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~ Ven.

Ajahn Chah ~

[1] Atualmente as pessoas procuram mérito em toda a parte [2]. E sempre parecem
deter-se no Wat Pah Pong. Se não se detêm quando passam à ida, fazem-no no regresso.
O Wat Pah Pong tornou-se um local a visitar. Algumas pessoas chegam de tal forma
apressadas que eu nem mesmo tenho oportunidade de falar com elas. A maior parte
procura obter mérito. Não vejo muitas em busca de uma maneira de deixarem de agir da
forma errada. Estão de tal forma investidas em conseguir mérito que não sabem o que
fazer com ele. É como tentar tingir um tecido sujo que não lavamos antes.

Os monges falam assim diretos, mas é difícil para a maioria das pessoas colocar em
prática esse tipo de ensinamento. É difícil porque elas não entendem. Se entendessem
seria muito mais fácil. Suponhamos que exista um buraco e que contenha algo no
fundo. Qualquer um que coloque sua mão e não alcance o fundo irá dizer que o buraco
é muito fundo. De centenas ou milhares de pessoas tentando, todas diriam que o buraco
é que é muito fundo. Ninguém iria dizer que seu braço é que é curto!

Há tantas pessoas procurando méritos. Mais cedo ou mais tarde terão de começar a
procurar uma forma de não fazer o mal. Mas poucas pessoas estão interessadas nisso. O
ensinamento do Buddha é tão curto, mas a maior parte das pessoas apenas passa por ele,
tal como passam por Wat Pah Pong. Para muitas pessoas é isso que o Dhamma é, um
ponto de passagem.

Apenas três linhas, quase nada aí presente: Sabba-pāpassa akaranam: abster-se de todo
o mal. É esse o ensinamento de todos os Buddhas. É o coração do Buddhismo. Mas as
pessoas continuam saltar por cima dele, elas não querem este ensinamento. A renúncia
de todo o mal, grande e pequeno, de ações físicas, verbais e mentais… esse é o
ensinamento de todos os Buddhas.

Se fossemos tingir um pedaço de tecido teríamos que lavá-lo primeiro. Mas a maioria
das pessoas não o faz. Sem olhar para o tecido, elas mergulham-no no corante
imediatamente. Se o tecido estiver sujo, tingi-lo faz com que fique ainda pior que antes.
Pensem nisso. Tingir um pano velho e sujo, ficaria com bom aspecto?

Veem? É assim que o Buddhismo ensina, mas a maioria das pessoas passa ao lado. Elas
apenas querem fazer coisas boas, elas não querem abandonar a malfeitoria. É como
dizer “o buraco é demasiado fundo”. Todos dizem que o buraco é demasiado fundo,
ninguém diz que o seu braço é demasiado curto. Temos que voltar a nós próprios. Com
este ensinamento vocês devem dar um passo atrás e olhar para vocês mesmos.

Algumas vezes procuram o mérito numa fila do ônibus. Talvez até discutam no ônibus,
ou talvez estejam bêbados. Perguntem-lhes onde é que eles estão indo e eles vão
responder que estão à procura de mérito. Eles querem o mérito sem desistir dos vícios.
Não encontrarão mérito dessa forma.

É assim que as pessoas são. Vocês tem que olhar de perto, olhar para si mesmos. O
Buddha ensinou sobre a tranquilidade mental e auto-conscientização em todas as
situações. O agir incorretamente surge nas ações corporais, verbais e mentais. A fonte
de todo o bem, mal, bem-estar ou mal-estar decorre das ações, linguagem e
pensamentos. Vocês trouxeram as suas ações, linguagem e pensamentos com vocês? Ou
deixaram-nos em casa? É aqui que devem procurar, aqui mesmo. Vocês não têm que
procurar lá longe. Olhem para as suas ações, linguagem e pensamentos. Observem se as
suas condutas têm ou não têm falhas.

