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2019
AO saNSCRITO
INTRODUÇÃO
Modulo 1
Generalidades da Língua
Alfabetização
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www.avgbrasil.org
arshavijnana.brasil@gmail.com Brni. Tilakā
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INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE
SÂNSCRITO
Há várias razões para uma pessoa se dedicar ao estudo de uma outra língua. A
pessoa pode estar interessada na cultura, em alguma viagem ou, simplesmente, em uma
posição melhor no trabalho. Atualmente, existem muitas línguas faladas e, outras, quase
esquecidas.
A mera recitação pode focar a mente somente nas letras do texto, porém, através da
análise lógica do texto e da reflexão sobre seu sentido, o aluno irá compreender o
significado mais profundo expresso através das palavras. Esta compreensão faz a mente
ficar mais concentrada, menos agitada e unidirecionada. Para aqueles que estão no
caminho do Yoga e Vedānta, o estudo dessa língua clássica é um meio de afiar o intelecto e
prepará-lo para um mergulho nas escrituras e em seus comentários. Além de ser uma
ferramenta fundamental para não depender de traduções de terceiros e ir direto à fonte do
Conhecimento.
Para aqueles que estão seguindo as práticas religiosas originadas nos Vedas, os
vários tipos de cânticos devocionais (mantram, bhajanam) e a recitação de versos (ślokam,
stotram) fazem parte das várias disciplinas a serem seguidas pelo devoto. A disciplina
necessária para a correta execução dos cânticos leva a grandes resultados no processo de
aquisição de uma mente mais clara, calma e objetiva, ou seja, no processo de purificação
da mente, etapa essencial de qualquer prática espiritual.
Para quem o curso se destina? Em todos os casos em que haja o interesse por parte do
aluno, o estudo do Sânscrito só tem a oferecer benefícios.
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Qualquer alfabeto pode ser usado para escrever o Sânscrito, contanto que inclua
símbolos que representem aqueles determinados sons. Durante os anos desenvolveu-se
um sistema de símbolos chamado Devanāgarī, com o qual o Sânscrito é escrito atualmente.
Mas, através de um acordo linguístico internacional, estabeleceu-se correspondentes
simbólicos para a representação da língua sânscrita em alfabeto Romano acrescido de
marcas diacríticas, o que aumenta a capacidade de representação simbólica usando as
mesmas bases pré-estabelecidas. A esse processo dá-se o nome de Transliteração (a
mudança de um alfabeto para outro). Quando duas palavras, em duas diferentes línguas,
são usadas para representar o mesmo objeto, elas são consideradas para o processo de
Tradução literal, ou seja, para fazer a conversão/mudança de uma língua para outra, sem
alteração no sentido. Veja o quadro abaixo.
Idiomas
Alfabeto Português Inglês Sânscrito Hindi
Romano pimenta chilli marīcikā mirca
alfabeto Romano com as marcas diacríticas, a resultante é 'marīcikā '. Mas, se vamos
traduzir a mesma palavra (em Devanāgarī ou na escrita romana) para o Português, a
palavra equivalente é 'pimenta'. Assim sendo, भयीपचका é o mesmo que marīcikā (ambas em
Sânscrito), que tem como significado 'pimenta' em Português. Esse processo é válido para
todo o estudo do Sânscrito. A transliteração vai apenas mudar a apresentação da palavra;
já a tradução vai abrir o sentido da palavra na nossa própria língua.
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ALFABETIZAÇÃO EM SÂNSCRITO
Diferente de aprender Inglês, Francês ou Espanhol, o apredizado do Sânscrito
segue outros princípios. Considerando que com as três primeiras línguas, encontramos
similaridades na fonética e dispomos do mesmo alfabeto, com o Sânscrito não temos a
mesma sorte.
