i e U2= E2- 12 i' Á
Assim:
O
rn
U LJt- l -1,-ftt r)'i
-U-r'-r-0 -ü ' i --*
temosque: U = f, - r, i @
No gerado.equivalente Ë
sabendoque O e @ devemseÍiguaisparaqualquervaÌorde /, obtemos: @
w" @
EssasfóÍmulaspodemseraP|icadasaLrmnúmeÍoqua|querdegeradores.EmparticuIaÍ,para
intemat tem-se:
radoresiguais,cadaum com fem t e resìstêncìa !

Podemos observar
m"m
há um aumentodafoíçaeletromotriz'
quenessaassociação mas'por outrolado'
de
poishá maiordissipação
interna,o que não é inteÍessantê,
há tambémum aumenioda resistência
energiaelétricana associação

em PaÍâlelo
7.2.Associação
Na associação em paralelo,os póìospositìvos dos geradores sãoligadosentresì' â55imcomo os
Dólosneoativos.
Vamosanalìsar o casoem que os gerasoíes sãoiguais,istoé, têm mesmafem e mesmaÍesistência
R,l05, veremosa razãode não analisarmos a associação em paralelode gera-
g interna.No exercício
doresde forçateletromotíizesdiÍerentes
j
então,n geradofes ìguaisde f€m E€ resistência internar' Associemos os geradores
ConsiderËmos,
(figuÍa10)'
em paralelo,lìgando05pólo; positivosentresi e tambémos pólosnegatìvos
=g

i E f\
. ---+-l I
j ----+r.À/\--.

-u+
Figurà lO.Associaçáodê geÌãdorêtêm parâlêro

Íodos os geradores mantêma mesmaddp 4 sendoque a correnteelétrió i se "dìstribui"igual_


de correnteserá- A partirda
a intensìdade
mente entre eles,isto é, em cadageradorassociado,
equaçãodo geradoíobtemosem cadaum:

l;)'
e no geradorequival€nte:
U= E e -h ' ì
de U,obtemos:
asduasexpíessões
Portanto,comparando

[' : ' l "m ,


2O5'
cÀPiÌurog . 6ËMDo{61!ÌR(o,
PodemosobseÍvarque nessaassocìação se consegueuma diminuiçãodâ resistêncìainterna e cada
geradorsó é percorÍidopela enésimaparte da correnteelétricaque atravessa
a associaçãoContudo, a
iem equivalenteda assocìaçãopefmaneceigualà fem de quâlquefurn dos geÍadoÍesassociados.

Íúedidasdã forçaeletromotriz:O de umà Pilhaem cìrcuitoaberto,O de umà asso.iaqáodê duas


pilhasidênti<asem série;@ de umaassociação d€ duãsPilhasìdênti<asem Paralelo

comum,âsP i l hãssáo
êm série.
ãssociadas

,,;it,,,,
S !

iìÈi9É u." ae 5 baterias igoâis em série, Íornece a um resistoÍ de 10 o uma corrente de 5 A ou â um


"""o"iuçao
resistof de 28 Q, uma corrente de 2 A. CalcuÌe a len te a.esistênciâ internâ /de cada bateri2

= 5te r.: 5/
Sejatalem e ra resjstênciaintema de cada bateria.A 6sociação em série dessiìs5 bâteriõ vaÌq 4
E I l, 8., E. 8,, fl ,.
G | /.-+rf,. .-r ,,..'.,ï-.-r-
i^rt
' .r ''',,s ..Ì rtÌ.liú-;
f, ; :
l'eremosos seguintescìrcuitos:
o E,
i I l
-i 'r!ì1i
i i = !A

\ -iLÌìi.)-

R=10O

No circuìtoI, pelaìei de Pouillet:

i',=-!r L sÃ:so+25/ o
À+.. -s : 10+5/ -
NocircuitolÌ, â lei dePouilletlornece:
4 = z: L qr=56+ l.1, @
-
"=R,+r.
DÁFs.a
Os FUNDÁMENÌóS
" zo6
o ê @ .v e m:s 0 ' 2 s r- \6
lgudlanÍ lO t0 / l s' 6 = úoì
- [,
-
DeO, temos,56 = 50+ 25. 0,4 + 5E=60 = tt=Il Vì :
RespGta: 12Vi 0,4 O

íiiffiì ooisceraaores cadaumcômlemt: 24v e rsistêncìaintema


iguaìs, ,a À - -- ë,
/: 2 A, são 6sociãdos como indica a figuraao lado À resistênciaR I -
vaÌe3 a. Detsmine aindicaçãodo ampeÍmetrc (A) ideal. ,;i -_-----
13- 't i'
: .,)-:
---L-
Dete.minandoo geradorequivalenteda õsociação em pârãlelo,o
esquemado circuito será: t-*
GÉ-'.. t
-ì. Ë" 24
-'-- 8+fe 4
o
" = : oi ! Í" =']='
* e=:r v
L ,,_l

K, XB
s
!
r f =lv ,=oao
ffi Umrádioutiliza4piÌhõ defemt,5Vercsistênciã
inteÍna0,2O cadâumâ.Considerando-se que as
pilhas estão associadasem série, detetmine a
Iem e â resistênciainternaequivalentes. ^11 +r=rv
ffiÊ r"-"" *-"iação de tÍês bãteriaisiguais,
cãdaüma'." de 12V eÍesistênciainteÍnâ 1,2A, em
paralelo.Calculea Iem e â rcsistênciainternâ
i ,,ï'=o'n
{i"-W gucsg llo circuito representâdo,
õ lâmpadãs
0
da Lsão ôhmicasnaÍaixadetensãoem quesãoutili
m Ounesp)o gtáncorepresenta
a intensidade
zad$ etêmâinscrição6v- 12W Às pilhâstêm
correnteique atravessaum resistorde rcsistên- ìntema desprezível,e
fem de 1,5V e resistCncla
cia à quandoãlimentadopor pilhd ligadasem
os nedidoressãoideais.
série. Se a iem de cada Pilha (com reslstência
inteÍnadespreziveÌ)é 1,5V quâlovaÌor da Ìesis- â) Façaum esqüemãdo circuito.
b) Determineas leituras do ampeÍimetro Ar e
do voltimetro VÌ, após a ligaçâodã chave K
(dspreze lenômenost.ansitórios).

:ffi Clncogeraaores, cadâümdêIem4,5Ve corente


m Dadoo ci.cuito.lâ figuraa sesutr,
Glnivâp-sP) de curtorlrcuitô ieuala 0,5A,sãoãssociadosem
determineo vâioÍ dâ resistênciaB do reostalo, pâÍalelo.DetermineaÍem e a resistênciainterna
qüe anulaa ddp entreos pontosÁ e B. do geradot equivãlente-

CÀPiÌuLo
9 . GERÀDoR6
flÉÌ*cor 2o7 .
@ g.tstudográficoda potênciaelétricalançada
porumgeradoremum circuito
Considerernos urn gerador,de constantes(Ë, r), que estáÍorne-
cendoenerqia a um aparelho elétricoqualquer(figura11).A potência -t-i,1 l.'-
elétricalançadapelogefadoré Potj: U i e, de acofdo com a equa-
ção do geÍadorU = f r. i, obternos:
,i

FiguÌa 11. Geradorfohecêndo


que é uma equaçãodo 2qgrau. enè19iãa um apârelhoêlétrico
o gráfico de Pot' = f(i) é uma parábolacuia concavìdadeestá f
voltadaparabaixo (íigufa12). Essaparábolaencontfao eixo das
abscissasquandoPoti= 0. lmpondo-seessacondÌção,obternosos
dois vâloresda correntee étrica, pâra os quaiso gerador não lança
potênciaao circuitoexterno:
Pot,=0 ì É.' r'i'z =O..> i,(E r.i\=0.)
ì i=0 ou E r'i=O
A situaçãoI = 0 conespondefislcaÍnenteao gefador em circuito
aberto,
E:
PaÍaÉ r.l:0,temos i= r.., que coírerpondeao geía-
dor em curto circuito. .!
de correnteelétricaque
IndÌcandopor / o valorda intensidade Figur.12. Gráficoda potência
tornamáximaa potênciãelétÍica
lançada,
devido à simetriado grá- lançadapelogêrâdorem funçáoda
intensidadedê coÍente.
fico,podernosconcluir:

22r

lssosigniÍicaque:

màximdqudndoé p€rcorridopoÍ -netadedd (orÍenlede

Nessas a cldplJ= E- r,l,com t=


condições, do gerador,
, nosterminais é:
f

U=E r
212

Podernos entãoque:
concLuìr

A potênciaelétricamáximaque o geradorlançavale:

EE
?)r

re ndo. poí dnlo, u m d (o n \l a n l e d o g e rd d o r

. zo8 oa F 3.À
O s F U N D AM EN Ìo5
O Íendimentoelétricodo gerador/qu lançaa potênciamáxima,é iguala:

L
2-
t
1=
0,5 + @
H
Seo aparelholigadoaostefmlnaisdo geradorfor um resistor I (fìguta13), pelaÌeide
de resistência
obtemosl
Pouillet, &
j.
':fi= - n+ , : 2, -
o geradorlançapotência
Asslm,dadoum circuÌtofoÍmadoapenaspor um geradore um resistor,
elétÍica
máximaquando a Íesìstência do
externa é
cjrcuito iguâLàresistência do gerador'
interna t
Fl
If+ 1'r"Ì

*,

. ,',.1-
máximàquandoI = r.
o gêradoÌlan(aa potência
FiguÍâ13.Neíe circuito,

Observeque existemquatÍo constantespara o geradorl f, r, i. e Pot'l-á,)


9
Entretanto,um gefãdor pode serapresentadopor apenasduasdessasconstantes,pois, mediant€as
FF'
ê qLa( oês / ê Po{ -. p o d ê rFn' o5obl e à( oul at dua(
"".

a
É!l NÃó ÊdÍÉNto cor110
ot
?QttÔrçRÊtQuçcaÔ

ËÍ

-a
i

Uú geradorde lent: 100v é resistênciainternar = l o develornecèren&9ia 2,5 10'.r.CalcuÌeotèmPo

De P ot : ' ro rn''e n -oâr,


s c n rro â c n e G ÌJ ::,J
'' l ilr .l conshnre,resultaque pafã.\l !ìÍnnno devÈseter Poi
i
máxntro.No geradordet = 100v è r: 1l). a potênciaÌançadamáxúÌa é:

Po t.' " fht ",- :' _ - kr , : 0 $


4' 4 Ì

P .t ;' v o^, \, ru ' l


- lÁ '
-;

caPÍuro9 . 6nÀDoREttLaÌR.ô3 2o9 6


Tem-sèun geÍadorde poÌênciamâÌimaiguala l00We correntede cu.to{ircuito 104. CalculesuaIemte sua

te n o s P o i r.e )= l 0 0 w e i ." = l 0À .C oúo i " . = € e,,ìrr.,r = * ," ." " ,


P âr aes s es e râ d o r,
4r
E,
Pott,^
....'.-'._,' i P or,.' É 100 r r.^-ì
-í ' ? ro ? ' '--::'
i

ffia
ffi No gráfrco a seguir, rcpresenta-sea cuNa carâc- riãrarç \o 4ÍcJ o esqlÊm
teÍstica de um gefador Determine: reshtênciaeléÌrica v&ìãndo de 0 a 12o. Quâl g
a) afem e a resistênciainternadessegerador; o vaìorde A pdraqueo gêradorG ÍornFçd a rá
rimâ potCocia?Qual a intensidadeda corrente

:li
b) apotênciamáximaqueelepodelançarem um
elétricano ge.adornessasituação?

3

a
t
i;ilil"*;;-l
,Ì_-.----_-.....-......_....__-
As pilhasde z nco-carvão,
denonìnadaspilhasde Lecanché, as p hasalcalnas, as plhasde mercúrio
e as pihasde níquelcádmio consttuemos principa s tpos de pihas secas.Todaselaspossuern dois
componenÌesmeÌéllcos,o cátodo, queé o pó o positvo da pilha,o ânodo, que consttu o pó o negatvo,
e LJmêsubstâncaúmida.o eletrólito.
I Pilhasde zinco-carvãoou pilhas de Leclanché
Esletipode p lha,inventadape o quírncofrancês GeorgeLecênché, erìì1865,apresenta urn nvóucro
dezincoqueconsttu o ánodoe urapequeno c I ndrode carvão, o cátodo.Erntornodo ci indrode carvão
existeuma m stuÍa de dióxdo de rìranganês(l\/lnOJe caÍvãoeflì pó, que constituina realdêdeo cátodo.
OeetróitoéurnarnisturafoÍmadadecoÍetodeamôno{NH4C0),coretodeznco{ZnC0r) e êgua.Essa
m sturêé pastosajdaío nomede p ha sêca,em oposlçãoàquelas qLrecontêmum eletÍóito íquìdo,como
é o casodo ácdo su fúricoex stenlenasbaterias de chumbo.
Ao igaÍnrosa pi ha a e ementosde um circuitoe étrico,tem se no ânodoa reaQáo químcà:
ln + Zn'1'+2e
Os e éÍons iberadosno ânodoatravessam o c ÍcuitoelétÍco externoà p lhae atingemo cátodo,onde
ocoíe a Íeacãoouímica:
2N,4nO,+2NH;+2e r Mn,O3+ 2NN3+ H,O

.ãO Os FUNDAMENÌo5
DAFErcÀ
A pi hê estarátota mente descarÍegadaquandotodo d óx do de nìangânêsfor consurÍidô.As pi has
fotogÍáÍicas,rádiospoÍtátes,
de Lecanchésão ut llzadasern anteÍnas,f/asheseletrônicosde rnáquinas -
reogtoseÌc,
Contalometálicolgado
ao. iindr Òdê c âÍ v ão -F
Dióxidode manSanês
e caflão em pó ë,
EeÍó ilo

PÍótêçãÒ
úetál.a erteÍna

Contatôm€tál.o.om â base
do in!óludo de z nco

O cilindrode cãÍváo;
@ invólucrode zin@;
@ vistaem <one;
@â pilhâintêirâ.
t Pilhasálcalinas
As p hasê calinâs
possuern o mesmot po de ânodoe cátododasp hasanteroÍmentedescritas,dife-
r ndoapenasno e etÌóilo,queé umasubslância â calnê o hidÌóxido (KOH)- em vezdo
de potássio
cloretode êmônio(NNaCl),quetemcaráteÍác do.Emreaçãoàs p lhasde Leclanché,
âsa câlnaspossuem
ÍnaioÍduÍêbildade,apTesentarn ma oTcapacidade de armazenareneígiâ,possuerrì
rnenorÍesisténcia
lnternae mânt-ÂmentreseusteTmnaisumatensãoconstantepoÍ rnêisterìpo.

I Pilhasde mercúÌio
As pihasde mercúÍlopossuemcomoânodoo zlncoe col.lìocátodoo óxdo de mercúrio(HgO).O ele
de h dróxdode potássio
tróhtoé constituído (KON)ehldróxldo de zlnco(Zn(OH),).
Essaspihasapresentarn
c grandedurabiidade,boa cêpâcidade de arrnêzenar energiae forrnatoreduzido.São usadasem re óg os
de pu so,âpafelhos de surdez,calcuadorasporlátes etc SâoconhecdascomobateÍia do tipo "botão".
Devidoaos efe tos nocivosao âmb ente e ao ser humano,nãodevemser descanadasno ixo comurn.

I Pilhasde níquel-cádmiolNiCd)
Nessasplhas,ocádnìiornetácoconsttui o ânodoe o óxidode níque(NOr),o cátodo.O eleÍói-
to é umasoluçãoconcenÍada de hidróxdode potásso (KON).As reaEões quínìicAS que ocorÍ€msào
istoé, essaspilhaspodemseÍ recaíegadasSãoutiizãdas
Íeversíveìs, em várlosaparehoselétÍcose
eletÍôncos,cornotelefones sem f o, câiìrarasdigltais,te efonesceluares etc As pi hasde níque -cádrììio
{NiCd)estãosendocêdavez menosusadas, pÍ nc palrnenÌe poÍqueo cádmoé urn rnetapesadoque
pode provocarprobemasparao meio arnbente e o ser humano.Seud€scaÍtenãopodeser Íei1ono ixo
cornum,devendoser encarììinhadas âosfabricântesou impoÍadores.

I Pilhasde níquel-mêtâl-hidr6io{NiMH)
As p lhasde níque meta h dÍe1out izanìh drogêno absoÍvidoem uíìa I ga, nê ÍoÍma de h dÍeto me-
téllco(^lH),colìlo ânodo,enì vez do cádmio,utj izadonasp lhasde níque-cádmo Atuamente,as p hâs
recarregáveis ma s utiizadas nosapaÍ€hoselelroeetrônicos sãoas de NiMH,quealémde teremmaior
capacidade de câÍga*e ma oÍ tempo de v da,supo|ÍamrnaisrecaÍgasem corÌìpaÍâqão às de N Cd.Alénì
; d sso,sãomenospoluentes, já quenãoutiizarnmateÌiaìs pesados, comoo cádmo

napágna221.
rB VejaleÌt!ÍasobÍeoampèÍe-hora

9 , GRADoESÉrRcor
CÀPlÌuro 211 .
ffiE
m Umabateriade automóvelpode
runicâmÈSP) CJFRDUmâbâteriaconerciaÌde 1,5v é utiÌiza-
ser representadapor umâ fonte de tensáoideâl da no circuito esqüemãtizadoabãixo,no qüal o
tem séÍie.om umaresistêncian O motor de âÍ- ampe.imetro e o voltimetro são considerados
Íânque,com resistênciaÂ,é acionadopeÌâchave i deãi s.vâri â-seâ resi stênci aà , e ãs corres
de contatô C, coniorme mostra a figura abâÌxo. pondentesi ndi câçõesdo amperi metroe do
voltimet.o são usadâspa.â constrúiro seguinte
gráfico de voliagem (t/) ,e/süs intensidadede'

Foram leitâs âs seguintes medidas


e no ampefimetroideais:

Câlculeo vãlor da dilerençade potenciaÌ8. !


b)
Considereque no instanteem que ã châveé
Iechada,o motor de a.ranquefuncionacomo
um resistor de resistência R. Usandoâs inioÍnaçÕesdo gráfico,calcule: I

Ounel) suponlaquevocêdispõedeumapilha
a) o valor da resistênciainternada bateria; F
ffi b) ã indicaçãodo ampe.Ímetroquandoa resis-
comun de 1,5V e umapequenâlãmpâdâde ld-
terna cujasespecifrcaçÕes são 1,5V - 2,0A. tênciâRtem o vaÌor 1,7O.
è
a) QuaÌa potênclaque èssãlâmpadadevedissi
pâÍ, se for ligada dirctmente aos teÌminais dâ #âffi cuvsisP) À bateriadêum€&ro,deiem12v é
üsadapara acionarum rádio de 12V que neces'
piÌhal sita de 2 À pârâseufuncionâmento
e pea mdter
b) Pelalei de Ohm,se ligãrmosdiretamenteos acesasduâs lâmpad8 de leol de 12 V e 48 W
termlna's da pilhã com um pequeno fio de !
resistênciâ prãticâmente nula, a corrente
quevai p6sãr por €$e no serápraticamente a) Quâl a intensidãde de corrcnte elétrica forne
ininitã. Isso, na prática, realmenteocorre? cida pela bateria para alimentâÍo rádio e 6
dua lâmpãdâs?
b) Quala câÌ€a,em couÌombs,perdidapelã hâre'
; i,ffi çuru'ruqe. decorÍentecôntinua,
carâcte ria em umahora?
"*"u peÌolâbricântede um gerado(
rÍstica fornecida
estárep.esentadanâ 6gura.Conectãndcseuma l@Pl cr""stsP) A,,ma bateria de 12volts ligmse dois
lâmpadade ÍesistCncbA= 45 oâ essegetador, resistorespelos quais põsam respectivamente
0,5Áe 1,5À .
ã) Quaìo vãlor da correnteeléÌricano circuito? a) Qual a cargalornecida pela baÌeria durante
b) Quâl o rendimentodo ge.ador nessâcondi- 5 minutos?
b) Quala poiência totaÌ dissipadanos resistores?
c) Quala potênciadissipadapelâlâmpãdã?
q6ffi Guvest'sP) Um circuito elétrico contém 3 resis.
toÍes (,R,,& eR, e uma bateriade 12V, cuja rs
sistênciainteÍna é desprczivel.Às correntesque
percorremos resistoresÃr,A,e,R3são,respecti-
vamênte, 20 mÂ, 80 nú e 100ma. sâbendo-seque
o resistorÂr tem resistênciaiguala 25 ohms:
a) esquemâtize o circüito elétrico;
b) calcuÌeos valo.es dâs outrâs duas resistêncid.

. ztiz Os FUNDMENÌ4DÀFls@
oTA-SP)Calculeo vaÌoÍ da resistênciaelétrica
do Íesistorque deveser colocãdo€ntreX e f no
(Fuvest-S P N
) o ci Ícui to da i i guÍa, r:
/ = I00a eà = 1.200 o.
8 V, a
circuito da frguÍa peã que ã corrente através de
II
.-E

ë,
â) Qual a leitura do âmpeÍímetro A?
b) QuâÌ a leitura do voltÍmeüo V? Considereo
ãmpeÍftetÍo e o voltimetroideais.
ffi No c'rcuitoda ligura,quandoa chavech está
o circuitomostratrêsresistores
rySíg GFScaÈsP) de
Íechada,a do voltímetroV idealé mesma resistência ,R: I Q, ligados a um gdãdor
'ndicâçâo + !
de süâindicação quândo êstáaberta.
Ch de Íemt e resistênciaintema/ = tO,âlémdedois
Dêterminea resistênciainternado getador amperÍmêl ros A e& A con;ntêel È l rn a
i dÊ ars,
que põsa pelo ponto X é de 3 ampèrese a ddp nos
EI
teminais do gdador é de I volts. OsÊosde ligação
r--- - lf. \4'1\
âprsentamresistênciaelétncadesPrezivel.
i
L -,-_,_-ríì! \:,/
ì

L--VL4Ì1-'----r

*ffi GEI'SP)No ci.cuitô dâ frgura,o reostato.4aestá


munidodô cursor c, sendoa resistênclâentreÁ e B
iguâlã 40O. QuaÌ a corrente no geradot quândo o
cursof estáemB?Em que posiçãodeveráse. co-
â) o valoÍ da lem Ë'do gerador e a potência
locãdoo cursor pâÍã que ã corrcnÌeno gerador
a sejã a metadedâquelaenconüadana situação
total di ssi pâdâpel o ci rcui Ìo, i ncl ui ndo a
potCnciadissipâdãpelá resistênciainteÍna
A
-- l b) os vâìoÌ€s das coÍrentes elétricas que atÍâves-
sâm os mpeÍmetrosÀì eA.

i. ffi GuvestSP)UmalâmpadaL estáligâdãâ uma


bateriaBpor 2 fros,lI eF,,de mesmomaterial,de
comprimentos iguâis e de diâmetros d e 3d, res-
pectivamenie.Ligadoaos terminâisdã batèria,
há um voltimetro ideâ,]M (com resistência inte.-
na müito grmde), como mostraa Âgurã.Nessõ
condiçõesa lâmpadaestáacesâ,tem resistência
RL= 2,0ç) e d'ssipaunâ potênciaiguala 8,0W.
lffi Nocircu'to
Cv"'""0.1
da Íigura, â lonte é umâ
, .o--- A lorça eleüomobiz dâ bateria é t = 9,0V e a
bateriâde len t = 12V o l,; l rebrênciâ do no 4 éRÌ : 1,8O.
resistor tem Íesist€nciã
Ã: 1.000o,Vrepresênta ii
um v olt í m e ü o e Au m
amperÍmetro. tr -
Detemine a leitura d6ss medidores:
a) em condiçóesideais,ouseja,supondoqueos
nos e o âmperÍmetÍonão tenhamresistência
elétÍicâ e a resistênciaelétdcado volttmetro

b) em c o n d l ç Õ e sre ã i s , e m q u e a s re s,stên'
cias eÌétícas dâ bateria, do amperÍÍnetro
e do v o l tÍm e tros a o r: 1 ,0(),l ç a= 50 O e Determine o vaÌor da:
Rv = 10.000O,respectivamente, despÍezddo a) cor.ente i, em ampèÍes, que percorre o fiô r1i
apenasaÌesistênciados frosde ligãçáo. b) potCnciaPot?,em wãtts, dissipada no fio 4;
(Nosseuscálculos,não é necessárioutilizâÌ c) diferençãde potocial vü, em volts, indicâda
maisde t.ês âÌgâdsmossignifrcativosJ pêlo vollÍmetro M.

9 . C*ÂooR64ÊÌRrcos
CÀPiÌuro 21t.
(Fuvest-SP) DlspõÈsedos seguinteseÌementos:
dois resistoresidênticos,uma fonte de tensão 1^/'lr!!-- --i'-''{A}
e um amp€rlmetroideais, ümã lãmpâdãe lios - ),"
de ligação:Pretendese nontar um circuito êm
3&
que a lãmpadaluncionede acordo com as sus
7
+8,=6,0v l &=loo
especificaçõese o amperimetroacusea corrente
i +E= 4ov
1-l

\\l!!!' -
i_ __i
c
_,,_
c---..--a,wÍ,i--- a) o valôr da dilerença de potencial entre os

G_ _-_ _-,t] t : , , - , < E- j6V b) a potênciâiornecidapelo geradorÃ.


t
ffi gu-sel sut'" quea máxìma tÍânsleènciâ de
@ L 6v-r,5\! "" bateria ocorre quando a rêsis
eÍergia de umâ
tênciado circuito se igüalaà resistêociainterna
\t/ da bateria, isto é, quando bá o casamentode
resistênciõ. No circuito dâ 6gura,a resistênciâ
d QuâÌa côrrenteque o ampeímetÍo indicaÍá? de caryâR" va.ia na faixa 100O < R" < 400 O.
b) Desenheo circuito incluindo os êlementôs
O circuito possuium resisrorvâÍiável,&, que é
usado para ajuste da máximabãnsferênciâde
(olmpiada Bhsileih de FÍsica)Dispõese dos se ene.gia.Determineã falradevalores de & para
ffi
guinteselementose respectivãscdãctêristics: qüe seja atingido o casamentode res'stênciãs ;
umabateriade 12V fios de ligação,um lüsíveÌe
tÍês resistorescom suascaracterÍsticas:,qì(8W 20t)
10\ D,R, ( 2w , 2 \D e R 3P W 1 0 \4 . ìrrir,
- --'.,-r
a) Fãçãum esquemadâs ligãçóescontendo os - !ì
-:,= 5nO :,
elementoscitãdG dê taÌ fomâ queeleslunciG
nemdentro dâs respectivâsespecincaçôes, i 3 ,o o n i r . in -9
1-k
b) Esbocôo mesmôcir.uito, insêdndo úm aú-
perimetro pãra medir â corente que passa tlì
pelo resistor que pôssui maior resistêncìa 3
rr|l@ @nicamp-SP)Aìsumas pilhas sâo vendid6 com
eÌéirica. Qual é o valor da couente que ele
um testadorde cârga.O testâdoré lormadopor
3 resistoresem paraÌeÌo,como mostradoesque
&Ìiàii Ounesp)rrês .eststo.es
idênticos,
cadaumcom mâticâmentena 6gurããbalxo.Coma passagem €
resistênciãR, e uma pilha de 1,5V e .esistência de coftente,os resistoresdissipm potênciae se
intêmâ desprezÍvelsào ligadoscomo mostra a
&
âquecem.sobrc cadâresistoré aplicadoumma
Êgura. teriãìque mudade cor Cacende")sempreque a
potênciâneledissipadapõsâ de um ceno vãlor,
que è o mesmopara os três lndlcâdores.uma
Í ptlhanovâé câpazde lo.necerumadiferençade
ár potencial(ddp) de 9,0V o qu€ lu os 3 indicadô-
Í res acenderem". Comuúâ ddp menorque 9,0V
o indtcâdorde 300O já não "acende".À ddp dâ
pilha vâi diininuindo à medida que a pilhâ vai

a) Determinea dilerençãde potdciâl stÌe -4 e L


b) Supondo : 100O, determinea intensidade
: 2ooo :3ooo
dâ correnteelétricaque põsapelapilha. I

iW GuvestsP)considereo circuitoreprcsentado
es
quematicamente na frgura.O amperimeüoideal a) Qual â potênciatotal dissipadaem um teste
À indicâ a pâssagende uma correntede 0,50A. com uma pilhâ novã?
Osvâìôresda resistênciâs dos.esistoresÂ1eÃj b) Quândo o indicador do resistor de 200 o
e dõ lorçd eletromôdzes tÌ e 4 dos geradoÍes deìxade " acender" ,ã pi l ha é consi derâdâ
ideaisestãoindicadosna frgüra.O valor do rcsis- descârregada.A partir de quâÌ ddp a pilha é
tor )R,não é conhecido- considerâdadescârrcgãdâ?

. zt4 Os FúNoÂMrNÌos
oÂFlsra
internade 0,30Í). A.esisiêncìada água- &s"
ffi GÌnicamÈSP)Na práticã,o circuito testâdot da
quesiâoantedor é cônstruídosobrc uma ioìhâ -entorno do peixedeveseÌ consideradaiguâl
de plástico, como mostra o diagrâma abarxo. a 740A. q
Os condutores(cinza-claro)cônsistemeln uma ._F
EetroPlâ'às
camadâúetálicade resistênciadesprezivel,e os ./
resistores(cinzaescuro)sãoleitosdeumâ cama
o ü, s e j a ,l 0 l 0 i n) ;l1r vv,,.r,l1rv'r^r- ----:r-n!i^ l

I
danna( 10Ëmd ee s p e s s u râ
de um polimetocondutor.À ÍesistêncialRde um ì ó
resistor está relacionadâcom a rcsistìvidadep ]' PofLinha
s ooo€letroPlacas

Dor R o : p o " o n d e l é o .o m p ri mF n roe4


é â áreãda seçãoreta perpendicula.à pãssagem Fl]r---rr,w J]r',r.v,,t-- ]f-,^/,^,"*

iì ,i.-..JF1,\,V,\---1r1!^,\i- .
lr-{^t

Com b6e ne$as informações,cãlculeuma dãs


seguintesquantidades,d6ptezando ã pãrte ira-
a) Determineo valor da resistividadep do pG cionáriado resultadofrnaìobtido aPóseÍetuar
ÌímeÍo ã partr da frgurã.As dimensões(em
todos os câlculossolicltâdos.
mm) esiâo indicadas no diagÌama.
e) O núneÍo totãl de eletropìacâsdo Peixeel&
ë b) O que aconteceÍiâcom o valor das resistên_
trico, expressddoâ quântidãdecalculâdaem
ciâs se a espessu.ada câmadade pôlimero
miÌhafes de êìeüoplacâs.
fossereduzidâà metâde?Justifrque3uâ res-
b) A resìstênciaequivãlentêem cada linha de
eletroplãc6,em ohms.
: ,Íiffi (UnB-DF)Um pedgo para os me4ulhadoíesem c) A resistênciâequivãlentedo peixe elétrico,
rios e oceanosé o contatocom PeixeselétÍlcG- observadâentreos pontos,4ê8. em ohms.
:'
; Sabe-seque e$a espécieprôduz eletricidadea O A potência dissipadâno Peire elétrico. em
partiÌ de célulâs biológicas(eletroplacas)que watts,quândoestêestásubme.soìaágua.
Íuncionaúcomobatedaselétrica. Certospeixes
elétÍicôsencontradosnãÂmédcado Sul.ontêm W GJFBA)Nos temi"ais de um gerâd;Ì que âlimen-
um conjuntode eletÍoplâcõ organizadade for- ta úm .ircu'to, a ddp passade 8,0V para 5,0 V,
mâ ãnálogaao cücuiio elétdcorcpresentadona quandoa intensidâdedã corente què âlhvessa
 gür ãas e g u i ..E x i s te m,a o l o n g o d o c orpodel es, o geÍadorpãssade 2,0 A parâ 5,0A- Deternine,
150linhas hoiizoniais, com 5.000elettoplacâs em mpèrcs, ainteúsidadedãcorreDteque pasa
por linha.Cadaeletroplacatem umâiorçaeletÍo_ peìo gerâdo.,no momento em que a Potència
mãtriz(r) de 0,15v eumaresistênciaelétrica (4 transleridapârao circuito ior náxima.

iiniaffiE
R = 10O,
cia inteÍnâ/, um resistoÌde resistência
cccsD,q lo.çu "letromotiz de umabateriaè:
iü,ii.ilÈ,:l.
üm voltÍmêirc ideaìV e umâ châveinterruptora
a) a foíçã elêtdcaqueâceleraos elétrons
Ch.Coma chaveâbeÍ4, o voltimetÍoindica6,0V
b) igüalà tensãoelétricaentte os pÓlosda bate
Fechddo achave,o voltímetroindicâ5,0V
ria quandoa eles está ligado úm resistorcle
ïesistênciãelétricaiguaìa .aistência internâ

c ) a I or ç â d o s m o to re s e l ê tri c o s l i g a dos à

O igualàtensâo elétdcaentreos bornesdâ ba


teriaenquantoelesestãoem aberto
e) igual ao produto da resistênciainternâ Pela
Nesss condições, a fesistência interna / do ge
a sesuiré rador,em ohms,vale:
Oer-pnto "i.""ito esqueúâtizado
iti.l.iii-ÊJ
r e íe mEe re5i stèn
c ons t it u ,dpoô r ú m g e rõ d o d â) 2,0 b) 4,0 c) 5,0 O 6,0 êl 10

cÀPÍuro9 . GRÀòo$ aÊrRros ( 2r5'


Assinale o conjunto coefente:
6-r"i""risc1 o"."'re a petida de üm moror de
i,{--ri1.!{g
automóvel,o motor de erânqu€ demãndaumâ tO, /(íl) ,c(o) i(A)
corÍente elétricâ da ordeú de 200À e â tensão
a)202 l0
nos terminaisda bateriacai do vaÌor normal de
12V par a8 V b)102 2
È por essa râzão que as luzes licâm irãcâs e c)200 2 10
o rádio, se estiver Ìigâdo, deixa de ÍuncionaÍ. d)100 2 5
Oscarrosmodernostêm um dispositivoque des- e) nenhumdos ante.iores
ligã ãutomãticamente, durãntea pârtidã,todos
os circuitosnão-necessários, iÌr.S$ Oru"tun'i.sD ro circuito,a resistênciaÂ, vale
O vaior daresistênciainterna dessabateriaé,em 50Q e a potênciaôêlãdissipadaé de tSWAddp
nos extremos dâ r€sistênciã R: é de 42 V
i a) 0,4 b) 0,2 c) 0,06 O 0,04 e) 0,02

ijli#JOFScar sP) com respeitoaos geradoresde t


coíente contínuae suâscurvas câracterÍsticas
Ux i, analise6 afrrmações seguintes:
I. Matematicamente, a curva cãacteÍstica de
um gerâdoré decrescenteeìimitadaàreglão
contidâno pÍlúei.o quadrântedo grá6co.
II. Quandoo geradoré uma pilha em que a re-
sistênciaintema veia com o uso,a pdtir do
nomento em que o produto dessàrcsistCnciâ Sabendo-seque o rendimentodo geradoré de
pelâcor.enteelét.icase igualaà lorça eÌetro- 90%,podemosafrrmarque sua Iorça eletromo
motriz,a pilha deixâdê alimentd o circuito. B
III. Em um geradorreâl conectadoâ um circuito 20v d)66V €
e
elétrico,a dilerençade potenciaÌentre seus b) 33V ê) 80V
terminaisé menorque a lo.ça eletromotriz. 46V
Estáco.reto o cont'do em:
(MackenzìÈSP)Num determinado trabalho em la-
a) o Ie II, apenãs e) I, I e III
b) o bofãtório,necessita-sedisponibilizdum circuito
elétrico conforme a ilustração abaixo. Nesse 3
i!Ì$Rj] @âckenzie-sP)
um Íeostatoé Ìisadoâoste.mts circüito existemduas lâmpadasincandescentes
na'sde umâbateda.O gráncofoiobtidovârimdo idênticas(11e L), cadauna com a inscfiçáono'
a resistênciâdo reostâtoe mostrãâ vãriâçãoda minaÌ0,20W- 2,0q um fesistorde resistência E
ddp Uentre os teÍminâis da bâteiã eú função elétricaR = 12o e um geradoreÌétricode Íorça €
daintensidadede coüente i queaatravessa. eletromotÍiz4,5Ve resistênciainternar
E
F
&

À lorça eletromotriz(lem) dessãbateriavãle:


a) 20V b)1 6 V c )l 2 v e )a V Pa.aqüeas lâmpâdâspeimaneçm acesas' com
O8V
brilho máxìmo,ftãs semse "queime', aresistên-
i.f--@l O esq'e-a .ep"esentaum circuito elétr'co. O cia ìnternado geradoreÌétricodeveráser
diagramarepresentaas curvas caracteristicas â) 0,050ç) d) 0,7so
dos eÌementoscomponentes(tensão em Íun b) 0,25o €) 1,0o
ção dã corente). A corrente no circuito tem c) 0,50o
intensidãdei.
i-*ì6: GÌnirorcE) Un seradorde rem, = 100v e re-
sistênciainternã r 2,0!ì alimentaum resistor
-
ohÍnicode rcsistênciêeìéFlcaÃ. Sabendo-se que
o rendimento do gerador, nâ sltÌração descÍlta, é
de 80%,o valor deR, em ohms,é:
a) 2,0 o20
b) 4,0 a) 40
c) 8,0

\19 Os FUNDAMENÌo5DA FEKA


a) ao lechar â châve S, o voltÍmetro indicará
Oec"l u-. uat..ia, de rorçaeletromotrizt e
i-S..|S.-*i 1,5V .
resistênciainternadesPrezivel,âlimentaquâtro
lânpads idênticãs,ligadõ conlotmese môstra b) tantocom a chaveS abeftaquãntolechada,a
leiturado voltimetrcpermanecerà â mesmâ ..
no esquemaa secu'r
c) considerandoa corrente convencional,ao
lechar a chave S, o número de cargãs que H
passam peìa chave é maior do que aqüele
que chegana parte inÍerioÍ dâ pilha @
O âo lecbara chaveS,o voltimetroindicaráÌrm
valor menor do qile indicava com a chave

e) coú a chave abeÌta não circula cortente no

t
l n;i tti pãrã o .i rcui ro da i i surd. onde: f, l 2 v.
/ 2,0O, R 20oe F: 5.0a. P ode\ê " frímâl
que â corente elétÍÌcaque passapelo gerador
Quando a châve K está ligâda, o amPerímetro G tem intensidadei
indica umã cofrente de intensidâdei Desligãn' â) 1,24 .) 3,6A
do-sea chaveK, a nova correntêlornecidapelo b) 2,4A o4,84

b )ï -3 i
d; oï '2
't
E :,f;-Sf 6,rnirio,n4 ueoir a aiterença 8,0() -
€ de potencialnos teminais de ì+
um gerador qüe não se en' [--"v/'"--- L
c onÌ r a em l u n c i o n a ú e n to ì 2,0o I
é deteÍminar a lorçâ eletro-
m ot r iz do g e ra d o ..P ã ra o l
i$l4ì GUc sP) DispÕ€-sede uma pilha de torça eretrc'
ge.ador indicado nâ figura, motdz 1,5Vque alimentaduaspequenõ Ìãmpâ-
ì o valoÍ encont.adofoi 20 V ds idênticõ. devalôresnominats1,2V-0,36w
Curiosopot saber se o gera- Paraqueas lâmpad6 Íuncionemde acordocom
dor possuiaou não resistênciatnterna, um alunÔ â rcsistênciainterna dâ Pi_
sud especifrcâções,
€ montâo circuito âcimae percebeque a intensi_ ,na devete' êm ohm. Lm \âlor dê no mlrimo:
dadede correnteno rcsistor de 8,0l) é 2,0A
a) o,Ì c) 0,3 €) 0,5
ã Cálc uÌ osc o mp l e m e n tâ re P s e rm i ti rã mq ue o b) 0,2 o 0,4
Ë aìuno concluisse que a r€sistênciainterna ílo
& 1t':!$$16u'""t'se; u." râteriapossuilorçâeìetrono-
a) vãle 0,40l}. triz, e ÍesistênciainternaR0.Para determinâr
bJ vâle zero,pols se trata de um gefadoÍidear' essaresistCnciâ,um volttnetro ioi ìigado aos
c) vâle 1,0O. dois pólos da bateda,obtendo-se% = t (situa-
d) dissipaumapotênciade 3,0W ção D.
e) vâle 0,s0o.

,T ; db1 , O t impí a o a Brá s i l F i rdd e rr,i .a r I m .i r .u:ro


eleüi.o roi monÌadoconÍo"mea hsL,â,rdzFndo
uso de uma ptìhâ,B dè 1,5V uma resìstênciade
15ohms,ümâ chaveS e uú voltimetroV Todos
os aparelhos são reais.

Em seguida,os terminais dã bateria forãm co-


nectadosa uma lâmpâda.Nessascondições,a
lámpadatemr$istênciâR = 4 Q e o voltimetro
v^
: L r'
indicavl r sftuaFo IIì. de tal iormdque
ú-
DessâelpeÌiência,concÌui4eque o valot deÃoé:
È coÍÍeto alirmar, em relação a esse circÌrttÔ, a) 0,8o c) 0,4o ê) 0,1o
b) 0,6o o0,2ç)

CÂPlÍuro9 . tuÉrRcor
6ERADÕ*É5 2r7 .
1'&S GÌFMA)No cifcuito,t : 6 voìtse / = 0,5ohm. iÌi}ï-al olactenzie-so ro circuto elórricoilustrâdo
Sendode 12wattsa potênciatotãldtssipada no arraixo,o amperimetÍoAéconsideradoideaÌe ô
cúdlito, o vãlor de cada resistência R, em ohmq é: geradoÍ,de iorça eletrcmotrizÀ, possuìresistên
a) 16 c )8 e )3 cia internâ/ = 0,500O.
b) 6 o t2 4,50!2

t
Sâbendoque a intênsidadede corrcnte êlétricâ
medlda peÌo amperímetro é 3,00À, a energia
litffi guc-ucl l intensrdãde
da corrente,emampe elóblcâÌançadãpelogeÍadorno intervalode 1,00
.es, na resistência de 6,0 O él
1,2 c) 3,6 e) 8,0 a) 480 J 0 1,08kJ e) 4,80kJ
b) 2,0 d) 4,0 b) 8l 0J o 1,62kJ
:--tl$$Êl6 rr-p er"""-a'o vottaÍoi o primeirociêntistâ
a Produzf um Íüxo contÍnuode correnteêlêtr'-
ca, por volta do âno 1800.Isso loi conseguìdo
grâçasao artelato que inventou,ao "empiìhãr" I
2,0c) vários discos de cobrc e zinco, separadospof !
discosde papelãoembebidosem águâsêÌgada.
O ânefatorccebeuo nomede pilhâvoltãicâ.

t
iÈÈÍÈì O'rêcken,iesP) No cifcuito rcprcsentâdo, â oop
entreos pontosÁ e B é:
2,4v c ) 1 ,2 V
^)
b) 4,8v d) 6,0v
az
6V
;lf
3

È:
ó3
ì'i(S$Ì Gsaì-Mc)o gerâdo.do circuitoda nsurãtem
Íorçaeletromotrizr'e resistênciainterna2 O.

^ 2A

A fotçãeletromotrizte ã resistênciainterna/de
umapilhã podemser determinadâs, nedindo-se,
simultaneãmente! a diferençade pôtenciâlentre
seusterminâise a correnteatravésda pilha em
duas situaçõesdistlntâs. Pafa Iãzer essasme-
didâs, dispõe-sede dois resistoresdilerentes,
RÌ e 4,, um voltÍmet.o V, um ampeÍmetro A e
PaÍã se obter uma dilerença de potenciãl de uma chaveS que pode Iecharo circuiio de duas
10 V entre os pôntos,Ye Í, a lorça eletromotriz
Assinãlea opção que representao circuìroque
â) 3 0 v o 15V permite reâÌizaros dois conjuntosde Ìnedidas,
b) 25v e) 10v alternândcseâ posiçãoda chaveS ent.eos pon.
20v tos designâdospor I e2.

.ã8 05 FúNoMENrosoÀ FE ca
Ligando entre os pontos ,tt e N uú amperÍmetrc
idealê, ã seguir,substituindo{ por um voltime_
tro ideaÌ,suõ indicãçõesseÌão, rspectivâmente:
a) 8A e80V

c) 4A e20V
d)2Àe40v
e) 2Àe20v
_@
ã
rru""stsc r o amoeflmêrro v do
A e o vôlrimcLro
-i1$iej .ir.uiÌôda hgurd .ao rdtuis. .oÍÍ a.hdwKìrgddd @
b)
o mpsímeÌro marr:a 1 mA e o voltimeÌro 3 V
lr

\ +- -,n'v -
G),
\._i'' _l r^["] _ ì t

i- r,:1:i--*
E
DespÍezândo6e a resistênciainternâda bateria,
quârs os valores de R e t?
a) R :1.500(l eã= 7,5V
b)R = 3-000aeE :15V
c)R :500l )eã= 3v
O Á :1,5oet= 5V
e) R :3,0 !)et= 15V

3 oTA-SP)Umabateria de lem , e Íesistência tntet-


nã r loi ligada a um reostato R, coniorme a Êgu.a,
ondeÀ é um amperímetro ideal ê V um voìtimetÍo

j
o
ó +, '...-.l
rl 5n,
,Ì csI'

ii{i:i$i e
íruv"srsn ro cirruirodâhsxra.o dmpúimÊt'o
ã ' l5V ,R,tem-seque as lndicaçõesde:
Aumentando-se
sdoidears
o \ôltimetro Ovo|imeÚomd.a
I quandoa châveK estáâberta- a) ve A aum€niam.
b) v aumentae A diÍìinui.
,----- ú)-- sÀ\i- ì c) V dlminui e A aumentâ.
100o ì
E O V e À diminuem.
i-
1 ._
e) V diminuje a pêtmanececonstante
!,oon Ì' " ii :f4?ìli: aPUç'SP, L m bal.nâ de lem I 2 \. com rÊsisléncid
I
i nternâ,,. 20A . al aênrao condui orri l i ndri 'o
-l 6) --l mostrâdona ngura.

Fechando-seachaveKoampeÍlmêtromârcãrá:
c) 15nú e) 200na
b) 7,5ma O 100mÀ

d-Atiq:iruc-.u.pin* sn coNidereo.ireurìosinple"
representâdocomosvâloresInoìcaoos
f,= 20o ìz v
Sabendo-seque à leituÍa no miliamperimetro,
de resistênciãinterna desprezivel,é de 100nìÀ
podemosaÊrmarque a resistividade do condutor

a)0,25o.cm c)25O cm e) 2500 cm


b) 1,00o.cm d) 100a cm

caPÌÌulo9 . GRÁooRs rÊÍRrcos 219.


ìSgÊ-iì rruvesl-SPì seis pilhds iguais. .ada umá .om c)
d'feÌençâ de potencial y, estáo ligãdas a um
aparelho,com reslstênciâelétr'ca R, na lormâ
esquematizadânã figurâ. Nessâscondições,a
correntemedìdãpeio âmperÍmetroÀ, cotocado
na posiçáoindicada,é iguãlâ: o
- vR
aJ -Dr- R2 v c-2
, v d-3
rã v €-6
)ã v
le

íÌ,tàãìì cpucspt ,q.*i"ten"iã.Ìe üm conjuntode n piÌh6


idêntic6, de rcsistênciainterna Í e Iorça eletrôftc
triz tê l0a, qumdo âssociadâs em série,e 0,4O,
quandoassociãdas eÍnparalelo.Nessecãsô/e n
têm vaÌoresrespectivamente iguaìsa:

(Fuvest'SP)
i.-ii,1siiÈ'ij As fisuÍâs ilustrampiìhasideâis
d 2aes o 5Oe2
b )s o e 5 2Oe2
associãdãsem série (Ìo aÍranjo) e em paralelo c )4 o e s
(2oennjo).
@eupn)Emt"r"ronescerürãrcs
ì:tij.i;jÊ..:: sãout izadas,
com rrcqüência,bateÍlasde nÍquel-meÌalhidre
to onde sâo encontrados os seguintesdâdos
Ìécnicosr4,8V 1200mÀh. Elesnos dão,rcspec
tivâmenre,a voltagemde operãçAodâ bateÍiâ e
I
suâ capacidãdede cargâ.Considerado que iais
bateriassãocompostasde 4 pllhâsde 1,2V cada,
pode-seatrrmâi:

Supondoas piih4 idênticas,identìfrqueã ãlter- a) A bãte.iaé composrâde 2 celâsque sáo Ìiga-
dâs em peâlelo coft 2 outras em sériee iem
una cargâdisponivelde 3.320C que,se ope
â) AnbG os úanjos fornecemamesmatensào.
rada continuamenteem 120nú, durdia t h.
b) O primeiroànânjo io.neceumatensãomaior
b) Nã bateria, rodas ãs celas estáo ligadas em
c) Se ligârmosum voltiÍnetÍo nos teminais do sériee a câÌ€adisponivelê de 4.320C que,se
segundoârranjo,ele indicaráuma diÍerença operado.onr' nudmenre 120mA ,durari a
-m
t0 h.
c) Nê bater'a, todas as ceìasestão ligadd em
O Ambosos arrejos, quândoligâdosaúm nes-
mo resistor,lomecemamesmacorrente. paraleloe a câ€a disponíveÌé dê 3.320C que,
ê) Se ligarmosum voltimetro nos terminaisdo sêopeÍadacontinumenteeÌn 120rì4, duraria
primêirc ârÍanjo, eìe indicaráuma dilerença l 0h.
O A bateria é compostade 2 celõ ligâdasem
paralelo com 2 outras em séÍie e terr uxra
,iffi$ fuvestsel com a pihâs ideâisde t,5 v, umalâm cârgadisponívelde 4.320C qu€, se operâdã
padade6Vefios de ligãção,podeft-semontaros continuamenteem 120trÀ, durariâ t h.
ciÍcuitosesquematizâdosabaixo.Em quâl deles e) Nâ bateria,3 celãsestãoligads em séÍie e t
ã lãmpadabrilharámaisintensamente? em pâraleÌoe a cargadispontvelé de 3.320C
a) que, se opeÍadãcontinuamenteem 120trú,
durâriâ I dia,

!--ilii!'&i(rA-sP) No circutô desenhadoa sesuir,rêm se


duaspilhasde l,5Vcada,de reslstCnciãs internas
b) desprezÍveis,ligãdásemsérie,fornecendocoEen
te paa três Íesistores com os vãìores lndicâdos.
Ao circuito estãoiigâdosãindaum voÌtimetro e
um amperimetfode resistêncisiniernd, respec-
tivmente, muito ãlta e muito baixa.

.220 Os FUNDAMENÌo5
DAFÌíü
(vunesp) Trcs resistores idênticos, cada um
Ã
deìes com resistênciâR, duãs piÌhãs P, e P: e
umâ lâmpadaL estáodispostoscomo mostÌa a q
ngura.
Dependendode como estão as chavesC1e C,, -E
a lâmpadaL pode brilhar com maior ou menot ã
intensidade,ou mesmofrcarapagãda,como é ã
situaçãomosFãdãna figurâ. @

t ^--;
!

são,respectiva-
instrumentos
As ìeiturasdesses Sabendoque em nenhun .âso a lâmpada se
queimârã,podemos alúmar que brilhará com
mãior intensidadequãndoâs chavesestiverem
a) 1,5ve0,75À nâ confrguraçãomostrâdãna alteÍnativa:
b) 1,5ve t.sÀ
a) D
c) 3,0ve0Â
O 2,4ve1,24
e) oÌrFosvâloresquenâoos mencionados
*lts-
! -.:

€ O citcuitoda ÊguÌaé Ío.mãdopor


(Fuvest-SP)
4pilhasideaisdeÌensãoyedoisresistorcsidèn-
b)
3 ticosdereststênciaÃ. D
rC,
J>-

o D

-. !- -l'ç,-
0 D
Podemosaiirmâr que as correntes i e ü indi"
câd$ na figuÍâvalem:
=
2V 4V -!-
â) 4 e !!= -
R
2V
b) iÌ : zeroe = R iÍ*,!ilìr @ackenziesP)uma bâtedâÌearestárornecendo
', mâima potênciâa um circuito €xtemo o Íendi-
.2V2V nssâscondiçôes,
mentoda baÌerlâ, é:
O 4 = R er, = -
a) 50%
4V b) 25%
O a:zeroer,: F .) Is'k
2V o 100%
q 4 = e', = zero
R

CÁPlÌuú9 , GttÀDoRs {ÉÌR cor 221.


(Ufes) Nemtoda a energiatranslormada em ener- Paraque a potênciaútil do geradorsejamálinã
giâeÌ{:ica por um geradoré ÍoÌnecidaao ciÌcui- devemos ssociâÌ ao ÍesistoÍ (,R):
to dteÍno. Pârte dâ potênciaelétrica geradaé al em série, uft outro resistor de resistência
dissipada'devidoà resistênciainte.nâ do gera- elétrica2,0O.
doí ConsidêÌeum gerâdo.de iem te reslstência b) em pdaìelo, um outro resisÌorde rcsistência
inteÍnar A intensidãdede correrte eléüicapara elétrica2,0O.
que ã potêncialornêcidâseja máïimâ e o vâìoÍ c) em série, um outro resistor d€ resistência
dessâpotênciamáximãsão,respectivamentel elétrica1,0O.
O em pâÍaÌelo,um outro rêsistordê resistên.iã
el étdca1,0o.
e) em paraleÌo,um resistordê resislênciãelétri
ca desprezÍvel(cuúo<ircuito).

i.-li*.9.eì
cr^r.r*nl t
i#JÈ crerj) NocúcuitoabâtÌo,o seÍâdoÍtemrem20v
e Íesisiênciainternâ4 o,

È= 2 0 v

O diagrâmaacimarcpresenrâã curvade potênciâ


Ìançadãde uú ge.ador cuja Iorça eletromotrìz
vale t e a resistênciaeìétricãvale /. Os vãlorès
de 8e r são.respectivamentei
Paraessegerâdorlanç a málima potênciââo â) 1,0V e l 0 12
circuitodterno, aresistênciaRdoreostatodeve b) 5,0V e 1,0o
3
c) 10V e l ,0o
a) o d)25V e5,0o
b) * €) 25V e 10o
c ) lo Ë
d) 4o iÈ.i-{ilir6rsc..se1 o""";ã-sererveráguaemumrec!
e) um valor dilerentedos anteriores pienteno menor tempo possivel.Pea isso,dis
pôese de uma bateria de fem 6 V e resistência
(UnipSP)Considereum serâdor (ã, /), llsado a intema3 Q, e de dois resistores,
sendoumde 3 O a
e outro de 6O, Parase consegui.essepropósito, &

a) usesonente o resistorde 3 O.
b) usarsomenteo resistôrde6 o.
c) associeos dois resistoresem paralelo.
O âssociârosdois rcsistor* çm sédê.
e) não utiliiãr nenhuna dâs disposiçõesacima,
mâs lazer o curto{Ícuito entreos terminais

.2,"2 Os FUNDÁMÉNÌoS
DÁFk ca
I
O ampère-hora
Parageradores (bater
recarregávels as e pl has),a ém da Íorçaele
Íomotr z E e da íes stêncâ ntemar, outracaracteristca mportantee a
capacidadede caÍga, êxpressaem anìpère-hora (Ah)oLrenì seu sub
mú t p o, o ml arnpèrehora(mAh)Essagrandeza pefmiteavaaro nleF
va o de tempoduranteo qua a bateria ou p lhalunconanorrnarnenÌe
Apósessetêrnpo,o uslráro devepÌocedef à s!a fecârgaobserveque
a capacdadêde cargacoÍespondeao pÍodutodê r'ìtens dadede cor
renteqLreêtfavessaa p hã,expÍessaernampèresoLrnì iampèÍespe o '] PilhâsÍecâÍegávek
tempode funconamenlo expresso ef. iìoras
Exerììplflcândo, umap hê de NiMFIrecarregáve , de câpâcdadedê carga2.000nìAh,devefunconar
ideamenÌedurantet h, quândopefcorflda por LrrÌìa cofrentede 2.000rnA Entretanto, se íoí percorr
da
por coÍenÌe de 500 rnA,deveráfLrnconardlríênte4 h.
Emborcnãoselacornuf.,a capacidade de cargâpodeser erpTessê em un dadesdo S Nessecaso,
=
conìot h 3.600s, lerìos 1 Ah = 3.600 A s MâsA s: C (co! omb) Entáo,'lAh:3 600C
As p hase bateriasfecârÍegávelsnáo1êmdLrÍâçáonÍinta Porexernplo,as baterlasde níquee cádmio
usâdas enì celuêrestêm urnav da út I aproximada de 300c c os de fecêrga, lstoe, podemse ecãrega
dascercâde 300vezesantesdê se esgotaremEnÍetantoa vldaút de umabâteía podesel aumentada,
desdeqLreselênìtomadosos cuidados quecosturnam vir ndicados no rnênuêdo apâreho,comorecaÊ
regâra bateía no tenìpodeterm nado, espêrar â batera descârregar cor.pletamenÌe parâfecaÍegáae
não nterfompêr as recargasantesdo Ìempoprevsto

1.16 (Unifêsp) Una das especilìtáçõcs ÌÌais nÌ' '!.17. (l!l'B) As bâteriâs âpreseDiaD ceÌtâ espe-
poftâ.lcs .Ìe uma bateria de âutomólel ê o ciiicação â rcspeito de sua capacidâdè dc
aÌìDère-hora (Ah) unra unnìãde prática que Iornecer cofrcntc elétrica. Essa inloÍmâção
' J d J ê n \ 'h a 'I L , " r 'l r o 'd "rrr,ìr"q
pfévia da durabiÌidade da baìèfiá. EÌn condì a.âryâ afmâzenâda caPacita a Para hrnecer
. , r ^ r J l ^ , , o r '- r l - F ì p l 'r 'J , r u n r È'
çÕes nleaìs. úÌna baterìa de 50 Ah IrÌnciona 'J
hora, até ncar iotaìmente descarfegádã.Uma
dura.te I h, quancÌo per(rrridâpor uma cof_
bateria de 30 A h é u1ìlìzadàIJôr úm gruPo
renlc elétrica de intensìdadc 50 A. ou duÌantê
d e p e s s o a s , a c a n Ì i r â d a sÌ ú ! ì a p r a i a . p a r a
25 h, s e a int ens idadè dâ c or r ent e io r 2 A .
â c e n d e r d u a s l ã ú p â d â s c Ì Ì p a r a ì e ì o .c u j a s
Na prática, o ampère-lÌora DoDrinaìde umâ
especificàç.ès são: polôncia de 22.; W e
baterìa só é váliilo Pãra correDtes de bàrxâ
D""t ! rcsistênciâ.1é l0 ohms. O teDÌpo de uso dã
ê, . ì P ì r d, , , ''i _
-trcn i. r de bál rià l r {ô s . ! , n . i Jr; . tàr i m
, , , lÕ , I pÀr - r oí . ì c à ' 'l
ãs Ìâtupádãs âcesa, valc:
ã ser um qua|to ilo vâlor nomiDaì.'fendo èm
a) | b) 1 .) ,0 d):1' e, 25
vista essas consìderâçòes, Pode'se alìrmâÍ
que o ampè.è-hôrâ mede a: L.TE (Uíac) Na bateriã de um leÍcuÌo existem âs
a) p ot ê. c iâút iÌ lor nec ì daf eì ábalc r iâ segunÌtes cã.ãc1eÍÍsticas: 12 V e 60 Ah (ân
b) pi)têtuiâ total conÍrmìda lêlâ bateria. pèrejìo.ã). Os quâfo faróis desse veiculo
c) rüçã èlclromotrìz da bateriá. loraÌn deixâdos accsos Apotèncja daìânipâ
d) eneÍgiã potcDciaì eléúica lo.necida Pela d â d e c â d a l a r t ó d c 6 0 W. E m q u a n i o t e m p o
dcpôìs dè áccsos os Ìaróis a baieria poderá
e ) qu ânt idâde de c ar ga elét r ic a lor n e c ì d a se dcscârrcgâr completamente?
pclâ bateria a)1h b)2h c),lh O3h e)12h

cÀPlruo 9 . GRAoô*s rRcôs 22t


ffi@
j

ÍlNeste capítulo,estudamosmah um
aparêlhoimportante em Elelrodinâmica:o
I- RECEPTOR.fORÇACI]NÌRN.XTETROMOTRÌZ
re(eptor elétrìco,conhecendoas constantes
?, ASpoTÊNcÌAsx 0 RErDrüENTo
ELÉTFrco
Dr uMRECEPToR (aracterísticas
dettê âparelho,estabele.emosa
L xouAqÀo DoRECEPT0R leide Pouìllêt,que rege o funcionamentodot
ri. cuRvAcÀRAcrERÍsïicA
nEuMRECEFT0R <ir<uitoselétricot simplesque (ontêm
,i" GERADOÌREVERSÌVEI os receptor€s.Nâ foto, a bâteriâfun.ionando
1i. ciRcuÌTo
GEMDoR r GERADoR-REcEpÌoR
REcEproR como rê.eptor e5tásendo rê(arrêqadanum
RESISTOÌ auto'elétrico.

r
El t. Receptor.
Forçacontra-eletromotriz
ExÌstem aparelhoscapazes de recebera eneÍgiaelétricae tÍanÍoÍmá-laem outrasformâsde energia
que não sejamexclusivamente a energiatérrnlca,Esses
aparehosdenominâm-se receptorese iuncio-
nam quandoestãoligadosa um circuitoonde exÌsteum ou maisgeÍadores.
Na figura I temosdiversosexemplosde receptores. Motores elétricos,cornoo iquidificador,
a
batedeiÍa da figura1a,transformãnì
e a ÍuradeÌra eneÍgiae étrÌcaem energiaÍrìecânica.
Acumuladores,
formadospoÍ placasde chumbo(Íig!ra 1b)dentrode Lrme etróito (ácidosulfúrico), traníormaÍneneÍ- &
gia elétricaem enefgiâquírÍììca.
a) b)

elétricos.(b)AcumuladoÌes.
Figurâ 1.(a)ívìotores

P ode- s ec oncl u i r,e n tã o , q u e :

a224 oÀ Fts.a
05 FuNoaMENros
Como o receptorrecebeenergiaelétrìcade um circuìto,ãscargaselétrìcasque constituemâ .oÍrente
vão do potencialmaior (pólo positìvo)para o potencÍalmenor (pólo negatìvo).Todavia,o receptornão
poderátransformartodaa energiaelétricarecebidaem energìâútil, não-elétrica.Uma partedessa€ner-
gia dissipa-s€na sua resistênciainternâ (r'), de maneìraanáìogaao que ocorre dentro do oerador.
Paraos receptorcsmaiscomuns em funcionamento,verifìcase que:

SePot. é a potôncìaelétricaútil do receptore i, a intensidadede correnteelétricaque o atravessa,

denominadâforça contra-eletromotriz (;cem) do


em que f'é a constantede proporcìonalidade,
receptor,Então:

Essafórmula mostraque a fcem, do mesmo modo que a feÍn de uÍn gerador,deve ser medida em
volts íV) no SìstemaInternacionaL.
Como, nos motoreselétrìcosem gefal, â potênclamecânicaé obtida pela rotaçãodo eixo, uÍn fato
ìmportantepode ocorrer Sefof imp€didaa rotâçãode seueixo (eixo bloqueadopof um fteio, figura 2),
não haverátransformaçãode energia elétricâem energiamecânica;daí Pot, : 0 e, portanto/ E' = 0.
O motor compofta-se,então, como um resistorde resÌstêncìa r'.
Na prática,sehso perduÍar
por muito tempo/ o motor poderá €xcessÌvo
serdanÌficadoPoraquecimênto
j

Figurâ 2. Ao se bloquêãÌo êixodo motor eléÍi6, êstêsecomportàcomoum resistor.

Emresumo:

Um receptortem por Íunçãorccebera correnteem seupotenciâlmaisalto (pólo positivo)e


entregálaem seupotencialmaìsbaixo(pólo negâtivo),retirandoenergiaelétricado circuito.Em
funcionamento normal,o receptorapÍesenta duasconstantes características, do
independenlemente
interna r'(em ohms).O receptoré
circuitoa queestiveÍligado:a fcem E'(em volts)e a resistência
indicadoda seguintefotmai(E', r').

Nos receptorcs/o sentìdoda correnteé do potencialmaior para o potencialmenoÍ, isto é, do pólo


posìtivopara o pólo negativo.A repfesentaçãodos receptoresé feìta do mesmo modo que a dos gera-
doÍes,dif€rindoapenasquanto ao sentidoda cotrente elétricai (figura 3): E' é a Ícem e r', a resistência
interna. Nos ÌerminalsM e N do receptor,ao contúrio do que aconteceem um gerador,a ddp U' é
mantidaoor um aoarelho€xterno.

r* t ' F ' t i ,í
- ,l

esquemáticade um recePtorem u m circuitoêlétdco.


FiguÌ. 3. Repre5entãçáo

CÁPrÌurolo . RrcúroRs fliÍn.ós 225 a


,, ' l@ 2. fupotênciaseorendimento
elétrico
deumreceptor
A potênciaelétri<â
fornecidaao receptoré:
,ï;.m
,-f
Partedelaé convertidaem outüforma quenãosejaexclusivamen-
te térmica(figura4). Essaparteé denominada
potênciâelétricaútil
confofmediscutidono item anterior:
Figur.4. Esquemàdê potêndâs

t
,"nao a potênciaelétricadissipada
interna-
[Eí";Jl
mente,temospeloprincípioda conservação
de energìaque:

O rendimentoelétrico(n') do receptoréo quocienteda potência


elétricaútil pelapotênciaelétricafornecidaao feceptorPortanto:

. Pat E.i
PotÍ U'. i

SendoPotr= Pot,+ Potá,temos:

U ',i:E ,i+r'.i'z ,è

queé chamadaequaçãodo receptor.


Pode-se
obtera equaçãodo receptor,comonafigura5, conside- ë
rando-se
quea ddp U'entreos teÍmìnais
s€jao resultado
do abaixa-
mentode pot€ncial
f'e da quedade potencìal
r' i.
a*'--*r1r1 .",.j;
-a
Figur. 5, Potencialelétricoao

Íli E
iÈiidiì U. roto. percorridopelacorrenteelétricadeintensidâdeÌ0 A, tÌansiorma80W de potènciaelèrrjca
"ret.i"o,
em mecâtica. CalcuÌeafcem dessemotor

8 o w r e mr o . :t o"- r il - @

:;{i.ì.i!ii u. recêbede üm circüito a potênciâde 800W sob ddp de 100V, e dissipainteÍnanenteumá


"ret.i".de320W:CaÌculea fcemt' e a resistênciainternêr'desse motor
-"t.. eìétdca
potência

.226 Or FUNDÁMENÌo5
oÁ Fsca
À potênciaelêtrica lornecidaao motot é a potênciaque elê recebedo circuito
(Po4= 800 W) sob ddp ar = 100V
c om oP o, / i (e mo s :8 0 0 1 0 0 ' t 8A
S€ndodissipadainteínâmentea potênciaPoti = 320W tem se:

P ot - t t 3 2 a r' b 4 i ,-;i ,U j9
@
Notdos, no diagÌamaaciúâ, que a potência elétnca útil do motôr elétrico será:
Pot" : Pot Pot; à Po." : 800 320 + Po," : 480 W
Assim,afcemt é dâdapor:
Ibt,,
-. * r , = # = [E- - = 6 0 ì
Re6por t a r6 0 Vê 5 o
t
i&.üFi um motoÍelétricostá ligadosobuna ddp .le 110v: veÍifrca-sequeeleé percor-
Íido por correntede intensidade55 Â com o eixo bloqueadoede intensidade
20 A en rotãçaoplena.Determi.e a lcem t' e a rsistência internâ ,: do motoi

O motor elétrico com eixo bìoqueadofuócionâcomo um resistorcuja resis


.
--Ì h,jw+ __{
\ ,.'
tênciaé iguâlà rcsistênc'ainternado notor Nã nguraa, âo lado, U : 110V
t : 55 À . Í u'-,
Entãor
Figuna
.utI{)
f5 5
= 4,.=tóì
ã
Quândoô motor estáem.otaçãoplenã,tÍãnslofmapotCncÌãetétricaem m€â-
: 110V
nic aient ã o ,a l c e m 8é d i l e Íe n te d ê z e ro .N angürab,U ' I= 20A e,pel a

equaçãodo receptor,temos:
I 1 'c t.t , t)o E 22n , G J-?0ì

riguÌâ b

m Um motor elétrico,de resistênciaintema 2 Q, é Wm um motoÍelétricotemfceh t' : 100v Llgãdo


ligadoa uma ddp de I00 V Constataseque o moto. â umaddp dè 110V o motor dissipainternamen'
é percorido poÍ uúa conente elétrica de 5 .d te umã potência elêtrica de 20 W Determinea
a) Determineafcem do motoÍ resistênciainrernado motoÍ e ã da
correnÌeque o aÌÍâvessâ, , 'ntemidâde
b) Câlcrle ã potênciaelétricâdlssipâdainterna-

c) O que ãcontecese impedirmoso eúo do mG

A equaçãode um receptoÍ/de constantes (f', r'):


= :
U E' + r '. i t.' i + E ,éumafunçãodo lo g ra u e n t re
a ddp e a corr€nteelét.ica.Na figura6 temosa curva
de um receptor:uma Íeta d€ coeficiente
característica
angular+r'que cortao eixodasordenadas no valorde
suafcemE',
Notequ€ a áÍeado retângulodestacado é nume-
ricamenteigualà potênciaelétÍìcaútil do receptor:
Pot": E' . i Figura6. cuÌva cahct€Ísti.a de um Íêceptor.

CÁnÌuto ro . R!.4ÌóRESrLÍR .os 227 .


itt**
riilììli ,c no gránco.
de um motor é representada
"'."" "..."t".i"tica
a) CaÌcuÌealceme a resistênciaintema dessemotor
b) Parao motor luncionandonascondiçõesdo pontoP,deterftine.em qüilG
wattshora (twh), aeneqìaelétricaque omotorconsotueen l0 hora.

a) Do s " J Ì . o .ri rJ ,e " . * t" r00A .300\ ' dFvFÕÒed4c'


@ '
"
à equaçàodo receptorLogo:
t
U-r t ?iOu rrt, , n0-100, ron ,[,- riì
"
b) Nascondiçôesdô pontoP. â potêDciãeÌétricalornecidaao moioÍ$erá:
Pott: li. i Po4: 300 100 = Pot,: 30.000Wì Po4: 30 kW
Im - e n F rS iêJìê l .nd u rêo n o l or,orFomFçerá
l 0 \.
^/ "
t. Pút.-\t / -:irl ìu , a,--ìn'\" rì

R€spó6ìã:a) 200V e I oi b) 300 kwh

,;.|:l;:,:ji8
A tensão eìétrica nos terminais de um .eceptof varia cotu â intensidade dâ
'f;rt-i; corrente elétrica de acordo com o gÌáfico ao lado. !
ô) alcem e a resistência interna do receptorì ,_.
b) a energia eìéirica que o feceptor consome êú 2 h qúândo sob teDsào de
36V DêaÍe$posta eíì kwh.

@ s.Gerador
reversível
ExistemgeÍadoÍesque podem passara funcionaf como receptoresdevido à inversãodo s€ntido da
coÍrente: são os chamadosgeradores reversíveis.Dentre esses,destacam-seos ãcumuladoresusâdos
em automóveìs, que, normalmente, funcionamcomo gerâdores, tÍansformando energiãqurmicaem
€nergiaelétrica,Entr€tanto,durante o processode recargaefetuadopelo dínamo, os acumuladoressão
submetìdosa uma ddp rnaìorque suaÍem, sendopercorridospor correnteem sentidocontrário,confoÊ
me mostraa curyacaracterísticada fig!ra 7, Nessascondìções,a fem age como fcem e a energiaelétrica
é transformadâem enefgiaquímica;dessemodo, o acumuladorpassaa funcionarcomo Íeceptof.

Figurò 7. CurvacãÌãcteÌísti<ã
de um 9erãdorÌeveBível.

.228 Os FUNDÀMENÌôS
DÀ F í.Á
W8
W Umauatera é atavessadapela cortente/' : 10A e recebedo cúcuito erternÔa potência1I 0 $r Invefendo
os terminaisda bâteriâ,a corÍentepassaâset i = 5 A, Passandoa entregãÍ.ão circuito extêrno,a pÔtência
rnl ê' naod barFri a
27. 5W D " r" rn 1 " , n e m L o ufê mrê a ' ê s iqÌen' i a

= 10A ela recebeâ po_


Quandoa correnÌeque atrâvessaa bateriaé i' t =Ì 0 4 +
tênciaPorr: 110W Pondto, funcionacomo receptoÌ e â ddp nos seus t
E
- lì
Po \: U i ' ) 1 1 0 : L r' 1 0 = tr' = 1t v
: = r+ 1 0 / O
Cof t oU' :, + Í.1 , te m o s rl
Í
Invertendo os teÍminais,a corrente passaaseri: 5Àe abateda Ìançaa
potência Pot' - 27,5W:Desse modo,IuncionacoftÔ getadore a ddp nos

P o L :U i + 2 7 ,5 = U 5= ü= 5,5V
DeU: t /.I,te mo s :5 ,5 :E 5r @ i =i A
{ O l P mo'
Rps olr e n d o o s i ' ' e rã l ô rm d d o p lOF
,| + rf ?
E
í 1r = E + r0 r . Í1 1 = x + 1 o r +
ìs,s= r -s' (x 2) - ÌlÌ = 2t- lor

3E:22
22
L:
2

[q.]!f.l
Substituindoem O, temos:
r f ' ro. . ru, f. -, *ff I o3ni-ì
Rs pG t a :? ,3 Ve 0 3 7 o

Adiferençadepotenciaìenlreos terminaisde umabâtetia.IunciooândocomogeradoÍ,é de 15Ve âiDtensidâde


da corÍenteelétricaque a percore é de 3À luncionândocomorecePtor,essabateÍia,qÜãndosob diiercnçade
potencialde 20V é percorridapof umâcorrentede intensidade2 A Determinea resistênciainternadâ bâteria

t tiffi E 6.Circuito egerador-receptor:resistor


gerador-receptor
Considere o circuìtosimplesÍormado peÌogerador(8,r), peìo -lr
l'
receptor elétrìca
de resistêncìa
(P, /) e poí fiosde ligação despre-
zível(fìgura8). O geradoré o elemento quepossuimaìorvalorde
É e, portanto,impõeo sentidoda correntêelétdcaNo cìrcuìto
em questão, É> E'.Addp nostermìnais do geradorU = f r'ié E
:,'
a mesmanosterminaisdo receptoÍU' : í + r' ' t 1'
Portanto:
lJ:l J' .,> E r'i=E +r"i.. Hgura a. CiícuitotimPlêsfomàdo
por um geradoreum ÍêceptoÌ

) E t =(r+r,).í..

fórmulaconstìtuìa lei de Pouilletparao circuitogeradoÊ


Éssâ

CaPÌuro ro . RtcoroRs 4ÉÌF.ôs 229.


Quandoo circuitosimplesé formadopor um gerador(f, r), um
Íesistor(R),
um receptor(E',r') efiosde ligaçãode resistência
elétrica
(figura9), a lei de Pouilleté dadapelafórmula:
desprezível
E'
L't'
'ì: R+t+r'

Seo cÍcuito simplesÍor constituídode geradores/


receptor€s
e
resistores/
a intensidade
da correnteelétricaserádadapor:

t
em que: Éé a somadasfem,t f ' é a somadasfceme t Ré a soma
dasresistências
internasdosgeradores e receptores
e dosresistores
do circuito.

Èfffi@
ìÈ{ìiiiiì lo circuito aa ngurã,A é um seradore B um receptoÍ calculeainrensidadedâ correnreelétricâqueâtravessa


I | r__,_-_- T,-t l
. 2A2 :i2 O
Ì13
6 VÌ 2o j
-4V

i,_,i.l*. a

O gerador A (6 V, 2 o) tem lem t = 6 V e resistência interna / : 2 O, e o rêceptor B (4 V 2 o), tcen , : a V è


e resistènciainterna/ = 2 O. Parautilizarmôsã lei de PouiÌÌet,o circuito não deveter ligaçõesen paraÌeÌo,
Àssim,substituimosassociâção de resisroresiguâisem parâlelopelâsuarsistência equivaÌente:

R:;- = R=ra i +---


-- ilrll
,Y]
: '
Dessemodo,pelalei de Pouillet,temos: ,= ,n !
o .=ta: =t,=!,=
E-E 6 4 ..,,_):
Ã+r+/ 1+2+2
+ ,-ìn
= ú=ìÃì

Quandoem um circuito náo seintormaqüâlé o geradore orcceptor deven-seanalisaros talorcs dastemse


dastcems.Numcircuitocomoo do exerci.iô,se.álema quetiver mâiorvãlore,conseqüenremente, o aparetho
funcionarácomogeradoÍ.

l$-!$.[i o barerisB, e 8,, e umresisror


"i."'it. "p.ese'taduas
a) a intensidãde-da
couenteeÌêtricãqüe atravessao circuito;
b) a ddp enüe os pontosÁ e B.

.230 Os FlNoÁMrNÌosDAFistrÁ
Solüção: tf
a) A bateria BÌ, Por ter maior vaÌor de E (18 \r, é Ôgerador.O sentido da
correnteé do pólo negativopârao pólo positivo Nessascondições, II
na bateriaBr o senridoda correnteé do pólo positivo para o pólo ..-
negativoe ela junciônacomoum receptoÍ
Pelalei de PouiUet,temosr e
trr t" 6
': _:
R
L),
ri , J 2 | 6 - a,:la-ì @
b.JEnlrêos Donro'Á e E lemosum rP(eprôrLogo:

u ," c r'i -t4 tz | - t.,-rr"ì


Resportâ: a) I Ai b) 13V &

m Duas pilh6el é tri .s a p te s e n tm a s s e g u i n te scâracterÍsti câs:(8,= 1.53V 4= 15o)e(4:147V r' = 15O)


ô) LigddGas conlormeocúcuito I, câÌcuÌea indicaçãodo miliamPerimetro M ideaÌ
emparaleìoe fechando o citcuito cÔmum ÍesistorR : 3675 A em sériecom o miliampermetro
b)' Ligânclcas
M. verifica-seque estêin.lica4 nA (cÍcuito ID Calculeâs corfenteselétrlc6 nas pilhastÌ e 4
(Ì)
r --iÈ --- ,
(rr)
-l
il i-
,.l Ì
,.:

i1
:t
_.'l]
ì',
:!
i^
.1-

ë ',i" 'l i:: ï


Solução:
a) A pilhade maiorlem iuncionacomogetador - - - t,,
l*@
Pelalei de Pouilletì i!v
E E, 1 .5 3 1 ,4 7 0 ,06 É, =r so l,= ;o
'' r,+ t,
i, = 0,002A
15+15 30
lt
f r , = .,u,,
v ït,=,ln
p ,,fl l
c b) Pelâlei de Ohm,no Ìesistot,Rtemos:
4=Â ri , + 4:367' 5 4 10r> {,i =

R = 3 6 7 , 5Q

Em cadagehdof associâdo, apliquemos aequação do gerador:

U,: Ez \'Lr '+ I'47: \,47 15 t > G;dì

v ,= E ,-r,.l ' = 1 ,4 7 = 1 ,5 3 _ I5 . i Ìì15' i Ì:0' 06+ ' 1= 0' 004A

Resposta:a) 2 núi b) iÌ : 4 mA e,; : 0

gera'ìôÌnãô è
Nockcuitol, o geradorde menorÍen funcionacomoreceptor,enqumto que nô citcuito Il esse
percorúdopor cofrenteelétrica.
ge'a'lores
ô circuito ll é um exemPloque lustiica o lâìo de não termosânalisado6sociação en paralelode

CaPlÌuLo10 . RtcPÌoRs ÉÌR.os 231.


ffi Um geradorde ien 110V e rcsistênciainternaI o alimentaum ciÍcuito que co.responde,em série,a uó úoÌôr
dê resistênciainterna 1 Q e um resistoÍde I o. Esserêsbtor é imersoem um recipiente,contendoÌ.Ì25 g de
águaa 20'C. Calculeem quantotempo a águâentrará em ebulição,quândoo elxo do motor lor impedido
de güaÌ por um meioquaÌquef.(Dados:cáÌorespecincoda água: 1 cãVg 'C e t cal = 4,2J)
SoIuçáo:
O ciÍcuito podeser esqüêmatizado
comona figurasegÌrinte:

E = l 0V
_ _-lfi- t/Ì$-
l

Z.ì\ f' t
ur.-
Ì' = l A

Impedindcseo eúo domotor de girar (t' = 0) e, peìãlei de Pouillet,temos:


T 0 ||n
R | / 9 I I ìl
'
Àeneryiaelétricaconsumidâpeloresistoré trdsiormada em caÌor,levandoa águaÀ ebülição:
Ert.=Q Pa t.Lt = nc. + R. ir . n..
- ^e ^1: ^O
JL l " ^ êÁ rì-80" ç.l Ê mos
S êndof 9o ,/ t0 A ,m tl 2 5 g- ., n.z
g . í- - g "(
!
= rr.r2 s.4,2
9 . 1 0 ':.a 80= ar :+zo" = lïr :r *r nì

ffiE a

ffi Dadosos circuitosI ell, determineas indicações


do mperimetro À ideaÌ. a) a potênctâelétÍica dissìpadâno resistor de
5ol
(l) o ,s o IP V 5y__\1li.\,
o,5o b) a intensidadede codente elétricâno resistor
_ \1.v,\_ -_-__tt _
de6ol
l - - ,1 - c) as ddps no ge.ador e no rcceptor
1 O: ( A)
i 4!) ro ì-r
f---{^r'/,\-i -i - ì^\!l- W Nô circuitoindicado,Aé um ampeÍmetrojdeare
!\r,{ú_!
ao ) i indica 1,2 À.

Ì =l O r r =6 0 V E , =3 6 V f r =2 O
([) lo IV
ill l+ v \\r- r
{i
lR,=zo i
R . =4 ( ) : -i
'l
m Considefeocircuito da frsura: (Â)
E =80V i
------ _r
^r; lr i-.-+----'
-
iì - V ^ 1 / - ' ' "bo :.^
a) Supondoque,4Ësejaum resistor,câÌculesua
I t 2 ít resistênciaelét.ica.
-{ -r l-} ",,,"r-rr - b) Supondoque .43 sejã um receptor de resistên-
!ffi.j r'=rev
"=ro ciainternã I o, caÌculeasuâícem.

.232 Os FUNDAMENTd
oa FE'ca
prv-uCl u. elétrico é Iirâdo à bordã *ffi umgerador
UmcúcuitocompÍeende deÍem42v
ffi
-otor
de trma mesâ com uma .orda presaa seu eixo, de e resistênciainternâ4o, em sériecomum motor
modo â levdta. uÍn pesode 100N ã uma altura elétÍico e um resistor de 4,19A imerso em üm
de 0,50m em 10 s, com velocìdadeconstante, caÌorimetro,Constâtase quei
conÍotmeflgura.O motor é conectâdoa umâ ha- I. impedindo-sea rotação do motor, despren_ E
teriad€ l0Vpotmeio defios,de formaqüe todo dem-se,no caÌorimetro,540cãVmini H
o circuito tem â rsistência de 5,0O Estãndoo lL quando o motor está em Íotação plena a
motôr reaÌizandoêssatarefa,detefmine: quãnti dadede cal oÍ no cal ofi metro è de
â) ã potênciapor ele desenvolüdai l5 cal/min.
b) â cortenteque percorreo circuito; consrdê!ândo | .al 4,19J, dêrFrmi neâ hêm e
c) a lorça contra-eleíomotdz do moior â resisiênciaintemadô motor eìétÍico

ffi {ursc*-se) É ouooumcircuitodeduâspilhas


êx
l i gadasêm sèÍi ee umaresi sl en!i a
' denri cds t
ierna de 10 CadaPilhatemlem igualâ 1,5Ve
'|.
resistênciainterna 2,5O. Seiâi â intensidadede
coúente do citcuito.Quandose acrescentauma
l ênei rapi l haem sérrê.omasduò pri mei rò:
I. aintensidadedecorrentenão se âltêra,se ela
foÍ ligadaem sériecom a mesmapolaridadei
II- a novaiútensidãdedecoüenteé :, seelalor

ligâdaem sériecomapoldidade oposta


Detêrmineas caracteristicúda teÍceiraPilha
;
9

..-ì A bateriade chumbo 1

Abateriadechumbo, pòxernpo,
utilizada, nos Cadap hâ íorneceuma tensãodê 2 V. Uma
è rÌoì o,/es, e Lon\l Joadê.d-iasol'ìdsâs<o-a de 12 V côntémseisplLhâs
baterla êssoclâdas em
3 dêsemsérie.Cadapi haé forrìadade placasalterna- sene,
dasdechurnbo (Pb)ecle chumbo(PbOr'
dióxidocle D- êrte o descârgaoo balFrè.slo ê d r'arle
O Lor.-^Ìo e'ì o .Ía se Í-.ê-'o "ì" lolL-ão a faseem que a bateriafuiìcônacoÌnogerador,
{ diluídade ácidosulíúÍico.As p acasde chumbo ocoÍremas seguntes reaçóesquirncas:
são I gadasentresl, constituindoo ânodoou pÓo
negativoAs placasde dióxidode churnbo,ligadas
e ì r. .i co'ìst| .ón o calooooJ oo.ooocI vo Pbo+so: - Pbso4+2e
. cátodo
Pbo,+so: +4H'+2e PbSOa+2H,O
-
*
Os íons SO,'?e H são fornecdos pe o HrSOa
(Fl,SOa 2H'+ SOa'z )
-
O sulfatode chun'ìbo(PbSOJfoÍmadoenì cadâ
Íeaçãoadeíeà respectiváplaca.
Cadaátomode chumbodo ânodoquepartlcrpa
da reaçãoliberadoiselétÍonsque atTavessãm o
circuto externoà bateÌia,sendocaplurêdos ope
cátodo.Tern-se,assm, a correnteeletncâ
Nessasreaçóes,o ác do su fúricova sendo
consumldo e conseqüentemente d rninula densF
dadeda so úÇáo.Poíisso,paratestarafJateaausa_
se um densímetro. A densdadeidealda souÇáo
deveseÍ de 1,28g/cm'.

poÍ placas
sãoconnituídas
de dióxidode chumbo,naveÍdad€,
rt as Dlãcar poÍ umapelíclla
dechlmboÍecobeÍtar
dedióxidodechumbo(PbOr,

CÁPiÌutolo . R[cido*s niÌRr.os 23t .


Bateriasdessetipo são geradoresreversivels, chumbo.Na so uçãoaumentaa concentraÇáo de
isto é, podemser recârÌegadas.Paralsso,llga-se, ácidosulíúÍco.
em oposçãocom a bateria,um geÉdorde coÍente Dr êrlê a oes èÍga.ê -tgo q.tr'.c se èrs-
contínuaque aplicaà bateraumaddp maiofdo que iorrnêenì energê e étr ca e, na carga,energa
suaÍern.A bateriapassaa íunconarcomoreceptor elétrcase tÍânsforrnaem eneÍgiaquímca.Nocaso
As reaÇóes anterioresse inveÍtêrn:um e eúodo dosautornóvels, que,de um modoêu-
é o dínarao
se recobÍede chumboe o ouÍo, de dióxdo de tomático,faz o fecarregamentodâ bateda.

GARY& GLENNM.COI

,.d,$A
Ë*W (covest PE) o motor eléhicô dê úmâ boúba-
d águaé ligadoa uma redeelêÚicaque fornece a) a pôtênciaconsumidãpelâlâmpadai
umadiferençade potenciãlde 220V En qüantos b) a pôtCnciaúiil do motoÍi
segundoso motof da bomb
giâ de 35,2kJ, se por ele circulâ uma co..ente
o a potênciadìssìpãdãpor eleitoJouÌeno motor

ffi 6rrt sel Cu- u.u bateriã íle lem t1 : 2l V e


ÍesìsÌênciâinterna i = 3,0o, deseja-seacionar
Wi (olimpíâdâ B.asiÌeiÌa de Física)A tensão nos um pequenoúoto. de correnteconttnuadelceô
terminaisde um motor elétÍicovariacoma inten- t::5,0Ve reistênciâjnte.na/,= 2,0o. Desprezê Ë
sidadedacorrente,cônlormeo gúÊco âbaixo. d re,iitèn! ia dôs ho! de Lgaçáoe .Jcule Fsis
"
Seorcndimentodessemoto.foÍde50%, caÌcule tênciaque deveserâssocìadaem püaìelo com o 3
a correnÌeque o percorre. moto. paraque a coúenteneìesejade 2,0A :
J
f,ffi 6r"i"a^psrl rvo da agura,asbaterias
25 têm femtr :4V ,t: "ircuito
= 2 V e âmbastêm resi stên
20

Et t

i- - - 1' - - ' - Ii
ri
i -*'"'''"-- l
ffi @ru+lcl u-u trnteriã
delen 220ve.esistência
de 10 O está acopÌadâ,conlorme o .iÍculto da
íì
Iigürâ,ou aufralãmpadade 100!) de resistênciã ',,I
ou aum motoÍ de lcem 205V com resìstênciain- lr -- dr l
terna de 5 o, dependendoda conexãoda chave E. ,

E a) Paraque vâlor da resistênciâR ã ìâmpâdaL


: -.- l' --- do circuitônÀoseacende,isto ê,podese côn,
--L ts L siderar a corrente atÌavésde L como sendo
è .i MoloÌ j
+Lll ,t:.r + b) Coma lâmpadaL apagãdã,quâl é o valor da
correnteque põsa por Ã?

Oe FUNoaMENÌos
oÁ FGca
m euc-SP) Du6 bateÍiasa eB', Íofmadââ primeira Uma piha, do ipo PX,pode ser representada, em
de5 elementose a segìrndãde 4 eìementos,todos , o Í u m c l r c u i t oe q u i v a l e n l e ,
q u a l q u e Ìs i t u a ç ã oP
igìrâis.estão Ìigâdasnum circuito, cônlorme o íormadopor !m geÌadoÌjdealdeilrçâ e etÌomotfz
esquemaabaixo.Nessecircuito, A é um ampe- inr.*. = j o,
I= r,sveumãÍêssrência
rtmetro ideale lq um teosÌato.Quandoà = 1 o, -..
represcfladono esquemââba xo.
a indicação do ampeÍmetÍo é zero Cal.ulè a
resistênciatntema de cadaelemento.

-f ..'ï- -IÈ *
] r" i õ Ì, ' Trêsdessaspilhaslôram colocadaspeã oPerar,

pl La-i em série,em uma lanteÍnaque possuiümâ lam-


padaL,com resistênciaconstânteÃL= 3,0o. Por
engdo, uma das piìhas loi côlocadainvertida, t
como fepresentãdo abaixo:
#ffi UmaÌâmpada
G'FPA) a IÌ7o
deresistènciaigual
é ligadaem sériea um motor de roÍçâcôntta-ele
tromobiz iguala 60 V e resistênciainternaigual
a I !ì, sendoambosliSadostambémem séde a
um geËdor delorça eleÍômotriz igìrâla 120V e
resistênciainternâiguala2 O. Como circuitoem
iuncìonamento. pergunta-sei a) A corrente.I,em aúpèÍes,que passapel ã
Iâmpada,com a pjÌha 2 "invertida",como na
a) QuaÌo valor, em ampère,da corrente circu
Âgura.
b) À potência Pot, ed wâtts, dissipada pela
b) Sebloqüeârmos mecanicdente o eixodo mô
lâmpada,com a pilha 2 "invertida', como na
; to., impedindoo seugiro,o brilho da lâmPâda
aumenta,diminui ou não se altera?
c) Nâ situaçãoâindado item b, qual o valor,eú cì arãrão F = j 4. enheâ potènci aP otdi ssi
âmpère,da correnteeÌétÍicâcirculante? fall
padapeb lanpada,com a pilha 2 'invertidt',
m .le umapiìhâ,do
GuvestsP)As cãrâcteristicas e apotênciaPotr,que seriadisslpadã,
setodâs
tipo PX, estãoapresentadõno quadto a seguiÍ, as piÌhas estiv$sem posiciorâ.Iãs corretâ-
tal coóo fomecidaspelo labricante.

:È'iitFJra ncu,a.r.m.seum trechodê crnurroe èrrno i'Í:'i.iiÈ-lìeucsD I ne".u o circuitoerétrico


deumaenceradeìra"squematrza
emfúncionamento.
on de d od penr r e os ponr os Á c B e ì 0( ì V ê d ( o F
rente com sentido lndicadotem intensidade 2 À

'-
Yl
*'^uiiì
"*4"
i::li
B

Dentroda caixaX pode distn:


â) um gerado.de lem 150Ve resistênciainterna
10ç). A potênciâelêtrica dissipadãpot ela é de 20W
b) üm receptorde lcem 120Ve resbtênciainter' e sua lcem 110V. Assim,sua Íesbtênciainterna
nâ5O .
c) três resistorcsde i50 (iI cãda,âssociadosem a) s,0o
b)55O
d) tÍês resistofesde 150o cada,âssociadosem o 2,0a
dJ 1Ì5 O
e) umconjünto dlferentedos anteriotes. e) s,0o

caPiÌllo 10 . REcsroRg ÉtRcor 235.

I
I
ifffi iunncs-ns;o.i'cuito abãixôrepresentâ
tÍês tenasOu-
i.-f,é4Ti: rnter
erétricot€mresistência
pilhâs ideâis de 1,5Y cada uma, um .esistor À -otor
na de 2 (l, foÍçâ de 100V e é
contra-êletromotriz
de resistênciaeÌétÍlca 1,0o e um motoÍ, todos percorridopor umâcorente de 5À, quândoestá
Ìgados êm séric ,Con'iderFoÊsprez\êlã rê'is em rotação plenâ. Seo eúo do motor for travado,
tênciaelétÌicados Êosde ìigaçãodocircuito.) maÌitidaâ msma tensãoelétricâ,a correnteque
põseá por elevaìerá:
a)204 b)25A c)364 O55A

or.qsn .q' a"usuarerisdãnguEestãorigâ.rs


i:ir-S.iiì!l

1 8 , 0V O
2,OO
i----- |l- nivv.À-"ì
i t
A tensão entre os terminais Á e A do motor é ul ï'
4,0V Quâlé a potênciaelétricaconsümidapelo L

1;-*---1r'1- J
a) 0,5w c) 1,5w e) 2,5w - l'ooo
b) 1,0w d) 2,0w v
6,00
Suastemse rcsistências internãs3ão,respectiva-
i$i!!h: fc""e."..io-RrlummotorM,delorçâconÌfa- menter18,0Ve 2,00q 6,00V e 1,00A, sendoÌ a
eletromotrlz iguâl a 54 V e Ìesistênciainterna corÍenteno circüito,ys â tensãoyi ys e Porda
9,0O, é ligadoãumgeradorde lorçaeletrcmotriz potênciatotal dlssipâda,podemosafrrmarque:
de 80 V e resistênciainte.na de 4,0 O. Nessâs a) i = 9,00Ai Yr, = 10,0V;Poti= 12,0W
condições,a intensidadedacorrenteelétncaes- b) i = 6,00Ai Yd = 10,0ViPod : 96,0w
r abêlec idaì o .i r.u i l o v a l e ráe. n ã m Pi rê s : c) Ì= 4,00Á ìY s= 10,0V ;P oâ = 16,0W
â) 2,0 b) 3,4 c) 5,2 O 6,0 e) 7,ü O l :4,00À i Y ,ú: 10,0V ;P =
ord 48,0W i
e) i :4,00 À Y i ,:24,0V ;P ord= 32,0W
i:t-l& OFSC) No circuito mostrado na ligura, A1 é
um amperÍmetroe IÌ e I, são interruptores do iit-S*lì OFMG)Nessa6sürã,sãoindicadõ âs potências
cúcuito. Suponhaque os interruptoresestejam fornecidasao motor e às duõ lâmpadâs,todos l
r ec hados e q ú e [ 2 V , 5 V R 3 Í).,R 9A ligadosâ umamesmâbateria,bemcomoã leitura
a
\ = 2Q et 2= ls t doamperÍmetroióúoduzidono circuito.Sâb€se

e;-'-t{!w"""'*
"R
.i!r
ï:7' que a Ío.ça eÌetromotrizdabateriaé I2 V ê qüe o
voltÍmêtÍoe o ãmperimetrcsão ideâis.
E

|I +.
-T;1
:"
l
.l
é
ì,tj
- é 3"
-l T '', I
I l'l

c
i
]

-,,-
AssinaÌea(s) pÍoposição(ões) corÍetã(s).
tr
E

(01)A diierençade potencialentfe-4e B é maio.


que o vâÌoÍ da Iorçaeletronotriz4.
(04 A dilerençade potenciãlentreCe B é maior
que o valor da forçâeletromotrizt1.
(04) A dilercnça de potencial entre , e ã é igual à
dilêrença dd potenciâì entre a e a.
(08) O ãmpsímeÌro À registra a mesmâcoreniei A rêsistênciainterna rda bateÍia e â leitura do
estejacom o interÌlptot I?ãberto ou fecbâdo.
(16)ÀbrindGseo interruptor Iì, a direrençãde a)r:0oeU = 12V
' potencial entÍe á e B ó igual ao valor dã força b)r:0oeU :80V
c) f :0,4 oe U :8v
Dê como Íspostã a somados númerosque pÍe_ O/= 0,8OeU = 12V
cedemâs ãôrmâtivascorretas. e)/= l 0aeU = 80v

.zt6 DÂFis!.A
Os FUNDAúÈNros
'i. íUrc cr' Os cir.uilos le lì dã frguralorâm mon-
t-
r ddos parâ d d ê l e rmi n â ç à ôd o v a l o t d ã Í orçá
eletromotÌiz, fem, da bâteÌiã Ã Nelês Íoram I
utilizadosos mesmoscomPonentes elétdcos.Na
montagemdo ciÍculto I, o mpedmetrcÀindicou
-E
umâcorentel = 1Àe, na montagemdo ciÌcutto
Il, umacorrcnte4 = 3 a.
'ndicou @
^rl
i)v - -íB
l-.
' --\{lr',\- 1 AÊ SupondGseque um baÌdede a.gâmassapossua
R ,-
28 kg e que estejasendo elevâdoà velocidâde
c rcuitoI constantede 0,5 m/s, consÌdetàndcnea acelÈ
t
raçãoda graüdadeigualâ 10m/s', o móduìoda
r -,v1'!-- t intensidâdede correnteelétricãnomotor è:
^,ì a) 10À o 4,9a
r2vi lrB b) 144 e) 0,74
Ln^À!v_ ,__l c) 7,0A
iÃ_ì
R ,-
.Ê-idi4ì rrrresp' uma uareriad" s0 pìlhe. rddá urâ dé
CnclitoLl quai sde fêm2.3V e resi sl èn.i iánrP rna0.r0ohm
As resistênciasinternasd8 duas bãteriase do deveser cdregadanumâfonte de co.rentecon-
amperimetrosão de valot desprezÍvelO valôr tinuã de 210V e resistênciãinternadésprezivel
À corente mâximaque pode circuÌ pelo siste_
da Íem dâ bateriaA éi
e) 6V ma é 6,0A. Qual é a rcsistência extÍa que deve ser
â) 18V b ) 1 5 v c ) 1 2 V d ) 9 V
inseridano circuito?
3 ',.ii$&,ì: . ,1 ,'-9. ,.
rm umd.onsrrucão.
,UFPR) À) t0,8 ohms
€ m ot or dc c o rre n tÊc o n ri n u ãD a râe l c v d rD al oes b) 30 ôhns
contendôãrgamassa, coniorme â ligura abaixo c) 20,9ohns
5 O motor luncionasob umâtensãode 20V e o seu O 15,9ohms
rendimenioé de 70%. €) 35 ohms

E

cÀPÌuLoro . tu.oÌoR6 flÊÌircos 237'


I
.f
'll:Ettudamos,nestecapítulo,as leisde Kifchhoff,pelas
quait se determinamas intensidadesdãs correntes
elétricasem.ircuitos que não podem ser reduzidosa
circuitossimples.Estudamostambém o potenciómetro
i n'rRoDUÇÀo de Poggendo'Jf,um aparelhoque se prestaã determinar
i. as LEÌs
Dx{rRcHHoFF a fem de um gefádoi Na foto, vemosum circuitotípico
]i, POTENCÌOMETRO
DE?OCGENDOPJF para apli<aÍãodar leir de Kirchhoff.

E t.Introdução
A lei de PouilletpermitedeteÍminara Ìntensìdade de corÍentenurn circuitosimples.Quando o
circuitonão pode serreduzidoa um cÌrcuitosimples,paraa determinação de todasas intensidades
de
correnteelétÍicarecoÍrese àschamadasleisde Kir(hhoff*:lei dos nos e lei dâs malhas-

B z.nt leisdeKirchhoff l

Considere uma rede elétricaconstituída de doisgerado-


fes (E, f) e (É,, r,), de um feceptor (É3,t) e de resistoresde
resistêncìas elétficasR,, Rre R. (figurâ 1).
Numa rede elétricachama-senó o ponto no qual a ' l,
cofrenteelétricase divide.No exemplodado, B e E são nós.
Os trechosde circuitoentfe dois nós consecutivos são de-
nomÌnadosramos,Na redeelétricadada,os ramos sãotrês:
BAFE, BEe BCDE.
Figurã r. Redeelétrica.
Qua queÍ conjuntode ramosÍormandoum percursofe-
chadorecebeo nornede malha, No circuitoem questãoas
malhassão:.48fFA,ECDEB e ABCDEFA.
A cadaraÍìo do circuÌtoatribuímos um sentidode corren- 1(rR,
te elétÍica(fÌgura2). EssesentÌdo,embora afbìtrário,deve ser -:+ '2
coerente com o elementode circuitodo ramo,Sendogefador,
-ll
a correnteentra pelo terrfina negativoe, sendoreceptoÍ,
pelopositivo. ,li
A primeiralei de Kirchhoffou lei dos nós estabelece: FJ

Em um nó, a soma das intensidadesde corrente FRLt)


de correnteque
que chegamé igualà somadasintensidades Figurà 2.
5aem.

* Kln cHHo FF,Cuí av Rober t ( 13241337) , f G c oaeh ã o q u e a p r e 3 e ô 1 o u i m p ô n a n t ê s c o n t r b ! i ç õ e 5 p a r à ã F ú . à


expeÍihenta,alémdedàrtatatreôtoffatemáticoa numerosoi problÊnàs tis.os,.omo,pôr€x€mpo,o.álculo
dad Írbu cáode.orenÌese éÍica5enc Í.u tose éÍi.os.

.,238 05 FuNoÀüENÌós
ôÂ F í.a
A lei dos nós aplìcadaao nó I fornece:rt + t = lr O
Observeque essaleiaplicadaao nó [ levaà equaçãoO. EíD
De um modogeral,sendon o númerode nós,a lei deve5eÍapli- EI
cadapara(n - I ) nós.Paraa determinação de rr,t e I faltamduas ..
equações. Considere,então,a malhaÁ8fF,4 (Íigura 3) e sejamyÀ y&
yEe yf os potencìais dospontos,4,8, É e t respectìvamente.
elétricos
Percorrendo a malhano sentìdohoráÍio(ü), por exemplo/vem:
ó
VÁ- V s+V B -V L+V E V F+V F V Á = O
U as+UB Í+Uú+ UFA :0 @
Figurà3.
O resultadoO constituia segundalei de Kirchhoffou lei das
matnâs: t

a ddp é do tipo :l:R. l, valendo o sinal


da lei dasmalhasobserveque num resistor
Paraa aplicação
+ se o sentidoda corÍentecoincidecom o sentidodo percursoadotadoe o sinal no caso contlário
(íigura4):

B
."__-.,_-.,- _/Ì/Í\r'"--..,'.,'-'._'--.
Ì,, --- v,

i;ã,,.; .- - ..-
.. --

FlguÌâ4.

a PaÍa as fem e fcem vale o sinal de entrada no sentido do percurso adotado (figura 5):

A .+ B Á+B
;
;;;r n ;;- 1f n
È", *,o q
-

FiguÌô 5.

Assim,na malhaÁ8[f/4,a partìrde Á e no sentidodo percurso cí (fìgura6), temos:


\.it rz.iz+ Er+ Rr- . \ + rr. ir: 0 @

NoendeÌeço elêtrônicohttp://
$/ww.vestibulandoweb.coìn.brl
sinulajava/javtktÍchz/irdex.httnÌ
laeso en z7z7aoo4, voccencontra ì
a!ücaçõêsdãsleìsdeKiÌchhoff.
)
FiguÌà6.

Na malha8CDÉ4a partirde C e no sentidodo p€ÍcursoB,temos:


E r+\.\ E,+ rz . rr+ 8 3 . / j= 0 @
DasexpressõesO, @ e @, podemos determinarasintensidades dascorrentes
elétícas,r, rze t em
todosos ramosdo circuÌto.

. As trE DEKR.HHo+
CÁnÌuo n 2t9 "
ffi._ffi&
'ffi o umaredede.listribuição
de""qu".. '"p.""entã
ênergiâelétrica que constãde:
. gerãdores GÌ e G, de lem tÌ : t, : 20 V e
ÌesistênciasinternasrÌ : t:0,5 Q
. motor M de fcem4 : 6 V e resistênciainterna

. resistores de Ìesistências,4, = Ã, = 0,5 o,


 3. = 3ll e à 4 = l o
Determineas tntensÌdadesdâs correnteselétri-
ca êm cãdãrmo do circüito. t
Iniciâlmenteatribuimosacadâ rmo do circuito 0,5O B
Á
um sentidode corrente. i----- \'\vú
. PÌimeiralei de KirchhoÍfou Ìei dos nós l rÌ
NóA : i1+ Ì ; = i ì O
. Segündalel de KlÍchhoftou lêl dâs mâlhâs
o,,nffo
Malhâ ÁBtÍi{ (a pârÌú de À e no sentido s):
ì'
ì :ovi
0,5iÌ 0,5i, + 20 - 0,5i?+ liì - 20 + 0.5tÌ= 0 l
j+
2iì - i, : 0 @ 0 , 5( )
20V Ì
Mâlha BCDTA(a petir de A e no sentido Íj):
3Ì 3+ 6+ u3 + 0 ,5 i ' 2 0 + 0 ,5 1 2 =0
4i3+ i' - 14= 0 o

Dasexpressões
o, @ e @, obtivemoso sistema:
{ ï:':.r'É, =, a

a resoruçâo sistemâ r.--",
desse 6= ì , a,ì: rAì " [,::3Àì
-"
Seo vaÌorde umacorrenteelétrica resultar negativo,significaqueosentido ãdotâdonâo é o coÍrêtu.

Ì{ffi earaoFecnode cncuitoda6suhcalculeaddp:


â) entÍeos pontos,4e a (yl Y,);
b) entr€ os ponros C e a (Y. - Y,).