As pessoas realmente não olham para essas coisas. É como a dona de casa lavando os
pratos com uma careta no rosto. Ela está tão empenhada em limpar os pratos, que ela
não percebe que sua própria mente está suja! Vocês já viram isso? Ela vê somente os
pratos. Ela está olhando muito longe, não é? Alguns de vocês provavelmente já
experienciaram isso, eu diria. Isto é para onde vocês devem olhar. As pessoas se
concentram na limpeza dos pratos, mas elas deixam suas mentes sujas. Isso não é bom,
elas estão esquecendo-se de si mesmas.

Porque elas não se enxergam, as pessoas podem cometer todo o tipo de más ações. Elas
não olham para suas próprias mentes. Quando as pessoas vão fazer algo de ruim elas
primeiramente têm que olhar ao redor para ver se ninguém está observando… “Será que
minha mãe vai me ver?” “Será que o meu marido vai me ver?” “Será que meus filhos
vão me ver?” “Será que minha esposa vai me ver?” Se não houver ninguém observando,
elas vão em frente e fazem. Isso é um insulto a si mesmas. Elas dizem que ninguém está
observando e então rapidamente terminam o trabalho antes que alguém veja. E o que
dizer delas mesmas? Eles não seriam um “alguém”?

Vocês veem? Porque elas não consideram a si mesmos, as pessoas nunca encontram o
que é de real valor, elas nunca encontram o Dhamma. Se vocês olharem para si mesmos,
verão a si mesmos. A qualquer momento em que estejam prestes a fazer algo ruim, se
olharem para si mesmos a tempo, vocês poderão parar. Se quiserem fazer algo que valha
à pena, então olhem para suas mentes. Se souberem como olhar para si mesmos, vocês
saberão o que é certo e o que é errado, prejudicial ou benéfico, vício e virtude. Essas são
as coisas sobre as quais devemos saber.

Se eu não falar dessas coisas vocês não saberão delas. Vocês têm cobiça e ilusão na
mente, mas não sabem disso. Vocês nada sabem se estão sempre olhando para fora.
Esse é o problema das pessoas não olharem para si mesmas. Olhando para dentro vocês
verão o bem e o mal. Vendo a bondade, podemos levá-la ao coração e praticar em
conformidade.

Abandonar o mal, praticar o bem… esse é o coração do Buddhismo. Sabba-pāpassa


akaranam – não cometer nenhuma ação errada, seja pelo corpo, fala ou mente. Essa é a
prática correta, o ensinamento dos Buddhas. Agora, “nossa vestimenta” está limpa.

Então, temos kusalassūpasampadā – tornar a mente virtuosa e hábil. Se a mente é


virtuosa e hábil, não temos que tomar um ônibus para ir até o interior procurando por
mérito. Mesmo sentados em casa podemos adquirir mérito. Mas a maior parte das
pessoas ainda vai procurar por mérito percorrendo o país sem abandonar seus vícios.
Quando elas retornam para casa é de mãos vazias, de volta aos seus velhos rostos
amargos. Lá elas lavam pratos com um rosto amargo, e assim pretendem limpar os
pratos. É para tudo isso que as pessoas não olham, eles estão longe do mérito.

Podemos saber dessas coisas, mas realmente não sabemos se não sabemos em nossas
próprias mentes. O Buddhismo não entra em nosso coração. Se nossa mente for boa e
virtuosa, será feliz. Há um sorriso em nosso coração. Mas a maioria de nós não encontra
tempo para sorrir, não é mesmo? Somente conseguimos sorrir quando as coisas
acontecem da maneira que queremos. A felicidade da maioria das pessoas depende das
coisas serem como elas desejam. Elas necessitam que todos no mundo digam apenas
coisas agradáveis. É assim que vocês encontram a felicidade? É possível ter todas as
pessoas no mundo dizendo apenas coisas agradáveis? Se for assim, quando vocês
encontrarão a felicidade continuamente?

