Você está na página 1de 108

F?

EVISïÉ\ ï\t ITOFI


l"'",:."J f,) E

i5ffiilï G^!qr
*$Ë'

T'ELEVIfA
OU TU BRO 1978 N. " 3 6 6 Cr$ 2 5.00
altofalantes Biavox - a abna do som
il0llll0RdeRádio
REUISil e ïelevisão nEctsÌno
!36.P.209â3
DCD?. DEf

ANO XXXI N." 366 OUTUBRO 19?8

Fundadaem outubrode 1947por NicolásGoldberger

Bêdãçáoe Admlnistfação:
8 UA T| M 8 | R A S , 2 6 3- F O N E |2 2 0 _ 7 4 2 2
CAIXA POSTAL30 277 . SÃO PAULO Íxotcn
INSÍITUÌO NÁDIOTÉCNICOMONIÌOR LTDA-
Dlretoria:
ACHII.ESLËOPARDI Projeto e Construção de Um Relógio Digi-
ODÂRCYS . B A N I N I
WALDOMINOEECCHI tal Eletrônico - Parte II 29
OCTAVIOA. DÉ TOI.EDOASSUMPÇÃO
SecrstáÌlade Rsdação: "Chopper" de Quatro Canais
HELOISAHELENAP. HUFF

MOACYRJOSÉGONçALVÉS Controle a Micro-Computador para o Carro


ConsultorPermanante:
NICOLÁSGOLDBERGEE do Futuro - Conclusão ....... 47
SupsrvisorTécnlco:
T . MIEHE
ADA L B E RW
ENG , O
ÃUDIO: Gravaçao e Reprodução do Som
CLÁ UDI ON . R O D E I G U E S
colaborãmneste númerc:
- Parte I - Dispositivos, Medições
Adolfo ToyomâÌolchlkl e Percepção ......... .. 52
Amar C. Bose
Aquilino R. Loâl
BrâzMârquesFont8s
E . F. Boloh o u b ê k Instrumento.çõ.o Analítica: Fotocolorime-
H . F. S llv o l r a
H. F. Fujitê
J . J . Bls k o 61
J . M. Cus â c k

nomêuToddâl(PY2DJ€) Propagação de Micro-Ondas em Ferrite -


PHILCO
BCA ENGINEEB
Conclusão
PÌoduçãoGráfica:
CRÁFICÂOEJETIVO
BuaS alêts , 3 7 8
Distrlbuidor Excluslvo: TELEVISÃO: Instlumentol de Bancada -
FERNÂNDO CHINAGLIA
DI S Ì B I E U I D O RSA. A .
Bua Teodoroda Silvâ, 907 - ZCíí
O Osciloscópìo- 2," Parte .. 77
Blo de Jãnêi.o- nJ

MONIIOB PROMOçÕES E RADIOÀMADORISMO : Exemplos de Ques-


PUBLICIDÀDE LTDA.
nua Joáo nudge,366 1.' ândar tões de Exame p/
caixâ Poltal 30 277 - São Paulo- SP
clrculação:
Publlcaçãomênsal que circula em todo o Radioamador.... 84
Páís, Portusâl ê Províncias UlÍamarlnas.
Tiragem:
23 000 exemplâres NOTICIÁRIO INDUSTRIAL 92

1 ãno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... CÚ 2 7 0 ,0 0
2 anos . . .. . . . . . . . . . . . . .. cú 5 3 0 .0 c NOSSA CAPA 9ó

PROISIDAA BÉPNODUCÀO IOTAI OU PANCIALDOS ANIIGOS E ILUSTRAçÕES PUBLICADOSNESÌA NEVISTA.


oi úúor r:rinacor iao ar mtcira rê.poÍ..btlid.d. d. .êu3 iutor3.. o conl.údo . I mrlórlr t.d.clmd
do. rnúncÌor tão d. r!!lo'|3úllidd. do. rnunciütcs.
I t P | [ rrol. rspciatÍnft
srn EteÍônt(autnrlr
TEM O PRAZER DE COMUNICAR AOS
CLIENTES E AMIGOS, A Á,BERTURA DE SUA FILIAL

REPIT nro
RUAVIT0RMEIREIES
305 Est.Riachue
Com estacionamento pr6prio no loca1
Esta Rua começa na 24 de Maio altura do 520

.Qa t
of*"*
F0 NE 2 01 -6146
... em local centralizado. pr6ximo a Praca da Bandeira,
a_-
Maracana, sgm Ïacrlimo aceSSO do centro, da zona sul
pelos tuneis Catumbi-Laranjeiras, Rebouças e zona norte
pelo sistema viário Automovel Club-Uruguai.

o
H
rl
o
a
q)
o
t_
f

I
tt

l
C)

fn
o
bn
6
Rua Rondon

l d
-l

ü
Rua 24
d
-1
ô?
tl
Maio
(s
,tr.
I
EEE'Ì.iachu eto rfrrr'T-r-

onde toda nossa linha de produtos ê encontrada


pelos mesmos preços de São paulo

REVISTA MONITOR de Rádio e Televisão


-KM
REPIL TRANSISTORES \+,, ì- n TO-r
t (Ì'

cóare.lgç il
;6\ lo '
Y./
B

si-NPN l1 6 0 l l o o l 5 oo l 5 0 l ? 6 - 3 3 3 lÍo - r B p/ peq. sinal;alto ganho


'

H@
1 5 1r o l l6 o o l 1 o - 2 o o lT .) - ? 2 32,4
2NS95A SÍ-PNP I 1 5 1 1 0 0 13 6 0 1 Ì0 3o5 l- r 4 olT o - 5 2
2 N ! 6 1 3 l i -NP N l ?? s l Ì a 1 3 00 1 6 0 12 0 r 5 0 lr o - s comutaçàojmê_dÉ pôÌ;uso gê.ar 25,O
2 N 1 ? 1 1 l i -NP N lr ? s l l a 1 3 00 1 ? 0 1 2 03 0 0 lT o 5 Comutaçãoj media pôtencrã 5,00
2N2222] ìi -N P N l 44 0 1 3 0 0 1 5 0 0 1|3 3
050 3 0 0 lT o - 1 3 comutâçãô âlia velocidade
2N23691 i i -NP N l 44 0 1 4 0 1 1 5 0 I0 4 0 - l2 0 lr o 1 3
0 6 00 Comulação muito alta velocidade 13,0
2N2442 60 l rl | 6 0 h o o - 5 o o lT olB Peq. Êinâlj côfrêat, côÌêt. tuA a

2 N 2 6 4 6 Si- UNÌJT UNçÃo; g!ândoff 0,?5; inle.bâse Ìk; 30V ; 300m 4; T O 13- 1
2N2712 si -N P N l 44 0 f r o o 1 60F00 0 l 1 í- 2 2 5 1 ÍO9 2 - 1 4 Amp.uso gêrã1; médiâ rrequencia
si -P N P l t6 0 l 5 o o 1 6 ol2 oo o| 4 0 - 1 2 0 lT o - 5 Comutâção e úpr. uso gerèl 25,
2N2905 si-PNP I 6 0 l 5 o o l l2 o o l 5 0 3 o o .lr o 5 çao e ãôpl. uso Cêraì 25,
2N29061si -P N P l (6 0 1 5 0 0 1 4l2 0 00 o| 2 0 - r 2 0 lr o 1 3 13,
2N290?l si -P N P l t6 0 1 6 0 0 1 4 0 0 1|2 01 00 0 lT o ,l3 t2,