10v )" / _ tv 2v
,4 l F ].^ & . /r\' . 1.-v/" . .v l vv., l . /..
Í o..o o ,to r\ o o,n \
+o . o
. i =3 4

a) Parao cálculoda ddp entre dois pontosÁ eB de um tfecho de ctrcuito,escoÌhemosum sentidoü de per
cursoe efetuãmosasômaalgébricadasddpsdetodos os elementosdo trecho.Àdotândoa no sentidode,4
paraã, caÌculãmosyr - y,. LembFse, ainda,de que para6 femse fcemsvàìeô sinãìdeenhãdanô seniido
do percursoadotado.Paraos resistoresâ ddp é 1R.1, valendoo sinâl + se o s€ntidode i coincidecom o
deoe o sinaÌ no casocontrário,

.24D Os FUNDÂMrNÌos
DÁFÈ.a
1oY 2V 1-
yi - y,= -10+ 0,5.3+2.3 +2 +0,5 3
^'-,Ë-Jl8*a:ï'-Xt$'u
2Q
R
_'-- ----\ !I
" '--
Ë
H
b) Àdotândo-seosentidôde percursoF de CpdaB, calcu-

Y. Yj - 0 ,5 .3 2 1 ,5 .3 + 3 -4 .3
,. 'rl^;É-í,ü,
.lO
lV ,.ô
1rj
= A
2V
^r.
i,,,5
-c
o
----'i

vc- vb: -t7v


-;
Relpüta: ã) 1V; b) 17V
t
ffiffie
Parao ciÌcuito da fisura,dete.mineâs intensidâdes.lâs cor 2rì l 4V 4!)
m rf!\M--
renteselétricâsen todos os râmos. \itÂ,r- |l
-
I ï,,,u
B ì a\ ì \'.
3,n-
{
+l ' +t àio
? -i'l! TllY I
No ciÍcuito dado,determinea dileÌençade potenclal4 ve
{;; i.! - a,,u
3 .! lr5 o t
E ã ro o =,on
Ì
i ------- --i --- l
3 B

(El"i.MG) A" duu" baierias do circuito, associadasem pdãlêlo, r = 0,5O f,= l 2v
ffi
alimentamìo amperÍmeto A ideãI,â ìâmpadâde incandes- V'\/,rr lf
-! -
cênciâde resistênciaAe o resistorde resistência1 O, todos r, = 10V L
& em série.Seo âmpeÍímetroregistra4 À, calcule: ---------rÀwr-- ---- lt l
Ë
Ã
â) as intensidâdesdecorrenteiÌ e ü na bateridi
b) a resistênciâelétricaR da lânpãdã-
rÂ\ ,--' I
L-#-:--_--s. l
(TEISP)No clrcuito dâ âgürã, â intensidade de corrente i1vale
0,2A. Derermine e&.
',,,3

ffieaao trectrooe circuito dadoabaixo,câlculea ddp entreos pontos:


a) AeB(u^ vB) b) CeB(vc vò

. 5V 3V 4V .6V ]V
a
G \,\\..1 !/ l i .-1 ts \/ ,..1t \//,{ l Ë ^\/. } v.\i /- | .w \
/; o oco oi o lo oca 4Q 05o ,l\

CÁPlÌuro1r. A5 truDÊKn.HBô* 241.


m No üecho de cncuitodafieüra,sabesequeaddp m (tIrPD Calculeo potencialelétricono pontoÁ,
entreos pontos.4eBé nulê.Calculeâsjntensida- em volts,conside.andoqueõ bateri6 têm resis
des dãs correntês4ê !. tènciasìntêrnasdespÌezÍveise que o potencial
no pontoB é iguâlâ 15volrs.
r o o ]:v .oa . _oa 8ov
, P\..v :t í\\' .-Ì v/r r_..
i, = 2,04 i,
,rl=e,oo

.D
ï ,," ,_ _ .j u n u
2,0rì I

t
ittl @ 3.potenciômetro
de poggendorff
fusim como a pontede Wheatstone serveparamedh resistências o potenciômetrode
elétricas,
Poggendorff*é usadoparamedir,com p.ecisão, a forçaeletromotriz
de um gerador.
O potenciômetro de Poggendorffé um circuitoque obedeceao esquema da figura7, baseando-se
naassociação
em paralelode geradores defemsdiferentes.O usodo potenciômetro comoaparelhod€
precisão
deve-seà existênciade pilhas-padrão,
cujasfemssãopeíeitamenteconhecidas. Essecìrcuito
permitecomparar a fem E de umapilhadesconhecida coma femEph"de umapilha-padrão.
a
;-B.Lã-:l
.-Ì
Pl - l E ,' ì
-- .,ú ----

,l tI
j

Ë

.li:-,--'- E
Figu.a 7. Potenciômetro
dê Poggendorff.
p

Entre,4e Etemosum fio homogêneo de seçãotransv€rsalconstante,


Umabaterìade acumuladores
de fem Emaiordo que [oih"e f, forneceenergiaao circuito.
de início,a pilha-padrão,
Utilizando-se, exìsteparao cursorumaposìçãoC em que nào passãcor-
renteoelaoilha:
l l !' :u l e
t. i;

N€ssascondições, o potenciômetroé <onsiderado em equilíbíio.ComoR/.é a resistência


elétrica
do ramo,4Ce i, a correnteque a bateriamantémno circuitorestante, pelaleideOhmtemos:
fph" = R/ . . i o
Ìrocando-sea pilha-padrão pelapilhacujafem 4 se quer medir,o equilíbdodo potenciômetro se
realizaráquandoo cursorfor levadoa umanovaposiçãoC' de Á8tal que o ampefímetro novamente
indiquezero.ComoRrc,é a resistêncìa elétricado ramo,4Ce a bâterìamantéma mesmacoffenteI no
clrcuitorestante,
temos,
,,: ,., ,
^n

l+ POGGENDORFF, JohannChrÈtlân(r796 1377),


fGi.ô alemãoqu€,bâseaidos€nã a$ociacáoen Darãlelo
de
q€ÍãdoÍês
defemsdiferenÌes, um métodoprecÌso
Ìdeaiizou paraa medÌçáo
de umaforçâêletromorrÌz.
Reall:ou,
também,tÍahalhor€mópt
ca,<omo o métodopaÌaamediçáodeângu ospêquenos.

.242 Os FuNoaMlNÌos
oÁFsca
O por O, temos:
Dividindo-se

dos Íamos ÁC e Ì4C'são diretamente proporcìonaisaos respectivoscomprì-


Como as resistêncìas
@
E
mentos, escÍevemoS:
&

Dessãigualdadepode-sedeterminar,com precisão,o valor da fem É".

. rt,E
.È:Í.tt!t No ciÍcúito.o 60.18é hoÌnogêneo,
.ìe seçãotransversaÌ coDstanre. F
?l c4 ' . tr
Acorrente que atravessao anperíúetfo Aj é nulã pâra
quandoâ ddp entre,,1etsé2.5V , r]ì
A i-----------Ì----- -.8

+, .À.',
ì,
b) Seo anÌperinetroA: ìndica0.5A. câìculeaiem''
l-

a) Comoo no ,1, é homogêneoe de seçãotrâ.sversâlconstanie,


R, 1( R. 4 !
j ','
R,, ÀB R,, 5 ..r',rr:
i lr *,
SeArindicazero.temsear:.= t, e, pelalêideohm:
i,
J a" = n . - L i = Ã , ._ 1. Cr I
u. Rú - 2.5 5 !
I u,,:o,,.,. 0,,= t,
t_aìl
b) Sendo a indicação de41 0,5 A. pelaequaçãodo gè.âdor.temos:

t. c ,.t - t "
", [-ì\ì
!
Resposta:a) 2 vi b) 3 V

No circuìto dado, os gefad.rrestêú resistênciâsnÌtenÌâsdespÌeziveise,4B é um no hoDÌogêneode seção


transveÌsalconstârte.Sãb+seque ô âmperimeboA não i'rdicapássagem de coÌrentenumaposição,t.taì que
u r = 'f carcure /:
d rP m
f= l ov
r+

t
,4 .---,--' --- --.--- - --------' --i B

iA i rlr l
E

CaPirulorr . As trs DEff.HHotr 24' "


ffia
Considerc o circuito abaixo. Determin€ ãs intên a) Determineo valor dã corente iÌ pea r : 0 s.
ffi
sidad$ das correntes€léricãs iÌ, L e ij. b) Determine o instante t em que a corrente iÌ é

c) Numafolha de papelquadriculadoreproduza
â figuraàbãúo.En seguldâ,tÍãce â cuNa que
repÍesentaa conente iÌ em iunçãodo tempo
t, no intervâlo de 0 ã 100s. Utilize os eixos
dâ lìguÌa indicando cìaramenteâ escalada
corrente em âmpère (A).
t
Determine a potência eléÌrica dissipada no .esis-
tor de 3,0Odo circuito esquematizado.


!

ffi (EEM-SP)
No sâodados:
"i.",ito O Determineo vaÌor da potência PoÍ recebida ou
,: Iorçaeletromotrizde cadagerador: 12,0V
IomecidapeÌâbateÍiâA no instantet:90 s.
r: resistênciainternade cadagerado.: 1,00Í)
Â: resistênciade cadano condutor:3,00 í) 3
@ iru"est-Sr) co""idere o circuito da figura, en
quet: 10V eR = 1.000 !
'r.
a

.t
E
&
Determinea intensidadee o sentidode corrente
B
elét.icaque perconeo tÌecho 2-5.

m* GuveslsP)No circuitomostadonã figurâ 7


abaixo.os três resistorêstêm vâlorcsfÌ = 2 O,
a) QuaÌ a leiturâ do ãmperimétrô A?
Â,:20O eìR3:5O. À bateriaB tem tensáocons-
b) Quâì a leiturâ do voÌtimetro V?
tate de 12V À correnieiÌ éconsideEdapositiva
(Considseo ãmp*Ímetro eovoltinetrc ideâis.)
no sentido indicado. Entre os instmtes Í = 0 s e
r: i00 s, o geradorG lomece umatensãovariá- Determine a dile.ença de potencial entre os pon-
vel v: 0,5.(vem volts e ren segundos). m
tos ,4 e A do circuito dã Êgura.
12v

.2.4 05 FUNDÁMrNÌos
DÁFk cÀ
ffi
,
{UnrD I ng".. itu.tÍâo dispositìvousadopara
mediÍ â IoÍçâeletromotdzde um geradorNêle,
uú gêradorde forçaeletrcmotriziguala Ì2 Ve
reistênciâ internaiguala I !) é ligadôã um no
. oldulo r o h m :.oÁ3 .d p .u m t' i rê rl ôl . ' ê\;o
unilorme,e rcsistênciatotalRr = 5 O.
O pólo negativo do gerador,de lorçâ eletro
motrizt desconhecida, é ligadoà eltremidade
s
ë,
B do condutor Em série côm essegeradorhá
um amperímetroideal.Aèttrmidade Cpodeser
ligadaa qualqueÍpôntô do condutorentreas extrêúidãdes,4e A.
que, qúãndoâ dtÍemidade Cé coìocadaa umâ distanciadeÁ icual a
Por tentativas,verifrca-se de,aa, a
ì
intensidadedacorrenteque passapeÌoampeÍímetrotornase nüla.Calculeã forçã eìebomotriz
''
t

flììritffig
Ounèsp) O amperimetroA indicadono cir.uito Quâis são$ correntes ir, Ì;e!: (em nódulo)?
é ideál,isto é, tem resistênciapraticãúentenula- Í, (A) { (À) iÀ)
Os Êosde ligâçãotêmrcsistêúciadèsprezivel. a) 0 2 '. 4
b) 2 0 2
2!, rqv c) 4 2 2
r lt ! ll- .
: dJ 4 2
j ro u ,uv ]i Ì:o v ê) 2
l
jon i:Í.rii!i*.ttu."t"'"i*sn
lo n i rn
ìÌ
b0v ) ô 6ovl l. lou
E
-- Ì Ai rl r ' 11^
riÍi
A intensidade da coÍrcnte eìéüìcâ indicada no r ,:
ã.u *,n
a) t : 14 oi=4À tì
e ) i :5 À No circuitô ã.imã, o gèrâdore o rcceptor são ideais
.) i = 34 e ãs côÍrentestêm os sentidosindicados,Se â
if.;-',l{Ì;i(Nlo"t sel ro trecho de circuito elétrico ìntensidâdedacorrenterÌ é5A, entãoo valoÍ dâ
m nr r r"n,i"
J d oa b d i x o .o s g Êra c o re d
s ê Ìe rsJo sáo resistênciadô r*istorR é:
a)8c) b)5c! c) 4cl O6í} ê)3ç)

2l) lo lv lt-:liì,ï!i.ü-i
Cuor--rntouoo" resistoresôhmicos,sen-
"iúcoÃr 3,0 O e um resistor
do quat.o resistores
R, = 6,0o e três bâteriãsideais.
sendorl = 6,0v
'u"l i" e4:4=
-
12V consi derddoqueessesel e m en'
tos lossem arrãnjadosconlorme o ci.cuito dâ
t i ----,,- .B Agurâã seguir,dsinãle â alternativa que indicâ o
vâÌor correto pârâ â dilsença de potencial entÍe
A ddp enhe ôs termnÌâisÁ e B é: os pontos,4eB [yl,ou (yl - Y,)]:
â)3v c) 7V e) ev â) 3,0V c) 10v e) l ov
b) 5v o 8v b) 3,0v o 6.0v
í-\Sì Cv..""pl tlo : 24v,', = 12v e
,R= 6,0().' "i."'ito.Ìado:4
I I r/ìjvÌ Ì_,,,___ ì
l
"i l
n R /i ,
ËE ì R :t,
'

i i -l

CÀPÌuror. A str E DEI RcHHo tr 24r.


rv,'""p) u-
iÌf.i{s.i.1i cüjâresìstêncìa
inÌema
""ti.erro,
é muito grânde, é usadopah medir â dìferença
de potencial ent.e os pontos,4 e A dô ci.cuito
mostrâdona frgu.a,Devemosesperârque â Ieì-

â) 9V b)0 V c) 6v O2 V e) 3V
.rii,"- :[
Qual a diÌerençade potencìal entre os pontos
C eB Ì
l2 v
â) 4V
b) 6v
c) l ov
o 16v Í
l.-fffi! 6-rn.vq ro c;c'ito elétricomostrâdoabãixo, e) Denhumdos vâìoresanterioÍes
as resistência RÌ, F2,Ã1eÃ, são iguais.
Nocircuuooa ngurâ,quândoa Ìigãçàodo cuÍsor
i-ni-3j$,-gj
móvel se taz no pôntoX, taìqueÂY: 80 cü, o
âhperimetro A não acüsapassagemde coÍren-
te. O fio ,44 é homogêneode seção rransver
sãl constânte e tem 100 cm dê compÌimento.
As resistênciâs dos geradorcs e dos fios de liga
çào sãodesprezíveis.

Dobrandcseo váÌor dâ resistência,qì,a tensão


U# entreos pontosÁ eB, eú móduloe em rclâ-
ção à tensãol/ÌÍ seráde:
. I .,
i .,.-.nr,.
-l
a) u"'
t
Considere3 segui.tesafrrmâçôes:
b)-.U,,
I. À diversaspútes docircufto,n6.ôndições
dadas,nào são percorÌidaspor correnteelé-
- l .

I l l . À Ìem,' é i gualà l emE


dì-.u. III. A Ìem4' vate 1,6V
e) uu

:-*.'.à-Ì6n-sp) No dado,quandoo.ürsor é
"i.c,,ito
noponto
colocado q ô amperímetroAnãoâcüsã O Há,pelomeno$,duascorretas.
pãssâgemde corente. e) Nenhumad3 ãnteriores.

05 FuNoaMrNÌos
DÁFs.a
Capacitores

ASSOI]ÌAÇAO
DECA?AI]]TI]RES

Neste.apitulo,estudamosos (apa(itores,destacàndo
ENERGIÀ lliTlÌCA ArÌ,uzENÀDA
PoTENCÌAL
o capa(itor plano.Analisamosa associação de
FORUMCÀPACITOR capa.itores,a energiaelétri(a que um (apacitor
CA]ìGÀE DTSCARGA
DXUÌ4 CA?Àl]ÌTl]R armazenae as propriedadesde<orentes da introdução
rrfl-iTÌÌcos de um dielétri(o êntre at armadurasde um capacitor
IOLAÀÌZAÇAO DOìIXr|TIÌ1]O Na foto, vemosdiverroscapacitoretutilizadosem
ÌÌGÌDxzDÌrlÍTtÌcaDEuÌ,1ÌsolÂÌ!'rE circuitoselétricose êletrôni.ôs.

El t.Capacitor
Considereunì condutor,4neutÍoe isolado.Vamoseletizá al,v
o de modo que seu potenciaelétrlcoseja y (flgufa1). Sendo
1 ":'j
C suacapacltância a cargae étricaadquiridapelo
eletrostática, ]:ì'i
Á.Ì
'
.:
, .,_ '*
Nessascondiçôes,o condLrtof,4apresentapequenacapa-
rigura r. sol potenliatv, a cargaao
citânciaeletrostátlca,armazenando pequenacargaelétÍica. .ondutor4éQ=CY.
Entretanto, é possíveao condutorÁ aÍmazenaT uma caÍga
maioÍ do que Q, com o mesmo potenciãl y. PaÍaisso,aproxl-
meÍnosde,4um condutor8, neutfo (figura2): ocorÍeráo fenô-
: (revejao capítuo 1). As cargas
meno da induçãoeletrostática
induzidasQ (negãtìvate Q, (positivas) altefamo potencialde . t.*
|'
,4:as cargasnegatlvasQ produzem,nos pontos de Á, potenclal
B
negãtivo,e as cargaspositivasQr, potencialpositivo.Devidoà ....
cargaQr, o potencialem,4, em valor absoluto,é maior qLreo ,, ..,...:.:r;i.t,
devido à caÍga Qr, pois Qr está rnaispróxima de À.
Nessascondições,o potencialde Á passaa ser y' .l y.
Fi gura2. Q, reduzopotenci al deÁ
e Q,
Pãfãque o condLrlor.4 adquiranovamenteo potenciale éti
ãum€ntã.C omoa Íeduçáoé mai orque
co 4 umacafgae étricaadicionâg deveser'he oíerecida. Assim, o ãumênto,resultaY'< ú
a carga e étrica de A passãa ser Q q e seu potenclal€ étrico,
v (figun 3).
Concluímos que,na presença de 4 o condutof,4podearma
zenafmaiscargaseléÍicascom o rnesmopotencia. + ::J
É possívecoiseguir urn maioÍ aTmazenamento de cafgas
+ A :..i + E +
feduzindose o potencialV'a um mínimo.PaÍaÌsso,devese:
'ìq) tigar o condutor 8à terra: desaparece do condutofBa carga
ÌnduzldapositivaqLreaumentavao potencialdo condutor,4.
.)'r lmpor que d cargd indurida negativaseiaa máxìmaem çi gura3.; pre5ença do (ondutol
valor absoluto,poisela é responsável pela diminuiçãodo 8, a câÌgãdo condutoÍaéQ + q sob
potencialde Á.

241
A cargaìnduzidanegativa tem valorabsoluto
no máximoigualàcargaindutora.Quandoissoocorre,
temosa chamadainduçãototal. A induçãototal é obtida,por exemplo,quandoo induzidoenvolve
completamente o indutor(figuÍa4).

i$i. FiguÌã 4.Quândoo condutorAenvolve<ompleta


t
mêntêo (ondutorÁ, a induçãoé totã|. Nessecaso:
lo,l=la,= lolouo,
= -a ea,= o.
Ligando-seo (ondutor B à TerÍa,â cargâQ, es<oa.

Nafigura5 apresentamos
um mododecarregar pormeiode umgeradorelétrico
um capacitor C.

o È

FiguÌ.5.O par de .ondutor€sÁ e I constìtuium(apacitoi O condutorÁé â ;


ãÌmadurapositivae 8, a armaduranêgativa.
a
A funçãode um capacìtoÍé, portanto,aÍmazenarcargaselétÍicas, €
Osco n d u toresÁ eB chamam-searma d u ra s d o (a p a c it o r, , 4 é a a Í ma d u ra p o s it iv a e Sé a aã r m a d u
negativa. Ë
Asarmaduras sãoseparadasuma da outrapor um isolante.Dependendo da naturezado isolant€,
tcíemo}cdpacitoÍes
&
de papel,mica,óleoc1c.
Um capacitoré representadopelosímbolodafìgura6. A armaduraÁ rec€bea carga+Qi estaìnduz
totalmentena armaduraI a carga Q.
AcargainduzidaQescoa,poisBestáligadoà Terraou a outrocondutorqueproduzo mesmoefeito.
Porexemplo,B podeserligadodiretamente ao teÍminalnegativodo gerador(Íigura7).

FiguÌa6, Símbolodo capacitoÌrdoisÍâços


FiguÌâ 7, O geradorG âplicâumãddp U = yr - y,
de me5mo.omprimento,
enÍe as âlmadurasdo capadtoÌ,cãÍegãndo-o.

Denomina-se cargade um capacitora cargaQ de suaarmaduraposìtiva.


A ddp de um capacitoÍé
a ddp entresuasarmaduíaqposilivà
e negdtiva:
u = va vÈ
em que y/ e % sãoos potenciais
e'étrìcos
dasarmaduÍas
Á e 4 respectivamente.

.4 Os FuNoÁM€NÌos
oÁ F6 cÀ
Alterando-sea ddp Uaplicadaa um capacitor,a cargaelétrìcaQ que el€ armazenase alteranâ mesma
proporção.lssosignificaque Q e U são gÍandezasdiretamenteproporcìonais. -
Define-se,então, capacitânciaou côpacidadeeletrostática de !m capacitor como sendo a râzão
!E
de suacargaQ peladdp Uentresuasarmaduras:
-g

e
A capacitância que um capacitoÍtem de armazenar
med€a capacidade cargãselétricas.
Exemplifi
cando,considere
váÍioscapacitores
submetidos à mesmaddp U.Afórmula C - ; exprim€o Íato de
maror( argaQ o (dpd(itoÍquetrvermdrorvalorde (.
qLrearnaà,/êna
t
plano
2.Capacitor
O capacitorplanoé formadode duasarmâdurâs plânas,ìguais,
câdaumade área4 colocadaspa-
rãlelamentea umadìstânciad (figura8).
EntreasarmaduÍas, existeum isolanteque,inicialmente,
seráconsiderãdoo vácuo,
Áo serligadoao geÍador,o capacitorsecarrega,Entresuâsplacas,
estabelece-se
um campoelétrico

+o
;

F Figur. a. Capacitorplano.

A capãcitânciâeletrostáticaC de um capacitorplanol
q . é diretamenteproporcionalà áfeaÁ das armaduras;
. é inversamente prcporcionãl à distânciadentr€ elas;
. varia com a nâturczado ìsolante(no casoem estudo,o vácuo).

A constãntede proporcionalidade
€oé denominadapeÍmitividadêou permissividadeab5oluta
do vácuo.
No Sistemalnternacional
de Unìdades(Sl)*,a permitividade
absolutado vácuovale:

,4Q
DeC-r". eC -,lemor: r..
dUclu
SendounìÍoÍÍneo campo elétÍicoentreasarmadurasdo
capacitor,podemosescrev€r:U = fd Noendereço eÌeüônicohttp://
www'lnicrc.masnêt.Ísu.edu/êtêdromag/
',4 Q . a jâvã/vàreapacitor/indêx.htlnÌ
Portanto:€o.
d Ed-- tnA Gcessoem218/2007),vocêlode simular ì
,.1ïll'li "i*lll*'1" -"::' :i'::Y l
* Dec = q . 1 , pa 16g, = 6 . . Ponanro,
nosistemantenâ.ioôâde uiidâd€s,€ié expre$o
;
(slhbolôF/h).
êmlarad/metÍo

CÂPlrú1o12r CÀpÁrÌoR6
249 "
a)
Dessa
últimaigualdade,
como : o é â d ensidade
elétrica
superficiã|,
obtemosaseguintefóÍmulâ
ì
paraa intensidade
do campoelétricoentreas placasde um capacitorp ano:

A peÍnritividade do vácuo(€J e a constante


absoluta eletrostática
do vácuo(ko)reacionam,se

De laÍó r m u iak: I
4n:n t

f*r
IË TÈI
ãl 1g t -l

il

. TiposusuãÈde capacitoresr os trêsda parte No câpacitorvariáveldâ Íoto, um (onjunto de amâdurãs


superiorsão<apãcitores eletÍolíticos;os tÍês l i gâdâsentfesi é Íxo eo outroémóvel .A cãpadtánda
da pâÍte infeÌior são,respectivãmente, da vaÍiaconrormea áreadasarmadurasque sedefrontam.
esquefdâparâa d ireita,de poliéster,cerâmi(o P odeserutìl i zadopôrasìntoni zaÍesta(ôesderádi o.
edem ult ì c am a d a .

R.ll0 As ânnadurâs de unÌ .àpa(:inrf l)Ìâno a vácuo apÌesentam áreaÁ = 0.20 Ìì' e esrão situacÌasa uÌna.ìisrãDc'a
d = 2,0 cnÌ. Esse capâcìlor é câiÍ.gâdô sob ddp i/ 1.00i)!

a) a capacìtãncia do capacitort b) a.a.ga eÌêtricâ dô.âpâcitd:


(É dada a penDitìvidadc absolutâ do vácuôr r! 8,8 Ì0 Ìr tlú)

pof: C = ., .
a) A capacitãnciacÌeum câpâcitorplanoó.1â.1â
+
S endo€:8 ,8 . 1 0 ' ! F /m,,4 0 ,2 0m' e d 2,0cÍ! 2.1l l i ) : m, rcmos:

( =88 1( J : a: 88 10 F
2.0.10'
bì \, Jp. i t .n , iJ d , | .,1 ..
^ .ó p .r i,,r ij,
Sendo
C:8,8 10 " l_el,I= Ì0'Y tedÌrs:
/.
o )ì,q 1lr .tlr = Q=A9.r0'c
8.8. 10 " í: b) 8,8. l0 'C
Resposlnra)

. 250 O! FUNDÀüENÌo5DA F í.À


iffi um capactor e constftüido por duas pracasprdas e pdarejas, cuia
capacitAnciapode ser modificadãvdiddo a disúncia entre as pÌacâs,
l;
Com capacitânciade 5 . 10 ruF, Ioi cúêgado o opãcitor a 50 V e, ê IÍDT
seguir,desligadodo gerador.Enrseguidâ,aÍ6tm_se âs pÌâcasâté
a capacitânciâcair ã l0 '" F.CaÌculea novâ ddp entrc âs plâ6. a,' ,,Ì -E-
^
Solução:
Inicialmenre,temos C, = 5. 10', F e t/, : 50 V Atastãndcse as
___-___l- 11
placâs,acapâcitâncìapassâaC,: 10 Ì0I eaddp 4.
Comoacaryâdo capacitorpemanecea mesm4 pois Íoi desligado
@
do gerâdor,obtemos: '
e c u =rt s.l o o .i 0 l o './ ;f
.,,1
{ tr so\ ì
Re8posta:250V
t
l$$.{$j r't- a" horizontaisde üm capacjtorprano,é aplicada
umaddp--"aL'."s
de 10'V. Adistânciaenrreelãsé d = 5 cm. Umâpequena
es ler ã d e m a s s ã n :t0 .k g e c a rg a g > 0 desconbeci dacai enrreâs
armaduÍâscom movimenroúnitome. Sejag= 10m/s: a aceleração
dagravidade.
a) Deterninea intensidadedocampoentreas placãs.
b) Qual é o valor de q?
s E

c) Dobrando-seadistânciâentreas ârmadurâsdocapâcjtor,o que


ocone com sua capacitância?
E

e a) O câmpoelébico enrrc as armadürãsdo cãpãcitorpldo é ün!
Ìormê.Àssim,rehos: {/: td
S en d oU = l 0 ' V e d = 5 c m = 5 . 1 0 2 m,vem:
r {ì =f 5.l0. [6:2.Ìn,N,c J
t
-
J b) Segundoo enunciado,o moümenro é rerilÍneoe unìÍorme (i
.1
consiante,aceleraçãonula e resuìtântenulã).DaÍ temosque â
torçapesoe aiôrçaeÌéúicatêmmesmadireção, sentidosopostos
È e mesmaintensidade:
€ P :4-nr=qE
ã S end on = l 0 ' k g ,g = 1 0m/s re r: 2. t04N /C ,remos:

o ro 3.10:e.2 tor = ( - q=5{ o- a

7 , concluimosquedobrândGsea distânciaentreas armaduÍasa capâcitânciaficâreduzidaà


metadede seuvalôr inicial.
R6pGtâ a) 2. 10aN/C;b)5 10 ?C;c) Ficaredüzjdaà mêtadedeseuvâÌor ìniciâl.

i.ffi$lli Umcapacitor t0 sFé risadoaôsterminais.le


pranodecapacirânciâ umabateriade rBu
a) QüâÌ é a cega eléüica que o capacitor emâzena?
b) Dã supqrrcieda pla.a positivaparte umâ.ârga erètricade 0,5 e massa0,2 ini.iarmenre
Fc s, eÌÌ, repuuso
Quâlé a velocidadedã câ.gaão Âlcançaraour.apÌãca?lOesprezam-se a açOeigravjtâcionais.)
Solução:
â) De C = :, v e m:Q= C U
S end oC = 1 0 3 F e U = 1 8 V ,re s u l tâ :
e: ro!. 18- talÉ"r e
b) ÀpÌiqueÌììoso teoremada enêrgiacinéticâre.r, : 4rô
4í1)
como õs = qgr ys),temôsrq(yr- yJ=4(s1
4.a) .
Sendor 0. pois d pãrredo rFpouso 4 - If2" de.orre
^qo
" "

o . r .ro .1 8 o 2 .rq
.,t
,
"

oJ"ì
lr IB V

[* - -8€t---
Res pos l a rat,8
_
l . I0 C ;b ) 0 ,3m /s I
CaPiruLo12 . C^pacbREs
25r'
ffi Unapequenaes re ra d e p e s o P :l 0 3 N e c a rg a q = t03C estásuspensâporumfi oi sol ânteentreasarmadu
ra, supostasverticâise distânciadõ de 10cm de um capacitorplanoâvácuo carregado.Sabendcseque na
pos i\ áode e q u rl i b n o fi o l o rmac o n a v " rt.c alJm ànC ül o
0. tâl quel 8 € 0.5 deerÍrn" :
â) aintensidadedo campoeÌétrjcoentfe as pÌacas;
b) a ddp entre6 arÌbâduras;
c) adensidadeeÌét.'câsuperficiâÌ,em valo. absoluto,de câdâplaca,sabendGseque a peÍúitividadeabsoluta
dov ác uoé Ê "= 8 .8 . Ì0 ' ' u n i d â d e s Sl .

ã) Nã figurâ, estão representad6 a forçõ que atuam na pequena


E

I r or ç a e l é l I, a ú Êm re s mo s e ìl ,d o do cdmpo.poi s t
s>0 )
Comoa paúiculaestáeú equìlÍbriô.a linhâ pol'gonaldasloF
çãsdeveser lêchãda(resultãntenulâ).
Do triângulolormâdopelãslôrçãs,temos:
F
t g0= l

se nd o tg 0 = 0, 5, P: 10 3 N e4 = 4t , c o m q : 1 0 s c e t a

intensidade do campo elétÌico, tenos:

g
o.s=]!_j = G: s{,r.Nrcì
?
d = 10cm:0,1m, temos:U
b) Det: tzl,sendo = 5. ro' o,r
[u= Sì/vì
-
c) Sendo, =
g âintensidâdedo campoelétricoentreas placs. tenos:

l-
5105=
6 8 10- -
RBpost* a) 5. 105N/cib) 5. 10tvi c) 4,4. 10 6c/m': &

ffie
ffit aimaaurasae um câpacitorpldo, a vácuo, Entte a ãfúâduÍas de um capacitorplano,dis-
medem30 cm . 50cm e estãosepaÌadaspor uma tantesentresi l0cm, aplica-seuúa ddp de Ì0r V
distânciad: 2 mm. CaÌcule: SejamÁ e B dois ponros entueas armadur4 e
a) â câpâc'tânciadessecapacitorl distântes5 cm, conÍormea nguraabaìxo.
b) â ca€a qüe ele receberáquando entre suasd-
madu.aslor aplicadauma ddp iguêÌâ 2.000V
(AdoteÊo= 8,8. l0 'Fln.)

I-igan-se,no vacuo, duas pìacas paralelas .le


Iii'^1
ffi ï
aÌuminioâ uma batenade 4 = 12V Após desli- .B
gálõ dalonte,a disÌânciaentÌeeÌasé duplicada.
Determ'nea novâddp 4 eütfe âs plâcas.
a) Com que veìocidadeuma cargaq = l0 r C e
Às pu"* o" t.e" pÌanosavácuopos- mâssâm = 4 . l0 a kg deveser lançadade á
W "upacitores pah atingirB com velocidadenuÌa?Despfeze
süeo areas.l, z,4e L sendo,r€spectivamente, as ãçõs gÉvitacionâis,
d, e 2das disrâncìasentreaspÌacas.O p.imeì- b) S endoQ = 4,4 . 10 ' !C a cafgaêl étí.a do
; câpacìtore €r : 8,8 . 10 " unidadesSI a peF
ro cãpacitor possui capacitânciaC: 1,0FF.Quais mltividadeabsoluiado vácuo,calculea capa-
sãoõ capacitânciõdG outros dois? citânciâdo capacitoreaáreade suasplacas.

.29 ôÃ Fs.a
Os FUNDAMËNÌoS
ffi Num capacitorolanoa vácuo,âdistânciâênttesuasarmâdurassuposts hofizontais(figuraa) éd = 5,0cm e l;
â ddp é Lf: 1,0. 10rV Umâpequênaesleh de massan = 1,0Ce carga 2,0 pC encontra-sesuspensâêntreas
ãrmadüÌaspor meiocleúm Êo isolântee inenensivel.Adote ãceleraçãoda 8râüdadeC = Ì0,0 m/s:.

-F
H
t + + + + + + + + + l ++ + + + + +
u @

Figur.â FiguÍâ b t
a) aÍorçadetÍação exercidâpelaesierano fio de sútentâçãol
b) a nova força de tmçâo se âs armadu.as fossem verticab, conforme â figutâ bi
c) a densidâdeelétricasupeúcial, em módülo,de cadãemadum, sâbendo{equê ã perm'tiüdadeabsoluta
do vácuoé ei:8,8 10 " unidades5,.

. i A exneriència de Millikan I
i- ,..i,._. . .. ...-._--
EntreT909e 1916,o físiconorte-americano ROBERT (1868-1952)
N/llLLlKAN consegu u medr a carga
do elétron. Os aparelhos utilzados
estáo na
iustrados figuraâ fJmcapacitoÍpanoâãÍ,comarTnaduras
I hoÍizontas, é igadoa umaÍonte de ddpvariável€ conhecida.Gotasde óloo muitopequenas,produzìdas
! porum atomizador A, são ançadêsnaÍegãoâcmadaaÍmadurasupeÍÌoÍ.Nesta,exlsteumpequenooÍfí
cloO,através do qua umaocâsonêgotâdeóeocaÍá.OuandoentÍeâsarmadLlÍas,essagotaéìumnâda
ë por um Íeixe de luz e observadacom auxíiode um microscópo (íigurab). Estandoa chaveCh abêÌta,o
capacltoÍestáneutÍoe, nessascondiçôes,a gotade óleocai sob êçãodasfoÍçasi
3
. pesoeculaintensdadeéP = mg: :r!Â3p9,em que BéoÍaodagota, p â densidade
do óleoe g
F
dâ gravidade;
a aceleração
,A
. enp- oF j c J _ d _ .rs rd d d ê é f - ^ n Êp' g.eroi ep' ade_:dadedo" r:
. E de rêsistênciaviscosa do af, cula ntensldade e dada pela eide Stokes: A = 6ÍnFv,
em quê n é a viscosidade do ar e v, a velocdade da gota (f guÍa c).

Câmpode vÈãodo micúscópo

o-ttd ítl^7:
tl tl E
?t"
I
fllr
ll

FiguÌa a FigüÍâ b FiguÍ! c FiguÌ..1

Ouandoa resLrltante dessasíorçasé nulã,a gotaadquirevelocidadeconstantevc,Essâvelocdade


é obtidautilzandose um cÍonômetroe medindose o lntervao de tempo gastopelagota paracâÍ entÍe
determnadaa ve oc dadev.,podemos
dosflos de Íeferênciana oculardo m croscópioNessascondições,
caculaÍo raioÂdã gotâ, utiizando:
annpg
P. F. - f..rsroê: lnapg - r onlar

CaPrru@12 . CaPÁ.iÌoREs z5?.


\ledianle urnâampolade raos X, onizâse o ar entreas armaduras
do caoacitorO ar on zaooconrcm
e étronsque se aqÍêgamàs gotasde óeo Fechândo se ã chaveCh,ap ca-seaddp U entreas aÍmaduTâs,
F=
or ginandoLrmcampoe étÍicouniformede intensidade eÌ-rìque dé a ctstância
entÍeês armaduras
;,
Segéacargaelétricadêgo1a,ovêlordeFpodeseralustado,dernodoqueaqotacaacomnova
constantey; sob aÇáodas Íês ÍoÍçasc tadâse rnas a ÍoÍÇae étÍictÊ" de ntensdade
velocidade
r:qE=q
u..
\rqríaat.

Nessascondiçôes,de F, + P: F, + F, Íesuta: ,l = lrÍR'ps+ 6,írt*v',


" t"n'en
A ve ocidade v: é medidade modoanálogo a y..Medndo-se a ddpUe a djstânc a dentreasarrraouras,
e conhecidâsas densldadesdo ó eo p, do aÍ p' e a viscosidadeÌl do êr,câ cula-seq.
Repe|ndoa experênca váriasvezescorrìgotasd ferentes,N/ltikanveriÍicouqueo va or clacaÍgaq cl" t
cadagotaerasempreummúltipointeirodeumceÍtovalormínimo Porexempo, obtevevaores guais
a 4,8 . l0-r'!C,6,4. 10 ''gC, 1,6. 10 r'3Ce nuncaum vatormenoÍque j,6. t0 ,eC tssosignficâque
as cargaseléÍicassempÍeapaTecera eTÌìmú t plosde 1,6. 10 r'gC. Vl lkên tornouesseva or mínirrìo
cornosendoa caÍgade um e étron,era vêÌoÍabsouto, fepresentou-o pela etra e e o denorÌìinoucarga
elementará = 1,6. 10 1sC

l,i'.,.,,@ 3.Associação
decapacitores
3
Oscapacitores,
analogamente e geradores,
aosresistores podemserassociados em sériee em pà-
íalelo.Denominã-secapadtorequivalenteda associação aqueleque,eletrizado
com a mesmacarga !
que a da associação,
suportaentreseusterminaisâ mesmaddp. !

3.1.Associação
de capacitores
em série
Na associação
em sérìe,a armaduranegativâde um capacitorestáligadaà armadurapositivado
seguinte(figura9). A carga+Q, queé comunicada à associação,
é recebidapelaaÍmadura positiva
do primehocapacitorEstaìnduz Q naarmadura negativado primeirocapacitor,
e a cargainduzida+e
escoapama armaduÉpositivado segundocapacitor, Esta,por suavez,induz e naarmaduranegativa
do segundocapacìtor e +Q na armaduÍapositivado terceirocapacitor,
e assimsucessivamente. !

3

l
+a É

FiguÌâ 9. Asso<iàção
de Gpa.itores em série.

Nessascondições, podemos concluir:

O primekocapacitor,
de capacitânciaCr,estásobddp 4 : yÁ- y.; o segundo,de capâcilância
Cr,
estásobddp Ur: y. - yDj Cr,estásobddp 4 : yo ys.Aassociação
o terceirc,decapacitância estásob
ddp U = yÁ y&queé a mesmâddp do capacitor equivalente,
cujacapacitância
é C,.Assim,temosl
VA Vs= VA- V.+ Vc VD+ Võ Vs.)

.24 Os FU N oaME N Ìos


oÁ Fsca
em sériepermìtesubdividìr
Assim,a associação a ddp, solicitando
menosde cadacapacitor
Da definìção
de capacitância,
temos:
o :a
c,
o =a @
c,
ca :a
ca
c, =a
c, t
C om o U=Ur+ 4 + Uj, resulta:
aaaa
c, cl c' C,

fórmulap€rmitedeterminara capacitância
Essa do capacitorequivalente
€m sériede n capacitoresiguais,sendo C a capacitânciade cada um deles,a ca-
Numa assocìação
pacitâncìa
do equivalente
é:

Pa.ao casoparticularde dois capacitoresassociados


em sérig a capacitânciaequivalente(C,) é dada por:

1 1 1 1 C, + C,
c. c, c, - c, C.c,
Portanto,no casoda associaçãode doìscapacitores
em série/a capacitância é dadapela
equivalente
razãoentÍeo produto(Cì . Cr)e a soma(Cr + Cr)dascapacitânciasdoscapacitores.

3.2. Associaçâode capacitoresem paralelo


em paralelo,
Naassociação positivas
asarmaduras estãoligadas
entresi,apresentando
mesmopotencial
yÁ,e asarmaduras
negatÍvas
tambémestãoligadas
entresi, possuindo ys(figura10).
o potencialcomurn

.S

de câpàcitoÍêsêm pâlalelo.
FlguÍâ 10. Asso<iação

CaPrúo rr ' CÀPAC


roRE5 2t5.
Nessas
condições,
podemosconcluir:

A cargaQ fornecidaà associação


divide-se nasarmadumspositivas
em Q,, Q, e Q,, localizando-s€
doscapacitores q, C, e Ca,respectivamente.
de capacitâncìa Portanto,vem:

Comoq : C1. U; Q, = C,. U; Q. = C, . U e Q : Cp. 4 em que Cpé a capacitância


do capacitor
equivalente
da associação,
temos: t
c r . u : Ç . u + c 2 . u + ç.u ..)
Êssafórmulad€terminaa capacitância
do capacitorequivalente.
A associação
em paralelopermiteaumentara capacitânciaeletrostática
do sistema.
Numaassociação em paralelode l?capacitores
iguais,sendoC a capacitância
de cadaum, a capa-
citânciado eouivalente
é:

_g
$:i-rÌl@ 4.Energiapotencialelétricaarmazenada
por um capacitor 3

Considere o circuitoda figura11. Fechando-se


a chaveCh, ,,- ch a
o câpacitorse carrega.sendosuacapacitância6 : 9199 , 1s-
i''---*'' - Ã s
* ceru,lor caoacltor':l
-l
rultaque a cargado capaflroíc, em cadaInqLanr",air?Ïlrn"nLu L_,_,,,_, l
proporcìonalà suaddp. FlguÍâ rl.Aofêchâra chãveCh,o cã-
Na fìgura12 representamos graficamente esseresultado. PadtoÌ secarêga ê â|mãzênâênêrgiã g.
Nessegráfico,Q e U representam a ca€a e a ddp finaisdo ca-
pac|tor-
O gerador,ao carregaÍo capacitor, Íomeceu-lhe eneÍgia
potencialelétricaW. EssaenergiaaÍmazenada pelocapacitoré
dada,numericamente, pelaárca,4da figura12.

r- ------- Figurât2.A áreaÁ é numêricâmentê


SendoQ: CU resulta = iguãlàenergiapotencial
êlétÌi.a
[, ; I
ç--=-JJ âlmàzenada pelocapacitof.

A energiapotencial€létricade umaassocìação
qualquerde capacitores é a somadasener-
giaspotenciaìs
elétricas
doscapacitoresassociados
e, aìnda,igualà ênergiapotencialelétricado
capacitorequivalente.
t

. 186 O, FuNoÁMENÌos
oÁFk ca

I f1
TÍês câpacitores são associados,con,oÍme â6gura.
Fomecendce à associáção a catga 10 lrc, determine: __

a) a caÌ€a e a ddp eô .âdâ capacitori
b) a ddp da assoclãçâoi
= 2pF i .= sÈ F ar= r0pF
f-" @
c) a capacitânciâ do caPacitor equivãlente;
O a eneÌ€iâ pôtencìal eìétrica dã ssociação.

a) os capacitores.estddoõsociados eo sèrie,eìetÌizâú-secom a mesmacârga l'q:io 1,cI ro'n""iau a r


o, ,, a . Assim, paÍã câda capacitor, temc:
t,'"-'' 7
u" I j -p.;l ," .rt '.0-[,, 3 l-f,.- "ì
'!,.
b) A ddp daassociação é a soma das ddps dôs capacitores associados.

uÀÈ:u{ + uú + ut,sè LtaB:s+2+r= @-ìtl


c) A capacitân.iâdo capacitorequivâlenteé:
1Ì 1 1 1 1 1 Ì I 5 2-- O .^
-r S
c,c,c,C.c.2510 to C , n - L' . , 'J
d) A energia potencial elétrica armazènada pela associação é a energia potê.ciâl elédca do capâcitor equiva-
lente. Sendo a câÌAado equivalente âmesma dos capãcitôres dsociadôs (Q: 10 PC) eaddpdo eqnivâlênte
j a mesma daasociâção (UM = 8v), temos:

,:* - w:l = [rr,a,o


5
Rêsposta:a) I : 10 trc, t/tr. = 5 V, 4, = 2 v e U., : 1 Vr b) 8 V; c) FF; d) 40 pJ
4

W conlorneanguE.
rres caoacitoressão âssociados

Q, + c,=2É q,*c,=spt Q,ïc,=rotLF

i
B'

Apìican do- s eent r c ÁeBaddpde8V de t e Ì ú i n ê :


aJ addp e ã carga em cadâcapacitori c) a capacitânciado câpâcitôrequivaÌentei
b) ã cãrga dâ associaçãoi O aenergiapotenciãlêléfuicâdaassociação.

estandossociados em paralelo,ncamsobamesmaddp I UM= 6v I aplicadâàasso.iaçào


a) Oscapacitores,
sendo C = temG a = cU. Assim,parâcadacapa.itor,temos:
;,

Q\: C\ U^N: 2. 8 .è
lo=,"ì
Q,:C , UAB= 5' 8. @=-'"4
Q: CUr B: 10 8 +
{0 ,:-'ì

cÂPLruol: ' cÁPÀcÉR6 257.


b) À cârgada âssociaçãoê â somadãs cârgâsdos capacitoresassociados:

Q:QÌ+ Q,+Q33 O:16+40+B o = (A = lt ra l


c) coÍnoc,: q + cr + cJ,temos:
ce= 2 + 5 + t0
- tc"=? rrFì
d) À energlapotencialelétdcaãrmãzenãdã
pelaassociação
é a eneqia poÌenciaÌeléFicâdo capactor equiva
lente.SendoQ = 136pCe Urr:8V respectivânenre,aca.gae a ddp do equivãlênte,remos:
13.6-
8
,=*- w r

Respo3ta:a) Us : 8 V QÌ : 16 Fc, Q, = 40 lrc e Q : 80 Fc; b) 136f ci c) 17 FFt d) 544 lÌJ

u. a" o,l pI é lìgadoemsériecomoutÍode0,5pF.o conjunro


Sffi
dp 6"apacrto"
V Derêrmine ê cargd c a ddp de cadd .ápâ.iÌor
é ligadoaoste.ninaisdeumabateria t
ao o

-_-lf tI
I
I
Cr = 0, 1 t LF C, = 0, 5! F c,
U= 6V

À capacitânciâ C: do câpacitor equivaìente vaÌe:

I I | _ | =. ., o.t.o.s
." t" -f
_!:] _. - c,= #uF
Ct C Ct C\ C 0,t -0,5 - €
a . à , g a e d o ,a p a .i ro rê q u i vd rê nÌê\âr
- ne.O- ./ 3
+.u - tO,t,ìE
j
Todos os capãcitores dâ associaçãoeletdzâm-secom â mesmacaÌgâ Q = 0,5 pC
Ë
opÍimeiro
Para t**, C =
capacitor, 9r, r,=fr =
fi - ",= -
è
c, = = u,=
E,pâÍaosesundo: :H = p,=-ì
fi & - "
R€lpodcQ : 0,5pc, 4 = 5 Ve 4 = I V
E
ffffi Um c apac it or e a e c a p ã c i tâ n c i â C tr= 3 .1 0 -6 Féca.regadosobddpU i :100V E n1sesui da,édesl i gadodo é
geradore ligadoem pãrálelôâ outÍo capacitorB de capacitânciaC, : 2 . 10 ôq descârregado. Determine:
a) âs novas cargasapós â ligãção e a novâ ddp entÍe âs armadurasl
b) a diminuição dâ energiâpotencial elótricâ após â ligaçÀoeletuadâ.

a) A catga eléirica do capâcitoÍ Á, ântes de Ìigáìo a B, vale: -__'


-_,
Q a: CÀ U +a Or:3 1 0 i 1 0 0 3 Q r:3 .1 04C
LigandoÁeAem peáÌelo,a cargaQtrse dist.ibui entreos capa.itores
, |
A( q e B(a). tia, a,lu
Pelop.incípioda conseruãçâo
Q . = 0, + Q,
dâs câigaselétricõ, temos:
tl
SêndoQ, = CiLfe Q,: C,U,emque Uéaddpcomüft aos dois capâcitores,temos:
ô x- 04 . ,
Q " I." u -csu u - r,-1 r.,-, ,.,0i,r .,0, ,lu- 60\]

e1= 3 ro-'.oo= [ã: r,s;-


DeeÌ: ciq temos: = tã = 1'z{,]a
ee,:c'u=2.10'6.60
b) Á eneÍgiapotencialelétricainiciãldo sistemadecapacitoresé aprópria energiãporenciaÌelétricainicialde
-4,pob A estavainicialmenteneutrc.
ô ..t ' ì.rn4,tnn
De l4 , rmG lì1.. i 14, - 1.5. I0 J
- ", ""

.258 05 FUNDÁMENroi
DÁFs.À
Aeneqia potenciaÌelétricaflnal do sistemade capacitorcsé a energiado eqúivalênte:
w" -;" . ,,. 0.e.r 0' r -
ï' ",
A diminuiçáoda energiapotenciaÌetétricâé dadâ pelãdile.ençaentre a en€rgâ potênciâìelétricâiniciãl e â
rr
-.
lì 1, j. d t jl6""1=1, 5. l0 ' 0 , 9 . 1 0 '> lvrú.ir lïi""r : 0,6. 10 'J

Adiminuiçãoda energiadeveseao eleitoJouledurantea redistribìriçãode caÌ€aseà emissãode energiâsob ó


Iorna de ondâeÌetromagnética (assuntoqueveremosno capituloÌ7).
R$pos t a :a ) QÌ 1 ,8 . 1 0 ' c , Q .: 1 ,2 . l 0 ac e a.r= 60vi b) 0,6. 10 ' :J
:

ffi oois capacltoresiguaissão lìgadosemsériee, ãosextremosdâassociação, aplicasea ddp de 400V Aseguia


descârÍega-seüo dele$.poÍ meiode üm resistor,everincase que o calor desenvolüdoloi de 0,5J. Calculea
caoâcitânciâde câdãcãDãcitor t
200v 2o0v 200v

f--_-t
c
l+400V

Comoos câpa.ìtoressão iguais,cadaum frcãsubmetidoa 200V Ligarumdelesaosterminaisdo resistorcor-


: respondea ligar dÌetâmenteâ plâcanegâtivâcom a positiva.Entâo,o capacitorse descarrega
e suaeneÌ€iaé
trâNlormâda em calor no resìstor

Sendo w =:a e como It :0,5Je U:200V temos:


elét'icaqueocâpa.itoraÌmazenava,
a eÂergrâpotencâl
j

0 .s - )- 25.r r ì F-
l. 2suF.J
-"
E

(ffi Um capacitortìe capacitãnciac: 2 . l0 ! F é ligadoaôsterminaiscìeumâpillìa


de fem 3Ve resistênciainteÍna | = 0,1o. Câlculeã caÌ:a e aenergiapotencìal t1 a I
0 eÌétricado capacito., , Ir I
Solução: lr I ì
O capacitorcdrega-sedurdte ceno inteNalo de tempo,apóso quâl cessaâ 'l
moümentâçâôde cargâsno cúcuito (' = 0). t-lí
Àssim, trm capacitor, náo lt{ìs corrúte contínua. L-----_ilF -ìtô,"\ -
Nessâscondições,a ddp nos terminaisda pilha é a sua fem (U: t /, .ôm
i: 0) .
Portanto,a ddp nos terminâisdo capacitoré U= 3 V

D eo = c4 re mo s:e
= 2 . ro '.: =
[o:o' r Fi]
c...r': $,,".* ,w 6 1q' 3 = tt=,ffì
Rs pos l â :6 . l 0 ' C ì9 . l0 "J

fuD determinea cargae a eneÍgiapotenciálelétricado capacito'


eaao circuito esquematizado,

2t) lo

l2 v

CÁPlÌuro12 . CÁPAcrorE 259.


Paraa resoluçãode exeÌcicioscom.apacitores em ciÍcuitos elêrricos,admitimosque o capacitoÍjá este-
Jâcarrcgadoiisto é, não nos preocupâmoscom o fenômenotransitório de cargado capac'rôr No fuechÕ
de circuito onde está o capacitorjnão passacôrrente continua.Àssim,inicialmenteesserrecho pôde ser
retirado, e.esolve-seo ciÌcuito restante.Em seguidã,o irecho é reconsideÍadopara o cálculo de cârgae
eneÍsiâdo caDâcitor
2( ) ,{ l!)
, \\4 r tL
I

t.2v _
.l
-, o : ,
.-ro Yl:i

.
2! ì
_, _ . -1/,.\\_ _ --
!
V^,. , .
B

12
Pelalei de Pouillet,temos: r: = t= + i :2A
$ 1+2+1+2
À ddp no c a p a c i toér a m 6 m a n o re s i s tôdr e l Osi tuâdoeôtreÁ eB :U = R .i U :1,2 + U :2V
-
Dee = cu,teftos;e = 106 z üì
- lã:iro
c" - . r: $,,".* , w 2'r[r '2 = F :r* rì
Re pGta :2.1 0 6Ci2. 10 6J

ffia
Sitffi rres capacitores 6 pF,3 pF e
ae capacitânciâs ffi,8 Nangu.o,
"n-ert"
o capacitorde câpacitânciâ
2 pF são âssociadosem série-Fomecendo-seà aì = 4 está eleúizado con carga
|'F = 12 pC.
Qr
ãssociâção a caÌgade 12!rC-determine: As chaves Ch, ê Cb, são lechadas. Sendo Cz : 2 FF-
a) a cârgãe a ddp èn cadacapacitoq deteÌmine, âpós o equilíbrio eletrostático ser
b) a ddp da âsso.ìaçAoi
c) a capacitânciado câpacitorequivaÌentei ã) ã nova ddp enüe ãs ármaduras dos capaci-
O a energiãpoten.iãìelétricada associação.

ffi Três capacitoresde capãcitâncias6 Ë4 3 pF e


2 pF são associados em parâleìo. Apli.údo-se
aos te.minais da associâção a ddp de 10 V, de- .'
a) acárgae ã ddp eú cada capacitor;
b) a caÌga da associação;
c) a capãcitâdcia do câDacitor equivaÌente;
O a energia poteacial elétrica da associação.
i.:-
t i
-_-..-I
mi GIFPE)No cúcuito âbãixo,os três cãpâcitoÍes
têm a mesmacapacìtânciâq : C, = C. : Ì pF.
Quâl a dilerençade potencialnos terminaisdo
capacitor Cr, eqr volts?

ffi um capacitorcom100V.Ìe ddp entreas aÍúâ-


durase câpacitãnciade1.000FFé des.ãrregado
por meiode um resistorìmeFo em 5gdeáguâã
20 'C. Dete.mineatemperaturannalda água.
sabe-se cÌue1cáÌ:4,19J e o cal orespeci fi co
da
áSÈãé i cal/g 'C.

.zb Os FUNDAMENÌo5
DAtErcÁ
ffffi Determinea careaarmuenâdâpelocapãcitornoscircuitos: Ã
a) l0o 1,5() tffi
.JìÀv!\--Ì---
+0,r |LF i
i ,rul "t'*- i lr" -È
Tr ou * rn ?roo TT
_! _Lì!f l 2
ro: <05o
l- l @
l_,_ 1-,,..,-
, 2A

bì )\ 5í l
' lr r^!r - -l
i
ì
I
-' -- -lr ' -- --ll
r r ltL F
5 \'

|. '.irl...
@ s.curgue descarga
de um capacitor
um geradordeforçaeletromotriz fe resistência
internadesprezívelé ligado
t,
i---- ',É I
Re a um capacitorde capacitáncia
a um resistorde resistêncìa C, inicialmente
descarregado, sendoquea chavech podeocuparasposições 1 ou 2 (ÍiguraI 3). R;
t- {vr' l,,l
Colocando-se a chavena posiçãol, inicia-se
o processotransitório
de cargado a)
capacitorQuandoplenamente carregado, a tensão(ddp) entreas armaduÍas l
ì
L:--- -
do capacitoré E e suacargaelétÍicaé Q. A cargaelétricaqu€ o capacitorvaì Flgüràl3.Circuìto
gradativamente armâzenando e a tensão€létrica(ddp) entresuasarmaduÍas utilizâdoparao e5tudo
variamcomo tempo (figüra'14). da cargae des€argano

flguÍà14,

Quandoa tensãoentreasarmaduras do capacitoratingeo valor[, cessa


a movimentação decargaselé-
& maistempodèmoraparao processo
tricasno circuito.Quantomaìoro valorda resisÌência secompletar,
que o instantەem que o processo
Verifica-se de cargaterminaé dadopor I= 108C
Depohde secarregarplenamente, o capacitorbloqueiaa passagem de corÍentecontínua,funcio-
nandocomoumachaveaberta.
A seguir,passando-sea chaveCh da posição1 paraa posição2, inìcìa-se o prôcesso
da descaÍga
do
capacitorNessas â cargaelétricado capacitoÍe a tensãoelétrìca(ddp)entresuasarmaduras
condições,
decrescem com o decorrerdo tempo(figuraI5).

FiguÌa 15.

CÁPiÌuro12. CÀÈÂcrÌoRB 26r.


SendoQ a cargaelétricado capacitorno instantet : 0, a cargaelétricae(i) do capacitorno
instante
ié dadapor:
:l
Q(t): Q e'c (emque e - 2,7 é a basedo logaritmonatural)
A carga€létrìcaQ(t)decresce
exponencìalmentecom o decoÍrerdo tempo.O prodLrtonC,
indicadopoÍ õ, é denominadoconstantede tempo:
. No instant€t = õ, a cargâelétricaQ(f)do capacitoré:
1
Q(6)= Q . e = O , 3 7 O Q
. p a r at = 26 , temos:e(2õ): e.e-. = 0, 1 3 5 e
. Parat = 106,temos:Q(106)= Q.e " = 0,000045Q
t
I Nesseinstante,o capacitorestápratìcamente descaÍregãdo,

Vimosqueo capacitor bloqueiacofrentecontínua.Seo


geradorfossede correntealternada, o capacitordeixaria
passar corrented€ altaÍreqüência e bloqueariaa corr€nte
alternadade baixaÍÍeqüência.DaÍo seuusocomoseletoÍde
freqüências,peÍmìtindo,por exemploem aparelhos de som,
separar os sonsde altasfreqüências (sonsagudos)dos de
baixasÍreqüêncìas(sonsgraves).
O processocarga/descarga de um capacitorconfeÍe-lhe !
inúmerasapljcações. Porexemplo,o marca-passo cardíaco
possuium ciÍcuitoresistor/capacìtorque tem a Íunçãode
regularo ciclode batimentos do coração. O temporizador
j
dos lìmpadoresde Dára-b.Ìsados automóveistambémusaa
cãrga/descargade um capacitorem seufuncionamenÌo.

r,,rrr:ini]È
@ 6. Dielétricos €
{
Considere um capacitor planoa vácuo(permitividade t
Á o
absoluta Co = e0.
eô)de capacitância SejaUoa ddp de
;.
um geradofque o eletrizacom cargaQ. Apóssercarregado,
desliga-seo capacitor
do 9eÍadorA intensidâde do campo
elétricoentreasarmaduras é Éo= (figura16).
ï

FlguÌâ r 6. Capacitora vácuo

PÍeenchendo o espaçoentreasarmaduras com um dielé-


trico (Íigura17),a experiêncìamostraque a capacìtância
do
capacitoÍ aumenta,A relação
entrea capacitância
Cdo capaci-
to. com dielétricoe 4 capacitância
Codo capacìtora vácuoé
umaconstantecaracterística do dielétrico.
Essa constanteé denominada <onstântedielétricado
isolantee indicadapoÍ K Assim:

Figu.ô | 7. Cãpacitorcom dielétrico.

.26',. 05 FUNDÀM€NÌoS
oÁ Fk ca
valoresde K paraalgunsdielétficos.
A tabelaabaixoapresenta

Dieletrìco

ar
K

1,0006
s
E
ffi
aguapura 81
papel
mca

Observe que ( é uma grandezaadimensional-


'ì.
Paraos meìosmateÍiaÌs,
í é maiordo que 1. Parao t
vá cu o ,( = 1e,parao at é( pratÌcamente

o "á : , " r orF, 3


^
A caoacitânciado cagacitorcom um dielétrlcode constanteK entre as armadurasé l(vezesmaror
que a capacitância
do mesmocapacÌtof a vácuo.

A cargaeléticado capacitor, permanece


apósa introduçãodo dielétrico, a mesma,poiso cãpãcitor
ÌoÌ desigadodo gerador Nessascondições,a rnudançada capacitância
implÌca da ddp entre
a mLrdança
as àÍmaoLra(.pa((a1dooê UopdrdU. A55m. dê . ,
; " ,l , tenor

Q..O
9
UUo

A ddp entreas armadurasdo capaciÌor,com dielétricode constante( é K vezesmenor que a ddp


do mesmo capacitora vácuo.

A mudançada ddp implicaa mudançade intensidade


do campoelétrico.

F.l
De U /d e 4 /,d , d e ,o rrp : l d -
( '

A intensidadedo campo elétricoentÍe as arÍnadurasdo capacitof,aom dielétricode constanteK, é


(vezes menor que a intensidadedo campo eÌétricoenÍe as armadurasdo mesmocapâcitoÍa vácuo.

Em resumo,a introdução entfeãsârmaduras


de uÍn dÌelétrico de uÍn capacltordesÌigadodo gerador
diminuia ddp e dÌminuia intensidade
aumentaa capacitâncÍa, do campoeLétrÌco.
Analogamente, a intensidadeda fofça elétricaentÍe duas cargase étricaspuntiformes
sejaF"íoj
colocadãsno vácuo.Ao seÍemcolocadasem um dielétricode constante(, nasmesmascondições,
teremos:

A intensidade puntiformes,
da forçaelétricaentÍe duascargaselétrìcas situadasnurndíeiétrico
(,
de constante é Kvezes menorque a intensidade da fofçaelétrica
entreessascargasno vácuoe
à mesmadistância.

CÀPÍuLo12 . CÁPA.roRrs 263"


::;::1 @ 7.Polarização
do dielétrico
Asmoléculasde um dielétrìcopodemserclassificadasem doistipos:
a) polares:âquelasque,normalmente, têm umadistribuição não-simétrica de cargaselétricas
no seu
tntenor.
b) não-polares:aquelasquetêm umadistribuição simétrìca de cargaselétricas
no seuinterior
Coloquemos um dielétricode moléculaspoÌares entreas aÍmaduras de um capacitor plano,ìni-
cialmenteneutro(figura18a).Asmoléculas polarestêm umaextrernidade eletrìzadapositivamenteea
ouÌra,negativamente,estandoorientadasao acaso.Eletrizando-seo capacitor,o campoelétricoentre
asarmãduras alinhaasmoléculas polares,
conforme a figura18b,
a) b)

I
+a f
;3 1',,..
*{ .:l )ì::a'.:a::i:'
,17'ìì, ''.iì ,3
tigurà la. Dielétricode polàres.
molé(ulas

Êm um dielétÍicode molécLrlas
não-polares,
a distribuiçãosimétricade cargas(figura 19a)é modifica- s
dâ pelo campo elétrìco,de modo que ocorre uma efetivasepaÍaçãode cargas(figura 19b). Novamente
as moléculastêm suasextremidadeseletrìzadase alinhadassob a acão do camoo elétrìco.
a) b)
+al

l
Figura 19. Diêlékicodê moléculãsnão-polãres.
I
O Í€nômeno é denominado polarizaçãodo dielétrico.EmqualqueÍcaso,o campoelétricore ü
Sultante
entreasafmaduras do capacitoré menordo ques€entreelasexistisse
o vácuo.Esse fato ocoÍre
porque,no interiordo dielétrico,há umacompensação entreãscargaspositivâse negativas,mas,nas
superfícies
do dielétrìco,formam-se duasdistÍibuições
de cargas Q, e iQo., chamaoas cargasoe
polarização(figura20). Essascargasdìminuemo campoelétricoresultanteno interìoÍdo dielétrico.

,:.:::í:,
,'' i.. ۏ
,.:,t;ttÉ W..)
.,,;t::i,:::))\
@
.t:.:::í. .7t
.:;.;,i...

q,. ì +ap

FlguYà20.

A constante dielêtrica k de uma substànciaê à medida de sua I


dadede um (àmpo elétrico€stabelecido no seuinleíioí.

Os FUNDÁMENÌoS
DÁFi5ca
"264
I deumisolante
a.nigia"rdielétrica
Aurìentando-sea ddp em um capacitot aurnentase a intensidadedo campo entresuâsarmaduÍas,
Um campoelétficosLrficientemente intensopode arÍancare étronsdos átomosdo dìelétrico, ocasio-
nandosuaionização,
O valor máximo do campo elétrico que Lrmisolantesuportasem 5e ionizarrecebeo nome de
rigidez dielétrica do ìsolante. Superadaa figidezdielétricado isolanteque preencheo espaçoentre as *
armaduras, tem-seumaÍaíscaentfeelas,o que danificao capacitor

j
À QuandoésuperadãarigidezdieléÍicâ do isoìant€,saltaumafâísc.

e
R-l22 Doisdielétricosde constantesK e tr sãocolocádôsentre
âs ãrmâdur6 de um capacitorpìano,conÍorrÌreâ ijgura +al
DetermineacapaciiAncìado capacitoÌassiú lôfmâ.Io. tnterínce la
1,1
\psr-, n n, ná9 | d- qê, I J ! , , ì , r ì J n nd ts
a
' r . .o d e ì e . Í r â de
terfáce que separa os isolaDtescom ca4as Q e
r o,l. q u' . ic êr r J . ê . om por . e . om o r m ! d s l o-Q. rd..o
^ +a
Sejâmq eC: a câpacitãnci6 dos capacitorcsatsociãdos.
SaberdGse que â câpacitâDciade trm caDacitof codì úm
a
dielótrico de constante ,( é ,( vezes maioÌ què suâ câpa +a
citãDcìa no vãcuo, temos:

6,' . = !1 . !!1
1 6. 6 c,:.Ií
'd
A capacitãNia equivaÌentede dois cãpãcitoresem série é o quociente dô prodütô pelã somâ d6 capaciúncìas.

&(' €,.4
A s s imt.e mo s :c = -![L + c= í,- | ì.

**"*",.=l;ft) toÁ

CaPÍúLô12 . CaPAcÌoREs 265"


W& Í. e ('são colocadosentreas
ooi" .li"tet.i"o" ae constãntes
armadurõdeumcâpacitor plâno,conlorme a 6gu.â.Determine
a caDacìtâociado caDacitor assimformado.

O slstemaequivaÌea dois capaciÌoresem paraÌeÌo,conÍormemostramosa sesüìr.

Ness6
condiçÕes:
c= r.! + r'.
!

n C=6+r1
"p* tu , $

, l-g&@:..l"e j
Esquernaticamente, o íásh e etÍônjcode
uma máquna Íotográíicâfuncionaem duas g
Íases,como é rnostradoa seguÍ
1. Fasede carga do câpâcitor !

Ao se lgar o geradoÍàs p acasdo capacitoí Er


I hd\e, po,ildo I riLia.ô trÍè rorrê â
"
çãode -" qs5qçs.61e'gao cèpèco-.A è 1p" à..
d" do l/dsh_dose dcerde.po s rao pè_icpè
do c rcuto nessafase. ',ô

2. Fâsede dispaÌo do tasL


v
o r ê_do" h " r- p d c s "p d raa p o 5 ç o o). o c a - i
oac loÍ sô desLd r-9a. 'lr;o. a drp"d" do "",he
atravessadaporurna corÍênte elétricade grande
I intensidadee muÌtoráoidê
i
I A luz bri hante da lârnpadaduÍâ âpenas  r2
| -r" lr",ao oe seg-rdo Poí i(co e rêc-("d
têl que a l!i-v0'llr_-.I
I r o um rnecansmo de s ncronlzação, i*
i passagern dê chaveCh pêrâê pos çáo2 ocona
i exatarnente no nstanteern que o obtuÍaclor í- ì
lr ô
I da câmarêfotográflcaé aberto.lsso é feito

U
li
I de fo|matal que o d sparoda câmaÍaproduzâ
s mu tâneamenteo disparodo f/ásh. -ï
I ì
I Os . cJ oi e" ;o e.ferìdre,ìte r -1p|,Ìica- Ì
I dos.Náoapresentamos nosesquemaso c Tcuito i
| êle.Íô,o. oieeevdaÌelsdo"plicdddpêio I
I geÍadoÍ G íoil\"soL barei") , r .dlo sJfcer-
"
I ternentealroparao Ìrabaho da âmpadade xenô-
,ìo
| 1io.rêrÍ oc.c riloo-ê Í t " or . auaodood
I nteÍiorda ámpada.
\-___, -

.266 Os FUNDAM!N'or
DAFlrca
ffi r"m-"" u. plânoeletÍiza.locomcarsâ W u. u é lormadopor duaspracas
?"upu"itor
e "apacito. "a"uo
Q = 2 1 0 s o b d d pa /: 1 0 3 VEs tâ n d oocapa- veúicais sepãÍadas pela distãnciaOÁ : 1,0cm.
citor desligâdode qüâ1que.geÍâdor,dupìica-sea À placa I possui potenciãlzero e ã pÌâcâ2, po-
distãìciã entreâs armaduras.Determine: tenciaÌ 100VNo iôteriordo capacitor,o cãmpô
a) a novaddp do câpâcitor; elétricoé uniformee peãlelo ão etxor.
b) 6 energiaseletrostáticasinìcìale final,expli PlacaI P aca2
candoâ or'gemda evenÌuaìdiierençai
c) a novacaqa do câpâcitorse a distânciâentre
as emaduras IGse duplicâdasem desìigaro t

ffi Umraio entreumanuveme o solo


oJnÈamp..sP)
ocorre devido ao âcúmulode ca.gaeÌétricana
base dâ nuvem, induzlndo unâ carga de sinãl
conhário na Íêgião do soìo abaixo da nuvem.
V r= tr 4= -100V
À bâs ed a n u v e m e s tá a u ma a l tu ra d € 2 km
e sua área é de 200 km:. Considereuma áreã a) Fâçâun gfálico da energiapotencialde um
idêntica no solo abãixo dã nuvem.A descâÍgâ elétronem lunçãodâãbscissax(úo sentidode
elétrica de um únì.o raio ocorÍe eln l0 ! s e
€ apresentaüma corrente de 50 kA. consideran- b) Façaum gráfico dâ enetgia cinética de um
doq= 9 x Ì0 ' ' F /m ,re s p o n d a : el éi ron em Íunçáo de x, sabendo-seque
a) QuáÌé ã carsaârmazenada na bõe danuvem eÌe parte do ponto O com eoergiacinética
no ìnstânteanteÍor ao raio? i ni cìal 4 = 80 . l 0 ' " J, tendovel oc' daden o
b) Quâlé a capacitânciado sistemanuvem-solô
(cárgâ elétrica do elétron : I ,6 . 10 Ì'! C)
c) Qualé adilerençadepotenciâlentÍe a nuveo
e o 6010imediãtaúenteântesdo raio? ffi OfoÈMc) Nasngurãsdadas,estãoÍepresentâ-
dos üm câpacito.de placãsparâÌelaseo grá-Acô
da diÍerençãde potenciaÌentre dois pontosÁ e
ffi I.{ungu.u,
t"- umcapacitorva.iável.
Asa.ma-
"u alteÍnadâmenteentÌe si. Um B do seu interior em iunçãodã distânciadentre
duhs são ligadas
conjuntôé fixo e o outro gira em to.no do eixo
ìndicado.A câpacitânciavaria de 0,5 . 10 ' FF
I â 1,0 10 I ÉFentre as du6 pos'çõesdtremas.
Na posiçãode málimâ cãpãcitância, o capâcitoí 1l
J
é cãrrcgadosob 500v e, em seguida,desÌigado
do geradoÍ. Glra-seo botão ligado às emaduEs
móvels até que a capacitânciaatinja seu valor c a.lorm
mí.imo, Calcule,paraessaposição,a ddp entre I
t:
Y-r
=

â) Desenheumasetâque ÍepÍesentea direçãoe


o sentido do vetor campo elêtri.o existente

b) Câ,lculeo módulo do vetôr cmpo êlétrl.ô.


€ffi um capacitorde r0 p4 ârmâzenando
s FJ de c) C al cúl eo tfabaÌho para transpoÌtar, em
energia,é ligado ãos terninais de um capaci- equi ÌÍbri o, umâ carsâ de prova posi ti va
tor neutro de 40 pF.Câlculeâ energiaIinal do q : 2,0 . l0 ! C, do ponto C até o ponto D,
sêgundoa Ìrajetóriaindìcâdãnã Êgurâ.

CÁPlÍúro 12 . CÁPAoÌoftj
267 t
m* 0JFPE)No circuito da fisura os capacitofesde o r ---,-,-
plâcas pâÍalelâsC1e C, têm placas de nesma r2| LF 2pF
]:pr
áreãsêpúãdãspela distânciãslÌ èd,, Íêspecti-
vãmente.Muito tempo âpósâ chãveCh ter sido :' -lf --]tr--ll- :
lechãda,a cdganaplac6 dessescâpa.ìtora
já atìn$hm seusvãloresmálimôs, Q, e Q,, res'
ì
pectivamente.se 4 : 2dÌ,determineo vãìor dã d)
d. I JrF
o, -\
--. o zpf=
ll -
\
..,T-_--
L::_:t:::__ - ì6uF 2uF
L _r_._.-ll^,\_
lf ,
c) nÀÌ

!J,
,"'Ir- -," prrnl tto" I e 2,oscapâcibr;s
Csão
] ffi "i."uitôs
todos iguais,
enquato ã relâçãoentreás lorçâs
eÌetromôtrizesé dãda Dor & = Z. lla situacao
earao esquema
aado,determine: 'q
ffi
a) a cargatotal armazenada pelaassociaçãoi $tâcionána, com os capâcitor6 à caÌga mÁlima,
b) a eneÍgiapotencialeÌétricatotãl aÌmazenada
detefmi nea reão " ntf" as energi as
totai s
pelaâssociação.
armazenadõno sistema
- de câpãcitoresde cada
: - I
r lIL
_-l !r
lloov I", , *il cc
È
; ìl-- ìf 1 flFtl
irr -i
i'-"--.ll'--'-"'
Considerea associaçãoesquematizada.Deter-
W
i t,' ] ,9 t*-. l
a) a capãcitância equivalente entÍê á e Bì
b) a câÌ€a e a ddp de cadâ capacitor quaodo se
.ost.ado nafisura,temosque: Ë
subúeie âãsso.iâção ã umaddp de 50V ffi íur"O uo
"i."uito
. té a Ìem dã Íontede tensão
. Cé a câpacitânciado câpacitor ã
d
t---l .R , = a,,c : = ,8r= 3feR .= R

i!ffi Determinea capacitânciãequivaÌenteenfueos


extrcmosÁ e B das dsociãçô€sabâixo.
a)
ll][l -
A -B
t lrt " ,.rrr
r--lFr-ll--!
ì Baseandcsênessas'nÍormações econsiderando
ï +pr ì 4l,F+ que o câpacitorse encontrainiciaìmentedescar-
i tt rcgado,deternine:
'--.tt
4pF 4UF
â) a coüentequepassanaÌesistência,Rr, quddo
a chãveCh estiverâbe.tai

,
b) b) a cargã a.Írazenâda no capacitor. quando
a chãve Ch estiver iechadana posiçãoI e o
capacitorêstiveÍtotâlmentecaÌregado j

ii:+]F
cJ a energiãtôtal que seÍádissipadaoa .esistên-
cia Ra,após o .ãpacito. ter sido totalmente
câr.egado e a chãve Ch tef sido comutâda

.268 05 FUNDÁMrNros
DÁFsca
(Une.l)O .i."ui o dâ liguta Íoì moniadonum t-
ffi
lêborâtóriosobreumâ pìacaprópria para conÈ . -vL --1É' -'----i BI
xô6. A fonie de tensãotem resistênciainterna l Efl
desprezivele o valor de Aé 16 V O câpâcitor i t, U
(C : 3 FF) encont.a-secarresado con 36 $c. i -4rir lfr -g
l
Determine,em ohm, o vaìor dâ resistênciaRÌ paÍà ì
que o circuito sejaatÌavssâdo poÍ con€nte 2 A.
a
Ic
@
i -' , ,.t: R
-,--
,,'ch
c !
--,,,l ^r,r'rr
Determinea ca.gâdo capacltor:
,,''ì ]l
a) côn ã châve Ch ligãdâ;
L "
V!.Ì1\------r,--{\i/|À
b) com ã chãveCh desligada.
t
W Um apil h dc. a Í" s d d o u m.a p d c .rocrF ' LF.el r*
bpl" . Fu mac " íg a .l ê1 0 8 .1 0 ' . A me s m api l h" . !W Orc cD a ns*u ubailo most.aumaesreÌacon-
sendoâplicadaa um resistorde resistênclãl0 o. dutora, de Éio Ã, ligada por um fro muito longo e
fu cÍculd uma correntede 100mÀ. Quâlã iem de capacitâncianula a uma dõ placasde um cap&
e a resìstênciainternâdapiìhâ? citoÍ plano de pìâcâs paralelãs e de capãcilância
C À outtapìacãdo capacitoÍestállgadãà terrano
ponto Ï (considerenulo o potenciâÌ em I).
ffim Nocircuitoindlcâdo,
a iemda bateriaé de i8V
e suaÍeslstCnciâ internaó de I Q;a capacitãncia
do cãpâcitorê de 50 FF.Determine:
í â) â .ãrga do capacitori
b) o vâlor da resìstênciaque deveÍiâsubstituir
a umadas resistências de I o paÍâ que o capa
€ citor não se carregâsse.

r13*'- '>rr-l.o antes de o fio ser ìigado,o capacitorêstãvâelò


: t.iramente neutro e a esferaestâvaetetrizâda,
,.' 5ApF
\. .:1 de modô que o potenci al y0= À . na suâ
Jk..-y
- --.r"i
Ë,
superfície,era de 3,0. l0'volts. Suponhaque o
slstema(esfefa+ 6l:)+ câpacitor)estánovícuo
e que ã constanreaé ìgúalã9,0. 10' gN m' . :lc'?.
r HJ' O râio R é Ìgualâ0,30m e ã câpãcitânciaCé igual
rsvlo à 300 pF (1 pF: 1,0 . 10 Ì: F). ResÌabelecidoo
3 equiÌibrio,apóso no ser ligado,determine;
È &m acâpacìtância
Nocircuitoda frsuÍââ sÊsuir, do a) o valordacargâdocapacitor,expressoem fC
capaciior Cé de l0 pF e âs bãteri6 ti ê4 têm (1pC : 1,0 10 6 C )i
6 V e 3 Ve resistênclasinterna I O e 0,5O, res- b) a diferençade potencial entrc as pÌacasdo
pectivâmente. Aresistênc'âRé de3 Q. capacito(medidaem volts.

:,ffi
iitwi o\aackenzresP) UmeferãcondutoÉde raio e,0cm âltera o valor da capacitânciae mudâ as pro
que se encontrâno vácuo(À. = 9 . 10'!N m1C) p.iedades de seus tecidos. Á aplicãçáo desse
é eletrizadaeadquireum poteôciâlde 100V Com estudo vâìeu o prêmìo Nobel de Medicina de
â mesmacargaeÌétricadessaeslera,úmconden 1998.Mu'ta membrand,comoas queenvolvem
sador plano de 1,0nF criaÍia entre su6 plâcas, os dônios, das céìulasdo sistemanervoso,têm
dinan.:a d d sd F 1 .0m m . r m c â mp ôc è tr ' .o uni carga positiva na parte extema e negatlvanâ
Iormede intensidade: intema, comportando se como um capacitor,
cuja capacitância vaìe10 3F.Qualé a caÍgadesie
a) l. l0a v /n c ) 1 .1 o ' :v /m e )1 .1 0 sv/m
capaciÌor,se a diferençade poteúciâlé dâordem
b) Ì . lo' v/n O 1 .1 0 ' v /n
(OìimpiadaPaulistade Física)O iluxo de ions a) 50.l o N c c)50.10 " c e)5.10" c
através de Ineftb.anas ôu vâsos sangúineos b) 5. 10 ' c o 50. 10 ' c

CaPÌuro 12 . CaPÁc
ÌoREs 269.
ur quut.omaneiras
;.1ffi$t6rr,r-se1 possiveis
de se 11 1-'11-
r
;
ligarem tr& câpacitor€s iguais. Qual dos itens a
-
j- Gff
seguf aprcsentatodos os valorescorretos?
C -L-- -' ..

i -t I -' i- i',
.-.i-.ri-.1
i - -,ï i - è
8i'
]r i rr ã
@
i'ri , i,! l Qualé ã.ãrgâiotãl ãrmâzenada
a) 3,0 t0 5c O 6,0
no circuito?
r o' c
Flgurà| Figura lll b) 4,0. 10 ' c e) 7,0 10 5c
cc c)5,0.10sc

; 1til . iiiriiìqìr G. Navar-RDum capacito. q : 2 lLf é ca.Íesâdo


Í
ccc sob uma ddp de 50 V Em seguida,é desÌtgado

- t t - lt l r - - l .i ' da fonte e ligado em parâleÌo a üm capacitor


C, = 4 llF iniciâlmente descârÍegado.Comrelação
a . d p d c ì r d n . ì á F q u ì v á ê n Ì ê d c d s q o c i d ç à oe ;õ
ill l
novas caBA após â ligação em pahlelo, pode'se
Figurâll FiguÌalv

a) c".. . Ì o ' c io : = : 10'c

b) c"" :o P ri q : J' 1 0 ' c ie ; : ; . r0 ' c


e c) c.":;ur ;Qì = 2 .10.qQ;= I .10 "c
5 ã
o C .,:6FFi 0ì:
5
.10'ciQl= z.104c
a c ": iur , ol:z.10.qe;: tI .r or c

ì$!$.ii 6r.rsr1mi" umc, = 1,0}|Fe


"onaensadores.
outro C, :2,0 pF,lorm carregadosa umatensão
3
€ il*íilti Curc-celr.e" ".pacitoresidênticos,quando de 50 V Logoem seguida,essescondensadores
deüdmente 6sociados, podem apresentar umâ âssimcarregados form ligadosconÍo.meInostra
ã capacitância equivalente mâina de 18 pF.À m&
nor capâcitânciaequìvãlente que podemosobter
.om cs,È mèTo\ rrÀscapa,rlorsé. Êmpc
3 a) 8 b )6 c )4 d )2 € )Ì

Cuesprlsao *"."i.aos ôs sesuintescapacitores:


i.i,tl?iô.li..l
q = 4, 0 .1 0 ' F i c .:2 ,o l o _ ' n j q = 4 ,6 11 " a
e c a: 2 ,0 . l 0 6 F
A c dpa .i rá n c i ed q u i v d ìê n l dê a a s s o c i d \áo
s" ré

â) 2,0 . 10 " 4 se todos rorem âssocìadosem

b) 1,5 . 10 h I, se todos Íorem associadosem O sistemââtingiráo equilíbÍio a uma nova dile


rença de potenciâl as armâdur8 dos
c) 3,0 . 10 'F, se C, e c: forem associâdosem condensãdores,com ^yentre
cargaQÌ no condensadoÌ
sédêeo rcsulÌadoõsôciado em paraleìocom CÌ e com cârya Q, nô condensador C,, dadas
a sériefdrmadapor C, e Cr. respectivamente por:
O 6,0 . l0 'F. se q Ior ãssdaiâdoem sériecom ÁY(volts) QrGc) Q:(pcJ
C,eorsultadoassociadoem paraleÌocom os . 50 100
' 33
e) 1,0 I0 " F, se C, e Carorem ãssociãdosem
b) rerc s0 100
séÍiee o resültãdôâssociadoem paraÌelocom
c) 50 50 i00
aséúe tomada por q e q.
50 100
ô 50
rur:r-vc, t',t.ns"'á..add .apaciror rÊmcdoa.i-
:f.li,ÉlÍ-.r ' 13
únciâ C: 11 FF.Entreos pontos4 e a existeâ -
50 50 100
diÍeÍençade potenciâlde10V ' ) tr 3
CaPiruo12 . CÁPÀc
roR6 2Tt.
.iëâï.ÌÈ feuc-spl s":u. t.ês capacitoÍes isuais de capa- cr
cidadeC câdaum. vamosâssoclá-los eú séíie e
depo'sem paralelo.SeaplicdmG uma tensâoa/
n" ds,o. idç;opdrdleld.qualdêvescr r lensàônd
" I .u
- - f lt---.
A L
asso.iaçãoer série.pdã quc r bò I ds,o.ia c1
çõestenhamâs m6mas cârgas?
Represeôtando por Q, e Qz6 cargasrespectivas
b); .) 1u O3u e)qu dos capâcttorese por 4 e % as diferençasde
"ì; potencial,respectivâmente,entÌe os terminais
(vunesp)Três capacitores,de capacitânciaq, dessescapãcitôresj temos:
C, ê Ca,tais que: q = 2C : 3Casão liSadosem
pãrâìeloâ umã fontede tensãoquefoÍóeceunâ òa\= ;a,evi:v,
diierençadepotenciãìì/.SendoOÌ a cêrgãde CÌ, b) Q\ = 2Q,e v, = 2v,
qual dâs opçôesabaixorepresentãã cãpãcitân-
r ìÍ
cia (C"), a carga(AJ e ã difercnçâde poten.iâl Oa ,4."v - ;l
d)Q,= 20j ev,= %
c" a. v.
3q 3Q, ut o = \ .v,= zv,
2'
b)
C. a, :
3 3 3 l.ì.ì1iË.j (JFU MG)No cifcuito abâixo,um capacito. ìisado
1lq entreos pontôsX e riará con que a diferençade
o 5,5Ç'
6
v potenciaÌelétriconos termlnaisdessecapâcitor
1lC, sêja o dobro dâ diferençade potencialeléÚico
o 6
3Q,
),lC, 110 c Ë
3v
3 -lB .{
ll-
:.-!i-iài&iGrni"a"+lo rnt." .lois pôntos.4e I é mdtidâ *l Ái
uma ddp constante.Dìspondo-sed€ dois capa' ,, -f'
_--'.1T"'.-
citores,de capacitânci4 q e C,,sendoq > C,, c
identifiqueem qual das Ìigaçõesteríamosmaior
A.apacitância do capacitor ligado
energiaelétricaarmazenada.
â ).
A
lf R ur9 tr! c) C d)2C e) 3c
ë.

b)
rl'ì O4ackenziesP) Nâs figuras abaixo, estão ilustra
das duas associaçõesde capacitores,as quais ã
serão subnetidas a uma mesma ddp de 12 V
:----ll'--ll- - -: assimque âs respectivaschaves,ka e ks,forem
"c , c , '
o c, l2 v l2v
È!
qlt - -r
I
:1
i-- 'l' I
c1
t6
"
it c.=r trF
! rr
e) A energiaelétricaemazenadaé a mesmâem ll
quaÌqueruma dessõ Ìigaçi]es.
---
,:--f;.fti;: 1u"em.t u1l.i" capacitores cì e c, são consri ] .,=.*
'll------
tuídosporpÌâcõ metáÌicas,paraleÌase isorâdas
.
por ãr, Nos dois câpacitoÍes,a distânciaentre
As reÌaçóesentreõ cargaselétricõ (Q) adquiri-
a s pìd cr c ã n ês n d. ads d á' pd dds pla. ds . é
das pêloscapacitoresserão:
o dobro da áÌea das placas de C, Ambos estão
carregados com amesmâ carga Q. Se eìes iorem al A,:O,eO,=0,
ligados em paraÌeÌo, a carga C, será:
b)O,:o,.A: +0,
a) 2Q t r # oo o?9
'x o9
'2 oQj = a03eQ,:aQ1

',ri,'*ï{icuvest-sP) Dois câpacitors planos q e .:, com o a,: ?0..o.=sa,


placasde mesmaáreae com aÍ6tamentode 2d,
Íespectivâmente,sãoìigadosaosterminaisÁ e B,
enireos qoaiserdsteumadiiercnçade poteôc@I,
o o,:io."o,=io,
. zl2 Os FuN oÁ Ml N Ìos
D AF3cÀ
i{iÌ{.iii GIFPA)c.""h.".-se dois capâcitorcsicrênticos
(Á eC). Emumdelesé'ntroduzidôumdielétrico
(á), enquantoo ouúo (C) contême a pressão

-----''i----
"k TS

.-ts
!I

r
I
,t\ac b)
riyËï ãt
ìi
UmabâteriaA câr.egâos dois cãpãcitoresaté a
mesmãdilêrençade potenciaÌ.Ness6 condiçóes
t
a) a cargaacumuladanocâpacltorÁ é moor que
a acumuladano capacitora.
b) a carga âcÌrúulada no câpacitor á é maior que
a acumúladano capacitorC
c) o câpâciiorÁ iem capacitâncianula. 6rna-uc1 em quaisdos circuitos abaìaoé pos-
;.È-i$$,-1
sívelgarântirque,tÍânscor.idoum lntervaÌodê
O os capãcitôB, e CacumuÌd a mesmacaÌCa.
e) os câpâciiorcsÁe C possuema mesmâcapâ- têmpo nuito longoapóslecha. a chaveS,todú
s lâmpâdâsestarãoacesâs?Suponhãque a ba
teriasâtisfãçaa côndiçÕes
necessáÌiãspãraque
i-{iffiì ns pucasae um câpãcitorplanodistm 3 mm. õ Ìâmpãdãsfrquemãcesâse nâo se queimem.
O dielétrico é o a. Introduz-seentfe as pìacãs d r,n,nr
e simetricamenteem reìãçaoa eìasuma ìâmina b)I.V V I
metálicâde espessuraI mm, c) U,IV,VI
O N I,IV V Ì
e) IV, Í vl

ffi :t'
j t. L

f,
I ì- i i-l--l
3
{a
*L 9
ìl
r99
T,__,1,
1: l9ç ,
iïlr
Ligândo-se os terminaisdo câpacitora um gefa-
dor de l00voìts,o gráfrcoque melhorrepresenta
0
a vâÍlaçAodo pôten.iãl entreõ placas,em fun-

a) lu{!ohs) o
tv

I'l j-1 " 'i


l n tl
-Tf
t :Íl i ï8 ï*j 9
a,ì:,:&$@âckenzie-sP)No .Ícuito âbaixo,o capacitor
está carregadôcom caÍga Q : 100pC. Substi-
tuindo-seessecapacitorpoÍum resistorde 9 O,
a correnteqüe atrâvessão geradoftem intensi

E. I
r--------"-1 --\^t/"Ì- -- I

Lll l
C= 5 tlF
A resistênciâinieÍnâ do gerâdorvaÌ€:
a) 5o
b)4o
,4à4i n"r"'inao-"" anrerior.o griri.o que c) 3!ì
"o 'esrê
melhor reprcs€ntao móduÌodo campo elétrico o2cJ
entreas placõ, em Íunçãoda distância,é: e) l o

CaPiru@12 . CaPÀc
ÉRB 273.

I
I
(lTÀSP)No circuito mostÍadona ngurâ,ã Íorça QuaDdo a chave K Ioi ligada âo pônto B, cãdâ
eletromobizda bâtedaé Ã: 10V e a sua rcsis uÒ dos capacitores licoü eletrizâdo coft umâ
tênciainternaé/ = 1,0!).
â) Ìopc b) 15pc c) 20pC O 30pC e) 90pC
A :.--
(TIASP)Ocircuito da nguraé compostode duas
à r : 1,0). 10:' oe& : 1,5x l 0' o.
resi stênci as,
.espectivmentê,ede doi$ capacitores, de capa-
,: ì citãnciãscr = Ì,0 x 10 'F e c:: 2,0x 10 'n res
7 -.---- .L--'...--- ) pectivaúente,aÌémde umachâveS,inicialmente
B aberta.Sendofechadâa châve S,a vdiaçâo da
Sãbendo-se qüeR : 4,0 o e C = 2,(lËFê que o cegã ÂQ no capâcitôrde capacitãnciãCr,âpós
capacitorjá se encontratotalmeDtecar.egado, determinãdopedodô,é de:
considereõ seguintesafrrmações:
I. Aindicaçãono amperimetrcé de0 A-
a) 8,0 x 10 'qc O + . 1 , 0 lo
: 'c
b) 6,0x 10 ' gc e) +8,0r l0 'C ,
II. A cargaarmazenada no capacitoré 16FC- c) 4,0x 10 ' j C
III. Atensãoentreos pontosd e óé 2,0V
IV. AcorÌente na Ìesistência,4é 2,5A.
Dâsafirnãtivãs nencionadas,é (são) coreta(s):
â) âpena L c ) Ie l V e) llelv
b) lell. Ol l e l l l .

i-Ìji*i$ÌCrr.qsnc.."io".e o circuitoda ngura,assen-


tado nâs ar$t6 de um tetraedro, construido
com 3 .esistorêsde resistên.ia R, úm Íesistor
de resistênciaÂ1,uma bateriade teDsãol/e um
capacitorde capacitãnciaC O ponto Sestá Iora
do planodennidopelospontosP, L/e ?i

- ..t'
',l{l'z.l r.zõìr.í rr c r, ì (,uanras\ezêr podêmo\.arrêgrr um
condensadorde 10 Ft com o auxi l i ode uma
j

"<.-,,,f',] bateriade6,0v,erlfaindo deÌaa energiatotal de


1,8. l 0aj oul es? e
tr. -.)''
j..'t"*'t
T
Supondoque o circuitoestejaem regimeestacio- jfiâÉtr,:(Ufal) Coósidereo circuito consrituídopor um
nário,pode-seaflÌmarque: geradô! uú resistorÔhmicoe très capacitores,
a) a cargaeìétricano capacitoré de 2,0 10 6C, comomostrao esquema.
' i---
b) a cargaeìéúica no capacito. é nula, seR, = R. Ì I
c) a tensAoe.t.e os pontos r.l/eS é de 2,0V se
r =2 0 ! ) :
Àr = 3'? c, = ls,o !F: R = '10 o
i =
d) a tensãoentre os pontos lve S é de 16V se
Âr : 3Â. ,,= Ït,=uut"
e) nenhumadõ respostõ acimaé correta. " rï
Deacordocomo esqüenãe os vâloresneleindi-
iÍitó1t-:'iu..t"",i"-selNumtrabalhoexperimentar,
câdos,anaÌbeãs âirmâçõesquêseguem.
necessiiou se determin& a carga eÌétdca aÌma
zenadâ nos câpacitores do .ircuito ilustrado (01)A capacìdadedo capãcitor equivalenteà
âDaixo, Quândo a chave K Ioi ligâdâ ao pontoá, ássociaçãode capacitorcsrepresentacìano
o amperimetro ideaì acusou lma intensidade de esquemavale 6,0uF.
(O4 A cârgãêlét.icãanüâzenadanocapacitora!
é o dobro da armâzenada em Ci.
' 5pF 5pF 5pF
(04)A energiãpôtenciãlelétricaarúâzeôadaenì
,-- - ll----ll----ll''--r C .val e5,76.l 0 I J.
,. (08) \ ddp.,\ tem nas docapacitor(ìulÊ = V
llo ro É
K. +^1,Ìt/,-- l'lnr'..nl| Ì:
O6)Apotênciaeìétficatoral dissiDadano circui
Á'-
Dê como respostãã soÒãdos úúrìeÍos que prÈ
-1Ô] cedemas airmativa corretas.

Oi FUNDAMENToS
DA Fls ca
O desÍibriladorelétrico
A Íibr aÇãoventricuar,urnadaspr nc paiscausasde mortes
bi " .o .re' .
"od"
desordenadâs e não-sncrofizadasdâsÍibrasdo riúscuo do co
ração.Coììo conseqüência, ocoÍem Íalhasno bombearnento

O"p".llo' ."dopdo ô obôêô o b" ,- o o


"
do corâcãoé o desfibrilador,Ìarìbémconhecdo cornoressus
crtador.
O coFnponente e eÍco nìas mportante de um desÍi
bradoréocapactor.
Fccô .:.:. rô , võ toos aê qe
or dj- , o c ' . . ; o p o or o b è o o o .d opa ê è ê.
"do.
p os iÇãoc onv ene n te , l u n to a o c o ra Ç ã o .
O . dp. or o rè . po
" ' ê - " -q d d o
o".Á,.d ood do d ê o ' -o d o o o q õ õó o ro
coraÇáo,alravés dos eletrodos. As descargase eÍ cas est mu
lar. o rìúscLro caÍdíacoa Tetornaro rtTno nofffìa .

CaPÌúLorr . C a PA.Ìo REs


275
(LItPefRS) Cotubâsenos dados abairo, anali' modo a iâccrtâr o passo cÌo coração. Pará
se as anrmações, nrârcando aalte.nativâque IázeÌ isso. uDr capacitoÌ é carregàdo ãié atiD
coDiém apènâs â(s) {lue está(ão) corfêtâ(s). gir uDâ difere.çâ dc poieDcial razoáveì,eem
''Ìlu râô t e um a I ibr ilaç ão v e. t r ic uì ar . u m seguida é descafrega.lorâpidamèúte no Peito
tÌD b âs lant e c om uN de at âque c âr dia c o , cÌo paciente. CônsidcÍc que acapacìtãncia do
as câmaras do coraçao lâlhanr em sua ta- capacjtor seja C: 70 pF, e que âdquira uma
rcfâ de bombear o sargüè, pois suas nbras
nÌuscularcs contraenÉe e reÌâMm de fonÌa
desordenada com altissìma ireqüência. Pafa
â) Determìre a teDsão entre ()s terminais t
condukrres e a encrgiâ acumuÌada m câ-
saÌvar uma vitnúde lìbriÌâção lentÍcular, o
nÌúsculo do cofâçâô dcve ser estüÌuìado, de b) Ccrcã dè um qúarto dcssa energia é des-
modo que o fìtmo d6 coDirações seja Éstã- carregacÌa no pacìente eÌì apfoximada
nìcnte 2 ms. Dererìnnìe à poiência média
(aii.z I'LNI ÈADo,PàúÌn
con.eìtose âDlicâçÕ.s
CésârMv:l Ed Modehi âdaptadol
Considere um deslribrilador que possuâ uú (UfG GO) Uìn dcsÌibrilador erterno, usâdo
ca pa cito r . . le 50 Êí c s eja c ar . egado. o m pâfâ Ìeversão d e paradás .ârdíâcs, provoca
6.000 v QuaÍdÕ uma chave controlãdôrã ó a descarga rápida de uDì capacìtor atÍãvés
acionâdã, ô câPaciior envia umâ pârcela de dô cofação, por Ìreio de eleÚodôs âPlicaclos
energiã ãrmâzcDadadeuma placâ Pârâ outia. ao tórd do pâcicnte Na ngura abaixo, vê-se
âtrâvés do tóra: clo pacjente. o g r á f i c o d e d e s c a {a d e u n c â p a c i t o r d e
Em umâ determinada ocor.ência, Ìoisuicien-
capacidâde c. inicialmeDte 100%carregadô.
te, para salvar a vítìnâ. â traDslerència de
âtrávés de um .esistor de .êsistência,R, em
aproÌimadamenie 250 .l dc enetgia elétrica
fÌu1çàodo tempo, o qual é dado em te.dos
num tempo de âproximâdamente 0.002 se-
dâconstante deÌempo õ = l?ClObserveque,
a cadâ co.stãÍte de tcÌnpo 6, a catga no ca-
I. Na ocorrência expressa no últinm pâ.ã
pacitor reduz se à metade.
gralo, a potênciâ requerida Dafâ sãlvar
o paciente lôi dc 125.000nl Iazérdô con
quê ôs úovimentos útnicos de contrâ
ção (sistoles) e de reìaxàr.e.tô (diásto
les) fossem normalizados.
II. Câso losse aplicado, do capâcitor uma
tensào elétrica de:J il00 V ãenergiaarma-
zeDadapor ele ficafìa dúâsvezes menol
lll. No coração. as Iìbras núsculares que
co m põenr o t ec idô I nus c ular es t Ì ia d o
apresentaÌÌ contrâçôes rápidas e invoìun-
tárìasi quêi edì ümâsituação de fibrilação,
se tornãm ritÌnadâs. 20
.)[
b) Ill
'bz ilõ
d)Ìe lll a
ê) lgnoro a resDosta.
Supondo que o capa(it(). pèrcâ 87,5%de sua
(UFPR) Um ressuscìtador. ou desfibrilâdôÍ, cargâ cÌn 3 Ììs c que a resistència entÍe os
opeÌa coh hãse nâ cnergia armazenãdá por eletÍodos seja de 5{) O, dèterÌniÌÌc, para unra
capâcitôres. À idéia é apÌìcar udi caDpo elé ddp iniciaÌentre as placas de 5 kV:
trico râzoávclmenie ìntenso âo coraçào da a) aconenie média ertfê ôs elebodos, resse
vítimâ que está tendo um ataque cardiaco. iDtervâlo de 3 msì
juntamente com uma descargâ elétrica, de b) a energiainiciaì arnrazenadano capâcitor
lunivarisq I carsãde um condensador
soire (0A O câpacitorteú suacêpacitânciaduplicada,
ij,ii-$f-l-r
um aumentode 6 10 " c quândo a ddp entre casoa disiâìcia entresuasplacs sejaredLÌ-
seústerminaisaumentad€ 50 V pâra 60 V Esse
.ondensadortem capacidâdede: (04)Sendoâ cargaeìúútãr iguâÌâ 1,6 10 Ì! C,
descarregando-se o câpacito( 8. 10ìzeìé-
a) 12lLFb) 2 l l l c )1 s F O 1 0 p F e )6 !L F
trons passarão da placã negãtivâ pa.â a
ii.,?áAllGlnitinsro) paÍaaumenrara capactânciâde um
(0OSe um resistorôhnico Íor ìigadoâos termi,
capacitor plâno, deve-se:
nâisdo capâcitof,1,44. 10 ':J serâoconver-
a) substìtuiro dìelétricopoÍ outro,de constante
dielétricamenor (16) Introduzindcse, entre 6 plâcõ, um dieléÌrico
b) sÌ,bstituiro dieÌétricopor outro,de consrante de constantedieìétrì.ê.4(= 3 e manÌendGseã
dielétricamaioi ddp de 120U a cargaamuônâda no cãpãci
c) reduzÍ â árcadasplacas. tor seráde8,0.10 s C se,paraoar,K : i .
O aunentd â distânciaentreasplâcãs. Dê como fespostaa somãdos númerosque pre t
e) aumentãÍ â diierença de potencial elétr'co cedemas anrmativâsco.retas.
(ddp) entreâs plâcâs.
id!ì?8iàGUc-sP)A Ìiguraesquematiza
o experimento
.!!3t9.fur d orlcrÊn(odê PoÌcr.ìdl c^rslã 'le è mdnlida de Robert Millikânpara a obtençâodo valoÍ da
sobreum capacitorde plac6 parâlelas.Então,a cãrgado elétÍon,Ovaporizãdôrborrìfagotasde
cârgâelétÍicaarmazenadâ no cãpãcitof: oleoer:tremamente pequenasque,no seuproces
I. é proporcionâlà áreadõ placasi so de formaçAo.sâo eletrizadase, ao passe por
ü. ê inversãmenteproporcionaÌà distânciãên- um pequenoodfício,ficm sujeit6 â um campo
tre ãs plâcas; elétrico unilorme, estâbelecidoentre as duas
III. diminui,se for coÌocadoum isolanteentrc6 placas4 e8, mostrãdãsna frgura.

Está(ão) correta(s):
a) apenâsI. c) apens IIl. e) apenâsII e II. 9
b) apena ì1. dJ apen6l e IL

prrnl .r i'""'ça. doscâpâcitores


i$n-d.ij,i ocorreuhá
maisde doisséculos,conÍoÍmereeistradonâ lite j
Íatu.a especializadâ.Embôraos pf incípiosbási
cos de prcjeto e lüncionmento dos capacitores
a
tenhampermanecidoos mesnos,a utilizaçãode
novosmateriaise tecnologiãsdeIãbricaçãopeF
mitirâmmelhoraraeflciènciaeredüziras dimen-
sõ6 dessescomponentes.A miniãtürizâçãoloi Veiândo adequâdâmente a iensãoentre ãs plâ-
nec$sáriâ para que eÌespudessemse âdeqüãr cas,Millikanconseguiuesrâbelecer umasiruação o
à evolüçãode out.os dispositivosda eletrônicã, na qual a gotícula mãntinha-seem equiìibrìo.
como os circuitos integrados.Com reÌaçãoaos Conseguiu medr cârgâsdemilhdes degotículâs
pdncipios básìcosdos capacitores,assinãlea e concluiuque os valorcserân sempÍemúÌtipìos
inteúos de 1,6 . 10 " C (a ca.ga do elétron em
a) A c apac i tâ n c i âd e u n c â p a c i to ra u m e nta
quandoé inseddoum materiâldielétÍicoentre Em uma aproximaçãoda investigãçãodescÍita,
podese cônsiderarque umã goticulâde massa
1,2.10 '' kg atingiüo equìlíbrioentreplacassepa
b) Nun capacitor de placas pâralelas,quanto
rad6 de 1,6cm. atando sujeitaapenõ às ãçô6
maiorâ áreâdas placas,menorseráâ capâci-
dôs camposelétÍico e graütacionál G = 10m/s:).
Supondoque enüe ãs pÌãcasestabeleça-se uma
c) A câpãcitânciapode ser expressãno SI eú
tensãode 6,0 . 10':V,o númerode elétrcns,em
v/c. excessona gotícula,será:
d) Carga elétrica de nesmo sinaÌsão armazè â) 2,0. 103 c) 6,0. 101 e) Ì,0. 104
nadasnasdu6 pla.âs do capacitor b) 4,0. 10" o 8,0. 10,
€) Os capacitorespodêm armâzenârcorrente
(ITA{P) Um catálogode lábrica de câpacitofes
descreve um capacitor de 25 V de Ìensão de
':.*i4.1ç.!i:
OFBÂ)Umcâpacitorde placãsplânase paratÈ üãbâlho e de câpâcitãncia22.000pF Sea eneÍ-
las, cuio dieìétricoê o ãr, estásubmetidoa uma gta armazenadanessecãpacitor se descarrega
ddp de 120V Considerddo-sesuâ capacìtância num motor sem atrito aÍrânjado para levantâr
i8üaÌa2. 10 hF,pode-seêfirmar um tijoÌo de 0.5kg de mõsa, a alturâ aÌcãnçada
(0r)A intensidadedo campo eìétrico, no inte- pelo tijolo é apÍoximadamentê:
rioÍ do capacitor,independedã ddp e da a) Ìkm b) 10cm c) 1,4m O 20 cm e) 2 mm
distânciâentÍe as pÌacõ. (Dâdo:g: 10m/s)

.270 Os FUNDÀMENÌo5DÀ ÍlícÁ


l

IíÂIiII
Eletromagnetismo
O prìn.ipaleÍeitoda.orrcnteelètti.a queotiginaun rcmpo
mognéticoé analisadonestaparte. .f
Tambémestudamosa forçamagnéti.a,suasapficaçóes, bemcomo
a induçãoeletrcmagnéti.a, importanteprccessoporo origìnorforc.a
eletromotriz.Concluímos estaparte.om noçõesde aoftentealternoda
e tad iacõeseletromaanéticas.

