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ÍNDICE

ASSUNTOS ----------------------------------------------------------------------- PÁG.

1. CAPA .......................................................................................................... 01
2. ÍNDICE ....................................................................................................... 02
3. PRINCESA MADRUCHA ......................................................................... 03
4. MÃE MAGDALA ....................................................................................... 04
5. HISTÓRIA .................................................................................................. 05
6. CANTOS DA FALANGE .......................................................................... 12
7. INDUMENTÁRIAS.................................................................................... 13
8. SER NITYAMA .......................................................................................... 14
9. IMANTRAÇÃO .......................................................................................... 15
10. SANDAY TRONOS ................................................................................. 17
11. IMUNIZAÇÃO ......................................................................................... 18
12. ORÁCULO................................................................................................ 20
13. CRUZ DO CAMINHO ............................................................................. 21
14. ARAMÊ..................................................................................................... 22
15. ALABÁ ..................................................................................................... 24
16. ABATÁ ..................................................................................................... 25
17. ABATÁ (COM TURIGANO) ................................................................. 26
18. LEITO MAGNÉTICO .............................................................................. 27
19. CASSANDRA ........................................................................................... 28
20. CASAMENTO .......................................................................................... 29
21. TROCA DE ROSAS ................................................................................. 30
22. TURIGANO .............................................................................................. 31
23. ESTRELA DE NERU ............................................................................... 32
24. OBSERVAÇÕES SOBRE O VÉU ........................................................... 34
25. PRECES .................................................................................................... 36
26. CHAVES ................................................................................................... 37
27. CANTOS ................................................................................................... 38
28. DATAS COMEMORATIVAS ................................................................. 39
29. MANTRA DA FALANGE.......................................................................40
30. BIBLIOGRAFIA ....................................................................................... 41

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NITYAMAS, MAGOS E FILHOS DE DEVAS
Foi na Grécia, numa cidadezinha que, segundo a Tia Neiva, chamava-se Nityama,
muito árida e seca, a ponto de os homens partirem para a caça e para as guerras, formando
Legiões enormes, deixando a cidade por canta das moças. Foi nessa cidade que as Nityamas
receberam a primeira evolução, depois que elas se evoluíram, já como sacerdotisas, foram para a
Índia.
Dizia Tia Neiva, que foi um nome dado por um mensageiro a uma profetisa, uma das
pitonisas daquela aldeia, daquela tribo.
Naquele tempo não existiam os nomes Esparta, Grécia e Índia, existiam apenas os
lugares, mas pela tradição dos homens, de saírem em tropas, deduz-se que eram espartanos ou
gregos, só tinham diferença de nomes, mas tudo era Planície Peloponense, onde fizemos muito.
A nossa vida foi toda ali na Macedônia, todos nós temos mesmo a nossa origem
grega, como Ciganos. Existe a falange de ciganos, mas naquele tempo todo mundo era nômade,
não se tinha uma origem, muitas vezes um chegava perdido naquela aldeia.
A preocupação de DEUS era reunir os grupos familiares e incentivar o homem para
as grandes conquistas na Terra, porque as lutas é que nos trouxeram até aqui, as conquistas de
novos mundos, novas terras e de novas idéias.
Logo depois veio o sacerdócio na Índia das Nityamas, que já era urna coisa mais
purificada, porém desde aquele tempo longínquo da Grécia as Nityamas sofriam saudades dos
seus entes queridos, que partiam para a guerra e muitas vezes não voltavam, outros voltavam às
vezes corno prisioneiros, e estes entravam naquela mesma origem.
A pitonisa que recebeu o nome de NITYAMA era uma mulher muito formosa, que
possuía muitos dons mediúnicos e foi MAGDALA o seu nome verdadeiro, até hoje conhecido
nos planos espirituais. Ela morava em uma daquelas províncias muito antiga, perto da Índia,
conhecia ervas, fazia trabalhos, invocava espíritos, onde começou a desenvolver um grupo de
moças que passaram a ser chamadas de NITYAMAS.
A força de Magdala era tão grande que começou a dar condições aos homens de
voltar e ela mudou completamente a natureza daquela cidade e da região em que vivia.
O fato é que ela foi adquirindo evolução e tinha a Voz Direta do Céu, como temos
hoje aqui no Vale do Amanhecer, dizia Tia Neiva.
Ela foi crescendo e dali surgiram muitas princesas, muitas fidalgas, vinham de longe
para ser uma Filha de DEVAS.
A MAGDALA é a madrinha dos DEVAS e a MADRUXA, por sua vez, é a madrinha
das NITYAMAS.
Elas faziam fogueiras, invocavam espíritos, protegendo dos males da guerra os
maridos, os noivos e todos os homens daquela tribo. Invocavam a ponto de fazerem mesmo eles
voltarem, contudo, eles demoravam muito, custavam a voltar com suas tropas, era uma vida
muito triste, mas o espirito que elas tinham de Guardiãs era tão sincero e sublime que alimentava
as suas vidas.
Na realidade elas eram solitárias mesmo, e quando os homens voltavam, formavam
brincadeiras, dançavam em volta da fogueira, cobrindo o rosto com um véu e eles, deslumbrados
com as danças e com a beleza daquelas jovens, escolhiam entre elas a sua esposa e, no momento
do pedido, o soldado descobria o rosto da jovem Nityama e casavam-se, fazendo rituais, sempre
em volta de uma fogueira, onde residia a força delas.
Certa época começou uma epidemia, moléstia que se alastrou por toda a região,
causando temor a toda a população. A causa da epidemia não foi descoberta pelos médicos da
época, muito menos pelos curandeiros, que naquele tempo se faziam muito presentes.
Enquanto a doença se alastrava, dizimando famílias, os esforços eram em vão. As

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vítimas nada podiam fazer, a não ser aguardar a hora da morte. O pânico foi geral e a
preocupação crescia a cada instante, até que um raio de esperança surgiu trazendo a cura e o
conforto aos desesperados.
A cura tão esperada estava nas mãos de uma das moças daquele grupo de jovens, que
com simplicidade usava os seus poderes, fazendo a cura dos doentes.
Logo a população tomou conhecimento do fato e os enfermos formavam grandes
filas na busca de suas curas. Ela fazia tudo isso por caridade, sem receber nada em troca. Tudo
corria normalmente, até certo momento.
Quando as autoridades médicas ficaram sabendo que havia uma moça curando a
citada moléstia, não admitiram de forma alguma. A partir daquele momento ela passou a ser um
obstáculo para a medicina local, os médicos estavam perdendo os seus ganhos e o próprio
prestigio como profissionais. Precisavam recuperar e conservar a sua reputação.
Assim sendo, as autoridades competentes tomaram a decisão de expulsá-la da cidade,
e ela teve que obedecer e deixar aquela localidade, se afastando da família e do grupo a que
pertencia, porém, a união do grupo era tão forte que algumas jovens a seguiram.
Elas se instalaram em tendas muito humildes, em uma cidade vizinha, e os moradores
da cidade chamavam-nas de NITYAMAS, pelo fato de terem vindo de uma cidade com esse
nome.
As Nityamas sozinhas enfrentaram a pobreza e, naquela época, elas juntavam
pedaços de tecido colorido e faziam as suas roupas, sendo a razão pela qual, hoje, a Indumentária
da Nityama é formada de nesgas coloridas.
As Nityamas faziam coisas magnificas, teatros, festas, mas tudo delas começava com
a fogueira, uma atitude muito autêntica das ciganas, ali elas liam as mãos, das pessoas e faziam
previsões do futuro. As pessoas viajavam distâncias muito grandes para verem as Nityamas.
As tropas que pertenciam a outras tribos, naquele mundo, passavam por aquela
região e tinham um medo enorme das Nityamas, porque elas manipulavam os fenômenos
meteorológicos, praguejavam e quando pediam chuva, elas invocavam os Deuses da Natureza,
fazendo chover.
Eram respeitadas, e ficaram conhecidas como Filhas dos DEVAS. Nityama significa
Filha dos Deuses, Filhas da natureza, elas controlavam o Sol e a chuva, e eram temidas até pelos
piratas.
Elas progrediram muito, e outras moças solitárias de outras cidadezinhas iam
encontrar com aquele grupo de Nityamas, porque era comum em todas as cidades ficarem
somente as mulheres, e os homens saiam com as tropas em busca de conquistas, eram
mercenários.
As Nityamas eram fabulosas, mas é preciso ter um espirito de Nityama para ser
realmente uma Nityama.
Aqueles homens que saiam com as tropas e ficavam impossibilitados de lutar,
voltavam para a cidade, para a aldeia, ficavam para tomar conta e ajudar as Nityamas. Estes
homens eram os MAGOS, eles ajudavam e profetizavam. Tinham, também, faculdades
mediúnicas, desenvolviam a sua mediunidade, adivinhavam e possuíam uma doutrina. Eram
também aqueles jovens que atravessavam os mares, e traziam uma Doutrina, um esclarecimento
do que era a vida neste universo.
Assim como Magdala, os Magos tinham comunicação com DEUS, com os Planos
Espirituais, porém nossa civilização não falava em Planos Espirituais, existia, para eles, apenas
um DEUS e, somente depois de JESUS é que foram formados os Planos Espirituais, como o
Canal Vermelho e outros.
Os Magos faziam muitas coisas e, juntamente com as Nityamas, realizavam uma
festa que era o preparativo dos Mestres, onde as jovens cobriam o rosto com um véu e os homens
que chegavam escolhiam entre elas as suas noivas. Por isso é que a Nityama só poderá ser
solteira, caso contrário poderá correr o risco de uma nova escolha.

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Era um ritual muito bonito, e Tia Neiva deu graças a DEUS, na ocasião em que
contava esta história, porque na época as forças já favoreciam o desenvolvimento destes rituais.
As Nityamas e os Magos fizeram a primeira obra do mestrado, quando existiam as
Zíngaras, que se juntavam para a realização dos rituais. As Zíngaras eram as mesmas Nityamas
que trocavam apenas de Indumentária, porém podiam ser solteiras ou casadas.
Hoje as Nityamas e os Magos são os médiuns que vieram para atender o mestrado,
formar as Filas Magnéticas, fazer as Côrtes para os rituais, Imantrar os ambientes, abrir a
“Chama da Vida”, receber as energias dos mestres que descem da Estrela Candente, ocupar a
Cassandra, fazer Côrte para a abertura do Oráculo e Cruz do Caminho, atender os trabalhos
realizados no Turigano, na Estrela Sublimação, Sanday de Tronos, conforme as leis escritas deste
Amanhecer, servir aos “Adjuntos” quando convocados e ornamentar o Templo onde estiverem,
conduzindo a beleza nos trajes e no seu porte no Templo. As Nityamas e os Magos são
responsáveis, também, pelas aulas do Pequeno Pajé.
Não é somente com o uniforme que a Nityama deve se portar como Nityama. Nas
incorporações nos Tronos, mesmo que ela não esteja de Indumentária, deverá estar sempre com
um véuzinho cobrindo o rosto para incorporar, para entrar nas Filas. Mesmo que esteja com o
uniforme de Jaguar ou Branco, deve usar um “mantinho” para ser conhecida pelos DEVAS e
pelo povo.
Quando estiverem no Templo, devem ter o porte de uma moça, de uma Missionária,
usando a sua Indumentária com elegância, sendo muito perigosas as brincadeiras.
As Falanges de Nityamas e de Magos foram criadas em 1974, quando foi preparada
uma Côrte para a entrega do primeiro ritual de entrega de “Diploma de Doutrinador”, no dia 1º
de Maio e, logo em seguida, eles começaram a receber as primeiras orientações e a preparação
para o Mestrado.
As mocinhas com idade abaixo de 18 anos somente poderão ficar no templo até as
20h00min horas, no máximo. Recebem o ritual da Escalada e já podem ser dispensadas. Se o
ritual ultrapassar a horário de 20h00min horas, elas terão que ser retiradas, porque poderemos ter
problemas com o Juizado da Infância e da Juventude. O mesmo deverá acontecer com os Magos
da mesma idade.
As Nityamas precisam trabalhar muito aos domingos, porque as energias
manipuladas alimentam os médiuns novos, e eles ficarão encantados com as suas indumentárias.
Elas poderão levantar uma corrente quando estão bem conscientes de sua missão, e usarem sua
indumentária dentro de um porte elegante e respeitável.
As Nityamas e os Magos poderão trabalhar com outros uniformes ou participar de
outros trabalhos, se forem autorizadas (os) pelos DEVAS Alufã ou Adejã (no Templo Mãe), ou
Pelo Presidente do Templo, no caso de menores de 18 anos, desde que não deixem de atender às
suas atribuições específicas. Está em primeiro plano o seu trabalho como Missionária ou
Missionário de falange.
A Nityama ou o Mago que não recebeu o seu segundo passo iniciático, ou seja, a
ELEVAÇÃO DE ESPADAS, não poderá participar da Escalada na Estrela Candente,
Unificação, Abatá e do Aledá nos Sandays (Cura, Junção, Indução e Sudálio, no caso da
Nityama). Ficam limitados às Côrtes dos referidos trabalhos, quando for o caso.
Os menores de 14 anos somente poderão fazer o Canto na Abertura da Chama da
Vida, para o julgamento do Pequeno Pajé e participar das Côrtes, exceto na área da Unificação.
As aberturas da Chama da Vida, para o recebimento da Escalada e do Sanday de Tronos não
deverão ser feitas pelos menores de 14 anos, a não ser em condições especiais, quando
autorizados pela Primeira ou Primeiro da Falange ou pelos DEVAS, após a aculturação e
avaliação de sua conduta, estrutura física, mental e os mesmos tenham, no mínimo, 12 anos e
recebido sua emissão.
Estas determinações deverão ser seguidas, também, pelas outras Falanges, no que
couber.

