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ESCOLA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

CURSO TÉCNICO EM RADIOLOGIA

RADIOLOGIA II
Prof. TR. Diego Laurindo dos Santos
Objetivo

O objetivo principal da disciplina de radiologia II é levar o aluno a um


conhecimento prático e teórico da realização de exames na radiologia médica. Esse
conhecimento é fundamental para o profissional técnico em radiologia, e deve ser
estudado com a máxima seriedade e atenção.
O técnico em radiologia pode atuar em vários campos dentro do
radiodiagnóstico, tais como mamografia, tomografia computadorizada,
densitometria óssea, ressonância magnética nuclear, radioterapia, medicina
nuclear, radiologia odontológica e industrial, mas tem como requisito principal
para a aquisição do título de técnico o domínio das técnicas básicas de realização
de exames.
O objetivo desta apostila é primeiramente promover uma dinâmica dentro da
sala de aula através do estudo prévio dos tópicos.
As aulas quando estudadas antecipadamente fazem com que as dúvidas sejam
sanadas completamente e surgindo um debate entre aluno e professor, aluno e
aluno, faz com que o aprendizado seja mais completo por parte do aluno e as aulas,
com aproveitamento mais satisfatório elevando assim, o nível de conhecimento
técnico de todos.

Introdução

No decorrer da apostila vamos abordar a técnica de realização dos exames na


radiologia médica, os termos utilizados para posicionamento do paciente, para
direção do raio x, siglas, etc.
A anatomia humana já foi ou será estudada em outras disciplinas assim como
a anatomia radiológica, disciplina que aborda a imagem na radiografia gerada no
processo do exame. Também não será ensinado nessa disciplina o processo de
formação do raio x que já foi mostrado na disciplina de radiologia I.
O aluno deverá ao fim dessa disciplina ter uma noção de todos os
posicionamentos e técnicas para realização dos exames de radiologia.
Lembrando que a carga horária não é suficiente para o aluno obter experiência
técnica para estar apto ao mercado de trabalho, essa experiência só será adquirida
durante o estágio no serviço de radiologia, estágio esse onde o aluno colocará em
prática todo o conhecimento adquirido em sala de aula.

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Capítulo 1 – Terminologias

As terminologias dentro da radiologia referem-se a palavras ou siglas que


identificam posicionamento, movimento do paciente ou direção do raio durante o
exame.
Elas estão classificadas como:

 Termos de Movimento;
 Termos de Relação;
 Termos de Posicionamento;
 Termos de Incidência.
1.1. Termos de Movimento

1.1.1. Extensão e Flexão

Esses termos são atribuídos a algumas estruturas como o Cotovelo, joelho e coluna.
 Extensão: esse termo pode ser associado ao ato de esticar a estrutura, pois ele determina quando
há um aumento do ângulo da estrutura.
 Flexão: esse termo pode ser associado ao ato de encolher a estrutura, pois ele determina quando
há uma redução no ângulo da estrutura.

Quando um aumento ou diminuição do ângulo é realizado mais do que o normal usa-se o termo Hiper
(flexão ou extensão) ou (flexão ou extensão) Aguda.

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Para mãos e pés também usa-se termos adicionais para identificação:
 Dorsiflexão: termo usado para mão e pé quando há redução do ângulo na região dorsal.
 Flexão Plantar: termo usado para redução do ângulo na região plantar.

 Flexão ou desvio Ulnar: quando é feita uma flexão lateral do punho na direção da ulna.
 Flexão ou desvio Radial: Quando é feita uma flexão lateral do punho na direção do rádio.

1.1.2. Abdução e Adução

São termos usados para identificar distanciamento de um membro do corpo.


 Abdução: é o distanciamento do membro, superior ou inferior, à linha média do corpo. Pode-se
dizer abdução também nos quirodáctilos ou pododáctilos quando são afastados entre si.
 Adução: é a aproximação do membro à linha média do corpo.

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1.1.3. Rotação

É o termo usado quando uma estrutura gira ou roda em torno de seu eixo.
Quando se refere a estruturas como crânio e tronco acrescentam-se o lado ao qual está sendo feita a
rotação, no caso de membros inferiores ou superiores, há dois termos que devem ser acrescidos, ficando da
seguinte forma:
 Rotação Medial – rotação interna do membro, no sentido da linha média do corpo.
 Rotação Lateral - rotação externa do membro, no sentido oposto à linha média do corpo.

1.1.4. Inclinação

É o termo usado quando uma estrutura sofre uma elevação em parte de sua estrutura sem girar em torno
do seu eixo.

1.1.5. Pronação e Supinação

É o termo usado para mãos definindo o sentido em que esta fica posta sobre uma superfície.
 Pronação: quando o dorso da mão está virado para cima e a região palmar está para baixo ou
sobre uma superfície.
 Supinação: quando o dorso da mão está em contado com a superfície e a região palmar para
cima.

