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Síndrome de Angelman.

A Síndrome de Angelman ocorre a cada 15.000 nascimentos e conta com poucos recursos de tratamento
no Brasil. Foi reconhecida em 1965 pelo médico inglês Dr. Harry Angelman, como um dano no
cromossomo 15 herdado da mãe. Trata-se, portanto, de uma deficiência genética, sendo que em uma
pequena parcela dos casos pode acontecer mais de uma vez na mesma família. O
Dr.Angelman identificou, na época, três crianças com características comuns, tais como rigidez,
dificuldades para andar, ausência de fala, riso excessivo e crises convulsivas.
Incidências no Brasil e no Mundo.
A incidência exata é desconhecida e no Brasil pouco se conhece deste tema, embora recentemente já
exista um site na Internet da Associação de Pais de portadores da síndrome de Angelman, a ASA
(www.angelman.org.br ). O site possui dois depoimentos de mães de crianças com a síndrome, com a
descrição das dificuldades que sofreram para diagnosticar e tratar seus filhos. Além disso, a página conta
com endereços úteis e uma série de outras informações a respeito da Síndrome.
No Hospital de Clínicas de São Paulo, no ambulatório de genética, existem alguns casos catalogados. Nos
Estados Unidos e no Canadá também existe uma Fundação, aAngelman Syndrome Foundation. Nesta
fundação americana existem cerca de 1000 indivíduos com a síndrome catalogados. Sabe-se também que
ao redor de todo o mundo existem casos diagnosticados da Síndrome de Angelman em diversas raças.
Estima-se que ocorra um caso a cada 15 ou 30 mil nascimentos.
Diagnóstico.
Normalmente a Síndrome não é facilmente diagnosticada pelo pediatra clínico em função da sua baixa
incidência. Suspeitando de algum transtorno genético, os pacientes costumam ser encaminhados para os
setores de neurologia e genética dos grandes hospitais, como Clínicas ou a Escola Paulista de Medicina,
em São Paulo. O diagnóstico é então confirmado por testes de DNA e estudo do cariótipo. "Quem faz este
diagnóstico é o Serviço de Aconselhamento Genético do Departamento de Biologia do Instituto de
Biociências da Universidade de São Paulo" explica a Professora e Dra. Célia P. Koiffmann, do Instituto
de Biociências. O Laboratório Fleury também encaminha o sangue para diagnóstico, que é feito então nos
Estados Unidos*.

A Síndrome de Angelman é bastante difícil de ser reconhecida no recém-nascido ou na infância, uma vez
que os problemas de desenvolvimento são inespecíficos neste período. Conhecendo-se as características
da Síndrome, no entanto, é possível, mesmo para os pais, reconhecer uma criança com a deficiência entre
três e sete anos, quando os sintomas se fazem mais evidentes, embora já seja possível observar algum
atraso no desenvolvimento a partir de 6 ou 12 meses de idade. De maneira geral, a gravidez de uma
criança com a Síndrome de Angelman é normal.

