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𝑑 𝑑 a) Crescimento: >0
𝑐=0 (𝑢 + 𝑣) = 𝑢′ + 𝑣′
𝑑𝑥 𝑑𝑥 b) Decrescimento: <0
𝑑 𝑑
𝑥=1 (𝑢. 𝑣) = 𝑣. 𝑢 + 𝑢. 𝑣′
𝑑𝑥 𝑑𝑥 V. Assíntotas
𝑑 𝑑 1 −𝑣′ a) Verticais: Ocorrem quando existe
𝑥 = 𝑛𝑥 =
𝑑𝑥 𝑑𝑥 𝑣 𝑣² algum valor de 𝑥 que zere o
𝑑 𝑑 𝑑 𝑢 𝑣. 𝑢 − 𝑢. 𝑣′ quociente da função.
𝑐. 𝑢 = 𝑐 𝑢 =
𝑑𝑥 𝑑𝑥 𝑑𝑥 𝑣 𝑣² b) Horizontais: Ocorrem quando se
4) REGRA DA CADEIA tende o valor de 𝑥 para mais ou
menos infinito e ele converge para
Sengo 𝑓(𝑔(𝑥)), sua derivada é calculada da
algum valor.
seguinte forma: = 9) DERIVAÇÃO IMPLÍCITA
I. Deriva-se ambos lados da equação em
5) DERIVADA DA INVERSA relação a 𝑥
II. Nas parcelas que tem 𝑦, aplica-se a
(𝑓(𝑥) )′ = ( ( )
, ou simplesmente:
) regra da cadeia, evidenciando-se
6) EQUAÇÃO DA RETA
𝑚(𝑥 − 𝑥 ) = (𝑦 − 𝑦 ), no caso da
equação da reta normal a essa reta que
passa pelo ponto(𝑥 , 𝑦 ), é dada por
𝑛(𝑥 − 𝑥 ) = (𝑦 − 𝑦 ), onde 𝑛 = .
5. PONTOS CRÍTICOS
I. =0e =0
II. Encontra o ponto crítico (𝑃 ) que zera
as derivadas parciais
𝑓 (𝑃 ) 𝑓 (𝑃 )
III. 𝐻(𝑃 ) =
𝑓 (𝑃 ) 𝑓 (𝑃 )
²
IV. Se det(𝐻(𝑃 )) > 0 𝑒 ²
(𝑃 ) > 0,
𝑃 é um ponto de mínimo de 𝑓.
²
V. Se det(𝐻(𝑃 )) > 0 𝑒 ²
(𝑃 ) < 0,
𝑃 é um ponto de máximo de 𝑓.
VI. Se det(𝐻(𝑃 )) < 0, então 𝑃 é um
ponto de sela.
VII. Se det(𝐻(𝑃 )) = 0, então não dá para
se concluir se 𝑃 é um ponto de
máximo, mínimo ou de sela.
𝑥 = 𝑟 cos 𝜃
𝑦 = 2𝑟 sen 𝜃
|𝐽| = 𝑎𝑏𝑟
Logo:
( )
𝑓(𝑥, 𝑦)𝑑𝑦𝑑𝑥
( ) 𝑓(𝑥, 𝑦)𝑑𝑥𝑑𝑦 = 𝑎𝑏 𝑓(𝑟, 𝜃)𝑟𝑑𝑟𝑑𝜃
𝑓(𝑥, 𝑦)𝑑𝑥𝑑𝑦 𝑑𝑧
5. TIPOS DE REGIÕES
( )
𝑓(𝑥, 𝑦)𝑑𝑥𝑑𝑦
( )
3. MUDANÇA DE VARIÁVEIS
( , )
Onde 𝐽 = ( , )
= e |𝐽| é o
𝑉= 𝑑𝑉 = 𝑑𝑥𝑑𝑦𝑑𝑥
7. INTEGRAL DE MASSA
𝑀= 𝑑𝑀 = 𝛿(𝑥, 𝑦, 𝑥)𝑑𝑥𝑑𝑦𝑑𝑥
8. MUDANÇA DE VARIÁVEIS
𝑓(𝑥, 𝑦, 𝑧)𝑑𝑥𝑑𝑦𝑑𝑧 =
𝑥 = 𝑟 sen 𝜃 cos 𝜑
𝑦 = 𝑟 sen 𝜃 sen 𝜑
𝑓(𝑢, 𝑣, 𝑠)|𝐽|𝑑𝑢𝑑𝑢𝑑𝑠
𝑧 = 𝑟 cos 𝜑
⎡ ⎤
|𝐽| = 𝑟² sen 𝜑
( , , )⎢ ⎥ Logo:
Onde 𝐽 = =⎢
( , , ) ⎥ e |𝐽| é o
⎢ ⎥
⎣ ⎦ 𝑓(𝑥, 𝑦, 𝑧)𝑑𝑥𝑑𝑦𝑑𝑧 =
módulo de seu determinante.