Sl cerirulor:. cAtr4Po
MAGNiTrco
Sl cerirurorq. FoRçAMAGNirrcA
Sl cerírulor:. rNDuçÀ0
ELEïRoMAcNÉncr
Sl cpirulo ro. Noçõxs
DEcoRRTNTE
aLTIRNADA

Sl cerirulo rz. oNDAS


lr,xrRoMAGNÉTrcAs
:

i. coNcrÌTosINÌcÌÂÌs
,i. cAMPo ros ÍÌ4Ãs
ì,tÀcNÉïrco
i. LÌNHÀSD!n'DUçÃo
;:, I:AMPOMAGNENCO lAS CORRENTES
ELITMCÀS .f
?', LEÌDEB]OTSÀVART rli Iniciamos,nêste<apítulo,o estudo do
,::. cAMpoúAGNÉïtcoxMUMAEsptRAcÌRcuraR Eletromà9nêtiimo.È introduzidoo (on(eiro de
i, cÀMpo MAGNÉTICoxMuMC0NDL"ToRRETo (dnpo magnéti(o, tendo anali5ddoso5 (dmpo5
;:- LEÌIË AI.{PÈRI originadospor ímãs,pelar corentes êléti.âs
:.1"cÀMpo MAGNÉTICoxMuMsoLlNóÌDr e pelaTera. Na foto, vemosum ímã ahaindo
j r'ì. cÀMPoMAGNÉTrcormREsTRx

El t.Conceitos
iniciais
!
Há séc!los,os sefeshumanosobservaramque deterrÍìi-
nadaspedrasatfaíamo ferfo ou outras pedrassemelhantes.
EssaspedfasfecebefaÍno nome de ímãs, e as propfiedades
que se manilestamespontaneamente na Natufezalorarn
denoÍninadas fenômenosmagnéticos.
Hojesabemosque essaspedrascontêm um óxido deferro
(le O,), d magnetita,que è um if.o ndL--dl.
AtualmentesãomaisutÌlzadosos ímãsartificiais,obti
dos a partir de determinadosprocessos(imantação).
Os principaisÍenômenos magnéticos sãoos queveremos :: Ít4agnetitarum
ímãnaturãl
a seguir
l. Quandose colocaum ímã em contatocom Íragmentosde ferro (limaha), nota se que estesnão
aderema ele ern toda a suaextensão,mas predominantementeem determinadasregÌões.No caso
de urn ímã em formâ de bãrra,essasregÌões,próxÌmasdasextremidades(Íigura'ì), sãodenominadas
pólos.Qualquerímã possuidoispólos.

Figurãr. Umímápossuidois
pólos.

ll. Suspendendo se um ímã de modo q!e ele possagifar1Ìvremente, eleâssume,aproxÌr.ìadamente,


a direçãonorte-sulgeográÍicado local.Denominase pólo norte (N) do ímãa regìãoqu€ sevoltã
para o norte geográfico,e pólo sul (5), a outra (figuÍa 2). Paraqlre a ÌdentiÍicaçãodos pólos seja
maisfácil,costuma-se pintaÍas extreraidades dos Ímâscom cofesdiíerentes, EssaproprÌedade dos
ímãspfopiciouaoschinesesa invençãoda bússola,onde um ínìã,em forma de losango(denomÌnado
agulhamãgnética), é apoiadosobreurn eixo móvelnuma caixadotadade pontoscardeais, bem
corrìode uma gÍaduação(figura3).

278 Os FUNDAMENÌoS
DÁFisca
g
-g

podêndo
F iguÌ a2.lm ás e m fo rm a d e b a rae d e a g u l h am a gnéti ca, FiguÍâ 3. 8ússola:pdm€ha
girâr livrêmente,orientam-se,apÌoximadamenter na diÌeçãonorte-sul apli(âçãopéticâ dos
geográficãdo lugãi fênômenosmagnétlcos.

lll. Osímãsexercem,entresi,forçasde açãomútuade atraçãoou repulsão,conformea disposição


de t
um em relaçãoao outro (figura4).

.Ã^ .ì@:
'@-\.
Ã4,
Figura 4. Atr.çáo entrepólosdifeÌenteserepukão€ntÌe pólosiguais.

i que:
Verifica-se

lV Outracaracterística
importantedo ímãé a ìnseparabilidadede seuspólos.
Cortemosum ímãem duaspartesiguais,que por suav€zpodemserredivididas em outÍastantas
B (figura5). Observa-se,
então,que cadaumadessas partesconstituium novoímãque,emboramenor,
tem sempredoispólos.E possívelcontinuaressepÍocessode divisãoaté o nívelmìcroscópico,
com a
ã
obtençãode ímãselementares.

FlguÍâ 5. os pólosde um rlnáráoinsêpaÌávek.

'rÌll@z.Campomagnéticodosímãs
Vimosno item anteriorque um ímã atíaio ferroe atãì ou repeleoutrosímãsou asagulhasmag-
néticasdasbússolas.
fatospodemserdescritos,
Esses considerando-se que um ímã originana regìãoque o envolveum
campomagnétiio.Assìm,por exemplo,a agúlhamagnética de umabússola "sente"a presença
do ímã
por meiodo campomagnéticoqueeleorigina.Analogamente, a agulhamagnética tambémproduzum
campomagnéticoque agesobreo ímã.
EmEletrostática,
vimosque umacargaelétricapuntiformefixa orìgina,no espaçoque a envolve,
um campoelétrico.A cadapontoPdo campoassociou-s€ um vetorcampoelétrìcoE Analogamente, a
cadapontode um campomagnético, assocìaremos um vetoÍ8, denominado vetor induçãomagnética
ou, simplesmente,
vetor campomagnético.

CÁrlÌulorl' C Â ú Po M Aa NÉÌr co 279.


2.1.A diÍèçãoê o sentidode I ,"/i
Ao colocarmos umapequenaagulhamagnéticanum ponto
"d
^ry
P,de um campomagnéticooriginadopor um ímã,elaseorienta
assumindo uma(ertà posiçáode equi|brio.A direçàode i em trFÌi:":l
Pé a direçãodefinidapeloeixoN5 dâ agulhamâgnética. O sen- I

tido de t'é o sentidoparao qualo pólo N da agulhamagnética Figur. 6. Dhêçãoê sêntidodo vêtor
aponta(fìguraó). induçáomagnética8.

2.2.lntensidadede É
A intensidadedo vetor induçãomagnéticaB'édeterminadaatravésda Íorça magnétìcaque age
numacargaelétrica q lançada do pontoP do campomagnético, confoÍmeveremosno ìtem1 do t
(apituloI4.
No Sistema Internacìonal (Sl),a unidadede intensidade
de Unidades do vetorìnduçàomagneticaI
denomìna-se tesla(símboloT), em homenagem aofísicocroataNìcolasTesla*.
Umaoutraunidadede ìntensidade do vetorinduçãomagnétìca é o gauss(símboloC). Essa unìdade
é maisantiga,estandoaindaem uso,e nãopertenceao Sl.A relaçãoentreteslae gausse: Ì T = 10t C
CLOSEfO HOMÊ JOHN MCPHERSON

i
e ;

c
E

.i;@ 3.Linhas
de inducão !

Emum campomagnético, chama-se linha de induçãotoda


linhaque,em (adaponto,e tdngente dovetoÍI e oíienrada no
sentidodessevetor(figura7).5elimalhadeferrofor colocadasob
a açàodo campo,(adaÍrdgmenLo lun(rond(omo umaminús-
culaagulhamagnética, oÍientando-sena dkeçãodessecampoe
desenhando aslìnhasde ìndução. 4
As linhasde induçãosãoumasimplesrepresentação gráfica
FiguÍa 7. Linhã de indução.
da variaçãode B numacertaregiãodo espaço.
Nafigura8, temoso aspectodo campode um ímãemfoíma
de barra,A representaçãoé feìtaem um planocontendoo eixo
maiordabara.5eexperimentalmente colocaÍmos limalhadeferro
sobÍeumacartolìna e, sobesta,um ímãem formade barra,obte-
moso desenho daslinhas de indução.Convencionaie que:

FiguÌ6 a.Linhãsde induçãodê um ímã

tl ÌESLA,Nicolai(18s6ì943), noÍÌêameÍiGno,éãuÌoÍde importantes


fisicocroata,naruralizado Íaba hossobre
máquinaseEtncsdecorenrescontinuaêateÍnãdã,esobÍeos.ilaçóeseétÍicasdeahafreqúênciâ.

.z8o Os FUNDAMENÌo5
DAFÉr<Á
No casode um írììãer.ì forrna de U (também conhecido
como ímãem feÍraduÍa), obseÍvamosumãconcentrãção de lima-
lha de ferro ao redor dos pó os.Todavia,entre os rarÍìospãralelos
do ímã,as linhasde induçãose dispõenìpraticamente paralelas, ë
originandoum campo mãgnéticoque pode 5eÍ considerado
uniÍorme (figura 9). ã

Campomagnético uniformeé aqueleno qual,em todos


#
os pontos/o vetorI tem a mesmadireção,o mesmosentido
e a Ínesmaintensidade,No campornagnético uniforme, as
linhasde induçãosãoÍetasparalelas
igualmenteespaçadas e Fi guÌã9.Li nhasdei nduçáodeum ímã
emferàdu,à.
.f

Nã figura10a,representamos
os vetorescampomagnéticoem algunspontosdo campoorìginado
por um ímã em formade barrae na Íigura10b,as posições
de eqLrilíbÍio
de pequ€nas
agulhasmagné-
ticascolocadasnessespontos.
â) r))

Figurà10.(a)Emcadapontodo campoo vetorcampomagnéti.o8étansenteà linhade


induçãoetemo sentido Aspêquenàsagulhas
delà.(b) magnéticas
seoÍi€ntâmnadireção
do vetoÌcampomagnéti<oBecomo pólonortènosentidode8.

As agulhasmagnétìcas colocadas
nuÍÌìcampomagnéticoLrniforÍne orientam-sede modo a se dis-
por na direçãodaslinhasde induçãoe com os pó os norle no sentidodas Ìnhas.Essâs
posiçõessãode
equilíbrioestáve(figurã11).

s: P Nt
E>-->
F igur âr 1. P o ti ç ó ed5e e q u i l i b d o
8tável dê agulhasmâgnéticãs
colocadasnum campomagnético

ComIimalhade fefro,
< onsegue-sevi sual i zar o
campo magnéticode um
ímã.À esquerda, o< ampo
" ' s.' -' t.* -r' - ' dê um imã êm formâde
feràdura e, à dirêita,d€um
ímáèm fomadebarc.

@
Nos êrdeÌeçoseÌ€trÕricosh1iÉ:,//r',rv-n,ii!ú.iâqÌ,r1.ir).rrrr/.1:iirDr.ì'1,/irv.-./nÌ.aÌr?ri:cii..r'iriì.i.hrir{ e
iÍlt:/l v,1qr.. i,rri cÌr,l r,,:| .t.r .,:,ir:/ !rl,rcirtr.iLti,/
j.r/r/'r, r.ra.:!i!hc.2/i r Lì.ry.
\tnr (ãcessoem :1/8/200 7), você
podevisuaüzãÌasünhasde induçãodoscamposnagnéticoslroduzidos!oÌ ínâs.

CÀtÌuto1l ' CaMPoMACNÈÌ.o


z8r"
ffitË.$@4.Campo
magnético
dascorrentes
elétricas
Durantemuitotempoforamestudadas apenasas propriedadesdosímãs,semconsideraÍque houvesse
algumarelação
entreosf€nômenos magnéticose oselétricos.
Contudo,em 1820,um ÍatoimpoÍtdnLe mudoueiia situaçào. OeÍ5ted*de5(obriu que d pd55a-
gemda coÍrenteelétricapor um fio condutortambémproduzfenômenos magnéticos,taiscomoo
desvioda agulhade umabússola colocada nasproximidades de um condutor(figuÍa12).
Osfenômenosmagnétìcos não constituem,portanto,Íenômenosúolados;elestêm relaçãoíntìma
com osÍenômenos elétricos,
b)

FiguÌâ 12.Expe ên<iade Oè6ted. No (ã5o(ã).estândoã chaveCh âbêrta,â âgulhâêstá


pãÍâlêlââo fio. No <a5o(b),fêchàndo-seâ châva â âgulhâsofreum desvio.

Concluímos,então,que,alémdo campomagnéticodos ímãs,tambéma correnteelétricaorigina


um campomagnético,umavezque ímãse correntes produzemos mesmosefeitos-Portanto,um ímã
ou um condutorpercorridopor correnteoriginamna regiãodo espaçoque os envolveum campo
mô9nético.
O campomagnétìcodesempenha o papelde tmnsmissor dasìnteraçõesmagnética5.No item 2 3
destecapítulo,apresentamos uma vìsãomacÍoscópica do campomagnéticooriginadopor um ímã.
Ë importanteressaltar
a visãomicroscópica,considerandoque no casodosímãso campomagnético
sedevea movimentos particulares
que os elétÍonsexecutamno intedordosátomosque o constituem,
confoÍmeveremosno caoítulo14, item 6,

ii| @ 5.Leide Biot-savart


A históricaexperiência
de Oerstedseguiram-se trabalhosde inúmeroscientistas,
determinando
um
extraordinário
desenvolvimentocientíficoe tecnológìco
do Eletromagnetìsmo.Todasas experiencias
e
descobertasnessaáreamostfaram que nãoexistediferença algumaentreo campomagnéticodevìdoa
um ímãe o originadopor umacorrenteelétrica,
Emparticular, paraa determìnação do campomagnético devidoà corÍenteelétrica,
forames-
tabelecidas
váriasleismuitoimportantesna Física.

!t OERSÌED, HansCh stian(1777lasr),íísicodinãhàrquês,reâlÌzo!experÌênciassobrcaãçãodacorenteeléÍica


sobreumaaguhamagnérÌca,oqleconstitliuapÍimeiÍaobseryaçáodoeÍeitomagnéticodacoÍÍêntêeléÍica,E$as
íoramestldadase €xp i(adaspoÌ ouÍos clentistarcomoBiot savôÌre,sobÌetudo,amp€rê.
experlênclas

.282 Os FuNoÁMENÌos
DÁFsca
Umadelasé a denominada lei de Biot-savart*,antigamente chamadalei elementar
de Laplace. Ã
Considereum condutorcom um Íormatoqualquer,no vácuo,percorídopelacorrente€létrìcade E'EI
i (figuraI3). Seja um elementomuitopequenodessecondutore P um pontoda regìão
ìntensidade
do espaçopróximoao condutor^l e à distância
rde Seja(I o ânguloentÍe e r. Observeque e r -E
determinamo planolr. ^1. ^L ^t

Flgurà 13, Leidê Siot-Sâvan:


dêtêrminâçãode^B no ponto P,devido
à coÍente êlétricade intensidãdeìno
elemento^I de um condutor.

A leideBiolsavartestâbelecequeovetorinduçãomagnétìca pontoP,orìginadopela
elementar^B'no
correnteelélricade intensidade
i no elemento do condutottem asseouintes características:
â) direção:perpendicular ão planon. ^l
b) intensidade:diretamente proporcionala i e a senú e inversamente
proporcional
ao quadrado
da distânciar. lssopode5erexpresso ^l fórmula:
pelaseguinte

3
em qu€ representaa constantede proporcionalidade,
que dependedo meio(no caso,o vácuo).
.Ë I
Ë O Íatorpoé denominado permeabilidâde magnéticado vácuo.Esse fatoré umaconstanteuniver-

salanálogaà permitividadeÊodo vácuona Életrostática
e só dependedo sistemade unidades
adotado.
ê No Sl,elavale:
5

porumaregrapriáúca
c) sentido:é determìnado quedenominamos
regÍada mãodireitana1 (figura'14).

oã\
^r^
),

FiguÌ. 14. Determinãção


do sentidodê utilizândoàr€grâdã máodÌeita nql.
^ã;

rt BIOÌ,Jean-BaptÌíe(17741862),matemáticoeflsicofÍancês,AMatemátcaAplicadafoioseu.ampode
inv€ÍigaçáoêmvárÌará€asdaFÍsica,Em comseucolegaFélixsava4dêusua
1820, maiorconÍibliçãoãô
Elêtromagnetismocom o eÍ! do do can po magnéticoprcduzido poÍ noscondutoresatÍave$adospor corcnte.
NocampodaÓpu.a,Íoi umdospÍin.ipakpomotoresdatmia colpuscular dalu
SAVAnÌ,Éélix(l791l34l),m&icôêÍsicofÍancês.EnslnoúFGi6emPôÌiseinventôuo.pàelhodeSavaÌipaÌa
mediçáodevibÍaçóessonoÌas,eoquaÌt&deSahrt,paÍaêsìudaÌapoLaÍizãçãodaluz.AunidàdedeinteBào
logaritmlco
dêírcqüênciôchamajesãvartêmsuahom€nagêm.

.
CaPlruoll CÀMPoMÁcNÉÌLco 283 .
Coloquea mãodireìtacom os quatrodedosladoa ladono mesmoplanoque o da palmada mão
e com o polegarlevantadonesseplano.Aponteo polegarno sentìdoda coÍrenteelétíicaque estápas-
sandoao longode e os demaisdedosno sentidode parao ponto P,ondeo campoestásendo
determinado. ^1, que a palmada mãoestaráno plano
Observe ^l n da Íìgura13. O sentidodo camposerá
aquelede tráspara a frenteda mãoisto é, o sentìdono quala mão dariaum empurrão.
No pontoP (fìgura13), o vetorB originadopelâcorenteé a somavetorialde todasascomponen-
tes
^8.

4Íl
O De ^8 : -tc '----------- Ì€mos !o j. ^B . a"a . rortanto,a untoaoeoe poserã:
4rí
^l " Í
teslax (metro)'? T. m
ampère x metro A
O fu constantesÊoe p{ estão relacionadasatravésda chamada relação de concatenação de
Maxwell:

I de píopagaçao
onde . ê a velocidade da luz no vàcuo.

,.'" @ 6.Campo
magnético
emumaespiracircular
Considere umaespiracìrcular(condutoÍdobradosegundoumacircunÍerêncìa)
de centroO e raio
R(ÍiquÍdl5). B

Figura 15. Detêrminãçáodo veto. ã'


no cênúo O de uma êspirâcirculai

O vetorinduçãomagnéticaB;no pontoO, apresenta


asseguintes
câracterístìcas:
a) direção:perpendicular
ao planoda espha;
b) sentido:determinado
pelaregrada mãodireitanq1;
i.^l .sen c[
a partÍ da lei de Bìolsavart: : 4
intensidade:determinada
^8

Como o ánguloentreR e ea 90', teÍr^ ^"' {D- F0


^/
i. ^ l ^ u. i .t^t
de ã'será:B = t ÀB = -u "
No pontoo, a intensìdade
41t R' 41t R'

Sendo: = 2nR(comprimento
da circunferência),
obtém-se:
^t
r------ :ì
a:!s.a.znn | s- - g q .1 t
4Í R' - |\:i.;_F_+-'._iJ2 Rt

.284 Os FuNoÁMrNÌos
DÁF5.À
Em um ímã,as linhasde induçãosaemdo pólo nortee chegaÍnao pólo sul.Uma espirapercorrida
pof uma .orrenteelétricaoriginaLrmcãrnpoÍnagnéticoanálogoao de um ímã,e entãoatribui-se
a ela
um pólo noÍte,do qualas linhassaem,e um pó o suL/no qua elaschegam(figura16).

T ,1,
it t
.f
Figuíâ r6. Emuma espilacirculâr,
temos um pólo none e um pólo sul.

Pode-seusaÍa seguinteregrapfáticaparadeterminara naturezanorleou sulde um pólo da espìta,


denomìnada regra do relógio.
Olhando de frente para o centro de uma face da espifa,percebemosse estaé um pó o norte (figura
1 7) ou um pólo sul (figuÍa 18), conforme o sentÌdoda corrente.

ti',,....11
| ',:.
i,"l Ii
a :i .,,ri

FiguÍâ 17. Pólonorte:seã corente FiguÌà 1a. Pólosul:sea corente for


forvistâ no sentidoanti-horáÌio. vistano sentidohoÍáÍio,

_ A espirãpode também serrepresentadâ no planoda figlrra,quandoentãoovetor indLlçãoÍnagnética


3 8no centroseráperpendìcular
a esseplano.PaÍarepfesentar B nessas
condições, existemdoissímbolos
È usados
internacionalmente para q!aisquer vetores,
conforme mostÍado nasfiguras 19 e 20.

/ Pólo rcÍte ,

* 6)t ,l
. " li
' ..
/

Figürâ 19. O sÍmboloOrepresentaovêtor Figurâ 20. O símboloI representao vetor


orientadodoplano parào obseryadoÍ. oriêntadodo observadorparao plano.

lustãpondo-seN espìÍasiguãis,de modo que a espessura


do enrolãrnento
sejamuito menbr que o diâmetrode cadaespìfa,temosa denominadaìo-
do vetor induçãomagnétÌcaB no
bina chatâ(figura21), onde a intensidade
centro vale:

B,=N.+ . :
Figura 21. Bobinã<hatâ.

Ca P Ìu L o 1 l . C ÀMPôM AGNí.o 285.


Aproximando-seum ímã de uma bobina (Íì9ura 22), verifica-seque o pólo norte do ímã atraio sul
e repeleO norte da bobina.

_w7 M,
Flgurõ 22,O comportamentodê umâbobinãé anátogoao dê um ímá.
!

trffiB
:tii*ii:ì or"s e"pi."" E1eE,-concêntricase copranarcs,
de raiosRÌ = 10r cme
R: : 2,5Í cm,"i.",lares
são percoridas pelascorrentesetétricasir e rì, indicadãsna figurâ.
S endoir = l0 A e tx :4 n . Ì0 rT . m/A
a) carãcreÍizeo vetor induçAonagnética originadopetacoEente eÌéuicâ il no
r-,,-Ì'r
b) determinêovalorde i: pãraqúeo vetor induçãomagnéticaresuttantenocentro
-Ç:"r t
a) Considerandoapenâsâ espiraE1,o cmpo mãgnéricoque ela originano centro O refá õ carâcÌerrsr,câs
mostrãdâsna frgüra: 3

-ío l r;'\
tn r. R .= l 0 Í . m = l 0 - L. Í m
s

,,ll í '
''
V61âem pe6pe.liva

diÍeção:perpendicülarao planodâespirâl
sêntldo: determinadôpela.egra da mão direita ne I ou peÌaregradô.elógìo. Navìsra de irenrè,AÌ êsrá
odêntâdodo obseNadorpafâo pÌanoe represe.tadopeìaconvençãointernacionáÌ6i

a:f .fr -, n'{'' .-fi =


-t""aa"a", tÀ:rì,fì
b) Considerândoapenasa espúa E,, o campomagnéticôque ela o.igina no centro O terá âs caracterisricãs
indicadd nã nguÍâ:

R r =2 / 5 Í c n =2 , 5 . 1 0 . r , Í m

'./'-'Í'
7--'t
t-\
/p I í iE,

i "ï- *.oor
r'.\i
_\../
,)r'- '' ..-----,--

.286 Os FUNDÀMENros
DAFrscÂ
direção: perpendicuìaÌ ao plánô dã espirâi
sentidornavista de frente,B: está orieniailo peÌa convenção ìfternacional(ri
,ffi
ffi
_F
Paraque o \etoÌ induqãÒÍÌâgnéticaresnÌtanteno centroíl sejarulo, como4
cà têm a mesnadÍeção e senti.losopostos(flgufaao lado).eles.levenÌiera
'r" - ..
óì4 \ì ,
- l *:c
2 R ,2 R , ',. '."_ tr' .,

:t:i.- 1! : i.. ,t l
A & Ì0 Í 2,5 10". r - b
Resposìâ:ã) oBl com iúensidade2. l0 i Tìb) 2.5A

F,3ll Duas espiras circuìares..ÕncônÚicase copla-


I J " F o . d è r a io s I n r à r ' r F n , i!u Ji. d 2 Ì r' -., t.,
percorÌidaspelasco.rentes clÉiricasi, = 5 a e
... ^'t "
ir : 3 Â , i n d i c â d ã sn ã h g u ra .
I Send. tto- .1Í. l0 ' I m/4. caracterize()vetof )rr-l\,
'.1a' /
nüução magnéticaoriginadono.entfó O.

...
,4 ,
=>li o ,l Sendo Duìo o vctor indLÌçãomagnétìca fesuìtante
no centroO, deternìiDea relação entre as côrren
; , ll
..:-.' ..

P'313. LÌnrâbobnìâchâraó iormadade i0 espÍas circu-


Ìaresdc râi o l 0 cD Ì.S endoB :4n 10 i ' r.Íva,
É,áíi lum cpirm crolafes, concêntricase copÌa- calcule a ìDtensidadeda corrente eìétrìcâque
nar es ,d e ra i o s n L e R ,. s ã o p e rc o rrìd aspeÌas devepercorrera bobira paraqueovetorntluçãÕ
correDteseìéticas iLe i: ìndicadasnangura. magnética, 2 l0 IT.
no centro,Ìenhaìntersidad--

I em umcondutorreto
Z.C"rpo magnético
Considereum condutor reto, extensoe vetìcâl percoÍridopelâ correnteelétricai ãtÍavessandouma
cartolina
colocada em um planohorizonta (figura23). Espalhando-se lirnalha
de ferÍo sobrea cartolina,
observamos sequndocìrcunferências
oue a limalhaficâdisposta concêntricâs ao condLrtor.

í:
i1
íi
Figur. 23, Linhasde induçáodo campo
magnéticodè um condutorretoeextênso.

CAPÌULo 13 . CÁMPo MAoNí.O 287 "


Emum ponto 4 à distância rdo fio, o vetorinduçãomag-
néticateráasseguintes
característicãs (figuras24 e 25):
a) direção:tangenteà linhade induçãoque passapelopon-
to Pi
b) sentido:determinado pelaregradâ mãodireitane1;
c) intensidade:
à distânciar do fio a intensidade de I'seráa
mesmaem todosos pontos.Essa intensidade é dadapor:
T
FigurÈ24,CaÌadeísti<àsdo <ampo
maqnéti<ode u m .ondutor rero e êxtenso.

"l fi
Ël ,88
;

Figur. 25.Trêsvistasdo (âmpo magnéticoorigìnadopor um (ondutor rêto e êxtenso Nâsvista, (b)e rc,,
utilizamosa@nvençãointêrnâ(ionâlàpresentadanasfigurâs19 ê 20 pârâuma grandezâoÍiêntãdado
plano pârao obseruadorOedo obsêruõdorparão planoA.

3
ffiffi €

No endeÌeçoeletÌônico htip://br.,rcrciti€i,.êrÍr,i !Àlâãêfiíifal,/ÌaboÌãrorio/na.dixeí1al


maodiieita.htm (acesso em 12172007),vocêlode simüÌara allicaçãoda legÌãda mãodireitanq1.
E possívelinveÌter o sentido da coíente e novimentar a bussoÌacolocadapÍóxina d0 condutol &
Ë

E a.L"tdeAmpère
lntroduzìndoo conceitode circulação(ou (ircuitação)de um
vetor, podemosapresentar umâdasleismaisimportantes do El€tro-
magnetismo: a lei de Ampère.Essalei permitecalcular,de maneira
simples,algunscamposmagnéticos.
Consìdere um percurso planoÍechado,de formatoqualquer,
Íepresentado em percpectiva e no plano da figura.Adotandoum
sentidoparao percurso, tracemosa noÍmaln ao planopelaregrada
mãodireìtanql, dispondoo polegarno sentidodo percu.so.
No ponto P, seiay um vetor no planodo percuiso.formando
ânguloe com um elemento de deslocamento qualquerDeÍine-se
elementode circulação do ^l
vetor y'em Áia grandeza
Àc(ú) : y. . coso
A circulaçãode I no percurso ^l
fechado,é a somadoselementos
de circulação
de /:
c1r')= : ac1y')

.288 O, FUNDAMTNÌoS
oÁ Frsr.a
Considereo percursofechadoe orientadoenlaçandoas correnteselétricasir, i, e ir (figura 26). Essas
correnteselétricasdeterminam/em todos os pontos do percurso,vetorest: ffi
ffi{ff
qlÉe
-g

Vistaem perpectivâ
t
FiguÌa 26. Pêrcursofêchãdo orientado, ènlaqando ãs coÍente! elétricas tì, t, e ir.

A leide Ampèreafirmaque:

positivas
Ao aplicaressalei,consideram-se ascorrentes
elétricas
oueatravessamo oercursono sênti-
do da normalao planodo percursoe negativas,no càso<ontrário.Aísim,nafigura26, tem-se:
c(8") = p o . (+ i1+ i Ì r)
Sejao condutorreto e extensodo item anterìorpercorr;do
pelaco.renteelétricai. Calculemos
a intensidadedo vetor ã'em
ri
um pontoPqualquer, rdo condutoÍ(figura27).Con-
à distância {a)
sideremosum percurso fechadocoincidentecoma lìnhade indu- i
çãoe no mesmosentido.Determinemos o s€ntidoda normaliao l
planode peí(uÍso,de d(ordocomd regradd màodireitan" I.
A circulação
do vetort'ao longodessepercuÍsoé dadapor:
c(8 -):x8 '^r'co se
FiguÌa 27. Esquêmapan o cálculo
Sendo0 = 0'e B constante, que:
decorre do câmpomagnéticode um
condutorfêto,utilizãndoã lei
c(8):8.:^i
Comoo percursoé uma cìrcunÍerência
de raio r, tem-se
t^l : 2nl, resultando:

c (i) = 8.2Ír
Pelalei de Ampère:C (8-): po. i
Enfão,B. 2rr = Uo. i, de ondesechegaà fórmulado itemanterion

O campo magnético de um condutor reto foi um dos primeirosestudadosexperimentalmenteno


Eletromagnetismo.Suaexistênciafoi constatâdana experiênciade Oerstede, maistarde, serviude base
para o estudode muitos fenômenosdo Eletrcmagnetismo-

CÂPlÌurorl . CÂMPoMÀcNÉnco
289 .
.ii E
iÈ.:Ì..'?É
Um fro de cobre reto e extenso é percorrido por úma corrente elé-
quep0 4Ì l0 iT.n/4.CaÌculeã
tficade intensidadei = 1,54.Sabe-se -
intensidadedo vetor induçãomagnéticãoriginadonum pontô à distânciâ
r = 0,25ú do fio.

Na figura,o no é represêntâdoem vistã lateÍáI,âdotândÍÈieum sentido


pa.a a corente elética i : 1,5A. Seo ponto estiverâcimãdo no, o ve- . l.Ê,r"
tor induçãomagnéticaserâ perpendicuìarâô plâno dã frgurãorientâdô r = 0 , 2 5m
,= ;",
paÌao obserado( se estiverãbairo do io, seráorientâdopea o plâno. : t
r=0,25
m
r].'.1
4r.10' !-,8
s:b.!16= r o' i +
2rr 2Ì # +8 =1 2

-F=1:' ,0-rì
Res pG t a: 1 ,2I0 6 T

Na ngura,têm se as seçôeshãnsversaisde dois cordutoresretos,,{e A,


/{]
paralelose dtensos. Cadacôndutorépe.coÍ.ido pof umâ correnteeltr
tricadeintensidade5,0Àno sentidôindicâdo.Determineaidtensidadedo ?
vetor induçàomagnética,rcsultanteno ponto P, que distâ/ = 0,20m de
câdacondutor Comoseorientaumapequenaâgülhâmagnéti.ã coìocada

t OB
L r.-ì
r "j!
E dádogo = 4 tr l 0
!A/ o E, ;

Cãdâcoúenteeléíica determinaemP, no plõo da figura,um vetor indu-


I
ção mãgnét'câperpêndicularâ /, com sentidosdeteminadospeìâÍegra
da mão direitâ no 1. Os vetofes induçãomagnéticaBr e As têm mêsúa :
'@o E
r 4 -[.t0 . 5 ,U
B, . Bo I .a. a , s . 0 . r' 6 r ã
;". , ,; u,
O vetor induçãômãgnéticaresultanteem P será ã: 4 + 4 obtìdo pêÌa
regra dgpâralelogramo.
O vetor B tem inte$idade:

A agulhãcolocãdãemPse oÍientaôâ diÍeçãodo vetor induçáomagnética


resultânteB,com o pólô noúe no sentidode A.
Rsposrtu: 7,1. 10 ôT

#,{í,*i@
ël:iii Um condutoÍ reto e extenso é percorrido por uma corrente elétrica
constaôtede iótensidâdei : 2 A. CalcuÌea ìntensidadedo vetôr indu
ção magnéticâA'oÍìginadonuú pooto à distãnciar: 1 m do con.lüto.
/ r.-\
Dãdo: Ë u: 4 r. t0
\ A/

-
.po O, FUNDAüÉNÌÔS
DA F6B
DeteÍnine a intensidadedo vetor induçãomag- (a) (b)
mE ã
néticaB originadopeìãcorÍenteelétricano poo
to o, nos casosa seguir
1' ,{l , I' R
T
u.' : 4". 10' l utì
lDudo, -E
|
^) L. t;
: li. i_r-
0,10
m 0,10
m i 0 , 1 0f f 0 , 1 0m
o
i$ffi ooi" conouto.""."tos,pâÍaÌeìos
e stensoscon,
duzemcor.enteseÌétricãsde sentidosopostose
htensidãde i1 = ir : 100 A. Determhe â intensi-
dadedô vetor induçãomãgnétrcano pontoP
f
f puao,, : an.1n' I:ll)
t a./
f = 5c m

+o

e $$j& r tigu.a."p."""ntã as seçõestransversais


de
doiscondutoresretos,4eA, paraÌelose extensos,
percorridos por correnteselétricâsde intensi-
dades i e 2i, respectivment€. O veto. indução
magnéticaoriginadoem Ppelã coftente eÌétrica
mi" .etosparalelos
e drensossao I tem intensidâde2 . 10 'T.
ffi "onauto."s
percoddos por corfente elét.ica de m$ma ìnten-
i ^^2i
e! ---- . @
Det er m i n e ,ãi n te n s i d a d ed o v e to r i ndução Áa
2 magnética3, no ponto P, nos casos indicãdos
Determhe a intensidâdedo vetor induçãomag-
néticãÍesultanteqüe te 2iorig'namemP
E dadô r" = a Ì.l o I ..1 --j 1I Comose orientauma peqüenaâgulhamagnética
r a .r
tÈ.

@ l.C"rpo magnético
emum solenóide
Denomina-se solenóide(do grego:sok : tubo) ou bobina longa um fio condutorenrotadose-
gundoespiras iguais,umaao ladoda outra,igualmente espaçadas.
Nafigura28, o solenóidepassapelosfurosde umacartolina, sobrea qualcolocamos
limalhadefeÊ
ro. Quandoumacorrenteelétricaicirculapelosolenóìde, a limalhadeferrosedjspõesegundoaslinhas
de indução do campomagnético originado
Conformemostraa figura28, no interior do solenóide,o campoé praticamenteuniformee tem
a direçãode seueixogeométrico; externamente,o <ampoé praticamentenulo.
fu extremidadesdo solenóide
denominam-se pólos:norte,
d€ ondesaemaslinhas de indução;sul,porondeentram,

limalhade ferfo,de
um <âmPomagnéti<o

5olênóidepercorrido
Figura 2a. Campomâgnéti<odê um solenóide; por correnteelétrica.

cÁPlÌuro1t . cÁMPoúacNÊÌrco
291 .
No interior do solenóide,o vetor ìndução magnéticaE'tem as seguintescaÍacterísticasl
a) direção: do eixo geométricodo solenóidei
b) sentido: determinadopela regra da mão direita n' 1;
c) intensidade:pod€ seÍ óbtidaaplicando-sea leideAmpèÍe e calculando-sea circulaçãodo vetoÍ ã:
Pafaessecálculo,considereo soìenóide representado no ì t i
planoda figurã29 e imagine,como percurso fechâdo,o re-
tângulocujosladosde comprimento l sejamparalelosâoeixo
do solenóìde.orienteo peÍcurso d€ modoque o sentidoda
normalr ao planode percurso coincida como sentido dascor-
rentesenlaçadas,Sendoi a correnteno solenóide e N o número
de espiras
enlaçadas pelopercurso, tem-sel r '(, !,'i
1' , Í
ti=N t i .....,.t1 q ! r
A leide Ampèrepermiteconcluir que:
c( 8'') $o. t i + c(8=): Fo. N. ,
:
Figurõ 29.Esquemaparacâlcuìâr
No comprimento I interno,tem-seo elemento de cifculação: â intênsidâdedocâmpode um

^ c r ( i ) :8 .1.coso"=B .t
No exterior,comoB'= d, ÂÇ (ó : 0 e, nosladosperpendicu
laresao eixodo solenóide, e internos,oselementosde circulação
valem:
(d) = (B=): 0, poiscos90' : o
^Cr ^c4 do vetorg'valerá: ?
fusim,no percurso fechado,a circulação
c(8): (i) + (B) + Àcr(d) + (8=)= c(8) = B.r
^c, ^c2 ^q
Assim.B.L:Fo.N. j _ j
L

Nessafórmula,
Né o númerode espiras numcomprimento
existentes lde solenóide.
Logo,] repre-
sentaa densidadelinearde espiras,ìsto é, o número de espiraspor unidade de comprimento.

Íi r2 i: U- s or enO iO e c o o p re e n d e l 0 .0 0 0 e s p i r6 p ormeÌroS enÍl o!0= .1Ì.l 0rT.m/A ,cal cul earnÌensi dadedov et or
induçãomagnéiicaoriginadona ÌegìãocentraÌpeìapassagem dã correnteelétdcadeintensidadei:0,4 A,

Sendôi = 0,44, tem se:


no comprimeôtor: Ì m, o númerode espiraséN= 10.000.
Paraessesolenóide-
/ú - tnnnn. 0 4
B t" t B 4Ì . lO A :1.6r' Ì0 rT
'" L t -
Re sp Gta:1 , 6f l 10 r T

lFãfJ:ìNo cúcuito ao lado, o gerador naútém úmã côrrente elétdca no sole-


nóide de resistênc'a,t : 9 o. O solenóidepGsui 10 espiraspot côntí-
metro e sabese que !10= 4tr. l0 J T . m/Á
a) Dete.nine â iniensidâdedo vetor induçãomagnéticano inteÌior do
solenóide.
b) A €xirenidade-{do solenóideé um pólo no.te ôú úm pólo sul?

,42 Os FUNDÁMENÌoS
DÁFk cÁ
terrestre
i,*liliffi@ 10.Campomagnético tfrË
susp€ndendo-se umaagulhamagnética de modoque possa
girarlivremente,
comonafigura30,
elasempr€se orientaem uma direçãodefinida,Esse
comportamento leva-nos
a admitìi ã existência .._
do campomagnéticoterrestre.A cadapontodessecampoficaassociado um vetor8r.
H
o

t
Figurâ 30.Comauxíliodê uma agulhamagnéti.a,
constatamosa existênciado campom.gnético terrestre.

Na figura3la, mo5tramos aslinhasde induçãodo campomagnéticoobservado nasproximidades


da Terra.Essas
obseÍvações sãoexplicadascom base na ìdéìade que a Terraé um grandeímã (figura
31b),indoaslinhasde induçãodo SulGeográfico (SC) paÍao Nortè GeográÍìco (NC).
Assim,deve-se assumirque o ímãTerratem o pólosul magnéticopróximoao nortegeográficoe o
pólo nortemagnéticopÍóxìmoao sulgeográÍico.

I
F

FiguÌa 3l.Campo magnéti(oterêstre:(a)campoobsêrvâdo;(b) ímãÌerra; (c)expli(açáomodêrnada o gem dê ã:

ú Modernament€, determinações do campomagnétìcoda Tera mostraíamque eleé semelhante ao


campomagnéticooriginadopoÍ umaespiracirculaÍpercoridapor correntemuitointensa.
Nafigura3lc, é representadoo equivalente modernoda antìgateoriado "ímãTerra"Ocentrcdessa
esphaestáa algumascentenas de quilômetrosdo centroda Tera e P€rtence a um planoinclinadode
11,5'emrclaçãoao planodo equador Com base em pesquisas
geológicas,
considera-sequeo núcleoda
deváriosmetais
Terraé constituído pesados,entre eleso níqueleoÍ€rro.Ascorrenteselétricas
existentes
nessenúcleos€Íiamos principaìs pelo
responsáveis campomagnéticoterrestre
Ovetorcampomagnético terrestÍe(vetorcampogeomagnético) 81está Umadas
suieitoavariações.
causas dessas sãoascorrentes
varìações elétricas Outraé a atividademagnética
na ionosÍera. do Sol,

10,!. Elemèntosdo campomâgnéticoteÍrestre


O vetorcampomagnético E, podeserdeterminado paÍaqualquel
daÍe.ra.Considere,
pontoP nasuperfície geográÍìco
de início,o meridiano
que passapeloponto P (figura32). Essemeridìanoé um planoque corta
perpendiculaímentea superfícieterrestresegundoum cículo qúe passa
pelopontoP e pelospólosgeográficos.

FiguÌã !2.Mêddiâno gêográfi.o.Considelandoa Ì€rra uma êíeÍ4,


o meÌidiànoque passapetoponto Pé o planodo grandedrculo,
passandopoÌ Pê pelospólo5geográfìcosNGe SG.

CÁPiÌulo13 . C^MPoMÁcNÉÌLco 293.


Coloqueumaagulhamagnética que possagimrlivremente no pontop, de modoqueseucentrode
qravidad€
coincidacom P(figura33).A direçàoverticaldolugaÍe o êixoda aguthaísuportedo vetoÍti)
determìnamum planodenominadomeridianomagnéticodo lugar.

Fl9uÍâ 13. campo magnéti<oterÌestre:


af = vetorinduçãomagnéti<àter€stre
th = componêntehorizontât
0 = inclinàçáomãgnética
ô = declinãçáomúnéticâ i

Denomina-se inclinaçãomagnéticado lugaro ângulo0 formadoentreo vetorEìe a diÍ€çãohori-


zontaldo Iugar(figura34).

I
É
FiguÌa 34. Inclinâçãomagnéticâê componentehorizontatde4.
a
Os pólosmagnéticosda Terrasãopontosnosquaisa inclinação magnética é iguala 90..
Equâdormagnéticoé a linhaque ligatodosos pontoscujainclinação magnética é nula.
Á <omponentehorizontaldo campomagnético terrestr€em qualquerpontop é a proieção d
- do vetor 4 robrea horizontalnesseponto (figura34). Essacomponenteé facilmente
Bh determanada
expeÍrmentalmente.

Bh
Do triângulodestacado
nafigura34,obtemos:cose
Bl

E
Denomina-se declinaçãomagnéti(ado lugaro ánguloô foÍmadopelosmeridianos magnéticoe
9eo9ráÍicoou, como se indicanafigum35,entíea componentehorizontalB-n
e a direçãodo nãrtegeo-
9ráficoda Terra.
A declinação é chamadaoeste (W,do inglêswest)quandoo pólo norteda agulhaestána parte
ocidentaldo meridianogeográfico (casoda figuía35).

",,

FlgüÌa 35. Declinaçãomâgnéti(a.

A declìnação
é chamadalestê(E,do ìnglêseosf)quandoo pólonorteda âgulhaestiánaparteorien_
tal do meridianogeogÍáfico.Ospontoscujasdeclinaçõesmagnéticassãoiguaisa zeroconstituemuma
linhadenominada Iinhôagôni(a.
A declinaçãooestetambémé chamadanegativae a declinação lest€,positiva.

.29t1 Os FUNDAMENÌOS
DAFrro

II
fu cartasmagnéticastraduzemo comportamento geomagnético terrestÍ€em vários
da superfície
pontosde umamesmaregìão.Essas caltâssãoìmportantes parainúmeras atividades,
comoa navegàçào re
aéreae rÍìarítima,
Existem
ascomunicações, as pesquìsas
tfêstiposd€ cartamagnética:
espacìaisetc,
a de declinação, a de inclinação e a de intensidade
ffi
to- .-;
tal. A caÍtâ de declinaçãoapÍesenta as linhasisógonasou isogóni(às,que unem05pontosque têm
m€smadeclinação magnética.A carta de inclinaçãoapÍesenta as linhasisóclinasou isoclínicas,que H
unemos pontosqLretêm mesmainclinação
os pontosque apresentam
magnétìca.
o mesmovalorde intensidade
Na cartade intensidadetotal, aslìnhasunem
totaldo câmpogeomagnéÌico.
I
O magnetismo tenestrenãopermanece estacionáÍio,
Ascaracteísticas geomagnéticas de cadaponto
dasuperfícìe daÌera mudamconstantemente como passardo tempo.Asmudanças maisnoúveisocorrem
por eÍeìtoda variaçãodo "campoprincipal", quetem oÍìgemno interiordo planeta, a umaproÍundidade
aproximada de 2.900km. Esse"campo prjncipal"é determìnado pela circulaçãode correntesde elétrons
lìvres,representando maisde 95%do valormedidonasuperfície de umaregião.Osoutros57odevem-se a t
efeitosda Íadìação solarAscartasmagnéticas ÍepresenÌam apenas o valordo "campoprincipaf'.
Na confecção de catasmagnéticas dasdìíerentes regiõesdo globoteÍrestre, essasoscìlações
têm de
serlevadas €m conta.No nossopaís,a cadacìncoanos,em média,ascartâssãoâtualizadas com base
em medidasrealizadas em '150estações distÍibuídasem todo o terrìtóriobrasileìfo.
A carlade declinação a seguiré a maìsrecente, do anode 2005,e foi elaborada peloGrupode
Ceomagnetismo do ObservatórioNâcional.

5
ã
:
a

. Fonlê:Grupode Geomaqneti5trôdô ObrêrvâtóÍioNacìonal

Essacãrtâ de linhasisogônicasnos mostra a declinaçãomagnéticade vários pontos do país.Pela


análiseda carta, podemosconcluir,por exemplo,que, em 2005, a declinaçãomagnéticade Natal era
iguala 21,8'W e a de Goiânia,19,5'W. Em SãoPaulo,obtemos19,8"W

CÀPiÌuro1l . CaMPoMAcNÊÌrco 295.


,.il:..
', , , , 4 i : , l . ,
,.

R-128 Uma agulhamãgôéticâmóvel, em torno de um eixo veÍticaÌ,


estácolocadâno ìnteÌior de um soìenóidede eixo ho.izontal
Xf. A componentehoÌizontal do vetor indúção nagnética
terrestreé th e o solenóidetem /{espiras no comprimêntor.
0 eixo do solenóideé dispo$toperpendicuÌârmente à direção
da aguÌha.Calcuìeo ângllô ú descito pela aguìhaquandôo
solenóidèé peÌcorridopelacorrenieelétficade intensidadei,
com o sentidoindicadona ngura.
r
A põsagem dã coÍ.enteeléüica ino soìenóide,coú o sentido
ìndicado,cleterminã,nâ direção-fl, o vetor induçãomagnéti-

ca de intensidade4 : |l| . /, cújo sentidoé obtido pela


;
regÌada mão direita n! l. Â aguìha descreve o ângulo d, de
úodo a se üientãr nâ dneção do vetor indução magnética
r es ult ant eB= 4 + B ì.

Do triângulo destacado: tg d
fr= ]V. i
e
ResposÌcr3 é o úguìo cljê tangenre è: fl
I' Bn

F,i!Ì!.: Omum ponto ae SaoPauÌo,o vetor induçãomãgnéticateÍrestÌetem jntensidade,r = 8Í . l0 i t Nesseponto


colocaseüm solenóidedemodoqueseueito sejapeâlelo ão canpo Bl. O compdmento.losolenóideé 0,25m !
e ele possui500espiras.Cêlcuìea intensidadedacorrenreeìét.icado solenóidepara que sejãnulo o câÌnpo I

mãgnéticoÌesuìtanteno seu interior laaoo:tL, = ," . tll ' .


T)

,,tX$8
(Fuvest-SP) A6guraesquematizaum imã perúanenle,euorriÌa
de cruz de pequeoaespessura,e oito peqúenasbússolas,coÌc
cadassobreúna nesa.As letrõ N e Srepreseôtad,fespectiva-
mente,os pólosno.tee suldo Ímã,e os circulôsÍeprè<entãm as
c
bússoìasnasquaisvocêiÍá Ìepresentarasagulhãsmagnéticâs.
0 ímã é simétrico em relãçãoàs retas NN e SS.Desprezeos
efeitosdo campomagnéiicote.Íestre. o
a) Rêproduzaa ngura no .aderno e ílesenheaÌgumaslinhas
deforçâque permitamceâcterizârâ lorma do campomag
néticocriadopeìoímã,Do pldo da6gu.a,
b) Desenhenosoito cÍrcuÌosdangurãreproduzida aorientação
o
da agulhãda bússoìaem suaposiçãode equìlíbÍio,Aagulha
deveser representadapor umaflecha(+) cuja pônraiÕdicâ

.46 Os FUNDAMENTo5
oa Fisr.Á
ffi GIFGGo)considereo circulto âbâixo. #{& Ghifsp) À frgumrepresentaumabateia , dc ,orça ã
= 3,0o, E: 12v d: r,ocme elet.omotrizte r4istênclâ internâ r = 5,0O, Iigada m
(DâdG:rR a um solenóidede 200 espiras.Sabe-seque o GR
amperimetromdca 200mÀ e o vÒltÍóetromarca
P,=a Í10'Ij rqJ 8,0V ambossupostosideais. -F

ïl,*
T l.-
a) Qual o vaÌor da força elehomoìÍiz da bate.
f

D c
b) Quãlâ intensidadedo campomãgnêticogera-
a) CalcuÌeacorrcntetotâÌ no circulto. do no ponto P,locaÌizadono meio do intedor
b) Admira que o comprimentodo fio no trecho vaziodo soìenóide?
ACsejamuiio maior que â distãnciad entreo
Êo e o ponto e ou seja,em relaçãoao pontô & = 4Í 10rT.m/a
P, o fio pode ser consideradocomo retiliÍeo
A pn = . i (módul odo cdmD omãenèri .on o
e longo. CaÌculeo campo magnéticonesse
ponto,devidosomenteao trechoAC inteÍior de um solenóide)

,e rurec' ooi. ro"gushos paralÊtos
rransporrdm Wi
4iSì GuvesrsP) Comauxilio de uma pequênabússorã
correntes iguais e de sentidos ôposios, è estâo se e de uma bobina,é possÍvelconstrüfum instÌü,
I parâdospor umadistânciâigualã 2b.Detdmine menlo pdã medirco'renteseìélrica. Pafaisso,
â bobj naéposi .i onádâdetal l ormaquÊseueixo
â r c laç ã oa e n tre o sn õ d u l o s d ov e to rrnduçào
coincidacom ê direçáolestÈoesteda bússola,
j
magnéticano ponto Q, eqüidistãntee coplânaf sendo esta coìocadaem üna região em que o
âG dois nos, e no ponto P, copÌanaraos nos e campo magnéticoB dâ bobinâ pode ser consL
Ë derado üniforme e dlÍigido para leste. Assim,
situadoa umâdistânciâó do fro daesquerda. quandoã coÍrenteque percorreâ bobinâé igüâì
Ë
€ ã zso, â âgulhada bússolaãpontapâra o norte.
A medida que, ao paisar pelâ bobina, a corrente
Ë / varia, a ãgulhâda bússoÌase move, apontan-
e
do em diiôrentesdireções,idenÌiflcadaspor €,
ãngulo que â âguÌhaÍaz com a direção norte.
& Os terminaisÁ e B são inseridosconveniente-
E menteno circuitoondese quernedir a cor.ente.
Ê
Uma medida lniciaÌ de calibraçáo indica que,
para 0o: 45', â corrente.lo: 2 A.

ffiP cuvest'SP)a fisura indica quatrobússo6 qü€


se encontrm prónmâsaum frocondutorpercor
Ìido por umâ intensacorrenteelétrica,

Ix^ . A componentêhorizontâÌdo campomagnéti-


co da Te[â, & = 0,2sauss
. O cãmpo mâgnéticoB produzido pof estã bo-
bhâ, quddo percorddapor umâcoúenteI é
dadopor B = t..1, eln que Ê é uma constante
ã posiçãodo condutore oseÍtido
a) Reprcsente
de prcporclonalidade-
. À constante Á : É0. iV,em qüe p0é umâ cone
b) Câsoa corrente cesse de Iluir, quâl será â
tãntee lV,o númerode spirâs por unldadede
confiCuraçáo
das bússolas?Façaã figuacor
comp.imentodã bobinâ.

CÁPlrurolr, C Â M Po M cNÉn co
297 .
Peã essâmontagem: Gnicaop-sP) A corrente elétrica contínua eft
&{&
a) Deteminea constanteÊdepropo.cionâlidãde uma dada Ii nhâ de tÍansmi ssáoé de 4.000À .
entrea e/, qp.essá en gâússpormpère. Um escoieiropêrdido, ândãndôpêrto da lìnhâ
b) Estime o valor da corrente.aì,em ampères, / de transmi ssão,tenta se ori entar uti l i zando
quândoâ agulhaindicar a direção0r, repre- ulna bússola.O campomãgnéticoterfestreé de
sentadanoesquemãabã'ro.Utilize,paraisso, a, = 5,0. 10 sT perto da superficìeda TeÌh. A per
uúâ consüüçãogrãncâ. t
meâbilidade magnéticaé Fu= 4r.10 T.m/A.
â) S e a corrente está sendo transmi ti da úo
sentidolestepara oeste,quaì é o sentidodô
campomãgnéticogeradopela corrênteperto
do chào?Justilìqu€sua resposta.
b) À que distânciado no o campo ge.ado peÌa
corrente terá o módulo igual ao do campo
magnéticoterrestre?
t
t!ë:!ts Um. bobindchcld,lormaddde ìUespúa.'r.ulds
de Rio 5r cm, é colocadãno plânodo mer'diaqo
úagnético de um lugãr A componúte honzontal
do retor induçãomagnéticatftstre tem inteDsida-
de2.l 0 sTel ri = 4r' 10 ?' r ' m/A .U mâpequena
c) Indique,no esquemadado,a novâ diÍeçAoe, agulhamâgnética,móvel em torno do elxo verticâI,
que a bússolaapontaria, P é colocadano cent.o da bobinà A bobina ê ligadaa
casoa bobina passassea ter seü
correnÌe.f1, um cúcuitô, sendopercon'dã por corrente.Notàse
númerolVde espirâsdupltcado,sem aìterãr que a agulhadescreveum ângulo de 45'. CaÌculea
seu compÍÌúenro. intensidad€i da corrent€ na bobinâ.

iiì g
@FScaFsP)um meninoencontroutrês peque-
i.ii-tÊ!,íiili b) 6 bars 1e 3 6tavãm mãgnetizãdae a bera
Ê
nãs baüãs homogênease, brincandocom elãs, 2 desmâgnetizadâ. E
percebeu que, dependeódoda maneira como c) as barrs 2 e 3 estavammâgnetizads e a barra
aproximâvaumâ da outrâ,els se atraíamou se 1 desmagneiizâda.
repêÌiam. Marcou cada útremo das barrãs con O âs berõ 1,2 e 3 estavammagnetizadas.
uma letra e manteveas Ìetrassemprevoliadãs e) necessitaria de nais um únicotesteparacon- 0
pafa cima,confo.meindicadona ligura. cìuir sobrca magnetizaçáo das três barras.

_t[.'re Baru2
umímáemformade
ìÈ,ili$i,'ìwunesple.ngua representa
barrâ,que vai se. cortâdoem duaspaÍtes,

Passou,então,a ieer os seguintestestes:


l. ãprolimou o ertremo B da ba$a 1 cofr o
dtremo Cda barra2 e pe.cebeuque ocorreu
atração entÍe elâsi
II. âproximoü o extremo B da bafra 1 com o
extremot da bdra 3 e percebeüque ocor.eu
repulsãoentreetasi Logoen següidaaocorte,pode-seobservarque
UL aproximou o extremo D da bârra 2 com o os pedâçosresultantesl
exlreno E da bârra3 e percebeuqüe ocorreu ô) se repeìem,se o corte foÍ nâ linhâ a ou na li -:ì..\
atraçãoentreelas.
VeriÍicou,êinda, que, nos csos em que ocoF b) se atrâem,se o corte ior na linha a ou na li
.eu âtÍação, as baüas licaram perfeitamente
âlinhada. Considerandoque,em cadâextremo c) serepelem.se o corte lor nã ìinhâa, e se ãtraem,
das bdrõ representadopoÍ qualqueruma das se o corte lor na linha b.
letras,possaexistiÍ um úóico pólo magnético,o d) se atraem.se o coÍe lor nalinbaa, e se rcpe-
meninoconcluiu,corÍetamente,que: lem,se o corte lor na ìinlìaÒ.
a) asberas I e2estavammâgdetizãdaeâbdra e) não interagem,se o corte lor na Ìinhaa, e se
3 desfragíetizâdã. at.aem,seo corte for na linha ô,

.298 D AFs.À
05 FuN oÁ ME N Ìo,
j$-:$!iii'it
6r""r"',r"s4,1" ìinhãs.leinduçãodeumcãm- d)
K
a) o Ìuge geométricodos pontos,onde a ìóten- ffi.'i!r
sidadedo câmpomagnéticoé consrânte.
b) as trajetórid descritaspor cargâsêlétricas
num campomãgnètico.
c) aquelasque em cadaponto tagencim o letoÍ
ffi ffiffi
i..:,i É'.l
.'

ã
induçáomagnéticã, oÍientadasno seusarido.
O ãqúeÌasque petem dô pólo norte de um imã
o
e vão ãté o ininito. b)
e) neiìhuma das ârteriores é correta.
j.-1t-.tÀÌiiíÌ
funrucl r.,"'a. uma experiênciacom do,s
i:!ffi h:fl

ffi t
inãs em Íorma de bâÍrâ, Júlia coìocou-ossob
uúâ iolha de papele espaÌhoulimaÌhasde ferro
sobÍe essaiolha. Elã colocou os imãs em duâs
diferentesodentaçôese ôbteve os resuÌrados
Fi
mosfuãdosnâsfiCÌrr8l e II.
c)

ff.,:,.1
fi
i: s.,1
e ffi.!

g Figura I .|il:$Éi Ouvestsn sorrreumãmesapìanae horizoua,,
Nessasnguras,os imãs estãoreprêsentados
pe ècolocadoum ímã em foÍma de bdrâ, represen-
tado na figura, visto de cima, juntamentecom
ãlgumõ linhâsde seu câmpomagÌrético.
Combasene$as inÍoÍúações,é correto afrrmar
que asenremidadesdos Ímãsvoltâd8 pâraâ re-
giãoentreelespodemco.Íespooderàsseguinies

ã) nolte e nortem ngürâI e sul e norte na ngìra U-


b) none e no.te na frgün I e sul e sul na figura IL
O none e suÌ nâ frguraI e sül e norte na figura II
O nor t ê e s u ln â fl g u ra le s u l e s ü l n a 6 g ü raIL
ë
i-iíi*FìCrllrruuct p'r'"Íizando'serimãrha
dereÍÍo
sobre umâ lolha de papeÌ posicionãdâhorizon-
taÌmente,obteve-sea Iigurã esquematizadaa

: ..-...-;--1"-" I
Uma peqüenâbússoÌaê deslocada,lenrâmenre,

i'17'1-:; sobre a mêsa,â partir do ponto P, realìzandô


umâvoÌtacir.ulâr compÌetaemtoÍóo do imã.Ao

l ii i l ì nnd dessemovimento,a agulhâda bússolaterá


completado,em torno de seu próprio eixo, um
'r\l(' númerode volts iguálâ:

o j o"""" O 2 voltâscompìet8
Sãbeseque sob aÍolhaestáo rigidamentecolo-
câdos dois imãs ên lorma de barra, côm seus tt j o"".r.. e) 4 voltascompletâs
pólos localizãdosnos extremosmais alâstados.
Dasdisposiçõesindicadas,ãqueìãque produzi
rá a dist.ibuiçãoda limãlha de lerro taì quaì Ioi Nessascondições,desconsidere
ocaÍnpomagnê

CÂPlÌuro1t . Caüpo MÀ6NÉÌco


299.
re ruerDÀslinhasdein- 1-{$ijil 6u"e"t-se1r.es imãsrsuais.emformadebarrâ
duç ão de u m c â m p o de pequenâespessurâ,estáo sobre um plãno.
m agnét ic oü n i l o rme Três pequen4 ãgulhas magnéticas podem gÌÌar
sâo mostrâdasao Ìado. nessepleô e seuseixosde .otaçãoestãoloca-
Des ignãnd op o r N o lizadosnos pontosÁ, A e C DespÍezeo campo
pólo none e por So pólo sìrl de um ínã colocado mâgnéticodâ Terra. À di.eção assumidãPelas
no mesmôplano da ÍiguÍâ, é possívelconcÌuir agulh6, representadaspor -+, é nelhot des-
que o Ímã permãneceÍá eú equilibrio estável se
ativs na seguinte posição:
a)Fwãb) o

W OuvestsD auâtrc ímãsisuaisemlotma de be-


ra, com ãspoleidadesindicadas,6tãoapoiados
sobreuma mesahorizontâI,como na ngu.a,vis-
b)

Uma pequena bússola é tâmbém colocada nâ


nesa, no ponto central e eqúidistúte dos imãs, E
indicddo a di.eção e o sentido do campo mâsn&
tico dos ímãsem P, NÃolevãndoem conta o efeito
do cmpo magnét,coterstre, a figüra qüe melhot
represeniaa oÌientâçÀoda agülha da bússolâé: ffi umâvistasupe-
rurncs-n$.l ng"rarepresenta
â)O rior de un fio rêtilineo,horizontâI,conduzindo
t,{ corente eléüicã i no sentidoindicado.
Uma bússola, que toi coÌocadâ ãbãixo do Íio,
/,ì--,- orientou-se na direçáo perpendicule a ele, con-

V" Íormetambémindicaa figur4

b)

^#, Imagine,ãgoÍâ,que se deseje,sem mover a bús-


solã,Iuer suaâgulhainverterâ orientaçãoindi-
cadana ngura.ParaobteÍ essêeleito,considere
os seguintesp.ocedlmento
I. Inverter o sentldo dâ côrrcnte elét.icâ i, mân-
tendoo fio naposiçãoem que se encontrana
figura.
o II. Eietuarâ translaçãodo no paraumâ posição
abâlxoda bússola,mantendoa correnteelé_
t:>N trlca i no sentido indicado na fiCurâ.
IIL Eletuar ã thnslação do fro para uma posição
abaixo da bússola e, ao mesmotempo, inver-
ter o senÌido da cori€nte elétdca i.

.3oo DÁFGlc
O, FINDAMTNÌoS

I
I
Desconsiderândo-se â açãodo campomâgnético i.tãiï-l Cu.-..t rr* circurâres, con.ênt'c6 e
tefrestÍeiqüâisdessesproced'mentos
conduzem ""piras
ao eleitodeseiâdo? coplânares,de raios ,<re,(,, li = ?&
""nOo 5'
e) I, Ile III . sÀope.corridas,respectivamentè, pelâscorren-
c) apenasIII tes ir e ôi o campomagnéticorcsultanteno cen
úo dâsespi.6 é nulo.Àrazão entfeas correntes
;rt-diíi euc-uc) tlo de umaespiracircurarde
raioà percorrida""ntro
por uma coÍrentede intensidâ- c) 2,0
a) 0,4 b) 1,0 O 2,5 e) 4,0
de Ì, o vetor induçãomagnética:
I. tem móduÌoindependentedomeioque
envol- iÍì:iíl|'iJ GunreiMO auâüo bússols, disposta comonâ
figüra abaìxo, apontm inicialmente pda o pólo
U. é perpendiculâÍao plânodâ espna.
IU. tem módulo diÍetaúente p.oporcioôalè rã- B
rl r t
R \t;
Com relação às afirDaçóesI, II e IIl, é coÍrèto

a) só al e ãlll sãôcôrretãs.
b) só all e alll sãôcôrrctas.
,il": g ',.*f'r
'
O toda sâo corretas.

i-iffi pnlL'u*uC) u." circulâr.lerâiô Ì0 cm,


i.tl D
conÍormea ngura,é"splrâ
percorridapor umacorrente
Peìoponto O, perpendicularúenteao plant do


papel,pasa se um ôo condútorretiìÍneoe longo-
Ao se Íazerpassarpelo condulôr uma corrente
eÌétricacontinuae intemã, no sêntidodô plãno
do papelpda avista do ìeitor,permaneceprâti
camenteinâìterâdâ,em equiltbrioestável:
E
a) a posiçãodãbússolaC

"ì f,'
I b) a posiçáodãs bússohAeD.
a
c) â posiçãodas bússolasÁ, CeD.
O aposlçãodâs bússolasÁé C
e) â posiçãoda bússoÌa,4,

CoÕsiderândo-se |l0 = 4]Ì. 1O'r. m/a. as caac umponrop junro


i:È&i-'j;t1rllru ucl l ng".arepresenra
3 te.tsticâs do vetor induçâo magnética no centrc a um condutor retilineo,muitô stensô, percor-
E fido por uma corrente€ìótricacontinuâ i, cujo
a) 1, 2Í i 0 s T i @ O 1 ,2 Í 1 0
rT i @ sentidoesiá indicadopelâseta.
b) 1, 2r . 1 0 5 T ;O e ) 0 ,5 Í. 1 0 T rO
5
c ) 1, 2r . 1 0 ?T :O

considereo erétÍon,eú um átomode


iitl$jiij GÌFU-MG)
hidÍogênio,como sendouma mâssapôntual,8i-
rando,no plânodâ lolha,em umaórbita circule,
cono mostÍaâ figlr.â,
uverorcampo oe ìnouçâomàgnerìca,
rj nopon

â) está contido no plano da figura, é paraÌelo


âo condutor e tem o mesmo senti do d a

,.. . 1 b) está contido no plano dâ figura, é paralelo


ao condutor e tem senti do ôposto ao d a
o vetor canpo naenético criado no centro da
circunferênciapor esseeÌétíon é .epÍesentâdo c) estácontidonopìanodangura,é perpendicu-
lar ao condutore orientâdoparaele.
dB oo O é perpendicuÌar ao pìâno da figurâ e está
"1 o.ientadoparadentro.
e) é peÍpendicular âo plano da figura e está
b) ----> o <- orientadoparâioÍã.

CÁPiÌuroll' C aM Po M ÁcNÉn co
3or'
(Urpe)Ì,{.
i-S$"í!-iì
""gundâ
iis ic o dinam
(1777-1851)
décadado sécuro xrx, o
a rq u ê sH ã n s C h ri s ti a nO e rsted
constatou que, ao aproximar ümâ
bússolade um fio percorrido por uma corente
'ï, ' '6"
elétrica,sua agulhasolria um desvio.Dâi, con
cluiu: "toda coEente elétrica Sera no espaçô
que a envolveum canpo mãgnético".Consid& b).
re a permeabillidademãgnéticapara o vácuo, _<::E>
?
Ì\ : 4Í . 10 T . m/À. Sobre o Eletrcmagnetismo
é co.reÌo afirmar que:
a) a lntensidâdedo câmpomagnéticono centro
de uma espiraciÍcular de raio 2,5r cm, quan- c) N .--
do peÍcorridaporumacorrentede4,0A,é de
2. 105T . ',.é \:,: t
b) a intensidadedo campomagnéticoproduzido .- ' s
po. omâ coÚente elétrica de 3,0 A que peÍ-
corre um lio metatco Íeto e extenso,distânte l.$-lj'iiiÈ:
tlnuo r,r""tunguÍâ,estão.epre'
0, 25m , ê d e 1 ,2 . 1 0 !T sentãdosdoi s fi ôs, percofÍi dos
c) a dircção do cãmpo mãgnéticono centÍo de por correnteselétric6 de mesmâ
umâ espiracircule é perpendicuìãrão pìâno intensidadee de sentidosconÚá-
rios, e dois pontos,KeZ.
Os Êose os ponios estãono mês-
O um condütor percorrido por umã corrente i
tem numpontoPumvetorinduçãomâgnéticã mo pìano,O ponio, é eqúidisldie
tcom o sentidomosúâdonâ Êgürããbâixo. dos dôis fios e o ponto tr está à

Considerândo-seessasinlo.ma- i
ções,é corretoânrmârque o cam-

a) em & é nulo e, em ,, está en-

b) eln K, está entrddo no papel e,


€) a leideAmpère estabeleceque a intensidade em ,, estásaindodele.
do campomagnéticoem um ponto P, situado c) emK, estásaindodo pãpele, emr, énulo.
â uúâ distânctâd de um fio peícoÍrido por O em r, está saindo do papel e, €m r, está en
ümâ correnteelétÍica,aumentâcom o distan- Ìrãndo nele. ;
ciâmentodo fio ao ponbe
i:ii-;íl!.-È;6ut""sp) oor nos mêtálicos reros, pâÍaletos e
ili,*.Ëì ofl" MG)a ig"..baüo, emcorte,mostradois y longos sãô percorridos poÍ correntesi è 3i.1e
condütores á eA colocadc nos vértic€s inieric : ' sentidosiguais(entrandono papeÌ,noesquemâ).
' O âmbiente ê vácuo.
.es de um triângulo eqúilátero. ë
3i
l! r_ -&

O campo magnéiicoÍesuÌtante produzido poÍ


essâscorfentesé nulo no ponto P,tâl que:
u) 1:r

t l* . : i
c) a =s

O r :l
A m bos os c o n d Ìrto re ss ã o p e rc o Íri d o s por
c or r ent êse l é tri c a sd e me s m ai n te n s i d a dee ê) nenhuma dõ anteriors
sentidoconvenclonal,No condutoÍA a corrente
'sai" O do plãno horizontal,e no B, 'entrâ" @. frnupq oor"no"ronsos
:._,ii..âiiÈj eretilineos
sãodrspos-
ColocddGse no véÍtice superior,pônto P, umã tos peryendiculãrmenteentre si e peÍcorÍidos
agulhã imantâda com possibilidade de girâr, por co*entes elétricâs de lntensidâdesir e i,
essaagulhaassumiráa posição: cono mosth a nguraa seguir

.3oz Os FuNoÁMENÌo5
oaFr5.a
*Èê.ìì-ì OuvestsP) rrês fios verticais e muito ìonsos
abavessamuma supeÍiÍcie pÌana e horizontal, -
nos vérticesde úm triânguloisósceles,.ômonã
ngüraãbãiio d€senhadano plâno, .-'
-
H
o
O móduÌodo cmpo mãgnéticorcsultãnte,gera-
do pelascorrentesnos dois nos, pode ser nulo
somenieem pontôsdos quadrdtes:
Í
a) I ell c ) Ie IV e ) IIe IV
b) I elll O l l e l l l

{$ffi.ì Onisa-sP)DoiscondutoÍes.etiríneose infini'


tamente longos estão no mesmo plano e sáo
,.Ìì perpendiculârcs
ente si, comomôstraa figuE. Por dois delesO, pâssâunamesmacoÍrenteque
sai do plânodo pâpele pelo teÍcelro@,umacor-
renteque entra nessepìano.Desprezandcseos
eleitosdo câmpomagnétlcoterÍestre,â direçào
da agulhãde umabússola,colocâdaeqüidistante
deles,sedã melhorrepresentada pelãveta:

I
atÃí o.6õ
b) Ã14' €) perpendicuÌarao plãnodo papel
c) Cc

5 As distânciassãoÁrí = 4,0cm e 0Á = 2,0cm, e ili$lÈi 0r.tsq u-u cúcure.teraio,Ré percor-


as intensidadesdâs coÍrentès,iÌ = 8À e i, : 7 A. Íida por uma ""pirã
corente i. À uma distância2Ã de
F O módulodo vetor induçãomãgnéticanoponto seu centro encontra-seüm condutor retilÍÍeo
muito longo que é percorido por uma corrente
â) 1,0.10 5T c) 10.6.10 sT e) 15,0.10 5T À (conforme a nsu.a).
è b) 3,0.10 sT o 12,5.10 5T
=t ro'fJ
ll"o.,r,.
i$í!h {uruq ooi" no" nã e rz, .etose
ê "ondutores
longos,estão dispostos sobre duas arestd de um (
cubo imagináúo,como mosÌraa ngura.

As condições quê permiteÌn que se eule o cm


po de induçáo magnética no centro daespirasão,
.espectivamente:

a'ìì 1 : 2r ê â.ôrrênrê nâ êanirâ nô sênÌi.lo

b) ! : 2r e a corrente na esDirãno sentido


'i

CorrenteseléÌdcas iguais estão,presentes nos


c) = n e a corrente na espira no sentido
dois fios. O campo maenéticoI resultânte de
-
tais cor.entes,no pontoP, é indicâdonâ 6gurâ.
Nssõcondições,õ co.renteselétricãsnos lios
Õ I = Í eaconente!âesD i ranosentìdo ãnt i-
â) de.{para I/e de rparaZ
b) dex p a .a /e d e z p a ra Í
. ) de W p a .ã X e d e Y p ú a Z . o 1=z e a correntena espirano sentidoho-
O de lYp e â -Y e d e Z p ã râÍ

CÁííuo rl . CsPoMÁoNÉÌ(o
to3 .
i$S$ Gel-sry I i"tun"ida.le .lo campomãgnérico c) A Terra, ao girar, dia umâ ãcelerâçâocen
produzìdo no interìor de um solenóìdemüito tiÍpeta em sua superfície,que Ie com qüe a
comprido, percoÌÌido por coÌrente, depende agulhãde ufrâ bússolaalinhe-seao ìongodo
seueixo de rotação,coúo se a Terfafosseuú
ènormeÍmã en mov'nento.
ã) só do núneÍo de espúâsdo solenóide.
d) Os póìos terrestes estão .epÌetos de gelo,
b) só da intensidadedâcorÍeúte.
que criâ üm excessode cargaelétricânessâs
cl do diaoetro inteÍôo do solenóÌde.
regiõ$. Iuendo com queêTeúase cofrpoÍte
d) do óúnero de espiraspoÍ unidadede coÕpri-
comoum enormeimã.
mentoe dã intensidãdedâcorrente.
e) !,s correntesmaritimâs ÚansportamcaÌgã6
e) do comprimentodo soÌenóide.
elétricas que polarizam os continent€s no
(t'rnisâ-sP)
i$.j*-ìli4l possui20.000
un sorenóide espÌras sêntidonortÈsul,Íazendocom que aTeuase
por metro.A intensidadedovetor induçãomag- compote comoum enormeimã.
{
/ nétìcâoricinãdônã r€giãocentrâldo sol€nóide,
deüdo à passagem de umacorreútede intensidâ- 1uni.i. n4 os
i.íti$-1.-t".i nâvesântes
usavam
a
^'iisos em aÌto-mâÍ,devido
bússola para orientâçao
de 0,5A, é de:
â sua propdedadede se ãlinha. de acoÍdo com
a) 4r ' 10' T c ) 6 Í 1 0 rT e ) 6 to rT as linbasdo cmpo geomagnêtico.
b) s r . 10' T O 4 .1 0 ' T
lDàdo: f ! = 4 r. L 0 ' r
\ Â ./

gnsc..sel e ng"rarepresenta
i$li-'i.ii!, umsorenóide, i'/"i
semnúcÌeo,fr:o a umamesahorizontaì.EmIren-
te aessesolenóideestácolocadoum Ímápresoa
1
ilE
r$
um caninho que sepodemoveriacihente sob.e
essamesa,eú qualquerdircção.
!

L nnasoocamP o €
mâ8net,co
ter€í'€
AraÌisando a ligurâ ônde estão representadãs 3
Estandoo câÚinho em ÍepoLÌso,o solenóidêé essâslinhas,podemosaflrmãrque:
ligadoa uftâ fontedeteósAoepassaaserpe.co. a) o póÌosul do ponteircdabtusola apontapda
rido por umâcôrreniecontinuâcujosenridoestá o pólo Norte geográficoporqüe o Norte geo
indicadopelassetasnafrgura.Assim,égeradono gráiicocoÍrespondeao Sulmagnético.
é
solenóideümcãmpomasnêticoqüeatuasobreo b) o pólô nolte do ponteiro da bússolaaponta
imã e tendea movero cadnho: parao pólo Noúe geogÍáfrcoporqueas linhâs
a) apro:imando{ do solenóide- do camponâgnétlconão são Íechadâs.
b) aÍastad@ do solenóide. c) o pólo sul do ponteiÍoda bússolaapontapa.â
c) de fo.ma oscilante,aproximandcoe afastan- o pólo Sul geográncopo.que o Sulgeogúfico
d@ do solenóide. correspondeao SuìmagnéUco.
d) Ìateralmente,paradentrodo planoda6gu.â. O o pólo norte do ponteiro da bússolãaponta
e) Iâterâlmente,pa.a foÍa do planodafigura. pa.a o póÌo Sul geográiicoporqu€ o Norte
geográncocorrespondeao Nortemagnético.
*$_l}-i Gm-pD Iltaor'a .esistro concretode quandoo e) o pólo suì do ponteiroda bússolaapontapara
Ímã loi utilizãdôpelaprimênavs nã navegãção. o pólô Sol geográficopoÌque o Norte geográ-
Há referênciâsde que por voltâ do ano Ì150e.â nco corespondeao SuÌmagnético.
obrigatória,para os üajantes chineses,em suas
viâgênstânto terrcshescômo maritimas,a utili Wi* Num dado momento.no laboratór'ode Fisica,â
zaçãode uma cãira contendoÌrúâ agúlha,umâ bússoÌaassumiua posiçãorepresentadana figu
pedÌa de magnetita(ímã) e uma linhâ. Pode-se n, âcusandoapresençadeum cãmpomãgnético
considerar essesimples aparato como sendo
o embr'âo das âtuais bússolâs,que sao úteis à
navegâçao,pols orientam-sena direçãonorte-
sul terrest.e, gm reÌaçãoao campo magnético
terrestre,é corretoaÊrmâr:
a) Â Te8ã, ão girãr, provocãumã distorçãodo
campo grâvitacionãl nâ direçáo norte sul,
dandoorigemao campomagnético-
b) Ex'stemcargasem moümento no interior da
Terraque fa?emcom que a'Ietâ se compoIte
como um enormeimã.

.304 Os FUNDAMENÌOS
DA FlsrcÀ
I
Umadas oÌientaçõespossíveisdo caúpoBé: a) se alinhaÌão Da direção da linha que ligâ esse

't
L c ) ^N e) ponto ao ponto de ürcidência dâ descargâ,
( Daralelamenie à superlÍcie da águâ, pois a
intensidade do cmpo mâgnêti.o criado pela
o\
I corrente é, nesse Pontoj mâis intenso que o
campo magnético ierrestre.
ls ã
b) se alinharãonãdúeçãoperyendicularà linha
d) lN
I
que Ìigaesseponto ao ponto deincidêrÌciada
descarga,pealelmente à supedícieda água,
o
II pois a intensidadedo campomagnéticocria-
do pelãcoÍreôteéi nesseponto,mai$iôtenso
que o ceìpo úagnèticoteÍÍestÍe.
{'
c) se âlinhârãona direçãopârâlelaà direçãode

grn|D u.
1f,i11_-'Ï$ recebeu doseuinstrutor
incidênciâ dâ d6cârgâ, pois a inteDsidâde
do câmpo magDéticôcriãdô pela correnteé,
I
""".t"iro
â inlormação de que ã presençade uma Ìi'Ìha nesseponioi maisintensoqúe o cãmPomag
de alta tensào elétrìcapode ocasionarerro na
direçãoque é lornecida,para o norte da Tera, O se alinharãona diÌeção do campo mâgnéti'
co da Te.fa, pois a essadistãncia o canpo
Supondo-seque a linha de aìta tensão sejá de magnéticocriado pela descargâterì poucê
correnÌeelétfica contínua,podÈsêâfrrnãr qüe
o eÍro na direção iornecida pela bússolãserá e) se âlinharãoâÌeâtoriamenteno poôto em que
sc encoôtrâm,pois a inten,ìidadedo cãmpo
mâ8néticocÍiâdo pelâ coÍ.ente éi nessepon
â) a distãncia da bússolaà linba IôÍ pequena,
to, menos ìntenso que o campo mâgDético
a corrcnteque passana linhâ lôr intensâe a
linhâestivèÍoÍièntâdanã direçâonorte sul.
b) adistânciâdãbússoÌãà liÌÌhâlor grande,acor i.ï'i:ÌáíiOrncs-nO l. ."rta Ìocaìidade,
a conponente
renteque p6sa na linlÌâ Ior inteDsae a ìinha horizontâl do câúpo magnéticoteÍÍestÍe tem
estiverorientadãna dircçãolesteoesie. módülôBÌìUna agüthade bú$sola,qüê só pode
c) ã distâìc'ã da bússolâà hÌha Ior pequena,a semoverno plâro ho.izoôtaì,encortra-seãÌinha
j
correnteque pasa na I'nhaior lracae â linha da com essâconponeôte.Subdêtendoâbtusolã
estiverorientadana direçãolesteoeste. à açãode um cmpo mâgnéticôadicioml,dÍ'$do
O ã dbtãìciâ dâ bússolaà linhâ lor grande,a horizontâlmente na dirêção perpendicuÌar a
correntequepasâ na linlÌa for lracae a linha ar, a agullrassume novã posìçãode equilibrio,
estiverorieDladana direçãono|tÈsul. lìcandoorientadaa 45' em relaçãoà direçãoori-
ginal.Podeseconclur que o móddo do campo
Culupnl ro"
i.-'bôã.ÌÌ 40tive.aú inícioas investi
gaçõessobre "nos
a possibilidadeda utilização do

campomagnéticoda Terracoúo mecanisúode J2
oriertaçãoe nâvegaçáo a ifrâI. Hoje,saDe.se que
algumasespéciesde o.ganismo$[?oóbo$, tuba- b)ï
.õe$,abelhiL!,ta.têrugâsetc.) e tambémmicro
orgãnismos(bâctériÀs.árgãsetc) Íãzemuso do c) B'
câdpo mãgnéticôdã Terrã, cuja intensidâdeé dt,Jt 4
de aproximadãmente 0,5gãuss= 0,5 . 10 " tesla e) 2Br
peâ se orientârem-Lliste umaespéciede bactê
ria que ãpÍesentano interior de seu citoplõma !?ì
um a c ãd e i âd e .ri s tã i s d e ma g n e ti ta( óxÌdo
io"o.,*"ru' ,)
I
mâgnéticode ferro FejOJ. Comoessabactéria
es t á em s u s p e n s ã on a á g u a ,e s s a c a d ei ade sta rivr+
i.t#.lii tcesg.an.i-U u.a âsuÌhamasnética
magnetiiafuncionacomoumabússola-Suponha menteeft toÌno de um eixo horizontêI.Qúddo
que durante uma tempestade,um relâmpâgo colocadanúm pôntô do glôbô terresÚ€siluãdo
Ìibereuma corenteelétrica daordem de Ì0.000 próximodo pólo Norte,elaÍormâcom ã horizon
ampèrese incida sobre uma haste úetálica eô- taÌum ângulo,em râdidos, igualã:
cÌavada perpendicularmenteâo solo nâ beirã aJ 7r
de uma lagoaque contenhaessetipo de bactê b) 2x
ria. No instanteem que o relâmpagoincidi., âs
bactérias,que se compo.tam coúo pequenãs ")r
bússolas,situadaspróximasã üô pônto qúe se
eôcortra â Ì ú de distâôciãdo lugar por onde -2
e) ufr vaìor diierentedesses

CÀPiÌumrt . CÁMPoMAcN.Ìtro
305.
ffig
iSffi lla ngura,tem-seu seçôestransversâisdetrcs condutoÍes.etos,Á,
A e C, paralelose extensos.CadacondütoÍ é pe.co.Íido poÍ uma
correnteeÌétÍca de intensidade10A no sentidoindicãdo.Adote
?
}li = 4ri. 10 T. n/A. Determineovetof induçãomagnêticaresul-
tãnte nô poôto 0, eqüidistantedos tr€s condutores.

No üiãngulo eqúiláterô,48C (figura l), a distâücia do ceútÍo O aos


t
,ri
l
Cadacorrente elétrica determìnâem O, no plano da figuÍâ, um
campo magnéticoperpêndiculara /, com sentidosdeterminados
pela reg.a da mão dìreitã noL Como : i" : iô ãs intensidadesdos
d s p rà oi g'iu ã i sP. ú d ovcÌôr 8;. Ìêm+ ê
! et or esind u !;o ma g n è l n
lr' 10
B,=Iq.1 eo-e
- -ai:roiT g
E nt ão: A r = B B:8 .= 1 0 6 7
O vetor induçãomagnéticaresultânteem OseráA-= A:ì+ A; + 4
(figuraII), que pode ser obtido da seguintelorma: os segmentos Bs
oÌientâdosqüe representamos vetoresdevemserdesìocados por FlgüÍâ |
trdslaçao até que se tornem consecutivos;o vetor induçãomag-
néticâresultanteA é representadopelo segmentoorientadocuja
origem é â do pÍineiÍo e cuja extremidadeé a do último. Como
o tÍiãÌgulo destâcâdodã frguÍaé uú tiâ.guÌo eqüjláterc,o ìado
tracejãdo será igüãl ãl
a ,: B .: 1 0 6 T
= ãtr+ ,s : 10' * 10' =
Áss'm,Ã G- r. 10';ì
R8postâ: O vetor induçãomâgnéticâeÌn O é paraleloao ladorC, FlguÌâ ll
seu sent'dôvai de O pâía o lâdo,4Ce suaintensidadeé 2 . l0 6 t

a-*m um no condutor homoscneorem â rormâ de uma circunrerêocia *


de raioÃ: 10rcm. Umacorrenteelétricadeintensidâdei = 6À
\r
1'' t r-
chegapor um fro retilíneoâo ponto14e sâìpelo pôntoB por outÍo -ir-. 1 -- . L
Íìô c o n Ío rm"a frg u raD. e l ê rmi n ê
' et ilineo . ' t'..-o,
â) ã intensidãdedo veto. induçãomagnéticaque cadasemi<spirâ ,.rt
originãno ponto 0i
b) â intensidãdedo vetoÍ induçãomagnéticaresuÌtanteem O.
@ado: Bo= 4n . 10 'T m/A)
Soluçáo:
â) Cadâsemi-espi.aé percorida por uma corrente elétÍica de
t
lntensidâde34, isto é:iÌ : Ì; :3 A. Deacordocom a lei de Biot-
salart, concluímosque o vetor indução magnéticaque cadã
semi-espihoriginano centroOtem intensidadeiguaÌà meiade
do que seriÂoriginâdo poÍ uma espira completa,percorridã
pela m$ma correnteelét.ica,
SendoB,a intensidadedo cânpo magnéticoproduzidopo. iÌ,

I 4Í . 10 I
B,=:. Iq .1
2R

= F= 3*r C
.306 Os FUNDÁMrNÌos
DÁFs.a
O vôtor indução4 que a semi-espira
percorridapor correnteelétrica ü originãem O ternâ ftesftã inrensÈ
dadF dF B :
Ã
a:= B Ì:3.1067
tf;E
K
I
b) Os sentidosde a-,eãr. determinadospelaregradamão àireitâno1, são oposros.lssosignificâqueo vetor -F
in.luçãoresuìtânte4 en Oé nuÌo:

ó
O pÍoÌongaDentodo no retiÌineo,por pdse pelo ponto O, não originãcãnpo en O.
RspGtâ: â) AÌ : B? = 3 . Ì0 " Ti b) zero

i@ 6run""p1 r.e" nos coúdutoÍeseìétricosparaìelose muito lôngossáo peDen.li- Qi


cularesão papêI.Àfigura mostfaum corte transve.saldo arranjo em qüe @e O
i.dicm, rGpectivãmenteja correôteque ent.a e â que sai em relaçáoà página.
A correntei: 10Aé iguãlparatodos os coôdutoÍes.Sendoa = 2,0cm, calcuìe **' - ,ì"' o
o m ddu l od o ." mp o mã g n é l i c ô
a e n d LC âoA -nooontoP F i nd' quesÊ usÊ nl i do. I t.- " ' .i l
( Dado:! í : 4 r. 1 0 :T . m/A )
?-tt',ro'-i9
w'4 OnicâmÈSP) Un conduto. honosêneo de resistência8 Q tem a Íorma de uma
circunlerêncìa.Uma corrênte1= 4A chegapo. uó 6().etilineoâo pootoÁ e sai
p" lo po n l oI p o r o u Ìroh o rc Ìi l i n ê op ê rp endl .rl âr..oíl o' nFa ngurz.À srcsrsl pn-
ci6 dos nos retilineospodemser consideradâs desprezíveis.
a) Calculea ìntensidaded6 côrrentesnôs dois ârcosde cúcunlerênciacoInp.e
endidosentÌeá eB.
b) Câlculeovalor da intensidadedo campomagnéticoBnocentroOda circunfe

ffi n"" iguais,cadâ uma de raio 2r cm, são colocads com cenÌrcscoinci
dentes ""pi.""
em plãnospeÍpendiculâÍes.Seodopercorr'daspelascor.enteseìétricas
Ìì = 4 A e i : 3 A, câÌâcterìzeo vetoÍ lódução mâgnéticaÌ€suìtdte no seu centro O.
rT m/A )
@ado:$ o : 4 n . 1 0

Gatecsp) oois con.rutoresretos,paÍareros,


l-t-'b-Lâì
longos,separadospor distãnciãiguaì a 10 cn,
s ão perc o rri d o sp o r c o rre n te so p o s t ase de
intensidades5,0A e 10,0À. Comosão dÍigidôs
os caúpos de induçãoqüe eles produzemnos

1A
tc m 5 ,o A
---i--"---------r'- if,,i.*ËiìCpucsn o.i" ret íneos,parareros,
"..dutoÍespor correôtesde inten-
Duito longos,percoridos
sidadesrespectivâmenteiguâlsa i e 2i estãosltua-
dos no pldo ìa e sepãrâdôspôr umã dlstãnciã
2d.O campode induçãomagnéticaÃcriadonos
pontosM, |{e Q do pÌanory, é representado por
vetorespa.âleìosâo eixor.

to? .
CaPiÌuro1l . cÁMPôMÀdNÉÌro
* * rq - I

ô . i. r ì i
;c;1

O condutor percorfido pelâ corÍenteêléhica i,


pÍoduz em um câbpo mâgnéticocujo vetor
-4
induçãomagnéticãtem intensidadeAr.O câmpo
mâgqéticoresultanteem Á. pelâ âção /Ì e r,, é
nulo. O campo magnéticoresultãnteem C, pela
Àssiúalea ãltenativâ que repr6entâ os sentidosdo açãode t, e t. tem um vetor induçãomagnética
\dorãnos pontos M, Ne q respecti\mente:

"iii"iii b) 38Ì
.) 2A
dJ 4ã,
e) I'

tl-itrÀlii(rusp) u. to "onrrütoré dob.adonarormâde


tI

'Ìi ",
, ,
uma circunieÍênciãde râìo R. de modo que não
hajacontatoelétricono ponto e O no encontrâ
se nüm meio de permeabilidademagnéÌicaF0e
airavés dele circuìa uma corrente i.

i-i$Si O.'*pl e tg*..epresentaumaespiracondu-


tora por onde circula uma corrente i = constante,
no sentidoindicado.O pìanoda espiracoincide
com o planoÌAe o seu centÍo está na oÍigem
do. eÍ er enc i a l c a Íte s i a n o .U m fro c o n d u toÍ,
retiltneo e muito longo, por onde pãssa iãm-
bêm uma côrrente i: cônstdte, é pâraÌeloao
eixo:.iürddo o plânoda espirano pontoP
Nessâscondições,podese anrmãrque:
a) o câmpode induçáomagnéticãno ceniro Cda
1
b) o fio retilineocria no ponto Cum campo en-
trddo na folhade papelcujâ iniensidadevale
p.i
2R
f,
I
Itante no ponto C val e
u . i. f , _ 1 ì e é perpendiculd ão pldo
2 Rl
0
Escolhââseguirã opçâoquêmelhorreprsenta o
resuÌtante no ponto C val e
vetor induçãomãgnéticareultânte no ponto O-
p. i
o ,s l;
í1 .ì e é perpendicuìâ'âo pìdô
'l

e) o campõ mâsnéti coresuÌtanteno ponto


C ó â soma dos módul os dos aampos de
indução mâgnéticadevidos ao iio retilÍneo
e à 6pirã percorÍidospeÌacorrente i e vale
!{ 1 .11*,ì' )
2R lr

i.ti*b-l: o""" iguais são dispostas com


cenuos""pi.* "i.""ìares
comuns, segundoplanos perpendicu-
lãres entre si, sendo percorridd por correnÌes
conslântesde intensidades iguais.No cenüodas
espirâs,o veÌor campomagnéticoresultante:
itÈã*: iuniÈSP) considere.lois €on.lutoresretilineos a) Íormâ ânguÌode 45' com os pÌaos das espi.âs.
muito longos,percoÍridospoÍcorrenteselétflcas b) estácontidoeÍn um dos planosdâs espnas. I
de intensidadesconstdtes, dispostasperyendi- c) não tem dìreçâoconstante.
cula.menteaoplanodopapelcomos sentidosde
correnteindicâdosnâflguraa seguir. e) nâdado quese ãfrrmouê.orreto. i
!
f.
.3d Os FUNDAMENtoS
oa FlsrcÀ I
ë
coú supeflilãode senprofesor
RerlizeeseÌperiências

Experimentos
comimâs
LjtiìiTando doìs íìã\ em rbÍnìâ de hâÍâ. unr íÌn eiÌ loma de len ldura. uma bússolx. linâÌha de fero ( trâgmenLôs #
dc fcro) c umaf,naliacadc yiüo ou plásticotraÌslarcntc, vocô poderárealizaÍ úÌrâ \éie de cxì]crjôncias,paü conÈ
provar âsproprledâdesdos ímãs e âs cdaclelisticasdoscatnposm.gnéLìcosqucclcs crim.

AÍ)Íornre r bússolà de cadà um dos inãs. â finì de de


*
rPr 'irb r .JIu, r iJ , ì . Ì "J iqr . . { n , r "d
auÌocoÌante.o pólo noÍe e o pólo $ìÌ de c..la nm dos ímãs.
AFrxnÌÈ os p(ilos dos ímàs,dois à dois, â Íìn de conlimâr a
detcrnìna!ão ltìtaipólos dc Dc\no nome devem ÍeneLìÍ-see
de nomes conúários deve!ì aúairie.

. Llm íÌã em lìÍnrâ de bâÍra l]ode ÌeÍ dois póld de nesnto

. É possivel sepârai os doìs pólos de ü!ì íni. isÌo e, oDÊf


palcs cotn uDÌ ìtólo Íí? IDaeirc umr exleriênciâ que possâ
comlrovd. sua.esposÌa.

lnicialÌenÌe, apóie duas daslaÌerú da pÌlca de vi.lrc cm dois


supÒÍès(por èxeúplo. em dud\ Fquenas ripas de madeir4. de
modo a ficd Uvrc sua paÍc núdior, oÌde seÍãocoìocadosos ími\.
Naregião sob a plac.. coloqnenm dos imãs.Ele deveficlf
eìÌ contlnr coD apìaca. Nâtaíedecima, esFlìre a linrlbâde
fcro. CoDÌlcquclas lancadas n!!lacâ, vocô conscsui.á1ãzer
con que os trâgúentos de ledo se distiìbuaú conforne as
linhasde in.luçãodo crìÌ|o,Ìlunétìco do ínã. À Íìguú obLid.
/ i c o n orn . - dF ir i. ì o n n ,
' ì . . I ì c . r c do . r t J
+
. Se nào eÍivÈssem indicados, seriâ Fossí!èI, por fre1o do
cslectro mae!ético oblìdo. sabcr qual o !ólo noÍc c quaÌ o
pólo suldo ínãl Por quê?
. O cmrx) na$ético detsc ímã fxle sei corsìdeì âdo unìtume?

Repit. a experiênciaanlerior. colocar.lo, sob a llaca dc


vidÍo,o nn?ieìn lonnr de lenailu.a.

. O c.npo magréÌico.
vinìâliz.dopormeiodallmalhadelerc,
é ìsurlaodonÌãem lìma debaÍâ? Qudìsdsdilètnças.se

. Algunìà regiãodessecanpo podeserconsideradaum catÌìpo


magrrédco rnìlòme? QualrPoÍquêl

Coì{4ue agoÌâ,s(ü âpìacr, ace.ra di\tâì.iÌ um do ÒuÌro.


doÌs pólos de meÍno nome de dois ímãs ditìrcntcs (dois !ólos
noÍÈ ou doìs p(ibs sul). PÍ('cedàcoúo na 2i erpenência.Ob
serveo desenhodas ìinhrs de Ìndução.

. ÌroÍ que a 1ìgoÍâobÌida é chrú.dâ espe.úo de rep!Ìsão?


. SeÌì aindicação. seÌìnpossivelÌe.onhÈ.ersè são dois pólos
norte ou dois I ólos sul?Porquê?

CÂPrÌúrórl . CÀMPôMrcNÉr.ô
309 "
. ..,ì.,.
Repìta a exle.ìêncìà úte.ior. colocaÌdo a ceÍã distân-
l" : cia dois !óÌos de nomes conÍários.
''
PrÒcèdacÒmo na / expc.ìência.ObseNe o desenlÌo

r,.ìt . Por què d figurâ oòtida é chmad! especÍo de at.ação?


... ì . . ' . Sem a ildicação, seria losível idenÍficar. só pelo espec
úo, qüd opóìo noÍeequaÌopólo $ul? Porquê?

Realia a exleriência coú supeflisão de seu prolesor

Experiência
deOersfed
Você poderá ÍeÌrÍoduì Ì clá$icâ experiência de Oersted. mostÌando que nn fio percorido por uma corenre eÌé
trìca cria um camlo magnético.Utllize um fio de cob.e esnaltado ou encalado, con diâneúo dè 1,5 mD (com cerca
de 20 cm), dud\ pilh$ Lncàìins de 1,5V asociads em sóie, uìna bússoÌa,fiÌâ àde$ns, tios de ljgaçãoe nm sulorre

Dobre o fio de cobÌe como está indicldo n! lïgua. Com fitd adcsiva. prndã-o no sulol1e de madeira. AnÌes de
elètuü as ligações,raspe as exlremidadesdo fio com uma lixa (de unhâ.!o. exenplo), paÍa rmove. o cyra'ç. !u

5 '- N

Coloquc a bússola sob o fio. de tnodo que a agulha rnagfttica f,que ldaiela ! elc- mantendo a direçio noiÌe snl (!eja
afigura). Ligüe una drs èxtremìdâdes do 1ì{rde cobìErum dos teìminaÌsda .sÒciação de filh6. Efbiue um contato
úpido da outra exÍemidade do fio com o outro teminal da asociaçio (o contato não lode ser denôÍado lrra niú
des.úesàÍ ãs pilhrt. Observeque, quaÌdo o ci.cuilo é rèchado.a agulhadeslia-sedd suaposÌçãolnicial.

. Expliqueporque a agulhada búsola desvìou se quandoo cüc!ìio fol fechado.


. Usudo ar8ra da rnãodireitâ r'1, deÌemlne o senÌidodo campondsnétÌco criado pela corenLee lennque se
esà deLeminxçãoteóica estáde acordocom o rcsultadoda cxldiência.

Repita o lfocedi;ento. inveltendo o serrido da coÍente (lrocando os temxÌais da assocnçãoligâ.]Òsào lìo de


cobÍÈ). Observe como a agulha dc$,iou se agora.
. O desvio da agulha foi ldênlico ao do lretu anLèrior? Poi quê?
. Usando a regn da mão dirciÌ! n' 1, determlne o sentido do cmlo mgnétjco ciado pela con€nÌe e lerifique se
esa deteminação ÌeóÍìcâ esÌí de acorno côn o Íesúxàdo dâ eipeÍìência.

Oi FuNoaMENroi
DAFrs.a
Reâlìzèâ èxlerìenoia
comsulenisãode seuprofesor.

Campomagnético
deum solenóide
Com a uiÌiação de M fio de cobÊ esràllàdo ou encapadoam cercade 50 cm de coqdmenro e I ,s mm de dìânetrc,
quatio pequenasbússoìas!um tubo cìÌíÌdrico de !Ìásrico ou de papelão,com diâmelÍo de âproximadmenle 5 cm,
duaspjüas alcalinasde Ì.5 V asociadrs en séÍie,1ìr5 de ìiedção,um suportede madehae una faìÌâ de cãÌÌão ou de
cartollnâ, cujâ lârguÍa leja louco menoÌ que o diâmetro do rDbo ciÌindrico. Ìocê poderá anâlìsd as cdacreúsrìcas do
ca'ÌÌ!o ma8néÍco criado por uú solenóide.
Enrole o 1ìo de cobrE sobre o tubo cilíndrico. cono indica a figr! L Raspe fuâs extremidades com una lixa, pda
remoaer o esmaltei oú desencape-o.Retirc o tubo cìlÍÌdrico. o fio de cobÌe, do modo cono eíá eroÌado, consuur um
solenóide. Dobe os exftmos do fio do solenóide e fixe-os coìn ]ìt! a<lesivàno rlporre de madeiÍâ, cônÒ é úoírddo
na figurà IÌ.
lDtrcduzaafaixade cartãono jnlerior do solenóide,de mânei14que elà se ìÌanieúa hoiizonlal. DìspÒnhàasbús-
solassobrea fÀixÀ.confonÌe indica a ligun IlI. mantendoo eiao do solenóidena diÊçio lèste-oeste.

FiguÌà | FlguÍâ ll

à) Ligue unÌa dasexÍemÌda.lesdo fio do solenóideâ uú dos reminais da asociaçãô de pilhas.Em se8üìda.eÍabeleça
um contalo não muiLÒderDnÌdÒ (paÍa não descaregaf ar pilhat da oulÍa extremidade do fio dÒ solenóidè com o
teminaÌ livrc da asociação.Observecoúo âs agulhâsdâsbúslolas seposiciônân.

. Qual o pólo noÍe e qnaÌ o pólo snl do campo magnéticoque se cstabele.eno soleÌóìde?
. Esa lolàÍidãde está de acordo con a detemiDação teórica? Conl)rovc urlÌizddo a regrâ dà mão dircita tf 1.

Flguràlll

RcD:,ao tr oc ê, lim enr o.nv ê, r noo .Ê r1 Jd.,1 Fn,F./Jo.-^c!omrd.d!.1,òdi\oú."o1..!epo.rco xr

. Ne\sa segunda situação, com a iNersão da coÍerte, aÌterou se a polad.ade do cânpo do soleDóido? Como se
deu esaalteração?CoÌro você chegouaesacoDchsao?
. A nova pol&Ìdade está de acordo com a deleúinação teónca? Compro\€ ürilizando a regE da mão direìra no 1.
. Nas duasèxleÌìências.algumarcgião do caÌÌlo nagnético do solenóidepode ser consìdemdaum càmlo unts
lbme? QuaÌ? Como você chegouaesâconclusão?

CÀPirulo1l . CaüPoüÁcNErco
31I .
DO MACNETISMOAO ELETROMACNETISMO
Poucosc sàbea rcspeltoda oÍlgeÌ do rÌãgnetisÌììo.
Umã lendaeÍabc cce que !m anô.lmo p;Líor de o!e-
lhasda Gréciaâniigafcz a prlmciraobseÍvaçãode uÍn
fenômenomagnéLco, ao perceberque a extÌemidà.le z
ÌetiLìcã de seucàjadoiicala presaao se aproxma' de I
deteminadapedra.Presumese.l!e aquelnpedraÍosse
!m pedaçodc magnctita,um ímã nât!Íal. Entretanto,
outrasreierên.iash sÌóricasiorncccmveÍsõesdiieÍertes
pârao advenlodo ÌÌãgneÌsmo.PaÌcceque os chlneses,
consderadosos ifv-êftofesda bú$o ã, c ouúos povos
anligosha! Ì a r ì u l to te n rp ol i d a v a n ìc o n ì i e n ô menos
nìã8néticos.O eÍudo s stenì.jlicodessesiefômenos,
na [uropa, tclc intcio com o cientútaiÌìg ês WILL AM
G I LB E RT ( 1544 ' Ì6 0 1 1c .o n te m p o râ n e
doe C a l i l eu,ql e
oapontoucorÌo o criâdordo móÌodocxpcr mental.Em
I , n0 . , uL||o . u i t| T d l . h d D - " 8 -- - q I
de5.reveu várias experên.iâs magné1icas. chegandoà
conclusão,enúe outf.s, d-êque aTenaerã unìagrandc

O nas c lm c n i od o fl e tÍo m à g n e ti s n sìoe d e ! com ij Oeuted realizandoexpeên(iâssobreelêtri(idade,


j
a c lás sc a ex pe ri ê n c i d
â o fís i c od i n a m à Íq u ê H
s ÀNS em !819,xi l ogravura
de 1890.
CHRÌ S T I A NO E R ST E D1 1 7 7 71 8 5 1 i . E m 1 8 2 0 , el c
veÍ ii.o! q're, .ìo .olocaÌ rnìa bússoã sob !m fo e étrlco,a àguLhas€ desvlavaquandose íaz a passa'uma
coÌrentepe., iio.A part r desseíato,íoipo$íve estabeeceÌa concxãoenlfeir cdrente eléÍi.à e os íeirrmenos
magnétlcos, permìtindounì exÍaord náÌio desenvolvmenloclentíilconess.ìárea.
Vários ci€nt ías sc dcsÌacannrnessepÍo.esso.O íís .o e matemátco fÌancôsANDRÉMÀRlEAMPÈR[
1177518l6lc on s Ìfu! o p ri meÌo e l e tÌo ÍmãEs . se di sposi l voi oÌi undarÌental
paraa poíeri or nl ençãoc apcts
ie çoamenrode virlos apârelhos,como o te eionc, o mi.roíone/ o t égràioetc. MICHÂELFARAI)AY11r91
1867)not, áv elc i e n ts taa u to d i d .ran g l ê 5d, e d c o ! seadi vcrsosramosd, Físi ca.N o E l etÍomagnet smo,sua
gmndeconÍibuição to â descobeÍ1a do íenômenodâ induçãoelctromagnética, que se^,iu de basepar.ìque
pudessems!€ir os gcEdorcsmccânicosde eleÍi.idnde e os traníornìàdorcs.