Sintomas Clínicos.
Entre os sintomas clínicos consistentes, isto é, que estão presentes em 100% dos casos, levantados no
documento "Síndrome de Angelman: Consenso por um critério diagnóstico", da American Journal of
Medical Genetics, publicado em 1995, constam, entre outros: o atraso do desenvolvimento
funcionalmente severo; a incapacidade de falar com nenhum, ou quase nenhum, uso de palavras,
identificando-se uma maior capacidade de compreensão do que de expressão verbal. São observados
problemas de movimento e equilíbrio, com incapacidade de coordenação dos movimentos musculares
voluntários ao andar e/ou movimento trêmulo dos membros. É frequente qualquer combinação de riso e
sorriso, com uma aparência feliz (embora este sorriso permanente seja apenas uma expressão motora e
não uma forma de comunicação, explica o Dr. Paulo Plaggerp, pediatra do Ambulatório de Genética do
Hospital de Clínicas), associada a uma personalidade facilmente excitável, com movimentos aleatórios
das mãos, hipermotrocidade e incapacidade de manter a atenção.
Em mais de 80% dos casos é observado o atraso no crescimento do perímetro cefálico, normalmente
produzindo microcefalia (absoluta ou relativa) em torno dos dois anos de idade. Crises convulsivas antes
dos três anos de idade também são comuns. Nesta proporção, de 80% de incidência, observa-se
eletroencefalograma anormal, com ondas de grande amplitude e picos lentos. Em menos de 80% dos
casos, verificam-se outros sintomas associados, tais como estrabismo, hipopigmentação da pele e dos
olhos, hipersensibilidade ao calor, mandíbula e língua proeminentes, problemas para succionar, baba
frequente, língua para fora da boca, boca grande, dentes espaçados, atração pela água, comportamento
excessivo de mastigação, hiperatividade dos movimentos reflexos nos tendões, problemas para dormir e
com a alimentação durante a infância, braços levantados e flexionados ao caminhar, define a Professora e
Dra. Célia.
De acordo com o Dr. Paulo Plaggerp, do Ambulatório de Genética do Hospital de Clínicas de São Paulo,
não há tratamento disponível para a Síndrome de Angelman. É possível apenas dar tratamento de suporte,
ou psicossomático, procurando amenizar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos que possuem a
síndrome.

Convulsões.
Mais de 90% dos casos reportaram ter convulsões, mas esta pode ser uma super estimativa porque os
informes médicos tendem a estudar os casos mais severos. As convulsões podem ser de qualquer tipo e
requererem medicamentos anticonvulsivos.

Caminhada e problemas de movimentos.


Movimentos do tronco e membros são descritos nos primeiros anos e movimentos nervosos ou tremores
podem estar presentes nos primeiros seis meses de vida. A conseqüência é que etapas normais da
motricidade grossa ficam atrasadas; normalmente se sentam depois dos doze meses e não andam até os
três ou quatro anos.

As crianças mais seriamente afetadas podem ser rígidas, como um robô, e inseguras para caminhar;
aproximadamente 10% não chegam a andar.

Hiperatividade.
A hiperatividade é provavelmente a conduta mais típica das pessoas com Síndrome de Angelman. Todas
as crianças apresentam algum componente, afetando igualmente ambos os sexos. Em casos extremos o
movimento constante pode causar acidentes ou contusões. Condutas como agarrar, beliscar e morder
crianças maiores também ocorrem pela atividade hipermotora. Terapias persistentes e consistentes de
mudança de conduta ajudam a diminuir ou eliminar as condutas socialmente não desejadas.

Riso e felicidade
Não se sabe por que o riso é tão freqüente nos portadores da Síndrome. Estudos do cérebro não tem
mostrado nenhum defeito que leve a pensar num campo anormal para o riso. O riso parece ser,
fundamentalmente, uma manifestação de expressão motora, e não uma expressão de sentimentos ou uma
forma de comunicação, como já explicado. A maioria de reações aos estímulos físicos e mentais se
acompanha de riso. Ainda que as crianças experimentem uma variedade de emoções, aparentemente
predomina a felicidade.

Fala e linguagem.
Alguns dos que possuem a síndrome parecem ter bastante compreensão, levando a crer que seriam
capazes de falar. Porém, mesmo nos de mais alto nível de desenvolvimento, a linguagem não se
desenvolve. Em geral, relata-se que alguns indivíduos chegam a falar de uma a três palavras. Em um
estudo de 47 indivíduos, computou-se que 39% falavam até quatro palavras. Os que apresentam
capacidades verbais mais altas, chegam a usar de 10-20 palavras. A capacidade de linguagem não verbal
varia muito, sendo que os mais desenvolvidos são capazes de aprender alguns sinais e usá-los como ajuda
de expressão, juntamente com outros meios de comunicação baseados em imagens, como murais e lousas.

Atraso mental e desenvolvimento.