I. Coordenadas Cilíndricas
𝑓(𝑟, 𝜃, 𝜑)𝑟² sen 𝜑 𝑑𝑟𝑑𝜃𝑑𝜑
𝑥 = 𝑟 cos 𝜃
𝑦 = 𝑟 sen 𝜃
𝑧 = 𝑧
|𝐽| = 𝑟
Logo:
𝑓(𝑥, 𝑦, 𝑧)𝑑𝑥𝑑𝑦𝑑𝑧 =
𝑓(𝑟, 𝜃, 𝑧)𝑟𝑑𝑟𝑑𝜃𝑑𝑧
𝑓: 𝑅 → 𝑅
𝑓(𝑥, 𝑦, 𝑧)𝑑𝑠 =
Exemplo: 𝑓(𝑥, 𝑦, 𝑥) = 𝑥 + 𝑦 + 𝑧²
𝜕𝜑 𝜕𝜑
II. Campo Vetorial 𝑓 𝜑(𝑢, 𝑣) × 𝑑𝑢𝑑𝑣
𝜕𝑢 𝜕𝑣
𝑓⃗: 𝑅 → 𝑅 Onde 𝜑(𝑢, 𝑣) é a parametrização da
superfície 𝑆, e 𝐷 é o domínio dos
Exemplo: 𝑉⃗ (𝑥, 𝑦, 𝑥) = 𝑉 𝚤⃗ + 𝑉 𝚥⃗ + 𝑉 𝑘⃗
parâmetros 𝑢 e 𝑣. 𝑓 𝜑(𝑢, 𝑣) é a
2. INTEGRAL DE LINHA parametrização de 𝑓(𝑥, 𝑦, 𝑧) escrito em
I. Caso Escalar função da parametrização de 𝑆. Passo a
passo:
𝑓(𝑥, 𝑦, 𝑧) 𝑑𝑠 = 𝑓 𝑟(𝑡) ||𝑟 (𝑡)||𝑑𝑡 = a) Parametrizar a curva 𝑆 → 𝜑(𝑢, 𝑣) e
encontrar 𝐷.
d) Fazer o produto escalar entre × real com derivadas parciais contínuas numa
região contendo D, então:
e 𝐹⃗ 𝜑(𝑢, 𝑣) .
e) Resolver a integral. 𝐹⃗ ∙ 𝑛⃗𝑑𝑠 = 𝑀𝑑𝑥 + 𝑁𝑑𝑦 =
𝜕𝑁 𝜕𝑀
− 𝑑𝑥𝑑𝑦
𝜕𝑥 𝜕𝑦
4. GRADIENTE
Onde 𝐹⃗ = (𝑀, 𝑁)
O gradiente é interpretado como a direção
em que a máxima variação da função Usar o teorema de Green quando o campo
ocorre. vetorial for muito complexo, a curva for
difícil de parametrizar, não conseguir
𝐺𝑟𝑎𝑑(𝑓) = ∇𝑓(𝑥, 𝑦, 𝑧) = , , resolver a integral de linha pela definição ou
a questão não der a equação da curva.