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O posicionamento da Nityama, nas Côrtes, deverá ser logo após as Samaritanas, com
exceção do dia 1º de Maio, Consagrações de Falanges Missionárias e Emissão/Canto na
Unificação. Existindo Nityamas Madruxas, deverão se colocar em frente às Nityamas, em
seguida as demais Falanges, pela ordem oficial de chamada. Nos Trabalhos de Turigano e Leito
Magnético a Nityama e os Magos deverão obedecer à ordem estabelecida pela Lei dos referidos
trabalhos. Nos Templos onde não existir uma Regente Nityama, a Falange deverá ser conduzida
pela NINFA APONARA ou pela Regente Samaritana.
Na formação de uma Fila Magnética, as Nityamas e os Magos deverão se posicionar
numa determinada ordem decrescente de altura, de forma que os menores (Pajés) se coloquem no
final da fila.
O uso da “Lança”, pela Nityama, será obrigatório nas Côrtes do 1º de Maio,
Unificação, Consagrações de Adjuntos e Componentes, Consagração de Enlevo, Consagrações
do Mestrado e de Falanges Missionárias, Casamentos, Imantrações do Vale do Amanhecer e
Estrela Sublimação como Ismênias. Não será permitido o uso de “Lanças” pela Nityama Pajé.
No recebimento da Escalada as Nityamas farão o revezamento com as Samaritanas
para entrega da Espada no Aledá. As duas falanges assumem a responsabilidade da entrega por
um período de 1 (um) mês cada.
A Nityama não poderia dar um passo sem o rosto coberto. Se passasse uma Nityama
sem o véu no rosto, ou ela estava errada ou não estava tendo ritual. Se passasse pela Nityama um
Mestre de Capa, na condição que fosse Mestre Lua ou Mestre Sol, seria obrigada a cobrir o rosto.
Os únicos mestres que as Nityamas tinham um convívio íntimo eram os Magos, para estes não
precisavam cobrir o rosto.
Esta orientação nunca foi possível de ser colocada em prática, tendo em vista a
grande quantidade de mestres com Indumentária que circulam no Templo em dias de trabalho.
A Nityama deverá cobrir o rosto quando estiver servindo aos rituais, na Cassandra,
nas manifestações de Entidades de Luz e no dia da Bênção de PAI SETA BRANCA, no interior
do Templo, mesmo não estando na Imantração. A Nityama deverá cobrir o rosto, também,
quando passar por ela um ritual. A Nityama não cobrirá o rosto nos trabalhos que não sejam
atribuição da falange (Escalada, Sanday, etc.), porém no momento das incorporações ela deverá
cobri-lo. A disciplina tem que ser observada com rigor.
A indumentária de Nityama e de Mago poderá ser usada pela (o) menor, a partir de
12 anos, desde que sejam obedecidos os horários de permanência nos trabalhos e rituais
estabelecidos no Estatuto da Criança e do Adolescente.
A Ninfa que desejar ingressar na falange de Nityamas ou de Nityamas Madruxas
deverá entrar em contato com a 1ª Nityama Madruxa antes de fazer a indumentária.
Não poderá ser Nityama a Ninfa que tenha recebido um sacramento (matrimônio), ou
aquela solteira que, comprovadamente, convive com alguém como esposa. Neste caso ela deverá
ser uma Nityama Madruxa, com as mesmas atribuições de uma Nityama.
A Nityama Madruxa foi criada no início de julho de 1981, após o casamento da
Primeira Nityama, com a finalidade de obter a sua permanência como responsável pela Falange.
A princípio não deveria haver outras Nityamas Madruxas e, após decorrido algum tempo, foi
liberado o ingresso das Nityamas que se casavam e tinham necessidade de continuar como
Missionárias da Falange.
Não deverá entrar na Falange de Nityama Madruxa, Ninfas que nunca tenham
pertencido à Falange de Nityamas ou não tenham a origem de Nityamas, porém, algumas Ninfas
que não possuam a características acima, casos muito especiais, poderão ser admitidas na
Falange, após a avaliação dos DEVAS, em conjunto com a Primeira Nityama Madruxa ou com a
permissão de seu adjunto de origem.

Por recomendação de nossa Mãe Clarividente, nas reuniões com a Falange, as Nityamas

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Madruxas que estiverem grávidas não deverão colocar a Indumentária após o 4º (quarto) mês de
gestação.
As primeiras Indumentárias da Falange a serem usadas em Templos do Amanhecer,
deverão ser confeccionadas no Salão de Costura do Templo Mãe, ou por pessoa indicada pela
Primeira Nityama Madruxa, com o objetivo de conservar os padrões estabelecidos pela
Espiritualidade. As cores e tipo de tecidos deverão obedecer aos seguintes padrões:
NITYAMA
 SAIA – 6 (seis) nesgas: Malha Vermelha, Amarela, Azul Marinho ou Azul Pavão;
 CORPO (cintura para cima) – Malha Preta;
 PRIMEIRA CAPA – Tecido organza Azul Marinho ou Azul Pavão;
 SEGUNDA CAPA – Renda ou organza Vermelha para a Ninfa Sol e para a Ninfa Lua;
 VÉU – Tule branco com “Gotas d’água”.

NITYAMA MADRUXA
 SAIA – 10 (dez) nesgas: Malha Amarela, Preta, Vermelha, Branca, Rosa Pink, Azul Pavão,
Azul Marinho, podendo repetir as mesmas cores de forma intercalada até completar as dez
nesgas;
 CORPO (cintura para cima) – Malha Preta;
 PRIMEIRA CAPA – Tecido organza Preto;
 SEGUNDA CAPA – Renda ou Telinha Branca (Com brilho);
 TERCEIRA CAPA – Organza Azul Pavão;
 PENTE / TIARA – Deverá ser confeccionado pelo Salão de Costura ou por pessoa indicada
pela Primeira Nityama Madruxa;
 BATA – Malha preta bordada nas laterais com lantejoulas Prateadas ou douradas, correntes
prateadas ou douradas (cinco metros). Deverá ser confeccionada pelo Salão de Costura ou
por pessoa indicada pela Primeira Nityama Madruxa.

A INDUMENTÁRIA DAS NITYAMAS LEVAM AS SEGUINTES ARMAS:

 SOL E LUA – Representam as duas forças energéticas de nosso planeta. O Sol simboliza a
Ninfa Sol e a Lua simboliza a Ninfa Lua;
 ESTRELAS – Representam o Universo;
 CHAMA – Simboliza os Rituais praticados e as forças que as Nityamas invocavam quando
de sua passagem pela Grécia e Índia, em outras vidas;
 TIARA / PENTE – Vêm, também, da origem remota das Nityamas, como Pitonisas na Grécia
e na Índia. Elas usavam a Tiara para a captação e transmissão de forças;

A Nityama deverá comemorar o seu dia, que é o dia do “FILHO DE DEVAS”, o


mesmo dia de São João Batista (24 de junho). Nas fogueiras, elas também cozinhavam, assavam
batatas, milho e muitas outras coisas. Devem portar roupas de Ciganas e realizar brincadeiras
como ler as mãos das pessoas, etc.
Os FILHOS DE DEVAS são os mestres responsáveis por esse Povo, as Missionárias
e Missionários das 22 (vinte e duas) Falanges existentes.
Na Espiritualidade nós os chamamos de “IMPORTAVAM OS DEUSES”, eram
Magos Mensageiros, eram eles que descreviam e interpretavam as mensagens dos Deuses do
Céu. Se uma nuvem estava pesada os DEVAS sabiam se os Deuses estavam enfurecidos ou não.
O Mago também tem a denominação de Filho de Devas. Os Filhos de Devas eram
respeitados, tinham vidências, faziam e determinavam as leis, por exemplo, se um Cavaleiro não
podia mais voltar para a sua tropa, os Devas é que faziam a avaliação, isto depois das Nityamas
sofrerem sozinhas e esses que voltavam eram missionários, voltavam para ajudar as Nityamas e

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junto com elas formavam grande Força de Magia. Os poderes de todas as tropas e de todas as
conquistas foram feitos pelos Devas e Nityamas, eles voltavam com suas tropas e formavam
como se fosse uma corrente até o Rei Salomão.
As tropas saiam depois que as Nityamas formavam o Ritual, eram preparadas na
madrugada e, antes desta preparação, os Devas escolhiam os Capitães que deviam ir na missão,
não eram poucos, eram tropas enormes de 800 homens. As Nityamas faziam as fogueiras,
ficavam em volta e por ali passavam os guerreiros e caçadores. Naquele instante ficava decidido
se o guerreiro podia ir ou não, era fatal o que eles falavam.
As Nityamas manipulavam as forças e os Devas classificavam, eles é que davam a
decisão das tropas. Eram como se fossem um DEUS mesmo na Terra, eram respeitados como se
fossem um DEUS. Eu, como Tia Neiva, por exemplo, digo assim, não deve ir cuidado, porém
com eles era diferente, decidiam.
Muitas vezes eles recebiam as ordens de DEUS para proteger uma tribo, mas quando
a tropa saía com um Devas, os guerreiros sabiam que voltavam, porque eles eram a Chave do
Céu, iam em busca de conquistas. Quando havia uma conquista para se realizar em determinado
lugar, os Devas se reuniam, se preparavam e partiam. Havia muitos choros, cânticos e
despedidas, porém o soldado não podia desobedecer às ordens, os Devas eram como
Governadores das Aldeias.
Os Devas na Doutrina do Amanhecer, são os mestres preparados para atender o
mestrado, tendo recebido da espiritualidade por meio de Tia Neiva, as seguintes atribuições:
 Preparar, executar e documentar os rituais e consagrações, destacando-se:
 Elevação de Espadas;
 Consagração de Centúria;
 Classificação e Consagração de Turnos e Estrelas;
 Classificação e Reclassificação;
 Classificação e Consagração de Ministros, Cavaleiros e Guias Missionárias;
 1º de Maio (Dia do Doutrinador);
 Consagração de Falanges Missionárias e do Mestrado;
 Reconsagração de Adjuntos;
 Consagração de novos Adjuntos Arcanos;
 Posse e Consagração de Presidentes de Templos do Amanhecer;
 Consagração de Trinos Juremá e Iramar;
 Consagração de Enlêvo;
 Troca de Rosas;
 Entrega das Energias da Estrela Candente;
 Imantrações;
 Chamada das missionárias para emissão e canto na Unificação.
 Classificar os mestres, por falange, após a Elevação de Espadas;
 Classificar e entregar o povo dos mestres centuriões;
 Classificar e reclassificar os mestres e ninfas, nas Consagrações de Ministros, Cavaleiros,
Guias Missionárias, Turnos e Estrelas;
 Elaborar e manter atualizada a documentação do mestrado, para cada médium, registrando
em ficha individual os dados pessoais e todas as patentes de um mestre ou ninfa;
 Observar as Indumentárias e Uniformes, visando manter os padrões estabelecidos pela
Espiritualidade;
 Acompanhar e orientar o ingresso dos jovens entre 12 e 16 anos nas Falanges Missionárias;
 Coordenar e orientar as Falanges Missionárias;
 Orientar e elaborar as escalas para Comandos de Abatás das Falanges Missionárias;
 Elaborar o calendário de eventos, marcar reuniões e emitir avisos;

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 Elaborar, preparar e entregar a emissão dos mestres e ninfas;

O atendimento aos Mestres e Ninfas e a execução das atividades burocráticas, no


Templo-Mãe, exercidas pelos DEVAS, são realizados no Castelo dos Devas. Os Adjuntos Alufã
– Barros e Adejã – Fróes, são os DEVAS que têm o compromisso junto às Missionárias e
Missionários de Falange. Na emissão das Ninfas e Mestres deverá conter a procedência de um
dos referidos Adjuntos, cuja escolha não deverá ter a influência de outros mestres.
Uma escolha errada é muita perigosa, tanto para quem orienta como para quem
emite. Não existe falange de responsabilidade apenas de um dos Adjuntos mencionados. Para
que haja equilíbrio é necessário que exista, na falange, ninfas ou mestres emitindo no adjunto
Alufã-Barros e Adejã-Frões.

