O documento discute a importância de planejamento de aulas baseadas no currículo escolar e na Base Nacional Comum Curricular. O autor argumenta que alguns professores ainda resistem em usar esses documentos para o ensino, preferindo improvisar. No entanto, observou que professores motivados conseguem inovar e ensinar matemática de forma dinâmica e contemporânea quando usam o currículo.
Descrição original:
material para reflexão e criação de textos para professores de matemática.
O documento discute a importância de planejamento de aulas baseadas no currículo escolar e na Base Nacional Comum Curricular. O autor argumenta que alguns professores ainda resistem em usar esses documentos para o ensino, preferindo improvisar. No entanto, observou que professores motivados conseguem inovar e ensinar matemática de forma dinâmica e contemporânea quando usam o currículo.
O documento discute a importância de planejamento de aulas baseadas no currículo escolar e na Base Nacional Comum Curricular. O autor argumenta que alguns professores ainda resistem em usar esses documentos para o ensino, preferindo improvisar. No entanto, observou que professores motivados conseguem inovar e ensinar matemática de forma dinâmica e contemporânea quando usam o currículo.
Curso: Formação Pedagógica para Graduados não licenciados - MATEMÁTICA RGM: 21679339 / Polo: Contagem – Eldorado / MG Disciplina: Prática de Ensino em Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental
Atividade: Unidade III – Planejamento, implementação e avaliação de processos de
ensino e de aprendizagem.
Através das minhas experiências acadêmicas e nos estágios que
frequentei, pude refletir sobre os preceitos abordados por um Currículo versus a cultura de muitos profissionais da educação de improvisarem ou até mesmo procrastinarem no modo de ensinar. É fundamental a compreensão do que trata ser um Plano de Aula, um Projeto Político Pedagógico (PPP), e nos dias atuais, conhecer a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Ou seja, é possível inter-relacionar estes princípios a fim de evoluir a realidade de percepção dos alunos? Infelizmente convivo com gerações (uma ou duas) de profissionais da educação com papel crucial na formação infanto-juvenil, que ainda resistem em não praticar um trabalho de ensinar aportado de pensamentos na equidade e foco na redução das desigualdades baseando-se numa lógica liberal – cujo objetivo seja uma justiça social através do conhecimento intelectual. O grande motivo de desmotivação percebido por mim, foi a desconstrução de ambientes escolares com estruturas dignas e metodológicas, burocratização gerando desrespeito às diferenças territoriais, geográficas, sensoriais, religiosas, linguísticas e étnico – racial de alunos e professores. A não inserção de conceitos e princípios no ambiente escolar como justiça social, cultura pluralizada, respeito mútuo, senso de coletividade e entendimento das diferenças, causou grandes prejuízos a algumas gerações de estudantes, por causa desse rompimento de professores (Novos e antigos) com a utilização do Currículo ou do PPP. Entretanto pude perceber em alguns professores motivados por algo que ainda não descobri o entendimento deles na elaboração de suas aulas, o quão dinâmico o mundo é – ainda mais na Matemática cuja construção é constante – e entendem quando se permitem inovar seus modos utilizando o Currículo 2
escolar atualizado, a essencialidade de ensinar Matemática contemporânea
possibilitando o aluno no Ensino Fundamental aplicar na sociedade sua potencialidade crítica, relacionar representações gráficas com tabelas na interpretação de objetos empíricos da realidade, por exemplo.