1.1.6. Valgo e Varo

São termos usados para identificar afastamento ou aproximação dos membros inferiores à linha média.
O valgismo e o varismo são curvaturas que ocorrem por problemas congênitos (nascença) ou por tração
durante o exame.
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 Valgo: se caracteriza pela curvatura externa do membro inferior.
 Varo: se caracteriza pela curvatura interna do membro inferior.

DICA: Para uma melhor memorização desses termos lembre da frase: “EU CAVALGO, a posição do
cavaleiro é fazendo uma curvatura das pernas para fora, assim não haverá problemas na descrição ou leitura do
pedido.

1.1.7. Eversão e Inversão

É o termo utilizado para movimentação por estresse no tornozelo, fazendo com que o pé faça uma
rotação medial ou lateral.
 Eversão: rotação lateral do pé;
 Inversão: rotação medial do pé.

1.1.8. Protração e Retração

É o termo utilizado para movimentação da mandíbula.


 Protração: para frente;
 Retração: para trás.

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1.2. Termos de Relação

Para uma melhor identificação ou descrição, durante o exame, do local exato da queixa do paciente, usa-
se alguns termos de relação entre estruturas.

1.2.1. Proximal, Distal e Média.

São termos usados para orientar uma estrutura ou parte dela em relação ao plano médio do corpo.
 Proximal: Parte ou estrutura mais próxima do plano médio do corpo;
 Distal: Parte ou estrutura mais distante do plano médio do corpo;
 Média: Usado em estruturas mais alongadas para definir a parte entre as porções proximal e
distal.
Ex: No antebraço o punho é distal e o cotovelo é proximal.

1.2.2. Medial e Lateral

São termos usados tendo como base a posição anatômica, partindo desta posição, toda estrutura que
comparada a outra estiver mais próxima da linha média do corpo será considerada medial.

1.2.3. Cefálico e Caudal

São termos usados para orientar a direção em que o será dado o ângulo do tubo de raio x.
 Cefálico: Ângulo na direção da cabeça;
 Caudal: Ângulo na direção dos pés.

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1.2.4. Depressão e Elevação

São termos usados para descrever movimentos específicos do ombro.


 Depressão: é o abaixamento do ombro;
 Elevação: como já diz o nome é o movimento de elevação do ombro.

1.3. Termos de Posicionamento

O posicionamento radiográfico refere-se ao estudo do posicionamento do paciente para demonstrar


radiograficamente ou visualizar partes específicas do corpo nos filmes.

1.3.1. Posição Anatômica

Em posição vertical, braços aduzidos (para baixo), palmas para frente, cabeça e pés virados exatamente
para frente. Essa posição corporal específica é usada como referência para outros termos de posicionamento.
Quando for fazer referência a uma parte específica do corpo em relação a outras, o aluno sempre precisa do
paciente na posição anatômica, caso contrário, pode ocorrer confusão ao realizar a descrição ou identificação.

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1.3.2. Anterior
É o termo usado onde, segundo a posição anatômica, toda a estrutura que fica virada para frente.

1.3.3. Posterior
É o termo usado como inverso de anterior.

1.3.4. Decúbito

É o termo usado para descrever quando o paciente está deitado. Esse termo sempre vem acompanhado
de um adjetivo indicando a posição em que o paciente está deitado.
 Decúbito Dorsal: quando o paciente está deitado com as costas, ou parte posterior para baixo.
 Decúbito Ventral: quando o paciente está deitado de barriga para baixo, ou com o abdome, parte
anterior em contato com a mesa.

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 Decúbito Lateral: quando o paciente está deitado de lado, esse deve ser sempre especificado e
identificado na solicitação do exame e na radiografia.

1.3.5. Trendelenburg

Termo usado quando o paciente está na posição de decúbito, porém com a cabeça em um nível mais
baixo que o dos pés.

1.3.6. Fowler

Termo usado quando o paciente está na posição de decúbito, porém com a cabeça em um nível mais alto
que o dos pés.

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1.3.7. Semi decúbito (Posição de SIM)

Termo usado quando o paciente está em decúbito lateral com o membro inferior que estiver em contato
com a mesa levemente fletido e o outro fletido em 45°.

1.3.8. Nadador

Termo usado quando o paciente está em decúbito, normalmente ventral, com um dos membros
superiores elevados e o outro para baixo, e o membro inferior de mesmo lado do membro superior elevado
deve ficar fletido e o outro estendido.

EX: Se o paciente estiver com o braço esquerdo elevado, a perna esquerda deve estar fletida enquanto
que o braço direito estará abaixado, a perna direita estará estendida.