ConsuÌtea Linha do teÌnto, nas pineiras páglnas Á cónédiaiundnd Ì€únemaisde 90 ronaNese contos,
deste vôÌune, ôndê são d*lacadós os principais aconte- hurando Etratar a sociedade
ìuÌqüesada Ïrança en sla
cinentos históricos qüe ocoÍelan na época de oe4ted,
AnpèÌe. FaÌaday,MdwetL e p€sonagensinpoÌtaLes, en
. EusèrcDeÌacroü(17981863),pintoíftancês, é comrde-
vários ranos de atividade, qüe viveún ne$e nesno ledodo
tadôo maisinpoÌtante none do Ìônantisno ftancês.Seu
{sécuÌos XI'III e XB). lentÌe €Ìes, saÌi€ntanos:
quadronaìsfanosoé,4liÕ€rdade quidndoo poyo.Xn sua
. GeolsWiÌheÌÌnlriedÍich segel (1770 1831),fiÌósofoaÌe
hônra,existeen PaÌiso afanadoMuseuDeÌaooix.
ÌÌìã0, coi$deÍado o úÌdno Jilósofo cÌásico fanoso. Üna
de snar obÍâsnais ifrpónantês,òe 7aa7,ê lenomenoloqia . sinón loÌlvâ! (1783-:1830), n1ÌitaÌ venezueÌano,foi
respo áveÌteÌa indep€ndêncja de váriostqntólios da
. Ho o? d ó Bal z ac( l7qa- 18- 0) es r ilo, f r dn! e- é . 1 Anéica espaahoÌa. É conhecido nos laises de Ìineud
dos naioies nones do rcaiisno na ÌiteÌat!Ìa. 5!a ôlÍa hispãnicacôaô "xL LibeÌtado(

Os F U N D AM EN ÌoS
D Á F 5c a
"'|2
'f,i
riirÌ
Mercccmaindaser lembrados.pof s!â .onlr br ção à -"!o uçãodo E etromagnelsnìo:o iísico ìoÍte .ìÌììe-
r lc anoJ O S E PI I H EN R Y(r 7 9 7 I8 7 8 ),q u e .o n t i nuouosrÌrbal hosde Faradãy sohfea j nduçnoe eÍoÍÌagnétj cì,
HE I \ RI CF I L E Ni Zr 8 0 ,11 l l 6 5 .i ís .o rl s s o ,q u el .ìmbémsededl co!acstudâres5eÌenômeìo,W ILH E LIWEBEI < F
( 180, 118911 ,1 ís .o a l e n ìã oN , IC OL A ST E SLA (1l J-56
I94:J),Íísi coc oatà,erl re orüo5.
P of Ì lm ,u n ran ìe i ç ã o-" ï)-" cà l a j A IES CLE R K MA X W E LLi 18l I
.ïìr
1879), norável Íísi .o
€scocês,cuj apãÍti -
c pac,ão,se nào toi cxatàmcntcprát ca, tcve jmportâncà tcór câ Ì!ndamcnra. NlaxM/e I .onseguìueíabeLecef
unìnteorìa màtemát:cacons stcntc,cm s! a có cbrc oba Ttatadasabteeletri.idadce mâgn-êr|(Do rtub cada
em lt Ì 7ll, n, r q !. g e i e rrl i z o uo s p ri n c íp i odsa I etr]ci dJdedescoberLos,rntes por C or omb.A mpòrc.Faraday
e oltros. A det.ob€ 1; poslerii,rdasond;\ eleÍonìirgìéticasco ìstit!lu e verìÍ.r(ão experime.tãldo acertodà

f. ívlichâelFaradâyem seu laboratório;aquarelado séculoXlX.

. RichaÌd wasnêÌ(18131883),cônpositor aÌemão, trouaê de tudo o qnê não seja eÌato e conpÌováveÌ.0 Ìena rla
inúneÌasinorações lan a núsica,tarto en teinos de bd_de d b." -" 0d"TePoqe,so e o e i 'r F i . , ; o
conposição quantoenÌteÌmosde oÌquestÌaqão. É sud, '"
por êxenFÌo, aidéiadecoÌocaraorquestra nun fo$o €n . rhà1" Dàrwin (.80ô 882). -àiur-
Ì 4r êàoF à. o p " ì" a n9 " " o
q e ,e .o n " s .e d b . ei ' . cdadordateoda da evoÌuqãopeÌaseleçãonatülaÌ, que se
" -
entreas vozesdos cantorêse a pÌatéia.Unâ de snas tomou a expticâçaocieriifica laÌa a dive6ìdadede espé-
óleGs nais conhecidas é 0 .nel dó niÕellngr,na quaÌ ciesna natureza.S@ obG nais inportante é I origen ddr
recanstróitaÌtesdaniLoÌogiageÌnâdca, €5péci€s,prbÌicadaen 1859.IngÍesou na RoyaÌSocietyê
. Augustê comte(17q81857),fiÌósolôè sôcióloso fÌancès, coniinou a sna pesquisa,e$revendouna séne de outÍôs
é o turdadorda corentedelensamento conhecida cono i -ôs sot " p o"_a ê à1ìrà r.ìL -dô à " pÍ " 1úÌà
PositìvisÌno,segudo a quaÌdeve-se pÌocuÌaÌentendeÌ 1 à o r d e . d o l p o " - á4 d a . , l d a t n d Ò Ò n a n ê . ê t a ç a Ò
as cobasdo nundo con olhosôiêítificôs,afastando se

CÁPiÌuLoll' c a M Po M ACNÉÌtr o
313
1" IOÌÇA SOBI! UMÀ CARGAMOVELEMCAMPO
MÁGNETICOUNÌFORME
2. MovIÌ,tEMo
DEUMAcaÌcÀÊMuMcMPo
MAGNÈTICO
UMFORMË
S Conh€cendo-se às características
da força
3 . lotçA soBRE
uMcoNDUToR
REmxÌ,!uÌ4 màgnéti.aque agê sobíepartículasel€trizadas
CAMPO MÀGNE'IICO
UMTORME lançadasnum campomâgnético,pode-s€
4. ApLIcAçõÈspúncAs DA FoRÇÀMÁGNÉTÌCÁ analisaro tipo de trajetóriàque €lasdescrev€m
SOBRE CONDUTORES no (ampo.Essas traiêtóriaspodemseÍ
5- roRç,À uÁcNErÌcÀ
E\"IRE
coÀDUToRxs
?aRÀLxLos visualizadâs num dispositivochamadocâmara
C. rxpllcAÇÀoDosFINôMENoSMÁGNÉTÌcos de bolhas,como mostraa foto. O conhecimento
da força magnéticaqu€ age em condutor€s
7. suBsrÂNclAsMAGNÉTICAS percorridospor corrente€létri.a permite-nos
8. H]5TERESEMÁcNÉTÌcÀ êxplicaroÍuncionamentodo motor êlétrìco,a
L xr,xrRoiMÃ intêraçãoentr€correntesêlétricasê estudaÌa5
10, !,IFL!'ENCJA
DÀTEMPERÁTLIÀsoBRE
À tMAMÀç[o propriedades magnéticas da matéÍia.
j

E r. rorçusobreumacargamóvel 3
em umcampomagnéticouniforme ã
Cargaselétícasem movìmentooriginamcampomagnético,
comoÍoìvisto no capítuloanteriorEstandoa caÍgaelétricaem 3
movimentoem um campomagnético,há uma interaçãoentre
essecampoe o campoorigìnadopelacarga.Essainteraçãoma-
niÍesta-se por forçasque agemna cargaelétrica,denominãdãs
forçasmagnéticas.
Considere uma cargapuntiformeq positiva, movendo-se
comvelocidade vem um campomaqnéticouniforme. Verifica-se, FiguÌã l.Quando vé panlela a 8,
experìmentalmente, que: nenhumôforçãage na cafga.
l. se d cargase deslocar na diíeçao paíalelaã: clã nao li.àr;
sujeitaà açãode forçã(figura1);
ll. sea caÍgasedeslocarem umâdireçãoperpendicularà dovetor
d elaficarásujeitaà açãoda força mâgnéticaF. (figura2).
A direçãodessa forçaé peípendiculârâo planoformadopelos
vetoresI e v. Utilizandomedidasexperimentais, vedfìca-se
quea intensidade dessaforça(FJ é diretamente proporcional
aqea4ouseja, F- = K g ' v.A constante de proporciona
lidade (caracterizao pontodo campomagnétìcode ondea
cargafoi lançadâ.Pordefinição,
essaconstante é a intensidadê
do vetor8. AssÌm: Fisura 2. Quândo7éqêryêndiculâr â
F- A ,ã força magnéti caf.agê
i 8 g l .vouB '" , .o. ip"rpe n d ic u laa rE ] pêrpendiculamenteao planoformado
qv

Os FUNDAMTNÌo5
DÁF 5.a
" 3r4
lll. 5ed (drgased€sloca em outÍadireçào, comoa da figura3,
ondevÍormaumangulo 6 coma direçàode4 a Íorçamagne- EìET
Eq
1icà(ontinudrá peÍpendi(uldr ao planoÍormadopor 7e 8i
Nesse caso,parao cálculoda intensidade
devemosconsiderar a componente
daÍorçamagnética,
da velocidade
nadireção
-F-
perpendicular ao campomagnético.No triângulodestacado
da figura3, temosque:
YI= Y' sen0
o
De um modo geral,pode-seconcluirque a intensidade da FiguÌâ3. A.ârgasêdesloca
Íorça magnéticavale F, : 8 g vr ou, sendo va = v . sen e: romandoumângulo0 coma

t
O sentìdoda força magnéticadependedo sinâldâ (dÍga q em movimento,Paradeterminaro
sentido de Fh, quando ã carqafor positivâ,utiliza-seuma regra práticaque denominaremosregra da
mão direita nq 2 (figura 4).

ë
€ FisuÌ.{. com a mãodireita,como nâ ÌegÌa nql,aponteo pq!€gaÌnâ dirêçãoe
sentidoemqu€ a carsaestás€ movJndo,isto é, ao longo de v,e os dêdosnâ direção
l e sentidodo vêtofA. O sêntidodê F. éaquêleno quâla máo dariaum empurrão.
a Sea cargafor negatìva,o sentidoserácontÍárioàqueledadopor essaregra(figura5). Paranão
conÍundircom a regrana1, observeque,nasduasregrasÌo polegarafonta no sentidodo movimento
è da carga(ou da correnteelétÍica).O empurrãoforneceo sentidode B na regranq1 e o sentidode Fm
na regmnq2.

Figsrã 5. Sêntidodâíorçâmãgnéti!ãqu.ndo a cargamóvêlé poritiva€ quandoé negativa.

aiiÌiir',il uma carsa erétrica s : 3 Fc desroca-secom verocidãde , = 4 10'zm/s nã


d'reçãodo eixo Ì dã ngurâ,Iormandoum ânguìode30' com o vetor câmpo
magnéticoA de intensidade5 10 ' ï Osvetore , e B estãono plao r\a.
a) CâÍâcterizea Ío.ça magnéticaque agirásobrea ca|ga-
b) Mântendo-se nxo o vetor A, a cargaé lançadacom a mesmaveÌocidade
na dúeção do eixoJ, em vez de na do eixo x. Caractedzeã novâ Íorça
magnética.

CÀÈiÌúro14 . ForçÁMACNEÌa
3r5.
á) A fo'.a magnÁÌi.ar; aprsen ldá õ se,guinle ! a râ.lcrisl icas
direçáo: perpendicule ao plano de A e , Olâdo x:y)ì
entido: detqminado pela .egra dâ mão diÍeita no 2. Como q
é negativa, r- é orientada do observadoÍ pâra o plãno a;

r-:B.ql.r.sen0
r. : 5 . 1o' .3 . to+.4. 10':.sen30"

b) Ldçandcse q na direção do eixo r a novâ foÍçã mâgnéticâ

diregáorperpendicularao ptanoÍ)ì
*ntidor o.ientadodo plânopâ|ao observâdorOi Í

r ;=a s'r'seno
F; = 5 . 10 ' . 3 . l0 ' . 4 10' sen60'

F;=s,2 105N

Becpostâ:a) @;/. = 3 l0 ' t'lt O) Oi 4 = 5,2 . 10 ' N

ffiffi8
ffi una patlcuta o, cuja cargaelétÌicaé q = 3,2. l0 'i C,move-se
comvelocidade, :3,0. l0'm/s_emumâÍegiãode cânpo mãg-
néticoBde intensidade2,5. 10'I conÍormeâ figllra.Caractè 3
.ize a forçamagnéticaque atuanã pâniculâ. I
Ë

I
Ê
É
ffi ;Um apant c ^ut a a e .ã rg à e l e tri c a q :2 .0 .1 0 6 c ,él ançadanumcmpomagnétìcounl i orúedei ntensi da.l e
B = 4,0 Ln'T com veìocidader : 20 m/s,sendou pe.pendicularã8, coniorne ã 6gum.Determinêã intensi
dãde,a direçàoe o sentidoda IoÌça magnéticaque atuanâ pârtÍcula.

â"

ot
WUmelétronde caÌgâelétrica I0 " C é Ìançadoenfte os
pólosdeumÍmãcomvelocidâde -1,6 Ì0: m/s,conlotmemostrâ
2,0.
a flgura.Admitindcse que o câmpomagnétlcoentre os pólos
do ímãéuniforme,o elétronÂcasujeiioã ümãlorça magnética
de intensidâde8,0 10 ''N.

a) â tntensldade,ã direçãôe o sentidodo vetor indüçãomag-


néticãentreospóÌôsN e S;
' b) ã dneçãoe o sentidodâ Íorçamagnétìca que ageno elét.on,
no instdte em que penetrano campo,

.1 6 Os IUNDAMENÌos
DAFrt
E f 2.Movimentode umacargaem um
- a
campomagnéticouniforme .-
II
Consìdereumacargapuntìformeq lançadaem um campomagnéticoI'uniforme.EsracargapodeÍá
descrevefdiversos
tiposde movimentos, ye, conseqüentemente,
conformea direçãode suavelocìdade s
da forçamagnética que nelaãtua.
I lq caso:7é paralela
a ã'
e
Nessecaso,0= 0'ou 180',logosen0 = 0 e, portanto,
f^: A-lql.v. sen0 = 0. Comoa Íorça
magnética que
é nula,decorre a velocidadepermanece (aceleração
constante nula)e a cargasegueem
mqvimentoretilíneouniÍorme(MRU) (Íìgura6).
b) f
B B
,t@-í
l_:_-o_:
,,,,-,__-
0=0' 0=r80'
riguÍâ 6. Quando;é paraletaa ã', a cargaseguêêm MRU.

I 2acaso:7é oeroendicular a E"


Na Íìgura7, com0_=90', temosque sen0 = 1 e, portanto,F- = 8. ql.4 ou seia,a Íorçamagnética
- a r, decorreque a forçaÌagnéticaé a resultantecentrípeta,
F. nào è nula.Sendof. perpendicular
alterandoapenasa direçãodaveloddade.Assim,o móduìode vpermanece constante e o movimento
é cir<ulare uniÍorme(MCU)._Essemovimentoé descritoem um planoque contémos vetores/e Ê,,
sendoDeroendiculaÍ ao vetorB.
a) b)

uo
visraem De6Decriva V íâ de iÌent€

FlguÍâ 7, Quàndo!; ê pêÌpêndi(làrà L a caÌga exe(uta McU em plano perpendicular ao vetor ã.

a) Cálculodo raioda traietória


Sendom a massada partícula e i o raiode sua
trajetórìa,
temos:
F- = m .o--: m.
R
Assr m8:. lg

Aemirsáode elétronr num tubo de faios>


catódi<os,produzionizaçãodo 9ásnelecontido,
com conseqüenteemissáode luz.A presênçãdo
ímã desviãa tÊjêtóriâ dos êlétrons.

CaPlÌuLo14 . FoRçaMÁcNiÌrcÂ
3 r 7'
b) cálculodo período
SendoIo período,istoé, o ìntervalode tempo que coresponde a uma volta completa,temos:

2n.R 2tr. R 2Í
^s T= -
T vv

Obseryeque o períodonãodependeda velocidade


v.
u 3ncaso:y'é oblíquaa E'
A velocidàde v podeseÍdecomposta segundoasdireçôes
de umaparalela a I (vr)e de umaperpen-
diculara B (vr),ou seja:v: vr+ v, (figura8a).
, Segundoa componente {, a cargatendea executarMRUna dìreção de E-(1!caso)e, segundo I
v2,tendea executarMCUem um planoperpendicular aI (2qcaso).O resultado da composiçãòdesses
doismovimentos uniformesé um movimentohelÌcoìdaìuniforme.A traietódãdescritaé umâhéìice
cilíndrica(figura8b).
a) b)

FiguÌâ8.(â)i = i + vt,{blOuando
ü e oUtiq
uaaô atrajetóriâ
é umahélice
ciìíndrìca.

De um modogeÍal,comoi é sempreperpendìcular a ; istoé, a força magnéticaé ô Íesultante 3


centrípeÌa,o movimentoé sempreuniforme;a trajetóriada cargad€pendedo ângulo0 entrey'e d

fiìffie Ìtìliiiìi#
ìd;i:.dlì U* cinétical0 eV (eìétfoú-volt)penebã perpendicülãrmente em um campomâsnètico
"lét...de".-
uriiorme "ne.sia 10 4t (Dãdosdo elétÍo.r móduÌodã cêrgaq : 1,6. 10 1'!Ce mãssân = 9,1. 10 rlkg;
ìntensidade
1 eV = 1. 6. 1 0 ' " J .)
â) Calcule,em joules,â enetgiacinéticado eléúon,depoisque ele penetrano cmpo magnético.
b) Ca.âcterizeatrajetórìãdescdtapelôelêtrcnno campo.
Soluçâo:
a) Consideremos que o campomagnétjcouniio.úe sejã perpendìcularão
planoda frgurae orientadodo planopara o observâdor:O. No elétron,
agiráâ força mâgnéticacoúâs seguìntêscârãcterisiica:
direção:pe.pendicularâ;e aE e, poÌ1anto,contidano pldo da figurai
lenddo: deteÍminadopelâregrãdâ mâodÍeitâ no2 (ver figurã);
t nt en*t d â d er.: = B . q l .r.s e n 9 0 ' - F.:B .q D
Essalorçâ nudâ apenâsã direçãodã vêlo.idade, do elétron.
À forçãmãgnéticaé perpendicularà trajetóriae não realizaüabáÌho.

03 FUNDAúÈNÌo5
oa FrrcÀ
"í8
Portanto,peloteoremâdâ eneryiâcinéticâ,ã energiãcinéticado elétrcn,ao penetÌarnocmpo, permanece
constanter4 : 10eV

como1 ev : 1.6.10 ":,t"."", = úir;ì



b) O elétron descreve uma tÌajetória circülãr de raio R, cuja velocìdadepode ser determinâda,já que -g
a^'
r. = "mquer
- ì.6 .ì0 ' l c n 9.1.10 kg.
'2
ó
t= 1 $ ;].0 ;"
A s s im :u ,:4 _ ,,: e ,, = 3,s. r0Ì, + , _ r,s . 10!m/s
r 9 ,1 . 1 0 " '
9,Ì . 10 3' . 1,9. 1od
O r a,o R d al ra j Êl d ri é
a d " d o p o r: n -3J-9- ,4
É .q l 0 1-1,6. Ì0 r

Rêsposlâiã) 1,6. 10'" Jt b) MCUde raio aproímadamenteiguâla 0,1I m


t
ffiWJ Um próton é lançã.lo pelo orilíclo,4 do ântepâ.o, coÌn veloc'dade ., : 7,5 . 10sm/s perpendrculaÍfrente
ao campo magnético unilome (cônÍorme a flguÍa) de intensidâde A = 0,5 t È dâdã â relãção massa-
carga do próton = 10 3 kg/C. Determine:
a) a posiçãodo ponto C sobrea qual o próion incideno dteparo;
b) o inie.valo de tempo decorrido desdeo ìnstanteem que ele penerrano oriltcio4 até atingiro ponto C

x x )(!O d , r
ê
e

a) ÀfoÍça magnética4 que atuano próton, sendoperpendiculaÌaãe a ü esrácontidano planoda ngurae


seüsentldoé determinadopeÌa.egradamãodúeitano2.

F SendoÃperpendicuh â ü o pútondescreve umasenicircunierênciâde raio:

B .q B lc
S ab.n d oq u e 4 - l0 k g C .â rq u â l dâde
dc,mâÍìca:

p_ 7 .5 . t0 .,ro s r _ ,c 1 5 .l 0 .m R t" mm
0 .5
A posi !ã o.s o b rê d q u ã l o p ró Ìo ni n c i deno ântepd,oesÌarda und di sl ánr.d .4. 30 mm l

b) O próton descrevea semicircunferênciaíC-


enMU, comvelocidader:7,5 105m/s.Então,amedidadeia
equlvâleao produtori em queaéo intervaìode tempodecorridodesdeo insrãnreeú queo próton peneÌra
em Á ãté atingir c.

rn À Ìí Ìn
lt 2 r' ì o s s
'# -
Outramdeiradese câlcÌrlâresseinte.valodetempo é obseÍvãÍqueele coÍrespondeà meradedo peÍodo;

t ! ::.!!! ,t -L.,to" ,
2 8 C 0 .5

R8posta: a) 30 mm distântedê74tb) 2r. 10 Ns

CÁPlÌuro14 .
319.
FoRçÀMAaNÉÌrcÁ
ffiB Ì'lu."giao oung*a, tem-seum campo masnéticounllor'
me de induçâo a. Cinco pârti.ulãs são lânçãdasnesse
campo no ponro o, todâs com velocidadeiniciaÌ i0. as
paÌtÍculas são: p.óton, átomo neüt.o de sódio, elétron,
dêüteron e ion negativo de Íúor. CarâcterizeI traje
tóÌias descritas pêlas partícula. (Dãdos:o dêuteron é
trmapârti.ula constituidâde um próton e um nêutron;a
massado íon negativode flúor é maior que a do eÌétron
e tem a mesmacarga.J

Nd paniculas positivas,pÌóton (massam,J e dêuteÍon


(m6sa mJ, a ÍoÌça magnéticaagirá pa.a cima, coniorme a
ngüra, smdo que dõ tmbém se.ão desúadas parâ ciúâ.
t
Como â cega do pÌóton é iguaÌ à do dêuteron (qp : qJ,
nd > me e os Ìaios da tÌajetó.ia sáo ltp =
a. sJ
a = ffi,te-osa">n".
PoÌtanto, a tÌajetória 0) coresponde ao pÍóton, e a (tD, ao

No átono neutro de sódio (gN.: 0), não agirá iorça magnê


tica e ele não soÍrerá desüo; sua trajetória será 0lD.
Nas paÌtÍculas negativas,elétron (massamJ e ion n*
c€
gâtivo de flúor (mâssâ flr), â IoÌçã magnéti.a agirá para
baúo e a pãrtÍculâsseÌào desüadaspara baúo. Sendo
q. s, mP m- & --::::j! e & -" . resulta
6 C. 6-g t
Ãr > &. Entáo, a tÌajetória (Ã4 coÍesponde âo ion negãti
vo de flúor, e a (D ao eÌétron.
a
Reflost& (l) pÌótoq (lD dêuteÌon; QID átomo neutro de
sódio; (IV) ion negativo de flúo4 (V ) elétÌon 3

DeteÍmineavelocidâde de úm elétron que não solrê desvio em sua t.aÈtória quando submetidoà âção ã
mW
simultâneade um campo elétrico te um cmpo magnéticode induçãoB. Essescâmpostêm intensldades
E:34.l}'zVlmeB:2.l0 aT, e sãoperpendicularesentresi e à direçãodo movimentodo elétron.
c

B
u campooern.o r âpn.arâ,no êrêÍron,a ÌorçaoÊÌrìfã rè.ne mesmáorÍeçâoe senlroooposroã L
À IoÌçâ magnéticaF., ãplicadapelo campomagnético seráperpeDdiculdâo pldo Iormâdopor A_epelã
vel@idade , do elétron.
PâÌâque o elélronnâo sorÍãdesüo êm súãrrájcroria.F; devêlêr á mesmarnl"nsidadÊ.meima ílire{do ê sen-

Vislãde frcnte o elétronesLiindodo


planopaÌa o obseNadoÌ
Ìajáóriã vktã em peBpectiva

como4: l ql.t e I; :4. q .,.sen e0": a.lql. l, e 4 = 4,, sesue:

qtE= B . t e t . D, = + = ,:r ? .1 0 6 m =
/s t:- - - .0 ' ;/"ì
- -,=i#
Reporta 1,7 . l0? m/s

.90 Os FUNDÁMENros
DAFlrk^
ffie
iffiffi umapequena
eslera
eÌetÍizâdâ
comcarsa3 lLc ffi {rra se)l tisu.u
penetraem um campdinagnéticocom quantida-
dedemovimento10 ?N, s e direçãoperpendicu-
Ìar ao vetor t: verifrca-seque ela passaa executar
uma trâjetóÍia ciÍcular de Íâio 50 cm. Calculea
lntensidâdedo vetor a:

m GJFMG)Um elétron entra na região sombreada


da f igura ,o n d e e ri s te u m c a m p o ma gnéti co
un'Ìorme.No pontoÁ, avelocidadedo elétroné t
,r : r.rz . LUm/s. u rdo oa rrajeÌorìae côntendo elétrons, pósihons (eléirons positi
 1.0 10 m e â r"záo cary-m"s.a do el"Ìron vos), próton's, nêuirons e dêuteÌons (panículõ
ÍormâdaspoÍ un próton e um nêut.on),penetra
é, em vãlor absoluto,9 = l,Z6 .toÌr c/k!.
nessacâmarã,à quâl está aplicado um cúpo
nagnético perpendièulârmenteao plano dã fi-
gl,ra.Identifiqu€â trajetóriãde cadâpãrtÍculâ.

ffi Determine a direção e o sentido .las lorçãs


mâgnéticae elétricâ que âtuãm êm um elébon
B
novendGse em camposdiferentes,de acordo
e com os segumÌe!esquemõ:

a) ã intensidade,adüeçáGo sentidodocampo
j
de induçáomagnéticaB;
b) o tempo gastopelo elétron pda percorrera
semicìrcunferênciaÁ4.
-t"r
E ffi Guvest-SDA ncurarepresentaasúajetódasde
€ duaspartículaseÌetrizadasque penetramnuúâ b)
câmaradeboÌh6 onile há um campomagnético B
ã
uniloúne, orientado perpendiculãÍfrentepâra
I dentro do plânodo pâpeÌ.À pârticulâP,peneba
3 na câmâÍâno ponto.4 e sâi em C A pa.tículaP,
x penetÉ eú Ae sai em,4,
ã
c)

d Quaìsos sinaisdas cãrg6 qì e q, das particu-

b) Sendo q1 = s,l, ,1 = .,, e Áa = aC, quâÌ â .elâ-


ção entÌ€âs massasm1ea, das pârticulâs?

ffi UmpÍóton(oâssân e cârsâe)e un dêuteroì ffi 6teiuCl um protonatravessa


umaregiãoem
(frassâ2m e cargâe), com úesmavelocidãder, que elistem dois caúpos uúifoÍúes, uft mâgnts
são lânçâdospeÍpendicularúentea um campo tico e ôutro elét.ico,perpendiculâÍesentre si e
m ãgné l i .ôu n i Ío ra ed è i n d u .à oB .Sê n d ôn" ê R " . à dircção do novimento da pâ.tícula.Sendot
rcspectivmentê,os rãios da órbita do dêüte a ìntensidâdedô cmpo êléúico eB âdo campo
rcne do próton,caÌcuÌeãrclâçãoentreeles. magnético,calculeãvelocìdadedo próion.

CÀPÍuLo14 . FoRçaMÁcNir.a
421.
#',, E 3.Forçasobreum condutorretoem um campo
magnéticouniforme
Considereum condutorreto, de comprimentol, percorridopor uma correnteelétricaI em um
campomagnéticounìÍormede induçãoB,-e seiaOo ânguloentret'e a direçãodo condutor(fìgura9).
Se é a cargatransportada pelacorrenteelétricai, no inteNalode tempoÀL ao longodo condutor
^q
de comDrimenLo
'^t l. 1urno,; - ê9 e. oortanro:

^ q -i. ^ iO
A força magnétìcaresultanteque atua na carga e, portanto, no condutorteráìntensidade:
^g i
F:8 sene@
^. g ' v .
DeO em @ podemos concluirque:F. : B i. v. senO
^t
Poroutro lado,v : I = v: l. Substituìndo esseÍesultadonãfórmulâantêÍior,temosl
^t;

Comoo sentidoconvencionalda correnteelétricaé o mesmodo


movimentodascargaspositivas, pode-s€utilizar,paradeterminaÍo
sentidode F.,a rcgÍada mãodireitana2, trocando-se
v por i (figura9). €
Observeque a forçamagnéticatem dheçãoperpendicular ao plano
Í o r ma d o p o r Bei.

Figuta9.Forçâ€m @ndutor reto 3


pêr.orido porcoÍentê elétricâêm um
(ampo magnéticouniforme.

ffie
ffi$ um conautorreto,de comprlmento,= 50cm,é percorrido
por umãcor-
rentedeintensidâdei = 2,04. O conduto. estátotahênte imersoem um
campomagnéticouniÍormedê inreNidãdeB = 2,0 10 I retormacom
a dneçãodo campom ângulode 30'. Câracierizeã Iorçâ mâgnéticaque'
Àtuasobre o condutor
Soruçâo:
A lotça mâgnétlcaqu€ atuano conduto. terá õ seguintescdacterÍsticas:
diFçào: pêrpêndicúlalao plano lomado pof t",
etrUdo: deteminâdo pelâ Íegrâ da mão dneitâ ne2 (ver figura ao lado);

a = 2, 0. 10 3 T
i = 2, 0À
0= 30'
I : 50 c m ,:0 ,5 0 m
-

F--B t / .s e n 3 0 ' 2 .0 .l 0 .2 .0 .0 .5 0 .: ) r4. : 1,0. Ì0iN


2
Re!po!râ: r. : 1,0 . 10 3N; dúeçAo e sentldo dados peÌa figqÍâ

.y2 05 FUNDÁMENÌo5
DÁFs.À
iffiSx
-
Um condutor reto e horizontãl de comprimento Z : 0,20m e mâssâ,? = 60 s, peÌconido por uma corrente de
intensidadei = 15A,encontraseem equilíbriosob as açõesde um canpo mâgnéticode induçãode do campo
d
gÌavitacionaÌglconÍormea fr8ura.Adoteg = l0 n/s?.Determinea intênsidãdede A'e o sentidode i.
15
.-

Soìuçâo:
As Iorçs que atuamno condutorsãoo pesoFe a forçamagnËtica F.. Estândoocondutor em equrlÍbrio,con-
cluímosque r. ten a mesmâdireçãode P, sentidocontÌário e memã intensidade:
F -: P + B . i . L. seuo: ng t
od
"t

Sendoi : 15À, Z : 0,20m, 0 : 90",n : 60. 10 3kg e g : 10m/s'z,temos:

B. 15.0.20: 60. ro ' . ro (; =lltiì


-
! Conhecidosos sentidosdeFe{, deterninamospelaregradâ mão direitana2 osenti.lo de i: dã direitãpara
!
e Resposta:B : 0,20T; sentido de i: da direita para a esquerda
13

Um Aoconduto. com a {ormamostradana figurâ,situadono plaro Ì1, é percorridopor umâ correnteelébi.ã


l de intensidade3,0A. SobreeÌe atuao campomagneticounúormedê induçàoA-nosentidodo elxo z. Sabe-se
d
queB = 1,0T. Det€Ìminea intensidadeda lorça magnéticâresultdte que atuano fio.

D
; ,fÌ
;:à----.trI

Soluçãol
Determinamos, de acordo com a regrada mãodireita no2, os
sentidosdas forças magnéticasÃ. e F., sobreos tÍechos,4C
e CD,respectivmente.
Parao cálculodas intensidadesdessasrorçâs,temos:
4. = a i â .' s e n 6 = 1 ,0 ' 3 ,0 0 ,4 0 s e n90' =
r 4. : 1 ,2N
lo: B . i .r@ .s e n 0 : 1 ,0 .3 ,0 .0 ,3 0 .s en90' +
I., : 0,90N
-À {orçamagnéticâresultanteF. tem
'ntensidade:
F:= F:.+ F;Dr ,.; : (1,2)'?
+ (o,eo)'?
= t-:-t,*ì

Rapclã: 1,5N

CaPiruo14 . FoRçaMAcNÉncÁ
323.
ffi o quadro condutor daÊgura (de 2 m por 1m) está im€rso no
' campo magnéticouniforme de intensidadeA : 3 . i0 2 T. Se
nessequadrocirculaumacorrentedeZ À, calculeo momentode
rotacáoa oue ele 6casubmetido,

Deteíminâmos,de acoÌdo con â regra da mão direitâ n'2, os


senttdosdâs Iorçâs úâgnéticâs.Obse.veque, nos condutoÍes t
paralelosa à âs lorças masnéticâssão nulas. O quãdro fica
sujettoa uft binário de Ìnomentoi
M : F . d i M:B ì L .s e 6 .d
S endo0: 90 ' e s e n9 0 " : 1 ,te m o s :

Ìt=3 r0' :2.1Ì 2=à M = 1 2 .I0 :N m o.ï* I


E
R€ipo$ra12. r0 'N . m

ffits
ffi} Gfel-MG)Câlcuìea intensidâdedaforçâftagnéticaqueâgeeú umcondutorde 20cm,percorridopor co.renre
elétricade l0À, colocadopeÍpendiculârmenteàs linhâsdeinduçÁodeum campomagnéticodeinÌensidade
1T lndique,en uft esquena,a dircçãoe o sentidodafoÍça.

W GFRGSRS)Una dâs mãneirâsde se ôbter o !áror de um cânpo E


magnéticouniformeé colocd um no condutor peryendiculâF €
menÌe às linhas de indução e medìr a Íorçã que atuâ sobre o
Ë
fro pâ.a cadavalor da correnÌeque o percorre-Em uma dessas
expeÌiênciâs,utiÌizando-seum fro de 0,1 m, obtiveram-sedados
que peÌmitirama consüuçãodo gÌáfico,ondeIé a ìntensidade 3
daforça magnéticae ié a correnteelétrica.Dete.mineaintensi E
dâdedo vetoÌ campomagnético.

ffi u-""g-u"toa" tendôcompdmênto R


"ondutorretoehorizontã1,
,:20 cm e m6sâ n:40 g, percorridopor corrcnteelêbicâde a
intensidadei : 5,0À, apresentâ-se
ex . lu" iv ò d d C râ v i d d d ê gd-ê
em equ'líbriosob ãs âções
ê u m .d m p o m á gnéÌi .oA -hori zon-
tl
tâI. DetermineBeo sêntidode Ì.Ádoteg: l0m/s'.

úi.W GEIóP) os condutores q, C,e Ca,represênrâdosna 6suE abâilo, são percôrridos po. correntes isuais de inten-
sidadei : 10À. Esse6condutorcsesiâosituadosno interior de um campomâgnéticouniforúe de intensidade
B: 0,05T. DeÌ.rmineaintemidade dalorçã magnéticaexercidânos condutores.

.w Os FUNDÁM[NÌo5
DÁFsca
ffi GEI-SP)Una espÍâ tetangularÁBCDde dtmen ffi Nung".n, o magnéticouniroÍmesisten t-
sões.4A: 2 cm e BC : 1 cm localizâ-se entrc os "u.po = 0,1T. A balançãÂcãem
te tem intensidadeB GA
pólos N e S de um Ímã perúãnente conlormea equilibriohorizontal,quandoo quâdrocondutor g
ngüh: o campode induçáopodeser considerãdo de 30 cm'20 cn ligadoa elâ por um no isolante .-;
uniformenessaÌ€gião,com inte.sidadeA= 0,8'L nãoé percorridoporcoúente.Fd se põsaÌ pelo
À bobina pode giÌar em toÍno do eixo de simetria quadro uma corrente de 10 À em sentido anti- Ê
e, e é percorridâ peÌâ coftente I = 5 A. ho.ário. Calculea nâssâ que deveser colocada
no prato, para que a balançavolte ao equilibrio
horizontal.(É dadog = 10fr/sr.)
o

-l . r t
f' :ocm
a) CaÌculeo momentode rotâçãoda espira,na :".r
:.1
b) lndiqueo seútidoêm que â espirairá gi.af ê
quaÌâ posiçâode equilíbrio.

@ l. Rpti."çõespráticas
da forçamagnética
; sobrecondutores
e
Umadas primeÌras aplicações da forçamagnétìcâ sobreconduto'
rer Íoi na construçào do motoÍ Flelíi(oÍudirìenLaÍ: à rodade Barlow'
(Íìgura10).
Umdìscoverticaldecobrepodemover-se emtornode um eixohorizon-
tal O e suaextremidade inferioÍÁ estáem contatocom umacubacontendo
mercúrio, Perpendicuìarmente ao planodo disc*o, na regìãoentÍeo e 4
estabelecemos o campomagnéticode indução8. Lìgandoos terminaisde
€ um geradorao eixodo discoe ao mercúrio,estabelecemos entre,4e o uma
corrÃnte ie, <onqequentemente,
eletrica à lor(aÍìagnética queagesobre FiguÌà 10. Fundonamento
ã força,em relação q
!
o disco.Devidoao momentode rotaçãodessa -, aoeixo o
discoseDõea oimrcontinuamente,
Nosmotoreselétricosâtuais,um quadromóvelem torno do eixoXy e percorridopelacorrente
elétricai é colocadoem um campoE (figura11). Esse quadroficasujeiÌoa um binário,cujo momento
é máximoquandoo quadroestáparalelo a I e nuloquandoperpendicular aocampo.

de Íolaçãomáximo
MÒmento Momentod€ Íotâçãônu ô

dos motorêsêlétri<osãtuâis.
FiguÌa 1!. Funcionamento

* BARIOWP€ÌeÍ(17761362), Emr828âpÍesentou
matemátcoê fisi.obÍitânico. à comlnÌdadecieftí6.4o motoÍ
elérr.orudim€iÌarquelevaieu
nome.

cÁPiÍuro14. toRçAMÀcNÊÌrca t25 .


NessesmotoÍes/utilizam-seinúmerosquadrosmontadossobreum cilindío(rotor) e dotadosde
ligações
elétricas
(comutâdoreescovas) (figuÍal2). A utilização
dessesvárìos
quadrosé importantenão
apenasparaintensificar
os binários,pelasomade seusefeitos? mastambémparapossibilitar
o apÍovej_
tamentode cadaquadrono melhoÍinstante,istoé, quandoestefor paÉleloa d Ao atingira posição
de momentode rotaçãonulo,o sentidoda correnteno quadroé invertidopelocomutador, garantìndo
umarotaçãocontínuano mesmosentido.

Escova5
Ftgurà t2. Rotor,comuradoreêscovas.

Outraimportanteaplicação
daforçamagnética
sobrecondutofes ocorrenosamperímetrosanaló-
gicos(figura13).Nesses
aparclhos,
o quadromóvelé ligadoa um eixoao qualseadaptamduasmolas
e um ponteiro.

FigurEt 3. Amp€rímetÌoânãtógico.

O eixoé dispostoperpendicularmente aocampot'e, quandonàopassacorrenteelétncano qLradro,


asmolasmantêmo ponteirona graduação 0
zeroda escala,
Ao seestabelecer a correnteelétricai no circuito,o binádo,origjnadopelasforçasmagnéticas,
fará
o quadrogirare o ponteirodeslocar-se ao longoda escala,fu molasserãocomprimidas sìmultanea_
mente,reagindocom um bináriocontrário,que equilibÍao dasforçasmagnéticas. Nessascondições,
o
ponteiropáranagraduação correspondente aovalorda correnteelétícalque atravessao amperímetro.
Interrompendo-se a corÍente,asforçasmagnéticas deixamde agirsobrco quadro,seubinários€anula
e asmolasfazemo conjuntoretornarà posiçãoìnicial.

[ .i @ 5.Forçamagnética
entrecondutores
paralelos
Consideredoiscondutores retose extensos,
percorridospor correntes elétricas por
,r e i, separados
umadistância
re situãdosno vácuo(figLrra
14).A correnteelétricai1originao vetorinduçãomagnética

4 :
8r,de intensidade
fr
. r, nospontosem que estáo outío condutor Neste,sendoEl perpendi_

c u l ar a i2 ,afor çamagnética,aolongodeu mc o mp rime n t o l, t e rá in t e n s id â d € F . = B r. à . t e s u b s t i -


tuindo-se8r em F_,vem:

.t26 Os FUNDAMENÌós
D^ Flrca
Observeque ã correntei não origìna campo magnético no condutor qLreela está percorrendo, ã
E
, a::ì-..-,P! ..
,:'-'

Figura t 4, Força€ntrecondutor€spârâlêlos.

t
Chega-seà conclusão de quea forçamagnéticatem a mesmaintensìdade, o vetoÍ4,
consideÍando
ofiginadopor t, agindosobreum comprimentoI do condutorpercorrìdopor i, comonaÍìgura15,em
que ascorrentes estãopeÍpendiculares
elétricas ao plânoda Íìgura,
Afìgura15 destaca que,se as€orrentestêm o mesmosentido,a forçaentre os condutoresé de
atraçãoe, se elastêm sentidosopostos,a força é de repulsão.
a) b)

\ ï:,,
B

e I
4{'
Figur.l5,Vista de cimade dois condutoresretose extenros,pârâlêlosê peÍcorridospor coffênteelévi€a.
Em {a)temoscoÍentes no mesmosentido,em(b)temoscoÌfentesdê sêntidosopostos.

a

daforçaqueum condutorextensoexercesobreum comprimento


Emambososcasos,a intensidade
B I do outroserá:
Ë

Nessaúltima fórmula bâseia-sea definiçãooÍicial de ampère (A), unidadeelétricafundamentaldo


SistemaInternacionaldeUnidades(sl), apresentadano quadro qLresegue.

CaPrÌuro
14 ' FóRça
MAcNÉr.À
t27 .
ffia
ffi DoisconOutoresretose extensos,parâleìos,distancjadosde I m, situadosnovácuo ú\ = 4Í. 10 ì T. m/A),
são percorridospor corrcnteseìêbìcãsiÌ = 2Àe i; = 5 A.
a) Seí e ô têmo mesmosentido,cdacterizea loíça magnéticanos condutorespor metrode coftpÍimento.
b) Invertendoo senÌidode iì e dobrddo suaintensidade,caÍâcterizêa novaÍo.çamâgnéricãem cadametro
do condütoÍ.
Soltrção:
a) Comoas correntestêm o mesno sentido,a iorça magnéticaserá
de atraçãoe, em cadametrôde comp.iftentodos condutores,terá
i
ì,=2Â1 r -.ï t
ì/,= sA.
?:1 t = t 4: r { , f d 4 (l r=rm
" : *.* '-+"'tr' i * '- J
i, i;

b) Nessanovacondiçáo,a Íorça magnéticapassaa ser de rcpülsãoe,


em cãdamet.o de comprimentodos condutores.terá intens'dade:

g
r' . u o . i L .r l tj -.1 !'.4 s = ' 1.' ;ìnì
21 2a | - f;-) ;
:

R8posta: a) 2 10 " N: b) 4 . 10 " N

ffi*e j

ffi ooisconautoresreioseel1ensos,pâralelos,são ffi@EM-sp)


sepa.adospor /: l me percorridospor coren' a) Quâlé a unidadefundmental pêrâa dennição
tes iguaisde I À e de mesmosentido.Seambos da unidades das gÌadezas elétricâs no Siste
estãono vácuo (&:4r. 10 IT m/A).caracte- mã IntemacionaÌ?
dze â ioÍçâ ftâgnéticaentreelespor centímetro b) Desoevâo Íenômenofisico eú que se baseia
a definiçáodessaunidãde.

6.Explicação
dosfenômenos
magnéticos
TodososÍenômenos magnéticospodemserexplicadospelomovimentode cargaselétricas.
fu pro-
píedadesmagnéticas de um ímã sãodetermìnadaspelocomportamento de algunsde seuselétÍons.
Um elétronpodeoriginarum campomagnéticode doismodosdìferentes:
a) gìrandoem tornodo núcleode um átomo(íigura16a);
b) efetuandoum movimentode rotaçãoem tornode si mesmo- ipi,e(figLrra
16b).
a) b)

FlguÍâ 1ó. ÍVlodos


de um €léíon originarum campomãgnérico.

.328 Or FuNoÂMENros
DAFlrcÀ
No casoa, o movimentodo elétÍoné equivalente a umaespiíacircularpercorrida por coÍrente;esse tÃ
movimentooriginaum câmpomagnéticosemelhante ao da espira.Essaesphapossuipólosnortee 5ul
equìvalendo a um pequeno ímãdenominado ímãelementar (figufa16a). II
No casob, o elétronpodeservisualizado como uma pequena nuvemesíéÍicade caiganegativa, . - .
gìrandoao redorde um eixo/tal comoo eixoÁBna figura16b.Esseefeìtodetermina um campo
magnético novamente semelhante ao de umaespiúcircularp€rcorrida por corrente/ equival€ndo H
tambéma um ímãelementar,
A maiodadassubstâncias nãoapaesenta fenômenos magnéticos externos, porque,paracadaelétron
o
girandoaoredordeum núcleoem deiermìnado sentido,existeoutroelétron€Íetuando giroìdênticoem
sentidooposto,o que determinaa anúlaçãodoseÍ€ìtosmagnéticos. Poroutro lado,paracadaelétÍon
com o spl, em determinado sentìdo,há um outrocom Jpin€m sentìdooposto,de modoque osefeitos
magnéticos sãonovamente anulados. t
Umaespirapercorrida por corÍente elétdca e colocada
€m posiçãoqualquer,ìentrode um campomagnético
uniformede indução8, fica suieitaa um bìnárioque a
dispõepeÍpendìcularmente ao campo/contormevimos
no item 4. O mesmoocorrecom a espiracircularda fi-
guft 17d.
Coloquemos um ima em Íormade barraem poqi(ão
qualquer numcampomagnético uniforme,Oselétrons res-
ponsáveis pelaspropriedades magnétìcasdo ímãconstìtuem
pequenas esphassu,eitasà açãode um bináfiosemelhante
ao que agenumaespiracircularpercorrida por coÍrenteelé-
!
tricae colocadano campo (figura 17b).Porisso,o ímãfica
€ paraleloao vetorinduçãomagnéticaI com o pólonorteno
Figur. lT.A disposiçãode um ímã em Íormâ
m€smosentidodo campo.Seolharmosno sentidodo pólo dê bãÍâêm um câmpomagnéti.ounifolme
5 suìparao pólonorte,noÌamosqueoselétronsestãogirando é!êmel hântêàdêumâespi raper(ori d ãpor
no sentìdoanti-horário,sendoequivalent€s à corente elé- conêntê.Ossentidosde rota(áoindi(âdosno
tricaconvencìonal que passapelaespiracircular,no sentìdo ímã sáoos dos elétrons.
horário.
Quandoo pólonortede um ímãé aproximadodo pólosulde outroímã,os e[étronsdosdoisímãs
giramno mesmosentìdo(figura18).
ã Aforçaquesemanifesta entreos pólosé, portanto,conseqüência da atraçãoentrecondutores per-
corridospor corentesde mesmosentido.
Poroutro lado,qLrando se apÍoxìmamos pólosnortede doìsímãs,os elétronsdesses ímàsgiÍam
em sentidosopostos(figura19).A forçaque se manifesta entrcos pólos é, portanto,conseqüência da
Íepulsãoentrecondutores percorridos por correntes de sentidoscontrários.

,--{
,'\
/t
r!
/r .---E-->
t!
',Jtt

il ful"r
FiguÌa la. O pólo nort€ atEi o pólo sul FlguÌâ 19. A repulsáoentredois pólos
dê modo semêlhanteà aÍaçãoêntr€ nolte é semelhanteà reoulsáoentÌe
condutofespercoridospor coÌrent€sdê 6ndutores oercorridosoor corentes
dê sêntidoscontÍáÌios.

Um dosíenômenosmagnétìcos é a atraçãode obletosde ferro peloímã.os elétronsresponsàveis


pelaspropriedades do pregode ferrosãofacilmenteorientados.
magnéticas

CÁPiÌuro4 . FoiçaMAdNÉÌ.Á
329.
Quandoo pólo nortede um ímã é aproximado de um prego(figura20), os elétronsdesse
pregoadquiremumacertaoÍientação soba açãodo campomagnético do ímã:passam a giíarno
sentidoanti-horário,
do pontode vistade um observadorque estáolhandono sentidodo campo
magnétìco do ímã.A extremidade do pregoque estámaispróximado pólo nort€do ímã passa
a sero pólosul do prego,sendoatraídopelo ímã.Dizemos,pois,que o pregose imantouou se
magnetizou por influên<iado ímã.

umprêgodeíêrroporum ímã.
FiguÌâ20.Atmçãode
t
7.Substâncias
magnéticas
Considere trêssolenóidesidênticos, Sì,S,e J3,ligadosem série
aosterminaìsde um geradore próximosa pregosde ferrocolocados
o

1
em um planohorizontal (figura21).Quandoa chaveCh é fechada,
a passagem da correnteelétrìcai origina,no interiordos solenóides,
o campomagnéticoEi. como o campomagnéticoextemodossole-
nóidesé de Íracaintensidade,ele não é suficienteparaatrairpregos

c
Colocandono interiorde 5, J, e !, .espectivamente,
barrasde
ferro,de açotemperado e de cobre,chamadas núcleos
do5solenóides,
observa-sequeapenas oferroe o açoatrâemospregosdeferro(Íigura Figurâ21. O campomãgnético
22a).Abrindo"sea chaveCh,os pregossedespÍendem do núcleode extemodos solênóidêsnão a
atr.ios pr€gosde Íêrro.
ferrc,masficamretidosno núcleode aço(figura22b).
Emseguida,invertendoosterminaìsdo geÍadore fazendoa intensidade de correnteaumentarlen- È
tamente,a partirdezero,em sentidocontráÍio,em poucotempo,os pregosretidosno núcleode aço

irãosedesprender (figura22c)-
a) b)
o o t )o ã
g

=.6ã&
i*' - $rn
l:
i-,
ã

._ :!. ._
-------------#;+-
FiguÌa 22. (a)Ap€naso fêrÌo ê o àçoãtrãemos pregos
--#-
dê feío. (b)cessândoa corênte os presosfcam
retldosnoaço.(c)InvêrtendoâcoÍêntê e ãumêntãndo-alentam€nte,os prègossedesprendêmoo dço.

Pode-se calcular
a intensidade do vetoÍinduçàomagnética t; resultanLe
no int€Íiordossolenói-
desda experiência
anterior,com núcleosde diferentessubstâncìas.Comparando-sea intensidade B do
camporesultantecom a intensidade8odo camposemos núcleos, assubstâncias
podemseÍclassificadas
em trèsgruposcomoveremoia \eguir
1o)Diamagnéticas:3ubstâncias em que I é ligeiramente
menorque 4. Essas substâncias,como,poí
exemplo, o cobreda experiência analisadae o bismuto,contribuem parao enfraquecìmento do
campoo.iginado pelosolenóide.
Emnívelmicroscópico, considera-seque o diamagnetismo é devidoao movimento orbitaldos
elétrons.
Quandoumasubstância diamagnética é submetidaa um campomagnéticoexternode inten-
sidade8o,os movimentos orbìtaisdoselétronssãotaisque criaÍnum campode polaridade oposta,de
modoque o camporesultante tem intensidade B < Bô.

Os FUNDÀMENÌoS
DÀFlsca
'Ïlo
2n) Paramagnéticas: substânciasem que I é apenasum poucomaiorque 8o.Elascontribuêmmuito if
poucoparao valordo campo.Eo casoda maioriadassubstâncias, como,por exemplo,manganês,
(romo,e)lanho, alumínio,ar,plaïina
etc.
O paÍamagnetìsmo é devidoaosspinsdoseìétrons.Normalmente existemelétronsnãoemparelha- -t
dos que produzem campos magnéticos em todosos sentidos,
de modoque o efeìtomagnéticototalé
nulo(figura23a).Quandoumasubstâncìa paramagnéticaé submetidaa um campomagnéticoexterno
de ìntensidade8o,ocorreo ordenamento dosJpirseletrônicos,
mesmadireçãoe sentidode do(figura23b).Emconseqüência,
gerandoum campomagnéticocom a
o camporesultantetem 8> 4.
intensidade
o
Nessas substâncias
exist€tambémo efeitodiamagnético, maseleé poucoacentuadoem comparaçào
com o efeitoparamagnético e podeseÍdesconsiderado.
a) b)
4
t

FiguÌa 23.Compoltâmentod€ umasubstãnciapalamâgnéti<a,

3a)Feríomagnéticas:substâ nciasemque I é muito maiorque80.Sãoelas:fero, cobalto, níquel,gado-


línio,disprósioe ligasespeciais,em particulaÍoaçotempeÍadodaexperiênciadescrìtaanterìormente.
e Essas substâncias, qLrando imantadas, contrìbuemenormemente parao aumentoda intensidade do
campo/veiificando-se que B podeseraumentadomuìtasvezes.
Ofeíomagnetismo podeserconsideradoum paramagne-
tismoacentuado. Nassubstâncias ferromagnéticas,há Íegìões
j na
onde,mesmo ausência de um campo externo,os splnies-
tão espontaneamente orientados. Taisregiõessãodenomina-
dasdomíniosdeweiss* (figura24).Quandoumasubstáncia
3 feromagnétìca é submetidaa um campomagnéticoexterno
€ de ìntensidade 80,osdomíniosgirampârasedispornadireção
ã e no sentidode t;. lssoÍazcom que o camporesultante seja
!
bemmaisintensoqueo campoorigìnal(8 muitasvezesmaior
Figur. 24.Domínios
deWeiss,
a do que 8o).
Trataremos apenasdassubstâncias ferromagnéticasdaqui
Ë em diànle,devidoàssuasimpoúantes apìicações,

":':#@ 8.Histerese
magnética
Um Íenômenoimportanteapresentado pelassubstân-
ciasÍerromagnética5 é a histeresemô9nética(do grego
: ataso).lmantando-se
hystercsis umasubstância ferromag-
nétìca,elapoderápermanecer imantada,aindaque seiareti-
Íadaa causada imantação. Um exemploimportanteé o aço
temoeradoda exoeÍiência descítano item 7.
No gráficodafìgura25 mostramos a intensidadedo vetor
induçãomagnética resultant€
B de um solenóidecom núcleo
de substânciâfêrromagnética,em funçãoda intensidade Bo FiguÌõ 25.Curvâdê imântaçãod€ uma
no solenóide semnúcleo,Aumentando-se a partirde zero substànciâfêíomâgnéticâ.
a intensidade de correnteelétricano solenóide, tanto 8.

* wElSS,Piere(13651940),Ísicoírãncésquesededi.oulnt€isivamenieaoestudodaspÍoprl€dad€s
hagnéticasda
maréa.

c^Flrub14 . FoRcÂMAcNÊÌrcÀ
33r.
comoI tambémaumentaÍão. lssoocoÍreatéseratingìdoo ponto_t(imantação de saturação),em qu€
todosos elétrcnsestãoorientados. Diminuindosea correnteelétrica,8otambémdiminui;porém,I se
mantémcom vâloresmaior€sdo que aquelesque apresentava qLlando8oaumentou.Portanto,o pro-
cessode d€simantação estáatrasado em felaçãoao de imantação,Anuìando-se a correnteelétiica,8ose
anula,masâ substância pefmanece imantadacom um valor8tuquecorresponde ao pontoÂ(imantação
residual)do gráfico,poismuitoselétronsnãotiveramseumovimentodesori€ntado. PaÍadesimantar a
substáncia,deve-seaplicarum campomagnético desentidocontrárÌo.lssosignìfica
invertero sentidoda
correnteatéatingirmoso ponto C,tal comoÍoiÍ€ìto com o açotemperadoda experiênciã do item 7.
Determinadas substâncìasÍeÍromagnéticas, comoo açotempeÍado,o alnico(lìgade alumínio,ni
quel,cobalto,cobÍee ferro)e o permalloy(ligâde ferroe níquel),caracterizam-se por Ínant€Íum alto
valorda imantação apósa femoçãodo campoexterno.Talcomportamento sedeveaofâtode os domí-
nÌosmanteÍemsuaorientação- Pofissoessassubstânciasseprestarnà constfuçãode ímãspermanentes, I
Poroutrolado,hásubstânciasferromag néticasque praticamente
nãomantêmimantação alguma;como
é o casodo ferrodâ experiência do item 7.
a
Ifl 9.Eletroímã
Denomìnamos eletroímã um apa-
relho constit!ído de ferfo doce (ferío \
que Íoi ìniciâmente aquecìdoe, em
seguida,eíriado lentamente),ao redor
do qualé enroladoum condutofou bo-
bìnas(figura26). Quãndohá passag€m
de corÍente elétrica,o ferro se imantâ;
quando cessaa cofrente elétrìca,estese
desimanta;e, quandoseinverteo sentido
da coÍente €létrica,o ferro também '.r.. .:lCi;4,,.,.t
invertesuã polafidad€.O materÌalque
-
é atraídopelo eletroímãd€nomina-se FiguÌâ 26. Esquemas
dê elêtroímãs.
armaoura.
O eletroímã tem váriasaplÌcações umadelasé o guindasteeletromâgnético,utilizado
importantes:
paralevântarpeçaspesadas d€ ÍerÍo,como Ìingotesou sucatas; outraé a campainhaelétrica(figurâ
27),descritaa seguir
A armadura,4 do eletroímãpossui um mãteloM e estápresaa um eixopor meiode umalâmina
e l á sti calAoa p e rtarmosobotão,fecham o s o c ì rc u it o : â a rmâ d u f a é a ü a í d â p e lo e le t ro í mãe o m a r t e l o
bateno sino5. Masessaatíaçãodesfâz o contatoem Ce o circuitoseabre.A armaduranãoé Ínaisatrai
dã e a lâminaretornaelasticamente à posiçãoìnicial;então,fecha-se novamente o circuitoe fepete-se
a seqüência.
o

À GuindâstêelêÍomã9néti<osendousado FiguÍa 27. E5quemado funcionamento


paralêvantarsucâtâmetáliG. de umà<ampãinha eÌétÍca.

.132 Os FUNDÂMENTôS
DÀ FlícÂ
*li3
i !.' ì- ,i
'rir'l
-F
;
,['4

'a

A po íciarodoviáranslalouLrnìnovo
equiparnentoêletÍomagnéiicoparâ
controlede velocidade.

I tO.tnfluência sobrea imantação


datemperatura
Por meìo de uÍn ímã permanente,atraírnosum prego de f€ro que se
lmantapor influência. Aquecendo'se o prego,ele continuaráatraídopeLo
ímã,enquantosuatemperatuÍa nãoseelevarem demasia(figura28).Acima
de certateÍÌrpefatura(no câsodo ferro, /70 'c), o prego deixade seratraído
pelor-ìd.| .\d lempêràl-à ê denorirdod ponlo Curie', e pooêseroelinioa
como a temperaturana qual o materialperdetodasas suaspropriedades
ferromagnéticas.

figurâ28. Aque.imentodê um pÍegode


fêío ãté atingir sêuponto Curie.

o-r o ^oo",p. or d .dddôô o ê Em I972, os físcos nortp-anìef cânos.lofiN


cidodesdeI911, quandoo íis co ho andêsFlEIKE BARDEEN, LEONCOOPER e ROBERTSCFIR ÊFFEF
KAMERLNGHONNES(pTêm o Nobe de FiSca consegr1
Érn exp car teorcâmenteo Íefômeno da
de 1913)observo!que o mercúro condLrz ââ supercond!tvdade, nìerecendo por ssoo prêmo
o, . er ' ô õÁ o ê - p - d d ô . ô ô ô ., o e. -- Nobe de FÍsca desseano.E es mostraram que
pêr at uf as p fó x ri a s d o p o n to d e l l q L re façãodo a supercondLrÌv dadenãoestá necessafiamenle
hélio ( 269 ' C ), to rn a n d os e L rn ìs u p e rconduÌor. reaclonadaà d rn nuiçãoda agtaçãodos átornose
I oo" o - d o .' "dop" "
rnolécLlâs
coÌì a Ìemperatura, comose sup!nha
v áios out f o sme ta i s ,a a p L c a ç ã o p rá Ìl c âd os supeÊ Entáo,compreendeu se a possb idadede haver
s ía p ío l r t v a , p o r s e r e x tre m ãrnefte
c of dLr t oT e e supeÍcofdutoresem ternpefêtlrÍas ma s elevadâs,
dis pendì o s orÌìa n te rte m p e fa tu ra sÌã o b â x as nìastodasas experlênc as fe tas com condutores

* CURIE,Pleíe(1359-r906),lisicoêquim.ofÍan.ês,eÍudo! aspropÍieda.les magnéti.õdos.orposà dive*as


tehp€râ ras.Emcolabôrâção.ôm suàesposa I/larleCure(1367-l934l,também fisi.âequiml.adeoriqeh
po onesa,r€àlzounotáveÈÌÍãbàLhos sobrêâÍâdoatlvldadê o csà to àgE.Èdo.ômo prêmÌoNobe dê 1903,
jun Ìod o.ie nÌ ÈÌ af Ì àn. ês Ant oineHeôÍ iBec qu ê Í ê . E m l 9 l l , ã p ó 5 a m o r t e d o m a er dvoô,tM
à rààrae c u
re.eb€rumpÍêmioNobel,de$aveznaáÍêad.Quiml.a.

Caeiruro14' F oRça M AcNÉÌtr À


313'
ÌneÌáicosfiacassaÍâra. EÌn 1980,centstas france extraordlnáÍio desenvo virnentodaspesquisas
ses obtveÍamâ supercondutividade com um conì- cornacelerãdores de partícuas,visandoàobten-
postoorgânlcoa 272 'C Desdeenião,fís cos de çãoda eneÍga nucear,numprocesso sem Tsco
todo o rnundopassaÍarÍìê pesqusar o íenômeno ou po uição,pe a fusãode áÌomosleves.
em substâncias nãometáicas Todosos apaÍelhos que Íunconamà basede
Em set€mbrode 1986,aconteceuurnâdesco- eletricidade,como os e etrodoméstcos, pode
berta notáve que, poÍ suas ap icâçõestecnológi r;o so . Lrìa Íàdcd rr oard. co-r a.êo t,áo
' do,'ì LiÌo: co-rpê.a-r' oì d 'n\ên!oooo t ôrsis- d';sti." dasd re,ì"òês dosTnoroÍes e e TicoJ
<
tor em 1948.O suíçoKAFLALEXANDER N/lÜLLER d e i1r" oo dè pôtddêlÁ geÌ 1ê .o^oL(ão
-a
ê o ala,ìaoJO!ANNtS Gl OqC B- D\Ocl. - s cos
da ìBNlem ZuÍque,conseguiram a supercondut vi A pÍopriedêde de os supeÍcondutores "futua-
dàdê"'ì5 K í-238'C), ro I i r r orêrd cerdrico rem" sobreímãs,quêndopeícoíidospofcorren-
cornpostode bário, antánio,cobree oxigênlo.PoÍ te êléÍica,possìblitoua dealizêção e constÍução !.
suaspesquisas e conclusóes, essesfíslcosíoíêm dostrensde ievitaÇáo rnagnética {MageV do in-
agÍacâdos com o prêrnioNobede Físlca de 1987, glèsmagnetìclevìtationl.Essesveículospodern
numrápidofeconhecimento dê coraundêdeclenti desenvovervelocidades supeÍioresa 500 krn/h,
f ca nternacional à mpoftâncâ da descoberta levitando sobretrihos magnetizados. Emborâ
ê<seìoro dê r'd ìspore coelvo erl'ê -ì | d.
A paÍ r dâ descobenade Mü er e BednoÍz,
pÍogressosnotáves estãosendoobtdos era todo .êriè9arr. a ,ièbiiddoo , o-re'cièo.oèrà ro"
o mundo, nc usiveno Bras , no sentdo de se altoscustosdo ernpÍeendlrnento. EntÍetanto,
ooieTeTn mu tos paises,pr ncipalmente Japão,Alerna
TaaterêrssupeÍconoutores em tempera
'fa e ,tddo<ll ì clos ertao r/êsriìoo -\\a
turascadavez raas e evêdês.Mefecerndestêque
tec,ìolog a de r odo o ie se oodôp'evô q-e
âs pesquisês do físicoPAULCH NGWU CHU,da 'ês pÍo\ rrds dÁc"dd.r I ta5 -cè< dô r.ô s
Universidade de Houston(EfJA),que desenvoveu IVaqeJ oossa-.. At.àÌe..e
umacerânìica supeÌcondutora a 92 K { 181 'C) " eì opÊtdcèo
Em 1993, lá exstern algumasenì íuncionarÌìento, como a

-osse rnesmo ciêntìstaconseguiusupeF que rgaa cdadede XangaiêoAeÍoporio nterna-
conduçãoa 160 K ( 113"C).Substânciês como ciona de Pundung,na Ch nâ:com a ut ÌizaÇáo
(MnB,),cujapÍopredade de
o diboreÌode mâgnésio trens ÌransÍãpd de oÍgem â emã, unì percurso
supeÍcondutora fo descobertaern 2001 peloc en- de poucoma s de 30 quiôrn€Íos é cobertoem I
t stalaponêsJllN AK M TSU,o rììonoboreto de lítio
(L B),cujacaracteÍístcêde supeÍcondutor datade
2006,e ouÍasÌêmdadoresutadosaindame hores
queas lgas cerámicês, no seniidode apresenta-
rernsupefcondut v dêdeem ternperatuÍas a nda
ma ores. E não existeiryìpedimento teór co algurn
pâraque se consgamrnâteria s supercondutores
em tempeÍaiuÍas ambentes.
ê
I Aplicaçõêsdã supêÌcondutividade

Náoé só naeconoma eneÍgétca, ao se condu- A lmã lêvitando sobreum süDêrcondutoi


zirâ e etricdade,queestáê mportánc a da supeF
condutvidade. VáÍiasoutrasap icaçõestêm revou-
;i
cionadoo mundo A seguÍ, citârnosê gumas:
. NoscofÌìputaàores, comïiossupeícondutores,
os chlpspodeÍãoser aindarÌìenoÍes,dìrnnuindo
o lôr po dê prore:sdTer-oê peÍ.1. do -ndio
i;

velocidâdede célculo,a éra de toÍnaÍem ma s
coTnpacios os apâÍenos.
. ALrtonìóve s do ÍutuÍo podeÍãoteÍ motoreselé
tÍcos levese potêntes,acionadospor acumula
doresem que â energiãelétÍicaseráarrnazena
daer bobrè. <-p" co o i ords.r,osft, rooès
baterlasde hojeê os tanquesde corfbustivel.
. A construÇão de rnagnetos supeÍcondutofes,
que geramcamposmagneÌrcosexÌÍemanìente
fortessem grandegaslode eneÍga, possibiltará TremMaglevdêlÌândouma e5taçáode Xangal.
^

.3n 05 FUNDAM.NÌo5DÀ Fíd


#ffi'; Guvest-sP)consrdereum Íio muito longo, t
percorrido pela co.reôte continua /, como ã'41 .,
indicado nâ figìrâ. O eléúon e, nô instanteI,
tem veÌocidâdeiparâleìã ão ôo.

o .P

â) Quãla dúeçàoe o sentidodo campomagné-


tico no PontoP?
b) Façaum desenhoindicando a direçãoe o
sentidodaiorça que atuasobreo elétÍonno
e Confo.mea figura, o campo é peÍpendiculâr
5 ão plano do papel.A partículadesloca-seem
qffiit Cvuóesp)
umãpequêna
esrerâ
meiárica
eretrÈ ü+tória clrcülâÍ em um planôperpendi.ülaÌ
cânentecaÌrêgâdâcom cargaq = 6 pCdesloca- a B. A velocidãde dã pãrlicula na região do
se, com velocidadeconstantee iguala l0 m/s,
j paÍalelâmente a um condutorrctilineoe ìongo, campomagnéticoé 1,0. 10"m/s.À reuçao ]91
que é percôrridopor uma corente de intensi- dapaúicuÌaé 1,0 i01C/kC.Determine:
a
dadei= 2 0 A .Se ã d i s tâ n c i â d â e s fe ra metál i ca
a) o temponecessáÌiôpâraâpãrticulacomple
ão.ondutôr é 20 cm, calcule:
tãr ümãvoltãi
a) a intensidadedo campo de indução mãg-
b) osentido do moümentoda petícula (horá-
nética B criado pela corrente r',no pontô
do ou anti horário), se o sinal da cargâloÍ
b) a intensidadeda força oagnéticã exercida
sobrea esÍe.ametáÌicâ.
I
@ado: !h :4 Í. l 0 T . m/A )
, íres9 a ng".u uma resião de supera-
cìe quad.adade -ostra
lado, na qual atuêmcampos
magnéticosB! e A, ofientados em sentidos
opostose de úèsna magnitudeB. Umapeticu-
la de mãssan e cãrgag> 0é lançâdado ponto
,Rcomvelocidadeperpendiculâràs linhasdos
campos magnéticos.Àpós um certo tempo
de lançamênto,a pârtículaatingeo ponto,9e
â ela é acrescentadauma ortrâ particula em
repouso,de mõsa m e carga-q (choqueper-
Ieitamenteinelástico).Determioeotempototãì
em que a particuÌade cargaq > 0 âbândonaâ
n : 1, 6 . 1 0 ' ô k g e c a rg a q= 1 ,6 .1 0 r" C ,após superliciequadrada.
serem aceleradasdesde o repouso pot uma
ditercnçade potenciâlde 2.000V entram em
um campo magnétjcode 0,5 T, perpendiculd
à direçãode seusmovimentos.Quãl o raio de
suastrajetóriasem milíúetÍos?

.flffi;6ru'se1 u-" p.rticurade massa


m e caÍ-
regada com carya q penetra em uma regiÀo
do espaçoonde existe um campo magnéti.o

uniÍormede induçào8, de nódLÌlo5,0 . l0 'T.

CaíÌuro14 . FoRça
MAcNÉr.a
335.
(Fuvest-SP)Um espechômetro de massa loi a) Qual seriâ a tÍajetó.iã descrita peÌa parti
utilizado para sepa.aros ions 4 e.6, de mesma cula, se, na região de canpo nagnético, os
cârgãelébicae úassasdiferentes, apetirdo mc efeitos da aceleraçâogrâvitãcionalfossêm
vimentodessesÍônsem um cânpo nâgnéticode desprezados?
iniensidâde8,constantee unifoÍme.Os íonspaÍ- b) Determineomódulo,a direçãoe osentidoda
tem de umâ fonte, com velocidadeiniciâl nula. lorça nagnética exercidasobre a particuìa,
poÍuúaditererçadepotencial % no instanteem que eÌa penetranâ regiãode
sãoâcelerâdos
campomagnético.
e penetfâú,pelo pontoP,em umacãmara,no vá-
c) Comiderando,agora,que a partícuÌaesteja
.uoi ondeâtuâapeúaso campoa OerpendicuÌar
tambémsüJeitaa uúâ aceleraçãograütacio-
ao pldô do pãpel),como na frgÌÌÍâ. naÌdeintensidâdeg= Ì0 n/sr, nosentidoindi-
cãdona figuh, caÌculeã ãcelerãçâo resultante
sobreâ pa.ticula,no qato instdtêemque ela
penetÍâna regiãocom campomâgnético.
t
ffi {urrtlClS.r"to."" de velocìda.Ìe
sãouìilizãdos
em algúnsapa.elhospara permitir ã pãssâgem
somentede íonsque têm uma determinadavelo

Nessesseletorcs,um.ãmpo elétrìcoe um câft-


Po hagnético são âplìcãdosde tal fornê. que
apenâsions com umâ velocidãdeespecíficao
atravessamsem seremdesviados,
O caÍnpo eléirico é produzido poÍ duâs placas
metálicâsparaìeìõ, nas quãis é âpÌi.ada umã
Dentro da cãmâra,os iom /ì são detectãdosno dìfôrençade potenciaÌ,como represèntadônâ
9
pontoP,,aumadistânciaDì:20 cm do pontoP,
como indicaclona figura-Sendôa razão & , entre
as nassasdos íons/, e Á, iguaÌâ 1,44,determine:

a
a) a reão entre as veloci.ladesf! com que ôs
tons /Ì e /, penetÍan nâ câftâraino ponto Pi
b) a distânciãa, entre o ponto Pe o ponto P:.
ondeos ions4 sáo detectados.

(Nascondiçõesdada, os eleitosgravitacionâìs
podemseÌ desprezados).

O campomagnético,constanteeuniforme,é pro- È
Umapa'licula con cârga0, que se move em
duzido por um eletÍoímã,não mostrado nessa
üm campoa, com velocidâdeü, ficâ sujeitaa
umãforçâde Ìntensidadel= QrP, noÍnâl ao
pÌanoIoÍmadopor B ê ,., sendo,tr a compG Coósidereque o pesodos íonsé despÍezível.
â) Indique, na ligurã acimâ, ãs diÍeções e os
nentedâ velocidade, normaÌaA.
sentidosque os camposelétricoe magnêtico
trncco) u-u pu.tículademassaiguala 20mg devem teÌ, na rcgião entrc âs placâs, a frm de
Sffi! que íons posiuvc atravessemo sletor de ve
(miÌisramas)com cargade 100Fc (1 rÌ : 10 ),
desÌocando-seeom velocidadede 1,0cm/s ao locidadessemse.emdesüados.Justinquesua
longo da direção f,, entra em uma região com
câmponagnéticoun'lorme,de intensidadeigual b) Considereque, no seÌetor representado,a
a 10 T, ãpodtandona direçãopeÍpendicuÌârao distânciâeôt.e âs plâcasé de 5,0 mm e adi
pìanodo papele sentidoiôdicadônã iìgurâ. feÌençade pôtencìataplicâdaé de 5,0 kv, e
queseclesejaque ãpenasíonscomvelocidade

I doÀa,
oo
,t de 1,0 x 10'm/s sejamselecionãdos. Câlcuìe
ô módulo do campomagnéticoque deveser
âplicadonessasìtuação.
lí o
lq ooo
OOO( ffiprir-vc)r. L rhomson,
o descobri.ror
do
oooo It elétrôn,em 1897realizouexperimentoscom um
oooo tubo de râios catódicos.Thomsonnotou que os

oooo raios catódiaospodiâft seÌ desviadospor cam-


pôs elétricose mãgnétlcose, por isso,deveriâú
ser consÌituídosde panÍcuÌãscaúegadas.

.336 03 FUNDAMENÌo5
DAFÚú
Com esseexpe.imento,Thonsoô concluiu quê â) S endo o módul o do campo magnétl co
todas as partículiLs
que compôemos raioscâtó B = 0,0Ì0 T, qual é o ftódulo do campo elâ ri-
trico que deve ser aplicado na rcgião entre
dicostinham a mesmarazão : enúe a cegâ e as pÌacaspda que o elétronse mantenhâem I
moümentoretiìÍneounilorme? --
a mãssa,eâs denominouelétrons.
b) Numa outra situação,na ausênciade campo
Considereo tubo de raios caródicosna flgura, elétrico,qual é o máximovalor de A parâ que ã
onde üm cãmpo eÌétrico unilorme de módulo
t = 1,0 x 10rV/m é gerado entre duas pÌacas
metálicãs pÌanãs€ paraìelasde comprimento
o elékon aindaatinjao alvo?O compÍimento
dâs placãsé de l0 cm. o
Í : 10 cm. Ao atfavessara .egiãoentre âs plâ- Sffi {urc col rn.u."air aintensidade
deümcampo
cas, as particulassão defletidãs,ãtingindôuma magnéticounilorme,utiliza-seo aDaratoilustra-
tela joslorescentea una dlstância]?: 3,5cm da
direçãode incidência.
t
l, a.-.'' j
! '*

1'
â) Câlculêa.âzão a dâpeticula, em lunçãoda O fro condutortem cômprimento2i5 cm e mãssa
1,0gi ãs mola. condutorái de eletdcidade,têm
deÍlexãoX, davelocidadeioiciâIr0,da distâì' constânte elástica 5,0 N/m. Quando a tensão
ciaÌ e do módulodo canpo elétrico,' eÌétricaestádesìigada, as moìasaprcsentamde
i b) Realizândoâ experiência,Thomsonverilicou Iormação de 2,0 mm. Com a tensão âjustâdapaÍâ
que a ìnhôduçâo de üm campo magnético produzir uma conente de 1i0A as molâs rctornm
uniforne de módulôB = 2,0 x l0 4T enüe as ão estado naturaÌ.Dâdo que o câmpo masn&ico é
placàs,perpendiculdmente ao campo eìétrico, perpendicuÌârao plâno dâ frguÍa,determine â sua
3 iazìaâ defletão) tornaH€ zm. CaÌculea veloci- nâgnitude e o seu sentido. DespÍezeos eleitos dâ
dade ro d6 pdtÍclrl6 com essõ inlomações. cor$te e do cânpo sobre ãs dolâs.
a c) Usândoos resultadosdos itens anteriores,
ffi! o roã representado
Guvest-sP) nãÊsura,
com
calculeo vaÌor nunéÍico dârâ2ão L larguraZ : 0,20n, cria, entrc seuspólos, P1e
cârgãq e a mâssân daparticuìa. P,, um campo de indução magnéticaA, hori-
?ontal,de inÌensidadeconstantee iguaÌa 1,5T.
o Entreos pólosdoimã, háum flo condutorf, com
GÌnicamÈSP)À utilizaçãode camposeÌétricoe
mâgnéticocruados é importanieparaüâbilizar massam : 6,0. 10 3kg, retilíneoe horizontal,
o uso da técnicahibrida de tomogrâfrâde.esso- em uma direção pefpendicularà do campo A.
Às ext.emidadesdo fio, Íora da .egião do imâ,
nânciamâgnéticae de faios X. A figura nosÚã
parte de um tubo de raios X, onde um eléimn, estãoapoiadase podeú se nover ão lôngo de
guiascôndutores,vefticais,ligadc a um gerador
movendo-se com velocidade, = 5,0. 105m/s ao
de correnteG.A pârtir de um ceno instante,o io
longo da diÍeçãon, penetra na região entre õ fpassa a ser percorrido pqr uma corente eÌétricâ
placas onde há um câmpo magnéticoun'iorme A,
constaÍite1 : 50A. Nessascondições,o frosolÍe
diÍigido perpendiculdmente pda dentro do pÌano a âção de uma força r0, na direqão vert'câl qüe o
do pâpeì.À mássâdo elétron é n" = I . 10 " Lg e ãcelerapara cima,O fro percorreuma dlstânciâ
â sua caryâ elétÌicã é g = 1,6. 10 " C. O módulo ve4icâI,d = 0,12m, entÍe os pólos do imã e, em
da forçã mãgnéticaque agesobre o elétron é dado seguida,se desconectados Cuias,prosseguindo
por l = g . r.B .s d 0 ,o n d e0 é o ã n g u l oentrea em movimenioliüe pârâ cimâ,até âtingir uma
velocìdade e o cdpo magnAico.

I
CaPÌÌuLo14 . FoRçaMÁcNÉnca
tt7 .
ffii GFBA) uma espira,em rormâ de um triánguro
a) o v âlo. d a Ío rç a e ìe tro ma g n é ti c a4 , em retânguloìsósceles,enconbã-sêimersâeur urtr
newtons,que âgêsobreo 0o. cdmpônàqnéti côunìl â,mc18] I r que ê !er-
b) o t.abaìho total õ, em joules,realizadopelâ pendicülarao seuplãnojcoüformea ngura.
Sabendo-se que o lâdo meóor do triângutorem
c) amáximaalturaã,em metÍos,queofroaÌcan
comprimentol' : 1 m e que peÌa espira passa
ça,medidaâ pdtir de suâposiçãoinicial.
umacon€ntei : 10A dererÍnineo móduìoda ioF
ca magrét,.d rêsuìrdrêquedgesobr a e"pird.
l) Umfio condutorrctilineo,de comprimento
C, percorrido por uma corrente elétrica
1,totãlmente inserido em um campo de
induçáomagnéti.ade móduÌoA, perpen
dicuÌarà dúeçâodo fio,6câ sujeitoa uma
J or ç a4 d e mó d u ìôl g u a lâ Ã./.C , p e rp e n t.
diculârà direçãodeBe à direçãodo no.
2) Àcele.açãoda gÌãvidadeg= Ì0 m. s':. E = 21
3) Podemser despreãdos os efeitos de borda
docâúpoB, o atrito entre ô iô e os guì6
e a resistênciado ar

S{$ u-, r'-.. metáÌica,


decomprimento
, 1 = 2 m ep".'outora
e s o P= 2 N , a p ó i a -s e s o b red oi s
trilhos ?i tâmbêmcordutores,que iormam.ôm
-iffi Qnilesp)A flgurãmost.aumaespiraretãngú1ar
a horizontalo ângulode 45'. A distâncial' entre imersaemum câmpofragnéticouniÍorme,ele-
os triÌhos vaÌe I m. /j er1Íeúidâdessupedorcs mentobásicode um motoreìétricode couenre
dos trilhos estãoIigadasa umã bateÍiae, nessa
região do espaço,existeum campo mâgnético
;
unilôrme e ve.ticaÌ, orìentado de bâilo para
cima,deÊnidoeú câda ponto peto vetor Ál de
intensidadeiguâtâ 0,5tesÌa,conlormeindi.ã a 6- j
gurã.O ãbito é nulo.Calculeo vaÌordâcorrentei
paraque a bârrãpermaneçaem equilíbrio.

ffi u. iio reto, t'omosêneo,


de massã8 s e con- O plõo da espiraé pealelo ao Ì€tor induçãomag.
pr'mento 25 cm, está suspensopor suã extre- néücaA. A èttfeÌnidade da 6púã junto ao ponto t
m idades up e rìo . â u m p o n to O e m to rn o do stá ligadaao póÌoposiuvoda baiúia e â enremida-
quaÌ pode girar Ilv.emenier sua extrem'dãde
dêa, ao póÌonegativoia corìentêpeÍcorreo circuito
inleriôr está em contâto com mercúriocontido
no sentidodeD paraa.
em uma pequenacuba. O fio é percorrido por
uma couente de 5 À, no sentido mostrado na . intensidadedã corrente que percorre â espnà
Iigura. Na região compreendidaentre l9 cm e
2Ì cm, medidosa partir de O, estabeleceseum t: 0,80A
. resistênciadono no trechoD(:4ã:
à = 2,5(ì
. mÓdulodôvetor câmpomagnóticô:
a = 0,50T
. comprimentodG ladosdaespih:
,48 : CD: 0,050m

a) a diÍerúç:t de potenciâl entre os pontos D e Ëi


b) o módulodâ lorça nagnéticaque atuaem um
dos lados,Áa ou õ.

.338 Os FUNoaMENÌos
DAF í.Á
(UFPE)'I.ês longosfros pârâÌelos,de tâmânhos Determineo valoÍ ãprôximado dâ lorçâ de Ã
iguais e espessüÍâsdespÍezíveis,estÀodlspostos atraçãoÃde origemmagnêticâ,entreos dois
como mostrâ a ngura e bansportam correntes
iguaise de mesmosentido.Seasíorçõ dercidas ..
pelo no 1 sobreo fio2 e ono 3 Ìoremrepresenta
d6 por4:e43, respectivãmente, quâÌo valor da ã
o

t
I

1) Pósiüonssão paúículasde massaigualà


dos elétronscom cargapositivaiguaÌem
Sry (Fuvest-sP)
Noaneldo Lab.Nac.de Luzsinc.otoú móduloà dos elétrons.
em Campinas, Sq representado simplifrcadamen- 2) Como à é muitas vezes mâio. que d, no
te na flguÌa,elétrons(e) se movemcom veìoci cálcuìodeaconsiderequeo câúpo produ-
dade u - c * 3. lodm/s, formaúdouro feixede zido por un feixepodesercãlcúladocomo
pequenodiâmetfo,numa óÍbita ci.culâr de .âio o de um io retilineo.
à = 32 m. O várofda corÍenteeléüicã.deüdo âo 3) CâÍgade I elétron:
íuxo deelêtrcnsãrãvés de umaseçãotrãmver g= 1,6 t0 ' coul omb
sãìquaÌquerdo leixe,vaìe0.12A.
4) Módulo do vetoÍ indução fragnética B,
â) Cãìcuìeonúmqo iotaÌ n de eìêtrcnscontidos criado â ünâ distância / de um Íio Íeti-
ìineo peÍcoÍÍido por uúa corrente l, éi
b) Considereum fêixede pósitrons(p), moven
A = 2.10 .:. sendoBem tesl a(T).i
do-seem sentidôopGto no mesmotubo, em
órbitaa 1cm dados elétrons,tendoveloc'da- em ãmpère (a) e / em meiro (m).
de, raio e corÌente iguais aos dos elétrons,

grPrl r,r"rrgr.aabâixo,o riô retirÍneo


1f-i$i$:1 ronso Sobreessasituação,é correto aflrmar que, Da
transportaumâcôrÍenteeÌéfuicãde intênsidadê posiçãoda pâniculaìndicadâna frgurâ:
i. UmãparticulacaÌregadã
côm cãrgâ+g senovê
a) alorçã magnéticaâtuântesobÍeâ pa.tículãe
I com velocidãde, perpendiculârão fio.
o campo magnétìcoproduzidopela corrente
têm direçóespdalel6.
b) a corrente e o campo mâgnétìcopor ela
produzidotêm direçõesparalelase o mesúo

'1 c) a correntee a lorçã DãgnéiicãsobÍe â partr


cLÌlâtên direçõesparaìeìase sentidoscontrá-

O a aceleraçãodapetÍcuìa, causadapela Íorçâ


mãgnéticâ,é paÍâlela ao vetor i
e) o úovimento da partículanão é aletadopeÌa
prcsençada corrente.

CÁPiÌuLo14 . FoRçÁMA6NiÌ.Á
339.
(MackenzieSP) Dispõe-sede dois condutoÍes i-dt:*#l_if uruO u.. .u"u'inha trabalhava t.ansportan-
ininitos, .etilineose paralelos,percorridospeld do eléíons em malotessob asasas.MuitodistÍâa
co.Íentesi, e ò de intensidadèsiguaisa 10Ae de da, voou atrâvésde um cãmpo mãgnéticoque
. on trtu i o sU
s ent ldos . mp ró to n (4 : 1 ,6 .1 0 " C ) Prote$aümã colméiainimìgâ.
é "dispaÍadô"dô ponto Á com uma velocidade a) A abelhinhanão sentiu influênciado campo
ui = 1,0. 10"m/s, segundouma di.eçáoparalela magnético,pois voãva lormãndo um ângulo
aos condutoresêsobre o pldo queos contém. de 90' com âs linhâsdocãmpo.
b) A abeìhinhânâo sentiu inlÌuênciado cmpo
magnético,pois voava lormãndo um ãngulo
de 0' com as ìinhasdocampo.
c) A abelhidha,quandoparou seu vôo úomen-
tãneamente,sentiu umâ Iofte repulsáo no
campomagnètico.
d) A abelhinha,quêndôpârousêuvôômomentâ' t
nementq sentiuumâforteâúaçãoÍo cmpo
magnètico.
e) A abelhinhasolre uma lorçâ no câmpo mag
néticoindependentemente do ânguloque sua
velocidadeformacom as linhasdo campo.
A intensidadeda Íorça a que essepróton Iìcã
sujeitono instantedodispâroé: u. p.otonérançado
i.lipjlíj ryru-r"rcy comverocidâ.re
I)num cmpo nagnéticoB,nos câsos:
b) 3.2.r0-nN (D
c) 6,4.10 ÌrN
G) OD
ÌrN
o 1,6 10 ÌrN \r v I
e) 4,8 10 GF-t
?
@ado: Fo= 4r.10 T.n/A) i
O enunciâdoa seguiÍreferc-seaos tests T.331,T.332e
T.333.
(UFBA)Em um campomâgnéticodeintensidade A iorça nãgnética 4 é, rcspectivamentei mais
l0? T, uma partÍcuìa com .ârga 2,0 . 10 '1 C é bemrepresentada por:
ì
lançâdacom velocidâde2,0 10sm/s, em umadi-
r eç àoquelo rrã u n ã n g uo d ê 3 0 "(o m a d rrp \ao (t) (tD (|||)
3
dô campômãgnético,conformea ngu.a.

í
oB I a €
ã

b) o I o
Sobre ã pârticulâ lânçadaatua uma foÍça que

a) a mesmadireçãoe o mesno senlidodeÃ


a r o
Ë

b) a mesmadiÌeçãoe o Íìesmo sentidode ,.


c) a m€smâdireção,mâs sentido contrário ao
o a ï
o
d) direção perpendicüìêrâo plano de I'e ; e
sentidopafâ cima.
€) di.eçao perpendiculârao plano de B e u, e
e) a I o
(UEL PR) Nâ Iigurr4o Ìado
sentidopãrabaixo.
estão representadasãs traje-
A intensidadeda lorça que âtüâ sobre ã p&ú- tóriasde quatroparticulasque
roramÌâÍçadasem uma .egião
â) 4,0. l0-'N onde atua um cmpo magnéti-
o 1,4.10'N
b) 5,0.l0 "N e) 6,0.10 6N co pe.pendicularao plano da
c) 2,0.l0 ?N i i gu.â e com senti do sai ndo
da páglna.Em iuÍção da análi
À Íorça magnéticateÌá mí\ima intensidâdese o se dessastÍajetórias,podÈse
ângulo Iormado entre ,j e B for iguâl a: identiÊce câdâ uma da paÌti
c) 60" ê) 180' culas. Escoìhââ ãllemãtivâ que
idenÌiica 6 particulas.
b) 30" o 90'

oa Flr.a
Os FUNDÂMÈNros
' 34'o
a) L elétroni IL próioni IIL peticüla neütraì IV. do pelo campo mãgnéticosoìar.Considereque
paniculaú na região próxima ao Sol o campo magnético ã
b) I. pâúícuÌaü; IL eÌétronilll. partículaneutrai
IV próton
seja constante,o campo elétrico inexistente,e
que só prótonse elétÍonssejm emitidos.Nessas
g
c) I. prótont ll. pâÍtícula neutÍâi III. eÌétron;IV .ôrdiçóes, e desprezddoa lorçãgraútâcio!âÌ.é -E
peticulâ (, corrcto âlìrmar a respeito do mcivimento de um
O I. paúlcülâ neut.aj II. pÍóton; III. eÌétron;IV próton nessecãmponagnético:
pâÍtrcurâ0
e) L eléüon; II. pãÍtÍcula neutrai IIL pa.tícuÌa oi
a) Sea velocidadedo próton Ior perpendiculâr
ao campô mâgnético,o seu movimentose.á
o
^/,
retilíneouniforme.
(Mâcken,ie-sp) os radioisótopos são hoje b) Se a velocidade do próton lor pãrãlelâ âo
-i,tii.i$Êa
laÍgaóente utilizâdos em diversas pesquisas câmpo Ínagnético,ele estará sujeito a uma
cìentilicas e âplicados inclusive em medrcina aceleração.
terâpêuticâ.Seu decâimento râdioâtivo pode c) Um próton em moümento jâmais podeÌã se Í
se dar po. emissãode paÍtícuÌas,como a aua irer inflüênciâ ao entrar numa região onde há
(s) e a beta (Ê),oo entãopor enissãode ondâs um campomagnético.
eletromãgnéticãs, como os raios gâna (D. Unâ O Dependeddoda direção do movimento do
pequenaamostrãradioãtivaÍoi coìocadãsobre próton em relação âo campo mâgnét'co,o
uma superficieplana,numa regiãoonde exbte movimento poderá se. circular unilorme e
um c am p o d e i n d u ç ã o ma g n é ti c au n i l orme, seu raio será inversâmenteproporcionãl à sü
conÍoÌme ilustÌa a tigura, e dela são em'tidas
partÍculasaÌfa,particuìasbetae raiosgma e) Dependendoda direção do movimenlô do
prótor em Íelação ao campo mâgnélico,o
movimento poderá se. ci.cular unilorúe e
seurâiose.áinve.samenteproporcionalà sua
velocidade.

Í*$2", r"",i.-se, r. rrabã hos de I isicâ \ucreãí


- \ào uLi drvêrsõ partrcuìas
Ìr/adas eìementdr es
com inúmeÍasfinalidades.Duasdessõ pa.tÍcu-

. pâúícula alfa
q: + 3,2. 10 Ì3C e n r6,7. 10' rkg
. pârtículabeta
6 ,7 1 0 :rk g +3,2 lo r"c rì
q: -1,6. 10 " c e n
9 ,1 1 0 " k g 1 ,6 .1 0 Ú C - 9,1.10 kg
Quãndo utua paÌtícula alÍa e uma partÍcula beta
são dispãradassepãrâdâmeótecom a úesmâ
velocidade, peryendiculârmenteàs linhas de
O rcferencial cartesiano ãdotâdo possui suã
induçãode un fresno campomagnéticounifoÈ
origem supostãmentena amosúa do materiâI.
me, a frgura que melhor representã a trajetória
Cônsiderãndo âpênaso tipo de trajetóÍiae a di- distintâsdessaspa.tÍculõ é:
reçãoorientâdade, cômo sendoadaem'$ão,
podemosdizer que ã pârticuìaãllâ dêve atingr â)..ì ' B^
' ' ' J. !.r'
o ponÌo -, ã particulabetadeve atingir o
ponro- e o rao gama,-.
Assinalea alternativaem que constamõ anrma-
çõesque preenchemco.retamenteas lacunasdo
terlo, nâ oÍdem de leitura.
â) ,4 ea deveft seguiÍadneçãoorientâdadet.
b) ,4 e C devêm segúü a diÍeção orieótada dê , .
c) D e,4 devemseguirâ dircção dô eúo:, mas
com sentidocontrárioao de r.
O , e Á devem segur a direção orientada de ;.
e) À e C devem seguir â direção do eixo z, mõ
com sentidocontrárioao de D.

:f-s#.i
(UELPR)O Solemite,continuamente,
um conjun- ........."o.
to de pâúículâs que se propagâmno espâçoe for
mâmo vento solâr Essãspârtícülassãoefritidas
€m grande velocidadese são, em sua maioria,
elétfonse prótons. O moümento de partÍculas
caregadõ no espaçoprónmo do Sol ê dômina

CatiÌllo14 . FoRçaMÁcNÉrca
341 '
(ÌMTM-MC) Duas pãÍticulãs de massas mi e â) tangenteà bâjetória, há reãìizâçãode thbaÌho
mz: 2nt, e cargasq1e q: = 2gr são lançadâs, ea sua energiâcinéticaâumenta.
b) tãngenteà trajetória, há reaÌizaçãode trabâlho
com À nesma velocidade,perpendicularmente
e a suâ energiacinéticadiminui.
à direção das linhas de indução de um cãnpo
c) normaÌà trâjetóÍq nâo há.eâllzaçãode tÌabâlho
nagnético ünilorme. Desprezandose atÌitos e
e a sua energlâcinéticapermãnece.onstdtê.
açõesgrâvitâcionãis,essasparticul4 passama
O normalà Fâjetó.ia,bá realizaçãodetrâbâlho
descrôver trâjeÌórias circuÌares de râios /, e r, e e a suâ energ'âcinéticâaumeíta.
periodos71e I,, questãôãssim relacionados: e) normâÌàtÍajetófla, não há Íealizâçâode lh-
balhoe â süa ene(iacinéticãdiminui.

T1=27, iffi] OFc-cE) Duu" puÍtícuras,P1e &, con úassas


m, e n?. possüeúcargâselétricâsq,eq,, Íespec'
_T, tivamente.Àmbâs âs partículas são lãnçãdâs,
dJ r , = 2Í ' e
'2
simuìtaneâmente,
Í
com a mesmâvelocidâdêini
-7 " cial, de módulo,, em üúâ .eglãonâ qual existê
o n: ï " '2 um camponagnéticoE peÍpendiculãrão pldo
dapág'nae apôntandoparâforã dela,deacordo
$ffi gruSel lu-.*periência inédita,um pesquisa-
com a nguraãbâixo.Umapcsivel tEjetória d6
dor dingiu um fêúe de pârtÍculasdesconhecidG peticulõ émosúadanangufa.Considerequeos
para dentro de uma regiã@m que exisÌe nm
raiosdâs trajetóriasde ambasõ particulassão
cdpo magnéÌicouniformeA.Elê observouque
maioresquea distánciatque separaolâdo I do
todas as partlculãsdescreveramtrajetóriascn-
ìãdô2, contormèa figura.
cularesde diÍerentesÍâios (R), nas todas com
mesmoperiodo.Poderáele airmâÍ com.ertêã
que o Íeixeé constitüido: ff
E
a) de paÍtículâslguaise com mesmavelocidade
inicial, pois todâs as particulas descrevem
ófbitas circuÌaresde úesmo Periodo.
b) de pdtÍculõ dilerentes,m6 todâs com mesma
velocidâdein'ciáI, pois toda 6 pattÍculas des
crevemórbiÌas circuÌâÍesde mamô periodo.
c) de pãrticulâsque apresentamo mesfto qu(È
cienteentreo móduìodâ cârgaelétrica(q) e
massa(m), independentênente de suãveìoci
dadeiniciaÌ. €
O de pânicqla que apresentamo úesmo quo-
cìenteentÍe cãrgâeÌétÍicâ(q) e massa(m) e ã
mesmavelocidadeiniciâ!,poisiodâs a pdti ë
culasdescrevemórbitascirculâresde mesmo sendonÌ :2n, nj : m, q1 = = q.deÍer
Ie s, 3
acimaestácorreta.
ê) nenhümadõ afr.maçóes mi neâpartícul aqueãti ngepri menool ado2eo I
raio ìRdã trâjeróriadesúitã pôr essãpârticula.
*m Oniiesp)UmapartÍcuìaeletÍicamente ceregadâ, (Desconsidere quãlquereleilo da gravìdade)
iniciãlmenteem movimentoretilineoünilotme.
adentrâ uma re8'ão de câmpo magnéticouni- =
4 O*t,.utu"',o
formeã, perpendiculârè irâjêtóriada parÌicula.
ff
O plano da nguraiÌustra a trajetóriã dã PãrtÍcu P,;Ã=
b) pa.tícula
ìa, âssim como a regiáo de campo mâgnéttco #
unilorme,delinitada pelãáÌeasombreada. c) pantculaPÌtÂ:
#
o ou.tl"uur",ç= &1
ab
e) PÌ eP: chegamjuntâstR = !!
qB

(U FMÀ ) U ma parti cul a de carga eÌétri ca


s = 4. 10_Ì3c e mãssan = 2. 10-" kg peneFâ
pe.pendicularmenteem uma regiãode campo
mâsnéticouniÍorme de induçáoI = 1 . l0 'T,
Senenhumoutro câmpoestiverpresente,podÈ com velocidade, = I . 105m/s. O vâlo. do rãio
se afi.mâr co etâmenteque,duhnte a passagem da órbita desc.itâpeìapârttcula,em metros,é:
dêpâÍticula pelâregiãode cmpo uniforme,suâ a)5.10' c)5.10r ê)5.10'
b )5 . r0 ' O 5 . lo '

.w Os FUNDÁMENroi
DÁFlsca
(Jece) Campos magnéricos são fteqüentemente
usadospa.â curvâr um feixede eÌétronsem te-
d) Nessaregião,se houverapeúascãmpoelétri-
co, estetemdireçãope.pendlcularà velocida-
a
I
leüsor O campomagnético,unilormê,aplicado
e) Nessaregiâo,se houver apenascampo úâg-
g
pêrpèndicularmentea um leixe de a elêÚons,
ques em o v e ma i ,3 .1 0 6 m/s ,p â Íã l u e rcomque nético,6te tem a mesmadireçãoe o mesmo -F
os elétronspercorramumatrâjetóriâcircularde sentidoda velocidadeda partÍcuÌâ.
raio iguãlâ 0,35m é, aproxinadâmente:
^)
22npT
b) 227
cl 22pT
O 22r':sT
(E. NâvâÌRJ)O esquemarepresentauma região
ondeensÌem dois camposuniÍormês,um elétri- o
Ì'gC cor: de inÌensidadel0? N/C,e un magnéticode
Qadosdo eÌétron:nódulo dãcãÌ€ãq : 1,6 10 lnduçãot: de intensidâdeÌ0 1 ï Um elêtron é
e m as s a n = 9 ,Ì 1 0 3 rk g )
abândônadoem repoüsono pontoP
' f $i$: : r À 4á. k .n z i -5 P'I m i o n d e m d q s ã8 .0 10 l s
F
e c ar ga1 ,6 .1 0 -" C e n tra "n a .â m d ã d e um es-
pectrômetrcde massacom umaenergiâcinéÌica
t
de 1,6. 10 '" J, apóster sido ãceleradopor uma
ddp.

o-'
a

ã Calculeo raio da trajetóda circulaf que descraerá


o eléÌron na região de campo mãgnético.Conside
re (para o elétron) o quociente enúe o módulo de
Àpós descrevera trajetórlâ iìustradana nguta, g
suaca.sâede sÌrâmassa = 2. 10." c/kc.
o Íon âtìngeo ponto C de umâchapãlo{ogránca,
a) 50 cm c) 20 cm €) 1,0cm
a) 0,10cm c) 2,0cn e) 20 cm b) 40 cn O 10cm
€ b) 1, 0c m O 10cm
ÌT )
@ado: a= 1 ,0 1 0 iÍ-i-È:-ii 0.irs,{) uma padrculade pesoFe cargaeÌétrica
negativaq é lânçada,no vácuo,com veÌocidãde
ì,iiÈiÌi:l (LÌEL-PR)sesundo as leis da Mecânica clássica, i perpendicularmenteao campo masnético-4
0 a obseNação de mudançanô estado de movi conlormeindicaa ngura.
mento de um corpo implica, necessariamente,
a distência de interaçÕes desse.orpo com seu
mbiente. Diz-se,genericâmente, que tais intera-
ções dennem canpos de roÍçascuia naturezaé
determinadapelâscarãcieristicõ do ambiente
ondeo corpo stá. Por exemplo,um caópo grã-
ï
RP -' --- .s
ütacional prcdüz ã aceleraçãoda gÍavtdade.No VT
entanto,a distôncia de camposde Iorça nã re
giãoondeseencontraumâparticulanãoimplica,
necessarimente,a observaçãode acelêraçôes.
Con bãsenessâsanrmaçÕes e nos conhe.imen
tos sobrecamposelétricosemãgnéticos,analise A parttculâ descrevemovimento .etiliúeo uni-
a situaçãoem que umâ cârgãelétdcaatrâvessa formeentreos pontosRe^t;apóso ponto S,nca
umacertaregiãodo espâçocom umavelocidade sujeitaapen6-àa!ão do campogravitâcional.
constânte, seú solrerdelÌexão.SobteessefenÕ- Osveioresq, eB têm iotensidãdesiguâisaP, ü
meno é coÍreto afrrme: e 8. respectivmente.
NessascondiçÕes, pode-seaijrmd:
â) À cârgâèlêtdcase movimentanufrâ diÍeção
peípendicülaraos câmposmagnéticoe elé- Or)O móduÌodâ velocidadedã pdtícula, entre
P
b) Nessaregião o câmpo elétÍlco têm sêntido qó
contráÌioao do campomâgnético.
c) Nessaregiãoo campomagnéticoé Petpendi- (0aA força magnétìcarealizâtrabaìhosobre â
cular à velocidadeda pãnicula e paraleloao partÍculâ,iguala grBd, sendoda distânciâ

CaPiruro14 . FoRçaMAcNÊrca
343.
(04)Após o ponto.t, a parlicula descreveuma (UFBA)Um lêìxede partÍculaseletdcmentecar-
trãjetóriâparâbólicâ. rcgâdasé lançãdohorizontalmenienumaregião,
(0OÀenergiamecânicada particulaseconservâ entrcduasplacasplana e pãralelâs,quecontéfr
durdte todo o seu movìmento. campô elétrico e campo magnéti.o üniioÍmes,
06)Se o câmpo magnéticoÍossetão intenso,â dispostosconformea figura.
ponto de considerar-se o peso dâ paÍtículã
desprezÍvel,ela descreveriaumâ trâjetória
circüla. nâ regiãodo campomagnético.
(3DSe a carga g losse positivãj aindâ assim â
pa.tícuÌaâtingiriao pontoS.
Dê como rcspostaasomados númerosqúe p.È
cedêma âfrrmativascoÍretas,

ff,$Ì.!i guc-uq u* gu".reiro do luturo dispam,hori


DesprezddÈse â açãodo campo gravitãcionâÌ t
zontâlmentê.seü cânhãode pútons em direção
sobreo ieixede partÍculõ, é corretoafrme:
â uma forÌiflcaçãoinimigâ,mâs um sistemãde
(Ol)A lorçã elétrica que atua nas pãrticuìãsde
deiesâle aclonâÍâ cÍiaçãode um campounifor-
cargâ negativaé perpendicularao campo
me de direçãoe móduloconstantes,de tál ÍoÍúã
que o feúê se desviâpeã âdifeitâ eú Íelaçãoao
(0D As particuÌâs de cega negativa não sofrem a
guerreiro e não atinge a Íortificação. Escolhã,en-
âçãoda Íofça magnéticã.
tre as opçõe ãbâiro,a que corÍespondaàqueÌe (0OQuandoas partícuÌasde.ãrga positivaeô-
campocapazde produziro eleitomencionãdo: tram na região,â Ìorça mãgnéticãque atüa
a) Uncâmpo nâgnétjcoverticalparacima,se a sobÍeelasapontano sentidocontráÌioâodo
üajetória após a aplicâçãodo cmpo foÍ um
(00 A lorça eÌétricaatuanteem câdâpãrticülãse g

b) Um cmpo elétricohorizontalpâraã aqueÍda mantèmcoôstante.


em relação ao güeíeiro, se a trajetória após a (16)As particü16de câ.gapositivapassaÉopela ti
aplicaçáodo campo Íor um ãrco de cúcunfe IendaÍ, quãlquerquè seja a veÌocidadedo

c) QuâlqueÍcãmpoeìétrico que sejâperpendicu- (3DAs particuÌasde cãrgânegâtivâserão ace-


j
lar a um campomagnético. leradas,ao âtrãvessarefta regiãoent.e as
O Um cmpo elêtÌi.o hoÍizontâl pâra a direita placas,quâlquer que sejâ â velocidadedo
em relaçãoao güereiro, se a thjetóriââpós a
aplicaçãodô.ãmpo foÍ uú arco de circunfÈ Dê cômo Íespostaa somados númerôsqüe pre-
cedem 6 âfi.mativas corretõ-
e) Um cmpo mâgnéticovertical pa.acima,sea Ê
tÌajetória após a âplicãçãodo cãmpo Ior úm iiii.$:ií]jil sD r.qôestudoda Fisicade artas
Oaacrenzie Ë
energias,duas parlÍculas são bem conhecidas: 0
eco de cncunieÍência.
a pâÍticula alÍa (o), de carga eìétrica +2e e &
ir}|$6iì cn""."t-sptu- r"i"" deerétrons.
ro.roscommes- mãssa4 unidâdes de massa atômica, e o elé-
mãvelocidade,penetraem umaregiãodoespaço tron ( P), de cârgâeléúica e e massa5 l0 "
onde há um campoelétricounilormeentÍe düãs unidadesde mõsa atômicã.Núm eqúìpamento
plãca condutoÍas,planâse pafalelas,umadelas de lãboratório. temos entre ãs plãcãs dê dm
cârregada positivamente e a outra, negâtivãmen- condensadoÍplano a existênciasimuÌtâneade
te. DuÍantetodo o pefcurso,na regiãoentre as uln campo elétfico e de um iampo de induçào
pÌacas,os eléüonstêm trâjetóriâ retilÍneã,per- magnéticajãmbosuniformese perpendiculares
pendicularao campoelét.ico.Ignorandoeieitos entresi, coniormemostraa nguraabaüo.
gravitâcionãis,esse moviúento é possível se
entfe as placashouver,alémdo cmpo elétrico,
::!i !1:I;:l oã.
tambémüm câmpomâgnético,coft intensidade r:;r{i !:rÌr!
t

ô) peryendiculeâo cmpo elétricoeàúajêtóriâ

b) pãrâlelo e de sentido oposto ao do campo


SãbÈseque uma particulaalfa descÍeveâ trajÈ
c) peãlelo e de nesfto sentidoque o do campo tóriã tracejada,com velocidadei quandoa in-
tensidadedo campoelétricoéte a do câmpode
d) peãlelo e de sentidoopostoao daveÌocidade induçâomagnéticaé A. Às açõs grãvitacionâ's
são desprezâdas, Paraque um elêtrcn descrcva
e) peãlelo e de mesfro sentidoque o daveÌoci- a mesmatrajetó.ia,separadamente da partícula
dadedos elétrons. alfâ,com â mesmaveìocidaoei cleveremos:

O, FuNoÂMÈNro,
DÀFk cÀ
a) invenero sentidodo caúpo elétricoe conser
var as intensidadeste B.
-i[qËtí.ì{urnD o t.irrro"r.tromagnêticoéumdispositivo
em que ã forçâ magnéti.ããceleÍaintensamente
a
Ë
b) invefteÍ o sêntidodo campomagnéticoe con- um projétil,ÍeendGo atingú umagrandeveloci
servarãs intemidadeste ã. dade num peqüenointeNaìo de tempo.A bõe ..
5
.) cônservaros sentidosdos campose mudar de luncionânento dessetrilho é mostrâdanâs
suasintensidadespara2te4A. figurõ abaixo.Na flguraI, um projétil estábem
d) conservaros sentidosdos campose mudar
suâsiniensidãdespara4te 28.
e) cônserve os sentidosdos campos,bemcomo
encaindo entrc os trilhos quandouma corrente
eÌétricamuito intensâ.ircula por eÌ6, passan-
do por un füsivel, conloÍme ã ilüsbaçào.Essa
o
sua resPectivas intensidades.
corfenteiquâseque lnstântâneãmentei derretee
.'.t3ì*iì Curu-ucl co't..me representadona Íigu.â vaporizâofüsível,trdsiormando-onumgáscon
abaixo,em umâ regiãodo espaçohá um campo dutor. A ciÍculâçãode co.Íente, nessesistema,
elétÍico unilorme,Ã de 1,0. 106V/m na direção p.oduzum campomagnéticotcâpâz de originar
Í
Ìjnessâ.egiâo tambémhá um campomagnético umaiorça mãgnéticaFnogás,Íazendocom que
unilorme,a: nâ dìreçAo/. Um Ieixede parÌiculas esteimpulsioneô prcjéiil (ÊguralD.
eÌetricafreótecarrcgada,conhecidascomo mC

dade.lalu no vácüo,cujovaloÍ é 3,0. 103n/s), e


pâssânessaregiãoem linhâ reta nadneção:.

e
i

j
FiguÍâ l. Rêpresêntação
êsquemáticade
um trilho êlêÍomâgnéticopercorido por

E Considerandoâs inio.maçõesacima,analiseas
seguintesâlìÍdãtivãse respondadeacordocoú

I. O campomagnét'cotem módulo 1,0. l0 ':t


lÌ. Con 6se expedmentopode-sedizer que ã
cãrgâdo mésoné positiva.
III. Sed6ìigarmoso campoelétrico(t= 0),o lei-
re descreveráumatrajetóriaciÍcularcontida

a) ÀpenasI é coüeta. c) I ell sâocorrctas.


b) I e III são coÍ.etâs. O ÀPenasII é corteta.

pâra
iÈ'iÈiiÌ CurpDu. tipo a" seletorde veìocidades
paniculas carregadaspode seÍ sioplesmente
umaregiàodoespaçoondeestejaúpresentes, si
mültãneâmente, um campoelétfico e um câmpo
mâgnéiicoadequadamente ajustãdos.de modo Flgurâ ll, corte transversaldo tÌilhq
que uma partÍcula.coft a velocidadedesejada, mostrandocomo o 9ás,atrãvessãdo pelâ
atravessea Íegião com âcel€râçÁonula. Consi- corêntè i, impulsionãoprcjétil.
dere uú tal seletor cônstituido de duas pìacas
úetálicâspdãlels sepdadaspor umadistanciã Tomando como referênciaa ligura II, pode-se
d = 2,0 10 rm, tendoentreelasumcampomag' afrrmârque o vetor induçâomâgnéticaB-está:
néticounilôrmede intensidadeA: 1,2.I.Nosso â) na mesmã direção e no mesmo sentido da
objeiiv o é s e l e c i o n a río n s c u j a v e l o c i dadeé
, = 3,5. 106m/s.Pda produzno cafrpo elétrico b) sai ndo perpendi cul armenteao pl ano da
correto, temos de apìicar ent.e as plãcâsuma
diÍerençade potencialAY iguâla: c) entrando perpendicularmenteao plano da
a) 2, 4. t o rv o l ts O 8,4 . l0rvolts páginá.
b) .1,2. l0rvolts e ) 9 ,2 . 1 0 3 v o ìts d) na mesma direção e no seôtido oposto da
c ) 7. 0. l o rv o l ts

CaPlÌuLo14 . FôrçÀMÁcNfÌca
t45.
itËt!,-ì 6lfla-Mc)um condutorretilineoÁBéalimentâ.lo
poÍ uma bateÍiade Íorça eletrcmotrizt confor-

Conside.ando-seque d ìinhas do campo são


perpendiculdesao condutor,qoe ã resistêícia
elétricâdosfios é 0,02Q, que a mõsâ dos Êosê
colocando-seêsse condutorentreos pÓlosnorte desprezivele âdotandog: 10 m/s', o prcÌessor
e sul de um imã e lechddo-se a chãveC, o con-
concÌuiuqueo campomagnético,em tesls, tem
valor igualal t'
a) seráatÍaídopelo pólo norte.
b) seÍáãttãidôpelo pólo sul. â) 12,5.10 " c) 1,25.10 " e) 1.250
b) 125 ,
c) i.á se deslocarpdã cima. o 12,5.t0
O Ìrá se deslocarparãbaixo.
e) seráâÌraído€ rcp€lidode lormã âltemâdã. itÈiièlh-ìtt u,q-,{M)c.."ia".e um condutor .etiríneo-4a, de
l0 cm de comprimento,susteniadopordus mG
$i'j!$$.'i6run s'po't'a un conduto.erétÍico.etirÍneo Ias e colocadoperpendiculementeaum campo
longo (Íio eléüico) sendo pêrcorrido por uma magnéticouni,ormede 0,5T,conlormea figura.
corrente elét.ica de 500 mÀ. Um determinado
trecho do condutor,de comprimentoI m. está
sob a açãode um câmpo mâgnétìcoexternode
2teslas.Nessasituaçáo,podemosaôrmarque:
(0r) se o cãmpo magnéticoaplicado no trecho do
condutor tem a mesmãdireçãoe o mesmo
sentldodâ conente que o percorre,entãoa
'1,
fotça resultãntede origem eletromagnétlcâ
nessetrecho do no tem valor nulo.
OA o vetor cmpo magnéticoproduzido pelâ cor T
O condütorestáligadoa umapilhae a umachãve
Íente que percorre o condutor, nas proximi- interuptora C,aberta.Ào lechârnos achãveC,
dadesdeste,têm semprea diÍeçãoonôgonâl citcülará uma corrcnte elébicã de 2 A. AceÍca
àdireçãodo compdmentodono, ao longode da iorça magnética,podemosâfirm& que terá
ma circunleÍência centrâdâno fio.
(04)se o campo magnéticoextemo Ior ãplicãdo
em umadiÍeçáoperpendicuÌaràdireção do a) 0,10N e irá suspendero condutor,4-8.
conprimento do no, a Íorça dê oÍigem eÌe- b) 5,0N e iÌá suspendero condutor,48.
tromagnéticã âplicãdâ ao fio será nãÌimâ e c) 5,0N e úá esticd as molâs.
terá umvaloremmóduìo iguaÌa 1N. O l,5N e iÍá esticâÍas molas. ü
OO se o sentidodâ cor.enteque percorreo con- €) 0,10N e deslorâÌá lateraÌnente o condutor ,4-8.
dütor lor invertldo, mantendo-sea mesma
direção,sentidoe módulodo campomagné
prscu"se) u- no,4c,de20cmdecoÍnprimen-
i.-i!;:$'!!i
tico externo,o sentidoda ÍoÍça eletromag- to, estáposic'onâdonâ hoÍizontal,em repouso,
néticaâplicâdâsobreo ÊoseÉ invertidoe ô süspensopor unã nola isoÌantede constante
módulodessaforçaseráaÌterado. elásticat, nuft câmpo magnéticounilome
honzontãÌB 'msso
= 0,51 conÍormemostraa flgüra.
06)se invertermossinìültâneâmenteos senti-
dos do vetor do cãmpo magnéticôexterno
e da corrente que percorre o condutor e
mântlveÍmos os seus módulos e düeções
constântB, o vetoÍ loÌça eletromâgnética
aplicadoao condutornão se aÌterdá.
Dê como rêspostaa softâ dos núnercs que pre-
cedem as anrmativõ corretas.