Contudo, isso só ganha vida e desperta ainda mais o interesse do aluno quando,
começando pelo processo de Alfabetização, um extraordinário mundo novo repleto de
palavras e idéias começa a desabrochar. Para isso, a forma tradicional e mais proveitosa é
passar pela alfabetização sem auxílio da transliteração. Pois só assim, o aluno estará com
os ouvidos e a mente abertos para aprender algo inteiramente novo. No processo utilizando
a transliteração, o aluno tenta fazer associações com os sons e símbolos já conhecidos, o
que dificulta o processo em vez de ajudar e atrasa o desenvolvimento da capacidade de ler
no original, ficando dependente de fontes transliteradas, que por sua vez podem conter
erros de digitação ou sistemas de transliteração diferenciados.
Por outro lado, como material de suporte, a transliteração pode auxiliar nos primeiros
passos até que se memorize os sons, os símbolos e a relação entre eles. O processo de
alfabetização pode durar em torno de dois a três meses, dependendo do empenho do
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aluno. A completa fluência em leitura e escrita pode chegar a um ano e meio ou dois,
dependendo do grau de exposição do aluno à língua falada e escrita.
ESTRUTURA DA LÍNGUA
Geralmente uma língua é formada de frases; as frases, de sentenças; e, as
sentenças, de palavras. O Sânscrito é uma língua declinativa, isto é, as estruturas
primordiais da língua passam por um processo de declinação, de modificação, até estarem
prontas para serem usadas como palavras numa frase. Sendo assim, uma simples coleção
de letras, colocadas juntas, não constituem uma palavra. Como palavra, entende-se uma
estrutura primária associada a terminações específicas e, da combinação de ambas, o
sentido final da palavra é extraído.
Todos os verbos, na sua forma final usada nas frases, são deriavados dessas raízes
através da adição de terminações pessoais (sufixos verbais) a cada uma delas. Este
processo de derivação de formas verbais é chamado de conjugação da raiz verbal. Há 10
tempos e modos verbais em Sânscrito. Assim como em Português, os sufixos verbais
representam 3 pessoas: primeira, segunda e terceira, que combinadas com os três números
(singular, dual e plural) dão um total de 9 formas distintas para cada tempo ou modo verbal.
Cada raiz pode ser usada na voz ativa e/ou na passiva. Além disso, a raíz verbal pode ser
derivada de forma a representar apenas o sentido abstrato (bhāve); nesse caso
representando a ação em si mesma. Todas a formas verbais são derivadas adicionando-se
as terminações (sufixos verbais) chamadas tiṅ-pratyayas.
De forma similar, as bases nominais primárias são também derivadas a partir das
2000 raízes através da adição de kṛt-pratyayas ou outros sufixos formadores de nomes.
Pela junção de ambos, formam-se as bases nominais. Essas bases nominais recebem
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Existem palavras compostas que podem ser criadas a partir da junção de palavras
pré-existentes, formando bases nominais secundárias, as quais receberão sufixos nominais
em cada uma das oito divisões, formando novas palavras com funções definidas na frase.
Não existe um limite para a construção de novas palavras, desde que se respeite as regras
gramaticais para tal.
Da mesma forma, novas raízes (raízes secundárias) também podem ser criadas
adicionando-se sufixos formadores de verbos às bases nominais, transformando-as em
bases verbais que podem ser conjugadas em cada um dos 10 tempos e modos, em cada
uma das três pessoas e em cada um dos três números.
Por esse processo de formação de novas bases nominais e novas raízes verbais,
apresentado nos dois parágrafos antecedentes, é possível afirmar que o número de
palavras em Sânscrito tende ao infinito. E, qualquer um que tenha o conhecimento dos
processos de formação de palavras na gramática poderá criar novas palavras, novas
palavras compostas e novos verbos, criando diversidade e liberdade para o autor.
