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RADIOLOGIA II
Prof. TR. Diego Laurindo dos Santos
Objetivo
Introdução
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Capítulo 1 – Terminologias
Termos de Movimento;
Termos de Relação;
Termos de Posicionamento;
Termos de Incidência.
1.1. Termos de Movimento
Esses termos são atribuídos a algumas estruturas como o Cotovelo, joelho e coluna.
Extensão: esse termo pode ser associado ao ato de esticar a estrutura, pois ele determina quando
há um aumento do ângulo da estrutura.
Flexão: esse termo pode ser associado ao ato de encolher a estrutura, pois ele determina quando
há uma redução no ângulo da estrutura.
Quando um aumento ou diminuição do ângulo é realizado mais do que o normal usa-se o termo Hiper
(flexão ou extensão) ou (flexão ou extensão) Aguda.
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Para mãos e pés também usa-se termos adicionais para identificação:
Dorsiflexão: termo usado para mão e pé quando há redução do ângulo na região dorsal.
Flexão Plantar: termo usado para redução do ângulo na região plantar.
Flexão ou desvio Ulnar: quando é feita uma flexão lateral do punho na direção da ulna.
Flexão ou desvio Radial: Quando é feita uma flexão lateral do punho na direção do rádio.
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1.1.3. Rotação
É o termo usado quando uma estrutura gira ou roda em torno de seu eixo.
Quando se refere a estruturas como crânio e tronco acrescentam-se o lado ao qual está sendo feita a
rotação, no caso de membros inferiores ou superiores, há dois termos que devem ser acrescidos, ficando da
seguinte forma:
Rotação Medial – rotação interna do membro, no sentido da linha média do corpo.
Rotação Lateral - rotação externa do membro, no sentido oposto à linha média do corpo.
1.1.4. Inclinação
É o termo usado quando uma estrutura sofre uma elevação em parte de sua estrutura sem girar em torno
do seu eixo.
É o termo usado para mãos definindo o sentido em que esta fica posta sobre uma superfície.
Pronação: quando o dorso da mão está virado para cima e a região palmar está para baixo ou
sobre uma superfície.
Supinação: quando o dorso da mão está em contado com a superfície e a região palmar para
cima.
São termos usados para identificar afastamento ou aproximação dos membros inferiores à linha média.
O valgismo e o varismo são curvaturas que ocorrem por problemas congênitos (nascença) ou por tração
durante o exame.
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Valgo: se caracteriza pela curvatura externa do membro inferior.
Varo: se caracteriza pela curvatura interna do membro inferior.
DICA: Para uma melhor memorização desses termos lembre da frase: “EU CAVALGO, a posição do
cavaleiro é fazendo uma curvatura das pernas para fora, assim não haverá problemas na descrição ou leitura do
pedido.
É o termo utilizado para movimentação por estresse no tornozelo, fazendo com que o pé faça uma
rotação medial ou lateral.
Eversão: rotação lateral do pé;
Inversão: rotação medial do pé.
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1.2. Termos de Relação
Para uma melhor identificação ou descrição, durante o exame, do local exato da queixa do paciente, usa-
se alguns termos de relação entre estruturas.
São termos usados para orientar uma estrutura ou parte dela em relação ao plano médio do corpo.
Proximal: Parte ou estrutura mais próxima do plano médio do corpo;
Distal: Parte ou estrutura mais distante do plano médio do corpo;
Média: Usado em estruturas mais alongadas para definir a parte entre as porções proximal e
distal.
Ex: No antebraço o punho é distal e o cotovelo é proximal.
São termos usados tendo como base a posição anatômica, partindo desta posição, toda estrutura que
comparada a outra estiver mais próxima da linha média do corpo será considerada medial.
São termos usados para orientar a direção em que o será dado o ângulo do tubo de raio x.
Cefálico: Ângulo na direção da cabeça;
Caudal: Ângulo na direção dos pés.
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1.2.4. Depressão e Elevação
Em posição vertical, braços aduzidos (para baixo), palmas para frente, cabeça e pés virados exatamente
para frente. Essa posição corporal específica é usada como referência para outros termos de posicionamento.
Quando for fazer referência a uma parte específica do corpo em relação a outras, o aluno sempre precisa do
paciente na posição anatômica, caso contrário, pode ocorrer confusão ao realizar a descrição ou identificação.
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1.3.2. Anterior
É o termo usado onde, segundo a posição anatômica, toda a estrutura que fica virada para frente.
