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ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
https://www.youtube.com/watch?v=fuzSZI5gVJE
Mauá - SP
2019
UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
Mauá - SP
2019
Matriz energética no estado de São Paulo: Energia solar como a nova tendência
customizada. 001. Relatório Técnico-Científico (Licenciatura em Engenharia de
Produção) – Universidade Virtual do Estado de São Paulo. Tutor: (Maria Aparecida
Nunes). Polo Mauá, 2019.
RESUMO
Palavras Chave
Matriz energética no estado de São Paulo: Energia solar como a nova tendência
customizada. 001. Relatório Técnico-Científico (Licenciatura em Engenharia de
Produção) – Universidade Virtual do Estado de São Paulo. Tutor: (Maria Aparecida
Nunes). Polo Mauá, 2019.
2
ABSTRACT
With the continued progress of industrialization in Brazil, many years ago, there is no
place for any demand for electricity, requiring more resources. São Paulo is the most
industrialized state in the country, with 30% of GDP (Gross Domestic Product). In this
context, the limitations of electric power production capacity to an increasing demand
and a new alternative of electric energy mitigation are necessary for the cleaning of
the environment. The work proposes the possibility of increasing solar energy for
electric energy, in order to meet the needs of increased consumption estimated for the
coming years.
Keywords
FIGURAS
SIGLAS
AP - Auto Produtores
Sumário
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................6
5. CONCLUSÃO ................................................................................................. 24
6
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo enfatizar a energia solar como meio de
otimização no mercado de energia a fim de gerar menos agressão ao meio ambiente,
propondo investimento governamental no setor, por meio de incentivos fiscais e
viabilizar a implantação de painéis solares em toda classe da população.
1.3. Justificativa
2. FUNDAMENTO TEÓRICO
A obtenção de energia elétrica se dá através de fontes de recursos naturais ou
artificiais. Essas fontes são classificadas em renováveis e não renováveis.
As fontes renováveis de energia possuem a característica de reposição natural,
mas não necessariamente inesgotáveis. Algumas delas, como a eólica e a luz solar,
são perenes, por outro lado, como a água, pode acabar, dependendo da forma de
utilização. Ressalte-se que nem toda fonte renovável de energia é limpa, ou seja, está
livre da emissão de poluentes ou de impactos ambientais em larga escala.
A figura 1 demonstra a divisão de uso das fontes energéticas no Brasil.
Os três tipos principais combustíveis fósseis são petróleo, carvão mineral e gás
natural.
CALOR
VAPOR (ALTA PRESSÃO)
CALDEIRA
QUEIMA
DO
COMBUSTÍVEL
GERADOR
LÍQUIDO TURBINA
CONDENSADOR
LÍQUIDO
BOMBA
CALOR
O uso da energia eólica não é tão difundido em razão do alto custo de seus
equipamentos e poucas regiões com incidência de ventos que sejam suficientes para
mover as pás do gerador, com maior aproveitamento entre os meses junho a
dezembro e somente nas regiões sul e nordeste do país.
2.2.3. Biomassa
2.2.4. Maremotriz
Quando a luz do sol atinge o semicondutor, o campo elétrico entre a junção das
duas camadas inicia um fluxo de energia, gerando corrente contínua. Quanto maior a
intensidade de luz, maior o fluxo de eletricidade. Um sistema fotovoltaico não precisa
exclusivamente do brilho do sol para operar, ele também gera eletricidade em dias
nublados, entretanto, a quantidade de energia gerada depende da densidade das
nuvens e pode ser consideravelmente menor.
O estado de São Paulo apresenta insolação diária média (h) e radiação solar
global diária média (MJ/m2.dia) semelhante às encontradas em grandes áreas do
nordeste brasileiro, é o que aponta o Atlas Solarimétrico do Brasil
Destacam-se os principais benefícios gerados pela utilização da energia solar:
• Redução das emissões de gases de efeito estufa e de poluentes locais;
• Redução da dependência energética do estado de São Paulo;
• Fomento do desenvolvimento tecnológico e industrial;
• Custos de transmissão e distribuição que podem ser reduzidos pela
instalação de sistemas nas proximidades ou diretamente no local de
consumo final;
• Aumento da confiabilidade do suprimento de eletricidade pela geração
descentralizada;
• Incentivo a utilização de tecnologias de redes e sistemas de medição de alta
tecnologia que possibilitam a introdução de instalações com maior eficiência
energética e possibilidade de controle no fluxo da energia;
• Geração de empregos de qualidade pela tecnologia empregada
3. ESTUDO DE CASO
(5,7)
𝐸𝑔 = 𝑃 × 𝐻𝑃𝑆 × 𝜂 𝑐𝑐 → 400 = 𝑃 × × 0,85 → 𝑃 = 3,42𝑘𝑊
𝑐𝑎 24
3,42 × 1000
𝑁= ≈ 11 𝑝𝑎𝑖𝑛𝑒𝑖𝑠
330
21.230
𝑃𝑅𝑆 = ≈ 9 𝑎𝑛𝑜𝑠
2.363,39
Considerando que a vida útil desse equipamento é de 30 anos, vê-se que o
investimento efetuado na implantação do sistema fotovoltaico é vantajoso.
No entanto, esse tipo de cálculo é simplista, já que se sabe que o dinheiro varia
no tempo.
Uma das maneiras de medir o retorno financeiro é por meio do Período de
Retorno Descontado, que considera o valor do custo do capital, que é a taxa de
desconto e o tempo de vida do investimento realizado, com a seguinte fórmula:
Há no Estado de São Paulo, um forte apelo sustentável que exige que toda a
sua cadeia de suprimentos também incorpore em seus processos as mesmas políticas
sustentáveis, ou podem ser requisitos mínimos para qualificação de fornecedores ou
prestadores de serviços. Aquele que investir nessas práticas tem a perspectiva de
maior lucratividade e valorização imobiliária.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
5. CONCLUSÃO
6. REFERÊNCIAS
PORTAL SOLAR. Quanto custa a energia solar fotovoltaica. Disponível em: <
https://www.portalsolar.com.br/quanto-custa-a-energia-solar-fotovoltaica.html>
Acesso em: 31 de março de 2019.