Nós devemos usar o Dhamma para encontrar a felicidade. Seja o que ela for, seja certa
ou errada, não se agarre a ela cegamente. Apenas a note e a deixe de lado. Quando a
mente está a vontade, então você pode sorrir. No minuto que você se torna avesso a algo
a mente fica ruim. Então nada é bom de jeito nenhum.

Sacittapariyodapanam: Tendo limpado as impurezas, a mente fica sem preocupações,


pacífica, gentil e virtuosa. Quando a mente é radiante e abandonou a maldade, há
tranquilidade sempre. A mente serena e pacífica é o verdadeiro ápice da realização
humana.

Sorrimos quando outras pessoas falam coisas que gostamos, mas franzimos a testa se
falam o que nos desagrada. Como podemos fazer para que os outros falem apenas o que
gostamos todos os dias? Isso é possível? Mesmo seus filhos – eles já falaram coisas que
o desagradaram? Você já chateou seus pais? Não apenas as pessoas, mas mesmo nossa
mente pode nos chatear. Às vezes, o que pensamos sobre nós não é agradável. O que
podemos fazer? Você pode estar caminhando e de repente tropeçar num toco. Vem o
barulho seco e “ai!”. Onde está o problema? Quem tropeçou em quem, enfim? A quem
você culpará? A culpa é sua. Mesmo nossa mente pode ser desagradável para nós. Se
você pensar sobre isso, verá que é verdade. Às vezes, fazemos coisas que não gostamos.
Tudo o que você pode dizer é: “Droga!”- não há ninguém mais para culpar.

Mérito ou benefício no Buddhismo é desistir do que é errado. Quando abandonamos o


erro, então não estamos mais errados. Quando não existe mais estresse, existe a calma.
A mente calma é uma mente limpa, que não guarda pensamentos de raiva, que é clara.

Como vocês podem deixar suas mentes claras? Apenas conhecendo-a. Por exemplo,
vocês poderiam pensar: “Hoje estou realmente de mau-humor, tudo que vejo me ofende,
mesmo os pratos na estante”. Podem se sentir como estivessem esmagando cada um
deles. O que quer que olhem parece ruim: as galinhas, os patos, os gatos e cães… vocês
odeiam todos eles. Tudo que seu marido diz é ofensivo. Mesmo quando olham para suas
mentes, vocês não estão satisfeitos. O que podem fazer em tal situação? De onde é que
esse sofrimento vem? Isso é chamado de “não ter mérito”. Atualmente, na Thailândia,
há um ditado que diz que quando alguém morre seu mérito está terminado. Mas esse
não é o caso. Há muitas pessoas ainda vivas que já terminaram com seus méritos, são
aquelas pessoas que não sabem o que é mérito. A mente ruim apenas coleciona mais e
mais maldade.

Ir a esses passeios de acumulação de mérito é como construir uma casa bonita sem
preparar a área de antemão. Em pouco tempo a casa vai ruir, não vai? O projeto não foi
bom. Agora vocês têm que tentar de novo, tentar de um jeito diferente. Vocês devem
olhar para si mesmos, olhando para as falhas em suas ações, fala e pensamentos. Onde
mais vocês vão praticar senão em suas ações, fala e pensamentos? As pessoas ficam
perdidas. Elas querem praticar o Dhamma onde é realmente calmo, na floresta ou em
Wat Pah Pong. Wat Pah Pong é tranquilo? Não, na verdade não é tranquilo. O seu
próprio lar é onde é realmente tranquilo.

Se tiverem sabedoria, onde quer que vão, vocês estarão despreocupados. O mundo todo
já está bem como está. Todas as árvores da floresta já estão bem como estão: há árvores
altas, baixas, ocas… árvores de todo o gênero. Elas são simplesmente do modo como
são. Através da ignorância da sua verdadeira natureza nós forçamos a nossa opinião
sobre elas. “Oh, esta árvore é muito pequena! Esta árvore está oca!” Aquelas árvores
são simplesmente árvores, elas são melhores do que nós.