1.3.9. Litotomia (Posição Ginecológica)

Termo usado quando o paciente está em decúbito dorsal com os joelhos fletidos e as pernas abduzidas.

1.3.10. Ortostático

É o termo usado para descrever quando o paciente está em pé.

1.3.11. Ereto

É o termo utilizado para descrever quando somente o tronco está em pé ou erguido.


.
1.3.12. Oblíqua (o)

É o termo utilizado quando a estrutura estudada tem um ângulo de rotação partindo da posição anterior
ou posterior. Esse posicionamento deve vir acompanhado do lado específico para o exame.
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1.3.13. Lordótica

Termo usado para o posicionamento em que se acentua a lordose natural da coluna dorsal, nesse
posicionamento o paciente se estiver sentado a cadeira deve ser levada à frente do Buck a uma distância de
maneira que o paciente tenha que se curvar para trás tocando a estativa somente com a porção superior do
tórax (região de C7 a T4), se estiver de pé um passo à frente é o suficiente e se deitado um ângulo do raio x
pode resolver.

1.3.14. Termos para mãos e pés

 Mão:

Palmar ou volar – Superfície anterior da mão, palma da mão;


Dorso – Superfície posterior da mão;

 Pé:

Plantar- Superfície posterior do pé, planta do pé;


Dorso – Superfície anterior do pé.

1.4. Termos de Incidência

Os termos de incidência são usados para definir a direção ou trajetória do raio x quando incide no
paciente, essa definição sempre é feita com duas indicações, a primeira é do local onde incide o raio x e a
segunda é do local por onde o raio x sai após a incidência.
EX: INCIDÊNCIA PA – o raio x incide na região Posterior e sai na região Anterior. Lê-se por extenso:
Póstero-Anterior.

1.4.1. Incidências Póstero anterior (PA)

Termo usado para incidências que chegam ao paciente posteriormente.


Também chamada de PA verdadeira, é uma incidência na qual não há rotação ou variação no
posicionamento do paciente.

Incidência Anteroposterior (AP)

Termo usado para incidências que chegam ao paciente anteriormente.


De igual forma à incidência AP, também se chama AP verdadeira quando não há variação no
posicionamento do paciente.
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1.4.2. Incidência Oblíqua

Termo usado quando há uma rotação no posicionamento do paciente partindo da posição PA ou AP.
No caso da Incidência Oblíqua, deve sempre vir acompanhada de um adjetivo indicando se é anterior ou
posterior e o lado a ser obliquado.
 Oblíqua Anterior Direita – OAD
 Oblíqua Anterior Esquerda – OAE

 Oblíqua Posterior Direita – OPD


 Oblíqua Posterior Esquerda – OPE

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1.4.3. Incidência Médio-Lateral

Termo usado para incidências direcionadas da porção medial para a lateral, essa definição é sempre
baseada na posição anatômica e é normalmente usada para membros inferiores e superiores.

1.4.4. Incidência Látero-Medial

Termo usado para incidências direcionadas da porção lateral para a medial, essa definição também é
baseada na posição anatômica, e é usada para membros inferiores e superiores.

1.4.5. Incidência Lateral

Termo usado para incidência direcionada à região lateral em exames no crânio, tórax e abdome.

1.4.6. Incidência Axial

O termo axial é usado para identificar na estrutura do corpo a parte superior e a parte inferior, e
incidência axial é quando o raio incide em um desses sentidos seja súpero-inferior ou ínfero-superior.

1.4.7. Incidência Tangencial

É o termo usado para identificar a incidência que passa em apenas um ponto de uma superfície
arredondada.

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1.4.8. Incidência Transtorácica

É um termo usado para a incidência que passa através do tórax em perfil.


Normalmente se usa essa técnica para incidência da cabeça do úmero, mas também pode ser usada para
incidência de cervical para visualização de C7 quando na técnica usual não há como visualizar.

1.4.9. Incidência Dorsoplantar

É o termo usado para incidências do pé no sentido dorso e saindo na planta do pé.

1.4.10. Incidência Submentovértice (SMV) e Vértice Submentoniana (VSM)

SMV é termo usado para a incidência com entrada na região sub-mentoniana (região abaixo do queixo) e
saindo no vértice ou região parietal superior. VSM é oposta a SMV.

Transtorácica Dorsoplantar

Submentovértice

1.4.11. Incidências Básicas (Rotina) e Especiais

São termos usados para diferenciar, de acordo com o serviço, as incidências que são realizadas
rotineiramente, ou seja, que são suficientes para dar um diagnóstico preciso das patologias, e as incidências
usadas apenas para complementarem patologias que ficaram obscuras, sobrepostas e que precisam de mais
detalhe para ser demonstradas.