5. DIVERGENTE
O teorema de Green relaciona a integral de
Fisicamente, o divergente é interpretado linha com a área formada pela curva.
como um fluxo pontual.
9. TEOREMA DE GAUSS
𝜕𝑓 𝜕𝑓 𝜕𝑓
Div(f) = ∇ ∙ 𝑓(𝑥, 𝑦, 𝑧) =
𝜕𝑥
+
𝜕𝑦
+
𝜕𝑧
10.TEOREMA DE STOKES
O teorema de Stokes nada mais é que do
6. ROTACIONAL
que a generalização do teorema de Green
Fisicamente, o rotacional é interpretado para o R³.
como uma circulação no espaço.
𝐹⃗ ∙ 𝑛⃗𝑑𝑟 = 𝑟𝑜𝑡 𝐹⃗ ∙ 𝑛⃗ 𝑑𝑆 =
⎡ 𝚤⃗ 𝚥⃗ 𝑘⃗ ⎤
⎢𝜕 𝜕 𝜕⎥
𝑅𝑜𝑡(𝑓) = ∇ × 𝑓 = ⎢ 𝜕𝐹 𝜕𝐹 𝜕𝐹 𝜕𝐹 𝜕𝐹 𝜕𝐹
⎢𝜕𝑥 𝜕𝑦 𝜕𝑧⎥⎥ 𝜕𝑦
−
𝜕𝑧
𝑑𝑦𝑑𝑧 +
𝜕𝑧
−
𝜕𝑥
𝑑𝑧𝑑𝑥 +
𝜕𝑥
−
𝜕𝑦
𝑑𝑥𝑑𝑦
⎣𝑓 𝑓 𝑓⎦
Onde: 𝐹⃗ = (𝐹 , 𝐹 , 𝐹 )
7. LAPLACIANO
(FALTA ENTENDER)
Fisicamente, o Laplaciano é interpretado
como a concavidade no comportamento da 11.CAMPOS CONSERVATIVOS
função 𝑓.
Quando a integral de linha de um campo
I. Caso Escalar vetorial 𝐹 independe do caminho, esse
campo é chamado de conservativo.
𝜕²𝑓 𝜕²𝑓 𝜕²𝑓
Lap(𝑓) = ∆f = ∇ ∙ 𝑓(𝑥, 𝑦, 𝑧) = + +
𝜕𝑥² 𝜕𝑦² 𝜕𝑧²
⎧ 𝐹⃗ ∙ 𝑑𝑠⃗ = 𝑓(𝐵) − 𝑓(𝐴)
II. Caso Vetorial ⎪
⎪
Seja 𝑓(𝑥, 𝑦, 𝑧) = 𝑓 , 𝑓 , 𝑓 𝐹⃗ ∙ 𝑑𝑠⃗ = 0
⎨
∆f = (∆𝑓 , ∆𝑓 , ∆𝑓 ) ⎪ 𝜕𝐹 𝜕𝐹
⎪ − =0
⎩ 𝜕𝑥 𝜕𝑦
𝜕2 𝑓𝜆 𝜕2 𝑓𝜆 𝜕²𝑓𝜆
Onde ∆𝑓 = 𝜕𝑥²
+
𝜕𝑦²
+
𝜕𝑧²
8. TEOREMA DE GREEN
Seja C uma curva simples fechada derivável
e D a região do plano delimitada por C.
Sejam 𝐹 e 𝐹 duas funções reais de variável
1. SÉRIES E SEQUÊNCIAS 𝑎
𝑎𝑟 = , 𝑠𝑒 |𝑟| < 1
NUMÉRICAS 1−𝑟
𝑓(𝑥) = 𝑏 (𝑥 − 𝑐)
Separação do último termo
I. Raio de Convergência
𝑎 =𝑎 + 𝑎 a) A série converge somente quando 𝑥 =
𝑐.