A comprovação de que o desenvolvimento está comprometido verifica-se pela falta de atenção,
hiperatividade, falta de linguagem verbal e controle motor. Sabe-se que as capacidades cognitivas nas
pessoas com a síndrome são mais altas que as indicadas pelos testes de desenvolvimento. O que torna isto
evidente é a área que diferencia a linguagem compreensiva da linguagem falada. Diante disso, as crianças
com a Síndrome diferenciam-se de outros quadros de atraso mental severo e os jovens adultos são,
normalmente, socialmente adaptados e respondem à maioria dos sinais pessoais e interações. Eles
participam de atividades de grupo, afazeres domésticos e nas atividades e responsabilidades do convívio
diário, embora nunca se tornem independentes. Como os outros, eles desfrutam da maioria das atividades
recreativas como a televisão, esportes, etc. É preciso ressaltar, no entanto, que este nível de interação
também depende do nível de dano causado pela síndrome.

Hipopigmentação.
Por vezes, ocorre hipopigmentação da pele e dos olhos. Em alguns casos, tamanha a força desse
fenômeno, pode-se confundi-lo com alguma manifestação de albinismo; há hipersensibilidade aos raios
solares, o que requer o uso de protetores potentes.

Estrabismo e albinismo ocular.


Estudos de pacientes com Síndrome de Angelman demonstram que a incidência de estrabismo se dá em
30-60% dos casos. Este problema parece ser mais comum em crianças com hipopigmentação ocular, dado
que o pigmento na retina é crucial para o desenvolvimento normal das ramificações do nervo óptico.

Transtornos do sono.
A diminuição da necessidade de dormir e ciclos anormais de sono/vigília é característica das pessoas com
a Síndrome. O uso de sedativos pode ser útil, caso a vigília esteja interferindo demais na vida dos
membros da família.

Adolescência.
Durante a adolescência, a puberdade pode estar atrasada de um a três anos, mas a maturação sexual ocorre
normalmente. A saúde física parece ser notavelmente boa. A expectativa de vida não parece ser muito
menor, tem-se notícia de pessoas na faixa dos 60 anos e muitas com mais de quatro décadas de vida.

Encaminhamento.
Sem dúvida, com uma intervenção intensa nos seus perfis de conduta e estimulação, a criança começa a
superar os problemas mais graves e os progressos no desenvolvimento passam a ser visíveis.

As crianças com pouca estabilidade em andar podem obter benefícios em fisioterapia. A terapia
ocupacional pode ajudar a melhorar a motricidade fina e controlar a conduta motoro-bucal. Terapias de
comunicação e fonoaudiologia são essenciais. Técnicas de modificação de conduta, tanto em casa, quanto
no colégio, podem permitir que a criança possa desenvolver, ela mesma, a capacidade de realizar a
maioria das tarefas relacionadas com o comer, o vestir e atividades de casa.