1.5. Planos, Cortes e Linhas do Corpo

Pontos de identificação para obtenção das imagens nos diversos métodos de diagnóstico por imagem.
1. Plano médio sagital – divide o corpo em partes direita e esquerda;
2. Plano médio coronal – divide o corpo em partes anterior e posterior;
3. Plano horizontal - axial ou transversal – divide o corpo em partes superior e inferior;
4. Corte longitudinal – cortes paralelos feitos aos planos sagital e coronal no sentido anatômico;
5. Cortes transversais ou axiais – são cortes feitos em qualquer ponto do eixo longitudinal.
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1.6. Linhas do Crânio

Auxiliam no posicionamento em exames de crânio e face. São formadas por entre dois pontos de reparo
anatômico, as principais usadas nesse exame são:

1. LIOM – Linha de Frankfurt ou Linha horizontal alemã – liga a base inferior da órbita ao meato;
2. LGM – liga a glabela ao meato;
3. LOM – liga o canto externo da órbita ao meato;
4. LAM – liga o acântion ao meato;
5. LLM – liga a união dos lábios ao meato;
6. LMM – liga o ponto mentoniano ao meato;
7. LGA – liga a glabela ao processo alveolar do maxilar;
8. LIP – liga os dois cantos externos das órbitas.

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1.7. Pontos de Reparo de Posicionamento

1. Vértebra proeminente – processo espinhos de C7;


2. Incisura jugular – margem superior do esterno;
3. Ângulo do esterno – área elevada da junção do manúbrio e o corpo do esterno;
4. Processo xifóide – porção distal do esterno;
5. Margem costal inferior – borda inferior lateral da caixa torácica;
6. Crista ilíaca – margem mais alta da borda curva da porção ilíaca da pelve;
7. Espinha ilíaca – borda proeminente da crista ilíaca;
8. Trocânter maior – processo ósseo lateral da parte proximal do fêmur;
9. Sínfise púbica – junção dos ossos púbis da pelve;
10. Tuberosidade isquiática – processo ósseo mais inferior da pelve;

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1.8. Biotipo

1. Hiperestênico – biotipo mais atarracado, maciço. A cavidade torácica é larga, profunda e com uma
dimensão vertical curta, indicando um diafragma alto.
2. Estênico – estes representam o biotipo mais próximo da média, mas ainda ligeiramente atarracadas.
3. Hipoêstenico – estes também estão próximos da média, não, mas atarracadas, mas com tipo corpóreo
de mais estatura.
4. Astênico – este é o biotipo mais extremo com uma cavidade torácica estrita e rasa, mas com uma
dimensão vertical longa indicando um diafragma baixo.

1.9. Identificação da Radiografia

Uma identificação correta diz que o numerador deve estar a direita do paciente ou da parte a ser
radiografada e a esquerda no momento de observação da radiografia. Observação esta feita a partir da posição
anatômica. Abaixo além das identificações AP, PA, LATERAL (PERFIL) e OBLÍQUA, vamos também
identificar quanto à posição ortostática, em decúbito e ainda quanto à entrada do RC (raio central).

1. AP – numerador em AP à direita do paciente ou da parte a ser radiografada; em ortostática na parte


superior do chassi, e em decúbito na parte inferior do chassi.
2. PA – numerador em PA à direita do paciente ou da parte a ser radiografada; em ortostática na parte
superior do chassi, e em decúbito na parte inferior do chassi.
3. LATERAL OU PERFIL (esquerdo ou direito) – numerador em PA do lado direito do chassi (na
visão do operador); em ortostática na parte superior do chassi, e em decúbito na parte inferior do chassi.
4. OBLÍQUAS AP e PA – seguem a regra geral do AP e do PA. À direita do paciente ou da direita da
parte radiografada. Já que, apesar do corpo está em uma posição oblíqua, é preservada entrada e saída do RC.
5. AP em decúbito lateral – PA em decúbito lateral – LATERAL em decúbito dorsal – LATERAL
em decúbito ventral, todos com entrada de RC horizontalmente.
6. Numerador em AP para as incidências AP e numerador em PA para todas as outras, colocado na
margem superior entre os dois vértices do chassi.

Obs.: Esta colocação se deve a fato de mostrar ao médico a posição de decúbito em que o paciente
estava no momento da radiografia.

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Posição do numerador na radiografia de tórax em ortostática com o paciente em AP e PA. Essa demonstração
serve também para o posicionamento OBLÍQUO em AP ou PA.

Posição do numerador na radiografia de tórax em PERFIL ESQUERDO. O identificador segue a mesma


orientação da incidência PA.