b) A série converge absolutamente para
3. LIMITE E CONVERGÊNCIA todo x real.
Dizemos que a sequência 𝑎 converge para c) Existe um número real positivo R, tal
um número real 𝐿, ou que tem por limite 𝐿, que a série é absolutamente
quando lim 𝑎 = 𝐿. Se lim 𝑎 não for um convergente se |𝑥 − 𝑐| < 𝑅 R e é
→ → divergente se |𝑥 − 𝑐| > 𝑅. Neste caso,
número finito, dizemos que a sequência 𝑎
R é chamado raio de convergência da
diverge. Se lim 𝑎 ≠ 0 então a série
→ série e (𝑐 − 𝑅, 𝑐 + 𝑅) é dito o intervalo
infinita é divergente. lim 𝑎 = 0 não de convergência da série.
→
garante a convergência da série infinita.
Para encontrar o raio de convergência é
I. Limite de uma série geométrica necessário seguir os passos:
Séries e Sequências
9 Existência e unicidade, Solução de EDOs Homogêneas e Não-Homogêneas
a) 𝑓 é derivável então: 2 𝑛𝜋
= 𝑓(𝑥) cos 𝑥 𝑑𝑥
𝑇 𝑇
𝑓′(𝑥) = 𝑛𝑏 (𝑥 − 𝑐) 2 𝑛𝜋
𝑏 = 𝑓(𝑥) sen 𝑥 𝑑𝑥
𝑇 𝑇
Para todo 𝑥 ∈ (𝑐 − 𝑅, 𝑐 + 𝑅)
2 𝑛𝜋
= 𝑓(𝑥) sen 𝑥 𝑑𝑥
b) 𝑓 é integrável então: 𝑇 𝑇
Séries e Sequências
10 Existência e unicidade, Solução de EDOs Homogêneas e Não-Homogêneas
b) Expansão ímpar
6. EXPANSÃO DE FUNÇÕES EM
SÉRIES
I. Série de Taylor
𝑑 𝑓(𝑎) (𝑥 − 𝑎)
𝑓(𝑥) =
𝑑𝑥 𝑛!
𝑑 𝑓(0) 𝑥
𝑓(𝑥) =
𝑑𝑥 𝑛!
Séries e Sequências
11 Existência e unicidade, Solução de EDOs Homogêneas e Não-Homogêneas
1. EXISTÊNCIA E UNICIDADE DA 𝜆
𝑦 (𝑥) = 𝐶𝑒
SOLUÇÃO
Problema do Valor Inicial Caso haja um par de raízes complexas
(𝑎 ± 𝑗𝑏), fica na seguinte forma:
𝑦 = 𝑓(𝑥, 𝑦)
𝑦(𝑥 ) = 𝑦 𝑦 (𝑥) = 𝑒 (𝐶 cos 𝑏𝑥 + 𝐶 sen 𝑏𝑥)