ROTEIRO EXTRAÍDO DE GRAVAÇÕES DE TIA NEIVA E DE VÁRIAS REUNIÕES


REALIZADAS COM AS CITADAS FALANGES.

(Como as indumentárias eram antigamente...)

1ª Nityama Ana Maria Adj. Alácio, Mestre Moraes

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1º CANTO
OH! JESUS! FOI A VONTADE DE DEUS, TRAZER-ME DE VOLTA NESTE
MUNDO FÍSICO DE DEUS PAI TODO PODEROSO, VOLTEI APÓS ENFRENTAR MAGOS
E PITONISAS E NA CHAMA ARDENTE DO LENHO INVOCO AS FORÇAS SAGRADAS
DOS DEVAS, SEMPRE NA DEFESA ABSOLUTA DO HOMEM DA MINHA TRIBO,
PEDINDO SEMPRE A JESUS A VOLTA DE SUAS ORIGENS E AS HERANÇAS
TRANSCENDENTAIS DOS MUNDOS QUE DEIXAMOS.
OH! JESUS! FIRME NESTE PROPÓSITO PARTO COM – 0 – // EM CRISTO JESUS.

SALVE DEUS!

2º CANTO
OH! JESUS! EU SOU A NITYAMA, DO LENHO E DAS PAIXÕES, FIZ MIL
CHAMAS, SUBI E CHEGUEI ATÉ OS DEVAS, RECEBI AS SUAS BÊNÇÃOS E ROGUEI
DE JOELHOS PELOS MEUS AMORES.
JESUS! AQUI ESTOU PARA TE ENCONTRAR, SOU EU QUEM CANTA ABRINDO OS
CAMINHOS DO MEU MESTRE JAGUAR, ESTOU A MANIPULAR AS FORÇAS COM
TERNURA, ATÉ QUE MEU MESTRE, MAGO DESTE AMANHECER, QUE JUNTOS
ACENDEMOS A CHAMA DA VIDA, ILUMINANDO O CAMINHO DOS MESTRES QUE
DESCEM DO REINO CENTRAL, DE SUAS JORNADAS E PASSAM POR AQUI, VINDOS
CARREGADOS DE ENERGIAS.
OH! JESUS, OH! MEU PAI SETA BRANCA, OH! SIMIROMBA DE DEUS!
PARTIREI SEMPRE COM – 0 – // EM CRISTO JESUS.

SALVE DEUS!

CANTO DO TURIGANO
OH! DEUS DE APOLO UNIFICADO EM CRISTO JESUS! REVISTAI AQUI O TEU
POVO, QUE NA FORÇA ABSOLUTA DE SIMIROMBA NOSSO PAI, PREPARA O
ESPIRITO ESPARTANO NA FIGURA DO MESTRE JAGUAR, PARA QUE SIGAM SEUS
CAMINHOS MATERIAIS NA FORÇA DESTE TURIGANO, QUE SIGAM TODOS, TODOS
PROTEGIDOS DE QUALQUER CORRENTE NEGATIVA E QUE SOMENTE O AMOR
ENCONTRE ACESSO EM TODO NOSSO SER.
E PARA QUE NOVAS FORÇAS VENHAM A VIBRAR, PEÇO A PRESENÇA DA
GUIA MISSIONÁRIA, NA FORÇA ABSOLUTA DA 1ª GUIA MISSIONÁRIA ARAGANA
VERDE.
ASSIM CONFIANTE JESUS QUERIDO SIGO COM – 0 – // EM CRISTO JESUS.

SALVE DEUS!

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INDUMENTÁRIAS

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SER NITYAMA

Passamos por vários processos de individualização


Temos que ter pose mesmo meninas
Precisamos Ter responsabilidades
Respeito entre outras coisas
Somos importantes
Crescemos e mesmo assim
Continuamos a Ter cada vez mais responsabilidades
Temos que ser adultas a qualquer custo
Pois impomos respeito
Ás vezes brincadeiras engraçadas
Que é do nosso feitio,
Mas cada brincadeira tem limite, hora, pessoa e lugar
E mesmo assim continuamos a ser importante
Passamos por fases
Que é infância, adolescência e adulta
Ser Nityama é isso
É lutar, é amar, é sofrer pela falange
É cair e se levantar para continuar a grande luta
E cada vez mais ajudar
As irmãs como a si mesmas, por que
É dando que se recebe
E assim sermos e termos o grande espírito de uma
NITYAMA.

Dedico este poema a cada Nityama que ama sua falange de coração e que sabe as
responsabilidades que ela impõe.

Com carinho,

Tila Carolina Bezerra Goes.


Regente Nityama
Templo Gamúrio do Amanhecer / Eusébio-CE

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IMANTRAÇÃO

NA DOUTRINA DO AMANHECER, IMANTRAR QUER DIZER ENCHER OS


AMBIENTES, COM ECTOPLASMA, ATRAVÉS DE MANTRAS. MANTRA É UM
CONJUNTO DE GESTOS, SONS E ATITUDES QUE LHE PERMITEM COMEÇAR A SE
LIGAR COM SEU MUNDO ESPIRITUAL. AO SE CANTAR UM MANTRA LIBERA-SE
FLUIDO OU ECTOPLASMA (CORPO LÍQUIDO OU GASOSO QUE TOMA FORMA DO
RECIPIENTE ONDE É COLOCADO.), ELE SAI DA BOCA COMO SE FOSSE UMA
NUVEM INVISÍVEL E ESSA FUMAÇA VAI SE JUNTAR AO ECTOPLASMA DOS
OUTROS MÉDIUNS E AO QUE JÁ EXISTE NO TEMPLO. A IMANTRAÇÃO DO TEMPLO
É UM TRABALHO NECESSÁRIO PARA AJUDAR NA MANIPULAÇÃO DAS
CORRENTES NEGATIVAS E LIBERAÇÃO DE ESPÍRITOS QUE NÃO RECEBERAM O
ECTOPLASMA NECESSÁRIO PARA A SUA ELEVAÇÃO. COMO DIZIA TIA NEIVA:
“ELE FICA AGARRADO ÁS COLUNAS DO TEMPLO E SÓ COM O ECTOPLASMA
LIBERADO PELA CÔRTE ELE COMPLETA SUA ELEVAÇÃO”.
O TRABALHO DE IMANTRAÇÃO É UM TRABALHO PRIMORDIAL PARA A LIMPEZA,
HARMONIA, EQUILÍBRIO DO TEMPLO, AS NITYAMAS SÃO INDISPENSÁVEIS A
ESTE TRABALHO, POIS DIZIA TIA NEIVA QUE AS NITYAMAS SÃO AS
“VASSOURINHAS” DO TEMPLO VARRENDO TODA E QUALQUER ENERGIA E
QUEIMANDO AS ENERGIAS COM A FORÇA DA CHAMA DA VIDA. POR ISSO NÃO
DEVE-SE COMEÇAR UMA IMANTRAÇÃO OU QUALQUER TIPO DE CORTE SEM UMA
NITYAMA E ELA DEVE SEMPRE ESTAR CANTANDO COM MUITO AMOR E SEM
CONVERSAR. ONDE UMA NITYAMA ESTIVER, MESMO SEM A INDUMENTÁRIA
DEVE SE PORTAR BEM, POIS MESMO ASSIM ELA CONTINUA VARRENDO AS
ENERGIAS.

Trabalho que dá inicio logo após a abertura. Este trabalho deve ser o 1º a dar início
juntamente com a mesa de doutrina. Portanto deve-se participar de todo o Ritual de abertura para
fazer o trabalho de Imantração. Logo após o término da abertura, sair do recinto evangélico e ir
para frente do Castelo dos Devas e formar a corte.
O trabalho de Imantração é um trabalho de responsabilidade das Nityamas, caso a
Samaritana queira participar elas se posicionam na frente das Nityamas, elas podem puxar os
mantras, mas a responsabilidade ainda é das Nityamas. Todos os presentes cobre-se o rosto.
Começa a jornada entrando pelos tronos a côrte se divide em duas quem está do lado esquerdo
(Lua) segue quem está do lado esquerdo e quem está do lado Direito (Sol) segue quem está do
lado direito, se encontram voltando a mesma forma, indo em direção ao Sanday Cura, abre-se a
cortina e todos passam pela frente dos tronos da Cura (faz a reverência enfrente a Cruz da Cura) ,
abre a outra cortina saindo do Sanday Cura. Abre a cortina da Junção (faz a reverência) e a corte
novamente divide-se fazendo a limpeza na Junção, e ao sair volta-se a mesma forma, sempre
aguardando a que está ao seu lado. Seguem até a Indução, abre-se a cortina (faz a reverência) e a
corte se divide novamente, ao sair da Indução volta-se a mesma forma. Vai em direção ao
Sudálio, faz a reverência ao Oráculo, entra no Sudálio (faz a reverência) a corte se divide mais
uma vez e ao sair

15
Volta-se a forma, todos seguem no sentido horário e entram na mesa pelo lado dos jaguares,
termina-se o mantra e começa (já dentro da mesa) o Hino do Sofredor (Somente uma vez),
fazendo as voltas no sentido anti-horário, (caso a mesa esteja funcionando entrar no Randy em
vez de passar pela base.) ao terminar o mantra do sofredor puxar outros mantras, pois não se
deve sair da parte evangélica cantando ele, assim sendo pode dar mais uma volta. Este processo é
feito 3 vezes, na terceira vez a ultima ninfa ou mestre da Imantração fecha as cortinas quando
forem passando pelos Castelos, encerra-se no mesmo local de partida. Não se deve entra nos
castelos onde esteja havendo trabalho.
Deve-se procurar emitir o maior número de mantras possível. A voz humana tem uma
importante função na trajetória do espírito na terra. Quando estiver no templo procure sempre
controlar sua voz. Evitando gritar ou falar em voz alta. O ectoplasma do templo é altamente
condutor de som. O templo recebe continuamente vibrações negativas, cargas magnéticas e
outras emanações dos espíritos tratados. Se sua voz é estridente ou dissonante pode atrair para
você muitas dessas cargas. As funções do hino são: harmonizar o ambiente e ajudar o medium
liberar ectoplasma.
Evite conversar durante o trabalho de Imantração. Seu porte, seu olhar e a movimentação
de seus braços determinam o melhor ou pior aproveitamento do seu trabalho no templo. Eles
formam sua aparência e são os índice da sua mediunidades. Se conversar animadamente,
gesticulando com os braços ou rindo gostosamente, dificilmente pode estar mediunizador, sem
sintonia com a energia do templo e o resultado é negativo.

16
SANDAY TRONOS
OS TRONOS SÃO ONDE SE MANIFESTAM AS ENTIDADES, DENTRO DA LEI DO AUXÍLIO,
PARA COMUNICAÇÕES E TRABALHOS DE DESOBSESSÃO. OS SANDAY SÃO UMA DAS
MAIORES CONQUISTAS DE TIA NEIVA, EM RELAÇÃO A OBTENÇÃO E ASSISTÊNCIA
DIRETA DE FORÇAS INICIÁTICAS. VÊM DIRETAMENTE DAS ESTRELAS: HARPÁZIOS,
SIVANS, ETC.
O TRABALHO DE SANDAY DE TRONOS É UM TRABALHO QUE DEVE COMEÇAR LOGO
APÓS A ABERTURA. COMEÇA, NORMALMENTE, LOGO APÓS A IMANTRAÇÃO OU AO
MESMO TEMPO DEPENDENDO DA DISPONIBILIDADE DE MESTRES. É UM TRABALHO QUE
FAZ-SE A INCORPORAÇÃO DOS MINISTROS RESPONSÁVEIS PELO TEMPLO NAQUELE DIA,
OU SEJA, DOS ORIXÁS. O PRIMEIRO MINISTRO QUE INCORPORA É O MINISTRO GAMURIO,
POIS É O RESPONSÁVEL PRIMORDIAL PELA CASA, LOGO APÓS A INCORPORAÇÃO DELE É
EFETUADA A DOS DEMAIS MINISTROS. O TRABALHO DA NITYAMA JUNTAMENTE COM
OS MAGOS E SAMARITANAS É DE PUXAR AS FORÇAS NECESSÁRIAS PARA QUE AS
INCORPORAÇÕES ACONTEÇAM COM ORDEM, EQUILÍBRIO E HARMONIA.