No entanto, em uma visão geral, pode-se dizer que existem quatro tipos de palavras
em Sânscrito: 1. uma forma final de um verbo; 2. uma forma final de um nome (que pode
ser substantivo, adjetivo, advérbio, etc.); 3. um composto (ou palavra composta, que pode
ser substantivo, adjetivo, advérbio, etc.); 4. um indeclinável (partículas como 'e', 'ou', etc., ou
palavras que não passam pelo processo de derivação descrito e, que são usadas
diretamente como são encontradas na língua). Entre os quatro tipos de palavras descritos,
os dois últimos podem ser, também, considerados nomes. Assim sendo, no final, existem
apenas dois tipos de palavras: verbo (tiṅantam padam) e nome (subantam padam).
Número
Em Sânscrito existem três números, o singular (relacionado a uma entidade), o dual
(relacionado a duas entidades) e o plural (relacionado a três ou mais entidades); diferente
do Português que possui apenas dois números (singular e plural). Os nomes serão
declinados nos três números. E, da mesma forma, os verbos serão conjugados nos três.
Gênero
Diferente do Português, em Sânscrito existem três gêneros, o masculino, o feminino
e o neutro. Existe uma característica especial no uso dos gêneros em Sânscrito. Deixando
de lado o que é aplicado aos seres vivos, as palavras possuem gêneros por elas mesmas.
Isso chegou até nós a partir de decisões arbitrárias daqueles que, no passado,
estabeleceram o uso das palavras na língua. Isso também é visto, em parte, no Português
quando nos referimos a palavras como 'a cadeira' e 'o banco'. Contudo, existe uma
peculiaridade no Sânscrito devido ao gênero neutro. As definições de gênero são aplicadas
tanto aos objetos inanimados, quanto aos sere vivos. Por exemplo, a palavra 'esposa' tem
uma palavra correspondente em cada um dos três gêneros em Sânscrito. A palavra
sânscrita dārāḥ é uma palavra masculina e significa 'esposas'. Está fixa no plural, mesmo se
estiver se referindo a uma única esposa de alguém. A palavra bhāryā é uma palavra
feminina, singular, e também significa 'esposa'. A palavra kalatra é uma palavra neutra e
significa 'esposa' ou 'esposo', dependendo do contexto em que aparece. Assim, podemos
ver que as palavras possuem um gênero independente do objeto que elas denotam.
Por causa disso, a tradução das palavras sânscritas para o Português precisa ser
cuidadosa e, na medida do possível, deve-se respeitar as regras presentes no Sânscrito.
Por exemplo, a palavra sânscrita yoga (मोग) é masculina. Assim, deve ser precedida pelo
artigo 'o', sendo 'o yoga'. Se nos basearmos nos fonemas para escrever em Português,
temos 'o iôga'. No dicionário Michaelis encontramos: 'substantivo feminino - ioga, ióga, iôga
- variação: yoga'. Assim temos: 'o yoga' (Sânscrito) ou 'a ioga' (Português), dependendo da
referência aceita. Em Português, o uso entre as pessoas determinou o gênero da palavra.
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A vogal ‘a’ (अ) foi adicionada a todas as consoantes para facilitar a pronúncia.
अआ इ ई क ख ग घ ङ
उ ऊ ऋ क ऌ च छ ज झ ञ
ए ऐ ओ औ ट ठ ड ढ ण
म य र व त थ द ध न
श ष स ह ऩ प फ ब भ
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अ आ इ ई
उ ऊ ऋ क ऌ
componente vogal é originado do som emitido pela passagem do ar pela garganta. Essa informação
será importante para um tópico futuro.
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ए ऐ ओ औ
Os ditongos são formados por combinações de sons que são classificados como Gutural-
vogal a (अ) é adicionada a todas as consoantes para facilitar a pronúncia. Contudo uma
consoante pode ser escrita sem a vogal, ou associada com essa ou outras vogais. Nesse
caso, um pequeno traço em diagonal, na base do símbolo deverá ser acrescido e
representará a ausência da vogal a.
क ख ग घ ङ
Como em Similar a anterior Como em Similar a anterior Nasal, como
CA-ro (com aspiração) GA-to (com aspiração) em mANga
च छ ज झ ञ
Como em Similar a anterior DJA - Como em Similar a anterior Nasal, como
TCHA-u (com aspiração) 'Djalma' (com aspiração) em AN-jo
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ट ठ ड ढ ण
*Sem correspondentes fonéticos em Português.