!ffi--ì 6nre; u. p'or""sordeFsicâresolvelâzerum


ooooo
experimenÌode eletromagnetismo qüe objetivã
deteminârovalor do campomagnéticoentreos
ooooo
pólos do Ínã. Pâraisso,ele utiliza um imã, uma Sãbendo-se quê ã massado fio é m = l0Ceque
bateriaque iornece4,8V ã um condutorcilindri a constanteda mola ê t = 5 N/ft, a delornâção
coÁCcom massa5 g, comprimentode 10 cm e solrida pela mola,quddo umã cônente i = 2 À
rcsistênciaeÌéfica iguála 0,10o. Áo ligâr a bâ- pase pelo no, seráde:
teíaaoci.cuito, mostÌadona Íigura,o condutor a) 3mm b) 4mm c) 5nm O 6nm €) 20nm
cilíndrico6ca suspensoem equilÍbrio.

.# Os FUNDÁMENÌoS
DÁFrs.À
um O circuito elétÍico lechâ-seno encontro da ponta
oTÀ-SP)UmaesPiraÍetãngulãr é colocada em de um raio da roda com o mercúrto Devido ao
campo maenético com o plânoda esPiraperyen-
cmpo magnéticoproduzidopeÌo imã, de Põlos lI
dicular à direçãodo camPo conlormemosÍa a
ceD, a rodâ gira,mdtendo sempreum ra:o èm
ngüra.
contato com o metcúÌlo Àssim, vê-se a roda
-E
I $rando no sentido:
a) horário,se CIor pólo none e a correntelÌuir,
.o. no contato, do râio para o meÍcuno.
b) dti hoÍário, se Clor pÓlÔsül e ã corÍente ÍÌìrir'
ó

no contâto, do Íâio pârâ o mercuno.


c) horá.to, se C lor pólo norte e a coÚente lluir'
no contâto,do mercúdopârão ÌâÌo
O antlhoráúo, se Cfor Pólo norte e ã coÍrente
Se a coÍrenteelétricã Ílui no senttdomosüado' fluir,no contaÌo,do mercúÍiopara o Ìaro t
pode-se afirmar em telaçáo à resultante dâs e) hoÍário, se C lor pÓlo sul e â corrente flüi! no
lorçâs,e ao torquetotâl em rclaçãoao centroda contato, do mercúrio para o râio.

n r>v-ns, e hs".u @pFsenrãuma6pirã ìigadâ


a) a resultãntedãs lorçasnão è zeroim6 o ror_ .r.f-.i.S,i
d umabare' i dpor mpi ode umáchal esc i mê' s d
b) ã resultântedãs iorças e o torque total sáo numã região de campo magÌIètico.

c) o toÍque total não é zero. mãs a resultante dõ

E d) a Ìesultante das ïorças e o to.que totâl são

e) o enunciadonão Permiteestabelecercorerã-
i çôesentrc as grddeza consi.letaoâs
(n{SP) Um camPo mâgnéti' E
coB é Derpendicuìar ao Papel \:) E '
j e orientado do paPel pata o
; observador Uma corrente i
pâssa na espira circuìar de
raio r, cujo plano côincide
Ào se ligaÍ ã chave S,a esPiÍa tende a:
Às lorças que agemsobrê a a) girar ao rcdoÍ do eixoX, no sútido v-+ Z
espirãsão tâis que tendema b) slÌar ão redor do eiÌo X, no sentido Z -, Í
E c) se desìocar,sem girâr, na direção do eixo Z
dì escapd da regiãode cmpo ú longô do eko X
E a) um encolhimeoto
e) scâpâr da Ìegiãode cmpo ào longôdo erxor'
b) um alargâmento.
c) uma rotâçáono seÍudo horário em torno de curp"t'nD poi"
um etxo verticaÌ, Pelo seu centro
i.t$.6,ii "onau
toresmetálicosÍ eYsão I
O umarotaçãonosentidoanti horário emtorno
do eixovenical, Pelocentro
ê) umâÌotaçãoemtornodo eixoE 'do plânoda
percoridos por cotren-
tes de mesmaint€nsida-,
de e sénti dosoP ostos,
,ïi i'
I
como mosih a ígura.
rt';iitéìn Fc-Go)PererBãrlos,177Ël86rL F
cienrrsrd C om rel ação à l órça I
â irve'- magnéti.aexeÍcidaPelo l
êngeíh.iro loìumdosDrimêiros
inglÀs.
condutorÍsobÍeocon-
târ ummolor decotrentecontinua,esquematiza-
dutor /, podemos ãârmaÌ que é:
a) de repulsáo, porque o letoÍ indução mâg-
néticã em y ãPontapãra dentro do plano do

b) nuìã, poÍque a somâ dos vetores indução mag'


néti caemyènul a,
c) de atração, porque o veÌor indução magnèticã
em y aponta paÍâ dmtÍo do plâno do papel'
O de arhçáo, porque o vetor indução magnéticâ
em y aponta pdã tora do plano do papel
e) de repulsão, porque o veior indução magnèti_
câ em / apolta pârã tora do plâno do paPel

caPlÌuto14' Fo RçÂM AcNÈÍr ca 347.


iltl:ffi 6reg N" aa figuÍaabaìxo,compôsrode já-13diïij
"i.""ito 0rÀ-sP)No colésio.Ìe Patópolis,a sinetãera
umâbateÍiaium resbtore un fio condutorlôngo, coníolada po. um grande Íelógio de pêndulo
qiste úmacorrenteelétÍica. coÌocãdona entÍada do corrèdoÍ p.i nci paÌ.
À bola do pênduìodo .eÌógioerâ de jerÍo. Dois
arunos,zezinhoe Lüisinho,costumavm pregar
i '.úw l peçano p.oÍessorLudovicodo seguinremodol
. f 4a -- aB elestìnhâmum imâmuitoforte quej ãô entrârem
'T oÌ - --a c às 8 h, colocavampeÍto do relógio,paÍa que ele
Li se adiãntasse.Às 12 h, ao sairen, mudavâma
posiçãodo imã-pda que o .eìógo se âüâsassê.
Podemosafirmarque,devidoà correnie:
Emque lugarelescoÌocavâno ínã?
â) haverá umã fôrça de atração,entre cargë, que
tsde a aprcximâros segmentosde 6()Á- e a) Nahentedo relógio,pelamãnhã,e arrásdele,
cD.
b) haveráumâ lorçã úagnética,que iende a se b) AÚás do relógio,peÌâ manhã,e na f.ente, à
tarde.
t
pâ.e os segmentosde flo,48 e CD.
c) haverá uma Íorçã magnética,quetode a âpro- c) ÀttÁsdo númeÍoI do mosrrãdôrpelâmanhã,
xinaros segmentosde fio nB e CD. e atrásdo númêro12,àtarde.
O hN€.á umaÍorça de repulsão,entre cdgs, que O Embâixodo reìógio,pelamdhã, eem ciúa, à
tdd€ à sepâra. os segmentosde fro,44 e CD.
€) não hâveráqualquertipo dê ioÍça eletromâg e) EÌncimado Íelógio,pelaDânhã.e embaixo,à
néticaentreos segmentos,4B e (D,

(PUC{dpinãs-SP) Dois condutores retos, enen- i-ïi3.ll! guc-se1 e iigu.a frostra um presode Íerro
sos e paralelos, estão separadospor uma distân- envol topor um Ii o i i no de.obre esnattado,
cia d = 2,0 cm e são percorridospor correntes enroladomuitãsvezesao seü redor O conjunto
pode ser consideradoum eletroimãquandoas
elétficasde intensìdâdesi, = 1,0A e r! = 2,0À,
com os sentidosindicadosna Êgüra. extÍemidâdesdo no sâo conectadasâos póÌos ó
cle üÍn gerador,que, no cãso, são duas pilhas
idênticas,a$ociadâsem sêrie.

( Dado:per m e â b i ìi d a dma
e g n é ti c a
do v ác uo = 4 r.t0 ÌT .m/A )
Seos.ondutoresestãosituãdosôovácuo,a força ê
magnéticâ entreeles,por unidadede coúpnmen A respeito do descrito, Iazem-seas seguintes
to, no SìstemaInternacional, tem intensidadede:
s,
a) 2. 10 sendode repulsão. I. Ao sêr percorrido poÍ corrente ôÌétricâ, o
b) 2. 10 5,sendode ãtrâção. eletroimãapresenrãpolâridademagnéticã.
c) 2Ì 10 ', sendode aüaçao. Na repreaentaçãoda liguÍa, a extremidade
O 2r. l0 ', sendode repulsão. .4 (cabeçâdo prego)será um pólo none e a
e) 4Í. l0 ', sendoderepulsão. e{remidâde A seráuú pólo sul.
II. Áo aproximaÈseum pregode Íerro da dúe
itil*{ii (c.r"t sD roi" nosrongose peareros
/ e a es midade,4 dô eÌetroimãe oútfo da extremi
tão no váci'o, a 2 cft de distAnciaum dô outro. dâde A, um deles será arrâído e o outro seÌá
OsôossãopercoüidospoÌ couentesdesentidos
opostos, valendo 4 A e 5 A, .espectivamente, III. Ao substitur se o cônjunto de düâs pilhâs
Considerandoa permeabilidâdemagnéricãdo por oüüo de 6 pilha idênticasàs primeirãs,
vácuô ieuâlâ 4Ì 10 ?T m/À, â Íorça por unr tmbém:6sociad6 m série,a inremidãdedo
dade de comp.imentoqüe uú fro exercesobre vetor indução magnéticano interìor e ns e!-
tÌemidadesdo eletroimãnão soÌrerá aìteEçâo,
a) r epuls âô e v â l2e. l 0 a N /m . umave que essevalor independeda intensida-
e v ã Ie 4 . l 0 a N /m .
b) . epuì s ão de da coúente elétrica que circula no fro.
. ) r epuk àoe v a ìe 8 . 1 0 rN /m . Estácorretoâpedãso que se aÊrmãeú:
O at úç áoev a l e 2 . l 0 ' N /m . a)l el l c)l el l l e)nl
e) atrâçáo e vaÌe .l . 10 ' N^n. b) IIe Il l O I

.?4 Os FUNDAMENÌo5
DAFrsca
Éffi.
ffi
-E

O televisorde tubo catódico á:'

os te ev soresfabricados
AtLralrnente, enì todoo mundo,enì suamaioiâ possuemte a de LCD(cÍstal
p
iqudo)oìrde âsmâ. Entretanto,
dLrrânte
rnu to tempo,desdêâ nvencãodaTV,na pÍ rne raÍìetade do sécuo
XX,os apêrehosÌeceptoÌes eÍâmconsttuidos portubosdê v drono interordosquaisse fazo vácuo(tubos
cos*) AindaholegrândepâÍe dosapêrehosde TVé desset po,ernborê
catócl o avanÇotecnoogrcoapoÌrre
paÍaLrmêgradatvasubstituição p-.osreceptoíes mas modernosDe anodoextÍemamente simp fcado,a
estrutuÍado tubo ou cinêscópiode Lrmte ev sor é rÍrostradano esquernâseguinte

lolr m pÍa
. \

.l€ile!ã. hof zonlil

Uma Íonte de e étrons/, noÍmarnefte chêmadacanhão,eÍn te lrn íe xe e etrônco aceeradopof urna


tensãode rni haresde vo ts, qlreat nqe a lela fdo te ev sor Essatelaé recobeftapor umacamadade ffìate
Í a lurnnescenle, de Ììodo queo pofto atingdo pe o fe xe se Ìornaurnnoso O briho do ponloé controado
pelonúrnero de e élronsdo Íelxee pe a ve oc dadedessascârgas.
Em seutraieto,o feixêde e etronspodeserdesvadoparacimêoLrpêrabaixoporum cânìpomagnétco,
cÍadopor!m pardebobinas responsáve s pelodesvodose étronsnê d reÇão vertca UmsegLrndocampo
nragnetco, criâdoporouÍo parde bobinas, estepâÉ a deÍexãohorzontê,podedesvaro Íeixee eÍônico
ateralmente. EssescanìposmagnétcossáornodÍicadospormêlode mpusose étflcos,de modoa desvaí
convenentemente o Íelxe,parêqueestedesenhena telaa l guÍâa serv stâpe o Ìêlespeclador PoÍtanto,
o
Íe xe de e étfonsÍunciona cornoum verdadelfo "p nceÌe eÍón co , p ntândona tela,confornìe
os desvos
quesoÍre,a magpmda cenaqueestásendoÌrânsrnilida.

* o nom€tubo.atódcôôutubodeÍa o5.atód.osÌemorigemh ÍóÍicâ.OquiúlcoefG.onq êswliam Crookes


(13321919),aoÍàbalhafcômdes.arqàselétr.ãsãrÌàvésdeqaserraÍerêitos,vêÍifrcouaexÈÌêncadeemissòes
quesedÍlg amdocátodoêmd Íeçãoaoânodo.Chanou osraioscatódkos,mà9nandoseÍem denaÌureza
descobriu
onduatórià.PoíeÍioÍmente, dêl€ xesdee éÌÍons.
sequeseÌÍarava

14 . ForçaM^6NÉÌ.À
CaPrÌuro t49'
O ÍeixepercoÍetodosos pontosde uma nhêe lodêsas nhêsnâte a, v ntee c ncovezesporsegundo.
Assim,os pontossão 'desenhados ' nate â corfìtarapÌdezqueosnossosolhos,devdoèpeÍssÌênciaretna
na,têm a sensação de uma rnâg€mconÌÍnua e eìÌ movlmenÌoTudossoé controadopeloss nâs enviados
pea câmefa,corfespondentes à magemque se Íocâizou.Aimagenìobtidadessemodo,no entanto,se
compóeâpenasde ponÌosde ma oÍ o! menofbr ho, sÌoé, e a se foffnaem preto-e-brancc.
NaTV em cores,a cor dâ rnagemé deÌeÍmnadape o revestrnentoda te a do tubo De acorooconì ess-.
revestffìento,a irnagêmpoderáSerernvefdee branco, a2u e brancoou veÍmeho e bíêncoO c nescópo
possuiÍêscarìhóes e eÍônicos,um parâcadâumâdascorespr márias da uz-azul, vefdeeveffneho.Acâ
maíatêmbémtransrnite Ìrêss nais,unìparâcadacor A te a é composta infindadede pontosÍ p os,
de Lrmâ
Lrmnescentes, qLreemiterÌìuzdecadaLrrnadascoresprfnáfas,aosefemãtnqidospeofexeeetÍônico
A ut lzaçãodêscoíespÍimárlas explca se porquea partr delastodâsas outrascofespodemserformadas
!

1.22 (Enem-MEC)ÀiìguramostÌaotÌ,bodeìmagens e) pfoteçào dos cir.uitÕs contÌa manipuìa


d o . a p d ' " ì \o .' 1 - oG F lF v /i . qão indcv ár sobrecaÌga dos circuitos
' d o p Jr d p r o d ,
q i n â q F l s s^ b r p
t" ô c F ô I^ r q d ,, ê r\È ürteÍ.os por ação exterDà.
" "
emitido pelo canhão eìetrônjco são aceìerados
L.z:r n i . . r , r , . - u 'ì ) o t I b o t..\!sjo L,os: ri
F o r I n d l- n d o d F n iìh .íê r F vo ì| . e p 5 'r '1 -
um câ.lião eÌetrõnico quc iâz á vaÍredurá
. d r p ô r n ê r !!, Â ê r ' r - l!,b r n á r , ,ì- s I,
.lo r.li n l.ìr n.n-..-nrF l i! ês\d., (le
d - n - r r ' s I U' d "' l' u s' a < r ' r ' r td r in \cin 'd
lìnhas dâ esquerda para a dircitá e de.iúã
de lorma a Iazerem a varredura da teÌa.
para bãixo, Taì varredura é f.ita com â râ,
,id-z ,rh' c, lF pdr, q rê | or\o\ ôll oq 1dô
PerccbaÍì o desaparecinÌento de unìã linhâe
o.u grr cn o rF o rl.J i.
a sensaçào de Ìnovìment() da imagenr. sobre
â tofça responsá\,èl fof esse movimento de
vàrÌeclura dã telâ de Tv é correto alimìar

â) é uma iorçâ eletrostática que atua na dire

I ìl' l ção clo Ìcixe êletrÕnico.


b) é uma lorçâ úãgdêtica queatua ÌÌa direçào
perpeÌdicular ao fei:e eÌeirõnico.
c) é unìã nrça eÌetrofraca qtrc atúâ nôs neu-
NosnÌmuaisqlìe acompânham os teÌcüsores tri.()s do Ìeixe eÌeirônico.
è comümen.onbã.ientreout.âs,asseglnìtes d ì . I m o r o '\ e i l r . . q ' F í l 'r d rl ts
', , 1 '-
nos do leixe eÌebôÌicÕ
I. Nuncaabra o gabineteou toque as peças e) é uma força eleúoÌnâgnéticã que átua nos
no interior do teleüsor ÌêütÌoDS do leixc clcLrôni.o.
lÌ. Nãocoloqueseutelevisorprórnìo de âpã-
Ìelhos donrésticoscoÌì motofeselétrìcos 1.24 'F u v ^ q r - \ r r \ s . . n o n o o ' o r . ; " m ü
TV unì leiÌe de eÌêtrons move-se em di.eção '1 , o ,
Jop^r u,-n0Jì od.ur ,.{ .-tu,F
Essa recomendâções estãoâssociadas.res- " -t.
pectivamente. cÌadeconsraDre.
aos aspectosdei
a) scospessoaispor aÌtaìensãoiperturba
ção ou delormaçâode imagempor can

b) prôteçãôdôs .ifcuitos contra nantn,ìa-


ção indevidaipe.iurbaçãoou deíoÌmação
oe rnÌageDÌpor caÌnposexrernos
c) .ìscospessoâislof êltâ-tensãôt
s()bfêcafga
dos cifcuitosìnternosporaçõeseienÌas.
d) protecàodos circuìtos contra manipda
ção indevidâisobrecârgâdâ rcde por lugâ

. 350 Or FUNDÁMÊNrôs
òÁ tlsr.À
ÍY''f
A tra jet ór ia dos eÌ éúoDS é m odilì c a d a p o f
uDÌ canÌpo magnético vertìcal ,, na djreção
'{#
pcrpcDdicuÌar à trajeiórìa do feixe, cuja in-
tèdsmãde vâriã eÌì iú!ção do tenÌpo tcomo H
1tà

Figurall
Eìétfons sào acelerados daparte.ìetrás des-
se tubo eDÌ.Ììreção ao centro da teÌa Quatfo
bobi'ras K L. l',1e N pro.Ìuzem campos
Devido â cssc câÌìpo, os eléirons ìnciden
!â icla. deixân.Ìo DÌ traço representado poÌ magnéticos variáveis, que modincam a djre
uìnâ dâs Ìiguras abaixo. A Ìigu.a que pode ção dos elétrons, Iazendo com que estes atiÈ
jâdÌ a teìa em dilefenìes posições.lonìàddo
represenraÌ o padrãovìsível nâtèìá é:
unâ irnãgeni..odú ilustfád().á fìgura IÌ.
As bobnÌâs K e L pÌ.d úzeúì udìcmpoÌÌâgnê
tìco na cÌircçàovcrticâÌc as bobüìs Me N. na

[nì uÌÌ c.rto irìslântc, um dclcito no tele


!jsor iÌÌtcrroÌìpc a corrcDtc elétrica nas
bobiDas K e L e apenas as bobìnas Nl e N
(ontinuam Iuncionando.
,$snìàle a âìteÌnâtiva em que mêlhoÍ sè re
prcserta a únagenìque esse televisor pasa a
produzìfnessásituãçãô.

b)

1.2 5 (Uf\' lc r O I r bo, ê i r is p dF , , Èr,ri


F!. ì ' êpr F! Fr t ddo. - nqu-

.)

F i g u raI

CÁPiruo14' F oR.ÀM Ao NÉÌr cA


351'.
W'{-4W!-W{.ày.," *" :
tffimmfiflfrÍìEìrl
RcalrzcacxtcüencLa
comsupenrsão
de seuFoièssor ï,
'a
Construcáo
Lonstrucâo deum
de umelerolmà
eletroimã at
Vocél)odeconsLÌun
un eìctÌoÍmã
c lnalisasu.scaracterísÌicas.
dispondo
deu. nn ,. .,n'" r,"o 10,"."uoO" !.,
0,5mm),coÌ!ceÍcadeln. Lm pr es odc t uÍ m dc t dÌ anl Ì o - p n t r d e . u ! ú b L i s s o l a , d u l s p i l h â s â l c à l l n ì \ d c . 5 v a s s o c i a d a si !
cm sódc,pequerosobjeÌosde icÍo (rÌlìneLe\.cliF\ ctc.),lita adcsjvac um suìroíc de D.deiia. :t
a) Enoìe o tu dc cob,! no pre8o,de modo a co Liluú rnú bÒbinabngâ (solenói.ìe),úrÌ atrox!ìadanenre 10 es
ii
pirxs. ReLiìeo rÍego c ft5le !s extrenÌida.lesdo fio de cobreqne seriiolieadasìs dlì$. Fixc a bobina.o $rpoíe
Ë
de úâdeirà, dob.âÌdo os cxtÌcnÌosdo 1ìoe urìÌiztuìdofiÌa âdesivâ(figuÌr U. LiSue ds exr.emidadesda bob!Ìa âos
l:
leminâi\ dÌ âsr)ciaçào dc pilhas. Aproxime ! búsola d. bobnìa,nànÌcndo a a ceÍc! de:1cn deta rheurr tL Í
ob se Í!ee ÍÈ8i s LÌ eodc s ! f us ot nÌ o! c hdgulh. d. b Ì j s s o l
. Por qne a agulhr da Ìrússoh sc dc$.ir !o ser fe.hrdô . .lÌ.n iÌô r
. Qual à pÒldnúÌdedr búina I Contjrmc css! poiaridadeaplicandoa Ègü da mão dnÈiLen' L. !

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l:v.í I
Figura ll
"''-'"'-' i
:1
h) IúrcduzaaComo preCono inleròr dr bÒbnrn (fignrr Ìll). Reriçaa ÌigâçãoconÌaspilhase aproxìúea bússoìq !
nanÌcrdoa à mesla dlsÌâ.oiÌdo pregÒdi'dano ÌcD âilcÌi(r (lìglra Iv). Ob\cNco de$,losoindolcla agulhr I
Compare co!ì o desviosofÍìdopelr xsuÌ|r mte,ìonìcÌtc. j
i
. Pof queo desvioda agü1h!di búsÍtâ é nnntr quândoo f!!eo eÍá coÌ@adÒ no i,Ícdor d! boblnâ? 1 ã
. Qu!Ì a loÌaidade do elelroimàcon$uídoI Es\al)oÌandaiie é igutrlou difeÍenÌcda potdidrdeda bobìnâ.ànles il
dc o prceoscrcoloca.lol)
Eallique i
.rr.- i
",,',"p'+.,.r.";;,'',l-r'*.''-s*l...*;]"o|n"
\ +,,r€*'.'"* rr. Í ._r&* r-
- B.
...,..-r.-.",,.,,.,.*.
i \{*+
sì!--
.t..
FieuÍarrr
Fieuràllr rrY,-l'.;
.'*'l:f ;
!_{:í I
FieuÌã
FiguÌã rv
tV Il:
c) nìve
c) âo scnÌido
nìve âo scnÌidod!corcnte
d!corcnte e.
e. aporinì.rdo.
aporinì.rdo. búsol.,
búsol., veÍilìque quesc
veÍilìqueque sca.ÌteÒu
alteÒudr(núdldc
dr(núdldc do
do cÌcÌrcínì.
cÌcÌrcínìi I
. PoÌ quc\c modilicou
PoÌ quc modilicouapoÌaridade
apoÌaridade do eleúoúnã
do qúxndolocé
eleúoúnãqúxndo locé inverleu
inverleuo senl
senl Òdâcorcnrcl
Òdâcorcnrcl
I
d) AF)rnÌe
d) AF)rnÌe de de uma
umadasdascxtrcnjdadcs
cxtrcnjdadcsdo
do !Ìtgo peqnenos
ospeqnenos
!Ìtgo os ob
ob È
jetos
letos de
de leno
len o e leÍiiìquc
leÍiiìquc oquc
o quc rcontccc
rcontccc (fieun
(fieun \
V)) L
. po,que --
jr:=:l::t**,.
jè-l::':'*Í:*li$:È,>
ro.rÉ,,.,hd., Jí,í,.,,,,1Jmr...r,,...,,...,or,n
Lìerèrrr turlm arÌâÍr$ c lncn\rdnm n.
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le,rodaoutracxtrcnldade? I'or qué? li i I . . I
e) Desriguc o crcn.oÍÌãdasplhase vedflqueo qneJLúnre,(ron ;: ï,li ',l'rïtri.' I
os pÈqueÌo\(üctos dc lcro. lnvefÌ. o sertidodJ roíenrc ,,J j ì ,,:; ' i
borrinrc lera o Fsultado. - ll.ì i
. E x pliqUepo Íq u e .a p { ' s d c s ìj g a ro c Ìc n .o Ínã,a].qunsdospe
quenos ob j e t$ ú n { Ìa F m rn e c c n rp Es o s aoprcgo' Fi gurav
. Pof queeses objeÌos.quehrviÌú sc manLÌdo r,ÌeÍr\, Ìme- |
diatanÌcfiecaem.oi.lerrer seo sentìdo da coìÌÈn€r i

Os FúNÒÀMENÌô3
ÒÀFk cÁ
'352
É

i , I:I]RRENTE
ÌNDUZÌIÀ. FEIi{INDUZIIÁ
;, MOV!Ì{ENTO RELAT]VO
::, FTUIOMAGNÈTICO
Ëj Nestecapítulo,estudamoso fenômeno bási.o
para a geraçãoda maior parte da energiaelétriG
:r- SENTIDoDA C0RRENTEÌNDUZIDA.LXÌ DXIINZ utilizadaatuâlmente:â induçãoêletromagnética.
ç, LEÌ DEFÀRAIÀY-I'EüNA]ÍN Analisamosas leis que regem a corente induzida,
ÌNDuÇÁo
;'. AUTo a fem induzidae iíúnerar apli.açõespráticas
DEFoucaulT
&. coRRENrEs da induçãoeletromagnéti(a,.omo é o casoda
+. BoBriÂDEÌNDUÇÀo

ï
Feminduzida
B l.corr"nteinduzida.
Considere um condutorfeto,clecomprimentoL, movendo-se ü em um ca.po í
com velociclade
por
uniforme,originado, exemplo, um por ímã (figura 1). Como os elétrons
acompanham o movimento
do condutor, elesficam sujeitosà força magnéticaF., cujo sentido é detefnìinado pe a regra da mão
direìtan" 2. Elétronslivfesdeslocam-separaa extremidade inferiofdo condutorda figura,ficandoa
outrâ extrernidadeeletrizadacom cargaspositivas.As cargasdos extremosofiginam o campo e étrÌco f
e os elétronsficam suieitos,também, ã umâ foÍça elétficaf", de senudocontráÍio ao da magnética.

a) D)
n
F. I ti'
j: ;
-ti .
' - itli
il
it i
ì

-i l. l

Vistl dÊ i efte io s€rt ! ,lo !ó o


fo1€ pìÍd o f. o su

movendo{eperpêndiculãÌmente
Figura1. Condutor aocampomagnétìco.

de cargasno condutorocorrerá
A separação até que essãs Corììono interiordo
fofçasseequilibrem.
condutoro campoeLétriconão é nu o, tem se uma ddp entreseustefminais.

CaPÌulo 15 . aErRôúÀdNÊr.a
NDUçÀo
t53 "
Façamos essecondutordeslizarsobreoutro,fixo, dobradoem Íormade U, ondeseadapta
um amperímetro A de zeÍocentral,paraÌndicaro sentidoda corrente
(Íigura2). Dessemodotem-
se um circuitofechado,e a ddp €ntreos terminaisdo condutormóveldet€rminará a passagem
de
umacorrentedenominada corÍenteinduzida.Esse fenômenoé semelhante àqueleque ocore no
ìnteriorde um geradorelétrico.

Flgurâ 2.Quando o condutordeíiza sobreoutro,de modoa folmâr um ciÌcuito


fechâdo,o âmperímetroA indicaa passagêmde cor€ntê induzida.Indicãmoso sentroo
do movimentodos elétÌonslivre5e o sentidoda <onenteeléÍica convêncionalíi ).

Addp estabelecidacorresponde a umaforçaeletromotriz que,nessecaso,é chamadafem induzida


(e),relacionada
com a ìnt€nsidade do vetorinduçãomagnéticat; comomostraremos a sequir €
(capítulo3), U = fd e, portanto.o vetorcampoelétrìcoÉno interiorão condutor
Da Eletrostática
f : ;, onde U = e (femìnduzida)e d : t.
móvelteráintensidade
e
Portanto,E = . SendoF, : F"€ comoF. = B . q.v e F.= ql. Eìveml
L
i
B.q.u- q.E ) B v-t : B.v -:
- EE a
a
A fem induzidae é medidaem volt (V) no Sistema Internacionalde Unidades. É
Paramantera (oÍrenteinduzida, devemos manLer d velocidade v: A passagem dà (oÍrente/ peto g
c o n d u toÍm óve lnocampomagneïicoB d e Ì e Í min a n e it e a Í o rç a ma g n e t ic a F ; (f ig u ra J ). Pa Í d m a n t e r
velocidade constante(aceleraçãonula,forçaresultante
nula),devemosaplicar,no conduto.,umaÍoÍça a
externaF",Ì.que equilibraráa forçamagnéticaFí. Portanto: È

Flgur! 3,A conenteinduzidasóé mantìdas€aplicaÌmos,


no condutor,
â ÍoÍçaexterna
F.í quê€quilibÊráí.

Observeque, se invertermos
o sentidoda velocidade;do condutor,inverteÍemos
o sentidoda
correnteinduzidâ.

.354 Os FuNoÁMENÌos
oÁ Fs.a
E z.movimento
relativo ffi
Vamosconsidemr,agorâ,a situaçãoem qu€ uma espirâretangularé mantidafixa€ imeÍsaentreos pólos
de um ímã.Um amperímetroAéintercaladona espira.D€slocando-se o ímã,veriÍicamosque também nesse
w
ffid

*E
casoo amperímetroindicaa passagemde correnteelétÍìca,que cessaquandoo ímã pára(figura4).
o sentidodo deslocamentodo ímã, invertemoso sentÌdode correnteinduzida
Invertendo-se ã
(fig'rra 5). #

Figurâ4. Quandoo imã se derloca,o ãmpe- Figurâ 5.... e, em sentidocontrári4 quândose


rímeÍo indicâcoffenteêlétricaem umsentido... invefteo sentidode desìôcâmênto do ímã.

TudoocoÍrecomose no cifcuìto,constituídopelâespirae peloamperímetro, um gerador


existisse

Pode-sepÍovar essaafirmação,observando-seque o
araperímetronão indicarácorrenteelétricase o ciÍcuito e
o ímã se deslocaremcom a mesmavelociclade7(Íigura 6).
Note que as experiênciasanalisãdaspermitemobter
.or'ênresêleÌ'icarque muddm dc \enlido, a'sim que 5e
inveneo deslocamento do ciKui!oou oo riÌìa.
&
E
FiguÌa 6. Quandonáo há movimento
felativoentreo circuitoê o imã,náo se
obtém conent€induzida.

tr
R.141 Um ãviãointeirmente netálico, com, = 25 ú de Ìârgura,
voã horizontalmente comveÌocidade,= 540km/lìem uma
regiãoondeacomponenieveÍticâìdo vetor induçãomag-
néticaterfestrevaÌe6,:.1 l0 5ï Cãlculeaddp eristente
enlre as extrenridades
das âsa.

t
Ten'seA, = 4 i0 5T, t = 25m e ! : 540km/h = 150m/s.
Comoa lenì induzidâ entre os erlremos de uft condütor mô
veÌ, en úm câmpo magnêtico,vale e : 4 , . LÌ tem se:

e:,l.io 5.25 Ì50 = G:q1 5 t ì

CAPÍULo15 . INDUçÀo EÌRoMAcNÊTrcÀ


ffi Um condutorde cobre,4B,cuja rêsisrivìdâde vaÌepc": 1,6FO. cm. reto, hôrizontaÌ,com seçãotrdsvetsar
de áreâ,4= 0,5cm'?,podemover-se,sematÍito! apoiadosobredois condutorcsq € C, tambémhorizontâìse
paraÌ€lôs.Essescondutorestêm resistêncìãelétÍicadespÍezivele estaoligadospoÍ um aúperímetroìdeaìA.
O condutor,4Bstá lmersoentreõ lacesde um imã em iormade Íeradura, de ldgurat = 20 cm e cujo campo
de induçãomagnéti.ãteú intensidadeA : 10 sT. Enqudro esráenrreas facesdo ímã.ô condutoÍáA tem ve
Ìocidadeu : 32 m/s. Considereo t.echo do condütor,4B,entreC,e C,,de comprim€nroigüaÌâr. Determine:
a) a intensidâdedàcorÍenteelét.icaindicadapeìoãmperÍmetÍoeseu sentidoconvencionar:
b) o pesoP do corpo ltgadopor um froidealao condutor.4E que mmtém â vetocìdâde, coôsrânte.

e
Ë

a) Alem induzidâentreos ertremosdo condutoÍ,durânte


seu movlmento entre 6 Íacesdo ínã, vaÌe e = arr. Sendo
A = 10 5T,t = 2 0 c m : 0 ,2 me , = 3 2o /s , resura:
;
e: B LD: l 0 ' .0 ,2 .3 2 e :6 ,4 . 1 0 s V
- F
À resistênciaelétricãdo condutor pode ser obtida peÌa

f ór nuì a: &,,= p fr.;

Sendopc.= 1,6gO. cm,, : 20 cm e.4 = 0,5cm'. temos: Ì


R. = : .-- ô4po F ,-6 .4 . ' tr\O
-R ,, FlguÌã |
PeÌaÌei de Ohm,vem:

PêlâÌ€gradâ mãodireitano2, podemosdeterninaro sen-


tido do moümentodos eÌétrcnsnointerior do condutoi
O sentidoconvencionalda correnteelétricaé contráÍio
ão do movimentodos elétrome, no c8o, seráo indicado
na frgura I (ãnt!hoÍário).
b) Enquantoo condutor se deslocapercorrido pelâ cor
rente tj o campomagnéti.oexe.cea Iorça4 de sentìdo
deterÍninado pela rcgra dâ nâo dÍeitâ nq2 (figura II). Sua

, . ; = a ú = t0 s . 1 .0 ,2 + r;:2 .
l0 'N
ParâmdteÍ ã velocidade, constante,o pesoPdo corpô,
Ìrgadopor um fo ìdêâ áo condJtor,deveráser:

r:r; = [r=iio'iì
Rsposta: a) 1 A, sentido antiborárioi b) 2 . 10 i N Fi gurâl l

.356 Os FUNDÁMrNÌos
DÁF r.a

I
Duasbaras metálicâsfixãs,separadaspela dìstìncia
l,, determinamum plano,o quâÌIorma ãngulo0 com a
borizontal.NaregÌãoexisteum canpo de induçãoftag-
ffi
!t-"ird
néticã uniio.ftè, norúat ao plãno e seôtidô confo.úe
indicââ Êgurã.Oúba baÍâ úetálicà,de massãn, pode ---
desìocãr-sêsoìÌe as Iirãs, sem ãüiiô. A resistência
eléúicâdâsbarrasé desp.ezlvel,seôd. ãs 6ta ligâdâs
ã
ênt r p! p o .rmc o
' d u (o
d ê re s i s rè.rd
r F . A dcpìprdçàô
dâ grãvidadeno localvâle g. Abândo.ãndo'sea berâ
@
móvel,determineãvelo.idadelimite que elaatinge.

*
Na ngura, representamosa componentedo peso da
barrana dúeçãodo pìanoincìinado(P. sen 0)e a lor
ça nagnêtica (a-) que o campo exercesobre a barra
em vÍtude da passagemda corrente induzida.Note
que essaIorça tem sentidooposto ao do desÌocamen-
to. A conponentedo pesoda bara na di.eçãonormal
ã^ pldn^ i (P c .s 0 ) ê z n u l d d ál Fl J rêJçi ô
' .l i n z d ô
Atingidaa velocidadeliúite, tem-se:
f , , , = P . se n o = A ú = n g seno O
Sendoe a íem induzida.vem:

eBL u -
RR

(?)em O rêsultai
Substituin<jo

BLú
-

néticote.fesíe, vale 15. 10 t T.Um voltímetrcV,


S$i|j o cânÌponasnóticôuniiormede induçàoà em
umâregião,tem intensidade0,5T. CâÌculea Ìem sensivel,é ligâdoentreos dois triìhos,conlome
induzidaem üm condutor retilineode 10cm de a ligurâ. Dete.úiôe iua indicaçáo quando um
comprinÌento,qüe se deslôcacom velocidade trem pâssaÍcomvelocidadeu: 72km/h.

Ei\o dasrodasLconduLoÌì
ii --r!-i--

B,
(arìr1
4&it Osdoistrilhosde uúa linhâiérreaestãoisolã-
dos enÚe si e do solo por meio de dormentes
de madeirâ. A distânciâ entre eles ó de 1 m e a
cômponeDte venical 4, devida ao campo mag

CaplÍulo 15 . INDUCÃô
tuÍRoMÂcNir.a
157"
ffi umabarracondutorâ.4
8, deresistênciâdesprez! À espira.etdgulü AaE (AC= 10cn e
vel, estáem contâtocom6 güiãsmetálicasC{e CD = 20 cm) é abedonada na posiçãoindi.ãdã
DB,tambémde rsistênciasnulõ.Aresistênciaà na nsüra,peeendicularmentea um campomag-
vale 0,6l] e o cicuito encontraseem um campo nético unifoÍmede induçãoà horizontale limi
mâ€néticouniiormeA : 1,5T perpendiculârao tadopelocontornoMIVPQ. Sabeseque o pesoda
espirâé P:0,2 N e que suarsistênciâ elétricaé
R = 5. I0 'O. À intemidâdeda induçâomãgnéti-
câéA:2 t Ao atÍavessâro campomâgnético,ã
espiraatingeüma velocidãdeìimite.Determine
a velocidadelimite que a espih âtingecom b6e
nos dadosdo probÌema.
a
t

Quandoa barra se deslocapara a di.eita, com


velocidade.,= 2 m/s constante,calcuÌe:

b) a Ìntensidãdede correnteeléFicaquese estâ-


belecenocÍcuito eo seu sentido.


Gf r. rlr*o magnético É

Analisandoasexperiênciasanteriores,
Faraday* veÍificouque somentetemosfem induzidanuma
espiÍa,im€rsanum campo magnético,se o<orrervariaçãodo número de linhasde induçãoque
atravessama superfícieda espira(figura7 e figura8). 3
I

Ë

t
&
x
ã

o (ondutor4&vaÌia o númêrodê linhasdê indugáoque atravessam


FiguÌ.7. Deslocando-se a espiraÁACD.

FiguÌã a. Dêslocândo-se
o Ímã,variao númêrode linhasdê induçáoque atravessam
a espiÌasupostafixa.

x FAMDÁY Mi.haê(17911367), ísìcoe químico


inglês.
Detcobuobenzeno,eÍabeleceua5leisdaelerrólÈee,em
1831,descobnu
a induçáo
eletomagnétÌca.

.358 Os tuNDÀMENÌos
DAFrG
A grandeza que medeo númerode linhasde induçãoque atra-
escalaÍ
vessam a ár€aÁ de umaespiraìmersanum campomagnético de induçãoE
(figura9) é chamadaÍluxomagnético*, por:
sendodeÍinida

em queOé o ânguloentreo vetorã'ea normalãà áreada espìra. â

Figurâ9. Fluxomâgnéti<oatravés !
de umaêspirãqualquer.

Na figuraI0, obseÍvamos qu€,seestìverinclinadaem relaçãoao vetort'(figufa l Oa),a espiraserá


atravessada por um númerode linhasde induçãomenordo queâquel€quea atravessa quandoelaé
perpendìcular a I (figura'l0b), sendoo fluxoconseqüentemente menor Quandoa espirafor paralela
ao campo,nãoseráatravessada por linhasde induçãoe o Íluxoseránulo(figura10c).
Denomina-se Íluxo magnéti(o atravésde um circuitoo fluxo que atravessa umasLlperfície cuio
contornoé o DróDrio circuito.
à) E
b) c)
!

s
cos€< le( D= 8Á c os 0

FigsÍâ I O.Valorespanicularerdo fluxo magnéticoatfavésdê u mã erpiraplanaem um


camPomagnéti<ounifoÌme.
a

No Sistema
Internacional
de Unidades,
a unidade
defluxomagnético weber(símbolo
denomina-se
Wb),em homenagem aoÍísicoalemão\MlhelmWeber"*.

Apósestudartodosos casosde aparecim€nto


de ̀m induzida,taradayconcluiu:

Essefenômeno é chamado indução eletromagnética, e o cÍcuito onde ele ocoÍre é chamado cir-
cuito induzido. .

oíLxo magnétcodeumcampounÍoÌme,atÍavéideumasuperfìc
eplana,será
ô únicoca5odiscuudo
neste

WEBEn,Wihe m (13041391),lGicoa
emão,temtrãbãhossobÍ€o Maqnetkmo
Ìercíre e o El€tromaqnetGmo.
FolcoaboÍadoÍdof6icoê
hateháticoaletráoCaÍlF
i€drlchCau*(1777
133s),.omooualcoiÍruiu um
rêlégÍaío
baseadoem
eÍeiros
magnétlcos.

CaPirublS . INDUçÃô
l4RoMA6NÉÌca
359.
Pamexemplificar a variaçãodo fluxomagnéticoaD: 8.4. cosg, consideramos, comocìrcuitoindu-
zido,umâespiraligadaa um amperímetro queìndicao s€ntido da co.rente(figuÍa11).No casol, um
ímã ou um solenóide5/ peÍcoÍridopor correnteelétrica,se aproximaou se afasta(variâção de 8) da
espirae/ no casoll, a espiragiraem tornode um eixo(varìaçãode0). No casolll,o solenóide
S'estáfixo.
Deslocando o cúrsorC do reostatoligadoao circuitoque o alimenta,variamosa correnteelétricae,
em conseqüência, o campomagnéticono interiordo solenóide. Poderíamos, também,como no caso
lV manteÍo ímãou o solenóide S"fixoe aumentarou diminuir a áreado ciÍcuitoinduzido.

Lr-

{'

de I (.asorle lll),vaÌiaçáode € {câsolll êvâÍiãçáo


Figura 11.InduçáoelêÍomagnética:variação

Emtodos os casos,observamos, no am-


perímetro,uma correnteinduzìdaque cessa
í'wu#ü*ffiru----------ì
i Nosendêreços
eLetÌônicos
http:// i
quandocessaa variaçãodo fluxomagnético,
i www.mi!Ìo.nasnet.fsu.€du/el€.tÌonag/java/ |
È muilogíandea importáncia da induçào I faraday/index.hunlehttp://wrs.nicro.nagnet.
I í
eletíomagnetica: a maioÍparteda en€rgia , Ísu.edu/eledÍomâgáâvà/ÍàÍàday2/indêx.htmt
eìétricaé produzidaatualmentepor meiode iI ai".""" i,* :rZarzddil, podisinuÌar ii
"ácê
obtencãode coúente induzìda.
píocessos baseadosnessefenômeno, \.*-.-.--.,.,*_-._._-....-,.....-_ _.__.....,...
__.-.__-.-_- -/
E

Paradetermìnarmos
o sentido
dacoÍrente
induzida, a leideLenz*,queenunciamos
uülizamos a seguir,

Assim,nafigura12a,consideramos comocircuitoinduzidoumãespiraligadaa um amperímetro de


zerocentral.Enquantoo póìonortedo ímãseaproximada espìra,a correnteinduzidatem um sentido
tal que origina,nafaceda espìÍavoltadaparao ímã,um pólonorte.Essepóloopõe-seà àpÍoximaçào
do ímãe, portanto,à variação
do fluxomagnético, queé a causadafem induzida.Ao seafastaro ímã,â
coÍrenteinduzidaorì9ina,nafacedaespirâvoltadaparao ímã,um pólosul,qu€seopõeaoaíastamento
do ímã(Íigura12b).Na fì9ura12a,em relãçàoao observador O, a correnteinduzidatém sentidoantì-
hor;Íioe, na íigura12b,horáío.
a) b)

Figur. 12. Sentidodã corentê induziclâ.

* LENZ,NeinÍì.h(T3Ml36s),Íisicôr!$ô,conhecidôporseustrabahosdeFisicaExpe
menta,tôbreÌudop€lãleiqu€
oeÍtritedetetrinaÍosentdodacoirenteinduzida.

.360 Os FUNDÀMENÌôS
DÀFlsr.a
A energiaelétricageradano circuìtoinduzìdoé obtidagraçasa um consumode en€fgiano trabalho
.eali/àdo
aoàproximarmos ou aÍastarmos o riÌìà,
Há,ainda,umaoutramaneirade apresentar a leÌde Lenz:

*t
Na Íigura13,o circuito,chamado indutor,é formadopela
espiraE,onde passa a corrente, é mantidâpelogerador
que
em sériecom o Íeostato.Esteé munidode um cursorCÌ sendo
que o circuitoinduzidoé formadopelaespifaE'.Deslocando-se
o cursorno sentidoindicado,â corrente/ é aumentada/ o que
t
poÍ
determina, suavez,aumento na intensidade do vetorB;
devidoà espiraE.Conseqüentemente, há,também,aumento
do fluxomagnético o, originadopor 8, denomìnado indutor, i...-;<'-.
atravésdâ espiraE'.A corrente ìnduzidai'tem um sentido que
origina,em E', o fluxo magnétìcoinduzidoab',que se opõeao
aumento de o,
Entretanto,se o cursorC é deslocadoparaa esqueÍda,o
diminuiea corenteinduzida em E'mudade sentidopaÍaque Figurâ13.OutÍâmâneirâ dê
dêteÌminaro sêntidodacorrente
<D'seoponhaà dÌminuição de o.

ffiffi
No endereço eleiÌônìcohttpr/lvlÌ.!ì{.ni.rô.nãsrè1.ÍsE.êdu/
eledíìr?ias/jèva/ÌenzlaÌÀ/index.htnl (âcesso em 31l8/2007),você
lode anaÌisaro senildoda coíente induzida(Ìêi de Lerìz).

lÈ!irrí4:r
Áprorima-seum imâ de uma espira circular PQÃ,perDendicu-
lemente ao pÌanoda espira,como mostraa frgüra.DeteÍúine o
sentidoda correnteinduzidana espìra,enquântoo imã se aprc
?I
PI I' R

Enqúãntoo pólo sul dô imã se aproximada espira, de acodo


com ale' de Lenzelaserápercoddapor umacouente,de modo z!no**r-
ã se opor à âproximação do imã. Portanto, a co..ente deve
circulâr detaÌforma que a Íacevoltadapara o pólo sul do Ímà
p a ra o o b s e rv adordafrguÍa,acorÍente
s ejâum p ó Ìo s u ì.A s s i m,
devepassarno sentidohorário,isto é, de,R- 0*P (regrado
relógio).
R*Posta: à + O+ P GeútidohoráÍiô)
-Et
pi *-=-- in
>-ã <
-.*_-_"1

CÀpiÌulo1S . lNouçÀo{FRoMÂ6NÉÌcÀ
36r'
m Nâ figura, o circuito fornado pelã batenã (8, Í) e pelo reôstato R constitui E,
o circuito indutor Prólimo d$se circuito e âbaixoencontrase um resis- -
toÌ de resistênciaÀ,formando,com um gaÌvanômetrc C de zerocentral,
o circuito induzido.Determineo sentidoda correnteúo galvanômetro L, í^fi l
quandoa resistêncja,(diminui.

| 4\',V-l
Á'

Soluçáo:
A passagemda corrente eÌéirica t no circuito superior (induto9, em
sentidomostradona perspecìivada figura,dete.minao câmpoB, peF
pendlcularao plano do circuito induzido.Assim,no ciÍcuito induzido,
t
tem-seo Íluxo magnéticoindutor @.Quando a resistênciaelétrica lq
diminui,i, A eOaumentam.PelaÌeide Lenz,surge,no ciÍcuito induzido,
o qJ r oindu z ra o Oo p o l d o -s e d o â rm e n l o deíDP, o' l úl o ocampoej
que oÍigina aD',terá o sentidomôsfuâdona ôgurâ.À corÍente elétricai'
responsávelpor essecampocirculãno gãlvânômetrcno sentidohoÍário
(regrado reÌógio).
Rspcta: sentido hoÉrio

ffiB
@ d a , o rre n tpÊ l é tn c arn d uzi da
O er . r m . n.o s " n rrOo naesoi rdnos.do, dbzi \ô
b)
ia:
:'4
tã? |

ffi alroxima-seum imã de um solenóidede en.emidades,4eB,


conÍo.meindicâa nguÍa.O soìenóideestáÌigâdoaufr Íeststor E=:Ì_:-f
N|s.ì
R. Qualo sentidodâ correnteiúduzidâque âtÍâvessao resÌs-
toÍ? De C pâÍa D ou de ,' pâÍâ C?

ffi Considercduas eçpiÌas,uma circulãr e outra retangular,si-


tuãdas num mebho plano. Um Êo longo e situãdo no plano
d6 6pirãs ê pÊrcorridopor correnteelétricade ìntensidade
i confôrmea figura.Determineo sentidoda corente elêüica i--*t
induzidãnas€spú6 quddo: ll
a, r crescecomo rempoi l (--)
b) idecrescecom o tempo.
il

r 362 Os FUND^MrNÍos
DÁFrs.a
El o.l"i deFaraday-Neumann ffi
No ìnstantet sejaaFo fluxo magnéticoâtravésde umaespirãe, eÍn um instãnteposteriort + Àt,
sejaO + o Íluxo Ínagnético.Poftanto,no intervalode tempo o fluxo magnéticovariade ÁO,e .. w
^O
a leide Faraday-NeuÍnann" aÍirmaquea fem induzÍda ^t,
médiavale:

&
que:
lssosìgnifica

observeque o sina de menos( ) qle aparecenâ ei de FaradayNeurìanndecorÍeda lei de Lenz,


pois ã força eletforÍìotÍizinduzidase opõe à varìaçãodo fluxo que a origina.

R.146 UmaespiraretangüÌaÌ,de dimensões6 cm c 10 cm, é coÌocadâpopendicuìarmentes linhs de induçãode


um campomagnéticounifoÍne de nÌrensidade10 ' T.A intensidadedo campomagDético
êrecluzidaazeroen
3 s. Determinea leú nÍìuzidâ médiaDesseiúervalo netempo.

,). ,o'''"
i
I
r'"
ì8 , ..= ro' j Ì
1
i .i t lì
1)
i ,,7a=.n;- ì ...1í. o,
t.1

Á : 6. 1 0 + ,4 = 6 0 .n ! = Á: 6 . 1 0 ' D ì'
ÂtÌavésdã éÌeã,4.no intervâlode tempo : 3 s, a intensidãÍje.lo cdpo magrÌéticovaj de A.i = 10 I'f ã A.,r = 0
^r "
A s s nn:^ B= A i ^ "- B ,,i ,r ì ,\B = l 0 r' T
Avarìaçãodo Íìuro magnéticoél
Áo :^ B,4 coso'> Á o ={ 10 r).(6 Ì0' ) 1i ^O: 6.106W b

= ( 6 to-)
A iemindu;ida
média
é: =F-r{,r-ì
" *=e.:

:! NE|rÍúANN,FÍanzErBt (1793-1895ì,Íisl.o
àLemão. etudou à propaqà.ão
Alémdo Eetromâqnetismo, da luznos
heÌosahisóïoFojDeixouà ndaimporrànt€strãbahos€mctutalograliâ,

CÀ P Íu l o 1 5 . N DU.po aEÌPohacNÈÌ.c
16l "
iÈï&J Umãbobinachâta,lormâdade 100espihs circuleesidênticas,de raio 10cm, estáem posiçãoperpendiculaÌãs
Iinhâsde induçãode um campomagnéÌicouniÍormede intensidade0,2T, conÍormea sltuaçaoO dâ RguÍâ.En
0,5s, abobina é levadapea a posiçáo@. Calculeãfeminduzidâmédianesseintervâlode iêmpo edetermine
o sentidoda correnteinduzida.

Soluçâo:
Cono â bobinâten /V= 100espir*, sua áreatotaÌ seÍá:
A-N M ,4 1 00.3.14.0,1 . A -3,14m:
t

N - -ir:.I@

NaposiçãoinìciâI,O, instúte r, o lÌüo mâgnéticoãthvés dâbobìnaserál


@ Ì: BÁ .c o s 0 ' ì O:0,2 3,14.I .+ OÌ:0,628 W b g
Na posição nnal O, instante r + ôt, tem-serO, = aÁ . cos 90' + Oz : 0
Po.tanto,no intenalo de tempoAt= 0,5s, ãvâÍìaçãodô fluo serál €
aiD= a, a, + = 0,628wb
^(D
=
areminduzidãmédiãvãre = aP
". * - i;-=1rO
Peìalei de Len2,o filllo lnduzido@'suryeconlormemostraapos'çãolntermediáíadabobinanafigüra.O Íluxo ;
induzidose opôeà diminuiçãôdo Ílüxoindutor,sendooti-horáúo ôsentldodêcorrenteelét.icanabobinaem
relação ão obseÍvador dã Êgura (rcgra do rcìógio).
RsDosta:- 1.26V sentidoanu-horário

iW Umâespúade áreâá = 1,5. 10 'mr e resistênciaelétÍica,R: 4,0o estádispostaperpendicularmenteàslinhas


de induçãode um campomagnéticôunilormede induçáoB : 2,0Ï Sabendo-se que num certo intervalode
tempo o cãmpoé reduzidoâ zero.determinea quãntidadede cãrgàeléÚlcalnduzidaque circulâpela espirã
ne$e intêrvalode temDo.

il
AtÍâvés dâ áÍea.4 = Ì,5. 10 'm', num ceÍto intervâ]ode tempo
Âr,â intensidâdedo câmpopâssadeA,!M = 2,0T aBÍDrL:0.Então
M - 8,, B ,, - 2.0Ì. e d vdt"çào dô'ìuo má€nélicoé:
2 ,0 1 ,5 1 0 r+ ^ @ = 3,0.10' 2W b
^o= Á 8. , 1. c o s 0 ' =
A Íem média é dada pela Ìei de FaÍâday-Neumand:e. =
I
Sendo,Ra ÍeststCnclaelétÍtca dâ espirã, podemos caÌcular a inten-
s idâdem éd i âd â .o rre ìl ê ê ìé Ìri .ãq u c .i r.u l a peìaeôpi ra:

AO AA
vas i = S, rogo:^o
R^r lç
^,
ComolS= 4,0oe = 3,0.t0'wb,v€m: -C3'0-J0") = Fq = ?5i0" cì
^o ^q:
Res pos t ô:7 ,51.0 rC

.364 Or FUNDAMTNÌo5
DAFtG
ffitr
ffi €rrrr s-ao
cu.tossP)Umaespiracircularde
áÌea I m' é colocadaem um campo magnético.
O campomântêmse perpendiculd ao plano da (\\
espira, poróm sua intensidadediminui unilor- lt , , - t l
mementeà razãode 2 T por segundo.Calcuìea
\
intensidadede correnteque circula pela espiÍá
se suaresistênciâelétrìcâvâle 4 o, \v ^ l
m Umabobina.hataó rormadâ
de 200espiras t
de 4 cm de rãiô e está coìocadaem um campo
úâgnético uniiorme.Determinea Iêm induzida li o, I
nessabobinãsea intensidadedo campoperpen
di.úlar ão plãnô das espirasvaria de 0,01T a 0
ffi u.. oe a."a 6,0. 10 I m':eresistênciaele
tricã 2,0 l0 r o é dispostapefpendicularmente
""pi.a
. (Efe!MC) Na figura ao lado, tem-seum .ampo a um cãmpo mãgnético unifoÍme de indução
magnéticounilo.Íne,de intensidêde0,40T, per- B :5,0 10 ' ,T.
pendicularao planodo papel.Nesseplano,está a) Cãlculeo lÌuxomagnéticoatÍâvésda espÍa.
umaespiracujo compnmentopodeâuÒentâÍoü b) Seã intensidãdedo câmpodiminuirünifornÈ
diminun.Em 0,Ì0 s, veÍificâ-seqoe a áÍeâ pasa menteparã2,0. 10 3T,numcertô intervalode
dovâloÍ.4Ì = 1,20cm! pa.ão valor,4,: 0,30cntr. tempo,calculeaqudtidade de cargaelétrica
Câlcülea lem induzidanã espira e indique,em induzidaquecirculapelaespiranesseìnterva-
um esquema,o sentidodacorrenteinduzida. ro oe Ìempo,

7.Auto-inducão
Considere o circuitoda fiourâ14, ondecirculaa corrente
elétrìcaL qu€ origìnao campoB. Essecampodeterminao íluxo
magnéticoÕ" atÍavésda espìra,denomìnado íluxo âuto-induzi-
do. Verifica-se,
experimentalmente, qu€Õ"é diretamentepropor-
cionalà intensidade de correntei:

O coeficienteI dependeda conÍiguração do circuitoe do


meiono qualelese encontÍa.Esse coeÍicient€
é denominado Figura| 4. A conêntêeléÍi.â,em
indutânciado circuito. umcir(uito,detêrminãümfìuxo
Nafigura'14, mudando-se a posiçãodo cursorno reostato, auto-induzidono próp ociÌ.uito.
variamosI e, por conseguinte, o". Então,apaÍeceuma fem
induTidap"no prdpriocircuito,que,poÍ ruaver,ê ao melmo
tempocircuitoindutore circuitoinduzido. Esseé o fenômeno
da auto-indução.
No intervalode tempo tem-se : I . e, pelalei de
Faraday-Neumann, a Íem auto ^o"
^t induzidamédiâé ^i
dadaporl

cÀprÌuLo15 . lNDUcrôtrErrôMAcNÊÌr.^
365.
No SistemaInternacional
de Unidades,a unidadede indutâncìa
henry (símboloH), em homenagemao físicoJoseph
I denomina-se
y'elaleide Lenz,a fem auto-induzidaagesempreem sentìdoopos-
to ao da variaçãoda própriacorrenteelétricano circuito.Porisso,ao
sefechara chaveCh do circuitodafigura14, a coÍrenteelétricanãose
estabelece imediatamente com a intensidade pÍevìstapelalei de Ohm,
mascresce gÍadativameôte, conforme o gráficodaÍigum15.O interva-
lo detemDoDaÍaa intensidade da cotrenteelétrìcasemanterconstante
dependeda indutâncìa I e da íeshtêncìaelétricado circuito.Ao 5eabrir
a chaveCh, a corrcnteelétricanão cai imedìatamente parazero,mas Figur. 15. Variaçáoda
verifica-se,nosteaminais da chave,umafaíscaque aindamantémuma intênsidadêda coÍ€nte elétri<à
circulação de correnteelétricapor breveintervalode têmpo. ao sêf€char€ abrh um <ircuito. t

ffie
ffi cujomeioé o âÍ, de comprimentoÌ:40 cm,constituido
rem-seun sorenoid€, de1{= 1.000spirõ derâio
2 cm.CaÌcuìe sendoui = 4n 10 ' T . m/4.
suaindutância,
Soluçáo: €
e
r = 40c m = 0 4 m Á.". ! I
,--
.. atl =2cm
fìï0[01m0üfmfôï[0l =2 ]o-m
il
ii
lt
N = L000 espiÍas(câdaumade áEaÁ)

 indutânciã
vãle ,: I . No soÌenóide de N: 1.000espiras, comÍ = 40.m:0,4 m de comprimento, peÍ- 8

corri.lo pela corrcnteelétÍicâÌ, o vetor induçãomagnéticatem intens'dade:A : F0 { i E
I
À áreade cadâespiraér.4 = r, t' : r' (2 ro )'z '4 A = aÌ' 10 \ n'z
O fluxomagnéticonâsNespirasserádado porl B
(o": r'{8,4 O. =,\r ' Pi
tv . i . , 4 = r =[ i . N ' A p
-

tsr' r = p,. r,,'. 4 >, 4r.I0' (rd)':t# = t--,


".'rì
Re3po6t a :4 .1 0 -rH

Note,nesteexe.clcio,que ô henry é uma unidâdemuno gtãnde.A indutância,na prática,é lrèqúentemente


medidaem milihenry(1mH: 10 rFD ou mesmoem nicrohenry (Ì lLH= l0 ôH).

ffitr
ffi Umabobinatemindutânclâde0,25H.CaÌcuìealen indìrzidanédia na bobinaquandoa corÍentedecresce.le

* HE nÍioseph (17971373),fisÌconoÍteameÍicanoquecontinuoú ostÍabalhosd€FaÍaday


sobÍêa nduçãoeletbm agnética,DêscobÍi!o fenômenoda aü6Ìnduçào e analisouascorc niesde aben! Ía
efechamemode umc rcuto,

. t66 Os FUNDÀMÈNÌo5
DÁF rca
deFoucault
iii;i:i @ S.correntes Ã
R

Atéagoraconsideramos apenascondutoresem formade fio, maspodemosobtertambémcorren_ *.


em condutoÍesmacìçosconsideremos
tesìnduz-idas um cubode cobreíixo (figum'16),submetidoa -
um campomagnéticovarìável.Dentrcdessecubo podemosencontrargrandenúmerode percLlrsos
Íechados,comoo que 5edestacanafigura.EmcadapeÍcursoÍechado,o fluxo magnéticovafiacom o
fazemcircular,no interiordo cubo,correntesinduzidas,
tempoe, portanto,Íemsinduzidas chamadas o
correntesde Foucault*.

Figu.a 16. Quandoum cubode cobr€fixo é submetidoaum


câmpomâgnéticovãÍiáv€1,tuÌ9êm as corêntê5de Foucault.

Seconsiderarmos que um condutormaciçotem resistência eìétricamuitopequena,ascoÍrentesde


Ë de .onsìdeíáVeìs
Foucau|tpodematingi|intensidadesmuitoe|evadas' Quandoissoocorre,hádissipação
; quantidadesde energia,causandoo aquecimento do condlltot
dessefenômenoé na construção
A principalaplìcação dosfornos de indução,em qLleuma peça
3
metálicaseÍundedevidoao efeitoJouleoriginadopelascorrcntesde Foucault.
Podem-se obtertambémcorrentes de Foúcauìt qLlandoo condutormacìçosemoveem um campo
magnético uniforme.NaÍigura17,a variação
do fluxo magnético da áreado pêndulo
é devidaà variação
o campo,
oue atravessa
a) b)

&

Q9R X

FisuÍâ r 7. (a)Pênduloos(ilandolivrêmênte(b) Pêndulooscilandoentreasfacesdê um ímã


em Íorma deferradum

O condutoré ligadopor meiode um caboisolantea um eìxo,formandoum pênduloque,de início,


oscÌlalivremente(Íìgura17a).
colocando-se uà ímãemÍormadeferradura perpendicularmente do pêndulo,
aoplanodeoscilação
ve ficamosque asoscilações sãoacentuadamente amortecìdas agindosobreas
Asforçasmagnéticas,
correntes de Foucaul!freiamo pêndulo(figu.a17b).

:t FOUCAU LT,Léon(1819r s6st ísicofEncês maglnouométododoespelhÕgìÍatóÍiopãÈâm€dldadeveÔcldade


da uze demonstrcu a exisÌênciadãscorente5induzidasem .o rposmaciçoscÔndutores

CaplÌulo15 . INDUçÃo EÌRoüÁcNrÌrca l6t .


Algumasvezes,ascorrentesde Foucault e, parareduzi-las,
sãoindesejáveis o condutoréconstituído
de lâminas, umasdasoutraspor meiode um esmalte
isoladas especiale dispostas parâlelamenteàslinhas
(figura
de ìndução 18).Essadisposiçãodaslâminasaumentaa resistênciaelétricae diminui
a intensìdade
dascorrentesde Foucault, esseesquema
Utìliza-se em muitasmáquinas elétricas,
comoo traníormador
(comoveremosno capítuloI6, item4), nasquaisé necessáÍìo
diminuira dissipação de energiaelétrica.

FiguÌa ra. Pâlarêduzirâscorfenterde Foucaullo


condutorma.iço é laminadoe as lâminâs5ãoisoladas.

' ' @ 9.Bobinade indução


UmaimpoÍtanteaplicação da induçãoeletromagnética é a bobinade indução,destinada à obten-
de elevadas
ddps. €
ção
Considere um solenóidede íio de cobregrosso(figura19) ligadoa um geradoide correnteconti
nua por meiode umachaveCh. Essesolenóìde denomìna-se enrolamentoprimário.No seuinte or,
é colocadoum núcleocilíndrico, formado poÍ um Í€ìxe de arames de ferrojustapostos,
masisolados
entresì,a fim de se reduzirem ascorrentesde Foucault. Observetambémo conjuntode espiras de fio
de cobrefino em circuitoab€Íto,chamadoenrolamentosecundário.O enrolamentosecundárioé
totalmenteindependentedo primário. E
Interompendo-se perìodicamente a correnteno enrolamentoprimário(fechandoe abrindoCh),
então,no enrolamento secundário, femsinduzidasque po- 3
o fluxo magnéticoé varìável.Originam-se,
dem assumirvaloíesbastanteelevados, como mostfao gráfìco da figura20. Normalmente, o ar é um
Ë
isolante,mas,quandohá umagrandeddp entredoisterminaispróximos,o circuitopodeserfechado
t
momentaneamente pelaìonìzação dasmoléculas do ar Quandoúso ocorrenosterminaisdo enrola- o
mentosecundário, saltaa faíscadestacadana Íìgum I9. 3
A eficiência
da bobinaé aumentada pelaligaçãodo capacitor(figura19).Semo capacìtoÍ,o faú-
camentona chaveretaÍdaria do circuito,o que dimìnuiriaa fem induzidano secundárìo.
a ìnterrLrpção
Fio gfosso:enrolamÊntoprimárió
Fio fino: enrolamenlÒsecundário

FiguÌa 20, cráfico da €offenteno primário


e da Íêm induzidano s€cundárìode uma
FiguÌa 19. Bobinàde indução. bobinãde induçãoêm funçãodotempo.

Umaimportânte utilizaçãopráticada bobìnade induçãoé no cÍcuitode igniçãodosmotoÍesa


explosão. Nesse circuitodevem-seobteraltasddps,a fim de provocar,
no interiordoscilindros,a faísca
que originaráa combustãoda mìsturaar-combustível. A intefrupçãoda correnteno cìrcuitoprimárioé
Íeitaeletronicamente pelosistemade igniçãotransistorizadâ.

. t68 Os FUNDÁMrNÍos
DÁFis.a
ffie
o pro- espira,duÍânte esseintervãlode tempo, obser-
ffi 6.ruq r. uuÌadeeletromãgnetismo,
"-u faza nontagemmGthdâ, esque-
lessorEmmuel va-seuma vêÍiação de temperâtura,em Ã, de
mãticamente,na igura. Nessamôniagem,uma 40 "C.Essamedidâde tenperaturapode,então,
seÍ utilizadacoúo üma lorma indirctapara esti C'
barra de metal não-magnéticoestá em contato
elétrico com dois trilhos metálicosparalelose nãÍ o valoÍ do cãmpomâgnêticoÃ
podedesÌizarsobreêles,6ematrito.Essestrilhos
estáoflxossobre uma mesahorizontal,em uma
regiAoonde há um campo magnéticounilorme,
verticaleparabaixo,qüeestáindicâdo,nãÊgura,
pelo siúbolo @.Os trilhos são ligadosem série
t
a um âmperÍmefo e a um resistoÍR. Considere
que, iniciáÌmente,a barra está en repousô.Em
certo momento, EmanueleÍnpufta ã bãrta no
sentidoindicadopeÌâsetâe, em seguida,solta-â.
Nessasitüação,ele observâumacortenteeÌétrl

a) a energiaA. em joules,dissipadano resistor


sob a formade calori
b) a corrente1,em anpèÍes,qoepercorreo Ìesis-
0 to. du.ânteoâqüêcimento; +
c) o vâlor do cãmpomagnéticoB, emteslâs.
Caracteristicasdo resistorÂ:

calorespecinco= 0,33caì/g. "C


a) Con bâseness6 iniomaçóes,indique.na n
gura,osentidodacorrcnteelét.icãobseNada
por Emduel. Justifiquesuâ respostâ. ,ã= 1 . B r é a intensi.Ìade da Iorça Fque age

b) Àpós a barra ser soÌta,sua velocidadedimÍ sobre um Êo de compdmentor, percoÍr'do
ã nui, permúece codstartê ou auenta com o p+oruma corrente 1,em um campo magnético
tempo?Justiflquesuâ resposta. B.
& 30cm por
de dimensões
espüaretansular, _^(D
ffiUma
Ë 10 cm e resistênciade l0 ohms, move-secom
g velocìdadede 5 cft/s, perpendiculatmenteao tromotÍiz indüzidaê igüãlàvariaçãodo fluÌo,
campomagnéticounilormede indução2 T. Qual magnéticôiDpor unidâdede tempo,O = A.S,
é a intensidâdee o sentidoda corÍente elétricâ ondeB é a intensidadedo campoâúavésde
indüzidanâ espira,2 s após ã sitúaçãoindicada uma superlÍcie de á.ea .', pe.pendicularao
cmpo.

. .rl0
W Urnâespiraestáiúersã num.mpo magnéticode
induçãod coniormeindicâa ÊguE.

ffiiGuvesrsP) uma espira condütorã ideal, com


1,5 m por 5,0 m, é deslocadacôm velocidade
constânte,de taì Iorma que üm de seus lados
aÚâv$sã uma região onde existe um campo
magnéticoà uniforme, criâdo por um grande
eletroimã.Esselado da espira leva 0,5 s paÍa Determlne o seniido dã corente induzidã na
atravessara .egiáo dô campo. Na espira está
inseridaumaresistência com ascaracteristic6 a) A cresce com otempo;
descritas,Em conseqüênciado moviôento da b) A decresce com otempo.

CAPìTULoIS . INDUçÃoíEÌRoMÀcNÊ'.À
,69 .
ffi Nafrgurâ,as espi.âsÁ e a estão
dispostasemplanospâraleÌos. A
espüaÁestáligâdaã Dmmperr
ftet.o e a 8, a uma bateria.De
terúine o sentido da corrente
eìétÍica induzidaem ,4 quândo
se afastaa espiraB,mantendGâ

ffi GaapSQ Umaespira-quadrâdâ de 8 cú de ìado é pe.pendiculara um campo magnérico,tal que a rnclução


masnéticavaÌe5. 10 'T'
a) Calculeofluxo magnêticoatrâvésdaespi.â.
t
b) Seo campocai a zerc em 0,1s, qualserÁâ fem úédia ióduzidãnã espiranesseinrerváÌôde tempo?

ffi GIFV-MG)Umabobinâ retdguÌa, com ma resisrênciatotãÌ .le 4,0Q, é constitüidâ de 10espirs de 20 cm . 30 cm.
Essabobinasìá imèrsaem um campomagnéticoperpendiculdã seuplmo, quêvârtaunitomementede 8,0T
â i6,0 T no intenalo detempo de 1,2s. Câlcule,nâbobinal
â) aforçâeletromotriz induzìdãi b) a iDtensidade da cor.ente.

ffi uma espiracircula. 8,, de diámetro20 cm e resis


t ênc iâ des p re z i v e l ,e s tá l i g a d a a u m re si stor de
í es ' s r . n. idÊ 0 0 | O ê (o l o c a d ae m J m.a mpodê i n
duçãomâgnéticaunitormepeÍpendiculara seu pìano,
de intensidadeB : 0,6T, conlormêa6gu.a.
Em 0,Ì s ã espira se deÍorma,confoÌme E,, onde suã
árease tornaigüãìã Ì4cú:, Deternìne:
a) a Iem induzidâmédial
c
B
b) a in ên\ i d d d cd p .o rê n l e q u ere ê s tâ b p l e.Fno.i r- 9
cuito eoseü sentido.

.{,w Ounesp) O sráfico mosth como varia côm o tempo o


Iluo fragnético atravéi de cadaespira de ma bobim de
4006pir6, que lorâr enroÌadaspróúmõ umas de ou €
tr6 pda 6ets gedtiã de que todãs senm afavessad6
pelo m6mo fluo.
a) ExpÌiquepor que a Iem induzidana bobina é zero
ent . e0, 1 s e 0 ,3 s .
b) Deterninea máÌimalem induzìdânâ bobina.

ffi Cfuac) ouu" cüculees,de Éios /: 0,01m ê


,4 = 1,0m, têm""nirãs
o centro coúuú e estão situadasno
mesmoplano,como mostrãa frgürâ.Pelaespirâmaior
pâssauna conenÌe r: que eria com o tmpô de âcordo
con o gráfico.Admitaque o campomagnêticoprôduzi-
do aÌÍâvésda áreâda espiramenorseja prâticmente

S€ a resistênciâda espiramenor é de 0,1 O, pedese:


a) o lÌuxo mâgnétlco at.âvés da área limìtada peìa
es pir a m e n o r d u râ n teo i n te rv a l od e te mpo en-
i_6;ì
t f et = 2se ,:4 s .
b) o g.á6coda corenie induzidana espiramenor no
int er v âìo e n t.e t=0 s e r: 8 s .
c) o sentido da corrente induzida nos inÌervalos de
t em poda d o s(0 a 2 s i 2 s a 4 s j 4 s a Ss l
Dados : $: 4 r. 1 0 rT . n /A e I = l 0

m (tjnicalnpsP) Um fro condutor retilin€o Ìonso é colocado


no plâno que contém uma espira condutora conforme a
ngürãaô lâdô. O fio é percorrido por uma corrente i
cuja variação em lunção do tempo é representada na
figufa.

.w Os FuNoÀMÈNÌos
DAFiska

I
I
a) Qualâ lreqúênciadacorrentêque Percore o Sabendoque no instdte inicial â e\tremidade Cdo t;
conduior oc 6tava sobÌ€ o ponto Á, detemine:
b) Fãçaum gránco do ildo magnético que atÍâ- â) o valoÍ âbsoluto dã lem média induzidã no
vessaa espiraem lünçâodo tempo. circuito ÍechadoÁCO;
I
c) Façaum gráfrcodâ forçã eletromobiz induzida b) o sentidodâcorrenteinduzidano res'storÃ. -E
nos terminâisdaespiraem Iunçãodoiempo.
os terminais sãoliga.losauna
ae umsolenójde
z
ffffi No circuito ua tigurâ,rePresenta-se uúâ esPira
metálie de centro o, com ma pequenâabertura
ffi
châveCh,cônlormea figuraa seguir Mdtendc
se Êxoo solenóide,põèse a oscilar,âô longode
o
ao lado do ponto,4,m resistorR e ìrm condutor
OC,de conprimento 0,4 m e que gÌrã, no sentido
a) O que ocoÌre estãndo Ch aberta e a seguir
bofá.ìô,em torno de O com moümentode rota-
çAo üniiorme de heqüênciã0,2 Hz-O circuito está
lmersonum cdpo mâgnéticode induçãounilorme b) E no c6o de se substituüosolenóidepotum
de intemidade0,5 T, peryendicularao pÌânodo
I
cìrcuito e orientado parâ iora dâ iolha.

o. c
Í...

ot

:
ìÍ$Ì-è-'i:funv-ucl u-. u"rra metáìicaneutra desrocâ-
! se com velocidadeconstanteu, na presençadô
câmpomagnéticouniiormeÃ
i;' f
È

!
6R'
I'
1
: Nessascondições,o módulodeA é:
a) 0,300r o 0,150T
b) 0,22sT r
€) 0,100
c) 0,2007
usâdoparamedirave
u. ai"r'ôsitivo
tï-l$$ {urun-n,lo
locidâdede bicicletasé compcto de um Pequeno
Assinalea 6gurãque melhor rep.êsentaa distri-
imã preso a um dos raios e uma bobinã lixa no
buiçãode carga na barfa:
a) [ 3b) f , l c rfìO GìO:f 8a1Ío.Estaé ìigâdapor nos conduto.es a um mos

f fi r e r u % ru
trador preso ao guidão,conlorme Íepresentadona

r u KSH M
:"-r-È-'$f$j decompr'nen'
6rr-se1u'i'" t'..ra metárica
to , = 50,0 cm faz coútâto com um citcuito,
fechândoo. A área do circuito ê perpendicúlãr
ão campo de indução magnéticaunilorme B-
A resistênciado circuitô ó Ã = 3,00o, sendode
3,75. l0 " N a inteüidade dâ força constante
aplicadaà barra, para mant+la em movimento
unilormecom velocidade.'= 2,00m/s.

.
CÂíÌuLort INDUçÁo
oEÌRoMA.ÍÊÌrcÀ 171.

I
I
I
I
À cadâgiro da roda,o Ímãpassaprónmo à bobi- Assim,é cofreto afrrme que:
na, gerúdo üm pubo de corrente que é detectâ- (01) Enquanto A Íor aumentando,üma força
do e pÍo.essãdopelô hosüador Àssinale,entÌe magnéticainduzidatenderáa aiastara has-
âs aì ler nál i v dds b a i x oa. o u p ÊrD ì:c ad g e rdçáo te AC de DE.
destepulsode correntenã bobinâ. (0D SeB for aumentândoe â hastemantidâfixâ,
â) À passagem do imã próimo à bobinaproduz elétronsirão movimenta.-se de Á pâÍâ C',
uma vâÌiaçAodo fluxo do câmpo mâgnéticona (,4) Não há um íuxo nagnético atravésdo cn-
bobina que,de acordo com a lei de Fãrãdãy- cuìto -4CDt
Lênz,gerao pulsode cor.ente.
OO SeBâumentândo e â h6temantida frxa,ter-
b) Por estd em moümento circule, ô imâ está
seá ãddp induzidaYr r.> 0.
âcelúâdo, eúitindo faios X, que sãodetectados
peÌabobina,gerddo o pulso de corrente. 06) SeB pemseer constdte e â haste,4CÍôf
c) Nã passãgem do Ímâprórimo à bobina,devido Íoíçadaa se aprcximârdeDq o sentidodã
à lei de CouÌomb,elétrcnssão emitidospelo .onente eìétdcainduidã seráde ,4 pda C
imã e absorvidospelâ bobina,geraôdoo puÌ- (3D EnquantoAloraumentddo, ô.ãmpo mag- t
so de corrente. nético induzido,denbo do circuiio,4CDt,
d) Apâssageúdo imApróximoà bobinaproduz teráo mesmosentidodo câmpomagnéti.ô
um d\ ar i a fá od o n u x od o c d m p oc l ê l ri .o nd de intensidadeA.
boóinâq u e d p â .o ra oc o n ã l e rd e Ampã.Ê , Dê como respostaa somado6 númerosque pre-
gerao puÌsode correnÌe. cedema âlirmaçõescorretas.
e) Deüdo àlei de Ohm,â pãssagemdo ínA pÍG
ximo à bobinaaÌterasuarcsistência,gerõdo ;&l?Uj íUl-sC)Ao Ídzerun " demonslrd!áoem uad âuÌ"
o pulsode corrente. expe.imentaÌ,um professorde Físicãiôtroduz
umâespirametáÌicareldguìâr delâdosnedindo
i+$13.? Grnp$ .l nc.*u .o"tra uma büa metáÌicaque iu a e ó, com veloci.lâ.Iêconstantei e. u-a .e-
contatocom üm circüito âbdto, lechddo{. A áÌeâ giâoondehá um cepo magnéticoã'.ônsrd@,
do circuito é perpendiculara um campomagnélico perpendicuÌarao plano dã espira,como mosüâ
comtdte B : 0,15T.A resisrênciaroraÌdo circuito a hqurd.O l r" .ho Ê squerÍl oda
e\pi ra.de.ompri
ê dê 3.0o. Quálé a intensidadeda fo.ça necessária mentod, tem resistênciâ,R e o restantedetatem
para mover a barra, como indicado na ngura, com resistênciadêsprczível,
umã!€locidâde constânteieüal â 2,0 m/s?
rN , . . (:.18
â) 5,5 .10 'jN o 2,25. 1 0 4 N
b) 2,50.l0 : N e) 5,50. l 0
c) 3,75,10rN
B
Ax "q'l
:

Íbf
AssinaÌea(s) proposição(ões)
coretâ(*).
(or) O sentidoda correnteindüzidâna espiraÉ

(0A À translormação do tfàbâlho mecãnico


reâl'zâdopelo professorem energiatérmi-
câ na espiÍa é expÌicadapeÌo princípio da
iji.'..i!t:Ì,1@FMs) co."id"." um campo masnético de in, conservaçãodâ energia.
tensidadeA, perpendiculare entrandono pìano (04) O lÌuxo Íìagnético dentro do plano da espi-
destâpágina,e um circuito eìétricoconstituÍdo ra não vúiâ, pois o câmpomagnéticod na
pelosconduto.es, CDE',
contidosno planodesta região,tem móduloconstante.
mesmapágina.A hasteÁCpode se moviúentâÍ (08)  Ìei de Lenz,qüe determinão sentido da
paraÌelmêntêaô trechoDt (Êgurââbaúo). corrcnte induzidãna espira,ê umã conse
qüência do principìo da consewação da
A'
GE Átua sobre o no esquerdodã êspirã,de rsis
tênciaÃecomprimentoa, umlorçãnãgnéti
ca de móduìo: : ----:, drreçãohorlzonrâl

e sentidoda direitapaa a esquerda.


Dê como respostaa somâdos númercsque pre
cedem as atrrmatlvâs corretas.

.m Os FUNDAMÊNIôS
DÀ Flïca
::igË: No sistemãda ngura,a barrâ con.rutoraÌ,Írv,de Orne-pnÌ\" ne'.u, N e s sâo,respectivmente,
iÍ-i-d-8ìi! tf
resisiênciadespreziveÌ,se deslocãcom veloci- os pólos norte e sul dê üm imã permanente,e w
dade constânte.' = 20 m/s, apoiadaem trithos áBC, ê uma espirâ rctangula. II
condutores retos, pãrâlelos e de resistêôcia ..
despreziveÌ,puradã por um corpo de massa
n:2 kg. Naserüemidâdesdotrilho estáligâdo ã
um geEdor de forçâ eletromotrizte rcsistênciâ
internaI A acele.açãoda gÌãvidadeé g : 10m/s'
e o cãmpodeinduçãonãgnéticaé8, peQendicu-
o
ld âo planodo sistemã-
c
Entãor
l. Seo pólo suldo Ímãestiversendoap.oxima- Í
do da estrê no senhdôrìdi .adopÊ ìasÊ La.
hâveráuma correnteinduzidana espiraque
ílui no sentldoÁ(DB.
II. Secoúârnos a espúâno pontoÁ, pof exem-
plo, e aproximarmos da espirã o pólo suì
do imã, emboranão haja coÍrenteinduzida,
haveráuma iem induzidâ.
IU. Seo pólo sül do Ímãestivefsendoal6iadodâ
espira,no seniidoda esquerdapdã a direita,
A Íorça eletromotnzinduzidanâ bârra e ã força a correnÌeinduzidana espìraterá o mesmo
eletromotrizEvaÌem,respectivâmente: sentidoda correnteque seÍiainduzidanestâ,
â) 12V e 1 0 V se aproximássemos dêlâo pólo notte do idã,
b) 6V e20 V no sentidodâ dircita pâraa esquerda,
c ) 10v e5 0 v
€ d) 50V el 0 V a) sesomenteas proposiçõestl e III forem cor-
€) 10V e3 0 V
j b) se somente as proposi çóesI e IU l orem
i.'ti$-,iíÌOsupD u. i.a, "m rormade bera, ãthvessa
disposta
umaespìracondutoraretangülar,4-BCD, c) se somente âs proposições I e II forcm corre
t vefticáÌmente,conformea figuraabaixo.
O nenhumadessâsé coretã-

GIFMc)a 6suramostraumÍmãp.óximoa umcir


!.,-È'i!6.ïiì
cuito constituídopor uma bobinae uú medidot
F
c I S t;:N tl

Nessascondições, é correto alirmar que, na

â) não aparecerácoftenteelétricainduzidânem
Wí],
quando o imã se aprolima nem quando se Colocândcsea bobinaeo Ímá em determinados
movimentos,o medidoÍ poderá indicaÌ passa-
b) tem-se uma corrente elétricâ induzldã, no gemde cor.entenabobinâ.Nãohá indicaçãode
sentidode.4 pdâ8, apenasquândoo imã se pâssagem de coÍrêntepelo medidorquândo:
aproximãda espira. â) o ímã e a bobinã se moümentam, apÍoximan
cl tem-se umâ corrente elétrlca induzida, no
sentldode Á para A, tanto quandoo imá se b) â bobinaseapronmâdo imã, que pe.mdece
aprorimacomoqüandose âIastâda espira.
d) tem-se umâ corrente elétricâ induzida, no .) o ilnã se deslo.ãpâraad'reitae aboblnapara
sentido de B paraÁ, tanto quãndo o imã se
apronmâcomo quandose aJãstãdaespita, O o ínã e ã bobinâ se deslocamâmbôs pâra a
€) tem-6euma corrente elétrica induzida, no direitacom a mesmavelocidâde.
sentidodeÁ paraB, apenãsquedo o Ímã se e) o imá seapronmadabobinaeestãpermanece

CapiÌulo15 . lNDuçÃôaÍRoMÁcNÉÌca 373.


i-ii.ffi gunespl rm um crrcuito,umâbateriatoÍnece (0O Pelalei de Feaday, ao aproxjmd rapidmen-
uma ddp constântepârâ mânter uúa lâmpâdâ te o Ínã da bobina,gerou ma corrente indu-
acesa,comomostraa Âgurã. zida na bobinâ e, pelalei de [€nz, o sentidoda
cor.ente induzidã vâi se opor à vaÌiação do
fluxo do campo magnético,criando um póÌo
noÍte na taceda bobinq rcpelind@.
(08) Tanto o alâstmento .omo â aprclimação
rápida do imã ao longô do eixo da bobinâ,
pela lei de laradaÍ vão gemr umâ corrente
induzìda na bobina. E, pelã lei de Lenz,a
correnteinquzidanãovai seopor à variação
do Íluo do cãmpomagnético,de taÌ lorma
que a bobinaserásempreatraidâpeÌoímã.
(16) Tanto o âiâstâmentocono â âpÍoximâção
Um imã é inseridoÍapidamenteentre ãs espirãs Íápida do imã ao longo do etxo dq bobina,
t
Iormâds com o fio do circuito que liga ã Ìâmpâda pela lei de Fãraday,vAo gerâr uma corrente
induzida nâ bobina. E, pela ìel de Lenz,â
Podòs€dizer que, durânteo periodode tempo co.rente induzida vâi se opor à variação do
em que o imã é inseÌido, o bÌilho da lâmpada: flüxodo campomagnético,de tãl formaque
a) diminui apenaspara o caso em que A é o pólo a bobìnaserásempÌerepelidapeloimã-
Dê como respostââ sômados núúeros que pÍe-
b) dimlnulapenâsparao câsoeú qoeAé o pólo cedemâs ânrmaçõescorretas.

c) dimiÕui,qìrâlque.quesejao póloeó A. ffi t.êsposições


Grrncsngl ngu.amostra suces-
O nâo se âltera,quâlquerque sejâo pólo eó A. siv6 de uma espira condutoÍa qüe se deslocâ
e) nâo se alteraporqueo p.ocessoé Íápldo. com velocidâdeconstantenuma regiáoem que
há um campomagnéticounilorme,perpendiculãr H
- CJnemat-MT)Um p.oÍessor de [ísica resolve à páginae pâradèntÍo dapágina.
eletua. um experiúento sobre elet.oma€úetismo
envolvendoa ìet de Fêradâye a lei de Lenz.Pâra
tânto, ele montouüftâ bobinâcon 4 cm de diâ-
metro inteÍno, com 20 voltas de un fio 6ú0 de
cobre (d = 0,5 mm), montando o e*peÍiúeíto
de acordocom o esquêmaâbâiÌol
B
: &8
\21 é

Ímã

(3)
Pãrâdemonsthr essãsleÌs,o proÍêssorintrodü-
ziu lentmente o pólo norte de um Ímá perma
nenteao Iongo do eixo da bobina,notandoque
ela não foi atraÍda ou repelidâ peÌo Ímã. Feito
lsso,afãstourapidamenteo imã ao longodo eiao
da bobina.Num segundomomento,o prolesso. Selecionea aÌternativa què supre âs omissõesn4
aproximourâpidmente o pólo norie do imã ao
longodo eixo da bobina. I. Na posição(l), a espiraestápenetândo nã
com essasduas atlvidades é possivel afi.mar
regiãoondeexisteo campomagnéticoe, con-
seqüentemente, estáI o fluxo mâgnétlco
Or) Pelalei de Fdãday,ão seaprcximd ou af6td
Ìãpidmente o imã ão longo do eúo da bobi através da espira.
na, vai ocorrcr vãriação do fluxo do cmpo II. Na posição(2), náo hár na esplra.
nagnébco;germdo umâcorente induzidana IIL Nã posição(3), a correnteelébica induzidã
bobina,crìddo neÌaum cmpo magnético. na espim,em Íelâçãoà cor.enteinduzidana
(0D PeÌalei de Lenz,o aiastamentorápido do posição(1), tem sentidor.
ímá gerouuma cor.enteinduzidaque opõs a) âunentando, fluo, iguaÌ
a variâção do ÍÌuao do campo magnético. b) diminuindo,coúente,contráÌio
Sendoâsslm,a co.Íente clrculoude tâl foF c) diminülndo,fluxo,conÌrário
mâ a impedÍ esseâfâstâmento,criddo um d) aumentândo, coftente, contrário
pólo sul nâlacedã bobinâ,atraindoa. e) diminuindô,fluxo,tguâì

.n4 Oç FUNDÀMËNÌój
DAFír.r
i.-twlii Curccelu.. ""pirâÍetmsularcondutora p6sa b) apareceuma corÌente elétrica induzida na
côm velocidade consteÌe entÌe os póÌos de uó espira, que gera um campo magnéticoque
imã, coniorme a figurâ âbaixo. iavorcce essârotâçáo.
c) âpãrece umâ corrente eléÍlca osciìãnte indu- tI
.-
zida nâ esplra, que gerâ um campo mãgnético

O apêrecemco.rentes elétricas induzidâs de


sentldosopostosemladosopostosdaespira,
ó
que,por Ìsso,não geramcâmpomãgnético.
e) aparêcemcorrentes eìétricâs indüzidas de
mesmo sentido em lados opostos,que, poÍ
isso,não ge.amcampoúa€nético.

(UELPR)Na ngura abaixo,um resistoÍ de peso I


Fencontrâ-seinlcialmenteem ümâ posiçáotâl
Assinalea alternativaque meÌhoÍ repÍesentaâ
que duãs mol4, Ì,í e Ì,í?,leitãs com o próprio fro
variaçÁoda intensidadei da corrente elétricâ
coódutor,náo se encontramdGtendidas.Os lios
com o tempo a,enquantoa espÍa â[avessa ô
espaço entre os pólos do imã. condutoresque formm ã espirâsão presosaos
süpoÍtesPe Q, nxos.Todo o sistemaencontrâ-
dÌ' o se em üm pldo pspendicul& ão plânodo solo.

c
lf_-l LA Nessâregião,um campomagnético,de móduloB
constântee pâÍâleìoâo solo, 'peneth" na êspira
perpendiculementê ãoseüpldo. Abandonand}
se o resistoÌ ao eÍeito do campo gÍaütacionâI,

ê
'1 n1.h) esteeletuâráum movimentooscilãtóÌio.

x
PQ
i x It

a
I
'1n.
a
E
Ll '|
Comb6e nessesdados e na leis do f,leiromagne
11ffi 0jnrresp)a fisuraÌepresentaa üsta de peÍfiI de tismo,é correto afrrmâr:
umaespiracondìrtora.etangulãrfechadã, que
a) Àpareceno circuito uma correnteconstúte,
podegirar emtorno do e'xolI. no sentidoantihorá.io, independentedomG
ümentode subidaou dedescidado resistor
b) Apareceno circuito uma corrente varlável,
no sentido horá.io, quando o reslstor está
descendo,e essacorÌenteinvertÈsequândo
o.esistor estásubindo.
c) Âparece no ctÍcutto umâ conente vãúãvel, no
sentldo antlhorário, quddo o resistor está
descendo,e essâcorente invertese quando
o rcsistorestásubindo.
Se essaespka for giradade 90', por uma rorça O Apâreceno circüito umâ corrste constante,
exte.na, de forma que seu plâno, iniciãlmente no sentldo horário, quando o resistor esÌá
paraìeloàs linh* do cãmpomagnéticouniÍorme descendo,e essacorrenteinverte-sequãndo
,B:setorne perpendicularâ essaslinhâs,podèse o resisiorestásubindo.
e) Apeece no circuito ümã conente constânte,
a) apareceuma co..ente elétrlca lndüzida nã no sentido eti-horáÌio, quando o resisto. está
espüa,que gerãum cãmpomâgnéticoque se descendo,e essacorrenteinveúese qüandoo
ôpõe â esa rotação. resistorestásubindo.

CÀprÌulórS . INDUçÀo
ErrÌRoüacNÈÌca
375.
0rÀ sD um no retilÍneo e Ìonso achaae percor
O gÍáficoque melhorrepresenta
a co.reíte 1,
Sm.
rido pof uma correntel, que podê aümentarou
diminut con otempo.Umâespiracondutora crr- a)O
cular de Íaio R ãcha-senâs proimidades desse
fro,com o seu eixo de simetriadispostoperpen-
drcularmenLe âô Áô,cono rorrd d hgura.
_\
/-- , Bobinâcondltora

\ r'o)
.1 ''
Fìô.ônduÍôÌ

Quâlquervariãçâo na corrente t que perco.re b)


o fro irá, segundoã lei de indução de Farâday, t
induzirümâcorrcnte/d nã bobina,cujosentido
será ditado pela lei de Lenz,ou seja,essacoÍ-
rente indÌrzldal tem sentido tal que tende â
criar uÍb fluro dê lfd. ãtravésda bobina,oposto
à variaçãodo fluxo de'que lhe deu origem.Se
a co!rente i que perco.re o fro estlveÍ crês.êndo
ou decrscodo no tempo,a conrnte thd deveÌá
ter seusentidoi.dicãdo na coÍfrgürâção:
3)
7,---\
/\/\
t'' I ( l^
\_-,/ \_-.,, 0
Corenrecrescendo CoíentedecÌescendo

b)
,.--\
{ }4,. j

ffili furvc; lng..u de


ciÍcuitocômposto
uma bãteÍ'a e de'ost.aum
um reostato (Íesistor do qual se
podevãriar a resistênciã)-Essec'rcuito estáao 3
Ìadode umaespúametálicã.
\ /'-

coíêntêcrescendo
, CoÍentedecrêscêndo
&
o ,.--\ ã-
t'l ( l,'
coÍente cescendo> i

acimaé correta.
e) Nenhumadâs confrguraçôes

iffi Guvest'sDum no retilineo,bâstantelongo,está


a
no plãno de uma esplra retangulaaparalelo a
Na espirâmetálicânão haverácorrenteelét.ica
un de seus lãdos, conÍorme indicado na fieura I-
A coÌrente 1ì no fro va.ta em iünção do tempo r,
a) â espirase deslocarem Ìinhareta nâ direção
confo.ne indicado na ngura [.
b) âêspi.a se deslocâÍem Ìinbâ retâ na dircção

,1 dò ponto 0.
c) a espiÍâse desÌocâreó linha reta na direção

O a rcststêúciâ no Íeostato estiver sendo al-

ffilì oruse) ru eB
dâflsu.aa sesurr,.{
-o"tugem
sâo enrolamentos de lios condutores,G é um
FlguÌà I Figurâll gâlvanômetÌo e N um núcleo de feÍro.