A Nityama se posiciona atrás da Samaritana e na frente do Mago e cobre o rosto. A


Nityama que for emitir posiciona-se sempre do lado direito da corte. Quando a corte estiver
completa (1 Samaritana com lança, 2 Nityamas, 2 Magos, ninfa sol, ajanã e os comandantes dos
tronos) A Samaritana dá prosseguimento e segue até onde está o coordenador. Logo após a
Samaritana fazer emissão e canto é a vez da Nityama. Se anodizam (serve de sal e perfume) e faz
a emissão e o canto (podendo ser o 1º ou o 2º).
Caso tenha 2 Nityamas, a que vai emitir se serve primeiro e logo depois a que está a
acompanhar ( Quando a Nityama começar a emitir a nityama que está acompanhando fica de
honra e guarda.).
Feito a emissão as Nityamas se viram (como se estivessem com o ombro colado) e fazem
a reverência para o Mago que está aguardando para fazer a emissão e o canto. Logo após a ninfa
sol e o ajanã se anodizarem todos entram no aledá do Sanday de Tronos e aguardam que os
comandantes dos tronos: vermelho e amarelo, terminarem suas respectivas aberturas, terminada
as aberturas a ninfa sol e o ajanã fazem suas emissões, logo após a ninfa sol efetua a
incorporação do Ministro.
Caso dê tempo e a Nityama quiser passar pelo Ministro é só aguardar a sua vez (Essa
condição só pode acontecer na 1ª incorporação e se a Nityama estiver participando da corte de
abertura do Sanday). Depois de incorporado o Ministro, se a Nityama não quiser passar é só sair
pelo mesmo lado que entrou e tirar o véu quando sair do recinto dos tronos.
Caso a Nityama for trabalhar como ninfa sol, ou a ninfa lua quiser passar é necessário
pegar 50 bônus no caderno da falange que o coordenador do Sanday de Tronos pode
providenciar, sendo 3 bônus de cada mestre que estiver no interior do templo ( Não pode pegar
bônus de mestres que estão na parte externa do templo.) Não se faz necessário usar o véu nessa
condição.
OBS.:
 A Prisioneira não anota nenhum bônus;
 Lembre-se: Você está sob grandiosas forças dos Ministros e entidades responsáveis por
aquele Sanday do dia, procure ficar em sintonia com os planos espirituais, evite brincadeiras.

17
IMUNIZAÇÃO

EXISTEM PROBLEMAS NAS COMUNIDADES QUE SÃO CAUSADOS PELA AÇÃO DE


FALANGES OU ATÉ MESMO LEGIÕES DE ESPÍRITOS SEM LUZ, CAUSANDO
ENFERMIDADES QUE, GERALMENTE, ACOMETEM CRIANÇAS E ADOLESCENTES,
UMA VEZ QUE ESTES NÃO TÊM SEUS PLEXOS SUFICIENTEMENTE
DESENVOLVIDOS PARA RESISTIR A ESTAS CARGAS NEGATIVAS. ESSA AÇÃO VISA
SATISFAZER AQUELES ESPÍRITOS QUE, ALÉM DE SE ALIMENTAREM COM AS
CARGAS DE BAIXO PADRÃO VIBRATÓRIO GERADAS PELO PÂNICO QUE
PROVOCAM NO POVO, BUSCAM ABALAR A FÉ DAQUELES QUE SE DESESPERAM
POR VEREM O SOFRIMENTO DE SUAS FAMÍLIAS. POR ISSO PAI SETA BRANCA
INSTITUIU O TRABALHO DE IMUNIZAÇÃO, QUE ESTABELECE UMA BARREIRA
ENERGÉTICA NO PLEXO DOS PACIENTES, EVITANDO A AÇÃO DAQUELAS FORÇAS
NEGATIVAS E PROTEGENDO-OS DAS ENFERMIDADES. E É AÍ QUE AS NITYAMAS
ENTRAM, POIS NÓS SOMOS RESPONSÁVEIS EM CONDUZIR A CÔRTE E PUXAR OS
MANTRAS E PRINCIPALMENTE DE VARRER TODA E QUALQUER ENERGIA QUE
RESTE DEPOIS DE TODOS IMUNIZADOS.

O trabalho de Imunização é dado início logo após o trabalho de Imantração, mas os orixás podem
em comum acordo anteceder este trabalho ou deixar para um pouco mais tarde, sendo que tenha
que terminar ás 18h00minh. O local de concentração para este trabalho é no Castelo dos Devas,
assim que algum dos orixás chamar para dar início ao trabalho devemos todas nos dirigir a este
setor. Nós sempre ficaremos posicionadas atrás das Samaritanas. O trabalho de Imunização tem
duas etapas a de Imantração e a de Imunização.

1ª Etapa – Imantração

Após todas entrarem dentro do Castelo dos Devas e o comandante fizer a harmonização iremos
nos posicionar, em silêncio, na frente do castelo formando a côrte para começar. Após a
formação completa cobre-se o rosto e puxa-se um mantra pequeno para que possamos chegar até
o Pai Seta Branca. Ao chegar lá todas ficam de frente ao Pai formando uma meia-lua (Sempre
deixando espaço para que outros mestres que não estão participando da Imunização passar.) até
terminar o mantra pequeno e puxa-se o Hino de Seta Branca. Terminado o Hino de Seta Branca
puxa-se outros mantras, volta-se a mesma forma da côrte e segue em sentido Horário até chegar
na parte evangélica, todos sobem na pira pelo lado dos jaguares (Aledá onde se faz a
preparação.) e descendo pelo lado das ninfas, entrando na parte evangélica, passando por trás dos
dois faróis (direito e esquerdo) e sai pelo lado dos jaguares, a seguir entra-se nos seguintes
castelos Cura, Junção, Indução (Da mesma forma que na Imantração.) dá-se uma pequena parada
enfrente ao Oráculo para que as Samaritanas peguem a bacia e a ânfora, entra-se no Sudálio e
depois segue até o Castelo dos Devas para que possa dar início a Segunda etapa.

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2ª Etapa – Imunização

Após o comandante terminar a harmonização e confirmar as ninfas que irão representar a


falange, em silêncio forma-se a corte novamente na frente do Castelo dos Devas e seguimos até a
pira, mas desta vez só sobe a nityama que for representar a falange, as demais ficam em baixo, o
mais próximo da pira que puder. Quando o comandante bater a palma puxa-se o Hino Mayanty
(Canta-se somente uma vez.), depois que o comandante abre o trabalho, o ajanã faz a emissão e
as Samaritanas de emitir, é a vez de todas as ninfas que estão representando a falange fazerem
suas emissões em conjunto. Terminado as emissões puxa-se o Hino da Junção (E fica-o
repetindo). Forma se a corte no corredor do caminheiro de frente ao radar e aguardar que as
samaritanas estejam saindo dos tronos amarelos ou que o comandante chame para dar
prosseguimento à corte e assim vai indo até chegar enfrente ao Oráculo. Vai Ter uma certa hora
que o comandante irá entregar-lhe o defumador (Proteja sua capa e véu neste momento.) assim
que o comandante tiver lhe entregado passe um tempo balançando o defumador depois passe
para outra ninfa seguindo a ordem de falange e siga servindo-se de Sal e Perfume, deixe que a
Samaritana lhe imunize e forme novamente a corte logo a frente (Dando passinhos menores para
que a corte se refaça toda novamente.) Quando o Comandante e os demais chegarem para
compor a corte, ainda imantrando, segue-se até chegar no Pai Seta Branca e fazer a mesma forma
de meia-lua enfrente; E depois de terminar o Hino da Junção e já estiverem todos posicionados a
frente do Pai, puxar o Hino de Seta Branca. Após terminado o Hino a côrte deve seguir em
silêncio até a pira (No sentido Horário.) Todas sobem na Pira, inclusive as ninfas prisioneiras,
quando o comandante bater a palma puxa-se o Mantra Noite de Paz (Canta-se somente uma vez.)
Terminado o Mantra e o Comandante ter encerrado o trabalho só tira o véu depois que sair da
parte evangélica.

Obs.:
- Tia Neiva dizia que nós somos "vassourinhas" que por onde passamos limpamos e
desintegramos forças com nossa fogueira, a chama da vida, portanto dizer que uma nityama que
foi a 1ª falange a ser criada na doutrina do amanhecer não vá para imunização, onde é um grande
trabalho de desintegração de forças parece um pouco contraditório. Não a necessidade, se faltar
nityama na imunização o trabalho não deixará de ser realizado (diferente de uma chama da vida),
mas é sempre importante sim, ter uma nityama em qualquer trabalho. Quando trabalhamos como
ninfa lua, ou seja, sem ser um trabalho específico da falange, são poucos os trabalhos que
necesitamos colocar o véu

 As prisioneiras anotam 1000 bônus;


 Não interferir no trabalho do comando e/ou da Samaritana, a não ser que seja solicitada;
 O Trabalho de puxar o mantra e conduzir é da Samaritana, pois ela está na frente, mas caso
ela não o saiba procure perguntar se ela vai aceitar a ajuda e comece o trabalho.
 Só sair da pira quando o comandante terminar de agradecer;

19
ORÁCULO

SIMIROMBA SIGNIFICA, EM NOSSA CORRENTE, “RAÍZES DO CÉU”, E PAI


SETA BRANCA É O SIMIROMBA DE DEUS!
DE SEU ORÁCULO, SIMIROMBA REALIZA TODA A GRANDEZA PRESENTE
EM NOSSOS TRABALHOS. O ORÁCULO DE SIMIROMBA É O ORÁCULO DE ARIANO.
AQUI SIMIROMBA DISPÕE DE SETE PODERES, RAIOS OU RAÍZES, CADA UM
REGIDO POR SEU RESPECTIVO MINISTRO, ATUANDO, SEPARADAMENTE OU EM
CONJUNTO, NOS NOSSOS PLEXOS E NOS DANDO CONDIÇÕES PARA BOM
DESEMPENHO EM NOSSOS TRABALHOS. É ABERTO A PARTIR DAS 18 HORAS, AOS
SÁBADOS E NO 1º DOMINGO DO MÊS, COM ENCERRAMENTO PARA ANTES DE
MEIA-NOITE.

A côrte sairá do castelo do silencio, com as Nityamas posicionadas atrás das Samaritanas,
emitindo o mantra “Tapir”, cobrindo o rosto no início da jornada.
O ritual prossegue entrando pela parte evangélica por trás dos faróis da base, subindo no Aledá
(do tapete vermelho), descendo e saindo pelo lado dos jaguares e fazendo a volta no sentido horário, pelo
Pai Seta Branca e dá uma parada próximo ao oráculo, deixando com que 2 Samaritanas que estejam na
côrte saiam, pois elas irão entrar no Oráculo, sendo assim se não houverem outras Samaritanas na côrte, a
responsabilidade do término da côrte é das Nityamas;
Assim que todos entrarem no Oráculo dá-se o prosseguimento ao término da côrte, que é
continuar no sentido horário passando pela porta principal do templo e encerrando no Pai Seta Branca,
termina-se o mantra e descobre-se o rosto.

OBS.:
 Quando todos estiverem dentro do Oráculo e a corte sair e quiser puxar outro mantra para o
término da côrte também pode, sendo o mantra o suficiente para terminar no Pai.
 Para participar do trabalho de Oráculo de ninfa Sol(com indumentária da falange) tem que
saber sua emissão e a chave de puxada do Pai. Ao entrar e sair do Oráculo emite-se: “A
MINHA MISSÃO É O MEU SACERDÓCIO, JESUS ESTÁ COMIGO” (Procurar a regente
para maiores explicações).
 Não se deve sair quando tiver entrado no Oráculo, mas caso seja realmente necessário deverá
fazê-lo com o maior silêncio e respeito, comunicando ao comandante.
 A ninfa Lua (com indumentária da falange) participa junto com o comandante, mas não é
necessário fazer a emissão e/ou canto, somente é necessário saber a prece do vinho.
 Cobrir o rosto em qualquer condição que for entrar no oráculo.