"õ;'
jbaixo ruidojêÌto
2N2926 S r-N P N ll r s l I 0 o l 6 oo 1 3 5I 03 5 - 4 ? oTl o e 2 - ? 4 Sanho
2 N 3 0 5 5 s,-NP N l 1u o l r ú 1 r 1 5 lo ,Bl 2 0 - 7 0lr o - 3
2 N 3 1 3 3 si -P N P l !5 0 1 6 0 0 1 6 l2 0 00 o l ìo - r 5 o lT o 5
2 N 3 1 3 4 si P NP l l 5 0 1 6 0 0 1 6 0 0 1 2 0
si -N P N l ,4 0 l Ì o o1 6 00 1 3 so
1001 - 1 5 0 lT o5 (6656)
(6662)
l4 o o - 3 o o lr o s2 - ? 4(6663)
2N3439 Si NPN Fi 5 0 l Ì A l Ì o wl r 5 | 3 0 - Ì6 0 1 T o 2 0 2
,6ubst uto dLreto do 2N3,33 24,
15,
çi*ã
sr-NPN Pr 5 0 l l A 1 1 0wl1 5| 3 0 - 1 6 0 1 T o 2 0 2
2N3442 si -N P N F1 6 01 5 Á| | 6 0 l zo - ? olT o - 3 ."t-''- tr
2N3504 S r-P N P I a 5l s o o1 6 00 lr o o| 5 0 - 3 o o lr o - Ìs Coeutação;alìa v€locid:u5o gêraÌ ff;tnt;'
2N3549 sr-PNP lr6 0 | 1 0 t tl5 0 t1 0 0 - 5 0 0 tr o - Ì3 , peq,sirul é bâjxo rudo
2 N 3 5 6 3 si-NPN I r o l z o l

2N3605 si-NPN I 1 4 l l o l 2 o ol3 o o| 3 0


!so { zo - zo o lr o sz- r z
2 N 3 5 6 5 si-NPN I 3 0 1 1 0 1 1 2 4 |0t5 0 - 6 0 0 la o g 2 - ? 2
lT o - e 2 ( ? 4
12,
"-Ç', "@'
2N360? si-NPN I 1 4 1 l o l 2 o ol3 o ol 3 0 lT o - 9 2 { ? 4
2 N 3 6 3 3 S Ë P N P l ,a b l 5 o o l s o h o o o I so 3 o o lT o e 2 - ? z .?0 13,
s ol - 32- 2
2N3640 si -P N P I 1 2 f 5 0l 5 o ol3 o ol 2 o - r 2 a lÍo - s2 t1 4 ?5 10,00

ceffi
1?.ïrr.
.24
2N3646 si-NPN I 1 5f l o oI 1 3 5 0 lr 5 - r zo l- r o - 9 2 t7 2
2 N 3 6 6 2 si-NPN I r2 | sf PÌoq 2o-rlolao-s2174 10,00
2 N 3 6 9 2 si-NPN I 2 0| r 0 l 1 5 0 0 lr 0 0 - 4 0 0 lT o - 9 2 { 7 2 10,00
2 N 3 ? 0 2 si-PNP I 2 5 1 5 0 1 lr 0 0 l 6 0 - 3 0 0 | a o - s2 ( 7 4 Uso Gerar e comuïâçâo
2N3819 N- FET la MpÌ.RF e VEF;baüo ruido; 450MIIz:25Vj20nÌÀ;
2N3820 P - F E T l ã mpÌificado.;60V;15m4:
2 N 3 8 2 5 si -N P N l :25 120 lì0o 1300 | 20-30 lTo92-?4 Osciladòr IJIIF; ampl RF
2N3904 si -N P N l ,4 0 l 3 o ol 3 ool3 o oF o o - 3 o o lT o 9 2 ? 2 comutaçãô: mptificãdo. !sô geraÌ
2N3906 sÌ-p Ne l ,4 o F o ol 3 ooF o o I so - I5 0lT o s2 - ? 2 comutaçãô; uplificâdo. uso gêìaÌ $ 13, TO-66
2N4062 301 101 | l1 3 o - 6 nlT o o92-?4 AmpÌif,pequeno êilal ê-alto gdüo 13,
ía soT 54_3
2N4t22 si -P N P I 4 0 l 5 0 1 50 0 1 4 53001- 3 0 0 1 ' r o - 9 2 ( 7 2 Uso Geral e cohutãçao 10, --*'Jà:'
-
2 N 4 2 5 0 si -P N P I 6 0 l r l 5 o o l 5 0l2 5 0 - ? olr oo - s2 r ? 2 t0,
f-7
fì::
\!{-:
2N4254 si-PNP I 1 2 15 0 l 5 0 o l? 0|03 0 - 1 2 0 1 ' r o 9 2 í7 2 t2,00
2N4259 si,NPN I 3 0 l r o l
2N4290 si -P N P 4 s 1 5 0 0 l r w1 2 4 0
116oq
2
6
0
0
-
-
3
2 5
0
0
0
lr o - ? 2
lT Os2 -?4 15,00
\c/
l, |
2N4292 si -N P N | :2s I zo I lsso I lroe2 ?4 15,0C
2 N 4 3 0 2 N F E T l rr . . . I " " ' I ì r o o o M H' ,r o - st Uso cê.a! ê Cômutação 20,00
2N4355
2N:1400 si -NP N I 4015001
e o l s o o l l oo lsoIo is- r o o lr o - szr r z
5001200| 2u- L50l't o -52112
2 N 4 4 0 2 si -P N P l rl o l z o ol s oolr so I r o - + o ol.r o sz- zz 733)
si -P N P l r4 0 P 0 01 3 00 1 2 0 |0 1 0 0 lT O9 2 - ? 2 794)
Iedia Potencia,
UÉo ceEr;
u6o ge.âl
Comuração
12,00

12,00 *t
.- tõ'l

2N4409 si NP N l r B o| , 5 1 6 0 0la o ol6 0 - 3 0 0|


f.Er- ! llü üÉ
2 N 4 4 1 0 si -N P N P1 2 0 1 3 0 0 F 0 t400 0| 6 0 3 0 0 vortagem; dpI. peq.sinal
2ì,14416 N F E T
I
-30V;10ÍÌAj30oow;450MIìz jbâixac !uido jRF;vHF;ÌJHF:ampl(159 14)
2N4492 I
2 N 5 0 3 3 P -FET la mplificâdôr: 20V: TO-10q r; TO-921
2N5086 tÌ-P NP l :5 o l 5 0 1 3 Ì0 1 4 0 1 1 5 0 lT O9 27 2 p.usô geral;srbslitui BC-320
f::\
2N503? 5 o l 5 0 l 3 r ol 4 0 l 2 5 o 1 7 o 9 27 2 ldêmj sübs!ìtui BC-322
5,!(Js X{.{
2N5134 2 4 1r o o l 6 oo l5 o o2l 0 r 5 0 lr o e 2 - ? 2 Comulaçãô; alta vêlôcidadê 12,00 D SC
t.3 o l r o o l
2 N 5 1 3 3 - -,,-
ti ì 3 0 l 5 0 3 o olr o e 2 - ? z comuraçâô;mpÌ. úso gerar 12,00
2 N 5 1 ! 3 "-t-::: 4 5 15 0 0 1 2 5 0 1 t0 0 115 - 3 0 01 1 0 9 2 7 2 Comutaçâo;hediâ potência 12,00
2 N 5 1 6 3 rÌ - FETI u€o êm ânaÌoE swii.h e MPÌ. lìl{F 25V ;100nÀi T O106- 1 T O- 92
2 N 5 1 ? 2 Si.NPN I z s l r o l s o oI lr o o - so olr o - szr r r Uso Cerar comuatação 10,00 FET
2N5220 si-rverI 1 5 l 5 0 1 50 0 ll0| 02 5 - 6 0 o lT o - s2 ( ? 2 I u6o oêÌai, comutâção
2N5221 si-?NPI l s l 5 0 1 50 0 lr 0| 03 0 - 6 0 0 lT o - s2r â 250lM édi ã por ên.La:c om ur aç ão
2N5222 si-NPN I l s l Ì 0 l s oo l4 5 0 l2 0 - 1 5 0 0 1 T o - 9 2 ( ? 1 RFjahpl;ôs.iÌ;alb ganlo 22,40 GS D
2N5247 RF:30V:400MIÌz:24rÌÌA - ITO-92 25,00
2 r Ì 5 3 0 5 SÈNPN I r o l z o z l I o o lzr - zo i. lr o - sztr + DARLINGIION 15,00 TO-92 TIìANsIsToR
2N5306 si-NPN I ns lz oo l I e o lr* ro rl ro s :z + DarÌÌnglon;ãIttssiho ganno T O - 92
2 N 5 3 5 6 si-PNP I 2 s l t 0 l | | 40-1201To92-?4 250 uso GeÌâl:comutâção 12,00
2N5460 PaET I Uso Gera1r4ov;1on-A;31ohwt 35,00
3 2 t 3 EB C B
2 N 5 4 6 2 PFÉT I Pre-dol: uso selati 6k uhho 35,00
2N5400 si -P NP l :rzol so l 3 BEEC
lr ooJr o r golr os z - r z !so uerarj c om!raçào 15,00
tN5639 NFET I ChõppeÍj súaÌ de vi ìêo: cohutaç 35,00
2 N 5 6 6 9 NFET I RFj25V: 10m4,100l Iz lTO92
To-za2
2 N 5 ? Ì ? N F E T I AmDl andio e vidêô de aÌtô Éãnn ':2
si-NPN I rsliool lsoo I zo-rzolro-sir'?z t3 t\- / |
rrì
t-
t |
si NPN I r5l rol ll3oolzo-2ool'ro e2(?2 tl
2 N 5 ? ? 1 si -P NP I r5 l 5 0 1 1350135- r 20lTo 92( 72 2ol comutêçâo r'âpidâ LJII
2 N 5 3 1 ? si -P NP I l o l s o oI lr o o l zs zo o lr o - e zr lr
2 N 6 1 2 1 sj NP N l ,4 5 14 A l 4 0 Wl 2 5 1 2 5 r 0 0lT O2 2 0
AhpÌ. u6o geraÌ; comuraçâo
Pôtância jsaÍda audió;eomu!açâo rõï
'tïïï' #
2 N 6 1 2 3 si -N P N l Í3 0 l 4 Â l 4 0 wl ,5 1 2 5 r 0 0 lT o 2 2 0
2 N 6 1 2 4 si P NP l ,4 sl 4 a l 4 0 wl ,5 1 2 5 - Ì0 0 1 T o 2 2 0
Pôtância'saída
Potânciã:saida
audió jcomu!açâo
audió;comu!ação EllI llc ì|llt
2 N 6 2 9 3 si -N P N I ? 0 1 ? Àt 4 0 wr 4 t 3 0 r 5 0 lT o 2 2 0
MOS -F E T I ampÌilic, VltFj2OVd6j -tVgsjÌd20
Potância;saÍda
mA;40omwjMAc
audiô;comu|açâô
20 dB;NF 5dB7O72 Bc " llLlLlr