.Jt6 Os FUNDÀMENros
DÂFrs.a
EntÀo,umacorrenteelétricasemprê6eráinduzi- t-
dâ na espirãdürante:
a) o giro dã espÍa em tornode um diâmetro. ft!-
b) o deslocamento daespirano planoem qü€ se
encontravâ iniciâìmente. -F
c) o deslocamento dâ espira na diÍeção do cam-
â) Há uma correotet.ânsitória em G, quddo a po magnètico.
chaveCh é fechadâ. d) o giro dâ espirâ em torno do eixo pararelo ao ó
b) Há coyrente em C, enqudto Ch estive. rechâ- campoe qìrecontèmo seu centro.

c) Somentehaverácorenteem G,quãndoChfor i$ËÈi,Ìi ora-sP) considereas situaçÕesrcpresentâdâs


abaúo.ÀsiÌuaçãoque conbâriaa lei de induçâo
O Nuncâ hâverá coÌrente em G- de Faraday será:
e) Nenhumâdâs alitmaçõesé coúetâ. aJ i máqueseoesl ocã.omuma\Ê l ocl dâdêt
I
Ourt-uq e".ti..ndo â frsurâabaixoe saben.ro
iÈ..#il-.'!
se que asespirãs(1) e (2) sãocondutorcse estão
no pldo do papel,podemosaflrmaÍque:

,l:l ili't
b) espiraem deformaçâo(diminuindo)-

0
I. no instantèèm que a chaveCh é lechada,o
sentidodã correntena esplra(2) será horá_ .) circuito O desìocando-se
con umavelocidâ-
|; dei
II. no instanteèm qüea châveChé ãbetta,o sen-
tido da coÍrentena espiÌa(2) setáhoráÌio
III. enquaúto a chãve Ch pe.nãnece fechadâ
€ e o conjunto comtiÌuído pelo circuito (1) e
peÌa espira (2) se move pâra a difeita, com
velocidadeconstante,o sentidoda coíÍente
na espúa(2) é anti-horário.
0 a) Apen6 I esÌácorretâ.
b) Apenâsllestá correta.
c) ApenasIII estácorreta.
d) Ielll estãocofretas.
e) II elll estàocoretas. d) logo após ô instdte em que se lêcha a chave S.

iiÉi$iillOrop'Mc)considereúmâespiracircurârÍsida
de cobre em um câmpo magnético constante
(nãomudacoÍn o tempo)e unifo.ne (é o mesmo
emtodo lugaÍ).lniciaÌmente,o plânodâesp'ra è
normalà dneçãodo cmpo maenéti.o.

o o o o oooooooo
o o o o oooooooo
ooo o oooí-;ì e) logo apóso instânrêo que se abre a chaveS.

ooo o ooc-ìG,
ooo ooaro(:
ooo OOOO,:r
oooo O O.O O O O O . : )
oooo oooooooo
C A P IÌUL O1 '' IN DUçÀO{ EÌiOMACNÊÌI' Á ,77.
ffi DoisânêiscircuÌares
Guvest-SP) isuais,,{e a, b)
coÌìÊtÍuÍdos com io condutor, estão frente a lren,
te. O ânel,4 está ligadoa um gêrâdoÍ,que pode
Ìhe fornecer uma corrente variável.

c)

Quddo a cor.entei que percorre,4varia como


no grálico l, umâ corrente ê induzidâ em ã e
suÍge, entre os úé's, uma força repulsiva (repÌe
sentâdacomo positiva),indicadano gráficoll.

o
!

2 2 r(s)

o
q

234 rl s )
Cráícolll

Considêrêagora a situação em que o gerador


íornecêâo anel.4 uma correnrecomo indicâda
il$iji:l ruFRcsRs)o gráncoresistrâo Íluxomasnético
no gráfrco III. Nesse caso, a ío!ça entre os ânéis atrâvés de um aneÌ metálico ao longo de 5 segun
podeser reprêsotâda po.l
dos. Em quãisdos intervalosde tempo â seguir
relacionados(valoresem segundos)surstráno
anerumâcorÌote elétricâinduzidâ?

.tfr Os FUNDÀMËNÌó5
DAFlro
a) Somenteen (1,2). miloÍme de intensidade1 . 10 '?T.Constatâ-se l;
b) Sonente em (0, 1) e (2, 3). que a intensidâde do campo magnético se reduz
R
c) Sonenteem(0, r) e (4,5). â zero em 2 s. O valor da fem induzida médiâ fff,
O somenteem (0, Ì), (r,2) e (2,3). nesseintervâlode tempo,em nódulo, vãle: .. U
e) somenteem (0, r), (2,3), (3, O e (4, s). a) 2 t0 iv d)3.1osV
h) 1.10 5V e) 4. 10 sv
ifffi uma espiracircuta de fro condutorestásujeitâ 2. 10 5V â
o
c)
a umavariaçãode nuxo magnético,dadaem we-
be., em relação ão tempo, confome o gráfico. !-ffi (ÀaackeuiesP)
Um bobim de 100espirasde áeã
8 . I 0 " m' .âdã ümã tem reistênciâ de Ì2 O. tlm
campo de indução magnética,pâralelo âo eúo da
bobin4 indu coÍr€nte I . 10 'l" ,l vaiaçao unuor-
me do campoeÌn 1 s é dê:
a) 1,0.10 'T o 1,5.10{T t
b) 2,0.10 'T €) 6,5. 10 ':.7
c) 3,0.10'T

m por
GuvsrSP) Un dêl de âluminiosuspenso
um 6ô isolante oscllâ entre os pólos de um Ímã,
mântendo-se,iniciâlmente,noplânoperpendicu-
lar ao eixo N S e eqúidistante das faces poldes.
Quâlé, em volts, o móduloda forçaeÌetromoÍiz O eel oscilâ,êntredo e saindoda.egião entre
indìrzlda na espiÌâ durante esse intervâlo de os pólos.com umaceÍtâ âmplltude-

a) I00
! b) 10
c) s,0
e d) 1,0
t €) 0,0Ì
I
iiSÍË GârcÈsPì Lm um , dmpo de induçãouniÍorme.
T . om inr ê n s i d a d ê 8 L 0 T (tê s l ã= W b ' m ) .si l ud
se umaespiraretangula.tendoáreâ-4= 100cm'.
À espirâé gúatória em to.no dâ rcta que pãssa
pelos centrosde dois lados opostos,normal ao
è campo e mantjda frxa.Iniciãlmente o plano da es-
pira é noÍmaÌ ao campo (ver squema). Cirâ-se
/ ..ì Nessas€ondiçôes,sem levar em conta a Íesis-
g a espirã de um ângulo reto 90'= :râd em
lz) tênciâ do ar e outra Íormd de atrito mecânlco,
dur aç ã o 1 ,0 . l 0 : s . pod+se afifmaÌ que, con o pssar do tempol
^ t: a) a mplitude de oscilãção do anel diminüi.
b) â úplitude de oscilação do anel aumentâ.
c) a amplitude de oscilação do ânel permn{e

O o ânel é atraÍdo pelo ppÌo noÌte do imá e lá

ê) o âneÌ é atrâído peìo pólo suldo imá e lá per-

A lorça eletromolrizmédiainduida na espirâé: ,S#l roda mssâ metálicamóvelemcmpo mâsnéuco


constete ou nn em campo magnético vâÌiável
â) 1,0.10
':v dissipará caloÌ, o que é explicâdo pelâ distência
b) 1,0v da5 conents de Foucault. Parâlimitd e$as coF
o 1,0.t01v rentes em máquinas elétrtcâs empregm se:
o 10 0v a) peças metáÌtcãs maciça!.
ê) nenhuma dõ anteriores
b) substânciâs boâs condutora de calor
i-{ffi çuniuuorr,ÍqumaespiÍaretesuld dedimensões c) lâminas metálicasfinas empilhadase isolâdas.
(4 cm x 10 cm) é dispostaperpendiculaÌmedte O substânciâs de bâúo câlor especínco.
às ìinhâs de induçào de um campo mâgnético e) nohumâ ds mterioÌes.

CÀíÌuLor5 . INDUçÃo EÌRoMÁcNÉnca


t7çr.
Aplicaçõespráticasdos fenômenosmagnéticos

ExsÌêm rnlrìtos
aparehose disposl vos de uso - êo ; .o-ooolo Â,. .Ío "
comurnern nossocoÌ d ano que têm na lndução agem na bobina,mov rnenÌando -"9,-r"
ê. O raovrnento
e etÍolÌìagnéÌcâ a base de seu funcionarnento. da bobna mp ca a v brâçãodo cone O âr luntoao
E o casodosm croÍones de lnduÇão,dosgrâvadores conetarnbémv brâ,reproduzindo o som captado !
de áudioe de vídeo,dos detetoresde aaeta,dos pelom croTone
." ti. o . e. . o. . o êbd. - è| aoo o
"g;
dasÍorÇâs
rìâgnéÌìcas percoÍfdos
sobrecofdLrtores
porcorÍenteeetrcâ,comonosaÌtoíalânles

, O microÍonede indução
O micfoïonede nd!Ção1íg!ra a) e consÌtuido
por !m imãpermanente lxo, unìabobna nìóvelen'
volvendo o imáe urnarìembrana proÌegldapor!nìa
teê Abobnêesté lgadaà menìbranaAsondas
sonoÍasque chegêmao m croÍonefazemâ ÌÌenì
bfânav bfâr e, porlanto,a bob nê rnóve lamberi
vibraNessascondiÇoês, a bobna r.ovinìenta
se ro
nterof do canìpomagnéÌco gerâdope o ianãÍ xo.
Logo,tensãoê êÌr ca é nduzda na bobinênìóve. j
Ìernos, então,a tfansforrfaçãodos sons fecebdos
pelonìlcroÍone em varaçoesde tensãoe éÍ ca na
boo, f o.. .oo e eqoô
"
mu to pequenae deve ser amplificadaparaLrso

Figurâ b. Alto falanre,comseus


.omponentêssepârâdos.

No endeÌeçoh r1!:,ii r\r'i ì)i:, i- \riaqi! L.!5u.ÌÌiì!-r


ì::iiiriuiã:il j]Jr3t-".ìk.r-;iiiCeÍ.!,in(l (acessoen
. I r00t. .o p pooê .ê.iri ,r o o . "nlo d'
Figurà à. Microfonede indução.

, O alto-Íalante
O a ÌoJa ânte (fjqurab), gado ao micfoÍone,
reconverte as varaçóes de iensãoeletrcnernsons ' O gravadormagnético
E e e Ìambémconstituido de urn ímã permânenÌê O pfincípiode íL]ncionâmento dos gravacloÍes
f xo e de umê bobna rnóvelA boblnaestá| gâda d- " d.. do-oê oeo e "n- ogemetnone
". o.dep.p"do O.do" o Sobreas f Ìas e depostadoLrnìpó constt!idode
provenenÌê do m croíoneâtTêvessa a bobina,e a urn rnateral magnetzáve (óxdo de íerro,de cromo
lcê sobâ âçãodo campornagnético radiêexstente ou or.rÍorneÌa), cornpêctado
por unìaco a êspecâ

.38o 05 FUNDAMENTo5
oa F rcÁ
:.:,:,:.
r:.
ì.11:i i i
Ouândoé gravêdauma mâgenr(ou uÌn sornl,o fe
ceptorconvetteas onoas Lrrìrnosas{ousonoTaslem
s nas e étricos,determinando umacoÍentee étr ca
de inlensidade vaÍìáve.Ao percorreÍo charnado
cabeçote,que é unrabobna enroadarurn núceo
de Íerro (Íigurac), essacorÍenteproduzLrrncâmpo
ag r õ o o t d ôoiô do eli o" ' " <d o
""
f tâ queestápassandod antedo êntreferro kanhura
no núceo de ferrodâ bobna).

', r.o rdt- o ,.aa d r oo


"Lr-a
caftão.A rìáquna letoÍa possu uma bollnaenfo
Figurâ(.Esquema cãbeçotêde
simpìificadodo um adanurììnúceo de Íerro,nâ qLrae nduzldaumâ
9ràvadoÌmâgnéti(o
defita. coÍefte e étricaquandoo cadãoé passadope a
rânhufa.Com lsso,sãoproduzdos s nas e éÍrcos
que sãodecodÍicadospor unì computadoÍ. se os
Na repÍoduÇão ocoÍreo oposto.Ouandoa Íitâ dadosconÍerrem,a tfansâção é concretzadaolr a
passad êntede oulfo cabeçote,suaspaÍticuas mâg passagem do usuário
é berada.
netzêdêsnduzem!rna corfentevariável na bobnâ.
;
EssesmpLrlsos eétrcossãotÉnsmtdosa um lirhô
de inìagens(oua uÌ_n
a Ìojalânte),translormando-se I
em onoâsLrrnrosaslousonorast.
o .o | . d -àgôì d.5 -ì p oo,,/rdo. .o
' '"r"do analogicos Â.oL ê '. Lor ô
gravaçoês e reproduÇõesdigitâis,ondeum conjunto
de bÍs* compôeê nformaÇão.

n Os cartóês magnéticos
\o_.'oo. ooq ooò oè o ó do oo:
tlco é um Íecursoindlspensáve, sejaparareatzâr
operaÇÔes bancáras,cofnprafâ creditoo! ngrêssaf
em deterrnnadoslocais(rìretrô, teatros,empresâs
ne e contidasestãoârmâzena
etc.) As nforÌìraçÕes
dasna tarlâmagnétca do versodo cartão,nâ quâ
sáoprevamente gravadasem códgobnáÍo, nurnê
seqüênc a de Íeahos magnetizados e nãornagne
tizados

* é a menorpàftedanÍomaçáodigÌ4.
8it(birdlydi9,0

C Á A ÌÚ1 o 1 5 ' INDUçÃoILÍPoMÀoNÈÌ.A


381.,
Í Os detetoresde metais oíignê A varaÇáoda ntensdâdede coÍrenteé de-
o de-ê-ordô rô è tecÌadapor urnâmperírnetro
queâconâum aarme
se LrmapessoatÍanspoÍta ollletosde fnetal,lunto Sonoroe urn sina urninoso, a presenÇa
indicando
ao cofpoou na bagagern. costurnaser ut lzadoem
aeroportos, bancose ouÍas nsttu Ções,comome
didadê segurança, pêraevtar ê entradade arrnas
ParaenconrÉrobjetosrììetáicos subrnersosou en
.-"do .--rp.q". d.re.oe)de ".è
"cbêr
Íê.d"po -õ o e-ì
'i'd,
molnhos, na píoduÇáode carvão, nirsíábrcasde ce
Llose,essesdetetoressão utl izadospararernover --
írâgmenlos metáicos

OpaÌPraÌrás,Josh.Êsloudeteciando
curvoe pontudol
um objelomelálico,
Detetorde metâisem umâ êstaçãodemetÌô. z As guitarras êlétricas
As gurtarrês e éÍicas utilizarn,na rnaoriactos
modeos,captadorese etromagnéticos, consttuídos
de Lm inìãpeímãnenÌe sobreo qlal se enroê urnâ
lrolrina.As cordasdâ guitarÉsão fe tas de maleÍ al
metá lco rnâgnetizáve . O trecho de cordaque f câ
rnediatêmente acimado imãnìagnet za-se.Ouando
a cordaé posÌaa v bÍâfpelo nsÌrumentista, a vibra
cãoïazvarar o f uxornagnét co aÍavésda bobinê,
fduz ndo umacoTrente e étr ca Assm, a cordase
aproxrrÌrae sê aÍastêda bobinae a correntenduzida
rnudade senÌidocorn a nìesmafreqüênca com
quê a cordâvbrâ Osna e étr co é ampiÍlcadoe
,". do" ., .ord..ì.. f..ê e aè.p a aa
"
s mp if cadado funconamento
dê gu rarrae éÍ ca
Detetorde mêtaisusâdoemdeshoços
de uma

O pÍ|ìcipiode funconarnentode um detetor,


quaqler que selao seu iipo,baselase na indução
e etror.êgnétcê. O êpêreho constade unìabob na
qLre,ao sef percoÍda porcorrente elétÍca,geÉ ufn
' Ì€rm nàs de i!a.ão
câmpomagnétco no.seunúc/eode ferfo.Ouando
unì obletornetálco se âproxima,a variaÇãodo I uxo
rnagnétcondLrzcoffenÌesde Fo!caut nesseobieto
Sendovafáves, essascorrentespÍoduzerncaíÌrpos
magnetcosvaiáves que induzemnovâscorreftes .l
na boblna,nìodlfcândoa nÌensdadeda corrente Càptãdor.€tÍomaÍjìét .o

Os FUNDAMENTos
DÀFlrrÂ
382
ËÌú;

t#;
GInìvali-SC) elétrìcasquc geraum cânìPomagnètico
totaÌ dife.entcdo campode relerên.iâ :*
O cârtão magnéttco c) a variação do flüxo do cânpo elétrico,
Na tarja magnóÌicade un carÌãode crè atravésdo objeto netá]ico, induz .esse
dito estãô gravadasâs inlormaçrìesdo objèto correnteseléÍicâs qre gerâÌnum
cÌiente.EssaÌarja é constiiudâ Por um campo magnéìicototal diferèntedo cam_
corÌpostode ferroqueé magnetizado enr
dete.minadasregiôcs O À vâriâçãodo nuÌo do campomagnéti(ô,
AssnD.umaseqüênciade regiôcsmagne_ ãtrâvésdo objeto metálico,induz nesse
t zr r jâs ndo m às t ueir z c dasüôm o m n ú s - objeto udâ densidade.ão-nulade câqas
culôs imàs, é convertìda em úm cócligó eléiricasque gera um carüpomagnètico
cod s i ormâçôes pessoâis. totâl dilerentedo canpo de rèierênciè.
O leiÌor desse cócÌigocorsiste em esPi.âs
de io condutor. onde é irduzida uúâ ior (Unicanp-Sl')O princípiode iuncionâmento
ça eìetromotriz. peìos minúsculos ínãs, dos detectofêsdc metaisutilizadosen verin
enquè.to o cartão é úovimentâdo. caçôesdeseguÍaoçâê baseadona lei de údu
çãode Faraday. A Iorçacletromotrizüìduzidã
Esse p.bcipìo, o da nÌdução de força eletrÔ_ poÌ um fluxo de calrpo dìâgnéticovâriável
motriz. é mais bent erPlicado Pelâ: atravésde u'nã espirageraumâcoÌre.tê Se
a) co.scrvação da carga elétÍi.â un Dedaçode tìctal iof cobcãdo nas proÍ
b) conservação .la eDergìa. midadesda espirâ,o vaìordo campomâgnè
cJ indução eìebôstática. tico será aÌterâdo,modilica.do a corrente
d) variação do fluxo nagÍético. na espira.Dssavariaçàopode ser detecta.la
e usâdâpara reconhecera presènçade un
coÌpo metálìcon6 suasvizinxanças
(uf'Rr0
a) Considereque o campoÌnagnéticôIt atra-
vessapeÌpendicularmente ã espìrae vâria
O detetot .te metai3
no temDosegúndoa ngurâ.Sca esPiratcm
Ud ì c er io det éì or de m èt ais m an u â l
€ raio de 2 cú, quaì é a lorçâ cletroúotriz
u sa . lo em aeÍ opor t os c ôn
b ob ina e èÌ r um m e{ lidor de c an P o
mà gnét ì c ô. Na bobi. a. c ir c ula u m a b) Aespiraé ÌeitadeuÌn no de cobrede I útì
cor r ent e elék ic a que gc r a ! m c a d p o de fab è aresistividadedo cobreé
B nra gnét ic o c onhec ido, c Ì Ì am ado . â Ì n p:2 Ì0' !ol ìmxúêtro.
po de r eler ênc ia. Q uàndo o det eto r é À fesìstônci a de u.ì i i o é dâdâ P oÍ
ap r ox ì m ado de ur Ì objc io net áli. o , o
R: o a . oncle, é o seu conrpÌimento
campo nâgnético .egistrado no medi_
doÌ torDâ se dìferènte do cadpo de re ê n é â área da sua seçãoréta Qual é a
Ie r ênc ia. ac us ando, as s Ì di. a Pr ese n ç ã correntena espiral
GIser:3.)
l 0'
A cxplicação pdao funcìôndnento dÕ dcteto.

â) a va.ìâçáo do IìuxÒ do canrpo dagnèÌrcoi 10"


a t r av és do objet ô m et áÌ ic o, ì nduz n e s s e
objero conentès elétdcas qúc geram üm 2 10'
T
cânpo nragnético total dilerenÌe do câDL

b) a v âr iaç ão dô í lux o d( ) . âm Po el é t Í i c o ,
ãtravés do objeto netálico, üÌduz .csse
objeto uma densidade nãGnula de cãÍgas

CóqÌu ô 5 ' l\D 383'


ffii
R--i.....f.r.1. r . . r . u|c r ' i r uor . . . fr,rí..

O fenômeno
dâ induçãoeletromagnética
Com un ímã. unì gâlvânômetÍodc zcrc cetrhlle8 de lìÒdecobÌc.esÌrlradoon en.epâdo_de djânrelro0,j mnr.
você podcconstalaro fenôúeno da induçaoclctrcma.stréÌicn.
con o lio dc colÌe. conslruauúâ bÒbìnâchatade dìârìe[o 5 c È conÌe.do ccrQde 50 espì.âs.ì_igucabobinà
o. .1 , kr'u . r m . 8ü d. . lpr o\ r ' , " . l' lÍ L r ,
'
t

.'s - ' l
\
\

q
I

. O porrciro do gâìlarìônelÍo $fÌeu desvn)duruÍe a aproxinìiçãodo Ínãìr


. Houve vafacão de fÌlro mgnérìcor Enì casoa1ìmativo.o qoe oconeu no ciÍcujro cnì viínde da v tacio do fluxo

I Alistc
Alistc asora
agorao imâ
imâ dn
dn bobina.
bobina.
i
. O ponLÈiÌo
ponLÈno do gaìvatrômeÌro
do saìvatrômeÌro sofreudeslio
sofreu desliodurônÌc
durônÌco ô1àsra!ìefio
ô1àsra!ìefio do im-?
do im-?Eú.Ao
Eú.Ao âftnúÌno.
âftnúÌno. o senriiÌo
senriijodo
I dc$,ìoé
do dc$,ìo i
I o meÍno
meÍno Òbser!âdo
ÒbrNâdodum!Ìe
dum!Ìea aproxnMçio
aproxnuçiorl I
I Em seguìdx.
Em seguìdx..Ììrrcximc
LÌìrrcximco nìã
nìã da
da bobinâ
bobinâìÌÌis
ìÌÌis ,,lÌìt
lÌìtdanìctrrc do que
danìctrrcdo foi teiro
que foi teiroarte.iome.tc.
arte.iome.tc. ij
I . o
O que
que o.oÍe
o.oÍe .om
.om o ponÌciro
ponÌciro do
do BalvarôDelÍÒ:)
BalvarôDelÍÒì I
. A velocidlúe
velocidlúe conr
conr quc
quc o iluro
iluro !ìagnéÌico
!ìagnéÌico !.nou
!.nou é mabrmabr ouou ncror do que
ncror do que na
nalrimeìra âìrÌoxinaçio?
lrimeìraâìrÌoxinaçio? i,
. O result.Ìdo
resulradoob\cNâdo
ob\cNado esrá
esráde,.Òil,r
de acordodìn
cÒìnía lÊi
lei {lc
{lc Faraday
FaradayNcuma.nt)
Ncuma.nt) t
Repnaos pn)ccdincntos
Repnaos pn)ccdincntos aprorinandÒ
aprorinandÒdada bobìnd
bobìndora unÌ pólo
ora unÌ pólo e depois
depoisouÌro.
ouÌro. I
. . O ponleìrodo salvanô,Ìctro sofredesviono úesìÌo senÌidonosdolscân)st I
:,Pd.eoim
O re$ìtt.doobse,lddocsládc acordo.oú r leide Lenzr
ã. . pÍ A inì e e .]c p o ìs a f!s Ìe d e Ìe a b o b n i

: . Dc\crcvao quevocêobse^,r I
i Dcsloqueo inãe â bohira tda x dircltaou p.rx r erlueÌiìâe coìÌ a !ìe$ìa rclocdtulÈ. i
I . r*sc caso,o porienodo sah,anônrcÌrc sofre.les!ìo? EÌpÌì.Ìue i
I

384 Os FUNDÁMENÌoS
DA FÉ.Á
:.-.
l
r'' Apfesentamos,nestecapítLrlo, noçõesbásicarde
corrente alternada,consid€randoôpênato casoem
qu€ ela é mantidaem um resistorVeremotáinda
r, coNcÉÌTos
BÁsÌc0s que a trãnrmissâoda <oFenteaìternadadesdeô
1 ÂLTXTNÀDOR E DÌNAÌ40 usìnaató os <entroscon$midores éfeitâ atfavésdê
:J vÀLoREftcaz x poTÈxcIAMEDÌÂDA CI]RnÌNTE .abos de alta tensão,suttentâdosportorres como as
ALTÊRÌ,IAIÀ mostradâsna foto, com o auxíliode transformadores.
J:, TF'ANSFORMÀDOR Estudamos também o alternadoreo.linômo.

I
básicos
B t. Gonceitos
ConsideÍe, em um campomagnéticounifoÍrnede ìnduçãoBi uma espirade área,4que pode girar
mecânicoqualquer,
graçasa LrÍndispositivo em tomo do eixo Xy, com v€locjdade angularo constante
l). Sejaeoângulo entfea normal;ao planoda espìraeovetorB Admitaque, noÌnstantef= 0, a
afìgura
esÈìÍaestejaperpendicular
às linhasde indução.Nesseinstante,
e - 0 e o fluxo magnéti'oé máximo:

Figura r. E5pingirandoem camPomagnéticounifoÍmê,com v€locidãdeângularconstântê-

Emum instante girade um ânguloe = (ol sendoqueo tluxomagnètrco


t posteiota espira nesse
instantevaleráÕ = BÁ. cos0, podendoserescritonaÍorma:

Figura 2. Gráfrcoda variaçãode <Dcom o tempo em um PeÌíodoI.

cÀplÌuLor6 . Nô.õ6 atrRNADA


DE.oRRENTÈ 385"
r
No gráficoda Íigura2, representamos
a variação
de <Dcom o tempoparaum períodot lembrando
2n

Comoo fluxomagnéticovariacom o tempo,existe,entreosterminaisda espira,umafeni induzida


e. Pode-se que o valorinstantâneo
demonstrar da Íem induzidaé:

Essa
funçãoI - í(t) é umaÍunçãosenoidaldo tempocuiovalormáxjmoé:

Portanto:
t
O gráficode e, em funçãod€ t, estárcpresentadona figura3.
A fem assume, periodicamente, valorespositivos
e negatjvos.Essa
Íem lança,em um circuito,uma
correntedenominada coarentealternada, que varia,periodicamente,
em intensidadee s€ntido.

E
;

FiguÍa 3,Gráfcodâíem induzidaentreor têminais da espirâ,êm funçãodo têmpo,paradois pêríodost

Ao ligarum resistorde resistência a


Raosterminaisda espirada Íigura1, pelalei de Ohm,temos:
, - : + i -" ^ " . : e n o r
a
c
y65 9or representa
a máximaintensidade
da corrente,istoé: I
Â
Ë

(ond(óes,a intensidade
a
Nessas dacorrenre
;é dadapor: !

O gráficode t, em funçãodo tempot, estárepfesentado naÍìgura4. Quandosemantémumacor-


rcntealternada
em um circuito,os elétronslivresoscilamnoscondutores com amplitudes
de milésimos
de milímetros.
A grandezaú),dadapor:
21Í ^
@:
í:znÍ
denomina-se pulsaçãoda corrente.Afreqüên(iada (orrcntealteínddae fixadà alguma5oezenas
de hertz;no casoda energiaelétricadistribuídacomercialmenteno Brasil,f: 60 nz.

FiguÌ.4.Gráfico dâ intênlidadede corênte altêmada€m ulÌl Ìesistor,êm Íunçãodotempo.

r 386 O, FúNDÁMrNÌos
DÁFk cÀ
Numa usinade geraçãode eneÍgiae étrica,a
rotaçãoda armaduraé originadapelaenergrame
cânicade uma turbina.Essaenefgiaé obtida por
meioda energiapotencial do desnível de umaque-
da-d'água, em urnausinahidrelética(figura6). Já
ern uma usinatermelétrica, a energlaé produzrda
por meio de Lrrnamáquinaa vapor
LJÍngrande avançotecno ógico foi conseguido
pelaconstruçãode rÍruitosacessófios q ue aperfeiçoa-
ram o f uncionamentodosalternadores, Chegou-se,
Figura 6.A rota(áodà aÍmaduíapode seÌobtidà ã
então/aosenormesgeÍadores dasgrãndescentrais paÌtirdaenêrgiâpoten(iã
| do desnÍvelde uma queda
F ê.r (di, quê oo((ib,lildrdrì
d uLili/d(do da ererg a mediante umatu rbina.
e étricaeÍn largaescala. Pormaiscomplicados q!e .f
sejamessesgeradofes,seufuncionamentobaseia-
se no alternadorque acabarnosde descrever.

de ltôipu(PaÍaná),
Usinahidrelétrica êxemplodêcentralde9eÌação de energia etétricà.
Nafoto,erì pnrìe,Ío
plãnovê 5eo vertedouro, porondea á9uàescoâdo resêÍvatóíio
(amontant€da baragem)paÍaa saÍdadê
á9ua(ãjusante),contÍolando o desnível. I parao funcionâmento
EssecontÌoleé fundãmênta da usrna.
NesseUpo clea ternador,a substitliçãodo par cleaneispor um comutadore um artifíciosimples,
que perÍnÌtemantera correnteem urÍì rnesnìosentido(figura7). O comutadoré um ane metálico
divididoeÍn doissetores,
cadaum ligadoaosteÍminaisda armadura.Em cadameiavoltada armadura,
o comutãdortrocao terminalligâdoâo circuitoexterno.lssooriginauma correntede nìe5trìo 5erìuuo,
apesarde variarde intensidade.
Talcorrenteé denoÍninada correntepulsante(fig!ra 7a).
a) o)

Figurã 7. A substituiçãodo pãrdeànék porum (om utadoí permitê obter (orrenteno mesmosêntioo.
(a)Coffêntêpulsânte.(b) Corente praticãmêntecontínua.

38,8 Os FU N D A ME ND
Ìor
AF r.a
Aumentando-se o númeÍode s€toÍesdo comutador,o que é possível
pelomaiofnúm€rode ârmâ-
durasutilÌzadas,obtemosuma coÍrente pfaticamentecontinuano circuitoexterno (fjgura 7b). Dizemos
oue a corÍente está retìÍicadae o aoarelhoconstituium dínamo.

@
No endeÌeçoeÌetrôrico lìiiF:l/l1ìitre..Í3çÍ(êi.lsâ.êdü/.iêciÍ.n)-{ÍÃïi/$enerãtcr./41c.htÌnl (acessoem qF
2/8/2007),vocêvisuauzaum s€radorde coÍente altemãdaeÌn füncionanento.Na siÌÌÌuÌaçao, vocêpodeaLterara
e veÌ comos€nodificaa dd!, lor Ìneiode urÌÌqráfico.
freqüência

E l.v"lor eficaze potência


média t

da correntealternada
D€nomina-s€valor eficaz da correntealternadâa intensidadei"í de uma correntecontínuaque, em
interyalode tempo igual ao período Ida cofrenteâltefnadã,dissìpaigual quantidadede eneÍgiaem um

que:
Demonttra-se

os valores
eficazes
estenclem-se
àsÍ€msalterna*t, G= + l

Essesvaloressãotão impoÍtantesque seÍvem para especificaras propriedadesdos circuitosde cor-


rentealternada.Porexemplo,eÍn 5ão Paulo,a distrìbuiçãodomiciliarde enefgiâelétricãé feita segundo
127 V eficazes,isto é, segundo uma fem alternadacujo valor eficãzé 127 V
Ém um aparelho elétrico, define-sepotência média (Pot-) da corrente alternada como a ener-
gia elétricatrocada em um período dividida por esseperíodo-No caso de um fesistor,prova-seque â
potênciamédiavale:

t€JÁl ÁoúÉ!€tuRao

RlSl Um resistoÌ,de resistênciiìelétricãR : 20 (ì, é submetidoâ umâ leú alte.nâdae = e,,, . $en olj eú qúe
100V ê úr= 2n 60 râd/s.Calculea potênciamédiadissipadanô resistor
".h -

Sendôe: c,,! sên o1.com e.," = 100V o vaÌor efrca,dalen será:e",= +


' tz

CÂprÌúLór6. N ô.ó ú DÊ.ó r r ENÌEÂL Ìe NADÂ


389 .
No rgistorà = 20 Q, Àcorrcnieefice será e a pôtència médidvâìel

Pat. = ed .i.Í I Pot. = 9! ::!. :eâ r=zoo


,c à -3-.

X '+
Ibt^ : #S = {;a=,50wì

{i.!ï*} UmresistorR= 50a, percorÍidopo. umaco.rentealternadasenoidâI,de Ireqüência60 Hz,dissipaa potènc'ã


médiâde 800W Determinecomovâriâem lunçãodotenpo a lemaÌternâdaaplicadano rcsistol t
Solução:
Alem instântâneaâplicãdãao resistorserádadapor unâ funçãodo tipo: R= 50Í)
. -vr'vl\

ComoaÍreqüênciaé60 Hz,tem-seque:
6 = 2r.r .+ a = 2Í 60 '+ o = l20n rad/s O
Por ouúo làdo,ã poiênciamédiànoresistoÍédadâpor:

e"t^ : :{ e?, : pot.. R = ., = /p"r. .R = : b0 + €d = 200v


- "", "G00. I
sêndo pd tã.,"."","* -zoo'ãv @
".* -
!
Substituindoos rcsültãdôsae @ e @ em O,ven: e = 200!D .sen(120Ír)

nesportare: zoorE .sen (120rr),em volts


!

ffitr
petermine a expressãoda inÌensidadeinsÌan- (Mackenzi+sP)Uma bobinã chata,Iorma.lâde
ffi m
tânea de uma corrente alternada senoidal de 500espirasquadradas, de ladoo = 20cm, g'raêm
f.eqüêncial: 60 Hz e intensidadeefrcaz4 À torno de un eixo Xr com velocidadêãnguld o.
À bobina encontra-seem umâ região onde di6te
ffi 10Oé pe.corido
um resistoroe resistência,R: um cânpo magnéiicounilorme de intemidâde
por unâ corÍdte âltenadâ i = Ìú . sen Ú)l,onde 0,2 T, perpendicularax| Cadaespiratem uma
iú = 5Aeo = 2n 60 rad/s.Câlculeâ potênciâ resistênciadê 0,04o. Quandoos te.minais da
médiãdissipãdâno Íesistol bobinaestãoem curto-circ'rito,elâ é percoÍ.idâ
por uma corente elêtìcâ de;alor eficâziCüâ]â
W Uma Íem aìtemada e : 60 . sen (2Í . 60,), em 3,5Â. CaÌculea velocidâdeangulâro da bobinã.
volts,é aplicadanum resistorde 20O.Determine
a potênciamédiadissipadano resìstor

@ 4.Transformador
O transformadoré um aparelhoque permitemodìficarumaddp alternadaaumentando-a ou di-
mìnuindo-a conformea conveniência(figura8)-
O transformador constade duasbobinasindependentes, enroladassobreum mesmonúcleode
ferro.Esteé laminâdoparaminimizarascorrentes de Foucault.A bobinaque recebea ddp a sertrans-
formadachama-se primário(P)e a outra,que fornecea ddp transformada, chama-sesecundário(5).
A correntealtemadano primáriooriginaum íluxomagnéticoalternadono núcleo.EsseÍtuxo atravessa
o
secundário originandoneleumacorrentealternada induzida.Nafigura8, ao ladode um tmnsÍormador,
representamos seu5ímboloconvencional.

.390 Or FuNoÂMrNÌos
oÂFrsca

lEW

-B
Ë
;
F::}
><:>
o
s

!
FiguÍ. a. A esquêÍdâ,
umtransformadoÌ
e,à direitâ,sêusímboto
convêncionãt.

SendoNpo número de espirasdo primárìoe Nso do secundárìo,e, ainda, Upe 4 os valoÍeseficazes


das respectivasddps, demonstra-sea seguinterelação:

I
chamadarâzãode transÍormação,
i
. SeNs> Nr, o transformador
é um elevadorde ddp.
. SeNs< Np,o traníormadoré um abaixadoÍde ddp.
E Nosbonstransformadore5, a potêncìamédiano primárioé aproximadamente
igualàquelaque
alimentao secundário:Poip= Pofs
F
Portanto:
E
A dissipação de en€rgianostÍansformadores é devida,principalmente,aoefeitoloulenoscondutores
dosenrolamentos e àscorrentes de Foucaultno núcleodo transformadot
O fato de um traníormadorpodermodificara ddp de umacorrentealternada encontraaplicações
importantes. Umadasprincipais aplicações é no transporteda energiaelétÍicaatravésde enormesdis-
tâncias,a partirde usinasgeradoras âté os grandescentrosurbanos.
Paracompreender melhoressaaplicação, considereo cìÍcuitosimplesda figura9. A potênciaIan-
çada pelo gerador Potx: U . I devechegarao consumidoratravésde umalinhacujosfioscondutores
têm resistênciaR.A potênciadissipada nessalinhaseráPoto= R. i'z,devendosera t:nenorpossível. lsso
poderiaserobtidoutìlìzando-se que R : p . ! t"r".ot
muito pequena.Lembrando
Íìosde resistência
Rpequeno,quandop for pequeno,ou Á grand€,já que o comprimentoI nãopodesermoíÍicado.

Figura9. Circuitosimples,formadoporgerador,consumidore linhadetrànsmissáo.

39r.
CÁplÌulÒ16 . NoçóB DEcoR*NÌEÀLTRNADÀ
ParaseobterRpequeno,em Íunçãodaquelas (p e,4),têm-seos seguintes
vâriáveis inconvenientes:
primeiro,o elevadocustodo materìal,poisquantomenora fesìstìvidade maìscaros€Íáo fio; segundo,
umaáreaÁ maiorexigirìafiosmuìtogrossos e, em conseqüência, grandepesopor ììnha.
PÍocura-se, €ntão,dimìnuiro vaìorda correntei, mas/ para que a potôncialançadaPot{: U. i não
diminua,a ddp U deveserbastanteelevada.
lssoé exatamente o que sefaz naslinhasde transmissão? ou seja,utilizam-se
altasddpsparatrans-
mitir energiaelétrica.Na prática,issosó é possível
com a correntealteÍnadae com o usode traníor-

Na figuÍa 10, esquematìzamosuma seqúência que ocorrcmem uma linhade


de transÍormações
transmissãodeenergia,desdea usinaatéo consumo.O alternador
da usinafoineceenergiaelétrica,
sob
ddp eficaz,relatìvamentebaixa(cercade 13.800V). Um transformador,
de razãoaproximadamente
+, elevaa ddp para400.000V possibilitando o transpoÍtede energìaelétricaa centenasde quìlôme- I
l0
trosde dìstância, não-excessivas.
com dissipações Emumasubestação, um transformador, de mzão20,
abaixaa ddp eficazpara20.000V valorutilizado paíafins industriais. já
Emseguida, na cidade,outra
subestação,com transÍormadorde razãoâproximadamente 5, abaixaa ddp para3.500V valoíusâdo
paraÍinscomeÍciais.
Finalmente,
outrotransformadoÍ, de Íazãoaproximadamente 16, reduzessaddp a
220 V parausoresidencìal.Obtém-seaindaumaddp de 127V com a utilização de umaderivação no
secundáriodo transformador.

I I800 V ) L nhâdealtaìensão1400.000

30 I

FiguÌa I o. Esquemade um trãnsportêdê ênergia elétricada usinaãté o (onsumo.


Ostransfomadoresestáorepresentâdos Delosseussímbolos<onvêncionais.

.392 Os FUNDAMTNÌo'
DAFrs(a
iiÌÌiìliìWE
!
ili!.$.{! 6r."""t sP) u- i-ã é coÌocadopróximoa um diferençadepotencialentfeas enremidades
drânjo, compostoporum frolongoenroladoem dô arametambémaumentârá.
um carretel e ligado a uma pequenalâmpada, II. Se â diieção de A mudar para uma direção
pãralelaà páginãe pe.pendicuìarao eixo de
roiãção, mântendcse todas õ outras grõd+
za cômtãnte, â diferençade potencialentre
..@) as extremidad$ do dme paseá a sd nula
III. Sea velocidadeangulãro for mãntidâcons-

x! O +!o 6 tânte e o módulo de A diminuir, o módulo


máximo da diierençade potencial entre d
e^t.emidadesdo ârme diminuirá.
Pode-se, então,afirmarque:
t

a) âpenâsle II sáoverdâdeúas.
b) apenâsI éverdadeira.
c) apena lll é verdadeirâ.
d) apens Ie III sãoverdâdeüâs.
e) apenõ IIe III sãoverdâdeirâs.

O Ínã é movimentado para a direita e parâ a ì'$-&'ì GÌFBA)o dispositivo rcpresentãdo na ôsura âbâi-
E esqueÍda,de tal forma que a posiçãox de seu xo é constituídoporumaespÍâreidgulãr rigidâ,
ponto médio descreveo movimento indicado de áreaÁ, que ncâ imersano câmpo magnêtico
c pelo gráfr.o, entre Ìi e +Í0. A, pfoduzido pelo imã. Considerea polia maior
I Durânte o movim€nto do Ímâ,â lâmpãdâapresen girândo no sentido indicado, com velocidade
ta luminosidadevariáveÌ, acendendoe apagândo.
Observa-se que a Ìuminosidadedalâmpada:
a) é má-\imaquandooimãestámaispróximodo
caneiel (x: +xJ.
F b) é máaimaquandoo imã estámaisdistantedo
caneÌel(x: ÌJ.
c) independedavelocidadedo imã e aumentaà
medldâqueele se apÍoxiúâ do cê.fetel.
O indepêndedâvelocldadedo íma e auúentã à
medidâ que ele se áJãstâdo cârretel.
ê) dependeda velocidade do ínã e é mâÌimã
quãndo seu ponto mêdio pâssâ próximo ã
Com base nessasinformâçÕese na ãnáÌiseda
ê Iigu.a,podese concluiÍ:
(Jr) O eixo acopladoà polia menoÍse moümen
lÈì$j.È Cnv-uct u- dobrâdoemÍormada retfa
-".e, Á e q gira comvelocidade
U e com extremidades
angulaio efr umâ regiãoonde qiste um cânpo
mâgnéticounirormeA,perpendlculârao plaôodâ (0D À espirârealizâ,num intervalode tempoÁt,
páSinâ,como ilustrâdoabaúo.

at) (04) À espira é atravessadapor um fluo magné-


ti coO: A .,4 .cos 0, em que0 é o ângulo
entreâ direçãodeA e a normalao pldo da

(00 A espirã é percorÍida por úma coÍrente


tA induzidano s€ntidohorário,âô p6se pela
posiçãoindicâda.
06J Os nos de ligaçãosãô per.orÍidôs por uma
corrente ãlt€Ínadâ, qüe mãntém a lâmpada

GA O dispositivo Iunciona como um motor


Análise ãs seguintes úÍmâtivás relãtivãs â essã elétrico, convertendoenergìaelét.ica em
energiacinètica.
I. Se a velocidade ãngular o aumentar,man- Dê como respostaâsomados númerosque prÈ
iendo-seB constânte,o módulo máximoda cedemãs conclusõescorÍetâs,

CapiÌuLo16 . Noçõs Dr coRRrNÌrÀIÌERNÁDÀ


393.
ijir-ittlií.i:Ounespt .q neu.a.epresenta umâ d6 expeÌiên- d) a ìndução eletromâgnéticae o movimento
clár de FaÍâdâyque iìust.âm a irdução eletÍo- continuode portâdoÍesde cega elét.ica.
magnéticâ,em que t é úmã bâteria de tensão ê) ã indução €leüoúâgnéticã e ô úôviftênto
c ons t ant e,K é u ma c h a v e ,BÌ e B , s â o d u as oscilantedos portâdoresde cãrgaelóúica.
bobinasenroladâsnum núcleo de lerro doce e
i841FJ CrFsMRs)pa.aobteruna voÌtagemde 120V um
G é um gaÌvdômeúo ligadoãos terminâisde B: leigo en Eletrooagnetismoìigou aos teÌminais
que, com o ponte'ro nã posiçãocenlfáI,indica de umã bateria de 12V o primário de 400 espi-
correnteelétricade inteÕsidãde nula. ras de um transto.madorcujo secundáriotinha
4.000espirãs.À voltagemdesejadanão apareceu
no secundãriojpôfque:
â) o núnero de espiras do secundáriodeveria

b) o núfrero de espiEs do primáriodeveriaser t


120e do secundário,12.
c) G papéisdo primáÌio e do secundárioioram

O a bate.iâ oão tem energiasuficiente para a


Quando a chave K é ligada, o ponteiro do gaÌva
nometÍo se deslocapara â direita ei e) o t.anslormadornão luncionacom coÍ.ente
a) assim se mantém âié ã chave ser desligadã,
quando o ponteiro se desìoca pa.a a esquerda
por algüns instantes e volta à posição centraì. i..jiüit::(ceumâ-MA)
Aplicandose umarensàoalrerna
b) logo eú seguidâ voÌta à posição centrâl e assiú da de valor encaz 120volls ao primário de um
se mmtân âté â chãve ser desligâda, quddo ô trdslormâdorelétrico,com 100%dercndimento
ponteiro se desloca pda a esquerda por aÌgüns constrüÍdocom 200espir6 de fio no primeio e
instiútes e volta à posição cent.al. 400no secundário,obtém5eumatensãoalterna-
c) logo em seguidâ voìta à posìção centraÌ e assim dâ de saidadevâlor eÊcaz,eú volts,igüala:
se maôtém âté a chare ser desìigada, quando o a) 240 b) 120 c) 60 O 30 e) 1s
ponteiro voÌtâ a se desìocâr parâ adi.eitâ po.
ãÌguN iNtãnt6 e volta À posiçãô centrãÌ. iri'. Gnv-vo.q" rigu.usabaixorepresentam diieren-
":Àilii tes arrãnjosde transiormadores
num sistemade
d) pâra a esquerda com uma oscilação de ÍE
qüência e amplitude constantes e assim se transmissão de eneryiaelétrìca.Nì, NB,Nô e N, re
óântém até a chave ser desligâda, quando o presentãmo númerodevoltasdos enrolamentos
ponteiro volta à posição centráI. nos tramiormâdoÍes.SupondoqueNr < /f, eque
e ) pa ra a esquer da c om um a os c iì aç ão c u j a 1í. > /r',, o arranjo cofteto de transloÍmadores
Íreqüênciâ e ãmplitüde se fedüzem côntinüâ- parã a transmissâode energìâeÌétricâdesdeâ
m€nie até a châve ser desligâdâ, quândo o usinãaté a casâ,por umârcde müito longâ,é:
ponieiro volta à posição central. a)

ìi?-g..iiÈ0JFScârsP)No frnardo séculoxrx, una d,spurâ


tecnôlógicasobre quâl :r correnteeìétricãÌnais
B
adequadapara transmìssãoe distribuição da
energiâeléíica, geÍâdâem usióaselétricâs,tor- b)
nou cldâ â vântagemdo uso dã correntealterna
da, em detdmentoda correntecontínua.Um dos
IatoresdecisivospaÍaessaescoìhâfoia possibili
dâdedautìlizâçAodeüansiormâdoresnaredede
distribuiçãode eletricidade.Ostransiormadorcs
podemaumentd ou diminuf a tensãoa elesfor
nêcidâ,peÍmitindo â ãdequaçãodos vâlo.esdâ
intensidadedâ corrcniebãnsmitidaercduzindo
perdaspor efeito Joule,ma só tuncionaÍo em
cor@te âltqnâdâ. O p.incipiofisi.ô eú que se o
baseiao Íuncionamenlodos fanslormadoresea
da correnteaìtemadaque satisÍaz
característica
a esseprincípiosão,respectivameote:
a) a conservâçâoda.egã e ô úoviúeotô ôs.i
ìantedos portadoresde cargaelétrica.
b) â induçãoeletrostáticae o moümento contí- o .. I,-,-----'\
-------\
nuo dos ponadoresde cârgaelótrica. uínã
| -1t.r .-(sJ
c) a indução eletrostática e o moümento osciÌan- - r"N. -
:;
te dos poÌladoresde caryaelétÍicâ.

.394 Oç FUNDAMTNÌo5DÁ Fis ca


ffi
T 4 i. ( J F RN ) T ra n s l o rma .l o rè s.l e v o l ta g em são \ r r s : d '. Í l - - r c r c i a d o r q \
utilìzadosem redes dc disüibuìção de energia ç oppr n ,^L . ai da,r" por! r.:
'r s l J i r "
elótricâ,èn .eguladoresde voltâgerì pàra eìe- a) são percorridas pôr correntes de DÌaÌorcs
trodomósticôs.ern elÍnjnadores .ì. pilhã è no iÌìteosidades.
int er io r d c v á ri o s a p a Ìe ìh o se l e trô n i cos.N ãs b) fâvoÌecenÌ a Úansnìissão de corrcnre conti
lotos reproduzidasabâixo,são mostradosdois
traÌÌsiormadores idênti(os,em que o DúÌnerode ã
.) hã menos perda de energiâ po. eleìto JouÌe
espìrasno enrolãmentoprinrário é o dobb d.)
númerode espirâsno enÌoìanrento secundário.
(aquècnnento dos nos). ffi
O ne.or quanti.ìadede energiaeìétrìcase rrans
Iere ao ar atmosfóri.o,
e ) ó p Ò s s í v e ì u i i l i z a r f t u s c o n m a ì o r á r e a de
seção tÌansversal.

T-413 (UEPB) O cjentista ìnglôs Michael Faraday (1791 !


1867) dedicou seus estuilos a diversos ramos
da Física. enbc eles () ìlìerromagDerisÌno.Nessè
râtrD. sua grànde contrìbuição loì. scm dúvrdâ. a
desco)ertã do IenômeDo da nÌduçâô eletronag-
.ética. cluc possibilitou o surgimcntô è o desen-
\"1\ mFr to d,,..g ndF. j.' ro,, s "t, t .1.s
-
t.anslormâdô.es, equipanÌentos nnpf escindíveis
aos atuâis sìstemas elétricos de energia. utiìiza
dos eri todo o DÌundo.Arespeito dessasürÌormâ
çóes, anatise âs prÕpôsiçÕesa seguir
I. O Ienômeno dá nìdução nìagDéticacoÌsiste
na geraçãó dè urìa íorça eleÚomo|ri2 c.trè
os teiminais de un fro condutor quando sob-
neti.lo a úm iluxo nragnético que variâ.orì

j
II. Os trânslornadores podem ãudìentar ou di-
DÌinuìr a teDsão a cles lô.mecida. permitindo
â ã.lequação dos vâlores da intensidade de
(() ente transDitida e.eduzindo pedas por
eÍeito Jouìc. !ìâs só íuncionanÌ em corrcDte

Ill. \or-Í"rr, J ,-adotnbri.JoJ,


'l , , g i J
elétrica âifâvés de correote altcrnadâ em
vez de cofrente coÌÌtínuâ deve-se à possibi.
Na pr im e i raÍo i o , o i ra n s Ìo rm a d oer s táìi gado li.lâde de traÌÌsÌorÌnâr e ôjustar os valores
à r ede e Ìé tri c ad e 2 2 0V 6 0 H z , e . .â s eeunda dâ corrente e dâ tènsão de acordo com a
Ioro, o t.ansio.madorestáligâdo a una bateria
aut oDÌo L i vdâe l 2 V Os v a Ìo re sd â s d ìedi dâs À partif da anáìise léìta, assinale a alternariva
das voltagcns.os termiDaìsdos enrolaìnèntos
secunclários dos tfânslormadoresdas duasngü â) Àpenas õ proposìloes Ì e IIsãoverdâdctrâs.
ras, Ìealizaclasconr um niultínetrc digital. sào, b) Àpenas s prcp()sições le IIÌsão vcrdâdeirâs.
c) ApeDasâ proposição lé vcrdadeirã.
c) d) Àpenãs a proposicão II é veÍládeira.
d) 1 4 l lV e 2 4 V e) Todãs as proposições são verilaileìras.

CapÌulo 16 . NÒ.óa oE.oRRrNÌraLÌ*NADA


395-
P

EnÍe as maisnoÌáveisdescobertascientífi(as
do sé.ulo XlX, estáà de que a luz é conrtituída
HÌPÓTESIS
DXMAXWXIL por ondaseletromagnéti<as. Etsasondas
' CARACTERÌSTICAS
lAS ONDÀSELETROÀ{ÀGNETÌCÂS só foram devidamenteanalisadas apór as
. ESPXI]TII]ELETROMACNETÌCO hipótetesde Maxwellsobreos campos
(RF)
magnéticose elétricos.Nestecapítulo,
,. ASONDASDEMDIOFREQÚ.NCIA
,.1.asMrcRool,lDÀs apres€ntamosas hipótesesde Maxwelle
algumaspropriedadesbásicasdas ondas
] LUZV]SÌVEL, ÌNFMVXRÌ{ELHO
EULTMVIOLETÀ eletomagnéticas.Na foto, podemosobseruar
' Rnlos X I I ì Ì 0S Ì a ãntêna do .adar do aeroporto de Heathrow,
. TTÁÌSMÌSSÃO
ERECEPçÀO DEúDÌO
DXONDÁS Londres,Inglaterrâ,

deMaxwell
El t. nipot"ses
Os trabalhoscientÍÍicosde Co!lomb, Ampère,Faradaye outrosestabeleceram os princípiosdã
Eletricidade e do Magnetismo. Na décadade 1860,o Ísico ercocesMaxwe ' desenvolve!ulÌìateoria
matemáucana qualgeneralizou essespfincipios.
Consìderando que na induçãoeletfomagnética LrmcampomagnétÌcovariávelind!z umaforçae e-
lrornotfiz,o que de um campoelétrico,Maxwellapresentou
é característico asseguintes hipdteses:
1i) l.rm campo magnético variável é equivalente, nos seusefeitos, a um campo elétrico.
2a) Um campo elétrico variável é equivalente, nos seuseÍeitos, â um câmpo magnético.
Com essashipóteses, Maxwellgeneralizou,materrìaticamenìe, os princípios
do Eletfomagnetismo.
A teoria pfopostapor Maxwellpreviua existêncla de um novo tipo de onda, as ondas eletromag-
néticas.A produçãoea detecçãode ondaseletromagnéticasÍoram ã confirmaçãodefinitivãda vâ idade
da teoriade Maxwell.Asondase etromagnétlcas suÍgemcomoconseqÜência de doisefèitos:um campo
rnagnéticovariávelproduz um campo e étrico,e um campo e étrlcovariávelproduz um caÍÌìpomagne-
tico. Essesdois camposem constantese recíprocasinduçõespropagam se pe o espaço.

dasondaseletromagnéticas
E! 2.Características
No estudodãs ondas,verificou-seque e as ocorremquandouma perturbação originadaem uma
fegiãopode sef feproduzidanãsregiõesadjacentes em !m instanteposteriote se caracterizarn
por
transportaÍenergiasem o transportede matéria.

:k ÍúAXWELI- seuÌaentomàtêmáÌcoe
lamesC elk1l3ll 1379),fGÌcoescô.ésnàr.do€mEdlmbuÍqo nÌuçáo
ôocampodaFisi.alhepeÍmiÌÍamdêsenvolvêfàteoÍiã.
nét.adosqãsesesobÍetudopreveràs
ondas
Ê êtomagnét.a!.Fó umdospÍin.ipàkr€rponsáve
s pelode5envo
v hentodaFisica
Modernà.

05 F U N oaM EN Ìo:oa F
196 - LÂ
De a(ordo(om Mdxwell, seem um pontoP (ÍiguraI) produ/irmosum campoelêtÍico variavel
d tf
esteinduziÍáum campomagnéticoI que irávariarcom o tempoe com a distânciaao pontoP. B
Alémdisso,o vetorBvaÍìável
ìnduzirá
um vetorÉ,quetambémvarìarácomo tempoe coma distância g
ao campomagnético vadável.
Essainduçãorccíprocade camposmagnéticose elétÍìcos,
variaveis
com o -F
tempoe coma distâncìa, tornapossível
a propagaçãodessaseqüêncìa
de induçõesatravés do espaço.

Figur.l. As ondaselêtromagnéti.âscofrespondemà propagâçãono êspâçodê


<amposelétrico5e magnéticosvariáveis,geradosporcargaselétri.asoscllantes.

Portanto,umaperturbação elétricano pontoP,devidaà oscilação por exemplo,


de cargaselétri<as,
sepropagaa pontosdistantes mediantea mútuaÍoÍmaçãode camposelétrìcos e magnéticos variáveìs.
Maxwellestabeleceu equações paÍaa propagação dessaperturbação, mostrandoque elaapresentava
todasas características
de uma onda:reflexão,refração,diffaçãoe interfeÍência.
Porisso,denominou
essâpropagação onda5ou radiaçõeseletromagnéti<as.
Maìstarde,verificou-seque asondaseletromagnéticas poderiamserpolaÍizadas e que, portanto,
sãoondaJtransversai5.
Maxwelldemonstrou que a velocidade de propagaçãode umaondaeletromagnética no vãcuoé:


I em que€oe U! são,respectivamente,
a permitividade
elétrìcae a permeabilidade
magnética
do vácuo.
Emunidades do Sist€malnternacional:
1
! ' e,ro 4n.l0 , que,qub(lituídoq
na íórmulaanterioí,re5ulta:
4n.9.10'
ë

igualao valorda velocidadeda luz no vá<uo.Maxwellsupôsque esseresultadonãoseriasimples


€oin-
cidênciae quea ìuzdeveria
serumaondaeletromagnética,o quemaistardefoì plenadìente
confiÍmado.

''"'r
@ 3.Espectro
eletromagnético
Sabemos que existeumavariaçãoamplae contínuanoscomprimentos de onda e freqüênciadàs
ondaseletromagnéticas. c de propagação
A relaçãoentrea velocidade de uma ondaeletromagnéÌica
no vácuo,o comprimentode onda). e a freqüência
lcorrespondentes
é dadapof:

. ONoas
CÀDrÌuLor? 4ÈÍRoMAcNÉÌrÁs
t97.
Na figura2, temosum rcsumodos diverostiposde ondâseletromagnéticas/
chamadoespectro
eletromagnético;asfreqüências
estãoem hertze os comprimentos
de onda/em metros,

u,!]!y!!! RJios./ _--


ir!
FM

ÌV

I
t 07 l0r 1 0 . l 0 r 1 0 j l 0 r l 0 I l 0 rl 0 rl0,l oa10r104t0710!l 0!l oúl orl or:l o r
Figura 2, EspectÌoeleÍomâgnético.

Analisandoessequadro,observamos que luz,ondasde rádio,raiosX etc.sãonomesdadosa certas


faixasde fÍeqüência
e comprimentode ondado espectro eletromagnético.CadanomecaÍacteriza umâ
faixa,na qualasondassãoemitidase recebidas de um mododeterminado. A luz,de comprimentode
ondaem torno d€ 10 6m, podeserpercebida por seuefeitosobrea retina,provocando a sensação
da
visão;mas,paradet€ctar,por exemplo,ondasde rádio,cujocomprimentode ondavarìaem torno de
I05 m a 1o rm, precisamos
de equipamentos eletrônicos.

rmffi
: Noendê, ê! oe l e l ró n ,o h h !://b !.g e o r;i re 5 .' om/sÁ {aíl efi i i c.ÌJl i àl roratori o/espe(tro/espectro.htnìt"""ssoem
t/8/2007). vocepodejdentiJicaío tilo de ondaeìeiromaqnética de acordocom seucoÍÌp mêntodê ondâ.

(RF)
4.Asondasde radiofreqüência Í
fu ondasutilizadasparaa transmhsão de sìnaisde rádioe televisão
costumamserchamadas ondas
de radioÍreqüência (RF).
fu ondasRFcomÍreqúência entre104e I07 Hz(ondascurtasde rádio)sãomuitobemr€íletidas pelas
camadas ionizadasda atmosfera superior(íonosÍera).
Porisso,podemsercaptadas a grandesdistâncias
da emìssora,como mostraa Íigura3, Até meadosdo séculoXX, a tÍansmìssão com ondascurtasfoi
de grandeutilìdade,poispossibilitava
a comunicação rápidaentrepaísesmuìtoafastados,
como,por
exemplo,Brasìle Inglaterra.
Como avançoda tecnologiaessaimportáncia diminuiu,ppisnovosmeios
de comunicação surgiram,-No entanto,a utilização dasondascurtâsde rádioaindase mantémem
algumassituações especÍficas,
comona Íedede fadìoamadores,

FiguÌa 3. As ondasde Íádio,dêvidoa reíexóês


na ionosf€la,podem serÍansmitida5a gmndes

.18 Oi FUNDAMENÌo5DA Fkd


Outracarãcterística dasondasde rádio,que aslaz €xtÍe-
mamenteúteisna tran5missão de informâcões, é o fato de
apÍ€sentarem comprìmentos de ondade dezenâs a mìlhares ffi
de metros.Assim,elaspodemse difÍatãrcom facilidade ao
redord€ obstáculos de dimensões da mesmaordemde gran- -F
d€za,como árvores,ediÍíciose mesmopequenas ejevaçõ€s. E
Entretanto,asgrandesmontanhas podemconstituirobstácu- qF
losintransponíveis. Daíaìmpotânciâde estações repetidoras,
querecebemossinaise os reenviampaÍapontosque normal-
mentese âm inacessíveis.
fu ondasRFparaa transmissão de sinaisde televisão têm
freqüências em tornode l0a Hz e comprimento de ondade
cercade 1 metro.Essas ondasnãosãorefletidas pelaionosfefa. i1-!-'ìi
Então,paraseremcaptadas a distâncìas
superiores a 75 km/ são
necessáriasestações repetidorasentrea eÍnissora e os locais "d&*']i
de recepção. Entretanto, seasdistânciasfoÍem muitogfandes, Figurã4. AsondâsdeÌv podemsêr
comona transmissão de um continente a outro,utilizam-setrânsmitidasdê umcontinente a outro
satélites (figura4).
artificiais mediànte sãtélites
aÍif ciâis.

@ s.nsmicroondas
fu denominadas microondassãoondaseletromagnéticas comfreqüência entrel Oee l OrrHz,apro-
ximadamente, e compÍimentos de ondaentreI m e 1 mm.Existem inúmeras aplicaçõesoe5sd5 oÍìoas,
á entÍeasquaissedestacam ostelefones celulares,
o Íornode microondas e o radar,Entretãnto,asfaìxas
de microondas sãoespecíÍìcas paracadaumadessas aplicações,
As microondasna faixade 300 MHz a 300 CHz,denominadas ondasde radar,sãoutilizadas na
j detecçãode âviões,naviose outrosveículos
O radaré constìtuído basicâmente de umaválvulaemissora de microondas (o mãgnétron) e um re-
ceptorAmbosestãono focode umasupeíícÌeparabólica. O magnétfonemiteum pulsode microondas
que é refletidopelasuperfíciee, em seguida,pelaaeronave. O receptorcaptaa ondareÍletidapeloavião
e pelasuperÍície parabólica(fìgura5). A medidado intervalode tempoentrea emissão uo pursoe sua
recepção possibilita
a localizaçãoda aeronave.

FiguÌã 5, Esquemãde funcionâmêntodo râdai

A históriade outraaplicaçãoimportante€stáligadaao desenvolvìmento do radar Nos primeiro5


anos de sua aplicação,durante a SegundaCuerra Mundial (décadade 1940), os operadoresde radar
notaram que alimentoscolocadosnas proximidadesdo magnétronficavam cozidos.Cientistas,analì_
sando a ocorÍência,tiveram a idéiade utilizaressapfopriedadeem atìvidadesculináriase lançaram,no
inícioda décadade 1950, o "forno Íadar", que daria origem ao forno de microondas,cujo princrpiode
funcionamento é o seguinte:um magnétronemite microondas na faixade 2.450 MHz,que coincide
com a freqüênciaprópria de vibraçãodas molécLrlas de água. Essasentão entram em ressonancta com
a radiação€ vibram, causandoo aquecimentodo aJimento.
A telefoniacelularé atualmentea maisimpotante aplicação das microondas, utilizanooonoasna
faixad€ 850 MHz a 2.200MHz

399 .
CÂPlturo17 ' ONDÀs{rRoMÀ6Ní.as
,;

/..iïftfrm il
,:

k
A inrençao do radio

Aut zaÇão dêsondasde rádo pârcê trênsmissáo de inÍomaÇóes a d stânciadevese ao c entista


ta ianoG!g e mo Marconl (18741937), prêmìo Nobe de Fisica
de 1909, cofs deÍêdoo nventordo
É.lo No entanto, ê e não lez nenhuma descobertê notáve sobreas íadiêÇões Apenasverícoua
poss b idâde de as ondasde deteÍnìnadaÍa xa de íreqüênciêpodeíemseí utllizadas nã co..uni
caçãoadstânca Llmade slas etperênclasmafcêntes fo areaizêdaeml90l,quandoconseglrua
pr rneiratransmssão ntercontnental:lrìr s na de rádo envadoê partirda Corn!aha (su da lngateía)
foi ÍecebidonaTerÍaNova,no Canadá

- )o-o .bod.ro ì pooo;oJ" ..o ";od"'d "


do CrsÌo Federtor(holeconsderadâLrmêdas sete nìaravhasdo
mundomoderno), no R o de Janefo,íoi Mâr
no l\4oíodo Corcovado,
o;qô o-d-"
- "q ê ' ' cd Ì
de Foma,na Europa, ut zêndoondasde rádo O nìesrnogestofoi
repetidopeo papa.loãoPauo Iem 1981,nascometnoracÕes do
c nqüentenár o do nìonumenÌo
porém,asslnaarqueo padrebrase ro Robêrto
É inìportante, Lan
de de Mourâ (1861 1928),fdependentemenle e na rnesrnâ época
que [/]arcon,rea zou estudosp oneirose constrLr u aparehosque
ut lzavamâs ondasde rádo pêraa comunlcação. No d a 3 de lLrrho
de 1900,Lânde realzouumademonstraÇáo púb ca deteegraÍiae
te -.fona sernf os, com âparehos por e e desenvovidos,cobrndo
unìi d stânciade 8 km entre o a to da avenda Pêlrlsta e o ba rro de
Santana, em SãoPâuo, consttundo-se(embofanãooficaÌìrente)na
prlmera trânsmlssão da paavraa distânc a, serno auxíiod-'íios.

* 4oo Os F U N D AM EN Ìo5
D A F G.Á
' ' '11
'r t;
'.'@ 6.Luzvisível,infravermelhoe ultravioleta Gq
A retinado oìhohumanoé sensível à radiaçãoel€tÍomagné-
tica de uma pequenafaixade comprimentode onda,em toÍno
de lO 6 m. O maiorcomprimentode ondada luzvisÍvel(aproxi- v;;;Lú. Ë
. f,
lO m) dá a sensaçào de vermelho. À medida
madamente 7,5
queo comprìmento de ondadimlnuì,a sensação de cor muda
paÍaâlaraniado,amarelo,verde,azul,anil até atingiro viole-
o
ta, quetem o menoÍcomprimentode onda(aproxìmâdâmente YisLelq
.
4,0 . 10 '/ m). A €ss€s compÍimentos de ondacorrcspondem 4,0 10 '
aproximadamente asÍr€qüências 4,0 . 10raHz (luzvermelha)e
. '10 x
7,5 " Hz (luzviol€ta).
Sobclaridade normal,a sensibiÌidade visualdo oÌhohumanoé máxìmaparaa radiaçãò amaÍelo-
esverdeada, cuio comprimento de onda é da ordem de 5,6 1O 7 m, correspondendo à freqÜênciade
.
5,4 10r!Hz,aproximadamente.
A radiaçãoinfÍavermelhatem comprimentode onda inteÍmediário entÍeo da microondae o da
luzvermelhae é assimdenominada por ter frcqüêncìa menoÍque a da luzvermelha. A radiaçãoinfra-
veÍmelha \onstiLui o chamado calor radiante.
A radiaçãoultrôvioletatem comprìmentode ondamenore freqÜência maiorque da luz violeta,
daíseunome.O 5olemitegrandequantidadede radiaçãoultrâvioleta.
De acordocom o comprimentode onda,a radiaçãoultrâvioleta é divididaem trêsfaixas:
. ultravioletalongo (UV-A),de comprimentode ondavariândoentre4 1O 7 m e 3 10 t m, que é
a menosenergética e e5táassocìada ao bronzeãmento, poisestìmulãâ produçãode um pigmento
chamadomelanina,responsável escurecimento pele;
pelo da
. ultravioleta médio(uV-B),decomprimento de ondavariando entre3'10 i m e 2'10 7m, é mais
energética que a anteriotsendoa que pÍovocaa vermelhidão da pele;
d
. ultrôvioleta curto(UV-C), de comprimento de ondavadando €ntre2 ' 1O t m e 4' 10 'm, é alta-
menteenergética, sendoem grandeparteabsorvida, na atmosfeÍa superìoÍ,pelacamadade ozônio
que envolvea Terra,
Paraabsorver a Íadiaçãoultravioletâ que incideem nossos corposduranteos banhosde Sol,exìste
o Íiltro ou protetor solar O fator de proteção solar(FPS)é dado pelaseguinterelação:

Utilizando um protetorsolarde
corretamente FPSìguala 20, umapessoapoderáseexporaoSolpor
um tempo20 vezesmaiordo que aqueleduranteo qualpoderìaficarsema d€vìdaproteção.

os BtcHoS
vocÊNÃoncge
QUE SOI4OS
SPONSAVETS
PELO
FUPO NA CAIÁADA
DEozôNro, A1HA?

CaÈÌuLôr7' O N Da 5tu ÍRo M r cNEr ca s


4o1'
Íi;r @ 7.RaiosX e raiosy
7.1.RaiosX
Em1895,WilhelmRôntgen*descobriu que,quandoum feixede elétronsem movimentomuito rá-
pidoatingeum alvometálico,umaradiação é emitida.Essa radiação
é constatada por meiode inúmeros
efeitos,comosensibilizarchapasfotográficase atravessarcorposopacosà luz.
PordesconheceÍ suanatureza, Ròntgendenominouessasradiações de raiosX, Atualmentesabe-
mosque os raiosX sãoondaseletromagnéticas com freqüênciasaindamaioresdo que asda radiâção
ultravioleta.
Na figura6, temosumaampolade raiosX, hto é, um tubo devidro,ondeÍoì provocado altovaiuo,
contendoum ÍilamentoF e um alvo metálicochamadoânodo.O filamentot ligadoao geradorC, é
aquecidopelapassagem de corrcnteelétrica,liberandoelétrons(efeitotermoiônico). Os elétronsque
t.
saemde Fsãoacelerados pelaaltaddp no sentìdodo ânodo,aíchegando comvelocidade muitoelevada.
Ao incidiremno ânodo,sãodesaceleÉdos, seguindo-se a emissãode ondaseletromagnétìcas (raiosX)
defreqüência muitoalta.O ânodoé feitode um metalcom elevâdopontodefusão,geralmente tungs,
tênio,porquegrandeparteda energìacinéticadoselétronsincidentes seconverteem calor
Os comprimentos de ondados raiosX vão de aproximadamente I O 3 m até 10 rr m.

*.'-ol+-
Ì

FigsÌ. 6. Esquemã5implifiGdode uma ampoladê raiosX.

Quandoosraio5X passam através


de maÌériasólida,líquidaou gasosa,ionìzamátomos€ moléculas.
Nafigura7, temosum eletroscópio eletrizadopositivamentepÍóximoa umaampolade raiosX. euando ë
a ampolaé ligada,o eletroscópio
sedescaÍrega através
do arambiente. OsraiosX ìonizamo ar,retirando
elétronsde muitasmoléculas de oxigênìoe nitrogênìo.Esses
elétronsirãoneutralizarascargaspositivas
o que é constatado
do eÌetroscópio, pelofechamento de suasíolhas.

Figurã7.Os raiosX provocama descargado eletroscópio,


<ujasfoìhâsentãos€fêchàm.

* conrad(1845-1923),íiÌcoalemão,foio
RôNÌGEI,Wihe]m prlmeÍocientinaareceberoprêmio
Nobetnaáread€Fisicâ,

.pz Os FUNoaMENÌo,
DÁFlí<a
Quantomenoro compdmento de ondadosraiosX, maioré o seupoderdepenetração (emlin-
d
guagemtécnica,diz-seque,nessecaso/sãomaìsduros).O poderde penetração dosraiosX depende
tambémdo materialpenetrado,Os raiosX sãobastanteabsorvidos
pelosossoshumanos,quecontêm
cálcio(material
de altadensidade),
e atravessamespecìalmentetecidosmoles,comoa pelehumana
(figura8). -E
ã
o

FlguÍâ a.Nâ Mêdicinã,os rãio5X 5ãoutilizadorna obtençãode râdtogfafiãs,

Os ÍaiosX devems€Íutìlìzados com grandecautela.Os operadores de aparelhosde raiosX geral-


menteutilizamaventaìs de chumbo,metalcuiaaltadensidade Íetémeventuajs radiaçõesque possam
3 atingì-los,
alémde um cracháque avaliao graude exposição à radìação em dadointeÍvalode tempo.
Algumasespécies de célulasdoentessãodestruídas maisfacilmentepor raiosX do que célulassadias.
Po.tanto,feixesde raiosX cuidadosamente controladospodemserusadosno tratamentode algumas
g doenças, como,por exemplo,o câncer
3 As radiografias
sãopoucoeficientes na visualização
de determinadas estruturas quandohá su-
perposição de órgãos.É por meio da tomograÍiacomputadorìzada que se pode obter uma rmagem
j
melhordequalquer partedo corpo.Nostomógrafos, o paciente é deitadosobreumamesadeexame,
d
que deslizalentamenteno meio de um anel.LJmafonte de raiosX, acopladaao anel,gira ao redor
do paciente.A radiação emitidaé captadapor inúmerosdetetores, que avaliama taxade absorção do
feixeem funçãoda espessura e do tipo dosdiversos
tecidosdo órgãoem estudo(figura9). Dessemodo,
é sãoproduzidas diversasradìografias
transversais,
de umasériede seções Íatiadasda regiãodo corpoa ser
examinada. Esses
dados,enviados a um computador, sãoprocessados, e asimagenssãovisualizadas no
monitor

Figur.9.Otomógràío. Pacientesubmetidoâ êxâmêde tomografia.

CÁpiÌuro17 . ONDA5*ErRoMÁ6NÈÌcas
403.
7.2.Râiosy
Existemondaseletromagnétìcâs com freqüências aindamaisaltasdo que as dos raìosX. Sãoos
chamados raìosy. A radiaçãoï é emitida pelosnúcleos instáveis
doselementos radioatìvos,
que sede-
sintegÍamnaturalou artificialmente,
Umaimportanteaplicação dos raiosï é o mapeamento por radioisótopos,
substâncias
radjoativas
como,porexemplo,o iodo-131e otecnécio-99m (m : metaestável).Quandoadministradosaospacien-
tes,estesseconcentram de maneimsdiferentes nosdiversosórgãosdo corpo,comoo casodo iodona
9lândulatireóide.Os raiosy €mitìdossãodetectados por uma câmaraespecial,que gera,em tela de
vídeo,umaìmagemdo órgãoem estudo.

r,'.;..t@ S.Transmissão
e recepção
de ondasde rádio t
Um mìcÍoÍone transfoímâondassonoras em sinaiselétricos (correntealternada) de bàixafre-
qüêncìa(audiofreqüência AF).Éa mesmafreqüência com que a membranado mìcrofone vibra,isto
é, entre20 Hz e 20.000Hz.Alémda potênciado transmissor, um dosfatoresque influi no alcancede
umaestaçãoé a freqüênciade transmissão da emissoÍa.Quantomaisaltaa freqüêncra, maiorseÍáo
alcance.Paraampliara freqüência utiliza-se
um circuitoelétrico,chamadocircuitooscilante,formado
€ssencìalmente de umabobinae um capacitor. O cìrcuitooscìlantede cadaestaçãode rádiogerauma
correntealternada de altafreqüência(radiofÍeqüência
- RF), chamada corrente portadora. Essacor-
rente,quandomìsturada com a correntealternadade baixafreqüência que repÍesentao somcaptado
pelomicrofone,podesofreÍmodificação em suaamplitude,de acordocom astonalidades da vozou da
músicatransmitida. Talpiocedimentorecebeo nomede modulação d€ amplitude.Temos,assim,uma
amplitudemodulada(AM)(figura10). Pode-se, também,manterconstantea amplitudeda coíente
portadorae modulara freqüência, de âcordocom o sìnalque se quertransmitirNessecaso,temosa
chamada freqúência modulada(FM)(figura11).
9

a) ,ore " -e., o p lr . Í "qL- n, i. i"oü. n id pn- J o, " a) i . b "1" ., d d, Jrd ,"qL n i d,Í,, qü"n. |, po, ,do,o
'
Beãd Jp elo . cu to os . lr nt c gemda pelo clrcu tôoscllânte

b) Corcnleelélricade balxaÍeqüência, b) coÍente eÌéÍicade baixàÍÍeqúência,


queÌePÌesenlao sômcaPtadoPeLom crofon€ quêÌepÍesêiÌao somcaptadop€lomicrofône

c) corente elétrlcapoÍtadoramoduladâ c) corenleelétrlca


pord.lora
noduladâ

FiguÌã 1o. Ámplitudêmodulada. FiguÌâ 11. Freqüênciamoduladâ.

.4o4 Os FúNDÁM[NÌo5
DÁFsca
Na estaçãotransmìssoÍa uma antenaé conecÌada ao cir- {.r
cuitooscilante(figuÍa 12). Ë
A variação do fluxomagnéticonabobinado circuìtoosci- !I
lanteinduzna antenaumacorente alternadade freqüência ar*ï ..

igualà do circuitooscilante. As cargaselétricasque oscilam
na antenageramondaseletromagnétìcas de freqúêncìa bem
definidae se propagamno espaço.
O aparelhoreceptorpossuium circuitooscìlantee uma
o
antenaanálogos ao da estação, Quandoas ondaseletro-
magnéticas chegam à antena do receptorseuselétronslivÍes
passam a oscilareinduzemumacoírente alteÍnada no circuito Flgura12.
oscilantedo Íeceptoi,Pormeìode um processo chamado
detecçãoé Íeitaa Separação entrea correntepoatadora €a
correntealternada de baixafreqüência,que representa o som
inicialmentecaptadopelomÌcÍofone. Estaúltimaéfornecidaa
um alto-falante,que reconverte os sinaiselétri.os€m sons.
Parasintonizarmos uma estaçãovariâmosa capacitâncìa
do capacitordo circuitooscilantedo receptor,de modo que
suafreqüência coìncidacom a da estação.
Nafigura13, Íepresentamos esquematicamente asetapas
de emissão e recepção de ondasde rádio,moduladas em
amplitude.

?
en]lï_oÊ

EMrSSÃO

üii";,*,"1ütilltl,*
@rr))
Microfone

ÌransíoÍmao
amplitude,
não âLteÌando
ãheqüência -ì,1ilil,11ÌlìÍ1,1
ALmentââ âmplilude,não

ì,1,Íìl1,1,t1,'l'fl1Ìfl,1,'il,
nadâde altâtÌeqúência
RECEPçÃO

_::-,

Ëi:iilriiriitt:Ì,:r.r.!
1 E ))))@
nadâdebana / \_-

captádopelo mlcÍoÍonê

Fl guÌ.13.

cadrurc 17 . ONM5 ÌRoMAcNÉncÂs 405.


IrffiE
turscu.spl,r oir"rençâenúeondâsfr ecânicas, III. Como aume.to de teúperaturado alimento.
i.{i-l4l;,{i
coúo o soft, e elêtÍoóagnéticas, codo a Iuz, estepassãaeúitiÍ parteda eneqia que recÈ
consisteno fâto de que: beu da microonda!,na faixado inÍravermÈ
lho, em IÍeqüêúciasmaioresdo que as das
â) â velocidâdêdê propagâção,cãlculâdâpelo
produto dô.omprimento de ondâ pelâ fre'
qüência,só ê assimobtida para ondãselefo Está(ão) correta(s) apena a(s) â6rnátivâ(s):
a) I,llelll c) Ielll ê)l
b) II e lll d) Íl
b) as ondas eletromagnéticaspodem assumir
umaconfrguração mistade propagaçãotÌans- Orc-crt a".ri""
i.f*--'t--*'j âsseÌ1ivasabaixoe a sesuir ï
versaìe longitudinâÌ. "s coÍreta.
escolhaâ alternâtivâ
c) apenasas ondas eìetromagnéticas,em espe-
I. Elétronsem movimento vibratóÍio podêfr
cial a hz, sol.em o fenômenodenominado
fãzersurgirond6 de rádio e ondasde luz.
II. Ondas de rádio e ondas de luz são ondas
O soúente ãs ondãs elebômâgnéti.a pôdêm eÌetÍoúagnéticas.
propãge-se em meios materiâis ou não mate
III. Onds de |uz são ondas eletromagnéticas e
ondâsde.ádio sãomecãnicas.
e) a interÍerência é um ÌeDômenoque ocorre
a) Somenteal ê vedãde'ra.
apens com õ ondaseletromagnéticõ-
t ) Someôtea II éverdadeüa.
iurpO c.. ."r"çaoa ondaseret.omasnéticas.
é c) Somenteâ lll éveÍdadena.
i'i-i-4[-tr!
O Someútea I eall sãovedadeira.
podemser geradãs e) SomenÌeâl eâlllsão vedadeiras. :
OD Ondâsêlefuomãgnéticãs
por um c'rcuito elétricono quaÌâ corrente
i.lt*iÉì Cuc-el c.""io".e o especroeleromagnético
elétricavariacom o tempo. deacordô com a Ireqüêocia (em lÌertz):
(0A À reflexão e a reÍração só ocorrem com
onda de rádio .................. 10!
ondas eletromagnéticaspara ireqüências | l
microondà:.. ltl"
correspondentes à luz visivel. I
inÍravermeìhô. .. .ll,
(04) Os campos elétrico e magnético da Ìuz lf
uìtravloìetd.. . .lU'
oscilamperpendicularmenteà direçãode I
r a i o s x . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 0I Ì ! r
(08) InteÍerênciae difraçãosãô fenômenôsque r â i ô s g a m a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . - . . . . 1 0Vr ']
ocôrrem ex.lusivãmste com s onda ele DêDbe 6 fontes citâds â seguir, quãl produz râ :
diação eletromagnética com nÌaior compfimeDto :
deondânovácuo?
OE O conprimentode ondadaluz vermelhâna 3
â) ldser de ultravioleta
águâé maiorque o corrcspôndentecompd
b) Iorno de microondõ
mentode ondano vácuo.
(Sâ A formação de arco-íris pode ser explicadâ c) luz ve.melha
peìadispercão d) aparelho de Ìaios X
daluz solaren gotâsde água
e) ldseÍ de iniÍãvèrmelho
Dê como respostaa somados núfteros que pre.
i.fil..!il.i 6ne1 o"t"..i'.aa emissoÍa.Ìerádiotâdsmiìe
cedemas afiÌmaçõescorretas. naÍreqüência de 6,1MHz(6.1. 10'Hz).Aveloci
d d d ê d ê l u z n o d é 3 , 0 . 1 0 "m s . P " " d , i ì r o r i / r r
Cr"p.l o" i.."." ae micrcondasÍuncionamcom
i.$ìi].!t-iir essâ eúissora necessiiamos de ün receptor de
baseem um magnêtron,uma bobina magnética
onda cuÌtas que opere na faúa de:
exbemânÌentelorte- O magnétronoperâ quase
nã mesmâireqúênciaütilizada pelos teleiones a) 13m c) 25m e) 49m
sem ôo e pela red6 de computadoreso?i?1esr b)19m O3l m
(semfio).ÂnáÌiseãs seguintesanÍmaçôes:
;-'íl-íÌiiii guc'n1 o" assimcomo o rorno cre
I. Medidte o processode ressonãncia,as mi microondâs e ".r.rares,
as emissorâs de rádio, emitem
cÍoondaseditidas no iorno são absorvidãs radiaçâo eletromagnética.As Ireqúênciasem
pelasmóleculasde águâexistentesnos ali- que oPeÍam,no entanto,são dilerentes,sendo
mentosaumentandosuaenergiadeúbração- a laixâ de Ireqüênciasdo celular de 800 MHz a
produzindoo aquecimentodos aÌimentos. 1.800MHz Deacordocom a lreqüênciada radia-
II. As microondõ são ondaseleÌromagnéticas, ção. as reaçõesdo meio ambientesão dileren-
de alta Ireqúênciae pequeno comprimen- tes, assìmcomo os eÍeìtôsbiológicos,havendo,
Ìo de ondâ,em compeaçãocom 6 ondasde por exemplo,â possibilidade de ionizâçãode

,4o6 Os FUNDÁMENÌo5
DÁFs.a
Compârando-se côm o espectroeletromagnético c) Os raios X se propagãm no orgmismo huma-
môstradoâbaixo,podemosairmar queos sinais oo com velocidadede propagação à dã
emitidospeìosceÌuìares(c = 3. 103m/s): rad'âçãoluminGa no vácuo. '8uâl
I. estãona Íaixa do espectroeletromagnético O Os laios X são ondas eÌetromagnéticasqüe
das radiaçõesnão-ionizantes,aô contrário apresentâms propriedâdesondulató.iasda F
dos Íaios X e dos râios gâmãquè estão na radiação eletromagnéticaemitida íaturâlmen-
Íaixadas râd'âçõesionizântes.
IL t€m comprimentode ondâcontidônâlaixâde e) Os ossc e os sinaisde tint6 aparecemmâis
clâios,na radiogÌâ6â,poÍqueos átomospesâ-
o
UL estãoeú fâixa de freqúênciããcimadâ iaixa dos,como chumboecálcio,rcfletemintegÌaÌ-

ii:l..tili.JOdesc)Anarise
asatrmaçóes côn rera
âbarxo,
stélites Aqu€.edÒÍes ção às ondâseletÍômagnéticãs. t
I. Os raios gamasáo radiâçõeseletromagnéti
En_eBia câs de lrêqüênciamâior do que a luz üsivel.
II. As microondassão ondas eletromagnéticas
I r.qlia*" (l,",trl qúe se propagam, no ari com velocidade
maiordo queas ondasde rádio.
IIt. Os câmposelétricos e mâgnéticosem uma ra-
diaçãoinjravemelhaübram parâlelâmente à
dircçãode propãgaçãodâ rãdiâçào.
AssinaÌea aÌternativâ corrcta.
3 a) SomenteâsafirmâtivãsI e III sâoverdãdeird.
Radiaçâo +Râdiação+ b) Somenteâ anrmativaII êverdadena.
c) Soúentea afrrúativaIII éveÍdadêÍa.
d) Somenteas afrmativas II e Ill sãoveÍdadetrãs.
DênÌ r êJ s J rj rn a ç õ F \ a .i ma a p e i a s e sl ;ráoì e) Somenteã afrrmativaléverdadeirâ.

a) I elll (Unir'o-RJ) Os raios X, descobertos em 1895


b) I,II e III pelo lisico âlemâoWilhelm Rõnlgen,são pro-
c ) I ell duzidosquandoeìétronssão desaceleradosâo
O I I elll atingireft urn âlvo metállco de âlto ponto de
e) l íusão como, por exemplo, o tungstênio. Essã
desaceleraçâoproduz ondãs eìetÍomagnéticas
id-,$Jli lunitepl "cientists.lescobflhm queaexposição de alta Ireqüência denomiDadas.aios X, que
das céÌulashumdas endoteliâisà radiaçãodG te
attâvessama oaiôriâdos materiaisconhecidos
Ìefonescelulees podeaÍetarâ Íede de proteção
e impressionâmchâpaslotográncas.A imâgêm
do cérebro. r's microondas emitidãs pelos .elula-
do corpo de uma pessoaeú una chapa de
res deflagrm mudõçõ na estrutuÍa da protêtnã
raios X representaum processoem que parte
d$ss células,pemiÌindo a entÍâdâde toinas no
cêtebrc-" (Fotha de S.Pauto.zs.1.2002)
As microondd geradâspelostelelonesceluldes a) refleiida,e ã imâgemmostra apenasa radia-
são ondasde mesmãnâturezâquea: ção que atÌavessou o coÍpo, e os clatos e
a) do som,masde úeno. freqúênciã. escurosda imâgeindevemseaostecidosque
b) dâ luz, mas de menorirêqúênciâ. Íefletem,respectivâmente,
úenos oü maisos
c) do som,êde mesmalrcqüência.
d) daluz, mas de mâiof I.eqüência. b) absoMda pelo corpo, e os tecidos menose
e) dosom, masde maiorireqúência. matsabsoÌventesde Íâdiâçãoreprgentãm,
fespecti vamente,os cl aros e escurosdâ
i*-:sjÈ (Unilacs-BA)
umaÍâdiôsrãÊâ
abdominalexibe
sinâisde tintas côm chümbo,que, emboranão c) absoMdapeÌocorpo,eos cÌaroseescurosda
sejân maislabdcadas,aindaconstituemum pe imãgemÍepreentm, respectivamente,os teci
rigô.A pdtr da aálise dasinformações,aliâdarì dos mâise menosabsoryedo.es de.adiação.
âosconhecimentos sobremecânicaondulâtória, O absorüdapelo corpo, e os cldos e escurosna
imagemsão deüdos à inteíerênciados râros
a) Os raios X, produzidos pelo iftpacto dôs X onundos de diversospontos do pacimte sob
eìétrcnssobreum alvo,sãoondãsmecânicãs
e.)refletidapelo corpo e pâÍte êbsonida, sendo
b) Ossinaisde tlntascomchumbo,reveladosna que os gcuros dâ ìmagemcorespondea à
radiogÍâÊa,evidenciãmo lenômenode refle absorçãoeos claros,âostecidôsque reÍletem

CÂdÌulo17 . ONoasrnRoMÂdNÉÌ.as
407 .
.lìi-jÌAíii
@."--MEc) o".Í""is de irradiancia ultraüoleta
eletiva(lUU indicâfr o riscode exposiçãoao Soì
pãrapesso6 de peledo tipo ll-pelede pigúen, rffir
tação clarã. O tempo de dposição (-IES) corres-
ponde ao tempo de dposiçào aos raios solües
F"@Ì 4,n

sem que ocorramqueimadürasde pele.Atabela


m os r r ad . o rre l a ç ã oê n rrFri s c o sd e e x p o ,ição.
@ 5,8
IW e TES.
5,0 l'ÀlàlÂnlÂdo
i 6,4
f---;--:ì
| Ìsmrrc - l

oi b)1 o+ o; "ì; t
!tEÈã,:;
GrnB_Dr)
Re$onânciâ nâgnótica nucled (RMlo
Udradâs nânenâs de seprotegercoútra queimadu- No fenôúenoda rcssonânciamãgnétìcanuclear
16 provocadâs pela radiação ultfâvioletâ é o uso (RMlì), .eúos núcìeosatômicos,os prólons em s'
dos creme proteiores soldes, cujo fâtor de prôts pecial, colocâdosem um campo magnético,absor-
vem e reemitemondasde rádio com lreqüênciâs
ção solü (FPD é caÌc'nadodã seguintemdeira:
bem defrnidâs.Descobrìu-se que sinâisde rádio
TPP emitidos poÍ núcÌeosde átomosde hidrogênio
FPS=
TPD em célulassadiassão dilerentesdaquelesemi
TPP : tempo de exposiçãominima para pro tidos ên céÌulascanceÍgens. Por e6semotivo,
a técnica de imagempor RMN tem-setornado É
dução de veroelhldão na pele protegida (en
caclavez mais importante no diãgnóst'co de
cãncel Parase obter uma o pacienteé
TPD = tempo de exposlçâominimâpâÌâ produ- 'magem, que prôduz
colocadono interior de umâbobinâ
ção de vermeìhidáona pele desprotegida(em üm campomaSnéticocom intensidâdedâ oÍdeú j
de 0,4tesla.Os núcleosatômicosdos átomosde
O FPSminimo que úma pessoãde pele tipo Il hidtogêniodocorpo do pacientesão,então,exci-
nece$itã pãrã evitãr queimãdur8 ão se expor tadospor ondasdeúdiocom {reqüênciânafãüa
ao Sol,coísiderandoTPPo intervalodas12:00às de MHz. Os núcleos reemitem as ondas, com €
14:00,num dia d que a iÍrãd'ância eietiva é mãior caracteristicasdennidaspeìotipo de tôcido,que
que I, deâcoÍdo com os dadosIo.necidos,é são captadaspor um conjüntoderecepioÍs. E
a) 5 Considerandoque a permeabilidãdêmagnêtica Ë
b) 6 do vácuo tri : 1,26. l0 6 N/A'e sãbendoque
c)8 um tâmpo magnéticouniiormede intensidâdeB
o10 arm&ena,em um volüne ( umâ qüãntidadede
e) 20 eneqia dadapôr :-:, julgüeos fens a segur
zltr
iÉ{&.i GTFRCFRS) ldentifrquea aÌternativaque prcenche l) A intensidadedo campo magnéticono intedor
corrêtâmenteas lâcunasdo parágrâloabalÌo, de una bobina Dão depeádedo número de
As emissorasde rádio emitem ondas que são espirasque a compõem.
sintonizadâs peÌoradiorreceptoiNo processode A Seã bobinâfor feitacom frosde maiedalcuja
thnsn'ssão, ssãs ondãsdevemsolÍer modulâ- resistênciaeÌétricasejazero,
então,em iuncio-
nmento, ela não se aquecerá.
çào.Asigla tM adotadaporcertasem'ssorasde
rádio signlfrcâ _ nodulada. A A energl ââffrazenadaem uma bobi na ci -
lindrica de 80 cm de diâúetro inteÍno e de
õ) eÌetromagnéticõ - ireqüência
2 m de comprimento,manterdo um cãmpo
mâgnéticode 0,4teslaemseuinterior,é mâior
que a energiacinéticade um objeto de 1 kg
d) sonoras - IÌ€qüência movendo'sea 300m/s.
O ÀutiÌizaçãodo equipãmentode RMNé motivo
'fi!i$ quc sel o oqu"-ã ãseguirapresentã
vaÌoÍes
de pârap.eocupação,pob cátionse ânions,pÍ€-
Ireqüência(D ecomprimentode onda(1) de on- de um pacient€,
sentesna correntesangfiLínea
das componentesdo trecho üsível do Gpectro solremgrândesvariaçõesde energiacinética
deüdo ão caúpo nagnéticoaplicado.

.4o8 Os FUNDÁMrNÌos
DÁFÈ.a
I
Introducãoà Física
Moderna
A Físicadetenvolvída até o frnal do séculoXIXé conhecidocomo Físi.a
Cltissi<a.Nestaépo.a, a opinião de muitoscientistos de reìome erc de
que todos os fenômenosfísìcosjá estavamperfeitamente explìcados.
Entretanto, no ìní.io do sé.ulo XX,grcçasao trabalho de cientistas
do mundoìnteiro,novasteoriasmodìfrcaram rodìcalmente alguns
conceitosfísì<os,até entãotidoscomodeqnitìvos, dandootigemà
chamadaFísìcaModerno.Oatualdesenvolvimento tecnológicodeve
muìtoao empenhodetsescìentistas. Nestaparte,estudomosnoções
de FísicaModena, analisando a teoria da telatìvìdade espe.ial, a
FísicaQuânti.a e a Físicc!Nuclear.

i IEFÍ IEFD:
I r MâÍiecurie Piere(urie ' Arnold
-o. so'me'reto
I
| NLÈ+ É ìi----Ëlf
-m

.ANieh Bohr
Ë

.f

!l . RELATI\,'ÌDAD
ENArísÌcÂclÁssÌcÀ È A relatividadepropoía por calileu e Newton na Físi<a
:, RELATI\,'IDADE
GALTLEÁIa Clásticaé reinterpíetadapelospostuladosde Einstein.
Ì. XXPENENCIA DEÌ{ÌCI]ELSONMI]XÌIY Desserpoíulados dêcorem .ovas equaçõese novos
RELÀTI\''IDÂDE
concei tos de (ompri m€nro,rempo,ma1\ae êne' 9i a.
i] DXXÌNS'IEÌN
i.i. aquianalisados.Muitor desresconceitos,até então
MoDÌfIcAçÒEsNA nÌLATÌvMDr GALrlraNÀ
tidos como definitivos,passama ser maisdiscutidos,
:. coNTMqÁoDo CoMPFIMENTo
questìonadose muitasvezer parecemfugir do nosso
f, DU.ATAÇÀoDorEMPo senso(omum. A es hura do relógio mole de salvador
ç , coMpo
sÌçÂoRELATÌVÍS
ïca r EvELocÌDÂr
Es Dalí,que vemosna foto, d€pendurado,desfazendo-
11, ÀrÀssAEEÌtxRGIÀ \e. derel endo.di d i mprêsàode i er umd con(epçao
:i 1 . ENERGIA
E OUÀI]'IÌDADE
DTMOVIMËNTO artittica da relatividadedo tempo.

El t.Introdução
No Ìníciodo séculoXX, desenvolveram-se dois sÌstemasteóricosoLlemodificaramDrorunoamenreas
basesdaFísica Clássica. Um delesfoiateoriador guonto,elaboracla por Ma.'plancf(1858-1947),eo
outfo Íoi a teoria da relatividadede AlbertElnsteÌn(l 879-l955).Essas teorias,em coniunto,interpre-
tãm o Universo desdeo rnicrocosmo do átomoaté o raacrocosmo dos espaçosinteÍgalátlcos.
Neste capítulo,ãnalisamosa teoria especial da relatividade; a teoria dos quorÍo é dis.utida no
capituloseguinte.

a
tll 2.Relatividade
na Física
Clássica
Determinados aspectosda relâtividãde não são novos.A noçãode que os fenômenosÍíslcossão
relativos aos sÌstemasde referênciãfoi propostapof Calileue Newton em suasépocas,
Recordandoessasnoçõesde relatividade,podeÍnos,por exemplo,considerar doiscarros,A e 4
que se movimentamna mesmadireçãoe em sentidoscontrários(figura1a).Se a velocidãdede /1é
50 km/h em relâçãoao soloe a de I é 70 km/h tambémem relaçãoao solo,a velocidaderelativade
aproximaçâo é 120 km/h, ou seja,em relaçãoa urÍì observadorfixo em ,4,o carro B se apÍo\rÍÌìa com
120 km/h (figufa1b).
A velocidaderelãtivade aproximaçãofoi obtida adicionando-se os módulosclel, e v-,1v,+ vr.)
ou, vetorialmente,v, vÁ(ve ocidadede I em relãçãoa ,4).Entretânto,se as ve ocidadesde ,4 e I fo
rem comparáveis à úelocìdadeda luz no vácuo(c - 300.000km/s)*,o nìesmométodoconduziráa
resultadoserÍados,Ìais velocidades,impossíveisparaaviôese carros,sãopossíveisparaelétronse outÍâs
paftículaselementares.

:k Atua lm€n te,ô và loÍ â. êt opaÍ aav elo. idàd€daluz n o v á . u o è i ( 2 , 9 9 7 9 2 5 - 0 , 0 0 0 0 0 r ) , ì o . t m t

i 4ro Os FUNDAMTNÌos
DÀFis.a
ë

Assìm,parataisvelocidades, os princípiospropostospor Calileue Newton não sãoválidos,pois


conduzema resultadoserrados,segundopfovasexperimentaisobtidasem laboratório.
ParareinteÍpfetafessesres!ltados,vamosestabelecermaternaticâmenteo princípioda relatividãde,
de calileu(relatividade
galileana).

I galileana
l. R"l"tiuidade
A posiçãodo ponto P em relaçãoa um sistemâde referênciainetcìalR pode serdefinida pelascoor-
denadascaÍtesianast y e z (Íiguft 2a).

Figura 2a. R:I eferenciaI no solo.

CrPrÌuLôr3 . RflaÌ v DADE


6?EcÁL
4r1.
ConsideÍe um outrosistema ineÍcial
de
referêncian', que se movimentacom velo-
cidade|/ constantena direçãox (Íigura2b).
A posiçãode P no referencial f' (em ver-
melhonasfiguras2b e 2c) é determinada
pelascoordenadas x/, y', z', de ïal Íotma
que y' : y e z' = z, iá que a velocidade l]
estácontidano plano Oxye estána dife-
çãox (Íigun 2c). Na figura2c, a distáncia
OO'podeseÍobtidada funçãohoÍáriado
movimentouniforme(s = 50+ vt, em que
r : OO',jo = 0, istoé, O coìncidecom O'
no instantef = 0, e v = u : constante): t
FiguÌa 2b.Â': referên<ialno veÍcuto.
OO':u.t

FiguÌa 2(, i

Considere, agora,dois.elógios idêntì-


cos:um Á,fixo ao sistema& e outro 8, Íixo
ao sistemaR' (figura3). Sejamt o instante
detempoindicado por,4e t'o indicado por d
L Calileuadmiteque:

isto é, o instantede tempo lido em I e


correspondente a um eventoqualqueré
idênticoao instantede t€mpolidoem,4,
correspondente ao mesmoevento(p.inci
pio da simultaneidade).
FiguÌà 3. OsrêlógiosÁe 8, solidáriosâosÍêíêren<iais n e n;
respectivament€,foràmsincronizados no instdnteI : O.
O instantedetempo ri lido em 8, corespondenredum
êventoqualquer,é idênti(o âo instant€t, lido êm Á.

O quadroseguinteresumeasconclusões
a rcspeìtodascoordenadas (x, y, z), (x,,y', Z) e
espacjais
dascooÍdenadas
temporais t e f'.

galileana
Relatividade
x'=x u- t

As relaçõesacima são as chamadastransformações galileânas, bâs€sda relatividade da Física


Clássi(a.

.412 Os FúNòÀMENÌosDÁ
FÈra
galileana
Outroconceitocontìdona rclatividade afhmaque:
ü-tlÍi
tI
PaÍacomprovaressaafirmação,vamos ini- -F
cialmenterecordara composiçãode velocidades,
consìdereo ponto P,movendo-secom velocidade
v na direçàoe sentidodo eixo x, em Íelaçàoao ó
referencialR-Suavelocidadev', em Íelaçãoao re-
ferencialR',que se move com velocidadeu (figura
4), é obtida como segue:
velocidade velocìdade velocidaded€
iesultante relativa arÉstamento
x
FiguÌâ 4. v': vêlocidadedePem felaçãoa R';.
v:v'+u u: vêlocidâdêde 8'em relaçãoa R;v:velocidadê

no,tunto,
ITIIIÌ
Da definiçãode aceleraçãomédia,temos:

o' ^v'
-o-
em que vi e vl sãoasvelocidades ^t t, e tr, extremos
nosinstantes ^r do inte.valo t, fr em relaçãoao
sistemade referênciaR',em movimentoretilíneoe uniÍormeem relaçãoa Â,^t: supostoinercial.
Se n d oy': y u:
no instantefr, temos:ví : vr - u
no instantef2,temos:vi = v2- u
no ìntervaloÀf, temos:
. = ^v Lr'
vi- v't: (v,- u) (v, u) .- vi vi = vz v1 3 ^v
^v
^t ^f
Seasacelerações médiassãoiguais,decorreque asacelerações
instantâneas
tambémsão.Comoas
interações pela
entreos corpossãoregidas equaçãofundamental da mecânicaF = m . o, em que m é a
massa da partícula
consideradaconstante,
conclui-sequeasforças
observadasnossistemas de referência
Âe Â'sãoidênticatiá queasaceleraçõessãoiguais.Desse
modo,as lei5da Mecânicanão5emodificam
quandoverificadasem relaçãoã sistemarde referên<iaineÍciais.

@ +.experiência
de Michelson-Morley
que asondaseletromagnéticas,
No Íinaldo séculoXlX,acreditava-se a exemplodasondasmecâni-
cas,necessitavam de um meiomaterialparasepropagarem. Essemeioelástico,onipresente e invìsível,
pÍeenchendo todo o Universo,
Íoi denominado éter. Asondaseletromagnéticas e a luz,em particular,
propagavam-se com velocìdadec = 300.000km/sem relaçãoa essemeio.
Como o éterera um meio hipotético,cujaexìstência iamaisÍora provada,em 1887os cientistas
Michehon*e Morley**realizaram, em Cleveland (EstadosUnidos),umaexperiência paraverificarsua
existência.
Elesconsìderaramque,seo espaçosideralestivêsse preenchido por um "marde éte/' imóvel
e a luzfosserealmentepropagada atravésdele,a velocidadedestadeveriaserafetadapela"correnteza
de éter"resuìtantedo movimentodetranslação daTerÍa.Emoutraspalavras, um raiode luz lançadono
sentidodo movimentoda Teíradeveriasofrerum retardamento,por causada corrcnteza do éter,da
mesmaÍormaque um nadadoré retardadopelacorrenteza da águaao nadarcontE ela.

Alb€ftÁbÉham(13s2-1931),
ÀrlCHEISON, físicononeúmeÌicano,
MORLEY, Wlliams(ì33&1923),
Edward qulmiconone-amer@no.

CaPrÌu@
18 ' REsÌrvrDÁoE
B*cÀr
413.
Michelson e Morleyconstruíram um aparelho, denominado interÍerômetro (figura5a),capaz
de registrar
variações de atéfraçõesde quilômetros por segundoda velocidade da luz.No arranjo
experimental esquematizado nafigurâ5b, o raiode luz enviadosedìvìd€em I e ll, ao atìngira su-
perfícìe
da lâminade vidroparcialmente À, e posteriormente
espelhada voltaa unir-seno anteparo.
Assìm,o raiode luz lfaz a traietóriaABA,na dircçãoda hipotéticacorr€nteza de éter,num in-
tervalode tempo enquanto o raioll descrevê,
normalmente à velocìdadedo étef,a trajetória
ÁC,4,tal que Á8 - ^tr
ÁC- l, num intervalo de tempo
^í.

t.

Figurâ5à.Intêrferômetro
de Michelson-MoÌley
utilizadoem FigüÍà sb.A propagàçâodâ luz nãsdirêçôes õ
sêusexpêrimêntosdê 1887.Osinstrum€ntosóDticosforam normâle paralèlaà da /corrêntêzâde éter
g
montados sobÌêumsuport€qu€ílutuâvâêmmêrcúrio, â não alterasuâveloddadê,fato aue invalidaa
fim dêsereduziÌem quêâfêtaram
asvibrãçõês €xpêriêndãs hipótesêda êxistênciãdo éter.
anteriores.
Fazêndogiraroapârâtono plânohorlzontâ|, 3
podiam-sefazerobseÌvaçóêsêmtodasâsdhêçõ€s.
a
c

Michelsone Morleyesperavam encontmrvaloresdiferentes paraos intervalosde tempoÀq e
segundocálculos teóricospreviamentefeitos.A diferença
de tempo - ^t,
deveriaserdetectada è
pelaanálise da interferência
dosfeixesde luzno anteparo. ^t ^t
Contudo,rcalizada a^fr
experiência,a conclusão
foi perturbadora:nãohaviadiferençaentrc os doisintervalosde tempo.Repetiram a experiènciâ
várias c3
vezes,em épocase condições técnicasdiferentes, chegandosempreà mesmaconclusão.
Elesprovaramque nenhumefeitodeveseratribuídoao étere, portanto,que não há Ézão de se
suporsuaexistência,
Dessamaneira,se a FísicaCìássicae as leisda Mecânica,de NeMon, rcferiam-se a um stsrema oe
rcferência universaleestacionário
relatìvamente aoéter(meiohipotéticoquedeveriapreenchero espaço
sideral),a experiência de Michelson-Morley, rcvelandonão haveféter,propunhaque se abandonasse
qualoueridéiade sistemade refeíência universal.

:,:. @ 5.Retatividade
de Einstein
A teoriada relatividadeespe<ialou restrita,publicadaem 1905 por AlbertEinstein,discuteíe-
nômenosque envolvemsistemas de referência propondoa não existência
inerciaìs, de um Sistema de
referência
unive|sal.A relatividadegeral,queelepublicoudezanosmaistarde, analisa
os problemasdos
referenciais
acelerador. Porconveniência didática,estudaÍemos
aquiapenasa relatividadeêspecial.

