A violência contra mulher é um problema que ainda não conseguimos superar.
Sendo assim, faz-se necessário avaliar os mecanismos utilizados ou propostos para combater este mal que corrói nossa sociedade. Desta forma, buscaremos analisar os pressupostos históricos da Lei 13.104/2015 (Lei do Feminicídio), bem como os marcos que contribuíram para sua implantação. Inicialmente, podemos verificar as discussões travadas no âmbito do Congresso Nacional. No ano de 1992, por meio da resolução nº 19/1992, foi instaurada uma CPI na Câmera dos Deputados com o objetivo de “investigar a questão da violência contra a mulher”, presidida pela Dep. Federal Sandra Starling e como relatora a Dep. Federal Etevalda Grassi de Menezes, sendo apontado no relatório final, dentre outras, as seguintes conclusões: a) inúmeras dificuldades no levantamento de dados na obtenção dos índices de violência solicitados às Delegacias da Mulher e às Comarcas; b) inexistência de uma nomenclatura unificada referente aos dados sobre violência contra a mulher; c) dados incompletos ou que chegaram tardiamente à CPI. Tais conclusões demostraram à época o descaso por parte do poder público ante ao flagrante desrespeito aos direitos fundamentais da mulher. Em 2003, por meio da RQN nº 02/2003, foi instaurada a CPMI com a finalidade de investigar as situações de violência e redes de exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil, presidida pela Senadora Vanessa
Relatório final da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito “Com a finalidade de investigar a
situação contra a mulher no Brasil e apurar denúncias de omissão por parte do poder público com relação à adpali cvaioçãlêon cdiea ihntsttpr:u/m/wewntwo.ss einnastdiotu.gídoovs.b er/mat ilveiid apdaer/am partoetreiag/edre atasl hmesu.lahsepr?etsa be=mt& spit_ucaoçdã_om daete =v1io0l1ên2c6i1a,” a´,c e2s0s1a3d,o pe.m 1 2010/20-130/20031.,5