366- OUTIJBRO DE 1978


código I POÌEr{CrôMErnOA
32 (6?10) F- aa coNsTÁNTA
AF-6aídâìhédia po!ânciâ S 35,
| ' 616 623
32 I (6746)
I ldem, ideh
$ 35,
25 TO- 1 (5612)
| ÂF-sãida 4\À/(c/4c188)-D.iver $ 30, 100 oÌm ( 13010) {13112)
25 TO- 1 (5?14; Ìdem, ideF: compledent.Acls? $ 30,
| t2o oÌm ( 13016) {13118)
25822 25 TO- 1 ( 16010) Idêm ju60 ger àr r Êubs tr tuiAC t33
$ 20, 4?0 ohm ( 13022) ( 13124)
32 TO-66 (16022) Polância; saÍda jPar casado
$100, 1k ohm {13028) 13130)
BC1 0 ? 45 TO- 13 116o2sj Ampr. uso serãr:AFjTv:audio 2k2 ohm (13034) (13136)
$ 12,
8C103 20 300 TO- 18 {16034) ldem, idêa 4k? ohm (13040) (13142)
$ 12,
8C109 TO- l3 {16040) Prê-ãhpl;a!tô gânno;baúo rujdô 10k ohm (13046) {13148}
$ 12,
8C140 -NPN 40 50 TO- 6 { 16046) Potenciaisaida,dr ivêr:usô gerãL 22k oÌun (13052) (13154)
$ 20,
BC 1 4 1 -NPN TO- á (5900) | ldêm, ideh 4?k ohm ( 13053) ( 13160)
$ 20,
BC 160 40 50 is906l I Idem, Idem 6 20, 1O 0k ohm i 13064) ( 13106)
BC 1 6 1 TO- 5 ( 5912) Ì r dêm, r d€n $ 20, 22ok ohm ( 130?0) ( 131?2)
-NPN 35 ( 5913) Anpl. uso ser ãt.AF :T v .audr c BC 23? 4?oLohm 1130?6)( 131?8)
|
BCÌ 6 3 - N P N t 2 0 t1 0 0 t3 0 0 8 5 ís924)| Ám pl,u6Õ ser èl.Subs tr [urBc 23s r M ohm ( 13032) {13184)
8C169 2 0t 1 0 0 1 3 o o3 5 ( 59ì0) pr eamptjèib 2M 2 ohh ( 13088) ( 13190)
| | sànìo;b. r ui doj ac z 3g
icr71 4511001300 TO- 18 | ( teJo,l CompLemêntãrd o Bc to? 3M i 0Ìm ( 13094) ( 131S6)
ì c r7 3 2 5 | 1 0 0 t3 0 0 1 5 0 ro-,s I ,l?a,rI c.-!,1.-",úi aì ãèiãi 4M ? 0ìh ( 13100) {13201)
tc179 2 0 1 r 0 0 1 3 0105 0 :ao- 13 | rlrJr
r o- ì3 e4d,
+or I comptemêntar d o Bc 1o9 15,00 10M ohm ( 13106) {13203)
| I
8C237 4 5 t2 0 0 t3 0 0 3 0 0 sôt- 30 I ( 5cs4)| r dânr r cóaó Bcto ? 6,00 d 16mm (mic!o) $19,00
8C2 3 3 - N PN t3 0 t2 0 0 1 3 0 0 sor - 30 J ( 5s60)| Ìdânr ico Âo Bcr o s ó zsmh (comm)$r9,00
BC239 - N P N t2 0 t2 0 0 t3 0 0 sôt- 30 l( 5966) ì r dântico ao Bcr o e
BC30? PNP t4 5 t1 0 0 t3 0 0 50- s 6,
8C3 0 8
BC309
-PNP l2s 11001300
2 0 t1 0 0 t3 0 0 r5 0 125-
|l:3;;ìl
::::33 ioït.,'i;;ç*'".0.,'u I 6,00

BC548
8C5 4 9
3 0 t 1 0 0 t 5 o o300 Ì25 -
3 0t 1 0 0 t 5 0 0
i:l'i3|iiiliiI iili;::":;Hïiljj;i; $ 3,00