त थ द ध न
Como em Similar a anterior Como em Similar a anterior Nasal, como
TA-co (com aspiração) DA-do. (com aspiração) em NA-riz
ऩ प फ ब भ
Como em Similar a anterior Como em Similar a anterior Nasal, como
PA-pai (com aspiração) BA-la. (com aspiração) em MA-ca
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representadas pelos mesmos símbolos, sendo as vogais 'i' e 'o' e os ditongos 'ai' e 'au'
respectivamente.
dois tempos de duração, que são representadas como 'ā', ' ī ' e 'ū' respectivamente.
sempre com um som mais fechado e longo (2 tempos de duração), sendo representadas
como 'e' e 'o' respectivamente.
fonemas correspondentes na Língua Portuguesa. Essas são representadas como 'ṛ', 'ṝ' e 'ḷ'
respectivamente.
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Consoantes
As consoantes diferem do Português principalmente no grupo das Aspiradas e no
grupo das Cerebrais. No entanto, em outras situações, os fonemas são encontrados em
Língua Portuguesa, mas representados com diferentes símbolos. Veja a tabela nas
próximas páginas.
Todas as consoantes escritas com um ponto embaixo (com exceção de 'ṛ', 'ṝ' e ḷ
descritos anteriormente como vogais) são cerebrais e são pronunciadas com a ponta da
língua tocando o céu da boca (língua enrolada para trás - retroflexa).
Quando desejamos nos referir a uma letra do alfabeto, o sufixo 'kāra' é adicionado,
dando um nome particular para a letra; como por exemplo, a letra 'a' é chamada 'akāra'. Já
a consoante 'ba' é chamada 'bakāra'. Somente a letra 'ra' (य)् tem um nome especial; é
chamado repha.
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CLASSIFICAÇÕES - Generalidades
Como apresentado anteriormente, o Alfabeto Sânscrito pode ser classificado com
base nos pontos de articulação dos sons em cinco grupos:
3. Cerebral (ou Retroflexa): A ponta da língua toca o palato duro ('céu da boca').
4. Dental (ou Linguo-dental): A ponta da língua toca a parte inferior dos dentes.
Quanto ao esforço usado para enunciar um som, divide-se em dois tipos: esforço
interno e esforço externo. O esforço interno é relacionado a como as superfícies
articulares se posicionam durante a pronúncia do som, isto é, se há obstrução ou não à
passagem do ar pelas cordas vocais e estruturas relacionadas. Assim, são classificadas
em:
• Vogal Contraída, em que há uma pequena contração dos músculos da garganta - apenas
Além disso, o esforço externo inclui uma classificação quanto à aspiração, ou seja, a
quantidade de ar expirado para a produção do som, do fonema. Assim podem ser divididas
em:
segundas e quartas letras de cada classe, além das sibilantes e do 'ha (ह )'.
प्रमत्न् पववृता्
Grupos Vogais
esforço abertas
कण््ा् अ आ
स्थानभ ् ह्रस्व दीघच
Guturais a ā Duração
curta longa
तारव्ा् इ ई
अ a
कण्ठ् (कण््ा्) आā
Palatais i ī
(संवत
ृ ्)
च मा्
भूधन् ऋ क (contraída)
Cerebrais ṛṝ
तालु (तारव्ा्) इ i ई ī
दन्त्ा् ऌ
Dentais ḷ
भूधाच च ा्)
(भूधन् ऋ ṛ क ṝ
ओष्ठ्ा् उ ऊ
Labiais uū
ए ऐ
कण्ठतालु
e ai
कण्ठॊष्ठभ ् ओऔ
o au
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Consoantes
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anusvāra
representado por 'ṁ' na transliteração. Este é um som puramente nasal; isto é, somente a
cavidade nasal está envolvida na pronúncia do som. Ele se origina de um makāra (भ)् ou um
nakāra (न).् Esse som sofre modificações dependendo das combinações fonéticas com
duas palavras numa sentença. Exemplo: याभं ऩश्म। rāmaṁ paśya. Por favor, olhe para
Rāma!