I. Existência Caso a raiz 𝜆 tenha multiplicidade 𝛼, fica
na seguinte forma:
Dado um retângulo 𝑅 = {∝≤ 𝑥 ≤ 𝛽, 𝛾 ≤
𝑦 ≤ 𝛿}, com o ponto (𝑥 , 𝑦 ) contido no 𝜶 𝟏
retângulo, e 𝑓(𝑥, 𝑦) é contínua em 𝑅 então 𝑦 (𝑥) = 𝒆 𝝀𝒑 𝒙
𝒌𝒋 𝒙𝒋 + 𝐶𝑒 ,𝑖 ≠ 𝑝
existe solução. 𝒋 𝟎
𝑦( )
+𝑎 𝑦( )
+ ⋯+ 𝑎 𝑦 + 𝑎 𝑦 = 0 𝑦 = 𝐶 𝑦 +𝐶 𝑦 + ⋯+ 𝐶 𝑦
𝑦 𝑦
b) 𝑊 = 𝑦′ 𝑦′
0 𝑦
𝑓 𝑦′ 𝑦 𝑓
𝑢(𝑥) = =−
|𝑊| |𝑊|
𝑦 0
𝑦′ 𝑓 𝑦 𝑓
𝑢(𝑥) = =−
|𝑊| |𝑊|
4. TRANSFORMADA DE LAPLACE
I. Propriedades
ℒ{𝑥(𝑡)} = 𝑋(𝑠)
ℒ{𝑥(𝑡) + 𝑥(𝑡) } = 𝑋 (𝑠) + 𝑋 (𝑠)
ℒ{∝ 𝑥(𝑡)} =∝ ℒ{𝑥(𝑡)} =∝ 𝑋(𝑠)
ℒ{∝ 𝑥(𝑡) +∝ 𝑥(𝑡) } =∝ 𝑋 (𝑠) +∝ 𝑋 (𝑠)
𝑑 𝑑
ℒ 𝑥(𝑡) = 𝑠 − 𝑠 𝑥(0)
𝑑𝑡 𝑑𝑡
𝑋(𝑠)
ℒ 𝑥(𝑡) =
𝑠
ℒ{𝑥(𝑡) ∗ 𝑢(𝑡)} = 𝑋(𝑠)𝑈(𝑠)
ℒ{𝑒 𝑥(𝑡)} = 𝑋(𝑠 − 𝑎)
ℒ{𝑥(𝑡 − 𝑎)} = 𝑒 𝑋(𝑠)
1 𝑠
ℒ{𝑥(𝑎𝑡)} = 𝑋( )
𝑎 𝑎
Probabilidade e Estatística
15 Probabilidade e Estatística
Probabilidade e Estatística
16 Probabilidade e Estatística
II. Variância
𝑋=𝑥 𝑝(𝑋 = 𝑥 )
𝑥 𝑝(𝑥 ) 𝜎 = 𝑉𝑎𝑟(𝑋) = 𝐸[(𝑋 − 𝐸(𝑋))²]
𝑥 𝑝(𝑥 ) Para 𝑋 discreto:
… …
𝑥 𝑝(𝑥 )
Onde 𝑝(𝑥 ) ≥ 0 e ∑ 𝑝(𝑥 ) = 1 𝜎 = (𝑥 − 𝜇)² 𝑝(𝑥 ) 𝑜𝑢 𝑒𝑛𝑡ã𝑜
Probabilidade e Estatística
17 Probabilidade e Estatística
7. DISTRIBUIÇÃO NORMAL
I. Características
a) A curva apresenta forma de sino, há
maior probabilidade da variável assumir
valores próximos do centro.
b) A curva é SIMÉTRICA em relação à
média.
c) 𝑁(𝑥) = 𝑒
²
d) 𝑃(𝜇 − 𝜎 ≤ 𝑥 ≤ 𝜇 + 𝜎) = 68%
e) 𝑃(𝜇 − 2𝜎 ≤ 𝑥 ≤ 𝜇 + 2𝜎) = 95,5%
f) 𝑃(𝜇 − 3𝜎 ≤ 𝑥 ≤ 𝜇 + 3𝜎) = 99,7%
II. Distribuição Normal Padrão
Onde:
Probabilidade e Estatística
18 Álgebra Linear
Álgebra Linear
19 Álgebra Linear
II. Propriedades
a) 𝑇(𝑣 + 𝑣 ) = 𝑇(𝑣 ) + 𝑇(𝑣 );
b) 𝑇(𝑎𝑣 ) = 𝑎𝑇(𝑣 );
c) 𝑇(𝑎 𝑣 + 𝑎 𝑣 ) = 𝑎 𝑇(𝑣 ) + 𝑎 𝑇(𝑣 )