::lr:3 Il;3::l
t25 - 3,0Q ( 13292)
I t"ï;;ììl:i,::,,ïïj::,""
4Ì0 4?k ( 13316)
BC55? 'PN P l 4 s l l o 0 l s 0 0 3,00 lk ( 13290) 100k ( 13322)
BC553 so t- 3 0 l( ô 0 0 3 ) l r a .- . ìa ". - - 4k ? ( 13304) 4Ì0k ( 2904)
BD32S -NP N | 2 0l 3 A l r 5 / r '1 3 0 sor-32-2(ô014)| sãi.iâau!ó,râdioê rÌi-!i arê low 25,00 10k ( 13t10) 1M ( 3464)
BD33O 35- ( 60201
sôr - 32- 2 co- pr .- "nr ,. 25,00
| ao eD 3r s
BDY33 . N P N I4 0 r o- 3 p"' áncr a;mpr ,r r a,ão;c on,r ac âo c r $ 30,00 c âdâ
| ' 6026)I 55,00
B F1 ? ? 6 0 t5 0 r o- 5 r òuJz,l Tv.ãud,o:Mpl. uÊo ge4or 25,00
|
B Fl? 3 50 TO- 5 I r dem , Jdem 25,0O
B FÌ 3 0 2 0 I 2 0 t1 5 0 45 ' ouúó' l
- r u - ir í6 0 4 4|) r v r u ,,".jn r jvxrj oar,opur,
B FI 3 4 20 | 30u45 - 1 3 - 2 r b u tu , AM /F M _ co n versÕr
I àmpL.R F/Fr 15,00
8l'13 5 -NPN 120| 301145 34- 1 úr r B 2 ( 6056ìl pr e_am pL. RF/FI: F M ( 13928)
8F 2 5 4 lh 4?k ( 13352)
- N P N t2 0 | 3 0 sot- 30 l1Òu6zr l RF, FMj subslLr uLBF - 494
( 13334)
8 F2 5 5 - N p N t2 0 | 3 0 sôt 30 l( 6063) l RF, FMj subâri tl i BF - 4e5 4k 7 100k ( 13353)
$ Ì0, 10k ( 13340) 220k ( 13364)
BSX20 -NPN 140 TO-Ì3 | | substitui. pero 2N2369A $ 22k ( 13346) 4?0k ( 133?0)
zSC536
8061 N P N B OOIIOO
$ 25,00
- N P N I6 0
(6093i I Í4lMPC|.r constdt.
ldem, Ideh $ 10,00
5 0 t2 0 0 (6104) | verticar, ó 15mm, c/borEo
rdem, e sincrodsmo Tv $ 10,00
BU2 0 5 (6110i I Tv-sâidâ norizonràr 100 ( 133?6) 22k ( r 3424)
BU? 0 3 ' $Ì64,00
( 6116)| Tv- saídâ hor tzô ntâl 220 G3332) 47k 03430)
$ 45,00 470 ( 1338S) 100k G3436)
N SE I S0 - N PN t6 0 t3 A tOW iguaÌ 2N492 3e M J EÌ90 lk (13394) 220k (13442)
$ 45,00
- N PN l 4 0 l 1 A l 3 o t 2k 2 ( 13400) 4?0k ( 13443)
$ 17,00 3k 3 ( 13406) 1M 03454)
TIP2:ÌB 4k ? ( 13412) 2M 2 ( 13460)
$ 13,00
-NP Nl Ì 0 o l r Á l 3 o w 20 ?5 tTO66P Pot€nc ia. comutâcão
19,00 10k ( 13413) 3M 3 ( 13466)
-PNP | 40t rÀ 20- 75 lT066P Pôtánc iâ. comúlã;ãÒ
15,00 4n17 \ 134121
20 - 15 PotâncÉ..ômúã;ão C l S 6,00 c ada
TÌP3OB $ 16,00
20- 75 1?o)l PôLáncE,.ômutâa â- o
TIP3OC $l ?,00 cv oÉw\ ,$,!\.€c r
20- 75 l?6) | Por ôncLa,cóhur âa; o àJ
s 19,00
TI P3 I 1s2)lPotônciã, comut;çâô ü. @rh
20-7 5 $ 16,00 -Ì.IJ ÍF'Mpm
r 33) lPôlencE. com ür ãc ão 't_t'
TI P3 1 8 3C 20- ?5 1e4)| Por án.8, .om ur aaão 15 VOLTAS
13,00 Importado
NPN I1OO 20- ?5 ITOô6P 2oo)lPotencia, com !tã\ão
TÌ P3 2 PSTENC'OMET&OS de
,06) lPor qncjà, com utàião 20,00 VOLTAS MULTIPLÂS
20,?5 lT066P Potenciã, comutâção
TI P3 2 8 22,00 niniãluÌa p/ci... ihpr,
?ote-nciâ, comu|ãção
$ 25,00 3l 4tl l 4x Bl 16r
20- ?5 lT066 P l( 6224) lPotãncia, com ltâ(ão
$ 27,00
-NPN I 40 20- r 0olT066p l( 6230) lpdê]l.a, @m utàç ;o
30,00
T rP3 3 A l S ì - N P N | 6 0 $ ( 13473)
32,00
r 00 50k ( 13503)
T I P3 3 B l S i - N P N | 3 0 $ 500 ( 13434) r 00k ( 13a14)
$ 35,00 ( 13490)
T lP 3 3 C l S i - N P N | 1 0 0 rk 200K ( 13533)
$ 33,00 ( 1349ô)
TlP34 lSI-PNP | 40
33,00 5k 500k ( 13520)
T I P34 A l s r - PN P | 6 0 $ ( 13502)
40,00
1ok 1M ( 13526)
: f lP34 B l S r - P N P | 8 0 $ 20k ( 13532)
42,O0
T Ì P34 C t S i - P N P tl 0 0
T rP3 5 l S r - N P N | 4 0
5A lSi-NPN | 60
-NPN | 30 ?5,00
NPN I1OO
30,00
35,00

$ 99,00
-NPN I 40
NPN I 60
NPN I 30
$ 6326)
I22,00 ItPI
$ !i:33| uutir" nossoeÍicienre
22,00I Rêembolso Ãé!eo,
25,00
23,00 Bosto leleloncrr
35,00
22,00
si-NPN
si,NPN
300
3oO 30- 150 T06€P ( 6394r lAr tâ ten6o- o,por enc r â $ 25,00 ronn on iZï 331,t
220 4529

REVISTAMONITORde Rádio e Tetevisão


TÌÍ'50 ( 6393) ALtâ lensao , r t(ff$ rrrrr
(6404) ÀÌta tênsao, potencE
KÍ-s Gêlador dê Fnnções
30- 150 (6410) Artã tensao, Porencia
fo{ece ondâ qnad.aila, irid_
(6416) ÂÌ!a tensao, pÕlencÌa
TIP53 -NPN 30 t50 gular e se!oi.ìã!, de 0,001 ÌIz a
1 30- r 50 (6422) Àlta 1e!6âo, pÒlencìã 35,00 (16113)
NPN 1l/IIÌ2. Cr$ 560,00

K'f 10 Têste de Di9do êm úa


só etapa,Aulo-indicatio de
T I PÌ Ì 2 pólaridade.Operaçâo raprdã,
prática ê segu€. (16166) $93,00

K'r-12 1 conrado! dê I díg1to


i o-9, ampliâvèl- a qúaÌquet íí-
1 mero de díg1to6.(16124) $135,00
I
KT-12-2 Con!âdor DigitaÌ dê
gssg up-down,
; 0
glessiva
cotrtagem Pm
e regressiva,
(16130) cr$ 530,00
TI$ 53 Si NFET âmpÌ. RF e VgF 10 92 {6500}
(6146ì KT-14-3 Fonte de AÌimentâçã.
TIS 59 NFcf uso gêraL:25v:25ÌÍÌA 19-9'z
TIS ?5 t\FET C oppêr, cóm-.âçáô IO-q2 165ì2) $ 45,00 1- 12V regÌrÌâvël e estabitizada,
9x:30\ ÍOl06-ì'6513' Uso cêrali s_bs' 2!2646 ôom paÌa 5v fúo. 1,5 A;
Lniirncãõ;-n eróa'e :ì0rú
u.irr\ão.'dÊm, idpr Tô 106-l {6r24i Osclâdo. d' èì a f.êquencia $ 28,00 (16143) Cr$ 420,00
ubsr 2N2ô47 rol06-ì Dr6pâro d' til"rÔ'ê>
.nrìua;;ojrd.m, '6r30i Osc;lêdor Padrãô 6oHz
rt-i,"i;", a"-,ia". Ìo106-) 16136' Pâ a Ôngo' rctaraoÉ d€ rêmPo $ 2e,00 KT-16
(6512ì -so,Ô contÌólado acri6taÌ: ãpenâs 3x3
Llni -ri;o p-ôcrara TrrssÊr'Ô ,'enoo
"l,3o\:5omq:ToqsP (bs43ì
'iì cm. (16160) Cr$ 350.00
n,ìura;ô prosrana\ er:id"m
'd'm

Rt r 0 0 t 00 l0 lTAt MOTDURÀ
PtASÌICA
MA1023 PANA DÌSPLAY DIGITÀL _.