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Capítulo 2 – Membros Superiores

O membro superior inicia proximalmente pelo braço ou úmero e termina distalmente nas falanges distais
da mão.
São elas:

 Braço ou Úmero;
 Cotovelo;
 Antebraço ou Rádio e Ulna;
 Punho;
 Mão;
 Dedos ou Quirodáctilos;
 Polegar ou Index.
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2.1. Polegar ou Index

2.1.1. Incidência AP do Polegar

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

2.1.2. Incidência Lateral do Polegar

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

21
2.1.3. Incidência Oblíqua do Polegar

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

2.2. Dedos ou Quirodáctilos

2.2.1. Incidência PA do 2°,3°,4° e 5° dedo

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

22
2.2.2. Incidência Oblíqua do 2°,3°,4° e 5° dedo

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

2.2.3. Incidência Lateral do 2°,3°,4° e 5° dedo

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

23
2.3. Mão

2.3.1. Incidência PA de Mão

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

2.3.2. Incidência Oblíqua de Mão

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

24
2.3.3. Incidência Lateral de Mão ( perfil)

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

2.3.4. Incidência Lateral de Mão em Leque

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

25
2.3.5. Incidência Lateral de Mão em extensão e flexão

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

2.4. Punho

2.4.1. Incidência PA de Punho

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

26
2.4.2. Incidência Lateral de Punho( perfil)

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

2.4.3. Incidência Oblíqua de Punho

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

27
2.4.4. Incidência PA de Punho com flexão Ulnar para Escafóide

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

2.4.5. Incidência PA de Punho com flexão ulnar e mão elevada para escafoide (Método de Stecher
modificado)

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

28
2.4.6. Incidência PA de Punho com flexão radial

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

2.4.7. Incidência Tangencial do Túnel do Carpo

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

29
2.4.8. Incidência Tangencial da Ponte do Carpo

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

2.5. Antebraço

2.5.1. Incidência AP do Antebraço

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

30
2.5.2. Incidência Lateral do Antebraço ( perfil)

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

2.6. Cotovelo

2.6.1. Incidência AP de Cotovelo

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

31
2.6.2. Incidência Lateral de Cotovelo (perfil)

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

2.6.3. Incidência AP com Flexão Parcial do Cotovelo

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

32
2.6.4. Incidência Oblíqua de Cotovelo com rotação externa

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

2.6.5. Incidência Oblíqua de Cotovelo com rotação interna

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

33
2.6.6. Incidência PA de Cotovelo com Flexão Aguda (Método de Jones)

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

2.6.7. Incidência Axial Lateromedial de Cotovelo (Método de Coyle)

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

34
2.6.8. Incidência Lateral do Cotovelo para Cabeça do Rádio

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

1 2

3 4

2.7. Braço ou Úmero

2.7.1. Incidência AP de Úmero

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

35
2.7.2. Incidência Lateral de Úmero (perfil)

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:
Posicionamento:

Dica Prática:

Capítulo 3 – Cintura Escapular


A cintura escapular compreende a região do ombro onde há três ossos responsáveis pela articulação do
membro superior.
São eles:

 Ombro;
 Escápula;
 Clavícula.

3.1. Cintura Escapular – Ombro

3.1.1. Incidência AP de Ombro sem Rotação (Proximal Do Úmero E Cintura Escapular)

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

36
3.1.2. Incidência AP de Ombro com Rotação Interna

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

3.1.3. Incidência AP de Ombro com Rotação Externa

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

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3.1.4. Incidência PA de Ombro em Y

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

3.1.5 Incidência Axial Ínfero-Superior: Ombro (Excetuando-Se Traumatismo)


Método de Lewerence

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

Respiração: Suspenda a respiração durante a exposição.

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3.1.6 Incidência Axial Ínfero-Superior: Ombro (Excetuando-Se Traumatismo)
Método de West Point

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

Respiração: Suspenda a respiração durante a exposição.

3.1.7 Incidência Tangencial de Ombro – Sulco Inter tubercular (Bicipital)


(Excetuando-Se Traumatismo) - Método De Fisk

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

Respiração Suspenda a respiração durante a exposição.

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3.1.8 Porção Proximal Do Úmero E Cintura Escapular
Método De Grashey

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

Respiração Suspenda a respiração durante a exposição:

3.1.9 Incidência Tangencial de Ombro

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

40
3.1.10 Porção Proximal Do Úmero E Cintura Escapular
Método De Garth

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

Respiração Suspenda a respiração durante a exposição.