20
CRUZ DO CAMINHO
A CRUZ DO CAMINHO REPRESENTA A MISSÃO DE PYTIA QUANDO PARTIU DE
DELFOS PARA ESPARTA PARA LIBERTAR UM CASAL DE REIS SUBORDINADOS AOS
REIS DE ESPARTA, QUE SERIAM EXECUTADOS POR NÃO TEREM FILHOS E ASSIM DAR
LUGAR A OUTRA DINASTIA. PYTIA PARTIU EM SOCORRO DAQUELE JOVEM CASAL,
ENFRENTANDO O POVO, QUE NÃO ACEITAVA O DEUS APOLO. PELOS SEUS
FENÔMENOS ATRIBUÍDOS, LHE FORAM COLOCADAS ATACAS E EM SEGUIDA
DESAFIADA PELOS REIS QUE LHE EXIGIRAM UM FENÔMENO, DEMONSTRANDO AS
SUAS FORÇAS. PYTIA FEZ OS TAMBORES RUFAREM, SEM QUE NINGUÉM LHES
TOCASSEM. OS REIS CONCEDERAM CLEMÊNCIA AOS CONDENADOS, E OS MESMOS
PARTIRAM PARA UM CASTELO SOLITÁRIO, E SE DEDICARAM À CURA DAQUELES QUE
AFLITOS LHE PROCURAVAM. PARA A IDENTIFICAÇÃO DO CASTELO, FOI FINCADA
UMA CRUZ COMO IDENTIFICAÇÃO. DAÍ O NOME CRUZ DO CAMINHO. A CRUZ DO
CAMINHO É UM TRABALHO ALTAMENTE INICIÁTICO, COM PODEROSOS
CRUZAMENTOS DE FORÇAS CURADORAS E É REALIZADO NA PRESENÇA DE MÃE
YEMANJÁ, MINISTROS, MÉDICOS DE CURA, SEREIAS E MAGOS.
A Cruz do Caminho não pode ser realizada após as 21h. O Ritual deve ser formado com
antecedência, para a formação do cortejo.
Realizada a partir das 18h, aos Sábados e no 1º Domingo (De cada mês.), após a saída da
Côrte de Oráculo.
A corte sairá do Castelo do Silêncio (sentido anti-horário), com as Nityamas posicionadas
atrás das Samaritanas, emitindo o mantra “Hino à Mãe Iara” (E repeti-lo em todo decorrer da côrte),
cobrir o rosto no início da Jornada.
O ritual prossegue, entrando pelo lado dos jaguares, entrando pela parte evangélica (atrás
da base da mesa), subindo no aledá (tapete vermelho), espera a colocação das atacas na “Divina”,
depois sai pelo lado dos jaguares, vai em direção do Oráculo (sentido anti-horário), espera para que a
Divina entre no Oráculo juntamente com o mestre Ariano e segue a Jornada até a Cruz do Caminho.
Em frente a Cruz do Caminho a côrte pára e aguarda a entrada dos componentes, ao entrar
toda a corte vira-se em sentido anti-horário (sempre para fora) e aguarda que o comandante toque o
sino. Ao tocar a sino, a côrte prossegue a jornada indo em direção ao Oráculo, um pouco depois da
entrada do Oráculo a corte vira-se novamente (sentido horário), aguarda para que a Divina e o Ariano
se acomodem na côrte e segue até a Cruz do caminho, deixe que a Divina e o Ariano entrem primeiro,
vira-se novamente e entram fazendo reverência dirigem-se para o fundo do Aledá. (As Nityamas e
Magos á direita do comandante.) Só podem entrar duas Nityamas, se houver mais compondo a côrte,
está dispensada.
Após a incorporação de Mãe Yemanjá emite-se durante todo o ritual, o Hino à Mãe Iara,
baixinho, para que o canto do 3º sétimo possa ser ouvido. As Nityamas também recebem a benção de
Mãe Yemanjá, normalmente nós somos chamadas logo após as Samaritanas.
Ao Final da incorporação termina-se o Mantra, não é necessário puxar mais; Hora de tomar
o vinho, normalmente as Nityamas tomam logo após as Dharman-Oxinto. Depois de tomar aguarda
para que a Muruaicy tome e retorne a seu posto para abrir os portões e as Nityamas saírem primeiro,
juntamente com os Magos, para que a côrte se forme do lado de fora, puxa-se o “Hino a Mãe Iara”
(Sentido anti-horário).
Aguarda para que todos se acomodem na corte, e prossegue passando pelo Oráculo, Pai
seta Branca, entrando do lado dos Jaguares, passando por trás da base da mesa, subindo pelo Aledá e
saindo pelo lado dos Jaguares e indo em direção até depois do Castelo dos Devas, após todos
passarem pelo radar, termina-se o mantra e assim estará encerrado o trabalho.
A Nityama deverá ser pelo menos Elevada, para participar deste ritual, com mestre. Na
côrte não importa a classificação. As ninfas prisioneiras anotam 500 bônus. Como ninfa Sol não é
necessário colocar o véu.

21
ARAMÊ
(SEM TURIGANO)

1. O QUE REPRESENTA O TRABALHO DE ARAMÊ:


No período de sua Prisão, mestres e ninfas ficam sob a ação dos cobradores, o que os leva
a um estado mais sensível e irritadiço, além de achaques e perturbações físicas que aparecem
nessa fase.
Os espíritos, perdidos no ódio, na vingança, nos rancores, chegam ao recinto do trabalho
já emanados pela Espiritualidade Maior, que os mantém contidos durante todo o período da
Prisão. Apenas têm o desejo de cobrar por todo o mal que lhes foi feito, mas seu ódio já está
enfraquecido pela emanação de amor que lhes chega, contentando-se, então, em verificar se
houve realmente transformação, uma verdadeira mudança de sentimentos, em seus algozes do
passado, e se satisfazem com uma cobrança muito reduzida.
Este mínimo cobrado é que tem que ser satisfeito pelo médium durante seu trabalho de
Prisão. Com amor e humildade, o médium prisioneiro deve colher seus bônus e trabalhar o
máximo que puder na Lei do Auxílio, aceitando, com tolerância, as dificuldades que lhe forem
criadas pelo cobrador nesse período.
Ao se iniciar o Aramê, todos os nossos cobradores se fazem presentes, ficando contidos
pelas redes magnéticas lançadas pelos Cavaleiros Verdes. Ali está, também, toda a energia
recolhida pelos bônus, separados médium por médium. Essa energia tem que ser classificada,
separada, manipulada e depositada de acordo com cada prisioneiro e seu respectivo cobrador,
porque cada um receberá de acordo com seu merecimento.
Os Pretos Velhos fazem a primeira manipulação da energia concentrada pelos cantos e
emissões da abertura do trabalho, unificando e filtrando as forças. O canto do representante do 1º
Cavaleiro da Lança Vermelha projeta uma intensa força desobsessiva que ilumina as mentes dos
cobradores, eliminando a ação negativa de outros espíritos desencarnados. Em seguida, os
Caboclos e os Cavaleiros de Oxosse projetam poderosa força que vai permitir aos cobradores
abrirem seus olhos e enxergar, pela primeira vez, após tantos séculos de escuridão. Com a
Contagem, os cobradores recebem as forças recuperadoras de seus sentimentos, de sua razão,
fazendo com que perdoem aqueles que julgavam ser seus inimigos, e, pelas Elevações dos
Doutrinadores, são conduzidos para planos espirituais superiores, onde são recolhidos em
albergues e hospitais para sua recuperação e posterior continuação de suas jornadas.
O Aramê é um trabalho onde a libertação de prisioneiros é feita em grupos, uma vez que
se caracteriza por faltas cometidas em coletividades, isto é, combates e campanhas que
envolveram o desencarne de muitos inocentes e indefesos, em demandas territoriais, pelas
ocupações violentas, questões de terras e posse de bens materiais, sem a característica de
confrontos pessoais, transcendentais, que devem ser resolvidos no Julgamento.
No Aramê, de modo geral, o espírito só conhece aquele que foi sua vítima do passado no
momento do reencontro, porque não havia individualização nos confrontos. Reis, nobres,
governantes, generais, senhores de engenho e outras figuras de destaque e de poder, empenhados
em suas ações guiadas pela ambição, pela vaidade e pelo orgulho, devastaram plantações e
povoados, mataram ou mandaram matar milhares de pessoas inocentes, cuja única falta foi
estarem atravessados em seus caminhos, ocupando habitações e terras objeto da cobiça desses
poderosos, o que lhes custou perseguições, violências e morte.
No Aramê se juntam grupos de combatentes e perseguidores de uma mesma época, de
uma mesma campanha, com o objetivo de obterem o perdão e a conseqüente libertação de suas
vítimas. Isso deve estar bem claro para o comandante do trabalho, especialmente no que diz
respeito à fase final, na hora da Contagem, que deve ser voltada para o esclarecimento e
iluminação das mentes dos que ali estão, encarnados e desencarnados, visando obter o perdão
daqueles que ficaram perdidos, por tanto tempo, no ódio, no rancor e na vingança.

22
2. RITUAL DO TRABALHO DE ARAMÊ:
As ninfas e os mestres que compõe a côrte aguardam dentro do Castelo do Silêncio,
quando a condessa entrar no Castelo do Silêncio todos ficam de pé até que ela sente.
Depois da côrte das Ciganas ,que levarão a representante de Koatay 108, o Presidente do
Tribunal (Que é o comandante do trabalho.) pedirá que a côrte de Nityamas e demais
componentes conduza a representante da Condessa de Natahy e seu mestre.
Saindo do Castelo do Silêncio e puxando o Mantra de Pai João, as Nityamas deverão dar
uma volta completa no interior do templo em passos lentos para que a Condessa não corra e não
tão lentos para que o Mantra termine exatamente em frente ao Pai Seta Branca. A côrte das
Nityamas deverão, ao término do Mantra, se sentarem ao lado esquerdo do radar.
Haverão duas incorporações a dos pretos velhos na qual somente os Ajanãs (homens) irão
se levantar, todos deverão cantar o Mantra de Pai João; e a outra é dos Cavaleiros de
Oxosse/Cavaleiros Verdes, as Nityamas Lua deverão ficar de pé e cobrir o rosto até o final da
incorporação, canta-se o Mantra “Tapir”.
Quando o Presidente do Tribunal pedir para se prepararem para o trabalho de contagem ,
as Nityamas Sol e Lua deverão cobrir o rosto até o final da contagem.
Terminado o trabalho de contagem os mestres prisioneiros irão entregar ás Ciganas
Aganaras , Taganas e ao mestre Aganaro suas atacas e echês.
Quando o Presidente do Tribunal pedir que a côrte se forme para a condução das
representantes: Condessa de Natahy e Koatay 108, as Nityamas deverão formar a côrte ao lado
esquerdo do radar e em direção ao Pai Seta Branca puxam um pequeno mantra pequeno e
andando em passos lentos para que o mantra dê até o Pai, termina o mantra, agradece aos
componentes da côrte e assim poderá encerrar seu trabalho na côrte.
O uniforme da prisioneira é corpo preto, comprido (8 cm abaixo da cintura) com pala
verde (até 5cm abaixo da cava), saia de 4 barras, sendo as 4 cores obrigatórias: roxo, azul
marinho, amarelo ouro e vermelho (todas malha). A capa de organza será da cor da guia
missionária, ou se não tiver, a gosto da ninfa (não podendo ser preta ou branca). O cinto, de
malha, deverá ser da cor da capa. O echê é feito com flores montadas em dois pedaços de
organza, sendo que um dos pedaços deverá ser da cor da capa; A ataca, corrente prateada para
Lua e dourada para a Sol, deverá ser colocada do lado esquerdo, o mesmo do echê. São cores
obrigatórias porque trabalham como filtros de algumas energias. Na prisão a ninfa fica entregue a
sua vibração e dela vai depender a proteção que terá para poder isolar a ação daquele cobrador
que foi colocado junto a ela.
Após sua libertação, a ninfa deverá deixar a indumentária ao ar livre, durante 24 horas,
para a desimpregnação, e só depois, então, lavá-la. É a única indumentária que deve ser usada
com chinelinhos ou sandálias de dedos.
OBS.:
 O número mínimo de Nityamas deverá ser de 7.
 As Nityamas menores de 16 anos deverão ter um responsável para que possam participar da côrte.
 A Nityama prisioneira deverá seguir as instruções do mestre Aganaros.
 A quantidade de bônus 2000, sendo que 1000 através de assinaturas pegues na parte externa do
templo (Quantidade de bônus para cada trabalho está anexada no flanelógrafo do templo.)