i';'ËË"ii:"i:igi:;iÊ!i:i"
Re1ágio DigilaÌ cômpÌetahante montãdo!
com dísihs dê o,?Í (1ï hm) de âÌtuE,!üh
r6auro ae ape.as 3,5 x 3,4 cm Pôssue
ÀLARME (basta Ìiga. lâIãntê de 3 oú 16
ohh), SMOOZE (r'sonecãn, que r€pere o
aìaÌnê a cadà I mi.xtos apos desperÉr,, F i l a .as s er e Bas l LH , C 60: ( 20000) $ 39,00
SLEEP (de6liga o rádio apos o tempo de- F fta c as s êtê Bas f LÌ{. C 90: ( 20006) $ 55,00
sejado), opção para 12 ô! 24 horas, co!-
lrole de Ìuminosidade do disÈav, usÒ de
bateia de 9V (opctoúr) Pala
to quandô faÌtâr ene.gia da .êde! indicaçâo
de segÌndos pelô piEcâ. (flâshing colon)
do6 dois pontos da sePa.açâô

Ape@6 coho rêì6sio, â montagen ã plolissionaÌ pâra suaê


o acâbmento
huito stnplês, bastando ac.e.cêntar 1
môntagens, Dihensôes exte.ms:
1le6lo.hâdor 9V, 1 ze'er 3V6 ê 2 cha ?4 x 35 mm.Co.èsì Prêra ê Cinza
ves pârâ ô ajustê dâ hora.
Íemos preço especial pa!â qudtidadês,
O MA-1023- permi!ê trâs modos dis-
t tos dê oPè.açaor
simplês RELOGIO
PERCLORETO
DE FEEBO
RÀDlo RELoclo
DESPERTADOR PAF,{ !'ABRÌCAçÃO DE
RELOGIO
CÌRCUITO IMPRESSO

EM Pó. o.tu'.. Finame.te ftÒido.


Supe!coÌÌosivô, Em embâlagem
(3390) C.$ 33,00
de I quilo F i ta em .ol o SP52,1200pës ( 20012) $249,00
Líoutoo. Em soÌução.Pronro Temos o p.azer
para uso imediato. PÉtico e efici- aos nossos ahigos e cÌielte6 â alerlu-
êntê. Em gâ.râlâ plastica de 500mL .a de hãis uma FILÌÁL
Basla de6peja. o 9êrcÌoleio liquido

RrPrr
o nêc€ssàúo pa.a cobrir â chapã co

RIÍl
brêada, esperar 15 20 miNtos e es
ta pronto o ci.cuito impre660.
Por 6e. cô!rcsivq ìâo
Instruções Para montagem do cr$ 43'ol
ênviamoo pelo cor.eio.
ê do ReÌogio coh AÌa.hê, 305
Radio-Relôgio
o mód"ro. (6944) $ 460,00
SA C O 4 51! BUAVIÍORMEIREIES
acompãÌüM (Riachúêro)
Temos especlar Para Emuaragem lnaust"ia!prást'.a
PÌeço
(S402) c!$ 1.293,00 ?ôsto eb nosÉ LoJa, ito ![ JttHno- nJ
sem embalagéh adicional dê proteçao. estâ rua coúeçâ !ã 24 de Maio n9 520
IÁMPAD,\ xENoN
ESTÂCIONAMENTO PROPRÌO NO LOCAL
Lente convê.sente, ó 24
2. - -+<ì-- mm, sist.âÌâ!me,fotocê- O.de êlcontra-se lodâ a
Ìü!Ìrâ peloÊ meshôs p!ê
<.lL__l- lnlâs, op!o-eÌetronica,
P.€co êÊDeciâÌ p/quântdes
ê!ô

(2oors)$242. o( ç06 de São Paulo.


\;---!EUl- (20024) $ 20.0(

366- OUTI'BRO DE 19?8


EM cóaigo Dimen- Qtde.
S i raloolo s TAIìIAN HO
RÉ A L o
da tira sões fltira
( 15518)1,6x0,6mm86
DECALQUES Ácrno-nnsrsrENTEs c (1552412,5x0,4mm 59
p/fabricação de circuito impresso. O ( 15536)3,2x0,8m m62
9 (15a70)3,5x0,6mm50
O ( 15512)3,?x0,Bm m50
com 6 linhas de 10,5mm
O (15476)4,}xl,2rnrn 47

ililtl
illllffill
r , O o mn 1 ,2 5 m m 1 .5 5DÌh

( 1 5 4 2 8 ) (1 5 4 3 4 ) (1 5 4 4 0)
Q

-l+
O
(15464)b,Ox1,5mm33
ttsssol6,4x1,5mm
Q ttssazl6,bx2,omm
(15356)
28
le
8,omm 20
O ( 15338)0.1r ' ent.r e 22
ïì t Íì aìs
oooo ( 1 5 3 8 6 ) O ( 1 b 3 4 4 ) o , z ' ' ' iã L ã 16
oo 10 pinos
oooc p/esc.2x 1 ;oo3(15362) I pinos B
t?
( 1b 3 g 0 ) --o 42
.ot -. (1 5 4 1 0 )
cllr l0 pinos --ro conector
-.'
( 15404) -o 0.1tt
..fr trsroal Tiras contínuas forman-
atr-a
-.

\l' fiBi'.'ï" do soquetes c / qualquer


-ro 2,54ún1

Q . {rss+ 41
\r-l^-
o-
Tlransist.
(t5482) 42 lllllll*
número de pinos, para
desenho em escala 2 x 1 ::'"11?:"
â1
llllllll(â,5,1,'z6)
+ (15350)
capacltor
!!!!
42 lfllf'::*:ut';;
SOQUETES 0,2"
p/ des enho esc. 2 x 1
"our',:t) . o. o... ( 1 b b1 B ) 86

!l!l!l!l!l!l!l! ltffi
^, ...caa. o,1tt

SOQUETES !r!!!.. ( 15506) gz


(15458) Itl l l l l l (1 b 4 9 4 )6 .1 r ' 4 o' 1rl
16Pinos !!t!!!!
!l!l!l!l!l!l!l! lltrrrrr
(1 5 4 8 8 )0,1,' 4 ( 15500)
tctcrctctctctc 82
lllllll
!!!!!!!! l l t!!l !
14 pinos 0,1"
rrrctclcrcrcrc
(15446',)
P R tç 0PORllRl cr $ 18,00
!!!!!!!! REP|I1ï0t.
(r5424) EnvlüCoíolpondônctr.xctu- . cEP'ol2oe- sP
,t" - s. Paulo
H.oIIr'"t1,
oooooooo REPILLÌDA.
Crlri Poslrl 20,609
Fon.3(olr)?31:1t23:-
Z3?:Ê31i
em tira contínua oi,*t! - São Plulo . SP.
FlÏ!t';, rlnun'",uo6 - sãoPeulo- sP

REVISTA MONITOR de Bádio € Tetevisão


COMPLD'ÂS r.aËffinnEmtã
FUNçõES
KÊYBOARD
(5300) $ 120,00
Ds0o26CN 5 MHz düã.Lclock d.ivêr
11014N F A M 2 5 6 xl b i t:É t' lb üs ( 5306) $ 550,00 KlT .