3.2. Cintura Escapular – Escápula

3.2.1. Incidência AP de Escápula

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

41
3.2.2. Incidência Perfil de Escápula

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática

3.3. Cintura Escapular – Clavícula

3.3.1. Incidência AP de Clavícula

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

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3.3.2. Incidência Axial de Clavícula

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

3.3.2. Incidência Axial de Clavícula

Buck: Mural Filme: 35 x 43, transversal, c/ marcadores "com peso" e "sem peso"
ID: A.P. a D DFoFi: 180 cm Raio: 90°
R.C.: deve coincidir com o centro do receptor de imagem e incidir perpendicularmente a 2,5 cm acima da
incisura jugular.
Posicionamento: Paciente em ortostase, com peso distribuído entre os pés, em AP. Manter o queixo fora da
área de colimação e os braços ao lado do corpo. Posicionar e centralizar a região entre as clavículas no meio
do RC.
Dica Prática: Uma segunda radiografia igual deve ser feita, porém, colocando pesos nos punhos, para causar
estresses nas articulações acrômio claviculares.
Respiração Suspenda a respiração durante a exposição.

43
Capítulo 4 – Membros Inferiores
O membro inferior inicia proximalmente no fêmur e termina distalmente nas falanges distais dos
pododáctilos no pé.
São elas:
 Fêmur;
 Joelho/Patela;
 Perna;
 Tornozelo (Articulação);
 Pé/Calcâneo;

44
4.1. Fêmur

4.1.1. Incidência AP do Fêmur

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

4.1.2. Incidência Lateral do Fêmur

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

45
4.2. Joelho

4.2.1. Incidência AP de Joelho

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

4.2.2. Incidência Perfil de Joelho

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

46
4.2.3. Incidência AP Oblíqua de Joelho com rotação interna

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

4.2.4. Incidência AP Oblíqua de Joelho com rotação externa

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

47
4.2.5. Incidência AP de Joelho com carga

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

4.2.6. Incidência Perfil de Joelho com carga

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

4.2.7. Incidência Axial PA de Joelho para Fossa Intercondiliana (Túnel)


(Método de Camp Coventry e Método de Holmblad)

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

48
4.2.8. Incidência Axial PA de Joelho para Fossa Intercondiliana
(Método de Holmblad)

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

4.2.9. Incidência Axial AP de Joelho para Fossa Intercondiliana

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

49
4.2.10. Incidência PA de Patela

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

4.2.11. Incidência Perfil de Patela

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

50
4.2.12. Incidência Tangencial de Patela (Método de Hughston)

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

4.3. Perna

4.3.1. Incidência AP da Perna

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

51
4.3.2. Incidência Perfil da Perna

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

4.4. Tornozelo (Articulação Tibiotársica)

4.4.1. Incidência AP de Tornozelo

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

52
4.4.2. Incidência Perfil de Tornozelo

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

4.4.3. Incidência AP Oblíqua de Tornozelo para Encaixe

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

53
4.4.4. Incidência AP Oblíqua de Tornozelo com rotação medial

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

4.4.5. Incidência AP Oblíqua de Tornozelo com rotação externa

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

4.4.6. Incidência AP do Tornozelo com Inversão e Eversão Forçada

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

54
4.5. Pé

4.5.1. Incidência AP do Pé

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

4.5.2. Incidência AP Oblíqua do Pé

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

55
4.5.3. Incidência Perfil do Pé

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

4.5.4. Incidência AP do Pé com carga

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

56
4.5.5. Incidência Perfil do Pé com carga

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

4.5.6. Incidência Axial do Calcâneo

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

57
4.5.7. Incidência Perfil de Calcâneo

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

4.5.8. Incidência AP de pododáctilo

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

58
4.5.9. Incidência AP Oblíqua de pododáctilo

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

4.5.10. Incidência Perfil de pododáctilo

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

59
4.5.11. Incidência Tangencial do Sesamóide (Artelhos)

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

Capítulo 5 – Cintura Pélvica


5.1. Bacia

5.1.1. Incidência AP de Bacia ou Quadril Bilateral

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

60
5.1.2. Incidência A.P Oblíqua de Quadril (Unilateral Quadril-Fêmur)

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

5.1.3. Incidência AP de Quadril Unilateral

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

61
5.1.4. Incidência AP Obliqua de quadril ALARA

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

5.1.5. Incidência AP Oblíqua de Quadril OBTURATRIS

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

62
5.1.6. Incidência AP “Perna de Rã” (Método de Cleaves)

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

5.1.7. Incidência Axial da Pelve Out Let ou de Saída (Método de Taylor)

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

63
5.1.8. Incidência Axial da Pelve In Let ou de Entrada (Método de Lilienfield)

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

5.1.10. Incidência AP da Articulação Sacro ilíaca

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

64
5.1.11. Incidência Oblíqua da Articulação Sacro ilíaca

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

Capítulo 6 – Coluna Vertebral


A coluna vertebral em toda a sua extensão compreende a cinco partes começando pela parte superior,
são as seguintes:
 Coluna Cervical;
 Coluna Dorsal ou Torácica;
 Coluna Lombar;
 Sacro;
 Cócci