Esse é o motivo pelo qual eu escrevi estes pequenos poemas nestas árvores aqui. Deixe
que as árvores o ensinem. Já aprendeu algo através delas? Vocês deveriam tentar
aprender pelo menos alguma coisa delas. Há tantas árvores, todas com algo para
ensinar. O Dhamma está em todos os lugares, em tudo na natureza. Vocês devem
entender esse ponto. Não culpem o buraco por ser muito profundo… virem-se e olhem
para seu próprio braço! Se conseguirem ver isso, serão felizes.

Se fizerem mérito ou virtude, preservem-no na sua mente. Esse é o melhor lugar para o
guardar. Fazer mérito tal como o fizeram hoje é bom, mas não é o melhor modo.
Construir edifícios é bom, mas não é a melhor coisa. Transformar a sua própria mente
em algo bom é o melhor modo. Desse modo encontrará bondade quer venham aqui ou
fiquem em casa. Encontrem esta excelência no interior da sua mente. As estruturas
exteriores como esta sala aqui são apenas como a “casca” da “árvore”, não são a “o
cerne”.

Se tiverem sabedoria, onde quer que olhem, haverá Dhamma. Se não tiverem sabedoria,
então mesmo as coisas boas se tornarão más. De onde vem esta maldade? Apenas de
nossas próprias mentes, que é onde ela está. Olhem como isso muda a mente. Tudo
muda. Marido e mulher costumavam fazer tudo sempre juntos, eles conversavam entre
eles muito felizes. Mas chega um dia em que o humor fica ruim, tudo o que o outro diz
soa ofensivo. A mente ficou ruim, ela mudou novamente. Isto é como é.

Portanto, a fim de abandonar o mal e cultivar o bem vocês não precisam procurar em
nenhum outro lugar. Se a sua mente se tornou maldosa, não saiam procurando a razão
nessa pessoa ou naquela pessoa. Basta olhar para sua própria mente e descobrir de onde
esses pensamentos vêm. Por que a mente pensa tais coisas? Entendam que todas as
coisas são transitórias. O amor é transitório, o ódio é transitório. Você já amou seus
filhos? Claro que já. Alguma vez você já os odiou? Eu vou responder isso para vocês,
também… Às vezes sim, não é? Você pode jogá-los fora? Não, você não pode jogá-los
fora. Por que não? As crianças não são como balas, são? [3] Balas são disparadas para o
exterior, mas as crianças são disparadas de volta para os pais. Se elas são ruins isso
volta para os pais. Vocês poderiam dizer que as crianças são o seu kamma. Há os bons e
os maus. Tanto o bem e o mal estão lá em seus filhos. Mas mesmo os maus são
preciosos. Um pode nascer com a poliomielite, aleijado e deformado, e ser ainda mais
precioso do que os outros. Sempre que vocês saírem de casa por um tempo vocês têm
que deixar uma mensagem: “Cuide do pequeno, ele não é tão forte”. Vocês o amam
ainda mais do que os outros.

Então, vocês deveriam treinar bem as suas mentes – metade amor, metade ódio. Não
escolham apenas um ou outro, tenham sempre presentes na mente ambos os lados. Seus
filhos são seu kamma, estão adequados para os seus proprietários. São seu kamma, logo
têm de se responsabilizar por eles. Se eles realmente trazem sofrimento para vocês,
lembrem-se apenas: “É o meu kamma”. Se eles trazem alegria, lembrem-se apenas: “É o
meu kamma”. Às vezes, as coisas tornam-se tão frustrantes em casa que vocês só
desejam fugir. Torna-se tão ruim que algumas pessoas até consideram a hipótese de se
enforcarem. É kamma. Temos de aceitar o fato. Evitem más ações, assim ver-se-ão a si
próprios de forma mais clara.

