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CESPE: Conheça os segredos da
banca de concursos mais temida
do Brasil!
LÉO OLIVEIRA 8 DE JUNHO DE 2015 0 COMMENTS ARTIGOS, MAIS DICAS
TEMPO DE LEITURA: 13 MINUTOS
Se você faz ou já fez um concurso do CESPE – Centro de Seleção e de Promoção de Eventos, sabe
que essa é uma das bancas mais temidas do Brasil.
Isso ocorre não apenas pela dificuldade de pontuar em suas provas (questões com respostas
marcadas de forma errada pontuam negativamente), mas também pela alta exigência de
conhecimentos sobre a matéria e a legislação vigente.
Para essa banca de concurso vinculada à Universidade de Brasília, não há colher de chá, nem
mesmo decoreba: ou o candidato sabe e pontua, ou não sabe e vai muito mal.
Para se sair bem em provas de concurso elaboradas pelo CESPE, que tal conferir nossas dicas para
provas deles?
Editais do CESPE
O primeiro passo para se dar bem em uma prova do CESPE é entender seus editais.
Eles podem até parecer uns com os outros, já que essa é uma das bancas que mais promove
concursos públicos no país.
Justamente por ser uma banca sofisticada, o CESPE é demandado por uma variedade de
instituições e entes da administração pública, com o objetivo de individualizar suas seleções e
atender às necessidades de cada uma delas.
Assim, procure ler cada edital do início ao fim, sem presumir que ele será igual a outros parecidos.
Alguns deles têm fases distintas, formatos de questões diferentes e conteúdos que variam de
acordo com a atividade a ser desempenhada pelo candidato selecionado.
Enquanto se aguarda a publicação de um edital, por mais que você tenha que basear seus estudos
em editais antigos da banca, não deixe de conferir sua versão final quando publicada.
Mas, atenção: ao contrário do que muitas pessoas dizem, nem sempre uma questão errada anula
uma certa!
Existem dois tipos distintos de questões de múltipla escolha nas provas do CESPE.
O primeiro deles é a questão de “certo” e “errado”, no qual o candidato marca “C” ou “E” no cartão
de respostas.
Normalmente, essas questões valem um ponto positivo para cada acerto, e um ponto negativo para
cada erro.
Ou seja, nessas questões a premissa “uma resposta errada anula uma resposta certa” é verdadeira.
O segundo tipo de questão, mais comum em concursos mais complexos, como é o caso da seleção
para diplomatas do Ministério das Relações Exteriores, consiste em 5 respostas para a questão, em
múltipla escolha.
Nesses casos, como se pode perceber, o custo x benefício de um chute é mais favorável ao
candidato, por isso normalmente essas questões não devem ficar em branco.
Atenção ao Português!
O CESPE é uma banca conhecida pelas provas de Português bastante elaboradas e complexas na
primeira etapa.
Em geral, essas questões não são complexas por cobrar do candidato regras gramaticais, muito
pelo contrário.
O que realmente pesa nas provas é a interpretação de texto, que é bastante complexa.
Além disso, questões essencialmente gramaticais são cobradas de forma implícita, por meio de
substituições.
Por exemplo, o enunciado seleciona uma frase do texto, que contém um adjunto adverbial.
Sem explicitamente usar o termo “adjunto adverbial”, o enunciado pergunta se esse elemento da
frase poderia ser substituído por outro, “mantendo a correção gramatical e o sentido da frase”.
Ou seja, o candidato não precisa necessariamente saber que aquilo é um adjunto adverbial, mas é
preciso ter consciência de qual função ele exerce na frase.
As provas do CESPE não cobram o conteúdo literal da legislação. Muito pelo contrário, o candidato
deve compreender o contexto em que a legislação é aplicada, as exceções cabíveis e eventuais
interpretações sobre uma mesma norma.
Por exemplo, a banca pode te cobrar se determinado artigo de lei pode ser aplicado em um caso
concreto.