III. Núcleo
O núcleo (espaço nulo) de uma
transformação linear 𝐿 ∶ 𝑉 → 𝑊 entre
dois espaços vetoriais ou dois módulos 𝑉 e
W é o conjunto de todos os elementos 𝑉 de
𝑉 para os quais 𝐿(𝑣) = 0. Isto é:
IV. Imagem
A imagem de T de uma transformação
linear 𝑇 ∶ 𝑉 → 𝑊 é o conjunto 𝐼𝑚𝑇 =
𝑇(𝑉). Como 𝑇(0) = 0, temos que 0 ∈
Álgebra Linear
20 ANEXO II – PARAMETRIZAÇÃO DE CURVAS E SUPERFÍCIES
MUDANÇA DE VARIÁVEIS
TABELA DE DERIVADAS Polar Elíptica Cilíndrica Esférica
X 𝑟 cos 𝜃 𝑟 cos 𝜃 𝑟 cos 𝜃 𝑟 sen 𝜃 cos 𝜑
𝑓(𝑥) 𝑓′(𝑥) 𝑓(𝑥) 𝑓′(𝑥)
Y 𝑟 sen 𝜃 2𝑟 sen 𝜃 𝑟 sen 𝜃 𝑟 sen 𝜃 sen 𝜑
𝑥 𝑛𝑥 sin 𝑥 1 Z - - 𝑧 𝑟 cos 𝜑
√1 − 𝑥 |J| 𝑟 𝑎𝑏𝑟 𝑟 𝑟² sen 𝜑
sin 𝑥 cos 𝑥 cos 𝑥 1
−
√1 − 𝑥
cos 𝑥 − sin 𝑥 tan 𝑥 1
1 + 𝑥²
tan 𝑥 (sec 𝑥)² cot 𝑥 1
−0
1 + 𝑥²
csc 𝑥 csc 𝑥 . cot 𝑥 csc 𝑥 1
𝑥√𝑥 − 1
sec 𝑥 sec 𝑥 . tan 𝑥 sec 𝑥 1
−
𝑥√𝑥 − 1
cot 𝑥 (csc 𝑥)² 𝑎 ln 𝑎 . 𝑎
log 𝑥 1 1
.
𝑥 ln 𝑎
TABELA DE INTEGRAIS
𝑓(𝑥) 𝑓(𝑥)
𝑓(𝑥)𝑑𝑥 𝑓(𝑥)𝑑𝑥
𝑥 𝑢𝑛+1 (sec 𝑥)² tan 𝑥
𝑛+1
, n≠-1
1 ln |𝑢| + 𝐶 1 sin 𝑥
𝑥 √1 − 𝑥
sin 𝑥 − cos 𝑥 + 𝐶 1 cos 𝑥
−
√1 − 𝑥
cos 𝑥 sin 𝑥 + 𝐶 1 tan 𝑥
1 + 𝑥²
tan 𝑥 ln | cos 𝑥 | +C 1 cot 𝑥
−0
1 + 𝑥²
cot 𝑥 ln | sin 𝑥 | +C 1 csc 𝑥
𝑥√𝑥 − 1
csc 𝑥 . cot 𝑥 csc 𝑥 + 𝐶 1 sec 𝑥
−
𝑥√𝑥 − 1
sec 𝑥 . tan 𝑥 sec 𝑥 + 𝐶 𝑎 ln 𝑎 . 𝑎
1. CURVAS
I. Reta que passa pelo ponto 𝑃 = (𝑥 , 𝑦 )
e tem direção 𝑛⃗ (entre os pontos 𝑃 𝑒 𝑃 ,
𝑛⃗ = 𝑃 − 𝑃 )
𝑦 = 𝑎𝑥 + 𝑏
𝑟(𝑡) = 𝑃0 + 𝑛⃗𝑥
II. Círculo:
(𝑥 − 𝑥 ) + (𝑦 − 𝑦 ) = 𝑟²
𝑥(𝑡) = 𝑥 + 𝑟 cos 𝑡
𝑟(𝑡) = , 𝑡 ∈ [0,2𝜋]
𝑦(𝑡) = 𝑦 + 𝑟 sen 𝑡
III. Elipse
𝑥−𝑥 𝑦−𝑦
+ =1
𝑎 𝑏
𝑥(𝑡) = 𝑥 + 𝑎 cos 𝑡
𝑟(𝑡) = , 𝑡 ∈ [0,2𝜋]
𝑦(𝑡) = 𝑦 + 𝑏 sen 𝑡
2. SUPERFÍCIES