1.3.3. Posterior
É o termo usado como inverso de anterior.
1.3.4. Decúbito
É o termo usado para descrever quando o paciente está deitado. Esse termo sempre vem acompanhado
de um adjetivo indicando a posição em que o paciente está deitado.
Decúbito Dorsal: quando o paciente está deitado com as costas, ou parte posterior para baixo.
Decúbito Ventral: quando o paciente está deitado de barriga para baixo, ou com o abdome, parte
anterior em contato com a mesa.
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Decúbito Lateral: quando o paciente está deitado de lado, esse deve ser sempre especificado e
identificado na solicitação do exame e na radiografia.
1.3.5. Trendelenburg
Termo usado quando o paciente está na posição de decúbito, porém com a cabeça em um nível mais
baixo que o dos pés.
1.3.6. Fowler
Termo usado quando o paciente está na posição de decúbito, porém com a cabeça em um nível mais alto
que o dos pés.
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1.3.7. Semi decúbito (Posição de SIM)
Termo usado quando o paciente está em decúbito lateral com o membro inferior que estiver em contato
com a mesa levemente fletido e o outro fletido em 45°.
1.3.8. Nadador
Termo usado quando o paciente está em decúbito, normalmente ventral, com um dos membros
superiores elevados e o outro para baixo, e o membro inferior de mesmo lado do membro superior elevado
deve ficar fletido e o outro estendido.
EX: Se o paciente estiver com o braço esquerdo elevado, a perna esquerda deve estar fletida enquanto
que o braço direito estará abaixado, a perna direita estará estendida.
Termo usado quando o paciente está em decúbito dorsal com os joelhos fletidos e as pernas abduzidas.
1.3.10. Ortostático
1.3.11. Ereto
É o termo utilizado quando a estrutura estudada tem um ângulo de rotação partindo da posição anterior
ou posterior. Esse posicionamento deve vir acompanhado do lado específico para o exame.
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1.3.13. Lordótica
Termo usado para o posicionamento em que se acentua a lordose natural da coluna dorsal, nesse
posicionamento o paciente se estiver sentado a cadeira deve ser levada à frente do Buck a uma distância de
maneira que o paciente tenha que se curvar para trás tocando a estativa somente com a porção superior do
tórax (região de C7 a T4), se estiver de pé um passo à frente é o suficiente e se deitado um ângulo do raio x
pode resolver.
Mão:
Pé:
Os termos de incidência são usados para definir a direção ou trajetória do raio x quando incide no
paciente, essa definição sempre é feita com duas indicações, a primeira é do local onde incide o raio x e a
segunda é do local por onde o raio x sai após a incidência.
EX: INCIDÊNCIA PA – o raio x incide na região Posterior e sai na região Anterior. Lê-se por extenso:
Póstero-Anterior.
Termo usado quando há uma rotação no posicionamento do paciente partindo da posição PA ou AP.
No caso da Incidência Oblíqua, deve sempre vir acompanhada de um adjetivo indicando se é anterior ou
posterior e o lado a ser obliquado.
Oblíqua Anterior Direita – OAD
Oblíqua Anterior Esquerda – OAE
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1.4.3. Incidência Médio-Lateral
Termo usado para incidências direcionadas da porção medial para a lateral, essa definição é sempre
baseada na posição anatômica e é normalmente usada para membros inferiores e superiores.
Termo usado para incidências direcionadas da porção lateral para a medial, essa definição também é
baseada na posição anatômica, e é usada para membros inferiores e superiores.
Termo usado para incidência direcionada à região lateral em exames no crânio, tórax e abdome.
O termo axial é usado para identificar na estrutura do corpo a parte superior e a parte inferior, e
incidência axial é quando o raio incide em um desses sentidos seja súpero-inferior ou ínfero-superior.
É o termo usado para identificar a incidência que passa em apenas um ponto de uma superfície
arredondada.
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1.4.8. Incidência Transtorácica
SMV é termo usado para a incidência com entrada na região sub-mentoniana (região abaixo do queixo) e
saindo no vértice ou região parietal superior. VSM é oposta a SMV.
Transtorácica Dorsoplantar
Submentovértice
São termos usados para diferenciar, de acordo com o serviço, as incidências que são realizadas
rotineiramente, ou seja, que são suficientes para dar um diagnóstico preciso das patologias, e as incidências
usadas apenas para complementarem patologias que ficaram obscuras, sobrepostas e que precisam de mais
detalhe para ser demonstradas.