Se o Supremo Tribunal Federal decidiu recentemente pela não aplicação desse artigo no caso em
questão, a resposta deve ser negativa!
No caso de provas estaduais, é preciso também ficar atento às últimas decisões dos Tribunais de
Justiça.
Resolva primeiro aquelas questões com temas sobre os quais você tem mais conhecimento.
Assim, saberá responder sem muitas dificuldades e ganhará confiança para solucionar o resto da
prova.
Se você começar pelas questões mais difíceis, é bem provável que se desconcerte ao se deparar
com conceitos desconhecidos e argumentações mais complexas.
Assim, adote essa estratégia em sua próxima prova do CESPE e aproveite para melhorar seu
desempenho nesses concursos.
Questões sem resposta não devem representar
mais do que 10%
Tudo bem que, nas provas do CESPE, você não perde pontos se deixar uma questão em branco.
Assim, de forma estratégica, muitos candidatos deixam de responder algumas questões de que
simplesmente não sabem a resposta.
Se esse número for superior a 10% do número de questões da prova, você deve adivinhar a
resposta para ao menos algumas delas.
Isso ocorre porque, por mais que você pontue nas questões que efetivamente sabe, se deixar
muitas questões em branco corre o risco de não ter pontuação suficiente nem mesmo para ser
classificado.
Como você perde pontos quando erra uma questão, é imprescindível que suas respostas sejam
cuidadosamente dadas, até mesmo para aquelas questões sobre as quais você não tem muito
conhecimento.
Se você está acostumado com outras bancas, nas quais não há perda de pontos para a marcação
de respostas erradas, controle sua vontade de preencher todos os campos do cartão de resposta!
O preenchimento de todas as respostas somente deve ser adotado em concursos cujos candidatos
são extremamente preparados e a nota de corte é altíssima. Caso contrário, não se arrisque em
excesso!
Isso ocorre devido à complexidade das provas elaboradas por essa banca, mas também em razão
de sua forma de pontuar erros e acertos.
Eventualmente, um ou outro candidato, por melhor que seja, irá marcar alguma questão errada (e
portanto será penalizado), ou mesmo deixar de marcar (e, consequentemente, deixar de ganhar um
ponto).
Assim, quando você tem consciência de que é praticamente impossível gabaritar essas provas,
sofrerá menos pressão para ter um resultado impecável e livre de erros, tanto antes quanto depois
da prova.
Muitas vezes, o “pulo do gato” está justamente em um advérbio ou em uma negação inseridos na
frase.
Assim, é preciso ler a prova minuciosamente, para que nada passe despercebido na hora do exame.
Quanto ao sistema de pontuação, a melhor estratégia para treinar sob esse regime de penalização
para questões erradas é o seguinte: ao fazer simulados do CESPE, realize quatro marcações
diferentes na folha de resposta (questão certa; questão errada; questão que eu deixaria em branco;
questão que eu chutaria).
Depois de preenchido todo o cartão de respostas, volte às questões em que você chutaria.
Há mais erros ou acertos? Isso medirá sua capacidade de realizar “bons chutes”. Caso haja mais
acertos, procure se arriscar mais nas próximas provas!
Diretrizes da redação
As provas do CESPE são notórias por terem propostas de redação bastante específicas, com rígida
correção, seja ela gramatical, ou em relação ao conteúdo do texto elaborado.
Assim, procure ao máximo fazer construções frasais objetivas, sem muitos advérbios e respeitando
os limites de palavras estabelecidos pelo enunciado.
E então, você quer mais informações sobre os concursos do CESPE, cujas inscrições ainda estão
abertas?
Entre no site do CESPE e confira! E se você ainda tem dúvidas sobre a banca, não deixe de escrever
para nós no espaço de comentários!
Agora eu deixei para o final algumas dicas fundamentais para que você consiga melhorar seus
resultados nas provas da banca CESPE, bem como em qualquer outra prova de qualquer concurso.