5,1,Postulados
dateoÍiada Íêlâtividade
especial
I Primeiro postulado da teoria da relatividade êsDecial

.4t4 Os FUNDAMENTo5
oÁ FIscA
I
Essepostuladoé maisgeralqueo de Calileu,ques€referiaapenasàsleìsda Mecânica, aoconsiderar
que osfenômen05 físicos(mecânicos,
eletromagnétìcosetc.)são,na5mesmas condições, idênticosem
todosos sìstemasde rcÍerênciainerciais,
Seas ìeisda Física
tivessem ÍoÍmasdiÍerentesparadiÍeÍentes
observadoresem movimentorelativo,teríamosde caracteÍizar essas
diferençasparaquemestivesse es-
tacionáriono espaçoe, aìnda,paraquemestivesse em movimento.Entretanto, taìdìstinçãonãoexìste,
umovezquenõohó sistema universdlEmconcordância
dercíerèncìo com essepostulado,nãosabemos ã
da existência
de experiênciacapazde determinar seum sistemaestáem repousoou sedeslocando
inerclal
em @
movimentoretilíneoe unìformeem relaçãoa um sistemâ de referência
arbitrário.

a Segundo postulôdo da teoíia da relatividade espe<ial

A velocidade da luz no vácuoé a velocidadelimite no universo.


Asleisda Mecânica Clássica
Íorammodificadas por Einstein.
Vamos,nestecapítulo,analisaralgumas
conseqüências dos postulados da relatìvidade
especial,como,por exemplo,a contrâçãodo compri-
mento e a dilataçãodo tempo.

@ s.moaifi.ações galileana
na relatividade
ConsideÉndoque a velocìdadeda ìuz no vácuoé a mesmaem todos os referenciais inerciais,temos
e
de modificarastransformaçõesgalileanas.As modificaçõesencontradaspor Einsteine que são conheci-
das como traníormaçõ€s de Lorentz* sãoâs seguintes:

O coeficiente"f, denominadofator de Lorentz, é dado por:

Quandoa velocidade{./é bemmenordo quea velocidade cde pÍo-


pagaçãoda luz no vácuo,ï é muito próximode 1. Nessas
condições,
resultax'=x L/.t e Í = t, quesãoasequações dastransformações
galileanas.
O griáfico yem funçãode
do coeficiente esú ìndicadona figura 6.
Observequeï >.1 .
A últìmaequação da r€latividade nosmostraque a
einsteiniana
coordenadatemporalÍ dependede t, da velocidade4 do referencial Flgurâ6. Gráficodeyem
R'em relaçãoa Re da variávelespacìal
x.

:t LORENÌZ,H€nd k AnÌ@n (1853 1923),mãtemáti.o holàndês.

CÀPiÌuro!8 . RruÌrvrDÁDE
úftcÀr
4r5.
E z.Contraçào
do comprimento
Considereuma barraem repousoem relaçãoa um sistemade referênciaR,,que se movimentacom
velocidadeconstanteU, relativamentea um sistemade referênciainercialn (figLrrâ7).
O comprimenio I = x, xr da barra,medido pelo observadorO fixo no refefencìalR,é menor qLte
o compfimento l' : xi xi da mesmabarra,medido pelo obs€rvadorO, Íixo no referencialÂ,.

Figurâ 7. Pãrao obsêruadorOã barã apresenta(omprimentomênordo que


paÌao observador
O'(r < t').

Pelasequaçõesda relatividadeeinsteiniana,temos:
1,:^(.(x, u.t)
xi = | .(x1
u. t) i
SubtÍaindomembroa membÍoas equações
anterior€s,
vem:

xi- xi-\.t i z u.r) -(x j u.t)l = x i x i= y . ( x z x , ) l, = . r í . , = j


- E
Se n d o ï> 1( ysóéiguâlâlquandou=0), re s u lt a l< t ' . E s s a p ro p rie d a d e d e n o min a s e c on t r a ç ã o
do comoÍimento,

r ^ - "= I ," -^ .

í':

Emrelaçãoao tíem (referencial,q'),a plataformaoeferencial


R)se movimentâconì velocidade
de
módulou (Íigura8). O observador
O' vê umabarra,em repousoem Íelaçãoà platâforma,
com compri-
mentomenordo que aquelevistopeloobseruãdof O,

Figurà a.Palao obsêruadorC/a bara apresentacomprimentomenor


do queparao observâdor
o (r'< r).

,416 Os FUNDÁMINÌôSbÁ Flr.À


ffi
O coÍ'Ìprimentomedido no reÍerencial
menoÍ do que
em reld(dodo qual um ob,elo ella erF movimentoe
o comprimentomedido no reÍer€ncialem relaçãoao qual o objeto estáem repouso. ffi
-E
ã
eiit

!
Figura9. SeocaÍopudêssêse dêslocarcom velocidadepróximâà da luz,o obseÌvadorpaËdo na calçadaveÌiâo
maisest̀itos,
câÍo mâiscurro,o obsêívadorno(arrov€ria osquarteirÕes

No endereçoeÌ€trônicol: i i)r;// {!, }.,ri ?nrr1;!ì-:.ii 1a.iì-i;.r 1ir.r.;i',./tì!Ì


r./rrriecir./sE,)rr!i,r!..1\iú;i
(acesso
em 1917/2007),vocêencontíaanimaçÒes sobÌecontGçãodo eslaço.

R.153 (lonsklereunÌâbárÍã èÌn rcpousoem reÌaçãoa um sistemade reierônciâR'.Estese rìovnnedtãem relaçãoao


!
sistedìãde relerênciâincrcialR coDÌlelocidade, = {ì,8.,.Sejar'= 1,0m ô compridentô dâ bârrâ Ììedido no
reiêrerciâI1ì'SabcndoqueâbarraestáaìinhadanadneçãodomovinÌento,detefminêôcôúprnnentodabarra
ed Íelâcãoão relerenciâlÃ.

If rì
De , = . 1 1 + , , s e n d o,' = 1 .0m e u = 0,8.,,
tèdúsl

Resposra:(l conìt)rnnentoZ. medidÕno rci.renciaÌ,t, em relaçãoao qúál á hâ..a êstá êú ÍÍrvimènto. é de 0,ô0ÌÌ.

O comprimentol,'. medido no relerencialR'. eÍÌ relãçâo ao qual a barra está enì repouso, é chamadu compri-

P-3 98 'Sup on haes iaÌ v endoum abãr r á. le2, 0m d c c o m p r i m e D t o p a s s â n Í j o r . Í ì 6 0 i a , d ã v e l Í x r i d a d e d ã l u z n o v á c l ì o,


em relaçáo av(x:ê Quál serìa â suamedicÌa do comprimento da Ìraúál

CÁnruo18 . RuÌ r DAoE


sE.Àr
417"
@ a.oit"t"çãodotempo
Os intervãlosde tempo também sãoafetadospela felatividadede Einstein,contrariandoa simultaneì-
dade de eventos,propostapor Galileu.
Seja o intervalode tempo de ocorrênciade um fenôm€no,medido por um Íelógio no referencial
^t'move com velocidadel,/em relaçãoa outfo refeÍencìalR. NesseÍeÍerenciaL
R', que se ,q,o mesmo teno
menoocoÍreráno intervalo de talformaque:
^t,
= j
ï . ^t ,
^f

Pelaexpressão anterior,Àfé maioÍque^t', poisï> 1 (ysó é ìguala1 quandou = O).Assim,uÍn re-


lógio em movÌmentoem Íelaçãoa outro indicaum intervalo menor e, conseqüentemente, se atrasa:
^t'
é a dilatação do tempo. Não são âpenasos relógìosem movÌmento que se atrasam,mas os processos
físicosem geral,iá que envolvemmovimento. Contudo esseatrasosó é consideradoquando as veloci
dadessão comparáveisà da luz, o que ocone no domínio das partículaselementares-
PodemosdemonstÍaras fórmulãsântefioresconsiderandoum veículo(referencialR') que se movi
menta com velocidadeu em relaçãoao solo (referencialR).
Uma fonte de luz F,situadano piso do veículo,emìte um feixe verticalque atinge o teto depoisde
percorrera distânciâd (em relaçãoao refeÍencialR'), durante um intervalode tempo (figura 10a).
Sendo c a velocidadede propagaçãoda luz no vácuo, temos: d : c . Em Íeiação^i'
ao referencìalR
^1.postulado),num intervalode Ë
(tixo no solo), a luz percorrea distânciaD com a mesmavelocidadec (2q
tempo Àf (figura 10b). Assim,temos D : c .
^i.
a) 1

.f'
s(

b)

Figura lO.

" 4r8 Os FUNDAMENÌos


oÁ Fk cÀ
No intervalode tempo Àfo veículopercoÍrea distâncìa./ . Aplicandoo teoremade Pitágorasao
triângulo retângulodestacadona figura 10c, temos: ^f. f,**r
c'z.(ÀD'z= ,?.(^0'z+ c'?.(^í)'z = (À0'.(c'z - u2>: c2.(^t')1 ..'
ffi
..

E
J'5 6
O ìntervaÌode tempo chamadointervalode tempo próprio.
^t'é
I

No endeÌeçoeLêtiônicohltp://wwwwâner-Iêndt.delph11bÍltimedilatior bihtin (ãcesso


1el7/2007),vocèencontraumaanimaçãode um exeÍÌpÌ0de ditataçãodo temto.

NÌ$ E
u. r.g."t" p..t" oarèrÍã comvelo.i.la.lea : 0,8.,emÍelâçãoà Terra,tÌansportandoum astronâutâ.Emrela
1$-"1$.À.J
çãoaoIogüete, aüagemdura3 anos.QuantotedPodurcuaviâgem doõtrooautâeúÍelâçãoãumobservadoÌ

i
Temos os relerenciais: Â' (ioguete) e R (Terra). De = e sendo : 3 anose u = 0,8.,vem:
^1 ^t

: _
3
(0,8c)'
=^'=#- G;s-A
L
&

Por causadâ dilataçãodotempo, o â5úonãutaenveÌhecemenosdo que âs pessoasque ncamnaTerra.Atüal'


menie,õ viagensespaciâissão curid e as velocidade$que as navesatingemsão relativamentebaixãspea
que os fenõmenosrelãtivtsticossejamperceptÍveis.Entretãnto,existemparticulascomoos múôns,por dem-
plo, que são lôrnãdôs quddo os raios cósmicosâtingemcãmad6 superiorcsda attuosleÍâ.Sãopânicülas
altamenteenergetics, que se desintegrame .âpidãmentese t.aúslormamem outras pa.tí.u16, sem Ìempo
suficientepaÍâ âtìngiremôsolo. Masconstata-se que os múonschegamaté nÓs.Issoocoúe porquê,devidoa
suaalta velocidãde(próximaà da luz), o tenpo de üda dssâs pãrtículâsno sistêóã dê relerênciada Terraé
maiordo que o iempo de üda dos múons,num relerenciâÌligêdoaeles.

kffi@
;i!t'$.!,! oois observadores,umÁ. na rerra, e oubo 8, num iogueie,cujã velocidãdeé 2. 10'm/s em rclaçãoà'IeÍrâ,
áceÍtâm seus reÌógiosa I h quando o fogueteparte da Terra. Quãndoo relógio do observadorÁ indica
t h 30 min, ele vê o relógio dêB por meio de um telescópio. Que leiturâÁ Iaz?ConsideÌe a Te.râ esta-
cionáriano espaçoe â possibilidadede o Íogueteter âquelavelocidade.
Dado:velocidadedâ luz no vácuo : 3 10'n/s

caPiÌuor8 . REúÌrvrDÁoEBmcat
419.
','@ g.Composição
relativísticadevelocidades
Considereum corpo em movimentocom velocidadey', em relãçãoa um sistemade referência
inercialÂ'. Essesktema se deslocacom velocidadeu ern relâçãoa outro sìstemainercialR (figura I l ).
Vamossuporque v'e u tenhama mesmadireçãoe seiâva velocidade do corpoern relâçãoao sistema
de referênciaR.

Figur.11.

De acordo com a MecânicaClássica,temos: y = y' + l,/


Entretanto,quando as velocidadesenvolvidassão próximasda velocidadeda luz, de acordo com a
teoria da relatividad€,parao cálculode 4 devemosusara Íórmula: e

Seasvelocidadesv' e u são muito menoÍesdo que ç podemosdesprezara relação{1 e. nessas


B
condições,resultao casoparticularda MecânicaClássica:y: y' + u
usando asequaçõesdastaansformações de Lorentz,podemosdemonstfarâ composìçãorelativística
da velocidade.
De\'- / (\ r.r.i)er'-y. / - :'l,serdo{' r'.r'.vemi
tc,l
/ ,,,\\
Ì (Y {r'i)=v''Y t
\c,/
-
x- u .t=v'.t

,. *
u ','l=1u'+pr';.t
[1
M aS x = v. t. Logo:

vt (' +ì = e '+u).t.-
-
Podemos v'emfunçãode ye de u:
calcular
v'+ u v.v u . l- v.uì
= V+ -= v + u + v u=v t
. v'u \ . . / -l -
'- ,,

.42o Os FUNDAMTNÌoS
DÁ FÈ.a
Fazendoy':cresultay=cìstoé,avelocidadedaluznovácuoéconstanteemtodososreferen-
ciaìsineÍciaìs,

De fato, sendo v'


1v+
$
ts
c'.\v u) (,r I r.l / ã,
rc \.U _a.v r.u_ë t.L, )

= c.( c+r ) -v.(c+./)

\i$tliÌt\ u. t.". ". o""t."a comveìocidade u : 0.3.emreraçãoao soro.Irm ôbjetose movrúênta


comverocidãde
,' = 0,5., em relâçâoao trem, na mesmadireçãoe sentido do movimentodo trem. a velocidadedo
Qüãl
objetô em relâçãoao solo?
Soluçáo:

oè d ' ." , s endou 0, 3. Fü 0,5. lemos:


' .
0,5.+ 0,3.
0,5c. 0,3c
= t:.tì

ffiiltì considerea Te.raum sisteúa de Íeferêlcia iner.ial-Ilmtrem se úove em trajetó.iaretiÌineacoú velocidade


0,5cemrelaçãoà TeÌra.UmpasageÍose moveem relaçãoao trem.namesmâdiÍeçãoe sentidode seumoü-
mento,coÌnvêlocidade0,4..QuáÌé avelocidadedo passageiroemrelãçãoà Terra?

ìtm Duasnâves,.ae 8, se deslo.ãm,em relaçãoà Terra,comvelocidãdesde msma direçÀo.senti.losopostose de


módulos,.espectlvamerte, 0,8. e 0,5..QuaÌa velocidadeda naveB em reÌãçãoà nave/?

@ to.M"s" e energia
Paraque o princípioda conservaçãoda quantidadede movimento continuâsseválido no domínio
de colisõesinteratômìcas(onde a velocidadedas partículasé comparávelà velocidadeda luz), Einstein
reformulouos conceìtosde massae energia.
Seiamo a massade repouso de um corpo, isto é, a massade um corpo que estáem repousoem
relaçãoa um sistemade referênciainercialR. Sejam a massado mesmo corpo quando se move com
velocidadeu, em relacãoao mesmo refeíencialR.
l
A relaçãoentre m e mo,sendo ï , é dadapor: m = 1. mo =
t^,
11 a

com T> 1 ('Í = 1 quandou = 0), decorrem > mo,istoé, a ma55ado corpo é maiorquandoem
movimentodo que quandoem repouso.o aumentode massanãosignificâque aumentao número
(átomos,moléculas
de partículas etc.)do corpo,e sima ìnérciadeste.Seo corpoãtingissea velocidade
da luz, nenhumaÍorçaserìacapazde acelerá-lo, poìsfoi atìngidaa velocidadelimiÌe. Nessecaso,a
inérciado corposeriainfìnìta.

CÂPrrubla . RtuÀÌvDADIsEc ÀL
421.
a primeiraconfirmação
HistoÍicamente, dessaequação/previstateoricamente
por Einstein,
Íoi rea-
lizadaexperimentalmente em 1908,veÍificandoque a relaçãoA da cargado elétron
por Bucherer*,
com suamassaeía menoíparaelétronsmaisvelozes do que paraelétronsmaislentos,
ParaasÍìnalidadespráticasda vida diária,
objetoscomocarros,aviõese foguetes,cujasvelocìdades
sãopequenas, quandocomparadas com a da luz,têm, por massa,a suamassade repouso.fusim,um
aviãode 20 toneladas,
à velocidade do som,soÍreriaum aumentode massa de apenas13 microgramas,
o oue é desorezível.
Umadasmaioresconseqüências da teoÍiada r€latividade
especial
é o fato de que a massaé uma
Íorma de energia,ou seja,a energiatem inércia,
Segundoasprópriaspalavras de Einstein:
. "todaene|giaE,dequalquerÍorma partìcular,
presenteem um coÍpoou transportadapoaumaradiação,
,
possuiinércia,
medidapeloquociente
do vaÌordaenergiapeloquadrado
davelocidade
da luz ì
| J;

. "reciprocamente atribuirenergiaprópria,iguala mc', alémda energiapo-


a toda massam deve-se
tencialque o coÍpopossuìnum campode forças";
. "assìm,massae energiasãoduasmanifestações diferentes
da mesmacoisa,ou duasproprìedades
diversasda mesmasub5tância Íísica".

Essa que a energiatotal(emioules)de um corpode massam (emquilogramas)


equaçãoestabelece E
é o produtode suamassapeloquadradoda velocidadeda luz no vácuo(em metrospor segundo). !
Poressaequação,1 kg de massaé equivalente a 9 . 1016joules,ou seia,2,5 . 1Or0quilowatts. hora.
Comessaenergia, umalâmpada de 100W poderia Íicaracesadurante2,5 . IO h, o queequivale a
aproximadamente 2,8 107anos.
A conveBãodematériaem energìaocorrecontìnuamente emfontesdeenergia comoo Soleoutrases-
trelat e emtodososprocessosnosquaisa energiaé liberad4como,porexemplo,nasbombasatômicas.
Observeque f é a energiatotal do corpoparaum observador que mediua massam. Seo corpo Ë
estáem repousorelativamente ao observador,a massa do corpoé a massade rcpousomo,e a eneígia €

é chamadaenergiade repousodo corpo.SeÊé a €nergiatotaldo corpoe fo suaenergiade repouso, È


decorreque a energiacinéticaf. será: 3
ã
t( : t tô : ma- ma(- o
sendom = ï. mo,temos:

E.: y moc'z moc'z,.> :Ë


De O, vem:
E- Eo=6 ç2- è E - E r:(m- nò . c '
^orz
ComoE-Ëo:^Ë obtemos: t
E
ffi
* BUGHERE&AlfredHeinr ch (1863 1927),í6ico âlehão,âprê*nÌou tÍaba hosrelècioradôr pÍincipalm€nreà análke
ve oÍid l,ae lativioddeeae5t r ur ur doam oer am r d( d oq u ek z .e F Ì 9 Ì 2 . d à Í e a " o 3 . e
d Aai. üe" oÍgqe c
ma$a do eléiron,foÌ um do5elementosfundômentôispaÌaque Bohr compÍovã$e o seumodelode átomo,

.422 DÀflïcÁ
05 FUNDAMËNÌoS
Umaoutraalteração Íeitapor Einstein
nasteoriasda Física
Clássica
reÍere-se
à velocidade
dasinte-
rações.Na MecânìcaClássicade N€wton,doiscorpos,/4e 4 interagemcom forçasde ação-e-íeação N
tiE
Ìnstantâneâs:
Á age em B ao mesmotempo em que I age em ,4,DissodecoÍreque a velocidade de
propagaçãode interações
deveser infinita. Contrariamente
a es5aconclusão,
Eìnsteinpropõeque: -E

ã,
Na Natureza nãopodemocorrerinteíações develocidadesuperiora c.Comisso,há um intervalode
tempofinito paraque umapartícula. Á, sofraa açãoda forçaexercidanelapoÍ outrapartícula,8.
Noschoquesatômicos,em queasvelocidades sãoelevadas,esseintervalode tempoé consìderável,
sendodesprezívelnacolisãode veículos, cujasvelocidadessãomuitoinfeÍioÍesà da luz.Dessemodo,na
MecânicaClássica,o princípiod;i açãoe reaçãocontinuaválidocomoboa aproximação do Íenômeno ï
maìsamplodhcutidopor Einstein, paraquaisquer valoresde velocidade.

@ tt. fn"rgiae quantidade


de movimento
Sejam â massade um corpoquesemovecomvelocidade |/, em relaçãoa um sistemade referência
ìnercialn. A energiatotaldo corpof e suaquantidadede movimentoQ sãodadaspor:

Vamosrelacionar Ecom Q.
Elevando ao quadradoambosos membrosdasfórmulasÊ: mC e Q : m4 temos:
Ez= nz.caA
q 2 : m 'z'u2@
Multìplìcando dafórmula@ porc2,vem:Q2. c2= m2 . u2. c2@
ambosos membros

membroa membroO e@, resultaiE2 - Q2.c2 = m2.ca.


Subtraindo
t''51
sendom :

ttf1 ;c -a |
1|1 u \. c,/

mo= O,íesulLa:
Para
m
Po.tanto,parÌículas
que possuem
massade repousonulatêm energiae quantidadede movimento.
Éo casodosfótons.

cÁPIÌuLô18. RÈurLvrDÂoE
B*crÀ!
42t.
ffie
,ffi Quevelocidade ü deve ter D objeto relativãmen- b) S abendo-seqLÌei kg de di nami te l i bera
lc a um obs c rv a d o rp a rdq u ê s e u .o mp ri m e n 1,3. 10rk ã1,quândoexplode,que porcenta-
to sejacont.aidopara99%de seu comprimento gemreprsentâ essâenergiaquÍmicaliberada
quando es t á e m re p o u s o ?D ê a Ìe s p o s taem em .elaçãoà sua ene.giade repouso?
Iudçáode c (velocidadede propagaçãoda luz no D ados:1câì=4,ÌS j oul ese.:3 i or m/s

ffi o re""t.on e u. acelerãdor dè prótons. que


ffi Ounesp)InstituidopelãorsãnizãçâodãsNaçÕes os produz com energi a ci néti ca de 10 ' gJ-
Unidas, 2005foi o ano mundiâl da Fisi.a, em SabendGseque a massade repouso do próton é
que se comemorouo centenâriodos trabâlhos Ltj 7. l 0 kg.dFl ermrnF quanrasvê26 ìdi or
rwolucionánospublicadospor Albert Einstein, é a mâssado próton acelerâdono Bévabon ao
o mais importúte cìútista do sécuÌo )C{ (segun âdquiÍir aquelaenergia.Dado:c = 3. 10"m/s
do a revista nortMericda line). Nâ teoria da
relatividadeespecialde Einstein,objetosque se grC{q u. é ãcelerado a partir do
ffi
moveft coú velocidade u em relaçãoa um relen "tetron
repoúsoaté aúìgir umâeneÍgiârelativistica6nal
ciâl ineciâl têú o teúpo dilatado por um íator í
iguala 2,5MeV ÀeDergiade repoúsôdo elétron
pda um obseNador em repoüson6se Ì€fe.enciãI.
ét,:0,5 MeV D etermi ne:
A tâbelamostrãvaloa de Ìpúa divúsos nódulos
dâveìocidâder, Íepresentadosen múltiplosda a) a energiacinética do elétrcn quddo eìeât'nge
velúidade dâ ìü,. (3 I 1ít m/s). a velocidadennat
b) a velocidade escalar atingida pelo elétron ë
como uma Íração da velocìdãde da ìuz no

Ob5?rudçdo:eV (elétfon-voÌt), unidade de energia


qüecorrespôndea Ì,6 Ì0 ''J

ffi . V o+ " qu. a * prcrsão rêl dl i vsl i .ddã e ,ê,ei â


cinétìca,propostapoÍ Einstein:

I
-f
0
se transrormáem E = expressào
da
ï.
energia cinéticâ dã Fisicã Clássicâ,quândo ã
Segündoessemodelo,pede-se: velo.idadeu é muito menoÍ qüê avelócidadedá
a) Qual a velocidade, em m/s, que deve ser
atingidapelo objeto para que a dilataçãodo Sugestâo:Considereo teoremado bnÌômio de
tefrpo sejâ de apenas0,5%?CoDeDtecomo Newton pãrã o caso em que x é muito menor
essê.esultâdoexplicaporqueas pessoasnão que l :
percebêmos efeitosda dilataçaodo teÒpo no (l + x)' -l + È

b) Se para o objeto pâssâÍafr-se 10 úinutos,


quântosminutosse passâÍâmpúa uo obser-
vador no rcJerenciâlinêrciâlqüe vê o objetô
se moümentõdo àvelocidadede 0,600.? ffij u. t"- quâniidadede movimento
"retron
Q : 5,0 . 10 " kg m/s. À mãssado elétronêm
,rW Respondâàs sesuintesquestões: repoüsoé mí : 9,1 . 10 trÌkg e â veìo.idãdede
â) Qual é a eneÍgiade repouso coDtidaem I kg de propâgaçãoda luz no vácuo é . = 3,0 10rn/s.
Câlcúlea energiâcinêticâdo elét.on.

.424 Os FuNoaMÉNÍo5
DAFúrcÁ
âit'i'ffi8
i.S-*-.*iÌCnr--pnt e t.o.iu da relatividaderestritê, pro- Ì (16) Petateotadarelatiüdãdepodemosâ6rfrê.
posta Dor Albert Einsrein(18791955)em 1905, que a luz se prcpâgâno vá.uo com veloci-
é revolucionáriaporque mudou ãs idêia sobre dadeconstoie c : 300.000km/s,indepen-
o espaço e o tempo, mas em perieito âcôÍdô deDtemente da velocidâdedâ lonte lomiro-
com os resultadosexperimentais. Elâê ãplicadã, saou davelocidadedo observadotoiâo é
êntÍetanto, somente a reierenciais inerc'ãis. possívelconcluir que a luz se propagaem
Em 1915,Eidsteinpropôs ateoria geralda reìa todos ôs mêioscomvelocidadeconstantee
tiúdade,válidânâosó para.eferenciais inerciais,
ms tmbém pârareleren.iãisnão-inerciais, CJa À teoria dâ relatividâdepernite concÌuir i
Sobreos reÌerenciaìsinerciâìs,considereas se que qumto maioÍ for avelocidâdede uma
partícülâ, mâis lácil se.á âufrentáìa, ou
I. Sãorclerenciaisque se moveo, uns em reÌa- seja,quantomâior Ior âvelocidade,menor
ção ãosoutros,comvelocidadeconstante. seráa lorça necessáriapaÍâ pÍoduzir uma
II. São rcÌerenciais que se movem, uns em relã- mesmaaceleração.
ção aos ouÌros, com velocidade veiável. D ê coho respostaa somã dos núneros que
t||. Obsenadoresem .elerenciaisinerciab dile precedemas prcposiçóesapontadascomo cor-
rentes úedem a mesmaaceleraçàopara o
movimedtode uma paúÍcula.
IdentiÊqueâ alteroativacorreta. i.'-[-ffi-Ì lo in"tunt. r : o, um puÌsode luz é emitidodo
ponÌo O. Otempoque â luz demoraparapercor-
ã) Àpen6 aálirnâtivâ Iéverdadeira.
b) Àpen6 a ánrmãtivâIì é ve.dadeira. rer a distancia, é r: :, onde. ê avelo.idâde
f g As anrmãtiv6 I e IÌ sãô veÍdâdenâs.
O As anrmativasII e III sãovedãdenas.
€) As afrÌmativasI elll sãovetdadeüa.

j rì$!# ojremat Mr) cofr o adventoda teoria da rcrat,


vidâdede Einstein,algunsconceitosbásicosda
Fisicã neetodian4 entre eÌs o espaçoe o tempo,
tiveram de ser revistos. QuaÌa diferença substd
ciâl d6sès conceitospa.a as duõ t@Ìias?

Sealontelümìnosaestivessesedesìocado para
a direita quandoda emissáodo pulso, o tempo
parapercoreÍ a distância, seria:

d) impossívelde ser determinado.

itlïÍ.í.ï CUrsctroentinq." propGição(õs)coreta(s): i,,lin.ffii0JFC{E)consìdseo pãÍásÍafoabâixo.


^(s)
(01) Á reôia da rclatividadeafrrmaque a velD Umâ naveespaciaÌ,aprcximddce dã TáÍã com
cidãde da Iüz não dependedo sistemade umã velcidade constúte 14mite um sinaÌ lumi
noso nã diÌ€ção da superficie da Tena. Um obsü
(0A A MecãnicâCltusicãnão impôe limitãção vador dentrc da nâve nede a velocidade da luz e
pda o vaÌor da velocidade que umâ peticu- encontrão válor. = 3 x l0r m/s. Um obsenador na
la podeadquirir,pois,enquantoâtud uma Tena, por süavez,por âchâ. que setrata apentr de
Íorça sobre elã, haveráumã âceÌerâçãôe sua um cõo comun de soÍnade wlocidades, úcontra
velocidade poderá crecer indefrnidmente. c + Í Hoje sâbênos que a medidado obseredor
(0O A teo.ia da Íelaiiüdade não limitã a veloci naTena stdiâ errãd4 pois estedeEria ter encon-
dadeque umaparticulapodeâdquidr trado o mesmovaÌor ., graçâsaosexpeÍimentosde
(09 Tdto âMecânicaClássicacomoateoria da Michelsone Modey,de 188?,e,lundmentâlmentê,
relatiüdâdeasêgúrâúqueaúâssade uma deüdo âos fmosos trabalhos de Àbert Eimlein,
pârtículanão vãriacôm ã velocidade,

CÀDÌu@18 . R M Ìr vDÀo E6 PEca L


42t.
Dentre as âlternativasdbãixo,âssinaleaquelã a) 60%mâiordo que lo.
que coüespondeâo enunciadodo segundopos b) lsuaÌ ã li.
tulado da relatiüdade especiaÌde Einstein. c) 40%mênoÍdo que ô.
a) À aceleraçãoda Ìuz no vácrÌo é sempre a mes- O 80%maiordo que 10.
maem quárqueÍsistemade rêlefênciâinerciaÌ e) 36%menordo que 10.
e não dependedo movimentodo observâdo.
tl$.Ìft] pnnIl1 nu"tunt" envoÌvidãcom seusesÌudos
b) Av€locidâdeda Ìuz no d é semp.ea mesmâ pa.a a prova do vestlbuÌa.,Sílüâ selecionouo
em quâlquerslstemade ÍêlerênciainerciaÌe seguinteteÌo sobreteoria dã relâtivtdâdepara
náo dependedo movimentodo observâdor mostmr à suâ colega Tereza:
"À luz dã teoÌia dã relãtividadeespeciãì,âs rÌ]e,
c) A qudtidâde de novimento dâ lìrz no vácuo
didas de comprimenlo,massae remponÀõ sáo
é vaÌiávelen quâÌquersistemade relerência
ãceleÍâdoe dependedo movimentodo obser, âbsolutasquandorealizãdaspor obseÍvâdoÍes
vador ou da loóte. em relerenciaisineÌciais dtÍerentes.Conceitos t
d) A velocidade da luz no vácuo ó senpre a mes- inovadorcs como massa relêtivística, còntrãçãô
maem qualquersislemâdereferênciainerclâl de Lorentze dilataçãotemporaldesafiamo sên-
€ não dependedo moümento do obsenâdor so comum-Um .esultadodessateoria é qüe ãs
d'mensõesde um objeto são máximâsquando
ê) À ac€leraçãodã luz no éte. é dileÍente eú medidas em repouso em relâção ao obseFador
quãlquersistemade rcÍerêdciainerciaÌe não Quandoo objêto se move com velocidader, em
dependedo moülnenio do observadorou da Íelaçãoâo observador,o resultadodâ ftedida de
suadimensãopeaÌelâ à dieçáo do movimentoé
nenordo queovâlo.obtido qüodo en.epouso.
!È&.Ì 1uel pn) rin"t"rn pÌopôs umanovainterprcrã- As suâsdimensÕes perpendiculâres à direçãodo
çáo do espaçoe do tempo, indicândo que não moümento,no entanto,não são âfetadas."
são grandezd independentes, absolutâsè igüãis
parã quãisquer observadoÍqs, mas relativs: de- Depoisde ler essetexto paraTerezã,Sllvtâpegou j
pendem do estâdo de movimento entÍe obseÌva- um cubode Ìador0queestâvasobreã mesâe tez
dor e observado.Um dos resuÌtadosdessânova a seguintequestãopea êlâl
visão é conhecidocomo dilâtaçãotemporal, ã Comoseriãa iormadessecubose eleestivesse se
qual afiÌma que uln observador em Íepouso em movendo,com velocìdadereÌatiústicaconstante, È
relaçãoa um Íenômeno,ao medir sua duíêçáo, conlome dlreção indicâda na frguraabãixo?
atribuir.lhe-áum inteNâlo Arl ao psso que ÌÌm
observadorque fizer medidãsdo fenômenoen
movimento,com velocidãdeÍ, iÍá atribuú ümã
duração sendoque:
^r,
,,ffi. ç

o
,/r lql A resposta coneta de Terezaa essaperguntâ

ondec é a velocidadeda tuz.


Considereque dois úmãos gêmeossejaú sepa-
râdos ao nascerem e uln deles seja colocâdo em
" ' r " W .r ,
uma nave espacialque se deslocacom velo.i-
dade n peb espaço dürdte 20 ados, enquanio o
out.o pqmânece em repoNo na Teíra. Com bse
nâ equção anterior,püâ que o irmão que ncou na
b) o
Te.m t€nhâ 60 anos no momento do reenconbo
entre el€s,â velocidadedã nãvedeverásq de:
"/;
of . e )2 .
ffi:;:,.,,ffi.,
.- I i$;{Sjì 6jrnt9 r.ro"oiu" utuais,há um sistemade nâvè
'2 o. gaçãode ãlta pÍecisãoquê dependede sarélìtes
passãsobrea rerra arüliciais em órbita, em rorno da Terra. Püã que
i'*Sl fuaes"t u-.
"ipaçonave
com vêìo.idade igual a 0,80., sendoc a veloci- não haja erros signincativos nâs posições Iornê.
dade da luz no vácuo. O trìpqlante observa a cidâs por essessatélites,é necessárìocorriglr
pista de pouso dê um aeroporto - orientada relãtivìsticmenteo intenâlo de tempo medido
paraÌelamote à direçãodo movimentoda nave pelo relógo a bordo de câdãuú dessessarélit6.
- que, medidâsegundoo referenciâlda Te.ra, A teoÍia dã rêlâtividadeespe.ial prevê que, se
possuicoúprimento 10.O conprimento dã pistâ não lor Íeito esê tlpo de corrcção,um reÌógioa
obseNadopelo t.ipulanteserá: bordonãomarceáo mesmointervalode tempo

.426 Os FuNoÁMENros
DÀFE cÀ
que o1Ìtro.elógio em /eporro nâ superiÍcieda 50%dâ velocidadedã luz no vácìro.
TeÍra, mesmo sabendese quê ambos os reló- b) 87%da velocidadedâ luz novácuo.
gios estão sempre em perÍeitas condlçõês de c) 105%dâ velocidadedã luz novácuo.
lüncionâmentôe loÍam sincronizâdosãnta de o o 20%dã velocidadedalüz novácuo.
satéliteser lânçãdo.
,, = 0,ec,desintesraae,
E
5e náo for feitã a correçãoÍelatiústica pãra o W.4$ um nêutrcn,àvelocrdade
tempo medidopelorelóglode bordo: tenclcse m próton, um elétron e üm mrineutÌino
a) ele se adiãntãrã em relâção ao .elógio em como produtosÊnais.Comrespeitoão nêutron, al
terra enquãntoele lor aceleradoem.elaçãoà ou sej a, a um observadorque se l ocomove
juntâmentecom ele, a velocidadedo elébôn é
b) ele ficará cada vez mais adiântado em relação ," = 0,8c (c é a veìoc'dâde da ìuz no vácuo). Se,"
ão relógioem terra. e u"são pâ.aleÌ6, ã vêlocidade do elétron, medida
c) ele se âtÍâsârá em .elação ao rclógio em teÍrâ por um observadorestâcionárioj seria:
durante mêtâdede sua órb:ta e se ãdiãnta,
rá durete a outra metâdedaórbita.
t
' t,72
O eÌencãrácâdavez mâis atÌasadoem rêlação
âo rclógio em terÍâ. .- l .72.
' 1.7
ffii.il 6:rnryy,lna.e""tá pãrãdocoó reÌação a !m
relerenciâÌinerciaÌ e Reginaestá paÍada com - 1.7
rêlãçâoâ outro referenc'alinerciâl,que se ftove ' 1.7k
com velocidade(veto.ial)constanteem rêÌação
ao primeiro.O nódulo dessavelocidadeé D. a'1 .lJ?
7t
André e Reginâvão medir o intervalodê tempo
e) dilerente dâs ânteriores
entre dois eventosque ocorrem no locâl onde
esta se enconúa. (Por exemplo,o intervaìo de
$m-i OnemarMD DeacordocomãteoÌia dã mecânr-
tempo trdscorddo ent.e o instanÌeem que um cã relatiústica,amãssam deuma pdticula que
i puì s odF ìu / é e m' ti d ôp o r u m a ' a n te rn a
na mão €stá se movendocom velocidade, é dada pelã
de Reginaeoinstmte em que essepulsovoltaà
lútêrna, apósser refletidopor ün erpelho.)
À t€oriadâ ÍelâtividadeÌestritâ nos diz que,nes-
se caso, o lútewalo de tempo medido poÍ AndÍé
( tÀ"d,Jestá ÍeÌacionadoao intervâlode tempo
mêdidoporReCrna rÁria.J drrave da expressâo
: ï . .. NessareÌaçáo,a Ìêth gama(Ì) inoé amãssâdeÍepousodaparticuÌã
^1tu,é ^rRa
denota o fator de Lorentz, , é a velocidadeda partÍculâ
ã rcla(àocntrêï ê :
O gÌ'jfi.ô âbaixo represenl . é a veÌocidadedâ luz no vácuo
"
Combâsenessaequãçãode Einstein,analiseos
na qual c é a velocidadedâ luz no vácuo.
itensâbaixo.
0) Pa.aque m sejaiguala m0,, tem que seÌ iguãl

l) Pâ.aque a mâssã/,?da petícuÌa sejainnnita-


menteg.dde, é necessárioque o valor de ,
sejatgüaÌa c.
D A equaçãoestabeleceuimlimite supeÍior parã
a velocldadedos corposmateriais.
D À inérclâ de uma pdricuìa, ou seja,a "difl-
culdade"que a paniculâ apresentaparâ ser
acelerâda é tanto maior qìranto mais rapida-
mente ela estiveÌ se movendo,o que confrrma
a idéiasde Einstein.
OL
0,0 0 ,2 0,4 1,0 irtb:àì$ u. .tirg" s0%da velocidâdeda tuz no
l "o.po
vãcüo, A .azão entre a mâssado corpo, a essa
velocidade,e a mdsâ de repousovale:
Imaglnêque, realìzadasas medidas e compa-
rados os resultâdos,losseconstatadoqüe:
-10 o l!9
_- t0
Usandoess6 informâções,é possivelesrimârae e) nenhumâ das ânteriores
que,paÌase obter esseÍesultado,avelocidade,
- 100
teriã de se. qpÌoximadmentei

.
427.
CariruolS R*arv DADÊ
sPEcÌÀL
(Uflâ-MC)Quandoãcelerâmosum elétrcn até que (UFC{E) UmâIábricade produtosmetalúrgicos
ele âtinja umavelocidade, = 0,5c,em que c é a do Distrito IndustriaÌde FortalezâcoDsome,por
velocidadeda luz, o que acontececom am6saÌ mês, cerca de 2,0 101kwhde eneÍgiaelétrica
(1 kwh : 3,6 . 10"r. Süponhâqúe essaÍábrica
a) Àumentã,eú relãçã. à súânìassaderepouso,
possüiumausioacapu de convede.diretâmen-
te mâssaem energiaelétÍica,de acordo con ã
.rtõJ5 ÍelâçáodeEinstein,,'= mc',.Nessecaso,a massa
b) Aumenta,ett relaçeôà suãmdsa de repouso, Decessáriã pâra supriv a energiarequeridapela
fábrica,duÍânteuú nês, é, emgrãma:
porumlatorï = +. a) 0,08
b) 0,8
"'0,5
c) Diminui,em rclâçãoà sua massade repousol c) ir
o80
P ur um r ã tô Í Y = !rr,/5 . e) 8Íro {

O Diminui,em reìaçãoà sua massade repouso, i,$:{jj{ grc-cr) I e'e.gia cinéticade um eléüonre
por um fator 1 : \õ5 . latiústicô é /f vezesa suã energiâde repouso.
A energiãcinéticâ.elátivisticâél
e) Nãosohe nenhúmãâlterãçâo.

I
I
i$iÌiâì crFpDÀ Í"-."" deEinstein,M : . .':,
esiabeleceque,"q'ação ^m
ao lomecermosuhâqüantidãde
deenergia, aumobjeto,estaúôsãümentãndô
sua m6sa ^r,de um vaÌo. Ánr,que obedêceà rela- (. é a veìocidadeda Ìuz no vácuo e M a frâssâ
ção acima.Suponhaqueé Ío.necidâenêrg'â ã um dô repousodo elétronno reÍerencialeú que suâ E
objeto de massainicial jguêla 1,0kg e que essa
energiaé sufrcientepaÍa ãcelerálo do repouso
atéavelocidadedê 100m/s.Àvariâçãona massa Ì5
do objetoserámâispúnmâ cle: t6
a) 10 r k g c) l0 3kg e) l0 '"kg .)3 €)5
6
b:) 10 kg O t0 ' k g b)2 o4
a
f

E SEUTEMPO
E IN S T EIN
ALBERTEINSTEIN nãs.eueÍìrUlm, pequenàcidadealcmã,em I879, maspassôusuainíânciaem Muniqu..
segundoseusprópriosrelêtos,íol !ma pequenabússolaque Íecebeude preseniede seu pâi aos s anosque
o Íascinoue ãb'iu seuespíritoparaos fenômenosda nâ1uÍeza.Desdecedo demonsÍou grandefaciljdãdeem
Físi.a e Matemárica.Aos 11 anosjá posu Ía gÍaÌìdesconhecimentosde Físicae de I 2 a I 6 anosempenhou-se
em estudarMatemáticade nível !niveÍsitário.EÌìtrelanlo,na escola,seu apÌoveitamentonas outrasmalérias
era sofrível.ApóssuaformaÌ!8, na Suíça,pãÍaofde se mudàracom rua íamília,lenlousemêxito seÌproiesoÌ
univelsiLáfjo.Em 1901, ãno em que se nãturãlìzousuíço,conseg!iu um nìodesloenìpÍegocoÍno Íuncionáro
do Escrìlóriode %tentes,em Berna,ocupaçãoque lhe davarempo livfe paÍa estudâíe desenvohrer suasp€s-

Em 1905,com apenas26 anos,apresentou váriostrabãlhosque vir rm amp irr âs basesda Física:


. o aÍtiCosobrêà hipóteredo quanlrm de luz, explicandoo êfeitofotoclétrico(1r de março);
. a tesede douloramenÌo"Sobreuma novadeteíminãçãodasdlmensÕes molec!laÌes"(30 de ãbÍÌl),
. o primeiroartigosobreo movimentobrowniano(l I de maio);
. o primeiroanigo sobrea rclatividadeÍestÍitã(10 de junho),
. o segundoanigo sobreâ ÌeoÌia da re ativid.de restrila,que contéma relaçãof = nr.: 122de setembro);
. o segundoadigo sobreo movimentob'own ano (19 de dezembro).
Pelaimportânciâdesseslrabalhos,o ano 1905é conslderadoo "ãno ÍÍilagroso"da Física.Noentanto,somente
eín 1909 Einsleinconseguiuum cargode proÍessorna Universidade de Beíjm.

Os FUNDÀMENÌo5
DAFÉrcÀ
'4:8
E nì l9r rl trìu d .!s e p rrà a c a p i t.l a c mã eseparo!sedeMi c!àM,ìrc,ex.ol cgade-ên-l â((n,!l !c,,rse
. às ãr aem lt)(ìJ .C o n re !o re n ti o a Íà b a l h a rnà soci edrd-ê.i €i tíi i ca
K i i serC !i hcnìc, oi de tel e. oportui j
dade dc .lcsenlo veí sris teor.ì5.ampl a.do a tcor a da relalivl(ladcprf.ì situaçÕcsnìàisgeraÌs,englotÌrndo
P
a t eor iada g ra v i ra ç ãfeo w to .i a .a F n 1 9 1 6.àprcscrÌo!Íral ei ,rj adaÌei ìl vi dìdeteral ,.t!eexpi .avauì
gÍin(lc .únìcro dc icnônrenosdo !niverso.Com bas. cm s!a Ìcori.ì.co.seg!iu preverntó nrcaÌo a o.,nen.i<r
de ferômenosaindanão ohse'!.ìdos..o no o desvioda luz pcla açio dr gr.rvÌd.ìde, o quc foi conrp'o\€.toeÌÌ
l9l9, por oc a s i ã o d c u me .Ìp s e d .rr^ s n e d l!õesrorànrrcl Ìasnr.i dad€br.si l e..ìdeS obral ,ÌìoC -ê:rr,e, . ffi
i h.ì de Prínclpc,no o.ste dr ÁÍi.a íondeo nìnutenpo prellclico! rs mcd çòesl rÍnbora renhàs do in.ti.a.to
i s sunsl dói asi o nìcj oc efti i i ... pof i sso,apcnàscm l 92l
paÍ . o pr èm i oN o b c l .h a ! a a i d a Ìn !l .ìsre stÍi !Ões
toi agf.. iì.lo.o.ì r ljurca, nraslÍnricnnìentepof scu tÍ.ìb.rÌ sobfeo eÍeiroioioc órrÌ.. e .ito petateor a da

!
::rr

.:,Ì
di Einsteinto(andoviôlinôna sãlàdêmúsi.âdôss Belgênland,
a cãminhoda Câlifómia.

E m l( ) J l . p o ' ..ru s nc i Ja s c e .s ã o .l on a z i smo,E l n< el nnìu(ou se p.r..ìo\ tÍàdos U f doi , Lendoobl i d.l
a c k l. dân . n o n e -.Ín e cr .n n e n ì 1 9 1 0 .Ìra ba hou al é o í m d.ì !i .l â fo tfÍ turo dc E íu.l os,\!i ìnç.rdos de
Pr n.eton, No!ì Jerse),Suaparticlpàçãopo Íti.i íoi .ì iva d!r.r.te a Seg!.da Cu.tra , rend. stdocon
v en. do, poÍ l .e oS z l i rd (1 8 9 8l 9 6 ,l l , a .s .f-" !er !mà.arl ..o pi esi dente nortcanro ^.1undi.
c.no tÍ..kl i n D eano
Rooseveh, enfiìl4rndo J iece*ldàdc dc os EslàdostlÌìjdos .lesefvolvereÍìufì progranrade pe(t! r.r5.., d eJ
da c í r ! 1! f a d a n rn l é ri a(o
, i r o o b j d n o d c a d iantâr.ms€ì.nìeaçr dc cofstruçao de !ma bonìbaal ônìi .. pe .
A ler Ì anha. à z Ía . C o mo .r i n ìp l a ìtJ C .idoo rci erkl oprograma c!l mi nou.om o a.!.ìncnÌo dàsbonìtras i âs
.drdes japoncsasdc Fliroxlnìi e N.rg.ìsiqui,coiÍa que I nstcin5enncpcideu de Í,, açào c sc crìpcnhou,
apóso tórmlno{la g!-qfi, ì. est.rbelecifìento (le acordos ntcnì.rcionas q!e ! s.s\enì à não prottjcÌìçaode
aíìas atôrìi.as Alórì de 5ers tr.rb.rú! ( e.Ìíf (os, []nst.i. dc xou obrasde .rnho po íti.o c i osóit.o, n.s
q!ìis c\prcssàslas dé as sobreo ÌÌu ìdo e sus cxpc.taiilas pafao iurlro d. hrmiì ridadc. Faccc! cm l9j5
n. c idadcdc Pf n .-" L o n .

CÀPÍuLor8 . R a ÀÍv DÀo €sp E.a l


429 "
i

!
ilÍ Nestecapítulo,estudamoso efeito fotoelétrìcoe o
modelo atômi<oproposto por Bohr.Ao formularem
i. TEoFrÂDosQU,4,I,I14
esas teorias,Albert Einsteine NielsBohr utilizaram
,:, EFEÌTOFOTOELÉTF]CI)
a idéia de quantizaçãodâ êneígìapropostapor
:] - CÈLULAfI]IOELÈTFII]A
Mar Plan.k.Analisamostambém a naturezaduâl
,.I. O ÁToMoDI BI]HR
da ìuz, a hipótesede De Brogliee o princípioda
: . A NÀTUREZA DUÀLDA LUZ in.erÌeza-Na foto, Einsteine Plandç apósterem
HIPÓTESE
i..\.NUÁLIIÁD'ONDAPARTÍCULÀIA DE re.ebido, em Berlìm,no diô 2a de junho de 1929,
IE BROGLÌI as duasprìmehasmedalhasPlanck,inttìtuídat pela
7. Pnn,IcÍFÌoDA I,IcxRTEzÀ,D! HE]SINBIRG 5o.iedadeAìemãde Físi.a.

B t.Teoriadosquanta
j
No séculoXlX,inúmeras tentativas paraencontraÍa ei que relacionãsse
foram realizadas a teÍnpe-
raturae o coÍnpÍimentode onda com a quantidadede energiairradiada peloscorposãquecldos. Todas a
essãstentatìvas
falharam,Ínenos a do físlcoMax Planck*que,em I900, Íormulou uma teoriâconhecida
como teorìâ dos quorto. Parãexp lcaÍa natureza da radiação emitidapelasuperfície
eletÍomagnética,
de um corpo negro (figura1), eleapÍesento!a hipótese:
ã
Um elétfon,oscilandocom freqüência t emite(ou absorye)uma onda eletromagnética
de i9uãl
freqüência,poÍém ã energìanão é ernitida (ou absorvida)continuament€.

rigura 1. Um modelopráticodê um <oryo negro


conskteem um objetooco com um pequenoorifício.
Oobjetooco éâquecidopor meiode uma fontê de càloÌ,
situadâem sêüintêrioiatravés dooÍifÍ<io
tem-sea emissãoderàdiãçãopoÌâque.imento
Quâlquer r adiâç ã o i n c íd e n te n o o fi fíc i o s e tá a bsorui da i N ascavi dadesde (orposnegrosasemi ssões
peldspàÌêdesinternãsdo objeto oco.Attim. o oÍificro de radi âçáosãobem mai oresdo que nas
emitirá ê absoweÍácomo um (orpo negÍo.

* (ar EÍnnLudwq (1353I9il7),Íki.o à emãoDedi.ouieaoaÍudode ràd àçãôtém .a,Optca€


PLANCK,lvlax
FôÍmulou
Íèrmodinâmicà at€oriâdôsqu4,.d.

O! FU N D Â MrN Ìos
D ÁFi s.À
" 43o
Planckconsiderouque a energiaradiantenão é emitida(ou absorvida)de modo contínuo,como t;
em geralimagìnamos, massimem porções descontínuâs,,,partículaí,quetransportam,
cadaqual,
umaquantidadede energiaE bemdefinìda.Essas "partículaí,de energiaforamdenominadas fótons. K
!I
A energiafde cadafóton é denominadaquortum(no plwal quanta). .€
Q quantumEdeenetgiaradiantede freqüência fé dadopor:
H
@
em que è uma constantede proporcionãlidadedenominadaconstante de

Planck,que,desdeentão,severiÍicouserumadasconstantes
fundamentais da Física
Moderna,A equa- !
çãoanteriortraduz
a hipótesede Planck,
enunciada
napágìnaanterior:um elétronos<ilantenào pode
absorver(ou emitir) energiacontinuamente.Emsuasprópriaspalavras:

ParaluzvisÍvel, iguala5 . 10'" Hz,a energìade um Íóton é 3,3'l . l0 lr joules.pelades-


defreqüêncìa
da quantizôção
coberta da energia,Planckrecebeu o prêmioNobelem 1918.

ë4
€ ï.i

I
a=
a
a:
'l

ã
9r
@ z.ef"itofotoelétrico
Quandoumaradiação eletromagnética incidesobrea superfície d€
um metal,elétronspodemserarrancados dessasuperfície(figura2).
Essefenômeno,descoberto por Hertz€m 1887,é denominadoefeito
fotoêlètrico,Os elêtronsàÍrdn(ados rào chamados Íotoelétrons.
O eÍeitofotoelétriconãoficousuficientemente explicadona Físìca
Clássicaaté que Einstein,em 1905,desenvolveu umateoÍia,levando
em consideração a quantização da energia.El€propôsque, no efeito
fotoeléÌrìco,
um Íóton da radiação incidente,ao atingiro metal,é com-
pletamenteabsorvidopor um únicoelétron,cedendo-lhe suaenergia Figura 2. O ef€itofotoêléÍico.
l' Í Essainteraçãoocorreinstantaneamente, de modosemelhante à
colisãode duaspaÍtículas, ficandoentãoo elétrondo metalcom uma
energia adicionalh, í Essa teo.iade Einsteìnsugere,poftânto,quea luzou outrafoÍmade energia
radianteé compostade "partículas",os fótons, e que estespodemseÍabsorvidos pelomêtalapenas
um de cadavez,não existindoÍÍaçõesde um fóton.Taisafirmações estãoem total concordância com
ashipóteses de Planck,e, com isso,Einsteinexplicoucorretament€ quea energiaqu€o elétronabsorye
deveaumentarcom a freqüência e nãotem nadaa ver com a intensidade da radiação,fato que a Física
Clássìcanãoconseguira explicarConformeveremos,o aumentoda intensidade da radiaçãoincidente
aumentao númerode íotoelétrons emitidos.

43r.
CÂPiÌuro19' Fri.a QuÀNrca
Parao elétronescapardo metal,é necessárioqueeìetenha
uma quantidade mínimade energia para venceros choques
comosátomosvizinhos e a atÍaçãoelétricadosnúcleosdesses
átomos,Aenergiamínimanecessária paraum elétronescapar alumínio
do metalcorresponde a um trabalho0, denominado íunção
tÍabalhodo metal.O valordesse para
trabalhoé característico
cadametal.Na tabelaabaixo,temosa funçãotÍabalhoOde
atgunsmetaìs,
quandoo elétronrecebe
Portanto, a energia (h . f)
adicional
proveniente do fóton incidente,estadevesersuficientepara
superârafunção trabalho0 do metalparaqueo elétronpossa
€scapar;o exc€sso de energiaé conservado peloelétÍonna
formade energiacinética(fìgura3), istoér t
á. f : 0+ E d ,á ,j o u É c ímá ,):h i O
Chamamosessaenergiâcinétìcade máxìmaÉ.(tu* ) poÊ
que outroselétrons menosfavorecidos(maisinternos) são
emìtidoscom m€norenergìacinéticapor causada perdade
f.(.á*)por
o metaì.Substituindo
energiasofrìdaao atravessar
FiguÌ. 3. A energiado5fótons(1,. f )
t uí'
, t",nor, é ãbsoruidapelor êlétronsdomêtal
2 que vêncema bareira dà ênelgia
Qdo matedà1, adquirindoenêÌ9ia
{
,
denominada equaçãoÍotoelétÍicade Einstein. I
A seguinteanalogiailustrap€íeitamentea equaçãoante-
rior (fì9ura4). Umaboladefutebol,de massam, em repouso
no fundode um buracode profundidade h, devese.chutada
parafom,subindopor umarampa,O chutefornecedetermìna-
daenergìa Êà bola,queé análogaà energia b. ffornecida ao
elétron do metalpelofótonincidente.
A bolasóconseguesubir Ë
a íampaseE(oub . fdo elétron) rgualàí ou superaÍ a energìa ÉiguÍ.4.
potencialmgl,aofim da rampa,valorqueé análogoà função
trabalho(| do metã|.Quandoatingea altura/'Ì,a bolaúidâ íam-
p
,'
paesuavelo(idade máximae dadapor ;_"' E ngh,
n':íâ* = h.f q.
f ó r mula
a n á lo gaa
Existeumafreqüênciamínima(fo),chamadafreqüência
de corte,nâ qualo elétronescapará sea energiaque elere-
ceberdo fóton (h . fo)for igualà energìaO.Então,h . fo- 0 e
â equaçãofotoelétrica de Einsteinpodeserescrita:

fusim,fazendo-se incìdirÍótons nasuperfície


de um metal,
emitem-se que
fotoelétrons têm energia cinética
atéo limìte
84.;1 Aumentando-se a intensidade da radiaçãoìncidente,
istoé, o númerode tótonsincidentes, aumenta-se o número
de fotoelétronsarrancados, Entretanto,a energiarecebida
por um elétron,ao absorverum fóton, é semprea mesma,
assimcomosuâenergiacinética máxima,Considerando-se FiguÍâ 5. Enêrgiaeinéticâ máximadot
m vlá fotoelétrons€m fun<áodafr€oüênciada
váriosmetais, o gÍalr(odà t..-".. - --;,emÍunçaoda rãdiaçãoincidente.(0, é a funçãotËbâlho
do mêtal r. De0 até foÍ)náoocoÍe emissão
freqüência
í, é mostradonafigura5. de êlétronsoâla o mêtâl 1.ì

.432 DÀFIsIcÁ
03 FUNoÀMENTÔs
Essegráficoé formadode retasparâleìas
cortandoo eixodasabscissas nafreqúência mrnimacarac-
paracadametal.Notequetodassãoparaleìas,
terística de coeÍìcìentes
angulares iguahà constante h de
Planck.Paraum dadometal,aumentando-se
a energiacinéticamáxìmadosÍotoelétrons
da radiaçãoincidente,a partirde foaumenta
â freqúência
expulsos.
W
-F
Em1921,Einstein recebeuo prêmioNobelde Físìca principalmentepelodesenvolvimento de sua
teoriasobreo ef€ìtoÍotoelétrico.
ó

em eV . s.
A constantede PIanckpodeserexpressa
Sabendo r'
quel eV: 1,6. 10 j, temos:
,

n - b. õJ lU- l' S S J
ÌÁ.ln' -eV

N\\\\\ìW
q{j!$1i1nr"ça<, t"auarnc'
do znrcoé 4,3ev. Umfoioelétrondo zincoé emitidocomenersiacinéticamánmade
4.2 eV. Qual é â ÍÍeqúênciâ ldoÍóton incidentequeemitiu ãquelelotoelétron?
(Dâdo:constântede Pldckn = 6,63. 10 3 J . t

j
PelaequaçãolotoelétricadeEinsteine sendo = 4,:lev e4í
3 'l "r=4,2eVvem:
n. l: 0+ 4 í,,,* ì h .f = 4 .tJ +4 .2 = h. f= 8,5eV
-
Pa.ãutilizãrmôsh - 6,63. l0 rl joule x seguDdo, devemostransformarelétfonvoÌr(eV) p&ajoule (J):

n. l: 8 ,5 . 1 ,6 . t0 Ì' !J + 6 ,6 3 t0 1 4 .r: 8,5. 1,6. r0' ! l = 2,05.1015


Hz

Rêsposta:2,0510Ì5Hz
lq

Fi:itw
ffiS um Íotoelétrondo césiotem energiacinéticâ d V eri nque se ocorre emi ssâoi otoel étrica
quando sobre esse metal i nci de ìuz de
compri mentode onda l .:6,0. 10 ' m.
d QuaÌ a Íreqüênciâda radiação eletrcmagnética
qu€ poderiateÍ emitido esseelétron?Dados: b) QuaÌê a lreqúência mais bãìxãda luz incidente
tunçâo trabaÌho do c6io : 1,8evi costante de capazde ãnãncârelétms dô metâl?
P ldc k n : 6 ,6 3 .1 0 ra J .s i 1 e V : 1 ,6 .10 Ì' !J D ados:constãntede P l aôckh= 4,2 10 ìseV. si
b) Qual o compdmentro de onda dessa radiação velocidadedalúz do vácuoc = 3,0. 103n/s

Dãdo:Élocidãde dâ luz = 3,0. 10"m/s & runicamp-SP)o eleito lotoelétrico,cüjâ descri


ção por Albert EinsteincomDletou100anosem
lM& QuaÌ a freqüênciamÍnima de emissãode Iotc 2005(ano i ni ernaci onalda Fi si ca),consist e
eÌétÍons do zinco? Dâdos:lunção üabãlho do na emissãode eléirons por um metal no qual
zinco = 4,3 eviconstante de Plãnck
incide um Ie'!e d€ luz. No processo,iipacotes"
à = 6, 6 3 1 0 r' .r.s ; 1 ê v = r,6 1 0 " l
bem dennidosde energialuminGa, chamados
m OFC{E) A lunçãothbãlho de um dado metale fólons, são absorvidosúm ã üm peìoseléirons
2,5eV do mêtâI. O valo. da ene.giâ de cãdã fóton é

CaPlÌuro19. FkrcaquÂNnca
433 i
dado poÍ 4í 1 ," = à 4 o n d e h :4 i0'5ev s b) AIu de 5 10 r ú é capâzde a.râncâÍeléúons
é a chamadaconstantede Plancke ré âfreqüên' de quãisdos metâisapresentados natâbelâ?
cia da luz ìncidente.Um eÌétÌonsó é eftitido do c) Qualseráa energiãcinétìcâdê elétronsemiti
interior do metal se a energiado Íóton absorvi- dos pelo poiássio,se ocomprimentodeonda
do lor mâior que uma energiaminima.Paraos da lüz in.idente lor 3 . 10 in? Considereos
elétronsmaisiracamenteligâdosão netâì, essa eÌéüonsmâistuãcmenteÌigãdosdo potã$io
energiaÍniniúâ é châmâdafunçãotrabãlho We e que a diferençaentreaenergiâdo lóton ab
varia de metaÌ paÍa metal (vef a tabela âbâixo). sonido e a IunçâotrabaÌhotíé inteirâmente
convertidaem eneryiâcinéti.ã-
Considerec = 300.000kÍn/s
ffi pruq l- normaìs,o oìho humano
"onoições
pode detectar em média Ì0 '' joules de eúergla
eìFl romdgrel i fa.
QuantosÍótonsd" 6.000árgv
troms essãene.giafepÍeseôta?
Considêreh (constantede Plâíck) = 6,6. 10 ^ J . s
e c (velôcidãdeda luz) = 3,0. l0r ú/s
a) calcule a energiado fóton (em e\r, quando
o compdmentode onda da luz incidenteÍor
5. 10r m .

' ' .r, @ 3.célulafotoelétrica


Umacélulafotoelétrica,vulgarmentechamadaolho elétrico,é construídacolocando-se uma
finacamadade um metalalcalinosobrea superfícieinternade um pequeno tubo,ondeÍoì produzidoo
vácuo(Íigura6). Quandohá incidênciade ìuzatíavésda janelaJ,osíotoelétrons
saemda 5uperfíciedo
metal,sendoatraídospeloânodo,reqistrândo o amperímetro A umacorrenteelétrìca.Um raiode luz,
incidindoatÍavésda janela,agecomo umâchaveelétricaquefechao ckcuito.
j
;

3

ã

,B

' tl !!r!!q 9-
FiguÌa 6. Esquemade uma célula fotoelétÌica.

Umaimportant€aplicação estáno cinemasonoro(fìgura7).


da célulafotoelétrica

FlgüÌâ 7. Aplicàçáodà (êlula fotoelétÍca nocinemãsonoÌo.

.M DÂFis.a
Or FUND^MrNÌos
Na figurâ7, a luz proveniente
de uma lâmpadaespecialé focalizadapor um sistemade lentesna ã
trilhasonora,onde,medianteoutralente,é transmitidaparaumacélulaÍotoelétrica. A trilhasonoraé
gravadano própriofilmee corresponde a traçosescurecidos
comtransparências vaÍiáveis.
A ìntensidâde II
da luztransmìtida variaà medidaque o filmepassâpeloprojetor-lssodetermina?na célulâfotoelétrica, - E
uma correnteque variasegundoas diferentes transparências,
Essesinalelétricocontéma mensagem
sonoraque é ampliadae conduzidaaosâlto-falantes.
@

WA
ffi çUrn\Ì) O S. rrr".tunato instâlouieú sua farmáciade manìpülâção,um dispositivoconhecrdocomo otho
elétrico" que, acionadoquândoâlgÌ,émpâssapela porta de entrada,o avisada chegadâde seusclientes.
Na nguraabaüo, essedispositivoestáÍepresentadoesquematicaoente_
Anodo

Câmpainhà

3
Ë
Bnteriadô
circunodo
alarme
ObseNeque a luz provènientede umaìAmpadapassaatravésdeaberturâsnãlârerãldo portal e jncidenuma
pìãcaftetálica colocadaao lado do mesmo.Essaplacâ,ao ser iluminadâ,libera elétronsda sua suDedicie.
O fluxodesseselétronsatÍavêsdôÊo constìtüiâ coúenteelétricaqúep6sará na bobina,fdendM aruârsobÍe
o brãçometáÌico,o queeütao acionamentodacmpainha.
Quandoalguémenüa na farmácia,o feixede luz é bloqueadoe, .om isso,a correnreelérricãno c'rcuiro da
bobinâé interrompida,Dessaiorma,amoìa, que estádistendidâese encontrapresano braçometálico,puu
estee o iâz tocar no interÌuptor do aleme,lechândôo circuito do alarmee acionândoa campainhâ.Qumdo a
pessoaacabade pasü pelapôrtã.aìu2voltaaincidiÍsobreapÌacanetáÌica,a correnrevôlrâãÍüir no clrcu'to
dabobina e a bobinaâtrâi o brãçodo alame, ab.indoo circuito do alarmeedesarivãndoacampâinhâ,
Levodo em consideraçãoo que estádescritoacima:
ê) explicitetoda s Iormasde energiaenvolvidâsno pfocesso.desdeo instanteem que a pessoainteftompe
o leixede luz ôo portaÌaté o instanteem que a câmpainbãtocai
b) identinqueedescrevaümãd6 partesdo sisteoa "olbo eìético" quesejadeüdamenredpÌìcâdã àpenãsâ
luz da E6icâModernã:
c) laçauú diagramaesquematizando o braçometáìico(de pesodespreztveDe representetods õ Iorçs que
neleatuame asint€nsidads relative dessâs10rç6, pãraocaso de estarfluindocorenre na bobinâ.Supo,
nha queâação mâgnéticâdãbobinâsobreessebÍaçoestejarestÌitaao pontoPdaigurâ èqüe adistânciâ
OÌ.ícorresooôda a um terco da distânciaOP.

CÀPÌuro19 .
435.
F l s rca Qu ÃNÌkÀ
B l . o á tom o d e Boh r
Desdeos tempos de Leucipoe Demócrito,os filósofosgregosque, pela primeìravez, imaginaram
a matéfia constituídapor partículasindivisíveis,até os nossosdias, o modelo de átomo tem mudado
de maneiraextraordinária e aindaparecedìstantea crÌaçãode um nrodeLo peÍfeito,se é que issovaÌ
chegaÍa acontecer
o modeloatômico,propostoem 'l9'j3 pelofrsicoNLels Bohí*.podeserconsideíado um aperÍeiçoa
mentodo modeo aoresentado em 191'l DelofísicoErnestRutherford**.

j
!

Á Niek Bohr i

O modelo atômico planetáriopfoposto por RutherÍord(Íigura8) efa constituídode urÍìaÍegiáocen-


trãlde cargapositivae Íe ativamente pequenâ,o núcleo,em voltado qualos elétrons(de carganegati
vã) giravam,ocLrpandouma grande Íegião conhecidacorno eletrosfera. O t€rmo plânetário deve-seà
semelhançadessemode o com o sistemasolar,em que os planetãsdescfevemórbitasem volta do Sol,

n..*'ffi' ''-'

Figuraa.ModêloatômicoplanetáriodeRutheÍoÍd

Emborao modelo de Rutherfordexplicasse a maioÍ parte dos Íenômenosfísicose


satisÍatoÍiamente
químicos,haviaum problemaque não podia serexplicado.Como sesabe,corposem órbitasapresentãm
aceleraçãocentÍípeta.Entfetanto,conforme preconizaa teofia de Maxwell, cargasaceleradasìÍradiam
energia.Então,os elétfonsestariamcontinuamenteemìtindo radiaçõese, em conseqüênciadessaperda
energética,dev€rialn"cair" no núcleo,acarretandoum colapsoda matérÌa,

* BOHÂ,Nie sF eir k Dav id( r 88s 1962) , f új. odinà m à Í q u ê s Ì Í a b a h o u c o m . r . l . r h ô t o s o n , n o à b ô Í a ì ó i o d e


em Cambrdqe,e.on Einíein,em PÍinceron,
Cavendish, NewJe6ey.Des.ôbÍiu pÍopÍiedàdes lmportantês do
urânc235 e pàfti.poudepesquúasqu€ r$ultaÍâmnafabÌl.açãodã bombaatômi.àpêosklâdosÌhidos.
* t< RUÌHERFoR D, Er nen( 13711937)ií, s l. óneoz elan d ênso, t à b i z ô us e p o Í 3 e u st Í a b ã l h o .so m o n d à s
eetfomagnétcas, Íadioaiivdadêê íênónenosnuceàÍ€5.Eh 1903,foiagÍacadocoh o prémioNobelde
Qulmica.Aoe emenÌoquimico 104foldadoo nomerutherfórdioemsuahomenàgem.

Os FUNDAMTNÌoS
DÁ F5ca
"$6
Ao criaro seumodeloatômico,Bohrutilizoua idéiade Planck,segundoa quala eneÍgianãoseÍia
emitidacontinuament€/ masem p€quenos //pacotes",cadaum dosquaisdenominadoguor?tum, Existi
am, de acordocom Bohr,níveisestáveis de energia,quedenominouestâdosestacionários, nosquais E
A passagem
os elétronsnão emìti am .adiação. de um certonívelde energiaparaoutro nívelsuperior - F
seriapossível que
desde o elétronabsorvesse energia do meìoextemo,numaquantìdade bemdeÍìnida
paraisso.Quandoretornasse ao nívelinicial,o elétrondevolveria,
na formade radiação,exatamente a
quantidadede energiaantesabsorvida. A figura9 indicaessaabsorção e posterior€missãoda energia ó
entredoisestadosestacionários.
a) EneÌ8ia b)

FiguÌã 9. A ênêÍgiaâbsorvidainicialmentê(â)é êmitidaquandoo €létron


retoÌna ão nívêlanteÍor {b).

4.1. O modelo de Bohr âplicado ao


átomode hidrogênio
O fato de o átomode hidrogêniosero maissimplesde todoslevoú
Bohra aplìcarseu modeloa ele,generalizandodepoisasconclusões paÊ Ã^ì-r-
0 átomosmaiscomplexos.
R,i
Parao átomode hidrogênio,Bohrestabeleceu os seguintespostu-
taoos: @p'
1. O elétrondescreve órbitascircularesem to.no do núcleo(foÍmado
3 por um únìcopróton),sêndoa forçade atraçãoeletrostátìca a força
centrípetaresponsável por essemovimento (figura 10).
Ë 2. Apenasalgumasórbitasestáveis, bem definidas,denominadas
a estadosestacionários,são permitidasao elétron.Nelaso átomo FiguÌa 10. A força
{ não irradiaenergia,de modo que conserva a suaen€rgiatotal, elêkostáticâ é â força
possível Clássica paradescrevero centrípêtâ do lr{cu dercrito
d sendoentão aplicara Mecânica
movimento do elétron.
3
! 3. A passagem do elétronde um estadoestacionário paraoutÍo é possível
medìantea absorçãoou
s libeÉçãode energiapeloátomo.A energ;ado fóton absorvido ou libeíadono processo corresponde
à dìferença entreasenergias dos níveìs
envolvidos. Assim,
ao passarde um estado estacionário, de
energiaE,paraoutro,de energiaP (com E' > f), teÍemos:

Nessafórmula,h é a constantede Plancke fé a freqüência


do fóton absorvido.
4. Asórbìtaspermitidas ao elétronsãoaquelasem que o momentoangulâr- orbitaldo elétroné um
múltiploìnteirode t, ondeã : +.
z1l
Assim,sendom a massado elétron,va velocidade
orbitale ro Íaioda órbitadescrita,
teÍemos:

f m Gomn=1,2,3,4,...)

!t O momêntoangulãré o momêntodaquantidôdede movimentoen elaçãoa um pób q no c$ em qu$táo,


em €lãção aocento o daÍajetórìa, o módulodo momentoangulãÍé dadopelo p@dutoentreo móduloda
quantidadede mdimenro nv e o Íalor da órbita.

cÁPlruro19. FkLcaQuÁNÌrca
417.
quatropostulados,
Combasenesses BohÍpôdecalcularos raiosdasórbìtaspermitidase suasrespec-
tivasenergias,
bemcomooscomprimentos de ondaassociados,parao átomode hidrogênio, O estado
estacionário
fundamentalcorresponde
ao de menorraio,denominado raio de Bohr.Paraele,/ì : 1,
istoé:

mrs
A forçade atraçãoeletrostáticaé a resultante
centrípeta.Nessascondições,
s€ndom a massado
elétron,koa constanteeletrostática
do vácuoe e a cargaelétrìcaelementar,
vem:

r; rÈ

v oor l-
Substìtuìndo
'
r€sulta: r
l11rs

,e 2 h ' z
rs

sen d o m= 9,'l .10 3rkg,i(o= 9.10' \11,


m -' Ë
ffi
e = 1,6,10'j'Cen

h : 6,63. 10 3aJ ' s,obtemos:

rs= 0,53'10 ' u m +


EM
Paraos demaisestadospe.mitidos,os raiospodemser obtidosem funçãodo raio de Bohrpela
i

fórmLrla:

A figura I1 mostraesquematicamentê os miosdastrês .Ë


pdmeiras órbitaspermitidas parao átomode hidrogênio.
Observe quer, : 4. ru. O : 2\ e h : 9' rs' O = 3).
A energiamecanica totalE do elétronno ené5imo e5-
tadoestacìonárioé dadapelasomadasenergias cinética
e
Potencial:
mv2 e(e\
,u

v 2 r,ê z = Ko .
/v e m :m v
r; r" r"
\,= n' 1.h- n= 1,2,1,...
ke' - k" e' FlguÌ.11. Astrês primeirasórbit.s
Portanto:
E": -,
2r" -'"=--2t êstaclonárias
do átomode hidrogênio.

Masr. : n: ' ar.lono

Substituindo os valores ko,e e tu,obtém-separaessaenergia,expressa


dasconstantes em
elétron-voltíeV):

A fórmula de Bohr, como é conhecida/pÍevêcom gÍandeprecisãoos níveisenergéticos


parao
átomode hidfogênio,masfalhano casode átomoscom maiornúmerode elétrons(Íiguml2).

.4a8 Os FuNoÁMENros
oÁ Fk ca
Quando,porabsorção um elétronpassa
de energia, do estadoestacio-
nárìode rnenorníveldeenergia (estadoÍundamenial)paraumoutrcestado 0,85eV
estacionáriopermitido(estadoexcitado),s€ndo€steúltimoinsúvel,o elé-
tÍon retomaa estados menosexcìtados, atévoltarao estadofundamental,
emitìndoa energiaquerecebeu, soba Íormade ondaseletromagnéticas.
Os saltosenergéticosdos €létronsnos átomosde hidrogênìoentre
os diferentesníveisrepetem-se milhõesde vezespor segundo,havendo
Í,
entãoa emissão de umaondaeletromagnética quecorresponde a úma
sucessão de fótons.Comoos níveiseneÍgéticos sãobem definidos
(figura12),a energiatÍansportadapelosfótons(quecorresponde à dì-
Íerençaentreasenergias dosníveisenvolvidos) deÍinea cor da radiação
emitida.Porconseguinte, ascoresemitidaspelosátomosde hidrogênio, Figu.a12.NívelsdêênêÍgiâ
ao receklerem energiaexterna,sãosempreasmesmas. {,) de umêlétronnumátomo !
A análiseda luzemitidapor umalâmpada de hidrogênìo (ampola
contendohidrogênio submetido a umadescarga elétrica)
com um espec-
troscópiomostraqueo espectrode emissãodessegásapresenta apenas
algumaslinhasdiscretas e bemdefinidas, denominadas raiasespectrais
(figural3).

È ffi..'."'
Flgurâ 13. Aranjo expêÌimentâlpâÍâà obtênçáodo espê<úodêêmis5ão.

Cadaraiacorresponde a umacor/definidapelaenergia(ou pelocomprimentode onda)do fóton


emitidono saltoquântìcodo elét.on,istoé, umatrânsiçãode um elétronde umaórbitamaisextema
paraoutra,maisinterna,Éimportantesalientarquecadagástem seuespectro de emissão
característico,
equivalendoa umaverdadeira"impressão digital"do gás.Na figura14, sãomostradosespectfos
de
emhsãode algunsgases,estandoindicados os comprimentos de ondadasraias,

]9lii.i,c1í!,t@.f6'

qqaiij4@ì\ìffi

VeÌmelho Alabnlado Âmarelo VeÍde Azu Anll

Comprimento
d€ ondacres.ente
@
FiguÌã r/L Espedrosde emissáode algunselem€ntosnoe5tadogasoso.

cÁPrrurô19. FrscÁQúÂNrca
4r9.
Pârao hìdrogênio,
em especial,a figurai5 mostraa relaçãoentreraiasdo espectrode emissão
e os
respectivos
saltosquânticosdoselétrons.Entretanto
nãoestãorepÍesentados todosos saltospossíveis.

,,mm No endereço elêtrônícohüp:/,/wv/*.


ÍêsiibülÃndorx ê!.com.brlsirnulÂjâv.y'
java/âíoÍì!lÌotoí/irdex.hinil (acesso eÌn
19/7/2007),vocêenconiraaniÌÌaçõessoble
absorçãoê eÌÌLissãode Íadiaçãolor um
átomo.
FiguÌa 15.TÌêsdos possíveissaltos
quánticorde um eìétronnoátomo
d€hldÍogênio.
r

Íffie iiiiiiiiriiì:.i' ,'.tti i t'$if


':t:,ti
O elét.ondo átomode hidrogênio,âo emitúum fóton,pssa do primeiroestadoestacionárioqcitado pãrao
estadolundamental.Sendon : 4,14. l0 15eV . s â constantede Planck,determjnea energiae a ireqüênciado

E
De 6 : -+. vmos câlLulàra energiáno estadolundamental(n = Ì) e Do primeúo estadoestãcionáÌio
excitado(n = 2):

r -]!j ,, .3.ôev r - !i ,8. - 34ev j


l_2" "
5
Logo,ã eneryiâebltidâ pelo lóton será:r, - r, = -3,4 eV - (-13,6) eV ì E,-4=t0,2eV
Ë
sendo4- t, = n.4 remos: = 4,1410". r =
10,2 F- r,t;;A €
Rsposta: Ì0,2 eV;- 2,5. lo'sHz (iofa do espectrcvlsivel) {
Ë
&.!Ëti ,r ng,r. ". r"a. .ostrâ os níveisde ene.siado átomode hidrogênio. &
a) Calcüleo comprimentodeondadofóton emitidona t.ansiçãodo ntveÌ
0
b) Estddo no estadolundâmental,qual â energianecessánaparaionizar um
átomo de hidrogêniô?Dâdos:á = 6,63 10 " J. si
0,6 5
c : 3, 0. 10 3 m /se 1 e V: 1 ,6 1 0 " J
0,9
9o
â) À eneryiamitldâ pelo fóton ao passd do nÍvel 4 paÉ o nível I é ì€Ìuâlâ: 1,5
ta
S endoI eV = 1 ,6 . Ìo -Ì' !Jte
, mos:
2
t a E Ì = Ì2 ,7 . 1 ,6 l 0 " r,+ 4 -r,= 2 0 ,3 .1 9 ",
S endof . 4 :h .r.c o m r = !.re s u tta :
l
^ 30 l o'
E, E t -! z o .l ,o ' 6 .6 J to '
ÌÌ -

= G=,o-;:ì
b) Pãraionizãr o átono de hidrogênio,o eÌétron deve âbsorver energiade modo qüê â üãnsição ocorrâ
do nivel iniciâl (n - 1, no câsodo exercício),até o infinito (n + €). Nessascondições,a energiap6sa dê
13,6eV para0. lngo, a ener$ânêcessár'a pârâionizâro átomoserá:
E- t,=0 ( 1 3 ,6 e
)V + r_-4:13,6eV
Res pG t ar a)1 ,0 .1 0 I m , b l 1 3 ,6 J

êw 05 FUNDÁMrNÌos
DÁF6r.À
W@
CJFMG)A flgu.a ao Ìado tromagnética, aÌé voltâf âo estado lundâmen-
m
è um esquemadG quatro tâI, EÌplicite todas 6 mâneirs pelãsquaiso
pÍiÍneiros níveis de ener- átomo excitadopodeÌá decaÍ ató chegarao
gla do átomode hidrog+ estâdofundamenÌal.
nlo.Dadosr!€ìocidâdeda -3,39eV O Escoìhâum dos decaimentospossiveisexpli-
ì üz : . : 3 .0 1 0 rn /s i citêdos no subitem anterior. Especifiqueos
c ons t a n ted e P l a n c k= stados iniciâle final do detaimentoque você
n= 6, 6.1 0 3 1 J .s e acãboude escoìhere calculea eneÌgia(emevl
1 eV = 1 ,6 . 1 0 " J do fótonenlildo nessedecaimento. t
â) Calcule a freqüência
do f ó to n e mi ti d o n a W G,mlD "oun,."u" criâções
da mentehumâna,
â
transiçãoindicadãdo FisicaModenadsegurou um lugarde destâque,
nivel 3 parao nÍvel1. constiÌuindo-seem um dos grândessuportes
b) Qualéo conprimento teóricos no processode c.ìâção tecnológicae
de ondâdessefóton? tendo repercussãoculturãl nã sociedâde,Umã
c) Qual é a quantldâde ânálisehistórica revela que um dos pilares do
de movimentô desse desenvoÌümeniodessaáreada Fisicaioi o cien-
tistã dinâmârquêsNiels Bohr, o qual, em 1913,
apresentouum modelo atômicoque estavaem
conco.dânciaquaÌitativacom vários dos dpe-
ffiffi 6.rmg oorstotons,cüjaseneÍsras
são,.especÉ rimêntos associadosao espectrodo átomo de
j vmente,9,25 eV e 12,75eV,incidên sobre um hìdrogênio.Uma carqcterÍsticade seu modelo
átomo de hidrogênioque está no estãdolundã- é que árgunsconceltosclássicossáo Inantidos,
€ outrosrcjeitadose, enâdìçáo,novospostulados
Nafigurâabaixo,estãorepÌesentadas asenergias sãoestabelectdos, apontândo,âsstm,pâÍâ o sur-
3 de cinco estadospossÍveisdo átomo de hidro- gimentodê un novô panotâmânâ F slcâ.
gênio.Raciocineapenasem termos da unidâde
No modelopropostopor BohÍ pârâ o átomo de
eÌétrcn-volt (e\D. NÀO é preciso tÌansformar ãs hidrogêniô,o átomo é lormado por Ì,m núcìeo
r
cent.aì e por uma cegâ negativa(elétron)que
ã) Apenasum dessesdo,s fótonsincldentespo-
se move em órbita circulãr em torno do núclêo,
deráser âbsorvldopelo átomode b,drogênio
deüdo à ação de uma iorça êìétrica(iorça de Coü-
no estadofundâmentâI.Determ'nequal dos
loúb). O núcleo,pãrte mais mdsiva, é constitúdo
dois fótons podê ser absorvido nessecaso-
pelê cargaposiiiva (próton). Essemodelo gedte
b) Quando o átomo de hidÍogênio, no estâdo â estabilidadedo átomode hidÌogênioe êxplicã
Iundamental,ãbsoNer um desseslótons,ele pâÌte significâiivados dados expêrimentabdo
icará num estado excitado. seu $pqtro de emissãoe âbsorção. A estruturâ
Expliquepara qual estadoexcitadoirâ o átG de átomo propastapor NielsBohr apresentani
no nessecaso.Justifrque. veis dlscretosde energia,estandoo elét.oncom
movimento restrito â certàs órbit6 compatÍveis
EleV) com umã regrade quantizaçáodo momentoân-
-0,54 lh
0,85 guìeorbi taì, I :, . ::, emquené um númêr o
l,5 l \2n
intei.o e n é a constdte de Plãnck]-
)
No entendlmentode Bohr,quândoo eléhon sat
de um níveìde maior energlãpda ôutro menos
energético,a diieÌençade energiaé emiiida na
lorma de iótons (parÌiculâcujo momentolinear,
P = 1, em
P,podésercâlculãdopelâexpressão
que Eé a eneryiado lóton e c é avelocidide da
luz nôvácuo).A anállsede taÌ emissãode lótons
constituipdte relevãntenaverificaçãodaconnâ-
c) Uma vez nesseestado excitado,o átomo de blÌidadedo modeÌoatômicoproposto."
hidrogênio lrá decalÍ pârâ estados menos Considerândoo terto acima colno Lrmdos ele-
exc'tados,atravêsdâemlssãodeÍadlâçãoele mentosParasüâsconclusões:

cÁPrÌuro19' FricaQuÀNrca
441.
Registredo:s aspectosdâ FíslcãClássicaque forâm mantidos no modelo de Bohr e dois âspectosinovadorcs
que foÍâm intÍoduztdospor BohL
b) Obtenhaumã epressâo anãliticãpda avelocidadede recuo,r*" , de um átomode hidrôgêniolivre,quãndo
um lóton é emitido por ele ãpósa trânsiçáode um elétrondo primeironÍveÌexcitado(energiâ4) para o
estado Íundmentâl (energiãtJ. Expresseo resuÌtado em Íunção de: t0 , tÌ, c ê MH,em que Ì.íHé â mõsa do
átomode hidrogênioâpósã ìibeÍaçáodo lóton.

dualdaluz
lir. 6 5.Anatureza
A naturezaquânticada luz,utilizadaparaexplicarcorretamente
o efeitofotoelétrico,
estáem
tÊdiçãocoma natureza ondulatóÍia da luz(figura
16).
t

Íenômênot
Flgura16.Emd€teÌminados ã luzâprês€nta depãrtícu
naturezâ lãe,em
naturez!
outÌos, ondulatóriâ.

PoroLjtrolado,a teoriada natureza ondulatóriada luz,apesarde nãoexplicaro efeitofotoelétrico, q


permitejustificar,por exemplo,osÍenômenos de interferên<iae diÍraçãoda luz.
Nahistóriada Física,
existem vários€xemplosdeconceitos queexìgiramÍevìsão ou mesmosubÍituição,
quandonovosdadosexperimentais seopuseram a eles.Contudo,no casoda luz,foi a primeira
vezem que
duasteorìas,completamente dfferentes,
úo simultaneamente necessárias,
completando-se mutuamente, j
Paraconciliartaisfatos,apresentou-seanaturezaduôlda luz,istoé, em determinados fenômenos,a
luzsecomportacomosetivessenaturezaondulatóriae, em outÍos,naturezade partícula,O mesmo
raiode luz podedifratarao rcdorde um obstáculoe daí incidirnasuperfície de um metã|,provocando Ë
a emissãode fotoelétrons.
fu duasteoriasda naturezada luz se completam;cadateoriapor si só é corretaparadeterminado :
Íenômeno,nãoexistindofenômenosluminosos que nenhumadelaspossaexplicar !

i
*i @ 6.Dualidadeonda-partícula: B

a hipótese
de DeBroglie
Em 1924,o físicoLouisDe Broglie*lançoua hipótesede que,
sea luzapresenta naturczadual,umapartículapodecomportar-se
de modosemelhante, apresentando tambémpropriedades ondula-
tórias.Paracolocarsuahipótese em Íormamatemática, De Broglie
expressou o comprjmento de ondaÀ de umapartículaem função
de suaquantidade de movimento (Q = mv).Sabemos, da rela-
tividade,que a relaçãomassa-energia =
vale E mc' e, portanto,
a massaassociada a um fóton, cujavelocidadeé a da luz Ç vale
E

FF
fusim: Q : /Ì1c
c'c LouisVictorDê Broglie
^

rt DEBROGUE, LouisVicoÍ (l 392'1937t ÍlsÌcofrancés,apÍerntou em 1924suãÌesede doutoradosobÍets a


quántica,em
queeíabe*€ osprincipiosda MecAnicondulãÌóÍiã,pelãqualviÍiaa Íe.ebêÍo pÉm o Nobelde
Físlcade
1929.ÉnesseÍabalhoquee5tabêl{êãnat!Íeã dupâdecoÍpúsculoseondas.

.442 DAFrícÁ
Os FUNoaMENÌos
Como E = h.f, obtemos:Q

Essaìgualdade relaciona
h't
c
h.Í
)\f

umagiandezacaracterística
h
1,
=re
de onda(X,)com umagrandeza característica
t-
G
.. I
de partícula(Q). ã
Segundo as idéiasclássicasde Newton,umaondaerauma peÍtuúaçãopropagando-se e uma
partícula,um obÌetomateÍiallocalizáveÌ.Todavia,fótonse elétronsnãosãoentidades clássicas,
nãose @
devendoaplicaFlhes UmÍóton nãoé nemumaondanemumapartícula;
taisìdéìas. é umaentidadeque
tem ascaracterístìcasde onda€ de partícula,o mesmoacontecendo com um elétÍon.
Em1927,osfísicosnorte-ameícanos ClintonlosephDavisson (1881-1958) e LesterHalbertCermer
(1896-1971),ao realizarem experimentos nos laboratódos Bell,nos Estados Unidos,constataram um
fenômenoatéentãoconsiderado exclusivament€
ondulatório:a difraçãode elétrons.Assim,confirmou- g
sea hipóLêse de DeBroglie.
Logoapósa hipótesede De Broglie,foi desenvolvida por váriosfísicosnoÌáveh,comoHeisenberg,
SchÍõdinger, Born,Paulie Dirac,a Mecânica Quântica.
O adventoda Mecânica Quânticanãoforneceuapenasumâdescrìção exatadosÍenômenos atômi-
cos,Comelaalterou-se profundamente a maneirade encararaNatureza, de modoque,agora,pensa-se
em termosde Drobabilidade, e nuncaem termosde certeza,

@ z.erincípio
daincerteza,
de Heisenberg
Pormeìodasleisde Newton,conhecendo a posìçãoe a velocidade
ìni-
deforçâsqueagenumpontomaterial,
ciaise o sistema podemosdeterminar
g
em instantesposterioressuaposiçãoe suavelocìdade. Ao eÍetuarmos me-
didas,confirmando asleisque regemos movimentos, a interaçãodo ponto
materialcomo apalatoexperimental alterao resuÌtado
dasmedidas. Quanto
maisrefinadoÍor o equipamento usado, mais precisas
serão asmedidas.
f,
EntÍetanto,em I927, WernerHehenberg"propôsa indeterminação aÍ
sociadaà oosicãoe à velocidadedo elétronno interiordo átomo.

WernêÌHêisenbêrg
Paraevìdenciar tal fato, Heisenberg
utìlizoua seguinte expeÍiênciamental:com um supermi-
croscópio,analisouo movimentode um elétÍon,iluminando-o com um raiode luz.como o raìode luz
defótons,houvea colisãoentreum fótone o elétron,o qualrecebeu
é constituído umacertaquantidade
de movimento.Nessas condições, a velocidade
alteram-se e a posiçãodo elétron(figura17).

FlguÌâ 17.

tt HEISENBERG,WeÍneÌKaÌ(1901r976),f6icoãemão,ÊsÌabel{euateoriadachâmadaMecânlcãQ!ànticadê
FeȀnberg. do In5ututo
FoidiÍetor deFíslca
MaxPlanck€fr
BeÍllm.

CÀPÍub19 . FúrcÁquÂNncÁ
44t.
Quantomenorfor o comprimentode onda do fóÌon incidente,maisprecisamente localizamoso
elétron,poissuasdimensõessãoextremamente pequenas. Menorcomprilnentode ondasignificamaior
freqüênciae portantomaisenergéticoé o fóton. Maiorenergiaìmpìicamaiordesvioe maiorìncerteza
navelocidade.
Heìsenbergrelacionou
a inceíteza na medidada posiçãox da partícula, com a ìncerteza na
^x, Q, obtendoa ÍórmuÌa:
medidade suaquantidadede movimento ^Q,

Na Física Quântica,ao contÍárìodo que ocorrena Física


Clássica,
a posiçãode uma partículanum
certoinstantenãoficadeterminada. Somente temosa probabilìdade
de encontrá-la
numadeteÍminada
região:essaé a basedo indeterminismo.Muitosfísicosnãoaceitaramesses
conceitos,incìusive
Einstein, Ì
afirmou://Deusnãoiogãdadoscom o Universo!"
que a respeitodo princípioda incerteza

ffie
ffiemmaooeraroné9.1.t011kgesuavelocidãdeé3,0 lif m/s. m6sa de ümabolâde pingueponsue
é 3,0g e
s uav eloc id a d e é l 0 m/s -Ac o n s td l e d e Pl d ckè,ì:6,6J.10ìJ.s.D etermi neo.ompri mentodeondade
De BrogÌie õsociado:
b) à bola de pinguòpongue.

a) O conpÌimenio de ondâ dè De Broglie asoclado âo elétron é dado por:


6.63. l 0 í
9,1 l 0 ' .3,0. r05
(t:;r {nÇì I

- a
b) Peâ ã bolâ de pingue.pongue,
temosl
a

- G:'z,10*';ì
"h"h
amú *ï#+
Re-rpGta: a) = 2,4 . 10 'gm; b) = 2,2 10 3:m
è
O comprimoto de onda6súiado à bolinha de pinguepongre é dtremamote pequeno,quândocompa.adocom
suasdimensões.Por isso,náo podmos obswü eÍeitôsondulatórios, como a difração,por exeúpÌo, pâÍâ objetos
em escaÌamacrcscópicâ.Já o compdmoto de onda do eléúon ê da oÌdem do comprimento de onda dos raios X,
rcãlçândese que sempresiste 6sociado 6 paÌticula, ao niveì ãtômico,às propriedâds das ondâs.

ffiS I in.".t."u daveÌocidadel) é a,:3,0 10'm/s.sendon= 6,63 10"J.sâ


deumapartícula
"u -"dldâ
constaniedePldck, determinea incerteza nâ medtdâda posiçãoÌ, quando:
^r,
a) a panic u l aè u m c l e l ro nd ê m d s s aq .l . l 0 rì kg.
b) a particulaé umãbolinhade pinguÈponguede mãssa3,0g.

â) De ÁO > 4 , senooaQ = n . ap, temos aÌ >


^Ì. -.P oúânto:
6 ,6 3 1 0 -
+ Â r> 1,93.l 0 ' m:0,193 cm
4r.9,1. l0 :r '3,r' Ìn ':
b) Parâ a bolinhã de pingue-pongue:

ax>
h
Lx>
6 , 6 3 . r0 -"
-
- 4r.3,0.10tr.3P .i 0' '
RaÌosla: ã) 1,93. l0 'n = 0,193cft; b) Àr > 5,9. l0 " ft
^r>
Oberbação:
Paraa bolinhade pingueponguea inceriezamÍnimãdaposiçâoÌéde 5,9. 10 I'm, sendorotâlúentedesprezi-
VeLquando compaÌadacom as dimensóesda bolinha.O mesmonãoâcontececomo elétron.Dâia lmportânciâ
do DrincÍDiodâ incertezana escalaatômica,

.444 O. FUND^MENÌor
D^ Flrca
E
'i:.,â:
Ë
FAfr& Uftâ boìade futeboì,de massa400g, aringeâ {.ffi u. eret.o", é e,l . 10 rÌkg,desiocã-se
velocidadede 108km/h. ",;'.assa
com velocidãdede 1,0. l0"mA.
DeteÍmineparaessâvelocidade: Determinepârâo elét.oni
a) o coúprimento deondâde De B.ogliei a) o compnmentodeondadeDe Broglie;
b) a inceÌteza mínimâ da posição da boÌa, saben b) a incerteza minima dâ posição do elétron,
doie quê suavelocidadeIoi medidacom uma sâbêndo-seque suâ veÌocidadeÍoi medida
inc er te z ã d e 2 % . com umêincertezade 2%.
Dadââ constantede Planckn = 6,63. l0 raJ s. Dadaã constanÌede PlDck n = 6,63.10 1J.s.
I
giÍÍffi9
oruc) e ru" u.itida por umalãmpâdã
Ì*i,l-t6,i luo- O lrecho citado é dã música Qüan.d,que lâz
resceDteé pÍoduzida por átomos de me.cúrlo relerêocia ao quãnta, deúominaçáoatribuídã
excjìado$,que,ao perderêmene€ia,emitemluz. aos pequenospacotesde energiaemitidospelâ
Àlgunsdos compdmentosde ondade luz üsivel radìaçãoeletromâgnét'ca, segundoo modelode
emit'da p€lo mercúrio, nesseprocesso,estao senvolvidopor MãPlãnck, em 1900.Maistarde
mos[ãdos na tabela.Considereqúe,nessecaso, Einsteinadmiteque aluze as demab radiações
e â Ìuz emitidasepropagãno ar eletromagnéticasdeverìân seÍ consideradas
.omo um leixe dessespacotesde ene.gia,aos
qüais clÌâmoüde lótons, que signinca partícu-
las de luz', cadâ um transpoÌtandoumâ quân,
tidadê de energiã.Adote n : 6,63. 10 " J se
3
1 eV = I ,6 . 10 " J.Co6 basenasirúormaçõesdo
terÌo citado,pode-seãfrrma.que:
a) quãndo a Íreqüên.ia da luz incidente numâ
€ Considerãndo essasinformações,é con€to âfrr- superfíciemetálicãscede !m certovalor mi
mar que,em compâ.açãocom os de Ìuz violeta, nimo de freqüênciã,que dependedo metaÌde
os fótonsde luz ãmârelatêm: que ioi Iêitaasupedicie,estãlibeÍaeìétroos.
a) menoÍ ênergiâe menorvelocidade. b) as qüântidadesde energiaemitida po. partí-
b) maìorenergiae maiorvelocidade. culs os.ilântesindependemdalreqüêúciada
B c) menorenêqia e úesma veÌocidade. radiaçãoemitidâ,
d) maior ererg'ae mêsmavelocidade. c) saltando de uln úvel de energiâpeâ outro, âs
ê"
particulãs não emitem nôm âbsorven ene.gia,
queprenche
i-Êjt$j fumcsnO n"",inqueâ ârtêrôâtiva
.oÍetâdente a Ìacunado peágrâfo a següir una vez que mudaramde estadoquântico.
O ano de 1900pode ser consideradoo oarco O a eneÌgiade um ióton de Ìreqüênciã100MHz
inicialde umaÍevoluçãoocorridana tisicâ do sê é de (i 63.10 ' :3eV
cuÌoXX.Naqueìeâno, MaPlanckapresentôuum €) o eleito fotoelétricoconsistena eriissão de
artigoà Sociedadê Aìemãde fÍsica,infuoduzindo Iótons por uma supeÍlicie metálica,quando
a idéia da - da ene.giâ,da qual Einstein atingidâpor um leile de elétÍons.
se vaÌeu para, em 1905,desenvolversua teoriã
sobreo eÍeitolotoelétrico. tunncsns)r. rssz,qum.ropesquisavâ
i$..iÈi$,'i sobrea
ge.ação e a deiecção de ondas elebomâgnéticâs,
d)
o lísico HeinrichHeúz (185ã894) descobriuo
que hoje conhecemospo. efeito foroelétrico.
Âpós â mo.te de Henz. sèü principal auxiliar,
c*."r
!ÌiÈ,&ì PhilipLenad (18621947),prossegüiuâ pesquisa
sistemáticâsobreo eieitôdescobeÌ1opor Hertz.
Entrea váÍias constataçôesexperimentaisdaí
Quando (luase não htá decorentes, Lenardobservouque a energiaci
Quantidode que se nè.til néticamá{ima,f-n, dG eÌébonsemitidospelo
Quslìdat1e que se expressa/ metal erâ dada poÌ umã sentençamatemática
FtuCnento ìnfrnitésino bástdte simples:.4(,É: B. l- q ondea è Csão
Qüase que apenas nental... duõ cônstaDiescujosvalôrespodemser deÌer,
GilberroGil minadosexperimentâhente.

caPirue19 . Frro quÂNÌia


445.
A respeito da referida expressáomateftática,
considereas seguintesafirmaçÕes.
i,-t}..ÈEfurpOu.. r,,? a" "oúpÍimentodeonda
). : 5,46. 10 m peneta em uma ÍoÌocélulâde
I. À letra lrepresenta a lreqüêncÌãdâs oscila- cátodo de césio,cujã lunçãot.abalhoé de 2 eV
çôêsdêumâ iorçaeÌetromotÌizaltemadaque Podemosafirma( corïetmeóte, que a f.eqüência
deveser aplicadaâo netal. de corteparao césioe aeneígiâcinéticamáÌima
II. A ìetrâ A repÍesentaa conhecidaconstante valem,.espectìvamênte:
de Planck,cuja unidâdeno SistemaInterna-
aJ 2,4. 10Ììs Ì e 4,4. 10 ro.l
UI. À letrâ C representa uma constante, cuja b) 4,8. l 0r1s Ì e 6,8. 10 ' :oJ
unidade no SisÌemaInternãcionalé J, que c) 4,8.10Ì' s Ìe4,4. 10 :oJ
Ìe 2,4. 10' 4J
correspondeà ênèrgiahiúima que a luz in O 4,3. 10 ' :os
cidentedeveforneceraum elétrondo metal e) 6,8. 1011sre 4,8. l 0 ' :oJ
pâraremovê,lodo mesfto. (D êdos:1eV= Ì,6. l 0 Ì' gJi n:6,63 10aJ.sl
Ql,aisestãocoretas? . : 3. 103m/s)
t
prrr-vc) uo
i-i-Í-i-:i!lJ darisuraabaixo.
estã
representâdo o ""quemâ
arrmjo expefimentaÌparaobser-
d) apenasII e lll varo eleitolotoelétrico.À luz incidenteentrano
e) I, Il e III tubo devid.o sem ar €m seu lnteÍior e iluminaa
phca A. À pÌacas netáÌic8 ,4 e A estâo conecta-
iÈliëÈ] curn$ 0"".0" . Ìuzincidesobreâ supeÍrtcie dâsà bateriaL O amperimetroGpoderegist.âÍa
de umã plãcâ metálica,é possívelque elétrons intensidadeda conenÌeque percoÍe o ciÍcuito.
sejan aÍ.âncâdosdessaplaca, processoconheci
do como efetio fotoeléEtco, Paraque um elétron
escapeda superficie do netalj devido â esse
eieitô,â energiado fóton incidentedeveser,pelo
úenos, igual a uma enêrgiãminimã, chamada
funçâotrâbãlho O,umâ grandezacaracteristìca
de câdamaterial.A eneryiâde cadalóron da luz
inc'dote é iguãlâoproduto/Ì.í onde/Ì é acons
j
tântedePlanckeféalrcqüênciãdê luz incidente.
Quddo â energiâdo fóton incidenÌeé maior que O, 3
a energia restânte é thnsformadâ em energia ci
néticado elét.on,Dessalorma,a energiacinética c 3
mâÌima do elétron&rdcâdo é dadaporl

4 (.â J = n f-O Podemosva.iar a e afÍeqüênciada ã


'ntensidâde
luz incidentena placa B. No ini.io daexpeÍiên-
Coúsidereo experimentono qual üm feixe de Ë
ìuz,que contémÍótonscom energiasassociadd c'4, usandoluz de baixa treqüênciã,a correóte
no amperímetroé nula. Nessecaso,podemos
a um grode interyãlodê freqüências,incidesG
bre duâsplêcas,P1,ePl, constituídasde metais
a) aumentandosuficienremenre a intensidadeda
PâÍâ esseexperimento pode-seâliÍmâr qúe o luz,surgiráumacorrenteno ãmperlmetÍo.
gráncorepresentãndo a enefgiacinéticamánma b) aumentãndosul i ci entementeo têmpô de
dos êléüonsemitidos,em lünçãoda ireqúênciâs incidência da ìuz, surgirá !mâ corrente no
quec om pòe ma ìu z i n .i d e n teé, t ãnpe.imetro.
c) desligandoâ bâteria l/e conectaàdo{ nova
o menteao c'rcuitocom a poÌaridadeinvertida,
suÌ€iráuma correnteno amperimetro.
O aumentandosuficientemente a freqúênciada
lü2,surgiráumã côrÍentenoamperímetro.

i.f{ffi grc col un tuuo de raios x âceìeraelêrrons


.om umâ ddp de Uvolts. Ao atingirema placa
metálica do tubo, esses elétrors excitam ôs
ãtomosdo Ìbetal,o quaÌemiteIótonsde mios X.
Sejam:)"ocomprimenÌode ondà do lóton emiti-
doicâvelocidâde da luz no vácuo;e a caÍgado
elétrone á a constantede Plânck.Supondoque
todâa energiacinéticadoeÌétrcnsejaabsorvida,
o.ômp.i menronrnrm^de undadosIdl on\ êmi

.44 Os FuNoaMENror
DAFkrÂ
i*,ìi#l Crnsq r-,- r.uoÌatório. saoÍornecidasa um
o estudanteduas lAmpadasde Ìuz monocÌomáti
ca. Uma emiÌe luz com comp.imento de oóda
b) o correspondenteâo vermelho{ì. = 6,2 . l0 ? m)
--.
e com potênciade 150W À outra lâmpadâêmite
c) luz com compdmentode onda corÌespondente
ao üoletâ (1"- 3,9. 10 I m) e cuja potênciâê de
prucl o.i" t"r'esde râiosx, I e II, inci.rem
il-tii_(ilÈ::. l5W O estudantedeve.ealiza.umâexperiência @
sobre uma pìâca de chumbo e são totalmente sobreo eieitofotoelétrico.IniciaÌmenteeleilumi-
absorvidospo. ela.O coúprimento de onda do na uma placâde lltÌo metaico com a lâmpãdade
feixeIl é tÍês vezesmaiôr que o compdmentode r50 W e, em següida,iluminaamesfta plâcacom
a lâmpadâde 15 W: À IÍeqüêncialimitedo ÌÍtio
metálicoé ap.oximâdaúente6,0 1011Hz.
Ào sercmâbsorvidos,um ióton do IeixeI transfe
Efr .elaçãoà descriçãoapresentada, ideútiÊque
t
re à placade chumboumaenergiatÌ e um Íóton
a(s) proposiçâo(ôes) correta(s).
do leixell, umâenergia4.
(01) Ào iìuminarâ plâcade ìiiio com a lâmpada
Considerando-se essâsinlormações,é correto
de 15W elótronssão ejetadosdasuperiÍcie
metálica.
a) 4 :s4 C) E,: E1
OA .omodl ãmpddãdel uzvermel hal emm dior
potência,os elétronsserãoejetadosdâ su-
b)4=3Ë',, ü E, = 8 ,3 pe.Iicieftetálicâ,âo ilumlnarmosaplâcâde
ìttio coú â lâmpadade 150W.
OFsc) Dispõesede umaplacaÌnetáricaM, e dê
iiÌ'iì4ã-Èl (04) À energlâclnéticados elétrons.ejetãdosda
uma eslednhametálicae muito leve,suspensã
pl aca de l i ti o, aumêntâ.ôm o ãument o
por um no isolante,ambasinicialúenteneuúas
! da freqüên.iãdâ luz incidente.
€ isoladãs-Um feixede Ìuz violeta incide sôbre (08) Quantômaior o conprimento de onda da
q
â placae, logo em següìda,â bolinhã é ãtraida. luz utilizada,maior a energiacinéticados
RepeÌindo-se a operaçãocom luz vermêlhâ,isso elétronsejeÌadosda superÍÍciemetállca.
(16) Se o estudanteiluminasseâ supeÍlÍcie de
As figuÍasâbâixollustÍân o desenrclardosienG l íti o metál i cocom umâ Iâopada dê 5 W
de luz nonoc.onática, con comprimento de
onda de 4,6 . 10 ? m ouz azul),os elétÍo.s
seriam ejetadosda superficiemetálicâdo

,*fl
fl litio,
(3D Se o estudanteutilizasseuúa lâmpadade
ï*
Ë luz üoleta de 60w, a quantidâde de èlétrons
*
o
3
& ejetãdôsda superliciedo lítio seriã quatro
vezesmaiorque aobtidâ com a lâmpadade
15W .
(60 À eneryiãcinéticã dos elétrons ejetados,
"f
oìrtida.om a lâmpadade luz vermelhade
150W é d€zvezesmâior que a obÌida com
a lãmpadade luz üoleta de 15\,V

ìS&; GÌFc-cE)De acor,rocom a teoriada feratividâde


de Einstein,a enegiâtotal de uma particula sâ-
SobreessesÍenômenos,é corrêtoafirmãr: tisfâza equâçãoE: = p: . C + n; . .1, ôndep é a
(0r) A intensidadedaìuzveÍmeìhafoimenorque quantìdadede moümentoìinearda partículâ,rno
aquelada Ìuzvioleta. é sua nassa de.epoúsôe. é âvelocidadeda luz
(04 A pÌacaM, ao ser Ìluminâdapelo leixeviole
no vácuo. Ainda de acordo coo Einstein,uma
ta, Êcouelelizadã.
luz de lreqüênciaf podeser tratadacomo sendo
(04) A pla.ã M estava pintada com tinta üoleta.
(00 A m8sâ d3 peticuld Ìuminosasdo feixe constituidâde fótons,particulâscom m6sa de
üoleta é maior do que â do feixevermêlho. rcpousonula e coú ene.giât = h.l, onde /ì é a
(16) O fótoh de Ìuz üoleta tem fraior ene(ia que consÌantede PÌanck-Com basenessõ inÍorÌna-
o fóton de luz vermelha. ções,você pode concluir que ã quãntidãdede
(34 Aumentando'seo tempo de ilumidaçãodã movimentoìinearp de um fóton é:
pÌaca,tÍcom luz vermelha,ela pãssariãa
atrair a esferinhaP. a)p=h.c o=-L O
"l
Dê comoÍespostâa somados númerosassocia-
dos às propôsiçôesque vocè consideraverda- oro:T qp:-

CÁPiÌuroÍ9. Fc caquÂNÌca
447 .
iffi furrD sol'." o de Bohr paÍa o átomo, r1-Sffi! 6e-sq o oragramamostraos nÍveisde energia
podemosâ6rmü, -odelo
corretmente, que: (n) de um elétron em um certo átomo.
a) ã ieoda pôstulaque,se o átomo gânhaeneF
gio.o elê rro nmo v e\ê p d a u m aó fb i l d mai s
próxlmâdo núcìeo.
b) a lorça eletrostãücade atraçãoútre o núcleo e
o elébon nâo retém o elétmn nâs süâsórbitas.
c) um dos postuladosdo modeloestabelece que
o eÌétÍonemiteenergiâquandooÍbita em tor-
no do núcleo.
d) uma vez que o átomo de hidrogCniocontém l tvv
apenõ um eÌétron,seu espectrode energia
' deve mostrâr apenasuma linha. QuâÌdas transiçôesmostrâdâsnâ frgura.epre.
ê) para o átomo de hidrogênio, o nivel de menor senta a emissâo de um fót Í
energiâ(n = 1) vâle ceÍcâde 13,6ev

ao passarde
GrnD u- ato.o de hid.osênio,
a)l oN
ffi Dn e )v
üm estadoquânticopara outro, emiteou absor-
ve radiação eletromagnéticade ene.giasbem
0nr
definidâs. No diagÌmâ âbâixo. estão esquêmâti i!ffi-{ (Urc-cr; tla ngüraâbatxo,asflechasnumeradâs
câmenterep.esentadosos t.ês primeirosnÍveis de I até I ÍepresentamtransiçõespossÍveisde
de energiâdo átomode hidÌogCnio. ocorrer entreãlgünsníveisdê energlado átomo
de hid.ogênio,de acordocom omodelo de Bohr.
Paraocorrer uma trdsição, o átono emite (ou
- 1, 5 h.c
3,,1 absorve)um lóton cuja energia é iguaÌa
l- g
bt (n é a constdte de Plânck,c é avelocldâde
da luz no vácuo,1é o comprimoto de onda do
tóton e Át é a diferença de energia entre os dois
nÍveh ênvoÌvidos na transição).
3
-lit,6 r (eV)

Consideredois fótons,lÌ ef,, com oergid igüâis 0,00


Ë
a 10,2eV e 8,7 eV respectivamente, e um átomo 0,54
de hidrògênìono estadofundmêntâÌ. 0,85
EssêátoÍno de hidrogênio poderá absoÌver: E
l ,5l ,i
a)
b) 3
o !
o nenhumdos dois lótons.
ffiffi iurur-uq ,l ng,.a abaúomostrâos niveisde
enêrgiado átomode hidrogênlo.

