Em pleno século XXI a sociedade brasileira continua a sofrer com a desigualdade de gênero.

Mesmo com todas as conquistas, em relação à igualdade, o problema continua na ativa. As

mulheres e a comunidade LGBT são os mais prejudicados.

O artigo nº 5 da Constituição federal afirma que todos são iguais perante a lei, independente
de cor, etnia, sexo e orientação sexual. Entretanto, essa lei não se aplica na realidade
brasileira, já que esses direitos não são colocados em prática.

As mulheres com estigma de sexo frágil e dona casa continuam sendo privadas dos seus
direitos. O machismo enraizado nas entranhas do povo brasileiro permanece impedindo uma
situação de igualdade entre homens e mulheres. No mercado de trabalho, por exemplo, elas
estudam mais que os homens, porém ganham menos que os mesmos. Esse fato, infelizmente,
é constante no cotidiano. Mesmo que elas conseguiram importantes vitórias, como o direito
ao voto, falta muito para que haja equidade entre os gêneros.

A comunidade LGBT também sofre com as premissas do povo opressor. A justiça responsável
por penalizar os opressores, muitas vezes, desaparece. As injurias que fazem parte do
pensamento simplista de superioridade são escritas na triste realidade do Brasil.

Deve-se, portanto, quebrar os limites da ignorância para que todos sejam vistos como iguais.
Logo, intensificar o combate ao preconceito é uma etapa inicial, para isso, no entanto, é
preciso investir na educação como solução. O Estado, assim como a mídia deve iniciar
campanhas contra tais problemas. Dessa forma as diferenças serão entendidas e respeitadas