É por isso que contemplar as coisas é tão importante. Geralmente quando praticam
meditação, eles usam um objeto de meditação, como Bud-dho, Dham-mo ou San-gho.
Mas é possível torná-lo ainda mais breve do que isso. Sempre que vocês se sintam
incomodados, sempre que suas mentes vão mal, é só dizer “Assim!” Quando vocês se
sentirem melhor apenas digam “Assim!… Não é algo certo”. Se vocês amam alguém,
apenas digam “Assim!” Quando sentirem que estão ficando com raiva, apenas digam
“Assim!” Vocês entendem? Vocês não têm que seguir consultando o Tipiṭaka [4].
Apenas “Assim!” Que quer dizer “É transitório”. Amor é transitório, ódio é transitório,
o bem é transitório, o mal é transitório. Como eles poderiam ser permanentes? Onde há
qualquer permanência neles?

Você poderia dizer que são permanentes na medida em que são invariavelmente
impermanentes. São determinadas neste respeito, nunca se tornam de outra forma. Num
momento há amor, ódio no próximo. É assim que as coisas são. Nesse sentido são
permanentes. É por isso que eu digo, sempre que o amor surge, basta dizer: “É isso aí!”
Isso economiza muito tempo. Você não precisa dizer: “Aniccam, dukkham, anattā”. Se
você não quer um longo tema para meditação, basta usar esta simples expressão… Se o
amor surge, antes que você fique realmente perdido nele, apenas diga a si mesmo: “É
isso aí!” É o suficiente.

Tudo é transitório, e é permanente em que é invariavelmente dessa maneira. Apenas ver


esse tanto é o coração do Dhamma, o Verdadeiro Dhamma.

Agora, se todo mundo dissesse: “É isso aí!” com mais frequência, e se aplicasse a
treinar dessa forma, o apego se tornaria cada vez menor. As pessoas não ficariam tão
presas em amor e ódio. Elas não se apegariam às coisas. Elas colocariam sua confiança
na verdade, não em outras coisas. Apenas saber esse tanto é o suficiente, o que mais
você precisa saber?

Tendo ouvido os ensinamentos, vocês devem também tentar lembrar-se. De que se


devem lembrar? Meditem… Vocês entendem? Se entendem, o Dhamma dá um clique, e
a mente para. Se há raiva na mente, apenas “É isso aí!”… e isso é o suficiente, ela para
imediatamente. Se vocês ainda não entendem então olhem profundamente para o
assunto. Se houver entendimento, quando a raiva surge na mente vocês podem
simplesmente desligá-la com “É isso aí! É impermanente!”

Hoje têm a possibilidade de gravar o Dhamma tanto interiormente como exteriormente.


Interiormente, o som entra pelos ouvidos para ser gravado na mente. Se não
conseguirem fazer isto, não é muito bom, o seu tempo no Wat Pah Pong será um
desperdício. Gravem-no exteriormente e gravem-no interiormente. O gravador aqui não
é tão importante. A coisa realmente importante é o “gravador” na mente. O gravador de
fita é perecível, mas se o Dhamma realmente alcançar a mente, ele não perece, está lá de
vez. E não precisam gastar dinheiro com baterias”.

Notas:

[1] Ensinamento dado por ocasião da visita de um numeroso grupo de pessoas laicas ao
Wat Pah Pong a fim de fazer oferendas ao mosteiro.

[2] “Buscar por mérito” é uma frase thailandesa comum. Ela se refere ao costume
thailandês de visitar mosteiros, ou “wats”, prestart respeitos aos veneráveis professores
e fazer oferendas.

[3] Há um jogo de palavras aqui entre as palavras thailandesa “look”, que significa
filhos, e “look bpeun”, que significa literalmente “bala crianças”, isto é, literalmente
balas de armas de fogo.

[4] O Cânone Buddhista Pāli.

Traduzido pelo Grupo de Tradução do Centro Nalanda


com a permissão dos detentores do copyright
© 2012 Edições Nalanda

Nota: “Os Ensinamentos de Ajahn Chah” consiste de uma coletânea de ensinamentos


dados por um dos mais importantes mestres da tradição das florestas da linhagem
Theravada da Thailândia.

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