ffiffi*W
1 1 0 1 A1 N R A M2 5 6 x1 b i t;st:1,0ú3 ( 5312) $ 630,00
1 1 0 1 A2 N RA M 2 5 6 xl b tl j stjsoo.s { 5313) $L200,00
l1o3 A RAM 256 xl bitjdyt, (5324) $ 450,00
1404 N ro24-bit:òn.jshiJt Registêf (3962) $ 350'00
2 1 0 1N F ,A M 2 5 6 x4 :st;1 000 ns; I/O { 5343) $ 320,0o
2 1 0 1 - 2 N n A M l k;2 5 6 x4 ;st;650ns (5354$ ) r 9 5 ,0 0
2 1 0 2N F A M 1 k;2 5 6 x4 j st11000 ns (5360$ ) r 2 o ,o o
2102 lN RAM 1k;256x4:st; 500 ns ( 5 3 6 6 ) 3 4 o ,o o
$
2 1 0 2 - 2 N R A M l k;2 5 6 x4 :st;650Ds ( 5 3 ? 2 ) 3 2 0 ,0 0
$
21O2AN 2L RAM 1L;256x4;?50ns;low pvr. (39?4) $ 200,00
21o2AN-6L rìAM idêm;650 ns:low !ov€! (3986) $ 160,00
2 1 1 2N R A M 2 5 0 *4 :st:r/o:1000ns ( 5334) $ 290,00
5 1 2 - bi úultplx. ( 5373r I 350 00
2503V S h .B e e ,d l a l
25Ì3N C fa r.P € re r.2 5 6 o - oil 7xsr 64*3x5)( 53901$ 350 00
2516\ C n a r';ê n " . l o ? 2- Dr r íx?( 6416x3'i5306) s1400' 00
3 ? o í À a MC n l 8 :ch rú ,T T L /\4o5 àr âlôc r _ ( 5342) $ 430,00 p a - a .*pansão,.ãco"-t't. {?sb6}c-gì3.00q00
5013 -ÂH 3-ch. mútplÍ. analoe switch
N (5336) $ 300,00
Sh.Rêg.duâl 512_bit; dY! ( 5414) g 420,00
501? N
5040 N Sh.Reg. dual 16-bit: si, ( 5426)$ 350,00 ãi*R'"3oâi3 ,. pala acessodireto ão cpÌr. ao pÊoM e as
Sh.Reg. duaì 16-blt;st ( 5420)$ 480,00 RÁ 14 do sl /MP kiÌ".-a.ü â,'ecras ind! ândo no display dê 8_dígÍôs, ô ênd"reço e
5O4O I1
óO5OÁII Sh.Reg. duaÌ 32-bit; st. 15432)$ 320,00 conteudo da memólia ou p.ogrmêção.AcooPânha todos os componentes
15433)$ 430,00 necessâ.ios ao funcionúento. (?ó62) C!$ 9.500,00
5055 N Sh,Reg, quad 123-bit:st
5053 N ih, Reg. 1024-bitjêt. { 5444) $ 55o,oo OFERTÀ ESPECIAL:
506oAD/N sh. Rêg/ accmúaroi dual 144-bit(5450) I ?20,00 por aopnas C.$ 22.950,00
RA M 1 o 2 4 x1 j ô n ; 300 nÊ ( 5463) $ ?20,00 Os dors Kirs.
5 2 6 1D
RAM 2043t1: dyni365 n6 (54?4) $ 680,00
5262 N
5 2 4 1 Á B L A ch a r.g e n e r.A S CÌI;30?zbit ( 5402) $1.43q00
UÁ R r_ ,n i v.5 è rÌ.ce' .r .an>, ( 5430) S 4?0,00
5303N
s3lr N F e l o g .o d i g i ra r 4 /6 dic. ?:( D( s436) $ 4oo,oo

:Ìi;il ::ìlËiË'",ï11;'l*9ffi'11133ì
s3l3 N
33
i 133
R .l a ,d i e , p /Ìv - l l' 11504)$ 630,00
5330N 4 -1 1 2 d i g . DP Ml oeic block ( 4004) $ 300,00
535?n =A D co 3 o o P cN ( 5510) $ ô30,00 \... dê.i m al /her adêc i m al j R O M
5369N P re scê l € .3 .5 3 MH2 to60Ì{ z ( 5516) $ 190,00 \ de l6k-b1r e raaM de
53?? N Auto clock ( 5522) $ 430,00 \ 8k-bif lá hontàdoê e
5333 N calênder dig clock:Ic ( 4022) $ 350,00 t!ânspaae.te no display
5335 N Dig.alan clock;dlrecl d..LED (5523) S 430,00 Rgb,sta
(4034) $ 350,00 /7 "o,s,á.ro.
o€ aEenÌaçao. u
5394 N Pushbu!!o,/diâ1!úsè converler ronre-
5395 N T@ch !Õne gênelato. (4046) $ 400,00 PACER e cÒnstituido dê rhôther
5554 N Fréquêncy dividerjslecl.organ, (5534) $
(5540) $
250,00 :;. berd^ para râcil expansão. Âcom-
5555N idd:ch!@atic frcq. genêrator 330,00 panìã vasrã literei.re ope.àcionâÌ e dê pÍo
5 5 5 6N i d e m;i d € h j 1 3 sêm i lons ( 5546) $ 390,00 gÌãmaqao, Lemore-se rb-orÌ rru.
55ã9 N 33-bir seriâ1-tô pârauel convert (555?) $ 350,00
5 ? 3 6N 6 -d i g . cá 1 cú â 1 or ( 5553) $ 150,00
5?36N 3 -d i g . cã l c. w / Oo ar insloint ( 5564) $ 195,00
5?40AAc 90key ercodêÌ keyboârd:bimÌy (ãt?0) S 960,00
s?4oAAF gokey keybôard encode.:ÁScÌI (4058) $ 960,00
5?91N ?-runcl.catclr,v/memo!. ( 55?6) $ 220,00
bB23N 6-stage frequency divid€. (5532) $ 230,00
5341N T V ti ú e /ch a me l dtÊpÌày ( 5533) $ S50,00
5365 N ÌJniversal time:c.onometlo (5594) $ 520,00
53?3 N Remote conrrol pôlenciomeler (4033) S 350,00
525? N RAM 4k:staticê ( 4400) 320,00
2114 N IIAM 4k, slatics í4412)
5 2 ? o N -5 RA M 4 k, d yn .:2 ?0 ns;13 pinos ( 4430) 630,00
5 2 3 0 N -0 5 5Ê A M 4 k, d yn ,;2 ?0 nsj22 pinôs ( 15?34) S 250,00
5290 RAM 16k;dYn. ( 15?40)$
B3bo CRT video ie.úins-Ì (15?46)g
5 ? 1 0 ãN P A L co l o r T v g ãmê ( 15Ìã2) $ 935,00
5 3 1 1 4N P À L co l o .T v C@a genelator ( 15?5S) $ 350,00
{ 5613) $ 430,00
AY5-350? V o ìti me t.o d i g i tâl3- 1/2 dig ( 5624) $ 520,00
AY5-9100 Púshbutton to_diâl telephone (5630) $ 93o,oo
AY5-s200 A rma z,1 0 n çt€ 1 e1,êdisca aut ( 5636) $ 930,00 Rêatmênte !h completo sislemã de
cl ô ck p /A Y s 9 1 00 e 9200 ( 5642) $ 23O,OO
Ay5-S500
ER-2401 EROM-electric aÌie.ablê r024x4 (5643) $2.35q00 TRS-80 rexsystemilïË';ïïlïjï:ï:ï:"'."ï:fÈ***
c777]'- câlduladora impresÊora 12-dig (5660) $ ?50,00 teclado, cRT video 12',eÌavâdor câssetê, tonte de aÌimêntaçãô, Ba6ic in
C?19 Dl i ve r p /C ? 1 9 ( 5666) $ 230,00 ROM, 16k-bil de hemóriaÈ, 2 cãssêlês com joeo6 e mãnúâl com 232 pãgi-
3341 F IF O-6 4 x4 h i tj l i .6t- in,lir st- oul ( 56?2) $340,00 na6. (?563) C!$ 180.000,00