Pontos de identificação para obtenção das imagens nos diversos métodos de diagnóstico por imagem.
1. Plano médio sagital – divide o corpo em partes direita e esquerda;
2. Plano médio coronal – divide o corpo em partes anterior e posterior;
3. Plano horizontal - axial ou transversal – divide o corpo em partes superior e inferior;
4. Corte longitudinal – cortes paralelos feitos aos planos sagital e coronal no sentido anatômico;
5. Cortes transversais ou axiais – são cortes feitos em qualquer ponto do eixo longitudinal.
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1.6. Linhas do Crânio
Auxiliam no posicionamento em exames de crânio e face. São formadas por entre dois pontos de reparo
anatômico, as principais usadas nesse exame são:
1. LIOM – Linha de Frankfurt ou Linha horizontal alemã – liga a base inferior da órbita ao meato;
2. LGM – liga a glabela ao meato;
3. LOM – liga o canto externo da órbita ao meato;
4. LAM – liga o acântion ao meato;
5. LLM – liga a união dos lábios ao meato;
6. LMM – liga o ponto mentoniano ao meato;
7. LGA – liga a glabela ao processo alveolar do maxilar;
8. LIP – liga os dois cantos externos das órbitas.
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1.7. Pontos de Reparo de Posicionamento
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1.8. Biotipo
1. Hiperestênico – biotipo mais atarracado, maciço. A cavidade torácica é larga, profunda e com uma
dimensão vertical curta, indicando um diafragma alto.
2. Estênico – estes representam o biotipo mais próximo da média, mas ainda ligeiramente atarracadas.
3. Hipoêstenico – estes também estão próximos da média, não, mas atarracadas, mas com tipo corpóreo
de mais estatura.
4. Astênico – este é o biotipo mais extremo com uma cavidade torácica estrita e rasa, mas com uma
dimensão vertical longa indicando um diafragma baixo.
Uma identificação correta diz que o numerador deve estar a direita do paciente ou da parte a ser
radiografada e a esquerda no momento de observação da radiografia. Observação esta feita a partir da posição
anatômica. Abaixo além das identificações AP, PA, LATERAL (PERFIL) e OBLÍQUA, vamos também
identificar quanto à posição ortostática, em decúbito e ainda quanto à entrada do RC (raio central).
Obs.: Esta colocação se deve a fato de mostrar ao médico a posição de decúbito em que o paciente
estava no momento da radiografia.
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Posição do numerador na radiografia de tórax em ortostática com o paciente em AP e PA. Essa demonstração
serve também para o posicionamento OBLÍQUO em AP ou PA.
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Capítulo 2 – Membros Superiores
O membro superior inicia proximalmente pelo braço ou úmero e termina distalmente nas falanges distais
da mão.
São elas:
Braço ou Úmero;
Cotovelo;
Antebraço ou Rádio e Ulna;
Punho;
Mão;
Dedos ou Quirodáctilos;
Polegar ou Index.
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2.1. Polegar ou Index
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
21
2.1.3. Incidência Oblíqua do Polegar
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
22
2.2.2. Incidência Oblíqua do 2°,3°,4° e 5° dedo
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
23
2.3. Mão
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
24
2.3.3. Incidência Lateral de Mão ( perfil)
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
25
2.3.5. Incidência Lateral de Mão em extensão e flexão
Posicionamento:
Dica Prática:
2.4. Punho
Posicionamento:
Dica Prática:
26
2.4.2. Incidência Lateral de Punho( perfil)
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
27
2.4.4. Incidência PA de Punho com flexão Ulnar para Escafóide
Posicionamento:
Dica Prática:
2.4.5. Incidência PA de Punho com flexão ulnar e mão elevada para escafoide (Método de Stecher
modificado)
Posicionamento:
Dica Prática:
28
2.4.6. Incidência PA de Punho com flexão radial
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
29
2.4.8. Incidência Tangencial da Ponte do Carpo
Posicionamento:
Dica Prática:
2.5. Antebraço
Posicionamento:
Dica Prática:
30
2.5.2. Incidência Lateral do Antebraço ( perfil)
Posicionamento:
Dica Prática:
2.6. Cotovelo
Posicionamento:
Dica Prática:
31
2.6.2. Incidência Lateral de Cotovelo (perfil)
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
32
2.6.4. Incidência Oblíqua de Cotovelo com rotação externa
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
33
2.6.6. Incidência PA de Cotovelo com Flexão Aguda (Método de Jones)
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
34
2.6.8. Incidência Lateral do Cotovelo para Cabeça do Rádio
Posicionamento:
Dica Prática:
1 2
3 4
Posicionamento:
Dica Prática:
35
2.7.2. Incidência Lateral de Úmero (perfil)
Dica Prática:
Ombro;
Escápula;
Clavícula.
