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DECISÃO
Luiz Eugênio Machado impetrou mandado de segurança, com pedido de liminar, em face da Reitora da Universidade Federal de São Carlos, objetivando ordem a impelir a impetrada que
autorize e desbloqueie o pagamento da dívida, reconhecida em 30/01/2017 a favor do Impetrante no valor de R$139.245,68, junto ao SIAPE, nos termos da solicitação do Pró-Reitor de Gestão
de Pessoas da UFSCar, Professor Dr. Itamar Aparecido Lorenzon, efetuada em 20/06/2018, para que, com o devido andamento processual administrativo, o Governo Federal possa providenciar
o pagamento da dívida reconhecida
Considerando que o resultado prático da segurança redundaria no pagamento de vantagem, a concessão de liminar é vedada (Lei nº 12.016/09, art. 7º, § 2º). Assim, indefiro o pedido liminar.
Notifique-se a autoridade impetrada para, nos termos do artigo 7º, incisos I e III, da Lei 12.016/09, prestar as informações de direito, no prazo de 10 (dez) dias.
Cientifique-se, outrossim, o representante judicial da pessoa jurídica interessada, na forma do artigo 7º, II, da Lei n. 12.016/2009.
RÉU: LEANDRO MOREIRA GONCALVES, BIA CARVALHO, RAFAEL DANGELO MARCONDES SEVERI, INGRID YASMINE MANENTE, VINICIUS BACHMANN LAGUZZI, EDUARDO JOSE REZENDE PEREIRA, ALEXANDRE DE SOUZA REIS,
UM GRUPO DE ESTUDANTES
Advogado do(a) RÉU: RAFAEL DUARTE MOYA - SP275032
SENTENÇA
Vistos.
A FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS – UFSCar – ajuizou ação de reintegração de posse cumulada com pedido de interdito proibitório, com pedido de
liminar, em face de LEANDRO MOREIRA GONÇALVES, BIA CARVALHO, RAFAEL DANGELO MARCONDES SEVERI, INDRID YASMINE MANENTE, VINÍCIUS BACHMANN LAGUZZI,
EDUARDO JOSÉ REZENDE PEREIRA, ALEXANDRE DE SOUZA REIS , qualificados nos autos, e “UM GRUPO DE ESTUDANTES” não identificados, objetivando a reintegração de posse
do prédio da reitoria e prédio anexo, bem como seja determinado aos réus que se abstenham da prática de qualquer ato de esbulho ou turbação da posse em qualquer outro
prédio da universidade ou mesmo nos portões de acesso aos campi universitário e da prática de atos que impliquem na obstrução do acesso aos recintos da universidade ou
cerceamento da liberdade de ir e vir de quem quer que seja. Requer, ainda, a condenação dos Réus em perdas e danos.