I c-*^.*" ANALocIco/ DtCrÍAL Ê dicikr/&arog;lo 38C0040


3 -b i t a /D co nv. !=M M 535? ( 5696i $ 630,00
h D c o s o o P cN
3 -b i l D /a !o a\er ler ( 15?6i) $ 310,00 B lG IMO
| D A C O 8 o o L .N
| A D B r 2 oo p c{ 1 2 -b . A /Db l rlg.bl, \41145333 ( 56,3) x 500,00
l e o n l l o orcr,t 4 -1 l 2 d i g . b rdg.bl;= M M 533o ( b6s4) g 635,00
lo-bit A/D cônfêrler (s6s0) $x350,00 > sek* rq 4k x a Fââdont
|ADClrllrrcD
leppgrorccl 3-3/4dig DVM (volrimer. dig. ) (5600) $ 935,00 Mw
iìtel sbbloÌãWistyo|dd66Úd
l e r r o o -rcr L n i \e rsa l a ._lJé íülèr ,2,5ôo ( 5702, $ 610,0c
( 5732)
1 9 3 6 3N . Con!ütador Conplrto
( s744)
l1lc00
195l{90 ( 5750) $ 390,01 Ím Um Só Crrtã!
lso3s hrelsú Gêrâdor dê funcões (5?56) s 450,0t BLc Bo/10Boardcomputerr?4?s)g2s.ooo,0o' ffitriHruïïãS3lt
rsbryÈnir€r

fi.a com 25 pilos


molex
(?454) $ 25,00
BLC
BLC
er c
016 16k FAM câ.d
406 6k ROM/6k PROM
eo c c r oLor y oe s y 't.-
{?.434)$65.000,00
(?490) S23.000,00 > Cohparuosrhs€'i4/s0ramrtoi
tr l s oi s ot.aoo,oo
Rolo com 1000 pinos (?460) $430,00 BLc 604 C â.d.as ;,4 s i op r r l o:) Sr t.r oo,oo
BLC qO 5 Pr c r o') pe bdr d ( ?503)$ 5.g5O ,On
Berço pláslicô (capa) para MoÌex:
? ptnos: (?466) $ 3,00 0 püos: (?4?2) $ 3,00 sr-c er5 seÍüì io câble zlt+ ) s r.ooo,oõ *,#,ïl|!

366- OUT{,BRO DE r9?8 7


R t t 0 G l0lll0lTAt @ataritog
12V CARB0 !
CAMÌN'IiÃO.
""o"
MCTTO, BÀRCO

INTEÀRUPTORES DE ÀLAVANCA
PoroÊ c!$ Contâlos
Tdãnho diminuto, apenâs 71015 2 43,00 1 ltêr. prèta {6950) DUÀL -IN -ILNE
?101P3 2 33,00 1 Rev. p.ar a ( 6956)
Z
?201P1 2 109,00 Rer. pfâta (6962) CabaÌitô paÉ lãyôut dê circ.impre€so
?201J4 2 10q00 2 F,êv. prãta (6963) ê circ. inlrg. 14, 16 pinôs (T0-116) s
72O3L2 3 75,00 2 ltêv, pfala (69?4) sd morêr o gâì)â.ito.
contalo Momeútâneo
D IP- r es c .1:l C r $ 150,00 ( 16356
PUSÌÌÊUTTON -
( 6930, D r P- 2 es c .2:1 C !$ 19O ,OO ( 16362
3Ì2íZ 1 9q00 I RêÍ. our ô
a2262 I 126,00 2 R€v. ôurô (6936) ;,
SÌ25J31 1 10S,00r Rêr . our o ( 6992) s,
3225JBt 1 15400 2 Rev. ou.o ( 6993)
3125J32 I 11400 I Rev. our o ( ?004)
lògio DigitâI pã.a cARRo.
a225J82 | !52,OO2 Êêv, ôurô (?O1O)
Pt
Não t.ala-se dê ki!, ma6 6im de - P ISHBUTTON -con'" o p".-uouo,. ""
módulo compÌétmente montãdo e cÕmpr im ê Ligt comp.m e- oe6l i c a El
!e3tâdo, prôntô p/luncionâ!, basiando 3.6ìzL 1 cqoo 1 Ráv, {?ot6) fl
liga! l2v da batêlia,veja isto:
-Display 4-dig; 0.3r'vàclo-ltuôrê6c€n
te, cor veÌde,briÌhan!ê, 24 holas. !Í!iíi:i
iiiliii:r, iïffíi-ib Os sihbôÌôs
dos.Nôrmâ
SIMBOLOS

dê compônên
ANSI Y32.14.
ELETRONÌCOS

j'ï"*ïr
-Miclo cliÊtaÌ a09?MHz no cilcuito,

iïlTllìlllWnTl'
EE-Ì êsc. Ì:Ì C!$ 350,00 (163631
-Avsnçâdo chip MOS/LSl,_ q.concen- EE-2 êsc. 2:1 C4 350,00 (163?41
tla @ si, tôda6 ss {uncoe6.

-Proreção de nidos dâ igniçãô ê rê-


vê.são de poÌaridâde da batêlia,

-coúilolè automático de biilho dô dis


{-n
a'-Í'fr,I
Conjunro completojMoNtADo

BCD
t"D >--:l{'

ffitl
plây,p/nóite e/ou estacioMêntô.
-qgs.ig.1Ì
(?040)
-Funcionâhênlo com até 9v. P.eci-
(?046) ( ?0?ô)
3 (?052) ( ?0s 2) SIMBOLOS LÕcrcos
-suple6são do ze.o do 1e digtlo.
ffidt 4 (?053) ( 708S)
-Dados têcnico6 p/ins1aÌaçãô e soble
+t:'. 5 (?064) lncÌli 06 sírbôlôs de rôsicá digitâr,
NoEâÊ MÌL-STD 806C ê ÁNSÌ Y3214
de excêlêntê funcionamênto Vêja Thumwheel rãcionaÌ nâ oâ€_
Galariâ EÊte é o gabarito maiê u€èdo é até
dada pelo hato.labricãnte de relógi- indiêpeGâvêl em prôjetôs.
os digitais do€ USÁ, lmaginê aeo.â,

::ili:i.:i::':::ì"::i:-"':::'"^dll
;;';;;;;"ï;;i#; ;;"-à;;'"
ffi L- r O 3 T am ânho 1/1 300,00 ( 16393)
L- 106 T uanno 3/4 300,00 ( 16392)
L- 104 T uaúo 1/2 250,00 ( 16336)
L- 103 T uanho 3/3 250,00 ( 16330)
lacil ê rápida. {6933) cr$ 599.00

leclâ6 e pâ.te êlêtÌônica c@-


icada ASCIÌ, T€clado de atta qua
) tipo dos usados eh côbÍrtadoi
(?r13) 3
Cr$ 9.500,00
-'
veja os tipos ê pleços nã tlsta sob o
tírdo" FUNcõEs coMPLExAsi
'cÌâdo

úãdoÌa,de

cÌados podêm ser unidos,


âciha, mas

p.ecisâo,

peÌtazendo 64 recla€
sêm pa.re
C.$ 4 500,oo

com 32 r€-

õl+''=..:'!
I( Í@"rl,rrl,r',1ì
| t.o,.a*" pala ÁSCIL
(?130)
l*celênt€ pârâ projêlos.
r|iã-----a HoRj\Rro clg 2so,oo

=;lllÒ't
.: '
(15?23)
Teclêdô 0 - 9J + 6 teclâs operècionais. Tipo caÌcú-
Fuciom .ôm 5VCC, indicãndo em Ìadorâ. Baixo custo. (7136) 120,00
C.$
colunã capiÌaf de mêlcurro, Ô rem_
po eh hora6, qúe estive. êne.grzadô.
À indicacão ê acumxlativa e iídepen_
@@
CI{ÂVES DE
de dos p;liodós desênêrgizados,lndi-
PROGRAMAÇÃO MANUAL
cã dê 0 a 3000 holas côm Plecisao. ' PÂRA Lóc1cÀ DrcrraL P.C. DESIGNER
IdêaÌ p/mârca! o Pêríodo de nDc dê
T!âta-6e dê corP!êeú€ivo conj,de 2
háquiFË, côntrole dê malutênçêo, erc 1 ou 3 6witches nuh DIP (duaÌ in.
sabãritoÊ p/uso p.ófis6LÔml. Nomas
P€qreú6 dimenÈõe6: èpênas 6{15x0,5 -tine pâckage). Encêixm êm
úrL-sTD 2?5 e dó lnsirtute of Prin-
cm,Fuúciôndento simples: ba6iâ soquete 14 ou 16 pinós nôimais.
ted Ci.cúits bulÌêlin IPC_CM?70
ligaÌ 5vcc.TTL compâtível. $ 93,00 Co.tâto6 ouÌo, MIL spec6:SPST.
PC-1 êsc. 1:1 Cr$ 690.00 (16904)
Pe!ôite a p.og.Maçãô nã pÌÈca
Pc-2 esc,2:1 c!S1,150.00 (16910Ì
de ci.c,imp.eÊôo, 50Vr100m4.
PC-4 esc.4:1 Cr$1,980,00 (16916)
? chaves crg 193,00 qÌr"
( 7154) o losso Blôcó Quadricuradô
PÈOCRÁMÀçÃO EM C .$ 250,00 e côh_
em Papel de aìta qlalidêdê
CIRC, IMPRESSO,dê pleÌnênio iúdiêpênsavel pâfa os gaba-
bèixo cu8to. TiPo IIIi (6rrc)c.$12qE
g
3 x1 1 3 p o sìçõ e Éx 1Pó- RTPI|. ".h".
lo.
úm. Excelentê
Mnilo ve!6atil
aoêna65xl0x25
UIi.â-úiliatu.a;rru.a: apêna6 5xr0x25
parã pêqueno6 slÉrs.
dãdo âo 6eu Pêqu€nÔ
UtiÌize nosso êÍiciênte \<E@,*",
tsâ.hô. Fab.icação jaPoneêa Serviço de Reembolso Ãéreo, CÂNETA p,llazer CIÊC.IMPRESSO
c.$ 15'00 acido-.êsislenre. Pontâ porcsa espêÊsi
120190)
Bqstc teleÍonor. FONÈ! ?21-24fi

