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Ser medico/Enfermeiro nao é mera profissao, mas é essencialmente missa de servico. Como é
apontado na Declaracao de Genebra que cada medico se empenha a consagrar a sua vida ao
servico da humanidade.
Mas o servico ao homem só será verdadeiro servico na medida em que for servico de amor.
Só à luz do amor o medico compreende profundamente que peranti si nao estao doencas mas
sim doentes. Pessoas com uma tarefa concreta , unica e irrepetivel, que vivem situacoes do
dore, desespero ou morte, experiencia-limite que exigem por parte do medico dedicacao total
e solidaredade humana.
O homem de hije adquiriu consciencia da altissima dignidade da pessoa humana e dos direitos
dela decorrentes. Ao mesmo tempo, porem, sao graves os atropelos que se cometem contra tal
dignidade e consequentes direitos. Estao em causa idiologias e consepcoes antropologicas que
manipulam e instrumentalizam o homem. Este torna-se escravo sublimado duma sociedade
consumista que reduz o homem a mero instrumento de producaos; uma sociedade tecnicista
que reduz o homem a mero objecto manipulavel; escravo sublimado duma sociedade que
erradamente identifica o “bom” com o “util”.
Esta missao de servico no amor que o medico/Enfermeiro é chamado a realizar, adquire novo
significado quando iluminada pela prespectiva crista. O medico rorna-se assim cooperador e
continuador da accao libertadora de Cristo e sinal escatologico do mundo futuro.
Bibliografia
PINTO,Jose Rui da Costa. Questoes actuais da etica Medica. Editorial A. O. 4ᵒ ed sd. Braga