Posicionamento:
Dica Prática:
36
3.1.2. Incidência AP de Ombro com Rotação Interna
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
37
3.1.4. Incidência PA de Ombro em Y
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
38
3.1.6 Incidência Axial Ínfero-Superior: Ombro (Excetuando-Se Traumatismo)
Método de West Point
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
39
3.1.8 Porção Proximal Do Úmero E Cintura Escapular
Método De Grashey
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
40
3.1.10 Porção Proximal Do Úmero E Cintura Escapular
Método De Garth
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
41
3.2.2. Incidência Perfil de Escápula
Posicionamento:
Dica Prática
Posicionamento:
Dica Prática:
42
3.3.2. Incidência Axial de Clavícula
Posicionamento:
Dica Prática:
Buck: Mural Filme: 35 x 43, transversal, c/ marcadores "com peso" e "sem peso"
ID: A.P. a D DFoFi: 180 cm Raio: 90°
R.C.: deve coincidir com o centro do receptor de imagem e incidir perpendicularmente a 2,5 cm acima da
incisura jugular.
Posicionamento: Paciente em ortostase, com peso distribuído entre os pés, em AP. Manter o queixo fora da
área de colimação e os braços ao lado do corpo. Posicionar e centralizar a região entre as clavículas no meio
do RC.
Dica Prática: Uma segunda radiografia igual deve ser feita, porém, colocando pesos nos punhos, para causar
estresses nas articulações acrômio claviculares.
Respiração Suspenda a respiração durante a exposição.
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Capítulo 4 – Membros Inferiores
O membro inferior inicia proximalmente no fêmur e termina distalmente nas falanges distais dos
pododáctilos no pé.
São elas:
Fêmur;
Joelho/Patela;
Perna;
Tornozelo (Articulação);
Pé/Calcâneo;
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4.1. Fêmur
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
45
4.2. Joelho
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
46
4.2.3. Incidência AP Oblíqua de Joelho com rotação interna
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
47
4.2.5. Incidência AP de Joelho com carga
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
48
4.2.8. Incidência Axial PA de Joelho para Fossa Intercondiliana
(Método de Holmblad)
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
49
4.2.10. Incidência PA de Patela
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
50
4.2.12. Incidência Tangencial de Patela (Método de Hughston)
Posicionamento:
Dica Prática:
4.3. Perna
Posicionamento:
Dica Prática:
51
4.3.2. Incidência Perfil da Perna
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
52
4.4.2. Incidência Perfil de Tornozelo
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
53
4.4.4. Incidência AP Oblíqua de Tornozelo com rotação medial
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
54
4.5. Pé
4.5.1. Incidência AP do Pé
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
55
4.5.3. Incidência Perfil do Pé
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
56
4.5.5. Incidência Perfil do Pé com carga
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
57
4.5.7. Incidência Perfil de Calcâneo
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
58
4.5.9. Incidência AP Oblíqua de pododáctilo
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
59
4.5.11. Incidência Tangencial do Sesamóide (Artelhos)
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
60
5.1.2. Incidência A.P Oblíqua de Quadril (Unilateral Quadril-Fêmur)
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
61
5.1.4. Incidência AP Obliqua de quadril ALARA
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
62
5.1.6. Incidência AP “Perna de Rã” (Método de Cleaves)
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
63
5.1.8. Incidência Axial da Pelve In Let ou de Entrada (Método de Lilienfield)
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
64
5.1.11. Incidência Oblíqua da Articulação Sacro ilíaca
Posicionamento:
Dica Prática:
6.1.Coluna Cervical
Posicionamento:
Dica Prática:
65
6.1.2. Incidência Perfil da Cervical
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
66
6.1.4. Incidência Oblíqua de Cervical
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
67
6.1.6. Incidência Lateral Dinâmica com hiper flexão e hiperextensão
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
68
6.2.2. Incidência Perfil de Dorsal
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
69
6.3. Coluna Lombar
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
70
6.3.3. Incidência Oblíqua de Lombar
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
71
6.3.5. Incidência Axial de L5-S1
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
72
6.4. Sacro e Cóccix
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
73
6.4.3. Incidência Lateral de Sacro e Cóccix
Posicionamento:
Dica Prática:
Capítulo 7 – Tronco
No tronco também há subdivisões para facilitar a identificação de incidências. Essas incidências
necessitam de técnicas para controle dos movimentos voluntários como o da respiração para a região torácica
e dos movimentos involuntários da região abdominal.