“Meus filhos, o trabalho de Aramê, o Julgamento, ou mesmo nas demais formas de libertação, a
exemplo de todos os nossos trabalhos, exigem de nós, concentração, respeito e muita harmonia.
Salve Deus! “Tia Neiva.”

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ALABÁ
O ALABÁ É UM TRABALHO REALIZADO POR SETE DIAS, NO PERÍODO DA LUA CHEIA, A
PARTIR DAS 18 HORAS, TENDO, COMO MISSÃO MAIOR, A HARMONIA DOS PLEXOS DOS
PACIENTES PELA CONCENTRAÇÃO DA FORÇA DE OLORUM (É A FORÇA REGIDA PELA
LUA.) ATRAVÉS DA MANIPULAÇÃO DOS PRETOS VELHOS E A PRESENÇA DOS
CAVALEIROS DA LUZ, ESPECIALMENTE A DO LANÇA VERMELHA, DA CURA
DESOBSESSIVA.
É uma emissão muito poderosa, que beneficia também mestres e ninfas que participam do
trabalho, trazendo a harmonização de seus espíritos e a recuperação de seus plexos físicos.
Alabá quer dizer: “Peço licença para entrar no seu Aledá”.
Este trabalho deverá ser realizado a partir das 18h.
O Mestre ou a Ninfa Sol deverá ter concluído a Centúria; o Mestre ou a Ninfa Lua deverá ter
concluído a Elevação de Espadas. Todos os participantes deverão estar de indumentária. Todos podem
participar deste trabalho na roupagem de prisioneiros, exceto o Comandante. Prisioneiros anotam em seus
cadernos 1.000 (Mil) bônus.
Este trabalho só poderá ser realizado em Templos que disponham
de Corrente Mestra.
O Alabá deverá ser realizado na Lua Cheia, durante 7 (sete) dias (veja Calendário distribuído pela
Coordenação), com o mínimo de 7 (sete) pares e sempre na contagem ímpar de pares, podendo ter a
participação das Nityamas, Gregas, Mayas e Magos.
Nos dias de chuva este trabalho poderá ser realizado no Turigano
ou em um local coberto, desde que não seja no interior do Templo.
O Comandante faz a sua Emissão, o Canto da Individualidade (ou o
Canto do Cavaleiro Especial) e o Canto de Abertura (ver Livro de Leis).
Enquanto os Pretos Velhos trabalham, os demais doutrinadores
fazem suas emissões, cantos e canto do Alabá, iniciando pelo lado de maior quantidade, intercalando os
lados, formando uma Rede Magnética.
A cada paciente que se propor aos benefícios do Passe, o Mestre
Doutrinador(a) solicita ao mesmo que informe seu nome e idade à entidade. Em seguida o doutrinador
informa o nome da Entidade que se encontra incorporada no aparelho
Enquanto estiver havendo as Emissões, o paciente pode tomar mais de um passe (No máximo 3, e não
deverá repetir a entidade.).
ENCERRAMENTO
Os pacientes que ainda se encontram na elipse, deverão ser atendidos pela
entidade da fila em que se encontram e, em seguida, liberados. Após as desincorporações, o comandante
agradece e, acompanhado pelos mestres, faz a Prece Simiromba.

OBSERVAÇÕES
 Estando no Comando um Adjunto Arcano, os Mestres e Ninfas Sol deverão
registrar no final das suas emissões “Em missão especial do Adjunto______mestre_____!”, caso não
seja seu Adjunto Maior.
 Somente a Nityama Lua deverá cobrir o rosto no começo da harmonização do trabalho.

24
ABATÁ
(SEM TURIGANO)
O ABATÁ É UM TRABALHO DE FORÇAS QUE DESLOCAM EFLÚVIOS CURADORES, DA
LEGIÃO DO GRANDIOSO MESTRE LÁZARO. É TAMBÉM UMA ENERGIA VITAL EXTRA-
ETÉRICA, MANIPULADA NA CONDUTA DE UMA EMISSÃO. SÃO FORÇAS CENTRÍFUGAS
QUE PODEM FAZER UM FENÔMENO FÍSICO. É TAMBÉM CONTRA UMA FORÇA ESPARSA
PARA OS QUE GOSTAM DE BRINCAR. ESTE TRABALHO ENGRANDECE MUITO O MÉDIUM
EM SUA VIDA MATERIAL. SE MUITOS ABRIREM SUAS EMISSÕES, AUMENTARÃO SUAS
HERANÇAS TRANSCENDENTAIS, E OS FENÔMENOS VÃO AUMENTANDO E ILUMINANDO.
É UM TRABALHO INDIANO DOS HOMENS ANDARILHOS QUE DIZIAM: “NO CICLO DE UM
ABATÁ TEM UM POVO CELESTIAL: MÉDICOS, CURANDEIROS, ENFERMEIROS,
NEGOCIANTES, ENFIM, TUDO O QUE O HOMEM PRECISA NA SUA HORA”. O ABATÁ CURA
TODAS AS DORES.

HORÁRIOS
Entre 10 e 12h (Aos sábados), entre 15h e 19h (Aos Domingos, Terças e Quintas).

RITUAL
O grupo parte de dentro do templo (enfrente ao castelo do silêncio.) com a seguinte formação:
- A Ninfa Comandante e seu Mestre
- O Trino e sua ninfa
- Demais componentes
O Abatá deverá ser formado com número ímpar de ninfas.
A comandante deverá escolher o local e o grupo formará uma elipse.
A Ninfa Comandante, após breve harmonização, faz a Emissão e o Canto de Abertura (Veja no tópico:
Preces, Cantos e Chaves.).
Em seguida pede ao seu Mestre que faça a sua Emissão e o Canto da individualidade.
A seguir pede ao Trino que faça sua Emissão e Canto, em seguida a sua Ninfa.
Logo após, as demais Ninfas, designadas pela Comandante, começando pelo lado de maior número,
fazem a Emissão e o Canto, de forma intercalada, formando uma rede magnética. Não há encerramento.

PRISIONEIROS
Ninfas na roupagem de Prisioneira não participam.
O Mestre da ninfa comandante e o Trino Solitário poderão estar na roupagem de prisioneiros. Prisioneiros
deverão anotar nos cadernos 1.000 (Mil) bônus.

OBSERVAÇÕES
 A Ninfa Comandante pode ser SOL ou LUA.
 Na ausência de um mestre Trino (Juremá ou Iramar), somente um mestre consagrado na condição de
Arcanos ou Presidente de Templo poderá proporcionar condições à sua realização.
 No trabalho de Abatá não é necessário cobrir o rosto, seja ele de Falange Missionária ou não.

25
ABATÁ
(COM TURIGANO)
O ABATÁ É UM TRABALHO DE FORÇAS QUE DESLOCAM EFLÚVIOS CURADORES, DA
LEGIÃO DO GRANDIOSO MESTRE LÁZARO. É TAMBÉM UMA ENERGIA VITAL EXTRA-
ETÉRICA, MANIPULADA NA CONDUTA DE UMA EMISSÃO. SÃO FORÇAS CENTRÍFUGAS
QUE PODEM FAZER UM FENÔMENO FÍSICO. É TAMBÉM CONTRA UMA FORÇA ESPARSA
PARA OS QUE GOSTAM DE BRINCAR. ESTE TRABALHO ENGRANDECE MUITO O MÉDIUM
EM SUA VIDA MATERIAL. SE MUITOS ABRIREM SUAS EMISSÕES, AUMENTARÃO SUAS
HERANÇAS TRANSCENDENTAIS, E OS FENÔMENOS VÃO AUMENTANDO E ILUMINANDO.
É UM TRABALHO INDIANO DOS HOMENS ANDARILHOS QUE DIZIAM: “NO CICLO DE UM
ABATÁ TEM UM POVO CELESTIAL: MÉDICOS, CURANDEIROS, ENFERMEIROS,
NEGOCIANTES, ENFIM, TUDO O QUE O HOMEM PRECISA NA SUA HORA”. O ABATÁ CURA
TODAS AS DORES.

HORÁRIOS
Entre 10 e 12h ( Aos sábados), entre 15h e 19h (Aos Domingos, Terças e Quintas).

RITUAL
O grupo se forma na parte externa do Turigano, ninfas de um lado e mestres do outro (independente de
mediunidade), nessa formação:

- A Ninfa Comandante e seu Mestre


- O Trino e sua ninfa;
- Demais componentes;

Entram se anodizam, passam pelo portal fazendo reverência à chama e saem pelo mesmo lado que
entraram e formam-se (Aparas lado direito /Doutrinadores lado Esquerdo):

O Abatá deverá ser formado com número ímpar de ninfas.


A ninfa comandante deverá escolher o local e o grupo formará uma elipse.
A Ninfa Comandante, após breve harmonização, faz a Emissão e o Canto de Abertura (Veja no tópico:
Preces, Cantos e Chaves.).
Em seguida pede ao seu Mestre que faça a sua Emissão e o Canto.
A seguir pede ao Trino que faça sua Emissão e Canto, em seguida a sua Ninfa.
Logo após, as demais Ninfas, designadas pela Comandante, começando pelo lado de maior número,
fazem a Emissão e o Canto, de forma intercalada, formando uma rede magnética. Agradece a presença de
todos. Não há encerramento.

PRISIONEIROS
Ninfas na roupagem de Prisioneira não participam.
O Mestre da ninfa comandante e o Trino Solitário poderão estar na roupagem de prisioneiros. Prisioneiros
deverão anotar nos cadernos 1.000 (Mil) bônus.

OBSERVAÇÕES
 A Ninfa Comandante pode ser SOL ou LUA.
 Na ausência de um mestre Trino (Juremá ou Iramar), somente um mestre consagrado na condição de
Arcanos ou Presidente de Templo poderá proporcionar condições à sua realização.
 No trabalho de Abatá não é necessário cobrir o rosto, seja ele de Falange Missionária ou não.

26
LEITO MAGNÉTICO

TRABALHO REALIZADO ÀS QUARTAS-FEIRAS A PARTIR DAS 20h00minh, NA PARTE


EVANGÉLICA DO TEMPLO. ESSE TRABALHO DEPENDENDO DA FÉ E DO
MERECIMENTO DE CADA UM CONSEGUE ATÉ RESTITUIR CÉLULAS. POR ISSO
DEVE-SE, COMO EM QUALQUER OUTRO TRABALHO, MANTER-SE HARMONIZADA
DURANTE TODO TRABALHO.

A Nityama será escalada para representar a falange para fazer emissão e


canto (1º ou 2º), sendo que a emissão será feita na frente do cavaleiro da
Lança Vermelha e o Canto encima do Aledá ao lado direito do Lança Reino
Central.
Ao ser chamada pelo 1º Cavaleiro da Lança Vermelha, a Nityama se posiciona a sua
frente e diz:

“Salve Deus! Meu mestre 1º Cavaleiro da Lança Reino Central, Adjunto _________, koatay 108,
7º raio adjuração, Arcanos rama 2000, mestre _________ parto com – 0 –. (Eu,.....Emissão)!”
( A parte em negrito só deverá ser dita caso o Reino Central seja Arcanos.)

A Nityama emitirá ao final da emissão: “Em missão especial do adjunto _______,


mestre__________ .” Caso ela não participe do continente do mestre que está representando a
Lança Reino Central. (Participar do continente é o mesmo que participar de um povo, ser
madrinha ou escrava de um mestre doutrinador.)
Em seguida acompanhará as ninfas Dharman-Oxinto até o Aledá e ao lado do Reino
Central emite o 1º ou o 2º Canto da Falange.
Ao terminar diz: “Peço licença a vossa mercê para me retirar!”. Aguarda que o
comandante do Reino Central aprove sua retirada e retorna, saindo pelo lado oposto que entrou,
conduzida pelas ninfas Dharman-Oxinto de volta ao seu lugar.

OBS.:
 Cobrir o rosto ao entrar na parte evangélica e retirar somente quando sair da mesma.
 Este trabalho é demorado e precisa de sintonia.
 É necessário Lança, a Nityama Sol leva a lança na mão esquerda e a Lua leva na mão direita,
pois deverão deixar suas respectivas, mão de força, livres. A Lança deverá sempre estar na
posição vertical, assim você evita machucar alguém ou até mesmo você.
 Se houver Nityama acompanhando mestre, cobrir o rosto no começo da contagem e retirar
quando sair da parte evangélica.
 A Nityama prisioneira anota 1000 Bônus e deverá ficar de pé em honra e guarda ao escutar o
Canto da Falange.