http://www.bengalalegal.com/angelman

Em menos de 80% dos casos verificam-se outros sintomas associados, tais como estrabismo
(um dos olhos geralmente está “para fora”, ou seja, fora do eixo), hipopigmentação da pele (pele
muito clara, ainda que os pais tenham o tom da pele mais escura) e dos olhos,
hipersensibilidade ao calor, mandíbula e língua proeminentes, problemas para succionar
(dificuldade em chupar pelo canudo), baba freqüente, língua para fora da boca, boca grande,
dentes espaçados, atração pela água, comportamento excessivo de mastigação, hiperatividade
dos movimentos reflexos nos tendões, problemas para dormir e com a alimentação durante a
infância, braços levantados e flexionados ao caminhar. Em inglês, o termo ainda usado é
Síndrome da “Happy Puppet” ou seja a “marionete feliz”, pois eles caminham como aquelas
marionetes de cordões. Incidência da Síndrome de Angelman A definição de síndrome é um
conjunto de diferentes tipos de desordens que ocorrem em um indivíduo. A incidência desta
síndrome é de aproximadamente 1 a cada 15.000/20.000 nascimentos porém o
desconhecimento desta síndrome rara por parte dos profissionais da medicina e mesmo da
sociedade em geral faz com que muitas crianças não tenham o diagnóstico correto ou sejam
diagnosticadas genericamente como tendo paralisia cerebral grave, deixando de receber a
medicação e tratamento adequado. Por isso que é muito importante ter um laudo, um
diagnóstico de um neuropediatra, neurologista ou
geneticista!!!
Qual a causa da Síndrome de
Angelman? A causa genética da síndrome de Angelman é a ausência de expressão de alelos
maternos localizados na região 15q11-q13. Cerca de 70% dos afetados têm uma deleção (perda)
de origem materna no segmento cromossômico 15q11-q13. Os dados científicos sugerem que
perda ou mutações no gene UBE3A (ubiquitin protein ligase E3A – gene E3A da ubiquitina
ligase) são a principal causa do quadro clínico central da síndrome de Angelman. O melhor jeito
de tentar entender isso é assim: todos nós herdamos 23 pares de cromossomos de nossos pais.
23 cromossomos X da mãe e o outros 23 do pai (que pode ser um X e então nascerá uma
menina; ou um Y e então nascerá um menino). Lá no cromossomo 15 herdado da mãe, imagine
um guia de mapas de ruas! Ele é dividido em quadrados (quadrantes). Na região compreendida
entre o quadrante 11 e o quadrante 13 é onde ocorre o problema. Qual problema? Mais abaixo
explico… Há risco para outros filhos? O aconselhamento genético para a síndrome de Angelman
é complexo porque depende do tipo de alteração do afetado. - Na maioria dos casos (75% dos
casos), os pacientes têm deleções de 15q11-q13 e o risco de recorrência é baixo (~1%). Neste caso
ocorre uma microdeleção, ou seja, faltou um pedaço no cromossomo herdado da mãe em
alguma parte daquele “quadrante”, aí o organismo não tem a informação para ler que deveria
estar ali!! Vejam bem, isto é uma explicação simplificada, só para entender melhor… como a
deleção é a maioria dos casos, caso queira uma explicação mais detalhada e técnica, pergunte a
seu médico! - No caso dos pacientes que apresentam dissomia uniparental paterna, o risco
também é baixo (3%). Na dissomia uniparental paterna, naquele “quadrante” do cromossomo X
da mãe, “entra” o pedacinho do cromossomo do pai (então só existem 2 informações iguais
herdadas do pai e nenhuma informação do pedacinho que deveria ser herdado da mãe…) e de
novo o organismo fica confuso, pois a mensagem que ele espera ler ali não é a que deveria estar
– tem algo errado! Pai intrometido! Brincadeira, não é culpa de ninguém, são acidentes
genéticos que acontecem… - Se a causa do fenótipo é uma alteração no centro de imprinting,
torna-se necessário verificar a alteração nesse segmento. No grupo de afetados com deleção do
centro de imprinting existem casos nos quais a microdeleção foi herdada e nessas famílias o
risco de recorrência é de até 50%. Nas microdeleções no centro de imprinting que não foram
herdadas, o risco de recorrência é baixo (1%). Neste caso, aquela região (dos “quadrantes” da
mãe), saem meio “borrados” ou mal impressos (igual acontece qdo começa a faltar a tinta na
impressora), ficam quase ilegíveis e o organismo não sabe direito o que está lendo nem o que
deve fazer… então ou não faz, ou faz errado… - As mutações no gene UBE3A detectadas na
síndrome de Angelman podem ser esporádicas (<8%) e, nesses casos, o risco de recorrência é
baixo. Entretanto, se a mutação foi herdada, a mãe é a portadora da mutação e o risco de ter
outro filho afetado para essa portadora é de 50%. Aqui, o que acontece é que aquela sequência
de aminoácidos, as “letrinhas” do código genético, ficaram fora da ordem correta, e fica difícil
para o organismo “ler” a mensagem ali escrita, como se as palavras das informações estivessem
com um erro de ortografia. Este é o caso do meu Guille! Também existem aproximadamente 5%
de afetados pela síndrome Angelman sem anormalidades citogenéticas ou moleculares
detectáveis, para os quais o mecanismo genético de manifestação é desconhecido, o que torna o
aconselhamento genético difícil. Como é feito o diagnóstico? Geralmente o quadro clínico é
suficiente para o diagnóstico, mas há exames laboratoriais específicos tais como a análise do
padrão de metilação, que pode ser complementado pela técnica de hibridação in situ (FISH) na
região 15 q11-q14, bem como a pesquisa específica de mutações no gene UBE3A. Existe
tratamento para a Síndrome de Angelman? Apesar de pesquisas recentes realizadas nos Estados
Unidos e Europa terem obtido sucesso em reverter os sintomas e déficits causados pela SA em
testes com cobaias (ratos), até o momento não há cura para a Síndrome de Angelman, mas, há
alguns tratamentos para os seus sintomas. - A epilepsia pode ser controlada através do uso de
medicação; - a fisioterapia é uma aliada importante para estimular as articulações prevenindo
sua rigidez; - Terapia ocupacional ajuda a melhorar a motricidade fina e controlar a conduta
motora-bucal; - Terapias de comunicação e fonaudiologia também são essenciais para se
trabalhar a fala; - A hidroterapia, equoterapia e musicoterapia também são muito utilizadas na
melhoria dos sintomas desta síndrome. A modificação da conduta tanto em casa, quanto no
colégio, pode permitir que a criança possa desenvolver, ela mesma, a capacidade de realizar a
maioria das tarefas relacionadas com o comer, o vestir e realizar inclusive atividades de casa,
neste caso a ajuda, compreensão e paciência dos familiares é essencial para essa conduta.