São elas:
Tórax;
Arcos Costais;
Esterno;
Abdome;
Pelve.
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7.1. Tórax
Nas incidências de tórax a técnica certa de respiração é muito importante, pois de acordo com o pedido
médico o exame pode ser feito em inspiração (mais comum) ou em expiração.
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
75
7.1.3. Incidência AP em Decúbito Lateral de Tórax
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
76
7.1.5. Incidência Oblíqua de Tórax (OPD,OPE,OAD,OAE)
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
77
7.2.2. Incidência Oblíqua de Arcos Costais
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
78
7.3. Esterno
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
79
7.4. Abdome
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
80
7.4.3. Incidência AP Focada da Bexiga
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
81
7.4.5. Incidência AP Ortostático
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
No exame de abdome agudo são feitas sequências de incidências para o diagnóstico. Nessas, são
inclusas incidências do tórax e do abdome e as rotinas são escolhidas de acordo com o serviço.
São elas:
Tórax PA(ver 3.1.1.);
Simples de Abdome (ver 3.8.1.);
Abdome Ortostático (ver 3.8.5.);
Abdome em Decúbito Lateral (ver 3.8.4.);
Perfil de Abdome (ver 3.8.6.).
82
Capítulo 8 – Crânio
No crânio podemos dividir as incidências em três partes principais:
Crânio
Seios da Face
Ossos da Face
8.1. Crânio
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
83
8.1.3. Incidência AP de Crânio (Método de Towne)
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
84
8.1.5. Incidência Submentovértice (Método de Hirtz)
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
85
8.2.2. Incidência Parietoacantial (Método de Waters)
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
86
8.2.4. Incidência Cavum Perfil
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
87
8.3.2. Incidência Parietoacantial (Método de Waters modificado)
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
88
8.4. Ossos Nasais
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
89
8.5. Arco Zigomático
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
90
8.5.3. Incidência Axial AP
Posicionamento:
Dica Prática:
8.6. Órbita
Posicionamento:
Dica Prática:
91
8.6.2. Incidência Parietoacantial (Método de Waters)
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
92
8.7.2. Incidência Axial AP de ATM
Posicionamento:
Dica Prática:
8.8. Mandíbula
Posicionamento:
Dica Prática:
93
8.8.2. Incidência Axial – Lateral
Posicionamento:
Dica Prática:
Posicionamento:
Dica Prática:
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96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
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107
108
109
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CÁLCULO PARA TÉCNICA RADIOLÓGICA
MA – (foco)
KV – Kilovoltagem
MAS
Relação entre o ponto focal e o tempo de exposição, responsável pelo contraste (tons de cinza) da
película.
onde:
Cilindro de extensão 10
Cone de mastóides 10
112
Para calcular o MAS utiliza-se a seguinte formula:
MAS= kV x C. M. M*
Estruturas Valor
MAS= MA x S ou S- MAS / MA
Relação tempo-distância
Por esta fórmula notamos que o aumento da distância foco/filme leva a um aumento do tempo de
exposição.
Exemplo: Se aumentar a distância foco/filme de 20 cm para 40 cm, qual será o novo tempo de
exposição, sabendo-se que para 20 cm o tempo utilizado era de 3 segundos?
113
Relação miliamperagem – distância
Exemplo: Aumentado - se a distância de 1 m para 2 m, qual será a nova miliamperagem, sabendo-se que
para 1 m eram utilizados 50 mA?
50/x = 12 / 22
50/x = 1/4
x = 200 mA
Relação quilovoltagem-distância
A fórmula para esta relação é diretamente proporcional: aumentando-se a distância, é preciso aumentar a
quilovoltagem.
Exemplo: Aumentado o a distancia 2 m para 3 m, qual será a novo Kv, sabendo-se que para 2 m eram
utilizados 80 KV, qual a quilovoltagem que deve ser utilizada?
802/x2 = 22 / 32
80/x= 2/ 3
x = 120 KV
114
115
116
117