Essa técnica sempre me ajudou muito e eu agora faço questão de passar um pouco do meu
conhecimento sobre Técnicas de Chute para você!
Seja na escola, no vestibular ou em provas para concursos, o chute pode garantir alguns pontos
que fazem toda a diferença no resultado final.
Dicas sobre chutes não são garantia de sucesso e não é possível utilizar as técnicas em todas as
questões de uma prova.
O ideal é que o candidato esteja bem preparado para fazer a prova, mas quando a memória falha,
para não deixar uma questão sem resposta, a única solução é chutar.
Para os concurseiros e vestibulandos, uma questão certa pode acabar valendo meses ou anos de
estudo.
(Mas atenção: Todos os exemplos que eu darei aqui são meramente ilustrativos, e com certeza não
serão questões de concursos reais. São somente exemplos para ficar mais fácil a compreensão da
Técnica do Chute).
Eliminação
Nesta técnica, o candidato deve verificar a existência de uma resposta que seja absurda ou destoe
muito das outras e eliminá-la.
Em uma questão com 4 alternativas, eliminar uma delas aumenta a chance de acerto de 25% para
33,33%. Veja o exemplo:
a) Bola
b) Chuteira
c) Gol
d) Colher (Elimine esta alternativa, pois ela não tem nada a ver com o contexto.)
Repetição
Informações que se repetem em mais de uma opção de resposta, geralmente, estão corretas.
Ao identificar itens repetidos, escolha a alternativa em que eles estão reunidos. Por exemplo:
a) Chuteira e Gol
b) Grama e Bola
c) Bola e Chuteira (Essa será a provável resposta correta, pois bola e chuteira se repetem nas outras
alternativas.)
d) Goleiro e Chuteira
e) Bola e Pênalti
Semelhança
Alternativas parecidas são utilizadas para tentar confundir o candidato. Nesses casos, a
probabilidade de uma delas ser a correta é maior.
No exemplo abaixo, as alternativas B e C são parecidas, o que é indício de que uma delas é a
correta:
a) 9,3
b) 8,6
c) 8,2
d) 6,4
e) 10,7
Generalização
Palavras que generalizam um assunto têm maior probabilidade de estarem erradas.
Distribuição
Há uma tendência de que as respostas sejam distribuídas igualmente em todas as alternativas na
hora da elaboração das provas.
Por exemplo, uma prova com 40 questões de quatro alternativas poderá ter 10 respostas na
alternativa A, 10 na B, 10 na C e 10 na D.
Caso a alternativa D, por exemplo, esteja em menor quantidade entre as assinaladas, essa deve ser
a resposta correta.
É importante salientar que, se houver muitas questões marcadas erradas pelo candidato, essa
técnica pode não ser muito efetiva.
Primeira alternativa
Apesar de muito contraditória, existe uma lenda que afirma que os examinadores evitam colocar a
resposta correta na primeira alternativa, pois isso facilitaria a vida do candidato.
Letra C
Esta é outra lenda que diz que os elaboradores de questões gostam de colocar a alternativa correta
na letra C.
O ideal é fazer uma combinação das dicas anteriores e ver se a letra C continua válida. Se sim,
considere marcá-la.
Essas dicas podem ser válidas nos momentos em que a memória falha, mas o ideal é que você
esteja muito bem preparado na hora da prova e que utilize a Técnica do Chute apenas para
diminuir a dúvida, ou anular respostas que terão mais probabilidades de estarem erradas, e para
que você já possa desde já, obter um excelente resultado em concursos!
Você já conhecia essas “técnicas de chute” em provas? Já utilizou alguma delas? Comente e
compartilhe sua opinião com a gente!
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Sou oficial Aviador da FAB e ao longo de alguns anos venho me empenhando a criar
o Manual do Concurso. Método pelo qual eu mostro as pessoas como elas devem
estudar e se preparar da maneira correta para Concursos Públicos e Vestibulares
com dicas e segredos de sucesso.
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