6.1.Coluna Cervical

6.1.1. Incidência AP axial da Cervical

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

65
6.1.2. Incidência Perfil da Cervical

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

6.1.3. Incidência AP Transoral

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

66
6.1.4. Incidência Oblíqua de Cervical

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

6.1.5. Incidência Lateral Nadador para C7

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

67
6.1.6. Incidência Lateral Dinâmica com hiper flexão e hiperextensão

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

6.2. Coluna Dorsal ou Torácica

6.2.1. Incidência AP de Dorsal

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

68
6.2.2. Incidência Perfil de Dorsal

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

6.2.3. Incidência Oblíqua de Dorsal

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

69
6.3. Coluna Lombar

6.3.1. Incidência AP de Lombar

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

6.3.2. Incidência Perfil de Lombar

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

70
6.3.3. Incidência Oblíqua de Lombar

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

6.3.4. Incidência Lateral para Transição de L5-S1

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

71
6.3.5. Incidência Axial de L5-S1

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

6.3.6. Incidência Lateral Dinâmica com Hiperflexão e Hiperextensão

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

72
6.4. Sacro e Cóccix

6.4.1. Incidência AP Axial do Sacro

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

6.4.2. Incidência AP Axial do Cóccix

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

73
6.4.3. Incidência Lateral de Sacro e Cóccix

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

Capítulo 7 – Tronco
No tronco também há subdivisões para facilitar a identificação de incidências. Essas incidências
necessitam de técnicas para controle dos movimentos voluntários como o da respiração para a região torácica
e dos movimentos involuntários da região abdominal.
São elas:

 Tórax;
 Arcos Costais;
 Esterno;
 Abdome;
 Pelve.

74
7.1. Tórax

Nas incidências de tórax a técnica certa de respiração é muito importante, pois de acordo com o pedido
médico o exame pode ser feito em inspiração (mais comum) ou em expiração.

7.1.1. Incidência PA de Tórax

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

7.1.2. Incidência Lateral de tórax

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

75
7.1.3. Incidência AP em Decúbito Lateral de Tórax

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

7.1.4. Incidência AP Lordótica de Tórax

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

76
7.1.5. Incidência Oblíqua de Tórax (OPD,OPE,OAD,OAE)

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

7.2. Arcos Costais

7..1. Incidência AP de Arcos Costais

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática: RC em AP, Ortostática, acima do diafragma; AP em D.D., abaixo do diafragma.

77
7.2.2. Incidência Oblíqua de Arcos Costais

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

7.2.3. Incidência AP e Oblíqua para costelas flutuantes

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

78
7.3. Esterno

7.3.1. Incidência PA de Esterno

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

7.3.2. Incidência Lateral de Esterno

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

79
7.4. Abdome

As incidências da região abdominal necessitam da técnica da Apnéia, quando não há movimento de


respiração, para reduzir os movimentos involuntários causados pela peristalse do intestino.

7.4.1. Incidência AP Simples de Abdome

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

7.4.2. Incidência Axial Focada de Rim

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

80
7.4.3. Incidência AP Focada da Bexiga

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

7.4.4. Incidência AP Decúbito Lateral

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

81
7.4.5. Incidência AP Ortostático

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

7.4.6. Incidência Lateral de Abdome

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

7.5. Abdome Agudo

No exame de abdome agudo são feitas sequências de incidências para o diagnóstico. Nessas, são
inclusas incidências do tórax e do abdome e as rotinas são escolhidas de acordo com o serviço.
São elas:
 Tórax PA(ver 3.1.1.);
 Simples de Abdome (ver 3.8.1.);
 Abdome Ortostático (ver 3.8.5.);
 Abdome em Decúbito Lateral (ver 3.8.4.);
 Perfil de Abdome (ver 3.8.6.).
82
Capítulo 8 – Crânio
No crânio podemos dividir as incidências em três partes principais:
 Crânio
 Seios da Face
 Ossos da Face

8.1. Crânio

8.1.1. Incidência AP de Crânio (Método de Caldwel)

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

8.1.2. Incidência Lateral de Crânio

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

83
8.1.3. Incidência AP de Crânio (Método de Towne)

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

8.1.4. Incidência PA de Crânio (Método de Haas)

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

84
8.1.5. Incidência Submentovértice (Método de Hirtz)

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

8.2. Seios da Face

8.2.1. Incidência PA (Método de Caldwel)

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

85
8.2.2. Incidência Parietoacantial (Método de Waters)

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

8.2.3. Incidência Lateral

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

86
8.2.4. Incidência Cavum Perfil

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

8.3. Ossos da Face

8.3.1. Incidência PA (Método de Caldwel)

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

87
8.3.2. Incidência Parietoacantial (Método de Waters modificado)