27
CASSANDRA

CASSANDRA (OU ESTUFA) É UMA NAVE ESPACIAL ETÉRICA QUE, TODOS OS DIAS,
AO PÔR DO SOL, CONDUZ OS ESPÍRITOS QUE SE LIBERTARAM DA TERRA. É UM
PONTO DE CAPTAÇÃO DE ENERGIA, DENTRO DO TEMPLO, ONDE SE LOCALIZA
UM PONTO DE FORÇA DOS TRINOS, DOS ADJUNTOS OU DAS FALANGES
MISSIONÁRIAS.

A Cassandra das Nityamas está a esquerda de Pai Seta Branca, e a da direita é a das
Samaritanas. Infelizmente este radar não existe, ainda, no nosso templo, pois a necessidade é
menor.
A Cassandra é um radar, um ponto de convergências de forças. Nela a ninfa está a mercê
das forças das Guias Missionárias, da Mãe Magdala, Mãe Madrucha, enfim, do povo que assiste
a cada uma nesta jornada. De honra e guarda, a cada momento recebendo forças direta e outros
“tipos” de forças, que são distribuídas no templo, podendo alcançar lugares e pessoas
mentalizadas, razão pela qual não se deve conversar na Cassandra.
Toda Nityama, independente da idade, pode se sentar na Cassandra, desde que esteja de
indumentária. Ao entrar e sair, deve-se cobrir o rosto, abrir o plexo e dizer apenas: “MEU
SENHOR E MEU DEUS , A MINHA MISSÃO É O MEU SACERDÓCIO ” .
Antes de entrar cobre-se o rosto e ao sair descobre-se. Pode se sentar em dias de
Retiro, trabalho oficial, reuniões gerais no templo e aulas.

OBS.: Aplica-se às Cassandras de Adjunto, só que você estará a mercê das forças do
ministro, também. Cobre-se o rosto ao entrar e descobre-se ao sair.

Adaptado para a Cassandra das Falanges Missionárias

28
CASAMENTO
SALVE DEUS! A UNIÃO DOS CIGANOS SOMENTE SERÁ FEITA APÓS AUTORIZAÇÃO
DA CLARIVIDENTE, SENDO MARCADA COM OS DEVAS, MEDIANTE A
APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS REFERENTES AO ATO CIVIL. EM TEMPOS
PASSADOS, A TRADICIONAL FOGUEIRA ERA O ALEDÁ, ONDE AS FORÇAS SE
ENTRELAÇAVAM, E ALI ERA REALIZADO O CASAMENTO. NO TEMPLO, É DIANTE
DO ALEDÁ QUE OS NOIVOS VÃO RECEBER A BÊNÇÃO DE PAI SETA BRANCA PARA
A UNIÃO QUE SE INICIA.

No lado esquerdo da entrada do Templo, forma-se o cortejo, na seguinte ordem:


Samaritanas, Nityamas, Gregas, Maias, Magos e demais falanges para conduzir a noiva.
Pelo lado direito, forma-se o cortejo com as Samaritanas, Príncipes, Dharman-Oxinto,
seguidos pelas demais falanges missionárias presentes.
Todos Presentes a Nityama cobre o rosto antes que toque a marcha Nupcial. Ao som da
Marcha Nupcial, os dois cortejos partem e se cruzam diante do Pai Seta Branca. Seguem até a
Pira, onde fazem novo cruzamento, e entram na parte evangélica, colocando-se a noiva no final
do lado direito da Mesa Evangélica, e o noivo do lado esquerdo, com as missionárias formando
alas à frente, e os padrinhos atrás.
Após a Noiva fazer a preparação no Aledá, uma corte (Samaritanas, Nityamas, gregas,
etc.) designada pelo mestre Sacramento a levará saindo pela entrada dos jaguares, passando pelo
Pai Seta Branca, entrando pelo lado das ninfas indo em direção ao noivo. Retomar a posição.
Ao final do ritual, as côrtes se unem para levar os noivos, passando pelo Pai Seta branca,
indo até a Cruz do Caminho.
A Nityama ao se casar, deverá levar no braço esquerdo a Tiara e o Véu, para entregar à 1ª
Nityama ou sua representante. Isso acontece porque ao se casar a Nityama mudará sua roupagem
e assim, entregará o símbolo da Nityama: a Tiara e o Véu.
A Entrega é feita quando no Aledá for colocado o manto nupcial na noiva. A primeira
Nityama ou sua representante pegará a Tiara e o Véu das mãos da noiva, todos batem palma e
prossegue o ritual.
Descobrir o rosto quando a corte se desfazer.

29
TROCA DE ROSAS

No dia 30 de outubro, em que comemoramos a data natalícia de Tia Neiva, é feita a


cerimônia da Troca de Rosas.
Os mestres se concentram na frente da entrada principal do templo, formando uma grande
côrte, por ordem de hierarquia do mestrado, aos pares (apará e doutrinador, podendo ser ninfa
com ninfa), quando o comandante dá o sinal, puxa-se um mantra para que todos entrem dentro
do templo (sentido anti-horário), chegando até o lado esquerdo do Pai Seta Branca a côrte pára,
ficando o Apará diante do Doutrinador, cada um com uma rosa natural na mão direita.
O Comandante faz a harmonização, abre o trabalho e o convite para as Entidades
incorporarem, sendo feita a troca das rosas, recebido a benção (É importante que se identifique a
entidade) e ao tocar o sino as entidades desincorporam. O Comandante encerra o trabalho,
forma-se novamente a corte e no mesmo sentido, passam pelo Pai Seta Branca, e saem.
Não existe obrigatoriedade para o tipo de indumentária nem para a natureza da Entidade
que irá se manifestar.

OBS.:
 As Nityamas (Sol e Lua) deverão cobrir o rosto ao começo da côrte (Na parte externa do
templo) e retirar ao final da côrte.
 Os mestres Devas deverão fazer toda a organização do evento, caso não haja nenhum
serão as Nityamas e/ou Magos que o deverão fazer.

30
TURIGANO

“POR SE TRATAR DE UMA INTENSA MOVIMENTAÇÃO DE PODEROSAS FORÇAS, É


ACONSELHÁVEL QUE OS MESTRES SE COMPENETREM DA GRANDE
RESPONSABILIDADE QUE ENVOLVE QUALQUER TRABALHO NA CABALA
(ENTREGA DE ENERGIAS DA ESTRELA CANDENTE/ QUADRANTE, ARAMÊ,
JULGAMENTO, TRABALHO DE TURIGANO.), ASSIM OS MESTRES DEVEM SE
DESLOCAR EM SEU INTERIOR COM RESPEITO, VAGAROSAMENTE, NÃO DEVEM
FUMAR NEM FICAR CONVERSANDO. LEMBREM-SE MEUS FILHOS, QUE ESTAMOS
SOB UMA NOVA FORÇA E, DE GRANDE INTENSIDADE, A QUE TEMOS AGORA EM
NOSSA CABALA. TODO CUIDADO É POUCO, PARA EVITAR CONSEQÜÊNCIAS
QUEM NEM EU POSSO AVALIAR. SALVE DEUS COM CARINHO, A MÃE EM CRISTO,
TIA NEIVA, 15.NOV.1980.”

O Turigano representa o tratado de duas forças diferentes, tem várias funções. É um local
de concentração de forças transcendentais que atua na individualidade.
A Nityama está presente na Chama da Vida e na Via Sagrada, podendo, se quiser,
participar das côrtes que conduzem as ninfas que irão incorporar no Oráculo de Mãe Yemanjá e
da Princesa Yara.
As Nityamas da Chama e da Via Sagrada serão escaladas. Sendo que a Nityama da
Chama fará o Canto do Turigano e a da Via Sagrada fará o 1º ou o 2º canto.
As Nityamas que estiverem nas côrtes deverão se posicionar atrás das ninfas que
pertençam à Falange de Madalenas, pois elas conduzem a fila.
As Nityamas deverão cobrir o rosto quando o Mestre Reino Central começar a
harmonização, descobrir ao final do trabalho.
Se houver Nityama na roupagem de prisioneira deverá anotar 1.000 bônus.

OBS.:

 A Nityama deverá acompanhar o Mago até a chama quando este subir para apagá-la.
 Deverá ficar de pé quando escutar a Nityama fazendo o Canto seja na Chama ou na Via
Sagrada.

31
ESTRELA DE NERU OU SUBLIMAÇÃO
Realizada aos sábados, a partir das 16 h.
Ao ser Fechado o portão, cobre-se o rosto. Espera-se o Mestre Sol Tumuchy dizer: “...As
Nityamas seguirão o cortejo...”. Nesse momento formar a corte e dar uma volta completa. Para
facilitar, parar próximo ao portão e esperar a Yuricy Sol terminar a emissão e canto. Quando ela
terminar conduzir até o Ministro Eganaro (O Ajanã Vancares que receberá o Manto.) , parar
perto do banco aonde sentam ninfas com indumentárias, depois dos esquifes, ao final de sua
emissão conduzir todos até o Mestre Adjunto Comandante, aguardar próximo ao portão ( Para
dar espaço para ele tomar o vinho.). Ao tomar o vinho levar ele de volta e dirigir-se ao portão.
Formar uma meia-lua de uma ponta a outra do portão.
Após as Ismênias chegarem e dizerem: “Salve Deus! Somos as Ismênias e pedimos
permissão para entrar neste Oráculo.”, as Nityamas batem o pé com firmeza e dizem: “NÃO,
NÃO PODEM ENTRAR, NÃO TEMOS PERMISSÃO PARA DEIXÁ-LAS ENTRAR NESTE
ORÁCULO!”
Elas retornam para o Turigano e as Niatras vem para o portão e dizem: “ Salve Deus!
Bendita falange de Nityamas, somos as Niatras e pedimos permissão para falar com o Cavaleiro
da Lança Vermelha.” Então forma-se a corte de novo e conduz-se as Niatras até o Cavaleiro da
Lança Vermelha, esperar emissão e canto dele, conduzir as Niatras, O Cavaleiro da Lança
Vermelha e sua ninfa através da Fila Magnética, formada entre o Turigano e Estrela de Neru, até
o Turigano. Chegando perto do portão a côrte se abre, com uma fila virando para o lado direito e
a outra para o lado esquerdo dando espaço para que o Cavaleiro e as Niatras cheguem ao portão
aonde se encontram as Ismênias e os Núbios de Amon-rá, sem desfazer a corte nem dar muita
distância entre a corte e o Turigano.
Após o canto do Cavaleiro da Lança Vermelha, prossegue a jornada de volta a Estrela de
Neru, onde se dá uma volta completa com as Ismênias. Elas vão ficar próximas ao Reino Central
e a corte pode parar próxima ao portão. A medida que for sendo servido o vinho, a corte se
desloca para frente para dar espaço. A côrte pode chegar até o esquife azul, depois do lugar onde
se coloca as Lanças das Ismênias, pois o 2º Cavaleiro da Lança Vermelha não pode passar dali.
Aguarda-se que o comandante peça que se dê destino as ninfas Ismênias, então a côrte segue em
direção ao portão e senta-se.
Ao final da incorporação da Contagem a corte forma de novo e começa a jornada. O
cavaleiro da Lança Vermelha e as Niatras entram na Frente e aguardando as Ismênias, prossegue
o ritual até a saída dos portões, quando pode descobrir o rosto.

OBS.:
 Se houver Nityama Lua participando com mestre, cobrir o rosto na contagem, quando for
pedido ao mestre lua para ficar de pé, descobrir ao final.
 Se houver nityama representando a falange, cobrir como as da côrte.
 Não é aconselhável à Nityama Pajé participar deste ritual, nem mesmo na Côrte.
 Nityamas prisioneiras que participam da côrte anotam 1.000 bônus, como na Fila Magnética,
devendo-se esclarecer que um ritual não deve ficar sem se realizar por não haver Nityama na
côrte. Temos uma obrigação muito grande neste Trabalho, onde sem a presença da Nityama
ele não se realiza, sendo necessário no mínimo 7 Nityamas, prisioneiras ou não.