visarga
repha (य)् sob algumas circunstâncias que serão estudadas mais tarde nas regras de
ao final da palavra, precedido sempre por uma vogal. Na transliteração é usado o símbolo
'ḥ'. O som a ser pronunciado dependerá do elemento que segue o visarga, dentro da
ardha-visarga
Existem dois ardha-visargas. Eles são modificações do visarga sob certas
circunstâncias. E, são representados como ' $ '. Veremos mais sobre eles no tópico sobre
uma vogal e a pronúncia é influenciada por ela. Por exemplo: याभ् ऩश्मपत। याभ$ऩश्मपत।
avagraha
representa um som. Ele é usado somente para marcar a presença de uma vogal ‘a’ (अ) que
rāmo avatu.
halanta
Uma consoante pode ser escrita sem a vogal, associada a uma vogal ou a outras
consoantes.
O símbolo que marca uma consoante sem a associação com uma vogal é um
pequeno traço em diagonal, na base do símbolo da consoante. Não há representação na
transliteração para ele.
क - uma consoante seguida pela vogal a, sem alteração na grafia original da consoante.
As sílabas formadas com as vogais simples e breves, quando não seguidas por
consoantes conjuntas, formam as sílabas 'leves' (laghu). As sílabas formadas com as
vogais longas, os ditongos e as vogais curtas seguidas por consoantes conjuntas formam
as sílabas 'pesadas' (guru). Essa caracterização é importante para compreender a métrica
em que se apresentam as composições de versos em Sânscrito.
passo é a remoção do traço em diagonal, que fica na base da letra (halanta - ््) - símbolo
associação com uma consoante. Aqui o exemplo utilizado é com base na consoante 'k' ( क ् ).
As mesmas regras serão aplicáveis a outras consoantes, com pequenas exceções que
veremos no futuro.
pela remoção do traço em diagonal, que fica na base da letra (halanta - ््).
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Casos especiais
रृ रॄ
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अ आ इ ई उ ऊ ऋ क ऌ ए ऐ ओ औ अ् अं
ण
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अ आ इ ई उ ऊ ऋ क ऌ ए ऐ ओ औ अ् अं
य रृ रॄ
र रृ रॄ
व
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अ आ इ ई उ ऊ ऋ क ऌ ए ऐ ओ औ अ् अं
श
ह ह
Primeira Regra
Em um conjunto, a letra da última consoante do conjunto, a qual é seguida por uma
vogal, é geralmente representada integralmente, isto é, sem alterações. E, a(s) letra(s)
correspondente(s) à(s) consoante(s) precedente(s) é (são) dividida(s) verticalmente em
duas metades. A porção da direita é eliminada e, a da esquerda é retida, se juntando ao
elemento seguinte.
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conjunto representa também a ordem com que serão pronuciadas. As letras ङ्, छ ्, ट ्, ठ ्, ड ्, ढ ्
Segunda regra
Terceira regra
seguidas.
conjunto, então será representada como um traço em diagonal no corpo da consoante que
acento circunflexo posicionado abaixo do corpo da consoante que precede. Por exemplo:
2. Se a consoante य ्é precedida por uma vogal e, ao mesmo tempo, é seguida por uma
vogal; passando por cima de todos os outros elementos que possam estar presentes entre
क् + ख +
् अ
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NÚMEROS
O número 'um' é declinado apenas no singular; o 'dois', apenas no dual; e, do 'três'
em diante, no plural. Porém, todos podem ser declinados nos três gêneros.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 0
१ २ ३ ४ ५ ६ ७ ८ ९ १० ०
Leia esta apostila quantas vezes forem necessárias para fixar as informações.
Boa Sorte!
् सत
ओभ तत ् ॥्