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

8.3.3. Incidência Lateral

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

88
8.4. Ossos Nasais

8.4.1. Incidência Tangencial (Axial) Supero Inferior

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

8.4.2. Incidência Lateral

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

89
8.5. Arco Zigomático

8.5.1. Incidência Submentovértice

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

8.5.2. Incidência Oblíqua Ínfero superior

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

90
8.5.3. Incidência Axial AP

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

8.6. Órbita

8.6.1. Incidência Parieto orbital (Método de Rhese)

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

91
8.6.2. Incidência Parietoacantial (Método de Waters)

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

8.7. Articulação Temporo - mandibular (ATM)

8.7.1. Incidência Axial - Lateral de ATM (Método de Schuller)

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

92
8.7.2. Incidência Axial AP de ATM

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

8.8. Mandíbula

8.8.1. Incidência Axial AP (Método de Towne)

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

93
8.8.2. Incidência Axial – Lateral

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

8.8.3. Incidência Submentovértice

Buck: Filme: ID: DFoFi:


Raio: R.C.:

Posicionamento:

Dica Prática:

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CÁLCULO PARA TÉCNICA RADIOLÓGICA

Vamos entender um pouco das variantes: MA, KV, MAS e S.

MA – (foco)

MA é o ponto focal, tamanho ou densidade da estrutura radiografada. Está diretamente relacionado à


anatomia, fisiologia e patologia da estrutura e da região de interesse.

KV – Kilovoltagem

Aplicada, responsável pelo enegrecimento da película de raios-x, é o poder de penetração e qualidade do


feixe de radiação.

MAS

Relação entre o ponto focal e o tempo de exposição, responsável pelo contraste (tons de cinza) da
película.

Tempo de exposição, responsável pelo tempo ou quantidade de irradiação.

Para cada tipo de tecido existe um foco específico:

Foco 100 – Usado para densidade tecidos ósseos (foco fino).


Foco 200 – Usado para densidade partes mole.
Foco 300 – Usado para densidade de ar (foco grosso).

Para calcular o kV utiliza-se a seguinte formula:

kV= Espessura x 2 + Cap + Fa,

onde:

Espessura: é a medida da estrutura radiografada com o uso do espessômetro.


Cap: constante do aparelho, medida com o uso do osciloscópio, podendo variar de 20 a 30.
Fa: Fator absorvedor, conforme a tabela abaixo:

Fator absorvedor Valor

Tampo da mesa ou estativa 05

Grade móvel ou fixa 05

Cilindro de extensão 10

Cone de mastóides 10

112
Para calcular o MAS utiliza-se a seguinte formula:

MAS= kV x C. M. M*

*C. M. M: Constante miliamperimétrica de Marrom, conforme a tabela abaixo:

Estruturas Valor

Tórax, seios da face 0,2


Mãos, pés e dedos 0,2
Perna, tornozelo, antebraço, braço, cotovelo 0,3
Ombro e joelho 0,4
Costela, fêmur, coluna cervical 0,8
Abdome, exames contrastados 1,5
Crânio, pelve, coluna lombar e torácica 2,0

Para calcular o TEMPO (S) utiliza-se a seguinte formula:

MAS= MA x S ou S- MAS / MA

ALTERAÇÃO DA TÉCNICA EM MUDANÇA DA DISTÂNCIA

Relação tempo-distância

Tempo original / Tempo novo = Distância original ² / Distância nova ²

Por esta fórmula notamos que o aumento da distância foco/filme leva a um aumento do tempo de
exposição.
Exemplo: Se aumentar a distância foco/filme de 20 cm para 40 cm, qual será o novo tempo de
exposição, sabendo-se que para 20 cm o tempo utilizado era de 3 segundos?

3/x = 202 / 402


3/x = 400/1600
3/x = ¼
x = 12 s

113
Relação miliamperagem – distância

A fórmula apresenta a mesma relação que o tempo de exposição:

Ma original /Ma novo = distância original ² / distância nova ²

Exemplo: Aumentado - se a distância de 1 m para 2 m, qual será a nova miliamperagem, sabendo-se que
para 1 m eram utilizados 50 mA?

50/x = 12 / 22
50/x = 1/4
x = 200 mA

Relação quilovoltagem-distância

A fórmula para esta relação é diretamente proporcional: aumentando-se a distância, é preciso aumentar a
quilovoltagem.

Distância original ² / Distância nova = KV original ² / KV nova ²

Exemplo: Aumentado o a distancia 2 m para 3 m, qual será a novo Kv, sabendo-se que para 2 m eram
utilizados 80 KV, qual a quilovoltagem que deve ser utilizada?

802/x2 = 22 / 32
80/x= 2/ 3
x = 120 KV

Tabela de valores para kV, mA, mAs, Máquina Digital

Posicionamentos Homem Mulher Crianças


Práticos Máquina Digital kV mAs kV mAs kV mAs

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