32
MAPA DA
ESTRELA DE NERU (OU SUBLIMAÇÃO)

33
OBSERVAÇÕES SOBRE O VÉU
O VÉU BRANCO COM GOTAS É UMAS DAS PEÇAS QUE COMPÕE NOSSA INDUMENTÁRIA E
ELE TAMBÉM REPRESENTA NOSSA TRANSCENDENTALIDADE, UMA ÉPOCA ONDE ELE
ERA SINÔNIMO DE PUREZA DE ESPÍRITO, PELA NOSSA CURA FEITA PELAS MÃOS. HOJE
TAMBÉM REPRESENTA A PUREZA DO ESPIRITO E O PODER DE CURA PELO TRABALHO
MEDIÚNICO, ATRAVÉS, NÃO DAS MÃOS, E SIM DOS MANTRAS. NINGUÉM DEVE TOCAR
NO VÉU DE UMA NITYAMA A NÃO SER ELA MESMA, OUTRAS NITYAMAS E SE
NECESSÁRIO FOR, OS MAGOS. ANTIGAMENTE TODA NITYAMA TERIA QUE ANDAR COM
UM VÉUZINHO NO ROSTO, MESMO DE UNIFORME, E SÓ PODERIA TIRAR SE TIVESSE EM
UMA RODA DE NITYAMAS OU DE MAGOS. HOJE COMO A QUANTIDADE DE MESTRES
CRESCEU, FOI TIRADA ESSA CONDIÇÃO E SÓ EM ALGUNS TRABALHOS EM QUE A
NITYAMA NECESSITA USAR O VÉU; E ELES ESTÃO DESCRITOS ABAIXO:

 IMUNIZAÇÃO (AO FORMAR A CÔRTE);


 .IMANTRAÇÕES (AO FORMAR A CÔRTE);
 QUALQUER TIPO DE CÔRTE (ORÁCULO, CRUZ, ARAMÊ, ETC. AO FORMAR A CÔRTE);
 SANDAY TRONOS (SOMENTE NA ABERTURA);
 CRUZ DO CAMINHO (NÃO ACOMPANHANDO MESTRE, MAS SIM AO INCORPORAR);
 ORÁCULO (EM QUALQUER CIRCUNSTÂNCIA);
 SANDAY CURA (AO ENTRAR NO ALEDÁ);
 JUNÇÃO (AO ENTRAR NO ALEDÁ);
 INDUÇÃO (AO ENTRAR NO ALEDÁ);
 SUDÁLIO (AO ENTRAR NO ALEDÁ);
 RANDY (ANTES DE COMEÇAR A CONTAGEM);
 LEITO MAGNÉTICO (REPRESENTANDO / E POUCO ANTES DE COMEÇAR A
CONTAGEM);
 ALABÁ (ANTES DE INCORPORAR);
 CONTAGEM (QUANDO O COMANDANTE COMEÇAR A HARMONIZAÇÃO.);
 Á PASSAGEM DE QUALQUER RITUAL (ABATÁ, CÔRTES, IMANTRAÇÕES E ETC.);
(SOMENTE NO INTERIOR DO TEMPLO)
 PREPARAÇÃO E ENCERRAMENTO;
 DIA DE BENÇÃO DO PAI OU DE MINISTRO NA PIRA (COBRIR AO ENTRAR NO TEMPLO E
DESCOBRIR AO SAIR) EM RESPEITO AO GRANDE ESPÍRITO QUE DESCEU A TERRA
PARA DAR BENÇÃO, ENQUANTO ELE ESTIVER EM TERRA O NOSSO ROSTO ESTÁ
COBERTO.
 CASAMENTO; (AO FORMAR A CÔRTE)
 TROCA DE ROSAS; (AO FORMAR A CÔRTE)
 CONSAGRAÇÕES:
 PARTICIPANDO DE QUALQUER CÔRTE.
 NA ELEVAÇÃO AO SE AJOELHAR.
 TURIGANO (NÃO ACOMPANHANDO O MESTRE)
 ESTRELA SUBLIMAÇÃO (NÃO COMO ISMÊNIA)
 ESTRELA CANDENTE:
 SE PARTICIPAR DAS 3 ESCALADAS, COBRIR NA HORA DA CONTAGEM.
 SE PARTICIPAR DA ENTREGA DE FORÇAS, AO SE FORMAR A CÔRTE.
OBS.:
- Ao restante dos trabalhos assim sendo não é necessário.
- Ou seja, é necessário que se cuide muito delicadamente desta peça, assim como toda a
Indumentária que traz em si uma transcendência de pureza de espirito.
- Preparação e Encerramento Individual (Ou seja, aquele que é feito fora da abertura da
corrente mestra) coloca-se o véu ao entrar na parte evangélica e retira-se ao sair.

34
Preparação e Encerramento Coletivo só coloca o véu se ficar dentro da parte evangélica e como
na preparação e no encerramento coletivo temos que ficar na parte evangélica, então,deve-se
utilizar o véu, retirando-o sempre ao sair da parte evangélica.

Dia de benção de ministro também, enquanto o ministro estiver incorporado permaneça de véu,
somente dentro do templo, do lado e fora não necessita.

35
PRECES

 PRECE DO VINHO
Oh! Jesus este é teu sangue que jamais deixará de correrem todo meu ser, ninguém jamais poderá
contaminar-se por mim.
 PRECE DE 12h00minh, 15h00minh E 20h00minh
O senhor tem o seu templo em meu íntimo, nenhum poder é demasiado ao poder dinâmico do
meu espírito, o amor e a chama branca da vida reside em mim.
 PRECE AO ENTRAR E SAIR DO ORÁCULO E CASSANDRA
A minha missão é o meu sacerdócio, Jesus está comigo!

 PRECE DE SIMIROMBA
Oh Simiromba do grande oriente de oxalá,
No mundo encantado dos himalaias,
Faze a minha preparação, ilumina meu espírito,
Para que eu possa partir sem receios,
No avança final, de uma nova era,
Faze em mim, a verdadeira força de um jaguar.
Oh Simiromba dos mundos encantados,
Em breve estarei sobre o leito e Jesus o sol da vida,
Transmitira por mim, os mantras poderosos,
Para a libertação, dos vales negros da incompreensão,
Oh! Senhor partirei contigo, nada temerei.

 PAI NOSSO
Pai Nosso que estás no céu e em toda parte.
Santificado seja o teu santo nome,
Venha a nós o teu reino
Seja feita a tua vontade assim na terra
Como nos círculos espirituais,
O pão nosso de cada dia dai-nos hoje, senhor
E perdoa as nossas dívidas se nós perdoarmos
Aos nossos devedores
Não nos deixe cair em tentação
Mas livra-nos do mal
Porque só em ti brilha a luz eterna
A luz do reino, da glória e do poder
Por todos os séculos sem fim.

36
CHAVES

 CHAVE DE PREPARAÇÃO (14 Palavras)


Senhor, Senhor, faze a minha preparação, para que neste instante possa eu estar contigo.
 CHAVE DE ENCERRAMENTO (14 Palavras)
Senhor, Senhor, encerro neste instante meu retiro pedindo outra oportunidade de poder estar
contigo.
 CHAVE DA NINFA SOL NO RANDY
Ninfa Adjuração, - 0 // com os poderes do grandioso Mestre Lázaro, me entrego neste Sanday
com todo amor em nome de Simiromba nosso pai.
 CHAVE DA NINFA LUA NO RANDY
Ninfa Ajanã, na legião do grandioso mestre Lázaro - 0// Vertical.
 CHAVE PARA INCORPORAR MINISTRO NO SANDAY
Oh! Jesus nesta bendita hora, reunidos em teu santo nome, pedimos para que se faça presente
entre nós o Ministro ______________, que seja bem vindo em Cristo Jesus.
 CHAVE PARA INCORPORAR PAI SETA BRANCA NO ORÁCULO
Oh! Jesus nesta bendita hora, reunidos em teu santo nome, pedimos para que se faça presente
entre nós o grande Simiromba de Deus, Seta Branca nosso pai.
 CHAVE (OU CANTO) DO ALABÁ
Salve Deus!
1º Cavaleiro da Lança Reino Central, força absoluta que vem de Deus pai todo poderoso.
Salve Deus!
1º Cavaleiro da Lança Vermelha, da cura desobsessiva, dos cegos, dos surdos, dos mudos e dos
incompreendidos.
Salve Deus!
1º Cavaleiro da Lança Lilás, da cura do espírito e do corpo físico.
Salve Deus!
1º Cavaleiro da Lança Rósea, do amor incondicional.
Cavaleiros da Luz emitam suas forças em favor deste alabá, em favor destes irmãos, encarnados
e desencarnados que tiverem a oportunidade de passarem por aqui.
 CHAVE NA ESTRELA SUBLIMAÇÃO
Não! Não podem entrar! Não temos permissão para deixá-las entrar neste Oráculo!
 CHAVE DE ENTREGA
Oh!Obatalá!, Oh!Obatalá! Entrego neste instante, mais esta ovelha para o teu redil.
 CHAVE PARA REPRESENTAR NO LEITO MAGNÉTICO
Meu mestre, 1º Cavaleiro da Lança Reino Central, Adjunto ___________koatay 108 7º raio
adjuração arcanos rama 2000 mestre ______________ parto com – 0 – (Emissão).
 CHAVE DO ABATÁ DE FALANGE MISSIONÁRIA.
Jesus, Divino e amado mestre!
Esta é a hora feliz de minha vida, de nossas vidas!...Porque, Jesus, nos sentimos a própria
energia para a felicidade dos povos, ao lado do Cavaleiro da Lança Vermelha, do poder
desobsessivo, dos cegos, dos mudos e dos incompreendidos!...E, para a harmonia deste
abatá, emito, Jesus, este mantra universal: (Pai nosso)

37
CANTOS

 CANTO DA INDIVIDUALIDADE (NINFA SOL E NINFA LUA)


Obs.: Usado quando não está com a indumentária de falange e/ou prisioneira.
Salve Deus!
Meu mestre Reino Central, estamos a vossa mercê.
Oh! Jesus Caminhamos na direção da estrela testemunha que nos rege neste universo.
Caminhamos na força absoluta que vem de Deus pai todo poderoso.
Sou Ninfa/ Escrava do cavaleiro verde especial e confiante nos poderes divino, emito meu
primeiro passo, para que os poderes de nossas heranças transcendentais nos cheguem para a
continuação desta jornada.
E com a licença de vossa mercê, partirei sempre com – 0 – // em Cristo Jesus.
Salve Deus!
 CANTO DA NINFA LUA NO LEITO MAGNÉTICO
Em sintonia vertical para melhor vos servir, serei a escrava missionária da ultima hora nesta
jornada, que em nome do Pai do Filho e do Espirito, os meus respeitos com ternura, Salve Deus.
 CANTOS DA FALANGE (EM ANEXO)

OBS.: Ao escutar uma nityama fazendo o canto deve-se ficar de honra e guarda (em pé) até o
termino do canto.
Caso não consiga efetuar seu Canto ou sua emissão e der aquele “branco”, diga assim:
SALVE DEUS, PARTO COM – 0 –//. A espiritualidade entenderá.

38
DATAS COMEMORATIVAS

DATA EVENTO
14 DE FEVEREIRO ANIVERSÁRIO DE PAI SETA BRANCA
- DIA DO DOUTRINADOR
01 DE MAIO
- DIA DA CRIAÇÃO DA FALANGE NITYAMA
13 DE MAIO DIA DOS PRETOS VELHOS
24 DE JUNHO DIA DA NITYAMA
ANIVERSÁRIO DE NASCIMENTO DA TIA NEIVA - TROCA DE
30 DE OUTUBRO ROSAS
09 DE NOVEMBRO ANIVERSÁRIO DE INSTALAÇÃO DO VALE (TEMPLO MÃE - 1969)
15 DE NOVEMBRO DESENLACE DE TIA NEIVA (1985)
25 DE DEZEMBRO NATAL
MENSAGEM DE PAI SETA BRANCA PELA PASSAGEM DE ANO
31 DE DEZEMBRO
(TEMPLO MÃE)

ANIVERSARIANTES

DATA NOME CLASSIFICAÇÃO

Obs.: É de bom tom que a Nityama, dê os parabéns para Nityama aniversariante!


“RICO SOU, O PAI DE FILHOS COMO VÓS OUTROS, COM TUDO DE BOM E DE
SUBLIME, E QUE RENUNCIAM UM MUNDO POR UMA DOUTRINA DO
AMANHECER!”
SETA BRANCA (31/12/1971)

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MANTRA DA FALANGE DE NITYMA
Nityamas nós somos
Alegria do templo cantando e encantando alegres contentes
Cantado e sorrindo e os mantras ao vento
Emanamos e unimos o povo do templo
Temos muito amigos, bons amigos nós temos
Com amor e carinho, somos o vinho do templo
A força do cristo do bom Nazareno
Jesus esperança dessa força que temos
Ao indo e amamos na doutrina nós cremos
Com Yara querida vamos sempre pra frente
Nityamas nós somos
Alegria do templo cantando e encantando alegres contentes

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BIBLIOGRAFIA

- Observações do Tumarã 2005.


- Trabalhos editados e digitados de acordo com o conhecimento
da 1ª Nityama, Ana Maria Froés, Templo Mãe.

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