http://sindromedosanjos.blogspot.com.br/2010/07/o-que-e-sindrome-de-angelman.html

Diagnóstico

É feito, geralmente a partir do primeiro ano de vida por um pediatra, geneticista clínico ou pelo
neurologista que se baseiam na história do desenvolvimento motor, desenvolvimento da fala, em relatos
de movimentos atípicos incluindo tremores, flapping das mãos, andar desequilibrado com as pernas
rígidas, abertas e os braços afastados do corpo na tentativa de melhorar o equilíbrio.

O paciente com esta síndrome tem um comportamento alegre, caracterizado com riso fácil e freqüente, se
comunicando com dificuldade em conseqüência da diminuição de sua capacidade de expressão oral.

Sintomas:

 Problemas alimentares.
 Atraso em aprender a engatinhar, a sentar e a andar.
 Dificuldade ou ausência de fala.
 Dificuldade de aprendizado.
 Epilepsia.
 Eletroencefalograma anormal.
 Movimentos anormais.
 Natureza afetuosa, alegre e com sorriso freqüente.
 Transtornos no sono.
 Andar desequilibrado com as pernas abertas e rígidas.
 Tamanho da cabeça menor do que o normal, freqüentemente com achatamento posterior.
 Traços faciais característicos (boca grande, queixo proeminente, dentes espaçados, bochechas
acentuadas, lábio superior fino, olhos fundos, tendência a deixar a língua entre os dentes).
 Tem os cabelos finos, claros e a pele também bastante clara, normalmente são confundidos com
os albinos.
 Redução da pigmentação ocular (normalmente tem olhos claros).
 Estrabismo.
 Desvio de coluna.

Tratamento:

Não há cura para a Síndrome de Angelman, mas, há alguns tratamentos para os seus sintomas. A epilepsia
pode ser controlada através do uso de medicação, a fisioterapia é uma aliada importante para estimular as
articulações prevenindo sua rigidez. Terapia ocupacional ajuda a melhorar a motricidade fina e controlar a
conduta motoro-bucal. Terapias de comunicação e fonaudiologia também são essenciais para se trabalhar
a fala. A hidroterapia e musicoterapia também são muito utilizados na melhoria dos sintomas desta
síndrome. Modificação da conduta tanto em casa, quanto no colégio, podem permitir que a criança possa
desenvolver, ela mesma, a capacidade de realizar a maioria das tarefas relacionadas com o comer, o vestir
e realizar inclusive atividades de casa, neste caso a ajuda, compreensão e paciência dos familiares é
essencial para essa conduta.

http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/sindrome-angelman.htm

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