-13,6

Suponhâ que o átomo emite os fótons -{ e y,


cujôs comprimentos de ondâ são, respecliva-
1i,6 mente,),,: 1,03. 10 ' - e r," = 4,35 11 '
-
As transições corretâmente ãssoclâdasàs emis-
Seiniciãlmenteo elétronestáno estâdoquâìtico sõêsdessesdois Iótom são:
tundãmental (dê menor energiâ), quáÌ ã süâ ener- a) 4e8 O5ê7
gia cinéticaapós o átomo ter sido ionizadopor b)2e6 O re7
um fóton de ene.gia20 eW c) 3e9
a) 33, 6ev b ) r3 ,6 e v c ) 6 ,4 e v d ) l 0 ,2 e v (U se/Ì:4,14.10 ì5ev s e. = 3,0. r0! m/s.)

.4 Os FUNDMENÌoS
oÀ Flsrca
i,!l'-Sãì írr.r-sP) o ato.o ae hidrogêúiono modelode (01) Alüz,nos dias atuais,é inte.pretâdacomo
Bohr é constituídode um elétÍon de cârga e un pacote dê energiaque, nas interações
e massan, que se move em órbitõ c'rculares com a matéÌia, apresentadôis aspectos:
de rãio / em torno do p.óton. sob a inÍluência efr ce.tâs interãçõesse comporta como
dã ãthção coulombiana.O Íãio /é quantizado. particula e em outras interaçÕesse com
porta coDo oôda.
dãdo por r: n'l . o., onde a0é o rãio de BohÌ e
(0ã O físi.ôÀbert Einsteinelabo.ouuúâteoria
ã : 1,2, ..-. O peÌíodo o.bitâl pea o nivel n, envoÌ-
vodo a permissiüdade do vácuo €0,é igüal a: sobre a naturezada luz, âJirmandoque a
luz é lormadapor um Íluxo de corpúsculôs
chamadosfótons.
a)
a. r 'a" a' Jr. n.q, (04 Mãxweuãnuncìou,na segundametadedo
sécüìoXIX, que â luz é energiacarÌegada
nos camposelétyicose magnéticosdâs ôn-
b)
4 . "." " .^ ,..k,.^A d6 eletromagnéticas. Essateoriã mostra a !
ãbsolutapiêvâlên.iadâ teoria.ondulatóriã
da luz, que é consideradaa únicãváÌidaaté
n. q, .n ' .l E .e " .--
o
(09 Isaãc Newton anmav4 no século XI/II, que
4. r . íÀ n ' ..l n ..r.n .o i a luz consiste em úm Iluxo de partículas
o microscópicâs que se movemem linhareta,
: penetÌamnos materiãisfanspaÌentes,sãl
e) tãm ao chocarse conÌra supeÍiiciêsde ma
a . t . q, . n' Jt . e, . n . q
teriaisopacose, ao penetr
ôlhos,estimulamo sentidodavisâo.
orasP)
iË.'{liiij 06) Thonas Youngconfirmouã teoria onduìa-
Frâgmentoinnnitésiúo, tófia dã lüz de Christid Huygens,verilicd
I Quaseque apen6 hentã], do que a ìuz, ao passâr por duas fendas
Qrantun g.anuladono mel, extreúamentefrnas,combina-se, Iolmddo
Qüantuaondúlâdodo saÌ, regiõesclarase escuÍãs.
Mel de uÍânio,sal derádio GA Á teoriãondulãtóriadaluz é aúticautiliza
j
QualquercoisaquaseideaÌ. da pea erplicar o efeitolotoeléüco, Íenõ
um tÍecbô dâ músicaQaanra,de cilberto Gil, é menopelo quãl elétÍonssão ar.ancâdosde
c reproduzidono destãqueacima.As frêses"Qüdn Òetâis devido à üãnsÍormaçãode eneryia
E
tln g.úulâdo no mel" e'Qüoarumondúlâdocto ìuminosaem ene.giacinética.
sal" relâcionmae, na FÍsica,con; (60 Após umã ìonga contÍovétsia cientiÍica
a) conservação de energia. sobrea questãodã nâturezada Ìuz,ini.iada
b) conservaçãodaquantidâdede movimento. pôr vôlta do âno 500a.C.,apenãsno século
c) duáÌidãdepeticuìa-ondâ. XD( cons€guiu-sea comprcensãoÌotal da
O pÍn.ipio da causalidade. qresÌão, através da confirmação da nature-
e) conservâção do momento ângulâL za onduìatóriadã luz.

ii$qi.-: íu, êmdrN4r, Na F stu ,ê dá r'si.a. F\isrêm rd- iï-j$.il rurn1 I p.n. ,utomáticade úmshoppins
nos exempìosde conceitosque exigiramrevisão cen,er,õ calcuÌadorâs e Íêlógio6qüe tuncionam
ou mesmo substituição,quando novos dados cômenergiâsolúsãorecursostecoológicôsutili
erpeÌimentâisse opúetam aeles. Em relâçãoà zadosno dia aìia de uma óidade e que envoìvem
naturezadocômportãmentoda Ìuz,isso nâô Joi eneryiaÌuminosae ca.gâselétric6, constituindo
diÍerente,sendo resolvido someDteno últiDo o fenõmenofísicoconhecidocomo eÍeitoiotoÈ
século pela Mecân'cãQuântica.Quaì é a natü- létÍico". SobÍe essetema, juìgue as afiÍmâtiva:
r ez ado o mp o l â mê n Ìod d ìL z p a raa MÊ Léìi .â (O)A energiâluminosaconstituise dê "pacotes
Quântica? discretos denominadosfótons, que podem
a) Nâtúrezãcorpücular ser considerados peticula
b) Nâtureza ondulatória. (l) Quandôün Íóton incidesobÍeuú pedaçode
c) Naturezadual,ou seja,às vses se comportâ metaÌ e interage coft uú elétYon,este âbsoÍ-
como oida e àsvezescoúo pãriiculâ. ve a energiadaqüêlee podeser erancado do
O Nãturezâdual, ou seja,semprese comporta
como pãrticüla. Cà A velocidâdêdôs e]êtronsquesedesprendem
e) Natureradual, ou seja,semprese comporta do metaldeüdo àincidêíciâdã luz depende
comoonda. da ireqüênciae da iútensidãdeda luz.
(3) À lui ten nâtureza dual (onda-pâÍtÍcula),
e propasaçâo
i:,fi,S$ÍCr'"ro""t*pnts.t'.e ã natureza dâ sendoo eÍeitolotoelétncoumamdifestação
luz, é corretôâfirme qüe: do aspeciocorpuscular

19 . FisreQuÁNÌc
cÀPrÌulo
ffiil 1eucn9 o au.rismoonda-pa.tículã
leiere-se c) Àteoriãdarelâtiüdade,de Einstein,afima ser
a característicâscorpuscularespresentesnas tudo relativo;assim,
dependendoda sftuãçào,
ondaslüminosáse a caÌacteristicas
ondülãtóÍias câÍacteristica de onda e de petl.ulá podem
presentêsno comportamentode petículâs, tais ser exibidassimultâneaúente.
comoelétrons.ANaturezânôs úostra que carac O Aspectosde onda e de panicuìâ se comple
terísticascorpusculeese ondulatóriasnão são mentam um ao oütfo, mas não podem sef
antagônicãs,mas sifr complementares- Dentre obseryados simultaneamenteouo mesmo
os fenômenoslistâdos, o único que trão está
relacionadocom o dúãlismoonda-partÍcula é:
i.t{ílì Cnìi-uc) o atômicodeBohr,apeÍerçoa-
â) o elejtofotoelétrico. -.,r"ro prevê órbitas elipticãs para
do por Somnedeld,
b) ãionizaçãode átomospelâincidêôciadeluz. os elétrons em torqo do núcleo duô sistema
c) â dihâçãode elérrcns. planetário. À afirmâção "um elétron enconüâ,se
O o rompiftento de ligaçôesentre átoúos pela entamente nâposição demenordistãnciaao nú-
cleo com velocidâde dãtâmente igüâl ã 107m/3"
r
e) a propãgâção,no vácuo, de onda de rádio de
è correta dô ponto de üsta dô ftodeÌo de Bohr,
mas v'ola o pdncipiô:

!ffi.,10resr) oor'.nnao-se
a enersiacinéticade um ã) da relãtividade rcstfita, de Einstein.
elétron nãerelativístico. o conprinento de onda b) da conservãção da energia.
originalde suaiunçãode ondâ fica muÌtiplicado
d) da inceneza, de Heisenberg.

o# oi e )2
e) da consêrvação de momento Ìinear

',*lffiil trr,r srl n. propostopor Einstein,


ã
D; o ./ã -"a"lo
lüz se comporta como se suã energiêestivesse
concentÌadaem pãcotesdiscreros,chãmâdôs
:.,-F'ffi;ruFRN)Àmanda,âpãúonadapor HistóÍiâdã de gàonrade luzj e atualmenteconhecidospor
ciência,ficousurpresãaô ôuviÍ de um colegãde iótons. Estespossüemmomentop e energiãt
turma o seguinterelato: relãcionadospelaequaçãor: p . c, en que . é
a velocidade da luz no vácuo. Cadafóton cerega
J. J. Ttuntun rccebeu o pênio Nobel de fisì@,
en 190t;,pela descobettu.lapatícula eléton.
ümâ enegiaE: n.4 em qúe n é a constantede 3
Cuiosanente, seü frtho, G. P Thonso4 rccebeü Pld.k efé atueqüênciada lü2.Un evento.aro,
porém pôssÍveÌ,é a iüsâode dois lótons,produ
o pÊnio Nobel de Fïsi.a, en 1937,pot seu in-
poftante tlobõlho erpeimental sobrc .|ìhação de zindoum pâr elétron-pósìton,sendoaftassa do
pósitrcn igual à mdsã do eÌét.on.A rcìaçãode €
elétrcnsNt ctìstois.Ousejq enqnnto m DetÌfr.ou
osryctosde tmftícula porc o eléIú, o outtu peftè- Einsteinassociâa energiada petículâ à massa
{
beu a natura ondulatóia do elétrcn. do elétrônou pósirrcn,isto é,t: n..c. Assina- g
Nes s er elat o , d e .o n te ú d o i n c o mu m p â ra â le ã lÌeqüên.iâ Ìninimade câdalóto.. pa.a que
maioriadas pesso6, Àmêndateve a lücidezde doisIótoos,com momentosopostose de módülo
perceberque o ape.to oÍrdulatóriodo elétron iguais, produzam um par eléúon-Dósitrcn após a
era uma comprovãçâoexpe.imental da teoria da
ondas de matéria, prcposta por Louis De Broglie,
en 1924.Ou seja,o reìâtodo colêgadeAmdda ,:4' m' ' cz
^,
6tãvâ apoiadonum fãto bem estãbelecidoem
tisicã, que é o següinte:
a) O pÌincipio da supe.posição,b6tdte usâdo
em toda ã Flsicâ,diz que asp{tos de ondâ e de
paÌtícülã se complementm m ão outro e pG = 2.n".,'
dd se superpoÍ num mesmodpqimênto.
b) O princÍpiodaincerteza,deHeisenbeÍg,afr. üt:
ma que umã entidadefisicaexibe ao m*mo 2.h
tempo süas cara.ieÍísticas de onda e de

. /+5o Os FUNDÁMENros
DÀFisca
ú Neste<apítulo,discutimosã constituiçãoda.matéria
em nível miooscópi(o, <om õ apresentação das
partí<ulâsfundamentak e ãr interaçõesque se
]. ÂS FOREAS DA NATURIZA
IUNDAMENIAIS
manifestamentre elas.Em seguid4 discutimos
:,', ANTIPÁRT1CULAS
algumasnoçõesbásicasde radioatividadee os
:, as paRTiculAs DAMÁTÉRIA
rwDAMExraÌs pro(eÍo5 de l i ' sàoe de l u5àonu(l ear.P orfi m.
4. OSRÀOS CÓSMÌCOS íàzemorcontiderd!òe5à respeilôde cosmologia.
5. NoçõÉsDEMDIoATMDADE dis.utindo (omo acontecea evoluçãoestelãr
.]. FÌssÁO
IUCLEÀR Na foto, vemor a CentralNudear AlmiranteAlvaro
:, FUsÀorucLEÀR Alberto, parte do (omplexo de usìnasnu<learesdê
:ì. EvoLUÇÃoESTELAR Angra dos Reis,Rio de Janeiro.
!

a da Natureza
E t. nr forçasfundamentais
Desdea décadade 60 do séculoXX, os cientistassabemque em todos os fenômenosfísicosestão
envolvidosap€nasquatÍo tìpos de interaçõesfundamentais,repÍesentadas por quatro dìferentesforças:
a Íorça gravitacionâì, a força eletromâgnética, a força nuclear forte e a força nuclear fraca. No
mundo macroscópico, as duasprimeiras sãoas maisÌmportantes, poisasfoÍçasnucleares têm alcance
muito curto,da ordemdasdim€nsões dos núcleosatômicos,
Em ordem decrescentede suasintensidades,essasforçaspodem ser apresentadas como segue.

1,1.ForçanuclearfoÍte
A força nuclearÍorle é a que mantéma coesãodo núcleoatômico,aléÍnde garãntira uniãodos
qrorftJque foÍmam os prótons e os nêutronscomo veremosadÌante.A íorça nuclearfoÍte é a mais Ìn-
tensadâsquatroforçasÍundamentais. sua intensidade e 10r3vezesmaiorque a foÌçagravitacionaÌ,a
maisfracãdas quatro, Entretanto,suaaçãosó se manifestaem distânciasmuìto pequenas,compaíáveis
às dimensões do núcleoatômico(10 r5 m). A intensidade da forçanuclearfode dinrinuirapidamente
quandohá a sepâração praticamente
entfeas parlículãs, se anuando quandoa distânciâ assumeasdÈ
mensões de algunsdiâmetrosnucleares. Essa forçatambémé denominada força hadrônica,poíquesó
se maniÍestaentre os hádrons,grupo de partículâsdo qualfazem paíte os nêutronse os prótons, mas
não os elétrons,que não são afetadospela força nuclearforte.

1.2.Forçaeletromagnética
A força eletromagnéticaé a que se manifestaentre partículas englobandoas forças
eletrizadas,
elétrìcase as forçasmagnéticâs.A ligaçãoentfe os elétronse os núcleosatômìcose a união de
átomosparaa forrnaçãodas moléculassão explicadaspela açãoda foÍça eletfomagnética. A torça
eletromagnética dasondaseletromagnéticas
também explicaa enrissão peìosátomosquando seus
elétronsmudam d€ nívelenergético.sua intensrdade e êm media 1o'zvezesrÍìenoÍque a da força

C a P Ì u L o2 0 . F ,.a Nu .tr a R
45r"
1.3.FoÍçanucleârÍraca
Entreos ìéptons(grupo de partículasdas quaisfaz parte o elétron)e os hádrons,atuando em escata
nuclear,desenvolve-se a denominadaforça nuclearfraca_Suaintensidadeé lOr5 vezesmaior que a da
Íorça gravitacional,mas lorr vezesmenor que a da força nuclearforte. Elaé a responsávelpela emis,
5ão de elétronspor parte dos núcleosde algumassubstânciasradioativas,num processodenominãdo
decôimento beta. Atualmentea maior parte dos cientistãsadmite que a Íorça nuclearÍraca e a força
eletromagnéticasão manifestações diferentesde uma mesmainteraçãofundamental,châmanoo as de
Íorça eletrofraca. Esseé um primeiro passoparaa unificaçãocompletadasquatro foÍçasfundamentâis,
entendendo-ascomo manifestações de uma única superÍorça.

l 4. ForçagÍâvitacional
A ÍoÍça de atraçãoentre massasé a ÍoÍça gravitacional.É a menosIntensadas quatro, por exemplo,
t
se consìderarmosa força gfavitacidnalentre dois prótons, ela tem intensidadel OróvezesmenoÍ, apro-
ximadamente,do que a correspohdenteforça de repulsãoelétricaentre essaspàltículas,Apesarde ser
pequenaem relaçãoà5outras,a intensidadeda força gravitacionalpode assumiÍvaloreselevados,pois
é proporcionalàs massasque interageme, geralmente,os astrostêm massaselevãdas,por issoa força
I ravitacionaI tem grânde impoÍtânciana futronomia e na Cosmologia,explicandoa movimentaçãodos
astrosno Universo,bem como a formaçãode estrelas,galáxiase sistemasplanetários.

@ z.nntipartículas
I
Em1932,o físiconorte-americano CarlDavidAnderson(1905-1991) detectouexperimentalmente
a existência
d€ umapartícuìaidênticaao elétron,apresentando porémcargaelétrìcapositiva.Essapar-
tículafoidenominadaantielétrone posteriormente pósitron.O pósitron(elétroncom cargapositiva)é
a antipartícula
do elétron.Existem
outraspartículase suascorrespondentesantìpartículas.
Aantipartícula
tem a mesmamassada partícula, carga€létrìcade mesmomóduloe de sinalcontrário. j

Umcontatoentreumapartícula esuaantipartículapoderesultarnumprocesso deaniquilação


da maté-
ria.Êo queocorreentreum elétÍon(e ) e um pósitron(e ), sendocriâdosdoisfótonsyde altaenergia.

Nesseprocesso,tem-sea conservação da cargaelétrìca,
da energiae da quantidadede movimento. ã
Com a construção de gÍandesaceleradofes
de paÍtículas,muitâsantipartículas
foramdescobertas I
como,por exemplo,o antiprótone o antinêutron.O antiprótonÍoi descoberto em 1955pelosfísicos
norte-ameÍicanos OwenChamberlain ('1920-200ó) e EmílioCino Segré(1905,1989),no Bévatronda
Universidade dâ Califórnia,
em Berkele,nosEstados Unidos.PoresseÍeito,receberam o prêmioNobel
de físicade 1959.Asantipartículas
constituema antimatéria.

:irffi @ 3.Aspartículas
fundamentais
da matéria
O modeloclássicodo átomopressupõe a existência
de elétronsqueo.bitamemto.no de um núcleo
contendoprótonse nêutronsÍortementeIigados.Esse modeloevoluiue, graçasàsexperìências Íealiza-
dascom os aceleradores de partículas,
foramdescobertas muitasoutraspartículaselementares, como
o neutrino,os mésonsetc.Alémdisso,veÍificou-seque a distribuiçãodoselétÍonsem torno do núcleo
nãoé exatamente comoa de planetas girandoao redorde um sol.Entretanto, aindapersistem muitas
dúvidas,queaospoucosvãosendoresolvidas, Porexemplo,ofato de os pÍdtonspermanecerem coesos
no núcleo,apesarde possuíremcargade mesmosinal,o quepressupõe umarepulsão elétrìca,
explica-se
pelaexistênciadaforçanuclearÍorte,conformevimosno item 1. Muitasoutrashipóteses foÉm e ainda
têm sidoapresentadas,discutidase expeÍimentadasa respeitodessaquestão,
Atualmente, o modeloteóíco aceito,alémde estabelecer asquatrcfoÍçasfundamentais dã Natu-
reza,dá umanovaformulaçãoparaa existência daspartículas elementaresconstituintes
da matéria.De
acoÍdocom essemodelo,a matériaé ÍoÍmadade partículâs classificadãs
em trêsgrandescategorìas:os
léptons,os hádronse os bósons,que intermediam asinterações, EntÍeos bósons,os maisconhecidos
sãoosfótons,que têm massade repousonula.

.452 Oi FUNDÀMrNros
DÀFlsrcÂ
As partículaselementaÍeselétÍon, neu-
trino, múon, ta! e suasantipartículassão ffi
exemplos de léptons.O nomeléptonsignifica
/eve,e a Íazãodissoé que suamassacostuma **
W
se. me'ìoÍ que d menoÍ màssado( 1àdíon\.
frtrerdnro,)abe-'ehojê que o lau. -1r lipo H
de lêpton que,ó pode ser e'ì.ontraooâm
partículasaceleradas e em raioscósmicos, ffi
tem massâque correspondea quaseo dobro
da massado próton.
Os h;drori, quê e\tdo \ujeilosa loda\
d) iìLerd\òes,poden"rÊr de doi' ripo(: os
mesonre o) barions.lJm lipo de Íìe'on. o f
n ou píon,foidescobeÍto em 1947 pelofÍsÌco
brasileiroCésarLattes (1924-2005), no pico
de Chacâltaya, nosAndesbolivianos, a 5.600
'netrosdÊ alliludê.O\ Íìé(on1(aopà li.uld(
(uja rd\sd podê variaídetdê un' và or pro-
I
lrmo d j dd md5,ddo prólon dré \dlo'es {, Césartattês(à esquerda)eEugênecardner,
fkico noÍtê-americano,
no labontóÍo
maiselevados que a massade núcleosleves, LãwrenceBêrkelerEstàdosUnidos, 1948.
PÍóton, nêutfon, lambda,sigma,Xi, ômega e
\-d\ d'ìlipdlk uld5)do e"emplosde b;rion..
Em fesuÍno:

pr (,r / Ìr / r'l
Mésons

próton (p')
Hádrons nêutron (no)
lãmbda(^')
Bárions
sigma(t , :0, : )

ômega( o,o)

elétron (e )
neLrtrÌno(v)
Léptons
múon (U)
tau (õ', õ )

Bósons fótons,glúons,W Z"

Os hádrons,na verdade,não seriarnpartícuas e ementares,pelo fâto de qle são constituídospor


partícuasaìndamenores, os denominados guorkr*.O modelodos qror(r, oÍigrnalmen!e propo5!oerì
I964 pelofísicoMurrãyCell-Mann**,estabelece a existêncÌa
de trêstiposde qí]orks,indicadospelasle
tras u(de up),d (de down)e r(de strofige).Os qrorki apfesentaÍiamcãrgãelétricafracionáriaem relação
/r r \
à cargae eÍnentaÍ e e ou e , positÌvaou negativa,Ainda de acordo com essateoria,existifiamtrês
\5 5l
(r./,
antiquarks d e 5 ), cadaum correspondendo a um tipo de quork,mascom cargade sinaloposto.

O nomeq!d./í dâdôpoÍGêl-Àlônn àsmenores paniculasconnt!ÌntêsdahatéÍià,fôÌibdo do romance


Frrregdrrn/dke,
does.ÌitoÌÍlãndêslàmeiloy.Ê.
GELLiMANN, lMuÍày,fG.o nofteamefi.anonasc doem1929,éumdosmàknotávesfGco5nu.leàres dã
àrualdade.Êm1969,porseustraba hos3obre a.onstituição adocomô prêmioNobeldeFG.à
damatéria,ioiagÍa.

CaPrÌúLô2Õ . FlsrÀ Nú.rÀR


45t .
Essemodefoexpandìu-se,com a inclusãode ma6trêstiposde guorlís:o c (de charmed),o b (de bottom>
e o t(de fop)e seuscorrespondentesantiquarks(c, b e t ). A tabelaseguinteresumetodosos tiposde
quorlís,
com os respectivossímbolose cargaselétricas,

*2"
3
l
bottom b
t"
top +4e
3
t
Os hádronsmaiscomuns(prótonse nêutrons),denominados núcleons,sãoconstituídosapenas
pelosquorkit] e d. Um prótonseriaconstituído
por doisguorksa e um guork4 poisa cargaelétÍicado
. , 2 .. 1 .-.
quor^ué+:leeadoquo*dé -;€ (figura1a).um nêutronserìa Íormadopordoisquorkide um
gaorka (Íiguia1b).Osdemaisqaork-ssó estãopresentes
naformaçãode hádronsmaìscomplexos.
b)
) 2 /ì\
.t".t'-(t'l="
^uuuon
,
@.+".r+"r.r+.r
Figurâ l. Constituiçãodos nú(lêons.Em(a),â cârgatotâl dosqua*s u, u, d é lgttàl
a e. Em (b), â carga totaf dos quatk d, d, u é igual a zerc. 3

a
ç

ã
ë
I
ii @ 4.os raioscósmicos
Apesardo nome,os raioscósmicos não sãoondaseletromagnétìcas. Sãopartículasextremamente
Íápìdase altamenteenergéticas queatÌngema Terra,provenientesdo espaço.Cadametroquadradoda
do planetaé atingido,em cadasegundo,por cercade 200 dessas
supeÍfície partículas,
com energiasde
algunsmilhõesde elétrons-volt.Entreas partículas
queconstituema radiação cósmicap,redominam os
elétrons
e osnúcleosatômicos, principalmentede hidrogênio(prótons).fu partículas
dosraioscosmìcos
deslocam-se peloespaçocomvelocidades próximasà da luz.Algumasdelassãomuitomaiseriergeticas
do que qualqueroltra partículaproduzidanosmaioresaceleradores de partículasexistentes.
A origemdessas partículasnãoesú ainda perfeitamente
esclarecìda.
O maisprovável e queasmenos
energéticas,em suamaioria,venhamdo Solede nossaprópriagaláxia,aViaLáctea. Asmaisenergéticas
são,possivelmente,oriundasde explosões principalmente
de estrelas, assupernovas.
No desenvolvimento do estudoda estruturada matéria,asexperÌências e pesquisas com os raios
cósmicos foramde impoÌtânciafundamental.Elastêm sido utilizadas pelosfísicosparao estudodas
partículaselementarese paraproporcionar informaçõessobrea origemdo Universo.

4.1. OscientistasbÍasileiÍose a pesquisacom os raios cósmicos


No Brasil,asatividadesenvolvendoos raioscósmìcosmarcamo próprioiníciodaspesquisasfísì-
cas€m nossopaís.Porocasião da implantaçãoda Faculdade
de Filosofia,
Letrase Ciências
Humanas
da USP,em 1934,foi marcante a atuaçãodo físicoucranianode nascimento, naturalìzado
italia-
no, ClebWataghin(1899"1986), que hoieemprestaseunomeao Institutode Físicada Unicamp.

Os FUNDÁMrNÌos
DÁFiea
Eleconseguiu,na época,reunirinúmerospesqui-
sadoresbrasileÌros, entÍe os quaisse destacararn
MarceloDamy de SouzaSantos(1914), Mário
Schenbefg(19141990), PaulusAulus Pompéia
(1911-1992) e mais tarde Oscar Sala(1922-),
Jaym€Tiomno (l920 ) e CésarLattes.
LJmtato de repercussão internacionafoi a de5-
coberta da partículaméson pi ou píon, por César ffi
| àlle\ em ì047, d pdrl rdo êstuoodo<rà o\ (o\mt-
cos.Em I949, foi criadono Riode jâneiroo C€ntro
Brãsileirode Pesquisas Físicas(CBPF), coordenado
por CésarLattese losé LeiteLopes(19'l8'2006),
outro importante pesquisãdorbrasileiro,primelfo .ú,JoséLeiteLopee,físico brasiteiro
i
presidenteda SocjeciadeBfasileirade FísÌca.Novas
instituiçõesseseguiram/ comoo ConselhoNacionaldePesquisa, hojeConselhoNacionalparao Desen-
volvimentoCientífico e Tecnológico (CNPq),criadoem 1951.
Além de se destacarno estudodos raÌoscósmicos,o BrasÌtem ÍealizadopesquisasimpoÍtantesem
váriasoLrtrasáreâsda Física,quer sejanasuniversidades,qLtefsejanos centfoscientíficos.Destacanìos o
Laboratório Nacionalde LuzSíncrotron (LNLS)de Campinas, cuio iníciode funcionamento se deu em
I997. A luz síncrotroné constituídade uma intensaradíaçãoeletromagnéticaemitìdapor elétronsde alta
eneÍgia,acelerãdosaté próximo da velocidadeda luz errì Lrmaceleradorde partículas.Essaluz abÍange
uma ampla faixa do espectroeletÍoÍnagnético:raiosX, luz ultravioletae infravermelha,além cla luz vìsí-
vel, sendoumâ fo rmìdávelÍe rram enta que permiteestudaras propfiedadesquímicas,físÌcase biológicas
dedÌversos componentes da Natureza.AÍinalÌdadedospesquisadorcs, ao utilizaraluzsíncrotÍon, é des-
vendaÍos conheciÍÌìentossobreátomose moléculâse como estesseoroanizamDaraÍoÍrnaÍ os materiais.

q'l
-;.;ri
. d V is t âgêÍ â l d oL N L 5n, a c i d a d ed e C a mp i n as,5ão
P aul o

455.
CÂP ULÔ20 . Fi5cANU.trAR
A 5.Noçôes
de radioatividade
5.1.IntÌodução
Com o intuito de verificarse ceÍtos compostosde urânio emitiam raiosX, o físicofrancêsAntoine
HenriBecquerel (1852-1908) realizou,em 1896,experiências com o sulfatoduplo de potássio e uranila
KíUO)(SOJ, , colocando-osobre uma chapa fotográficaenvolta em papel preto. Becquerelob-
servouque o sulfatoeÍnitìaalgo que atravessava o papel e sensibilizãva
a chapafotogfáfica.A cientista
francopolonesaMarie Sklodowska Cufie ('l867-1934)ìntef€ssou-se pelo fenômenodescobertopor
Becquerele, junto com seumarido, o físicofrancêsPierreCurie(1859-1906),verificouque todos os sãis
de urânìoconseguiam impressionaf chapasfotográficas,concluindoque o urânioerao responsável pela
emissão.Em 1898,o casaldescobriudois novoselementosquímicos,que produziamefeitoanálogo
ao do urânio: o polônio e o rádio. Entretanto,somenteno ano seguìnteÍoÌ esclarecidaa naturezadas
radiaçõesemitìdaspor esseselementos,com a constãtâçãode que não eram raiosX, Essafoi a origem
dos estudossobrea radìoatividade.

]]

À o casalcuÍeem
seulaboratório

Becqu€rel em 'ì903, com o prêmìoNobelde Física,


€ o casalCurieforam dÌstinguidos, por suas
pesquisas sobfea radÌoatividade.Em 1911,MarieCurierecebeuo Nobelde Química,por selrsestudos
sobre as propriedãdesdo rádio e de seuscompostos,

5.2.Reacões
de decaimento
As reaçõesque alteramos núcl€osatômicossão chamadasreaçõe! nucleares.
A radioatividade consistena emissãode partículase radiaçõeseletromagnéticaspor núcleosins-
táveis,que se tÍansformamem núcleosmaisestáveìs, Essasreaçõesnucleaf€s sãochamadasreações
de desintegração radioativa ou reâções de transmutação ou, aìnda, reações de decaimento. No
decaimentonaturalde um núcleoatômicopodemseremitidaspartículas ü e p e raiosr.

Os FUNDAMENToS
DA Fúrca
'456
d (núcleosde átomosde hélio)
I Partículâs tÃ
Vejao caso,por exempìo,da reação: f,*t
6l
'iiu -+.'q+ 'ilrn
-g
queo núcleode urânio(u), emitìndoumapartícua ct tem seunúmeroatômicodiminutiode
Observ€
duasunidades
e seunúmerode mass4de quatrounidades,transfoÍmando-se no núcleodetórioCIh).
t Partí(ulasp (elétrons) ët
O elétronemitidopelonúcleoìnstável
forma-sea partirda desintegração
de um nêutron,conforme
ìndicadoabaixo:
nêutron próton elétron antineutrino
l n- l p *1 0 + 3t r
Nessascondições,o núcleoqueemiÌeumapartículaP tem seunúmeroatômicoaumentado de uma
unìdade,O númerode massanãosealteÍa.O antineutrinotem cargaelétÍicanulae massadesprezível.
Vejao caso,pof exemplo,no qualo núcleodo átomode césio(Ct, ao emitirumapa.tículap, trânsfoÊ
ma-seno núcleodo átomode bárioíBa):
'ilcs-+9Ê+ '1iea
I RaiosI (emissãode ondas eletÍomagnéticas)
Dastrêsemissões(ú, p e y) decorrentesdo decaimentonatural.â radiaçãoyé a que tem maior poder
a de penetração,quando emitida com a mesmaenergiacinétìcaque as demais.
!

(ou atividade)
5.3.Velocidademédiade desintegração
Sejanoo númerode áÌomosradioativos
de umâamostrae n o númerode átomosradioativos que
aindanão se desintegraram,
apósum intervalode tempo Nessas condìçõ€s,
no n representa o
númerode átomosda amostraquesedesintegraram ^t, de tempoÀf. Avelocidademédiade
no intervalo
a desintegÍaçãotãmbémchamadaatividade,no intervalode tempo é, por definição,a gÍandeza:
^t

No SistemaInternacionalde Unìdades(51),a unidade de v é a desintegraçãopor segundo (dp5),


também chamadabecquerel (símboloBq). Pode-setambém usaro curie (símboloCi):

A velocidadede desintegraçãoé proporcìonalao númeÍo n de átomos radioativospresentese que


aindanão sedesinteoràíam-istoé:

A constante de pÍoporcìonalidadeC depende do isótopo radìoativoe é denominadaconstante


de de5integraçãoradioativa.
LOmOY: _
/Vem:

^i
fusim, a constanteC representaa fraçãodo número de átomos que se desintegram,em média, na
unidadede tempo. Porexemplo,a constantede desintegraçãoradioatìvado Íadônio ("s:Rn)é s 1,
;
significandoque, de uma amostrade 79 átomos Íadìoativosde radônio, um se desintegra,em média,
a caoa segunoo.

2ô .
CÁPlÌuLo Fr5cÀNu.EÁi
45f.
Se um átomo de radônio se desintegraem média a cada segundo, então 79 átomos de radônio
demorarão,em médìa,79 s parase desintegrarem.Esseintervalod€ tempor que correspondeao inverso
da constantede desintegraçãoradìoativa,é chamadovida média (õ) do isótopo Íadioativo.Portanto:

a
Ì

5.4.Meia-vida
A meia-vida de um elemento radioativoé o intervalode tempo após o quâl o número de átomos
radioativosexistentesem certaamostraÍica reduzidoà metade.A meia-vidãé chamâdatambém oeríodo
de semidesinLegração.
Por exemplo, a meia-vida(que vamos indicar pela letra p) do césio-l37 é de 30 anos. Sendo ,o o
número de átomos radioatìvosde uma amostra,temos:
:

0o
-.
4v

porrdnro,
dpdsuminrervdto
derempoG;t]. ,"r,o. ffi rddiodtivos
átomor que
I -I
aìndanãosedesintegÍaram, A mesmaigualdadeanteriorvaleparaas massas,
Assim/sendomoa massa
de uma amostrae m a massade átomosda amostraque aindanão se
inìcialde átomosradioativos
desinteoraram,temos:

.458 ôÀ F5.a
Os FuNoÁMENÌos
O gÍáficode /' em funçãode t é uma curvaexponencial(figu-
ra 2) que obedeceà leidadapor:

1!
ondee é a basedo logaritmonatural(númeroirracional iguâla 2
2,71828...).
!!
Podemos relacionar (p) com a vidamédia(õ). Para
a meia-vida
.th !r
t:hÍemosn=t. 3

De, n..e
'2 ,vem: 'o 4^.e t e " 2
Figura2.Gráfi.or x t
Aplicandomembro a membro o logaritmo na basee, temos: t
log" e' P = log" 2

Sendofog.2 : 0,693,vem C. p - 0,693. Como _1


c
sulta:

NNW
:
mRlS o elemenrocobârrG60teftfteiâ-üdade 5 anos.
a) Quantotenpo devêdecorrerparâ queuma amostrade 100gdesseelementosereduâa 25 g?
b) Qualaüda médiãdo cobáltG60?

a) S end o m .: 1 0 0 9n, :2 5 g e p = 5 a n o s,rem:n : 3 e -r ,5:#- 2\:4- 2:2,- r =2

Á,- \ . p J
Porlúro: 2.5 G; ì;A
^,
5àÀ l-dnc
l.squ em z lic am pnlc : 1009 - - - - - ^0 9
5 _-- 25g

b) Dep= 0 ,6 9 3 õ ,v e m : 5 :0 ,6 9 3 .õ 3 õ=
0.693
-j - ri:
---ì t1:tï_l
Respostâ:a) 10ânos; b) = 7,2 âôos

Rïffi ou" i"ot"po" oo somenteoca.bonol4 (,;c)é radioârivo.Atda de cúboncl4 qistenre nâ armosÍera


"-bono,
e eú todos os seres üvos é a mema. Essatda é ext.emamente reduzida:i0 ppb, isto é, em cada l bilhãôde
átoúos de carbono,10são cdboncl4. Corhecendo-se atda de carbonel4 existeôtenumaamostrade um
dt'go ser vivo, é possívelencontrd â idade destepelo fréÌodo conhecidocomo dâtâçõopelo carboncl4.
Combae no têxto,caÌculea idadede um drigo serüvo.úja tdã de cârbono{4 numâmo$tÍâ é de t,Zs ppÈ.
Ameiâüdâdo ceboôGl4 é de 5.730anos.
Soluçáo:
Sendon0 : l0 ppb, n : 1,25ppb ep = 5.730anos,temos
n .2 I 2 2 .r..
- -tr,

P or t an to :^=Í Ì.p = =
^ t:3 .5 .7 3 0
RespGtâ:17.190ãnos

CaPiÌlLo20 . Fle.^ NuccÂR


4t9.
ffi*ffie
deumaamostrade:2 s.Ìeumisótopo
.ü{lt} Dispõese #ffi O-pqíodo de $midesintegrâção do tecnécio
radioativo.Depoisde 60 dias ã quantidaderesi (lìTc) é de 20 h. Calculesuavida média.
dual da amostraé de 1,0 g. Qual ê a meiavida

il*l@ 6.Fissão
nuclear
6,1.HistóÍico t
Em1919,Rutheúordbombârdeou átomosde nìtÍogêniocom partículas alfa(núcleos
de átomosde
hélio),provenientes mdioativos
de elementos naturais, a primeirareaçãonucìear:
realizando
r;N+lH e ì ' , o + lH

Essareaçãoconstituiumatransmutaçãonudear,em que o nìtrogêniosetransforma em oxigènio


e hidrogênìo.
A descobertade nêutron,em 1932,pelofísìco
inglêslamesChadwìck (1891-l974) tambémdecor-
de partículas
reuda utilização âlfabombardeandoo núcleodo berílio,o quevaleuao cientista
o prêmio
Nobelde 19351
rác+
:Be+ 1He) in (nêutron)
j
No mesmoano,em cambridge,Inglaterra, o físico
ìnglêsSirJohnCockroft(1897-1967) e o físicoirìandês
ErnestWalton('19031995),agraciados com o prêmio
Nobelde Físìcade 1951,ãceleÍaram prótonssob alta-
tensão,utilìzandoum geradoreletrostáticode Vande
GraaÍ,conseguindo energiada o.demde 1 MeV Com
elescindiramum núcleode lítio,obtendodoisnúcl€os
de héliocom eneÍgiacinética de 8,5 MeVcadaum,
comoindicadonafigura3. ã
Ë
r-:í ,$, ..,,,.; ':",,9ìP a
:::.:$ "à

lH + 1Li + 2lHe
FlguÌa 3. Cisáode um nú.leo de lítio
por um próton acelerado.

Essãexpedêncìa,ao ladode muìtasoutras,mostÍou


a enormequantìdade de energiaexistenteno interior ^ SirJohn Co.kroft,fisiconuclearbritânico,
exâminaoa<€leradorde partí(ulasdo
de um nú(leoatòmico,Iniciaram-re, entào,ensaios laborãtórioda Univ€6idadede C.mbddga
utilìzando núcleosde €lementos pesâdos, com pers- InglàteÍa, décadade r930.
pectivasmuito maioresem teríiìosde obtençãode5sa
energìa nuclear
A parthde então,os aceleradoresde partículastornaram-se instaumentos de grandeimportáncia,
tanto parao estudoda estruturada matérìaquantoparaa obtençãode energìanuclear,com Íìnspa-
cíficose tambémcom Íinalidadebélica.Neles,íonse partículas subatômicas sãoaceleradas, de modo
que adquÍamgrandesvelocidades para,em seguÍda, colidiremcom núcleosatômicosde diversos ele-
mentos,com a Íìnalidadede cindi-los.Na esteiradosaperfeiçoamentos desses dispositìvos,em 1929,
o físiconorte-ameicano E.nestLawrence (1901'1958),prêmioNob€Ìd€ Físicade I939, desenvolveu
outroacelerador com concepção dìÍerente,o cíclotron,no qual partículas carregadas eramaceleradas
em percuÍsos espiralados,ganhandoenergiaa cadaciclo.Esseconceitoaindahojeé o utilìzadonos
orandesaceleradores de oartículâs.

.45o oÁFrscÀ
05 FUNoMENÌos
6.2.AdescobeÍtâda fissãonuclear
O processo de fissãonuclearproprìamente dito Íoi descoberto
no finalda décadade 1930,graças ffi
ao trabalhodesenvolvido por cientistas
de diversospaíses.
O ÍísìcoitalianoEnricoFermi-realizou,a par$rde 1934,umasériede experiências com nêutrons -ts
obtidosa paÍtìr do elementorádio, que finamentemisturado com beríiofuncionava comofontedessâs
partículas.Comonêutronsnãopossuem cargaelétrica,suainteração com a matériaé pequenae suape-
netração bemmaiorquea daspartículas alfa.Êermidescobriu tambémquea adiçãode pamfinadiminuía @
a energiadosnêutrontnum processo chamadotermâlizâção, tomando-os paraproduziÍa
maiseÍìcazes
radioatividade. Os produtosradìoativos obtidospareciam constituira sérìedoselementostransuúnicos
(númeroatômìcosuperiota 92, isfoê, Z > 92),masessasuposição de Fermìmostrou-se equivocada.
os cientìstas alemãesotto Hahn(1879,1968),
prêmioNobelde Químìcaem 1944,e frìtz Strassman t
(1902-1980),iuntamentecom a ÍísicaaustríacaLìse
Meitner(1879-1968) realizaram umasériede expe'
riências, nasquaisconseguìram produzirelementos
transurânicos. Duranteo ano de 1938,Otto Hahne
FritzStrassman, já semLiseMeitneÍ,exiladana Suécia,
obtìveramÍesuìtados estranhos em seusexpeÍimentos,
oue ìndicavam ter sìdoDroduzido báriono bombardeio
de urâniocom nêutrons. FoiLiseMeitnere seusobrinho
Otto Frisch(1904-1979), no anoseguinte, queinterpÍe-
[aramo Íesultado, realizando umaanálise quimicami-
ì nuciosanaqualefetivamente constataram a pÍesença de
g bário,o que, juntamente com a presença do criptônìo,
g indìcouclaramente a ocoirênciade fissãonucleaÌ,isto
é, a quebrade núcleosdeurânio,produzindo elementos
j
maisleves,de acordocom ã equação:
À OttoHâhne LiseÍúeitneremseulaboràtório,
a êm Berlim.Alemânhâ.décãdôdê 1930.
'!5.u+ ln ;r{aa + 33óKr
+ 3;n
Observequea quebÉdo núcleode urânìodáorigema trêsnêutÍons.Estes irãocindiroutÍosnúcleos
de átomosvìzinhos, determinandoumareaçãoem cadeiaquecontinuaespontaneamente, Essareação
em cadeìaliberaumaquantidade enormede energiae constìtuiopíincípiodefuncionamento dasbom-
basãtômicàse dos Íeatoresnucleares. Entretanto, essareaçãosó conseguiráse manterse a massado
materialfíssilfor maiorque um valorcâftcterísticodenominadomassacÍíticâ.E essasustentãbilidãde
da reaçãoem cadeiafoi poí algumtempoo problemaa serresolvidoparao empregoda fissão,quer
parafinsmilitares, querparapacíficos.
Emresumo,quandonúcleospesados, comoos de urânio,sãobombardeados por partículascomo
nêutrons acelerados, originamse núcleos menores e umagrandequantidade de energia. Ao repetir
seuexpe mentopioneiro,Hahne Strassman verificaram que,aìémdosnúcleos Ìnaisleves,haviaã
liberação de 208 MeVde energiapor núcleocindido.Essa energiaobtidaconfirrÍìoúplenamente
a fóÍmulade Einstein :
E mc'], poisa diferençade massaentfeo núcleooriginale os núcleosresultantes
correspondia à quantidadeenergéticaobtida.
A eclosãoda SegundaGÍandeGuerraMundìalacelerouaspesquìsas vìsandoconseguira auto-sus-
tentaçãoda reaçãoem cadeiaque possibilitasse a confecçãode umaarma.Secretamente, o governo
dos Estados Unidosempenhouesíorçosnessadireção.Em2 de dezembrode 1942,na Universidade
de Chicago,um grupode cientistas, diÍigidopor EnricoFermì,cÍioucom sucesso o pdmeiroreatora
conseguìÍ um estadode aüto-sustentação ou "crítìco".O reatoreraabast€cìdo
com urânionaturalem-
bebìdoem bÌocosde grafite,tendoa fissãoocorridono isótopodo uÍânio'?;5ru.
A partirdaí,viabilizou-se
a construção dasletaìsbombasatômicas,lançadas contraHiroximae Nagasaki, em agostod€ 1945,
com asterríveis conseqüênciasde que temosplenoconhecimento.

* FERill,EnÌico{r9Orì9s4),ísicoita
iano,descobru Íadioativor
novoselementos e previ!a pÕ$Ìbiidade
o prêmloNobeldeFísicà
dêobt€nÉodeeLemêntosrÌanrurânÌcor,PoÍsêusÍabalhos,rêc€beu de 1933.

CÁPiruro2o . FÌsiG Nu.trÀR


46t '
t

r, PintuÍãque retratao ìnstant€em que foi acÍonadoo pÍmêiro rêatornucleãrdo mundo,


na Universidade de Chicago,EstadosUnìdot em 2 d€ dezembrod€ 1942.Náo há fotos,
pok foi proibidofotografãro evento-

.i
ffso € ÁssoLtrÌÁr€NrÉ.
i:
aa

.-J ). :!
.' )
.
=

6.3.A utilizaçáopacíficâda fissáonucleaÍ


Hoje,asusinasnucleaÍesobtêmenergÌaelétricaa partirdafissãonuclear,
A maiorpartedessas
usinas
drrddutilirdo bon bdrdeo dê rucleorde uÍanio', U, , om a obtencaode nucleos
menorer ê ênergia.
Na figura4 estáesquematizada umadessas ÍeaçõesnucleaÍes:

#
,i:U
#,

in 'llxe "l'is|- in in
Fisura a. Fissãodol:U, com obt€nçãode estÌôncio€ xenônio.

Simbolicamente,
a reação em questão
nuclear podeserescÍita:

h +';:U J ''i',U )'iXXe+13gsr+ 2In + energia


(raiosgama)

Observeque,antesde resultar
nosprodutosfinais,o núcleode urânioassume uÍnaformainstá-
o neutron('tlurU),
vel ao absorver decaindoa seguiÍpelaemissão de energiana formade radiação
gama,

Os FUNDÁMENÌo5
DÁFisca
" 462
O esquemada figura5 mostÍao funcionamento básicode um reatorparaa produçãode energia
elétrica:o caìoÍliberadona fissãoaqu€cecertaquanÌidadede águamantidaem alta pressào; a água !Í8ã
circulapor umatubulaçãoe aquecea águaexìstente no geradorde vapor Esta,ao entraÍem ebulição, fstü
gerao vaporque acionaasturbinas;a energiado movimentodasturbìnasé tÍansformadá em energja ..
elétricae estaé dìstriblrída pelaslinhasde transmissão.
convenientemente
H
@

Ásu"
I
FiguÌa5. Esquemadê um íêâtoÌ nucleârê da distfibuiçáodê ênergiâêlétricâpêlâslinhâs
de transmissáo{êst€esquemanáo estárepÌerentadoem êscala).

3 As principais de um Íeatornuclearpodemseridentificadas
partesconstituintes no esquema da
fìgura5: asbarrôsde "combustível"nuclear,queconstìtuem sãogeralmente
o materìalfGsil, de urânio
ou de plutônio-239,
subprodútodo funcionamento do reatorfu barrasde controlesãode cádmioou
3 de boÍo, Elasabsorvem os nêutronsem excesso,mantendoa reaçãosobcontrolee impedindoque o
reatorsuperaqueça.Paraque a reaçãode fìssãosejapossível,
istoé, paraâumentarã probabilidade de
ã ocorÍênciada Íìssão,deve-se dos nêutronsemitidospeìo"combLrstível".
diminuira velocidade O ele-
E mentoque realiza€ssatarefaé o moderador,que podeseráguacomum,águapesada, grafiteetc,
&
E

O uránioencontrado é umamistLrm
na NatuÍeza de 99,3%de 2r3Ue somente 0,7%de'zrsu.
Na prática,procura-se
aumentara porcentagem
de 2r5Uem relaçãoao 2ttu. Esseprocesso
é de-
nominado enriouecimento do uránio,

Caírurô20 . Flíc^ Nú.trÁr


46t.
6.4.A poluiçãonuclear
O grandepfobleÍnada obtençãode energianucleaÍa pâtir do processo de Íissãoé a radioatividã-
de residualdos produtos resultantesdo pÍocesso.Nas usinasnucleaÍes,o custo elevadoestá igado ão
descartedo lixo nuclear.Um dos procedimentosutilizâdospara essefim é conÍinaÍ os rcstduosern com-
partimentosblindadose reforçados,para,apósum períodode cinco ãnosde resfriamentona piscinado
reator,sepultá losem bulri<eride concreto.Outfo procedimentoé coníinaro lixo em depósitosgeológÌ-
cosprofundos,masa pÍópriamovimentaçãoda crostaterfestre,assimcomo descuidoseventuais,podem
trazer conseqüênciasextremamentegraves,como a contaminaçãode lençóisfreáticosque abastecem
de á9uaos centrosurbanos. A soluçãodefinitivada questãoaindãestálongede seralcançada.

f
1

'!,

'Vi s t aex t êr nadau s i n ô n u c l e à Ìl n d i a n P o i n tE n eÍgyC entef(IP E C ),noval edoH udson,N ovàyork.E ÍâdosUnidos.

E| z.rusãonuclear
A extraordinária
q!antidadede energiaque o 50l,há bilhões
de anos,emite para o espaço,responsávelpela manutençãodas
condiçõesde vida erì nossoplaneta,é produzidapor um pro-
cessodenominadofusão nuclear,Costumâ-se dizerque o Sol
é uma verdadeira fornalhaÍundindocontinuamente núcleosde
hidrogênioem núcleosde hélio,tendo a energiacomo subpro
duto, Em que na verdadeconsisteesseprocesso?
Os núcleons,isto é, os prótons e os nêutronsde um m€smo
núcleo,mantêm-seligadosgraçasà interação determinadapela
força nuclearÍorte, Como vìmos, essâforça tem seu alcanceres-
trito àsdimensõesnuclearese é extrernâÍnenteintensa.Portanto,
parãsepararos núcleons,é necessário fornecerao núcleouma
gfandequantidadede energia-Chama-seenergia de ligação lmagemdo Solobtida pelo
do núcleoa quantidadede energiamínimaque o núcleodeve Têlês(ópiode lmagemUìÍaviol€ta
receberparaseÍ possívetal separação. ExÍemâ dã sondaespàcial
50HO (ObsêruatórioSolare
VerÌfica-se
que a mâssado núcleo(r'ì"ú,"")é menoÍ que a Hêliosíérico).
À esquêrda,vê-se
somadasmassas individuais dos núcleons(: m"ú.Ì""",)
que o Íor- uma proêminênciàsolar.
mam,fusÌm,a diferença entreessas massas é dadapor:

m,... _ m.,.",
^ m::

464 Or FUNDÀMENÌor
DÀFr3.Á
ff
A energiade ligaçãodo núcleo pode, então, ser calculadapelaequaçãode Einstein:

Porconseguinte,quândonúcleons seiuntame seÍundemparaformarum núcleomaìspesado,


há liberação
de energia,
quecorÍespondeà €nergia de ligação, queo núcleo
istoé, à energia formado H
deverìareceberparaque fossemlibeÍadosos núcleonsoriginais.No processoque ocorreno Sol,nú-
cleosde hidrogêniounem-separaÍoÍmarnúcleosde hélioe, comosubprodutodessareaçãonuclear, ffi
é liberadaumaenormequantidade de eneÍgìa.A reaçãonucleaÍqLleocorreno Solpodeserescrita
5implifìcadamente
do seguinte
modo:

4]H -ì jHe + 2 e + + 2 6 Me V

Emprincípio,parecesimples.
Entretanto umareâçãodessetipo exigepressões extremamente altase
temperaturasda ordemde20 mìlhões de kelvins.
Essaé umadasfazões pelasquaisasusinasnuclearesain-
da nãoseutilizamdafusãonucleaf.Nosprocedimentos experimentais, o gastodeenergiaparaseobterem
ascondìções nec€ssárias
à realìzaçãodo processoé maiorquea quantidade de energiaobtidâdele.
Ascondiçõesobtidasem laboratóíio,com reatofesdo tipo Tokamak, aindaestãodistantesdasexigi-
dâspaÍaumapÍodução contínua e controlada de energia a partirdafusãonucleãr
 tusãonuclearcausabemmenosproblemas quea ÍìssãonucleaÍ na obtençãode energia elétrica,
Porìsso,há um grandeempenhodoscientistas e dosgoveÍnosem todo o mundoparabuscarsoluções
quetornemviávelautìiizâçãodo processo defusãoem substituição aodefissão.Nesse s€ntido,foicriado
um proj€tointernacional,
queconstituiumadasmaiores cooperações científìco-tecnológicas
dosúltimos
tempos,o ITER(lnternacÌonalThermonuclear Experim€ntal Reactor),O reator,baseadona tecnologia
!
Tokamak, estásendoconstruídona Françae, umavezconcluído(o primeiropfazopafainíciodasope-
raçõesé 2016),deveráproduzircercade I GW(um bÌlhãode watts)de potência.Talprojetoconsumirá
maÌsde 10 bilhõesde euros,metadedosquaisÌnvestìdos pelacomunidade européìa.

â Bêatord€ fusãoTokâmâk,utilizadoparapesquisasnuclêaÌês,na
Univêrsidadede Princ€ton,NovâJersey,
EstadosUnidos.

No endereço eÌetrônicol!tu:/jlriri.wirÍrc.r\ièn.ranr,r..ì.,íiersiì6./Ee_nì:ilÌrrs,nÌa!ì1.
ae!?r=üor I ú&rì-0r 0{ì0ôÍ. r e 1 .,:,2)jÌ..Éitleai lrà.: - i erti)Ìi01Ctcl!.e!:-olini:i*9&rr\r-.0
(acessoêm 1319/2007),vocêpod€v€rifica!comooconea tusãode átomosde hidrosênio,
determinandoa fornação d€ m átono de héüo.

CaPlÌuto20 . FscÀ Nu.trar


465.
in,,,.,',
@ 8.Evolução
estelar
8.1.O nascimentodè uma estÍela
O espaçoé quasevazio,com umadensidade de 1 prótonpor metrocúbico.A temperatuÍamédia
é de 2,7 K (próximado zeroabsoluto). O hidrogênioconstituia maìoíparteda matériaconhecidado
Universo. Essamatériase distribuino universoem um raiode 14 bilhõesde anosìuz,com regiõesde
maìorconcentração, as galáxias,em cuiointeriorhá estrelas e eventuais planetas.
Admite-se que essa
matériaconstituiapenasuma pequenapartedo total do Universo (5oó),o restantesendoconstituído
d€ matériaescuÍae energìaescura,cuianatuaeza aindaé desconhecida.
Umaestrelanascequandoseaglutinam,poraçãogravìtacional, gases(principalmente hidrogênio)e
poeirainterestelar.
Acredita-se que issocomeçaa ocorrernosdenomìnados
pelaprimeiravezem 1947peloastrônomonorle-americano
glóbulosde Bok,descÍitos
de orìgemholandesa BaÍtJanBok(1906-
r
1983).Sãoregiõescomatéalgunsanos-luz dediâmetro/ondea dìstribuìção de matérìanãoé unìÍoÍme.
A medidaque a aglutinação ocorre,a temperaturado núcleocentralaumenta,surgindoentãodua5
tendências que seopõemra de contração, devidaà açãogrâvitacional, e a de expansão, devidaà alta
temperatura. Há situaçõesem que ocorreum equilíbrioentrcessasduastendências, determinando a
formaçãod€ proto-eJtrclas(proto: anterior),constituídas por núcleosdensose quaseestáveis. Com
o aumentogradativoda tempeütuía,inicia-se o processode fusãonucìeaÍdosátomosde hidrogênìo
com a pÍoduçãode hélio.A proto-estrela passaentãoa emitirintensamente ondaseletíomagnéticas e
partículasaltamenteenergéticas. Quandoa temperatura atingevaloressuficientemente elevados,
têm
ìnícìoasreaçõesteÍmonucìeaÍes, o quecausaumainterrupção no colapsogravitacionale o nascimento
de uma estrela,o aumentode densidade e de temperatura é lento,de modoque o paocesso de con-
traçãogravitacìonal persìstepoÍ intervalosde tempode milhõesa bilhõesde anos.

ca6 e poeih inlereí€lar Protoasl@la


' A nuvemdegars e a peúâ inteÌsteLâr ' Há um equilibÍo€ntrcâ tendên.ia
de
seaglutinampof açãogüvitac onà|, cont.açáoê expâffão.
íormaidoosslóbuLos de Bok. . Crâdâtivam€nleà tempemturaalmenta.

Figuraó.

8.2.A vida e a morte de uma estrela


Asreações defusão,iniciando-seno hidrogênio eterminandono hélio,produzem a energianasestre-
lase elevama temperatura. A massa da estrelaé determinante nadensìdade e natempemtura atinqidas,
fatoresque estãodiretamente associadosà velocidade de queima do combustível nuclearQuãndoé
atingidoo limitea partìÍdo quala continuação do processo de fusãohidrogênio-hélionãoé maispossi
vel,a pressão produzidapelatemperatuÍa, queseopõeà pressão gravìtacional,
dimìnui.Então,estÍelas
com massa suficientepassam a produzircarbonolrlC;, a partirde umareaçàocom trésátomosde hélio,
levandoa estrelaà categoriâde gigantevermelha,qu€ tem umaluminosidade elevadae temperatura
desuperfícìe relativamentepequena,devidoà grandedimensão. 5eascamadas externascomeçarem a se
formandoumanebulosaplanetária,e o núcleocontinuarsuacontração,
aÍastaÍ, a estrela
setransforma
numaanã bran€a,quetem o raiobastante diminuídoe numaescala de tempoconsiderável iráperdero
brilho,convertendo-se em umaanã neqra,

.4Ã6 Os FUNDÁMENÌo5
DÁFica

I
I
I
Se a massada estrelafor muito grande, superior a quatro vezesa massado nossoSol, as fusões
prosseguerÍìe pode ser produzidoo ferro (:ÍFe).Com isso,o combushvelnuclearvai se esgotando.
Aconseqüência desseesgotâmento é umãvìolentacontração gravitâcÌonalque dá origema um cataclk-
mocósmico,umfenômenoespetaculardenomìnadosupernovâ. O bÍilhoda supernova é muitointenso
poralgurn tempo, diminuindo gradatÌvamente.Nesseevento/a estÍea envìaparao espaçopartede sua
massa,restandoentão um núcleo,denominadocaroço estelâr.
#

d Nebulosado Côhnguejo
(ívì1
), Ìemanescente
de
umâ supeínovâque
explodiuno âno de
1054.

Em 1987,uma €strelada GÍandeNuvemde Magalhães deu origema uma supernova, a 5Nl987a,


;
lançandono espaçoum chuveiÍode neutrinos e fótons,que puderamseÍmedìdosna TerÍae poÍ instfu-
mentossìtuados lssoocorÍeuà distáncÌa
em satélites. de 169 mil anos-luz, com uma energÌacalculada
em 3 . 10" l, uma quantidadede energiamuitasvezesmaiorque toda a energiaÌrÍadiadapelo Solem
seuciclode vida.
Dependendoda massa, o nú
cleo restantede uma supernova
pode se tornar uma estrelade
nêutrons, com densidadesex-
tremase raiosda ordemde deze-
nasde quilômetros.No casode
massasmaiores? a estrelapode
dar orìgem a um buraco negro,
no quala matériasofreuma con-
tÍaçãoindeÍinida, reduzindo-se a
um simplesponto denominado
singularidade.A fronteirarÍìa-
temática,cafacterizada peladis-
tânciaem relaçãoa esseponto, a
partirdã quãl nadâpodeescapãf
à atÍaçãogÍavitacional, é deno-
mÌnadahorizonte de eventos.
A gravidãdede uiì buraconegro
é tão intensaque nenhumama-
térÌa dele pode escapare toda a
mãtériado espaçovizinhoé atÍaí
da paraele.O fato de que nem À Evidênciadeum burãconegrcno núcleodâGaláxia NGC4261,queF
mesmoa luz escapaà atraçãodo en(onÍà à maisde 4 5 milhóes
de anosluzda Tenà.
A imagem,coloÌizadaaftificiãlmêntê,foi obtida pêlotêlescópioespacial
ouraco negro explca 5eu noÍne. H u b bl e,em 1992.

20 .
CÁPiÌuLo Fú.aNuctraR
467 "
ffi i*ffi iii* o

Cigade vemdha
. O hidrcgênioseconven€btãlmenie f
t O núcl6 do sistêma sêcontãi e o
héliosofreíusão,brmandocarbono.
. As camadasexlernasseatastam
fomandolma nebulosa p àneúria.
. O núcl@conlinuase conlÍaiôdoê
comdiminuição do seubÍilho.

g
e

I anãnes6
@ j

. Sea mas do carcçôstelâÍ Ì @r srr€ a


1,5e3wa a mÀs solar, s d68no €
poderáfr lma eíÍela de nêulÌons.
I

Y*
g

I
F
. se a ma$a do caÌoçoeíelaÌ ÍoÌ
supeioÌ a 3 rezesa ma$asolar,ele
PooeconwneÈseem um Duaco

Figurâ7.

Umadasprevisões da relatividadegeralde Einstein


é a existência
de ondasgravitacionais,
a5quais,
apesardastentativas,
aindanãoÍoramobservadas. Existea expêctativade que na eventualcolisãode
doisburacosnegros,envolvendomassas da odem de milharesde massas equivalentes
ao Sol,ondas
gravitacionais
possamserdetectadas, Íesolvendoum dosgrandesenigmasda Física atual.A quantidade
de energiageradano eventorìvalizaria
com os distantesquasares,situadosnoslimitesdo Universoe
que produzemenergias equivalentea centenasde galáxiascombinadas.

.468 05 FuNoaMÈNros
DAF5ca
ffie
ffi üunesp) o ìsótoporadioativo':3iRn,Io.madoa -?",{*ts*' fuvest-cer Lr ono de 2005roi dÊ,Iarado o dno
pârtÍ de rUUpor enissõessu.essivsde pãú- internacionaÌ da FÍsicâ,em comemoraçâoaos 100
culasalfa e beta,é a p.incipal lonte de contami- anc da Teoriadâ Relâtivìdade, cujosresultados
nação radioãtiva ambiental na pronmidades de incluemafamosarelaçãot: L Numr6ror
jâz idâs d e u râ ô i o .Po .s e rg a s o s o ,o i sótopo:i R n nuclear,â energiâprovém dã^m. frssãodo ürânio.
atingeÍaciÌmenteos pulmõesdas pessoas,onde Cadãnú.leo de uÍânio,ao soiÌeÌfissão,divide6e
s ê . onvF rl êe m ' 3 Po .c o m u m l F m D od e me:a em ôúcleosmaisleves,e umapequenapete,
vidâ de J,8 diâs. de sua mâssãini.ial üúsformã-se em enêrgiã. ^m,
a) Calculeo númerode particuÌasaÌfae de partÍ- A Usinâ de Angrâ Il tem uma potência elétricade t
.uìdsbêld emiridò. .onsidêrãìdo d formação cercade 1.350MW que é obtidãã paitir dãnssão
deum átomode radônio,no processoglobalde de urâniG235.PeãproduzirtâÌ potência,devem
trasfornação do':üU em'?iiRn.Considereõ ser gerados4.000MW na forma de caÌor Q. Em
v âr iâ ç ò e sd o s n ú m p ro sá tó mìc o sê dor nú relação à Usina de Angra II, esiime a:
merosde massâque acompanbâftâ eúissão a) quântidâdede calor Q, em jol,ìes,produz'da
de partícule alfa e beia,pea a resoluçãoda
b) quantidadede massa que se ttansiormâ
b) . aÌ u ì" o r" m p on", e s s i ri on d rao reo nurp- em energiâna Iorúa de^mcalor,a cadâdiâ.
e ro /r'0de átomos de 'i:Rn. retido nos pulmões c) ftâssa Ì4u de urânio 235, em kg, que sofre
nssãoem um dia, süpôndoque â mãssâ
e de LmdDessoase,dreduzidoa & Deraror- ^m,
Ì6 quese tÍânstormaemenergia,sejaapÌoxima-
versaoem'2ilPo. daftente0,0008(8 x 10 ") da mõsaMr.

ffiS {ruc) ,lpo" t". umãsérie.ìereportasens


sobre E: L,n . c'
o acidente coú césio-l37i que âcontecêúem E ssa reìação i ndi ca que massa e ene.-
3 Goiânia,em 1987,Tomáslez uma séÌiedeaoota- gìâ podem se transformaruma na outÌa.
A quantidadede ene.giarque se obtémestá
çôessôbrea emissãode radiâçãopôr césio:
relacionadaà quântidãdede massâAm, que
. O césio{;7 transÍoÌmâ-se
em báÍlol37, eoitin-
"desapârece",atfavésdo produto deìâpelo
2 do umâhdiaçào beta. quadradodâ velocidadedâ luz (.).
. O bário'137,6sim produzido,estáem um estâ
5 do excitadoe pâssâpâ.auú estâdode mênor
energia,emitindoradiaçãogama.
3 . A m ei a -v i d a d oc é s i o l 3 7ê d e 3 0 ,2a n o se sua En um dia, hácercade 9 x 10"s
massaatômica é de 136,90707 u, eú que é
'r
ã uridãde de mãssâãtômica:
1 u = 1,6605402 x l0 '1:kg
. O báÌic137teú nassade 136,9058Ì W O pÍincipalprocesso
ruFc-CE) de produçãode
u e â pãri
ene.gia na superficie do Sol resulta da Íusão
cula beta, uma mõsa de repousode 0,00055u.
de átomos de hidrogêniô ieâ lorm& átomos de
Con bâse nessasinlormaçôes, laça o que se
hélio.De úma loÍna bem simpliicada,essepÍG
.êsso pode seÌ descútocomo â Iusãode quatro
a:)Tomásconcluiu que, após 60,4anos,todo o átomos de hidÍôgêniô (r?H= 1,67. l0 ':r kg) pâra
césioradioâtivodo acidenteieÉ se trdslor- fô.ftaf um átomodehéìio (nÈ":6,65.10 'z? kg).
mado em bário.Essaconclusãoé veÍdâdetm Suponhaque ocorrâm 10" reaçô6 dessetipo a
caoâ3esünao.
JustiliquesüãÍespôstâ. a) ConsiderandoessãsiniôÍmaçôes.explique
b) o produto frnaldo decaimentodo césio-137 como essareaçãopodeproduzr energia.
ê o bâriÈ13?.A eneryialiberadapor átomo, b) Comb6e nas suposiçôesleita, cãÌculea qud
nessepÍocesso. édaordem de 106eVouseja, tidade de enet€iâlibenda â cadâseÊüúdo.
10 B J .
Llpìique â origen dessaenergiã. . {UrruoO ,riu lindo.O Soldeixou'ratianâ
""tu"upâra entender o processo de
êtasiada e curiosa
Nesseprocesso,que emissão- a betô ou a geraçãode tantâ energiâ.Fôi, então.buscãrnos
glìm- tem mãiorvelocidade? liwos e nâ inte.net uma expìicaçãoparâ isso.
Justifiquesua resposta. Seurosto estampougrandeadmiraçãoao com-

CÀPruLo20 . F6r.ÂNu.trÁR
469.
preende.que o Sol e õ demaisestrelasfazim exprcssâsrespeitandGse os âlgarismc signincâ
â "aÌqüimiâ" dê trdsform& elementos levs em tivos pÍovenientes dos ex?erimentos que as ava
ôutros mais paâdos, at.avés do prccesso de fu- lia.am. Esquemâticaúente, Tatianarcpresentou
são nucÌear(como,porexemplo,a conversãode o p.ocessoda seguinteformâ:
hidrogênioem hêlio).Elâpôdeperceberque em
iHe + :He + jHe iì:c + tL
tâl raçmhamuitaene.giaé liberada.Naverdade,
vem dai â energia que fd umâ estrela bÍilhâr! ondetL representâa eDergia]ìbeãdã.
A p&tir dos dadosfornecidos:
À liberaçãodessaenerg'ase deveàtransÌorma
a) veÍilique se o processode fusão anâlisado
ção de massade repousoem energia,conÍorme
porTãtiâôâcontra.iaa lei daconservaçãoda
é dâdo pela equaçãode Einstein,, = mc':(onde
n é a mâssaque é convertidaeft eneÌ€ia;t é a
energiââssociadaâ essaúâssaj c, a velocidâde Justinquesuã resposta.
b) caÌcule, em MeV o valor da energia4 encon
'Iatiana,entusiasmada,resoÌveuavaÌiarquanta trado por Tâtieã. |lsÚdo.omo unidâd€ de !
energiaseriã liberãdânumâ estrelâ,numâ ún'- *"*n* !g. Dê , *sDosrà resoetan
câ Íeêção de Iusão de i.ês paÌticulas alfa (oa
verdade, núcleos de hélior ?4He),para fornar do os argartunG sigtriffcâdvG.
um nú.leo de cebôno, ';C. Seúscál.úlos lôrm c) câlcuìe o trâbâlho realizâdo con ã eneryia 4
íeitos bâseâdosoõ seguintesconsideraçÕes: a (obtida na respostado item b) num procsso
massade rcpousode cadaparticulaâlla é igual de expansãoisotérmica de unâ porçào de
gásde estrelã.(Cônsid*e que o gássejatdeal
à 3 728.3 e a m6sa de repousudo núcleo e leve em conta a DrimeiraÌei da Termodinâ-
ì
...--- MeV micâ, segundoa qual = Q õ, onde
-.
é a veiação dâ eneryiâ ^U ^Ua
interna do gás,0 é
tÍoú-volt (e\r) é a unidâde de energiâ e o prefixo quântidâdede caÌortrocadoe õ é o trabalho e
M. .le r,?egr,corresponde a Ì06.Às úâssâs estão

iiffig
i,-ii$$.liçum1 cra.oi.,gi.õta eestudmte
deF*ica,está €
edcantadâcom certos apelos estéticos presentes
na Fisica'IeóÍica.Ela ficou jasciúâdaâo tomar
conhecinedto da possibiìidâdede üúâ e{plicâçAo
unilicâdoÍapâratodos ostipos de lorçâs existentes &
no UniveÍso,isto é, que todâs âs inteÍaçites Iunda-
mentais conhecidâs nâ natureza (grâvltactonâl.
€lelromâgnédcâ, nucleâr nacâ e nucleü foÍte)
pode.iân seÍ deÍivadâsde uúa espéciede su-
perlorça Én sua leitúras, elâ pôde vãiÊcãr qüe,
apese dos avmços obtidos pelc lisicc, o d4úo
da grdde úificação .ontinüâ até os dia de hoje.
Cláudiaüu, m üm dê sú liqos, m diãgÍm ilB
tredo â úolução da pÍincipâisidéia de uincaçâo
donida nâ Físicã,comoo mosEãdoão lãdo.
Na execuçáodã coreogrâliã
ao lado,podemosreconhecer
â existênciade várias Íorças
âtuândosobrea ginâstacÌáu-
di e/ou â corda. Forças de
ãÚito, peso, tfação e .eação
do solo (normâl) podeÍn se.
lacilúenteidêntificâdás.

.4Io Os tUNDAMENÌos
DAFutrÁ
EsseconjDto de lorças, apdentemente, não está 1
contemplâdono diagrmâ que mostraas intera- c) cdgâ negativa e iguâl a
t
çô6 lundmentais do Universo.Isso pode ser elét.ica do eÌétroô.
compreendido,pois,en suaessência, õ forças: é
â) de ãtÌito e Ìxso sãode ongemeletÌomagnétiG. ô carsàneíativa e iíuâl a : do vâlor dã càrsa
b) normãle p6o são de origemgraütacional.
elétricâdo eìétron, ã
c) nomâl e de üação são de origem eletrcmag-
@
O de atrito e de tração são de ori8em gravrtâ-
i:Í.ii.,irij rVunspl oe aco.oocomo ooderoatôúico atuâr,
os prótonse nêutronsnãosãomaisconsiderados
pârttculas elenentarcs, Eles se.iam formados
.i$ilïili rurn,{l r" ri"i"" todososrenô,
meôospodem ser"onremporaneâ.
descritc pelõ quâtro Io.çõ de üês particulâs ainda menoresi os qdlÂr.
Admite-seâ existêúciâde 12q!@èsúa naturezã,
mãssó dois tipos Iormamos p.ótodqê nêütrons.
t
. À graütâcional,que atuaentE corpose parti-
o @a/ft rp (u), de cegâ elét.ica pos'tivã. iguaÌ a
cula que possuemmassai 2
. A eletromâgnética,que atua entre corpos e jdo valor da carCado elétron,e o qadrÀdoÌra
pârtículs que possüemcaÌgaeìétricai
rd),de cãrgael etri cd
negati va,
i gudl ãi dovalor
. À nuclearÍorte,que atuaentÍe p.ótonse nêu-
trcns no interior do núcleodos átomosi da cârgâdo elétron.A Da.tirdessasinformâções,
. À nucÌed ftaca,queé 6pon5ável pêlospÌoc6es ìdenti6queâ alternativaque apreseútâcoÍretã-
dettmsfoÌmção deum prótoneú üó nêútt n,ou mentea composiçãodo pÍóton e do nêüt.on.

r'ssim sendo, uma reação qúlmlcâ é úmâ mani-

â) dã roÍçâgrâlitacionaì.
b) dâ forçanüclêãrioÍte. d) u,u,ü
c) da Iorça eletromagDética.
O da lorça nucÌearlhca.
e) de umacombinaçáodasloÍçasg.avitacioôãìê i,',tfi-üj GI*Dr.oto* depe'
sãoconstituidos
ticlrl6 cbaôâdas " 'eutÍons
qüdltu: os quo.Â-!u e .L O próton
é lormãdo de 2 qralâe do tipo u e I gdar* do tipo 4
& Íl$l#! ry"""p) r. I gsotranscorrcu
o cinqúentenãrio enqudto o nêut.oô é fomado de 2 quarksdo Ìipo
da descobe.tados chuveios penetrântesnos d e I do tipo r. Seâ .dga elébicã do próton é iguãÌ
raios cósmicos,uma contribuiçãodâ físicabrã- a 1 unidâdede cega e ã do nêutÌon igual a zero,as
siìeiraque aÌcançourepercussãointernacionál' cargasde ü e delem, repecl'vmente:
(O Estadode S.Paülo.2l/10190, p.l0). No estudo
dos raios cósmicossão obseNadaspaÌticuÌas .) ? .1 -2Ì
cJ
ie i
châmadaspíons.Considereum pion com carga
elétÍica +e se desiôtegÍando(isto é, se diüdin ,- 2 I I
D, -2
do) em duas outras partículâs:um t ú.t com 3e3 "r ã " ã
cargaeìétrica+e e um nerrnìo, De acordo.om
o princípiode conservaçãoda caÍga,o nedtfto i:i;,;'{,ii$i(LIrnlg u- p.o.""so de aniquìraçãode úâtéria
deverá ter carga elétrica: ou, equivalentemente,de conversãode massa
de repôüso em enêÍgia, ocofÍe nã interação
a) +e b) e c) +2e O 2e e) nula
entÌe um elétron(de mssa n e cega e) e um
pósibon (ílê mesmâmâssa e carga+e). Como
Cuna-uo ro .oaero âtômi.o atual, o nêutron
ir-i[-:íf,.-6.':] 'l
tem acomposiçao(d,d, r), no quãl (d) representa conseqúência desseprocsso, o elétrone o pósi-
o qudÌ* up ê (d) reprgentã o quaú daan. O .luark tron são anjquiìadose, em seu lugar.são criados
dois fótons gma (ï), que se deslocâmem senti
@ (r) tem cargaeìétúcapositivae iguala t do dos opostos.O pÌocessode aniquìlaçãodescrito
vãlor da cdga elétr'ca do elétron,em módulo. Dodeser representâdo por
A álternativa que apresentaco.retaDente a cargâ c + e-)ï+ ï
elétrica dô q"a/À doon (4 ê: Pode-seclizerque as grandezasiísicas que se
I conservaóúessepÍocessosão:
a) cargâ positiva e iguaÌ a ã do valor da cârga a) a ÌEsa de repouso,â cdgâ elétricãe a enqgia
b) a hâssa de repouso,a energiae o ftomento
elét.icado elétron.
c) â câÌgaelétrica o momeDtoliDqr e a enel€ia.
b) cargapositivae iguala i dô valôr da cdga
d) a c&ga elétricâ,a mdsã de repousoe o mo-
elétricado elétrcn.

CaPiruLo20 . FiecaNucGÁR
471.
cuvestsP) Em 1s87, devido às faÌhâs nos pro- PoÌ deÌnplo, quando uma plaìa morre, ela deixa
i.if..d_{fr-ì
cedimêntos de sêgurança,ocorreu un grave de absoÍver carbono,e o ';C sofre decaimento
acidenteem Goiânia-Umacápsulade césio{ 37, radioautvo,translormandGseem 'lN (nitrogê-
que é râdioativoe tem meiã-vidade 30 anos,Íoi nio'14).Dessaiorma, medindo-seo teor de 'iC
subtraidae violada,contaminmdo pessoâse o restânte, podèse determine em que ãno a plmta
mbienle. Certaamostrâde solo contaminado,
Ào se mãlisâr o fóssilde umâ planta,obseNou'
colhidã e anãlisadanâ épocã do âcidente, ioi
se que o númeÍo 1r'de áiomos râdioâtivos de 1;C,
reanalisadaem 2002-A razãoR, entre a quan-
tidade de césio-l37, presente no ano de 2002 nele presente, era de do número N0de átomos
nessa ãmosÌra, e a que existia originalmente, ;
em 1987,é: râdioâtivos presente dtes da suã morte.
a) 4= I
b) 1> R> 0, 5 O Êráflcoabãúo reDresenta â.etacào ll de 'lC
c ) R= 0, 5
N" Í
em função do tempo r, em que r0= 0 corrsponde
o 0, 5> R> 0
ê) Ã : 0 ao instate no qual a plântamorÍeü.

A meia-úda de um eÌemento radioativo é o


inte.valo de tempo âpós o quaÌ o número t,000
de átomosradioativosexistentesem certâ
amostraficâÍeduzidoà metadede seuvâlor
0,750
o,625
S-4dìi-ttt'.t.r uq u-" "oluçãocontêmrádioÍõsioro,
que é um emissorde pdticulas nucleaÌescom 0,500
meia-üdade l4 diõ. Fu 5e umapÌimeirâmedida
0,375 !
com um contadoÌ ceiger que registÍa l0'emls-
0,250
Se uma seg'rndamedldâ ioÍ Íealizadâ 28 dias 0,125
apósa prlmeiÍâ,qual será a contagemde emis' j
sôesde pânlculaspor minuto? 0,000
0 5.730 11.46017.19A22,92028.65034.330
a) 7s0 o 250 t (afo,
a
b) 500 e) 125 €
c) 375
Combasen€ssd inlormâções,é corretoa-Êrmd
ìl-q** cuv6Ì-sP) um cntro de pesquisanucÌeaÌpos- que â plantamorreuhá:
sui um ciclotronque produz rãdioisótopospâra ã) 5.?30anos
examesde tomografia.Um deles,o íúor-18 C8F), 0
b) 17.190anos
com neiâ-vidade âpÍoximadâmente t h 30 m'n, c) 11.460anos
é separadoem doses, de âcoÍdo com o lnter- 22.920anos
O
valo de tempo entre suâ prepâÍaçãoe o início
previsto pâra o erame. Seo lrêsco com â dose Orc-cr) o
if,lsiiiï-:l: Cüu,núnerode mãssã
adequada pâÍa o èlme de um pâcientê -4, ã ser ".ani*23s
Á :238 e número atômicoZ: 92) é conhecido,
reâlizâdo 2 horâs depois dÀ prepâração, contém entre outros aspectos,pelâ sla Íãdioatiüdâde
lvi átomos de r3qo irsco destinado ao exame de natutâÌ.Ele iÍicia um processode transfoÌma'
um pacienÌe B, a ser realizado 5 horë depois da çóesnucleares,germdo umasériedè êlementos
preparâçáo, deve conter fi, átomos de Ì3F,coml intermediá.ios,todos radioativos,até resulta.
a) NB : 2 . r v r no chumbo-206(':!:Pb)que enceÍ.â o processo
b) N, : 3 . lV ] por serestável.Essõ tÌanslormaçóes acontecem
pela emissâode pârtÍculâsü (núcleosde hélio,
O N" = 6 r v ! iHe) e de petículs Íl (a caÌga da peticula P é a
ê) /{, = 8. Ntr cârgade um elélon). Nâ emlssãod, o númerode
À môiavida de um elementoradioativoé o massaÁ émodi fl cado,enaemi ssãop,onúme r o
intenalo de t€mpo após o qual metade dos atômico Z é modificâdo, enquânto .,1peÍmânece
átomos inicialmente p.esentes soi.e.am o mesmo.Assim, podemosanÌ]rE que em todo o
processo ÍoÍâm emitidas:
a) 32 pa.ticuls d e 10pdticulãs p
b) 24 particulasa e l0 petÍculas p
iB&ii:(JFRIì) O exemplo mâis Íâniliar de âplicâção dã
c) 16particulasd e8 particuìãs Ê
radioâtiüdade consiste nâ dãtâção de mostra
arqueológ'c6 e geológicas pelo méÌodo de daÌa- dJ 8 panlculâs ü e 6 partÍculas p
ção com 'i"c (carbonc!4).
€) 4 pâúÍculõ úe8 pãnícüls Ê

.4V Os FUNDÁMrNros
oÀ Fcrca
i$ffiii @eÍj)uuxzea definiçãoabaixoe o g.áficoao ladopâraresponder
à t-
I'i
Meia-üdâ ou peÍodo de semidesinteg.ação de ìrm isótopo mdioâtivo é tI
o tempo necessárioparaque suâ mâssase rcduzaà metâde.
'.
A meiâüdã de um isótopo radioauvopode ser calcdadã utilimdo-se equa-
çõesdo tlpo ,4 = C. e ", emque: ã

Á é a massaexistente
em tânos; @
& é uma constanteõsociadâ ao lsótoporadioativo.
Emum lâbohtório, distem 60Ingde "6Ra,cujopêriodode semldeslnte.
grãçãoê de 1.600mos. Daquia 100anosresteá, da quantidadeorlghal
desseisótopo,o cor$pondente, em mg, a:
â) 40,2 b) 42,6 c) 50,2 o 57,6 Í
i.-{]*$i.í'!Cnuptl I U"r'u t'tucìeúdeAngradosReis- AncÌâll - Ioi prcjetadapãraumapotênciade 1.309Mw Apesar
de suacomplêxidãdetecnológicã, é relativamente simpÌescompreendero principiode luncionamentode umâ
usinanuclea.,pois ele é similar ão de umâusinâtérmicaconvencionãl- Sobreo assunto,considereas aflrma-
tivs apresentad6 abaixo.
L Na uiÍa térmlcâ,o câlor gerãdopelâcombustáodo carvão,do óleo ou do gásvapoiza a águaem uma
caldeira. Essevapor aciona umâ turbina acoplada a ìrm gerador e este produ eletdcidade.
ll O p.ocessode lusãonucleãrutilizadoem algumasushâs nucleâresé semelhanteao pÌocessoda llssão
nucleâr. A dlferença entrc os dois está na eÌevâdâtempeÍatura pea iundir o átomo de urAnio-z35.
III. Na usinanucleq o caÌor é pÌoduz'dopelâ fissãodo átomo do urânio-235po. um nêutronno núcleôdo

IY. Na usina nucleq o calor é produzido peìâreaçãoem cadeiâda fusãodo átomo do urânio-235com um
I
SãocorreÌa apenasas afirmativas;
a) lel[ b) II,lll e IV c) I,ll e IV O Il el l l €) III e IV

1'dffi grr,enl o reatorutilizâdona UsinaNücld deAngÌadosReis AnsIâII - é do tipo PwRCressurizedwateí


3
Reactor).O sistemaPWRé constituído de tres circuitos: o pnmáÌio, o secundáÌìoe o de áSüâde rehigeração.No
primeiro, a ágüaé lorçada a põsa. pelo núcìeodo retor â presÕes eÌevâdas,I35 atm, e à tempsâtuâ de 320'C.
5 Deüdo à âltâ pÌ€ssão,â águânão enira em ebulição e, âo sãjr do núcleo do reator,p6sa por um seguodoestágio,
coGtituÍdo por qm ststemãde trccã de caÌor,ondese prodÌiz vapor de águaque vai acione a turbina que transf@
moúmento ao geradoÍ de eletÍiciiÌãde. Na ngura,estãoindicados os qáÌios circütos do sÈtemaPWR
ã
{ C€nlrâlteÌmonu€lear e águalevepressurizada
deurânioenriquecido
F
Ê Sistema
detú€ decaloÌ
PÌe$utador e Sendordewpor

Bombâ pÍlmÍia
d'áB!a Bomba
d'áEua
s€cundária
Considerando as trocâsde cáÌorque ocorremem umausinanucÌearcomoAngraII, é co.retoafi.marl
a) O câlor removìdo do núcleo do reâtor é ütiÌizado integrâlÌnente pea produzir tÍabalho na tutbinâ.
b) O calor'do sistemãde reÍrigeraçãoé transl€rldoâo núcleo do reator atravésdo trâbâlho reâìizâdopela

c) Todo o calor lonecido pelo núcleodo Ìeator é trãnsloÍmadoem trabalhona turbinâ e, por isso,o reator
nucleartem eÊciênciatotal.
at) O câloÍ do sisiema de ref.igeraçáo é transfeído nâ lorma de câlor ao núcleo do reâtoÍ e na lorma de trabalho

e) Uma parÌe do calor Íornecido pelo núcleo do reator realizã úabâlho nâ turbina, e outh parÌe é cedida ao
sistemâde.elrigeÍâção.

CÁPIÌuro2o . Fsrca NUGEAR


473.
itr
Anátisedimensional
Pot meìo da análìsedimensìonal,ve fi.om-se aspossíveìsrclações
entre as grandezasenvolvidasnum detetminado fenôneno. Alén
disso,estobelecidaexpe mentalmenteuma fórmula matemátì.a,
.f
quetraduzumododolei físirc,a análisedìmensìonal petmìtenos
constatoro.oerênciodessafótmula:deveexìstiridentidadeentreas
eauacões dimensionoisdosdoismembrcs,
.. Nestecapítulo,apresentãmosa5grandêzas
fundamentaisdâ Físi<a,as grandezarque dêlât
derivame suascorrê5poídentesequações
dimen5ionais.Dit(utlmos d homogeneidàdeda5
Ì . AS GIÀÌIIEZÂS FUNDÂMENTAÌS equaçõ€sfísicase mostramoscomo, por melo da
DA MÊCÁÌ.IÌCA análisedimensionã|,podemosfazer previsãode
:, OUTÌÀSGTJÌiDXZÁS FWDAMXNTÀISDA !ÍSICA fórmulas-Na foto, uma representaçãoarrística
::. HoMoGENETnÂDx
nÀsEouAqÕEs
fÍsÌcÀs de como eeoluiua manehade se m€dir o tempo,
Ji PMVÌSÀO 'IEoREMA
DI IóRMULÀS. DEBRÌDGMAN umâ das grandezasfundãmentahda Me<ânica.
j

El t. nr grandezas
fundamentais
da Mecânica
Em Mecânica,adotamoscornograndezâsfundamentaisa massa,o comprimentoe o tempo,
que sãorepfesentados, respectivamente, por M, L e T. QualqueroutragrandezaC da Mecânicapode
ser expressaem lunção de M, L e T, elevadosa expoentescr, p e l,convenientes.Dessemodo, obtemos
a equaçãodimensionalde C, que é indÌcadapor [C] e dadapor:

lcl = M"LrrrÌ
Osexpoenteso,PelsãoasdimensõesdagrandezaGemÍeaçãoaM,LeT,respectivãmente.

l.l. Exemplosde equaçôesdimensionâis


. velocidade

t,: ïi i =i =r, ='','


. aceleração

: : = qF = ror=
" * =r, Hi MoLr,
. força
?
tF l= IÌrl .[o ]: M.L r 'z= IFI= MLr
-
. trabalho(ouenergiâ)
6 = Fd ) lõl: tFl tdl =MLr'.1ì [ õ ] : ML , T ,

475.
Ca P Ìu L ó 2 r A N ÁLÍ DTMENSoNAL
'
r
I
. potência

por =9-r p . , l : l 9 l : Ì ü ! l 1 + [Pot] : ML'zÌ r


" l^rl T
^r
. impulso
/ - F . ^ t = t i I:tF l . t^tl : ML T'z.T ã Ul - MLT
. quantidade de movimento
I T
Q m' lml .ll'l - M.: [Q] : MLT
- l ol I -
. pressão
l
F .. IF] _
MLT? + rnl =ML1Í'z t

. densidade

a : f , ' + P t: [nl = A =td Ì:ML rro


wl

@ 2.outrasgrandezas
i11{ffi fundamentais
daFísica s
alémdasgrandezas
EmFísica, fundamentaismassa(M), comprimenÌo(L)e tempoCÍ),temosainda
I
outrasgrandezas
fundamentais, comoa temperatura(e),a intensidade
da correnteelétrica(l), a quanti
è
dadede matérìa(N) e a intensidade
luminosa(l).
ë
2.1.Exemplosde outÍâsequaçõesdimensionais
!
. quantidadede (alor
Ë
tQl: t6l = ML'r '
. capôddadetérmica
ô Íôì
c. -:^ -,':" - ':1-: , [c] - ML'r'e
- tcl tavl
. calorespecífico
c Mrr.'jo ,
.
-
m"ImlM
1,1 Kl t.l M,L,r,o

. constante univeÍsal dos gãsesperfeitos

n -
pv_
, ì t_ l p l .l vl _ ML 'T '.1 ' _tRt M L.T,N,0
nt " tn l.ti l N .e

caÍ94elétrica
= t^ql=til .t^d:|.MoLoT = [ ^ g ] : Mo L o T l
^q :i .Àt
tensãoelétri(a
' jzl
rt 'q r" ur - MrT ' ru r M L T1
- lSl M"L'TI -

. íesi9tência
e$étrica
U .. IU] ML,T 1 .
r \ - trt- -'""f- 't.t ML'rì'
Ìïi

.# D^Frsi.a
Or FuNoÂMrNÌos
È$riì$i$l.\.\\@
1$\$\ ea.t"..'. r""o,menÌais às erddezâs. mâssâ(M), comprinentoG) e tênpô (]I). EscÍevaa equaçaod,meo-

b) constanteelásticade unamola.

|
J l 4r ' qu s .,â ,ê ,r,n !e ,s ,,d ô p e ' u d u , ' , rl Í_, - vìi ì
I I \t- -,

!
b)De4,:ÂÌgeideHooke),,".*,r= - n,:ff = rut: tï {tr;;t"tì
-
R*postâ:a) tfl - M\-or 'ib) tel : ML|T '

úâssa(M), conpÍioentoG), renpo(D e temDeratura


iSìWi c.."ia"." * e'-dezãs rundmentâis: (o).rscrevaa
equaçãodimensionaldo:
a) caìorlatentede lusão; b) coeÍiciente de dilãtação linea.

âlDeQ = a L Fte mo st,=


-
= l r,l :
Ë
= r,"r: MLJ .t trr"r:M.L,ia

; bì DèÀ 1 0 ./0 . 0 tÊmu s u


Z ..a O - "l úi1fti=3t: h - 16r
:'.'"""ì
Resposta:a) tl.rl : MrL':T ':i b) tal : Àdlh00 '

iiìÀ-'ì{Hco""ro"." g.""aezasfundamentais:
massa(M) comprimentô(L), tempo (r) eintensidadede coÍrente(r).
""
Escrevãã êquâçÀo dimensional:
E â) do caôpo elétÍico;

t= L : Iz): -LLL= 161


a)sendo4=qt.resurta: :5 = Ít;*'.,''ì
c
b) De c : temos:lcl Ia l ï_ tcl : M'r'r'r
i,

R$postâ: a) tãl = ML'r rl '; b) tcl : M ÌL :1{Ë

1$ffi\ ln ro..uror: ,14temosqüe,4representã


â energiâ
e râ heqüênciã.
Quãlã eqüãção
dinensionalde 4 em
relaçãoàs ghndezs lündâmentãismasâ (M), comprinentô (L) e tempo (:T)?

rler: lr temos:l:
f - ti'r: #
= t,tt: M!'I- = Ít/'l ilÌjì
R€sposta: [n] : ML':T Ì

*ffi%tr
..{ií..}f1 c.'"ia"." * g.-aezâs rundamenrâis:masã (M), conpÍimento (L), tempo (D e temperâtura (o). Deternine
a equação dimensional:
a) da velocidade anguÌari c) do coenciente de condutlbilidade térmica.
b) do nonento de umafoÌça;

CaPiÌuLô21 . ANÁrç DrMËNr


ôNÀl
477.
mâssa(ID,
considereõ sÌddezõ Íundamentâis:
m
comprimento (L), tempo cI) e intensidâdede coÈ ffi Nuro...rat". = $, ,..* o*
rênte (D. Determlnea equaçãodimensionâl:
""..,,."0.o
sentaenerglae Ì, um comprimento. Qual a equa-
â) do cmpo de indução mâgnéticai ção dimensionaÌde À em relaçãoàs gÌandezas
b) dâ permeabilidade magrÌéticado meio; Íundãnentais massa (M), comprinento (l-) e
c) do fluo mãgnético. tempo (r)?

[ltiffi @ 3.Homogeneidade
dasequações
físicas
Considere trêsgrandezas
umaequaçãõenvolvendo físicas,
,4,B e Ç dadapor:

t
No teq u e a somadeB comCsóéposs í v e ls e B e Ct iv e Í e ma s me s ma s d im€ n s õ e s , e a s o m a Á o b t i d a
também.Portanto,os doismembrosda equação.4= B + Cdevemter mesmas dimensões,Trata-se da
homogeneidadedasequaçõesÍísicas.
Exemplo:
Considere a equaçãos - so+ ú. A dimensãodet assimcomoa de 50,é 1 em relaçãoa L. Logo,
a dimensãode vf tambémdeveser1 em relacãoa L. De fato:
r
lyrl = [v] . [f] = LT . T + [yt] -L
Assim,s, Joe vf têm mesmadimensãoem relaçãoa L e seusvaloiesdeveúo serexpressos numa Ë
mesmaunidade, comoo metro, Ë
Na tabelaabaìxo,apresentamos asseteunidades fundamentais do SistemaInternacional. ì

metro m comprimento (L)

qurlograma kg massa(M)

segundo tempoCD :
!
ampere intensidadeda correnteelétrica(l)

kelvin temperatuÍa (e)


termodinâmica ã

mol mol quantidadede matéria(N)

canoeta cd lumìnosa(J)
intensidade

Consìdere,poÍ exemplo,a equaçãodimensionalde força: [F] - MLÌ 2. No SìstemaIntemacìonala


unìdadede força é kg . m . s 2, que recebeo nome de neMon (N).

llìÌffi @ 4.Previsão
defórmulas.
Teorema
de Bridgman
Vamossuporqueumcientista descob.e,realizando
experiências,
que umagrandezafísica
6 depende
de outrasgrandezas
ïísicas
Á, 4 C,...,independentes
entresi.
O teoremade Bridgman*afirmaque a grandeza6 podeserexpressa comosendoo produtode
umaaonstante adimensionalK pelaspotênciasda5grandezas 4 4 C, ...

* BRIDGíúAN, PercyWlliams (1332l96l),Ísico nofte-ameÌlcano


queÍecebeuo prêmioNobelêm1945por5eus
estudosem FÍsi6 de ahaspre$óes.

Os FUNDAMENÌo,
DAFrsid
'4r8
Nessascondições,temos:

A determinação

çõesteóricas.
Exemplo:
dosexpoentes
í não podeserdeterminada
c',P,T,... é feitapor meiodaanálise
por análisedìmensional,
iílmensional.
e sim por meiode experiências
Porém,â constante
ou de consideía-
-q ã
0
Realizando experiênciatum alunodescobre que o perÍodode oscilaçào t de um pèndulodèpeôde
da massa m da esfeÉ pendular,do comprìmento{ do pêndulo e da aceleração local9 da gfavidade.
Supondo que tseiadadopor t = K. m".t'. gt,em que (é umaconstante adimensional, podemos
deter m in a r ü,0eT. t
Dados:[r] = MoLoT; [m] = MLÔToPl = MoLf; [9] = MoLT'
Substituindo asexpressõesde [t], [m], Pl e [9] na equação[t] = [m]" .[0]b. [9]Ì,temos:
=
MoLoT (MLoT1" (M0LT90(MoLT-)Ìâ MoLoT= M.L0+YT'?1
ldentificando temos:d = O,p+T : Oe -2ï : 1. Logo:o - O, t:
osexpoentes, =+1
J "U 2

.^.:
A55lm,temosit- m''t- I r t r m'' t' 9'
^ ^' -

A equaçãomostraqueo períodonãodependeda massada esferapendularA constante/(podeser


ó por meiode considerações
determinada teóricas, (: 2r!.Dessemodo,temos:
encontrando-se

3
a
a
Ë

lFffi verinque a rromogeneidadèdõ Ëquações abaúo, isto é, pÌove que o primeiro meiibro e o sêgundo tèm âs
mesmasdimensóespea cadaequaçáo,

a)s-
-d(
, en que s: espaçot0: acele.açãoe tr tempo
2
b, Por U.i. êm que Por potÀn.ia:U:reNão elèfti.a e i:inrênsidadeda corrêntêêlÁrri;á

Solução:
a) lsl = M"LI'

tdll - Isl. tll = lsl. Í1. [/] = M'Lr' r. r = M'Lr'z.r'2: M0Lr0


b) lPoll À4L':T
tuil = tall ttl = ML':T4l-Ì l = ML'?T4
{ffi$ lum movimentoosctlatódo,a abscissâr. dâ pârtÍculavaria como tempor de âcordocoma Íórmula
Í = d + ó cos(..). Quâissãoãsunldades,no SistemãIntsnacionaÌ,de Í, t e dospârâmeuosd, ô e c?
Soluçáo:
A unidad e d e Ìê o m e tÍo (m ).L o g o ,6 u n i dadesdedeósáotâmbémomètro.Observel ueocosseno éadi

O p. odu to c ré ta mb é mâ d i m e n s i o n a l .Logo,auni dadedecéoi nversbdauni dadedetqueéosegu ndo( s) .


Assim,auniqadede cé o inve.sodo segundôis-'.
Rsposid r, c e ô; meüo (m)t .: segundo (s)i c lnverso do sesundo (s Ì)

2r . AÌÂ!* D|M€N,
CrPrÌuro oNAr
479.
WìÀ v eloc idâdeúd e p ro p a g a ç ã o d e u mc e rto Íe n ômenoon.l ul ãtóri oédadâporr= dq.p0,emquedèumâded-
sidade e p umâ pressAo.Dete.mine os expoentes d e p.
Sorução:
Deu d" . p u .te m o s :
ÌT I Md+ i Le er,s
I , l= t dl" . t pl r + M L T ' :(ML )" .O 4 L )t i MrLr
r.+ Â:n
Identificddo os êÌpoentes,Ìemos: I -3ú - Ê = r
| 2 l l : -1

Reso'ven.'oosistema,obt*"
E "E
t
Re5edt* d : ep : I
; 2
ffi U- uo"o a" n preso a uma mola de consrdte elásticâ Ê reaÌiza um moümenro harmõnico simples.
O peÍodo I do MHSé dado por t : C. no . À1 em que C: 2Í é uma constanteadtmensional.
-assâ Derermnêos
ex poent es d e F e s o e v â a i ó Ín u l â d o p e ÌÍodo.

Der : C. m ' . ë , te mo s :

ftl = tml. . tËl! + Ì\dLoT: M". (MT )B + M0L0T= M"+iLoT
B
i a + B:0
ldentincmdo os dpoentes, tsos: I
t 2 Ê =r

[: [3rì.í;=!
'r-3
'-".
5
A lófmülâ do pdíodo será:

t = c. ne . k t i = t : 2n. m i. k l =t@ 3

j
= l- !!
et = z T.

ffi\-WB
ffi V".inq". rr"-ogeneldade das equaçõesabaúo, i6to é, prove qüe âs dimensôesdo primeiÌo membro são igüâis
"
às do squndo em cadâ equação.
a) u2 : 2d^s, em que ú: velocidadei {, aceleÌação e vdiação de espaço
b) U: td em que U:tensâoelétrtca;E: campoelétrico ^r: e d: distãncia

ffi ConsiOe.eaequuçaox: a + bt +.t2 + dt3,emqueÍêrsâoj respecrivâmente!


compnmentoe tmpo. ExpÍesse
os pârâmeoos ç, ô, c e d em Íução de M, L e T.

W.l ac et er aç aoaa e u ú m ó v e l é d a d a p o rd :r' .o É , emqueréavel oci dãdel i nea.eoavel oci dãdedgul e-


Determine os qp@ntqs (' e Ê.

mAvelocidade, de um satélitersdte à Tsrâ é dâdapor, = gq . ,Rl em queg é a aceterâção


dagraüdâdenas
vizinhãnçasdâ Te.raeà é o raio da TeÌrâ.Determineos vâloresdeoe B.e esc.evaa ÍóÌmulãdã velocidâde,

.48o Os FUNDÁMrNÌos
oÁ F rca

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