REVISTAMONITORdo Rádio e Televisão


MALIDRILL nrrro

I
lúìni Íuradeirapara circujto impresso.
Leve- Potente-Precisa
',:',"
,fh- sElls0nilrtcEitDr0
latc-oÍ-Bisc
I crícurtonprêsso.gÍavacáo I
em acrÍlico,lrabalhosêm Ì
Ç O sensor mai s

;;ff;:ï,uo,oo
ffi do intêiro.

Sensorde proximidade Mod.502. R i se-of-R i se & Fi xed


A t o s m o d . SCI- 0 6 - 2 0 1 Tèmpereture. Soâ o âlâÌme se
a temperature embiente subif
Quando um objeto metá1ico ó introduzido
ne zona ativa do senBor, a saicta e comu- s"eÌn 20 segundos ou se atingir
taala. O fio braúco é siÌnitar a uÌn conta- B ?,8'c (190" F). P rotege áreade
to normalmente aberto e o fio azul aú 2oo Ínz . Aprovado pelo uÍr-
é sirnitar a um NF. Alimentação: DiÌnensões derrÀ/riters Laboratories e Í'M
5 a 27 V C C ; c o n s u m o : l m Ai ca r - A pproved. Tensão desde 6 vol t
ga max.: tnÀ; sensibiüdadê: até 25ov C À ou cc.
_50 (8540) C r$ 550, 00
frontal ate 6 mmj frequencia max.
operaçãor l k]Ìz; tratando-se de CAMPAINIÍA 110 VCA
cargâ indutiva, colocar diodo ern
parale l o c o r n e c â r g â . ( 1 5 2 8 4 ) Cr $ 1 .2 0 0 ,0 0 Mi ni atura, ó 2'j toda metáIi ca.
E xcel ente p/si st. de al arme ou
sirÌaÌização em geral; coÌn hâs-
te p/fixação; cabe em
de parede; SoIn

(8552)
Diagrama de Ligação Cr$ 15,00

LI'YIPADOR
DESOTDA FONE MTNIATURA
SUPER POTENTE
/tu
PBATEX
ÁFIFì
avacuoCETEISA
Ìn d ica d o p a r a pequenos
w4 Acabamento profissio-
naÌ perâ oa circuitos iÌn
?^ra rEMocÃoE il pressoa, E vi tâ oxi da-
sr n a ÌB, r n Je tores, rêpe-
iu8ítÌutçÃò [
oEcoüPol{EllÌri Ie n te s, e tc. ó 15 x 17 Ìnm"' çãoj facilite â soldagem
EIEÍiôl{lcot Pode ser usado como fone dos componentes,
t{ctustvË
I{IECiADOt d e o u vid o . ( 8558) C r$ 10,00 \24042)
(225 00 ) Cr$ 23 0,0 0

DESS O T DA DO I US ïA llE PRE$0S


liÀt{u^t
REMETÃ-NOSo_cuPgM jEXÍXo
Derrê t e a s o Ì d a e f a z su cçã o a o sim - -l
ples a p e r t a r d e u m b o tâ ô . 1 1 0 V o u itllt tlll
22o v . (22506) cr$ 630,00 I H.hd 2!|tr PEDIDO DE ÀSSINÀTI'RÀ
!,'|!t!tr,0ta5l

0 Dtss0l0tD0n ' 5Ì. DiretoÍ do nêpil: |'nrilrililil


QUt0ESSoLll!,
clrulrI s0101 BIu . D esej o ter sempre uma LIS TA ot |
rruÍ| atualizâda. "t""*
Estou enviando eÌn enexo a iÌnportâncit de I
ElGts0t. Cr $ 5 0 ,0 0 para que no prazo de 1 (urn) aúo, a contar

(223121 auroÀlÁÌtco desta data, eu receba automaticamente TODAS âs Lis- |


ta s d e Pr e ços R epi ì que forem edi tadas essi m como o,
Cr$ 2.300.00
v4 CATALOGO
za a d icio n aÌ.
GERÁL, sem que eu tenha qüeÌquer despe I

tNrgfoR Dl
SlNAlS
ttuNlaluRA I DNDüBüCO: I
RÂTRTO:
I
Localiza com raoidez defeitos em ESTAIX): OXiP!
rádio s , a m p l i f i c a d o re s, so m T V. I
' PÂc AM ENTo
(225 1 8 ) C r $ 1 3 0 , 0 0 E6tou enviando Cr$ 50,00 em anexo,. por
I I
E cHEeuE; E VALE poSTÂL; E canra REGrsrÈs.DA
[[rslJrrr AIA[A[0
Pflt[[s
t0ss0s I I

366- OUTI'BRO DE T978 o


Para Kl TS ?AR^ COÌ.IÊËCçÃODE
PROJETO e DESENHO de circuitos impressos SzuSC|RCU|TO5 IMPRES5oS
DISPOSIçÃO EXPERIMENTAL de comp. eretrônicos

0l
0uA D R r G U t AI
0 ,1"
@,i*â!lr"'*l
Nos circuitos
a padronizaçâo
integrados

m ú Ìtip io s d e 0 ,1 r .
A folha qüadriculada em
ã em

0 ,1 ' Ì fa cilita e m m u ito o


p r o je to e a d isp o siçâo
ffi:,;'*
l?:.Ig,ii,ï.
d o s co m p o n e n te s,

o**,*ffi
Bloc o c o m 1 0 0 f o l h e s , d e p a p e l e sp e cia l, p e r m itin do
o us o d e b o r r a c h â r e p e tid a s ve ze s.Im Pr e ssã o e m r o r
verde para facilitâ!' fotografiâ Pârâ fotoÌito.
Realmente indispensável ao engenheiio ê ao Projetis-
t a eì e t r 6 n i c o s . ( 6 9 2 6 ) Cr $ 1 2 0 .0 0

PLACAPADRONIZADA
DECIRCUITO
IMPRESSO. IABORATÓRIO

MALTBOARD
I DEcrRcuÍToslMPREssos
. Mtimo apÍoveilamenlo de âÍea para
I ROMIMPD(
monlagemde componenles. I U'n kit realmente compÌeto e efi-
. Furaçãopadronrzada com ctrcurtos I cientej acompânhâ até lâmpada es
inteqradosde lodasas seÍies
I pecial para exposiçao do film. Corn
. Recomendada para e
Protóllpos I garanti a de 6 Ineses.
pÍoduÇãode pequenase mêdiasseíies.
I rcÍ,GãÁrú - nEVELAçÃO- FXAçÃO
. lÍnpemenlaçàoíáprdade c rcuilos. I DOEt-ÍtEtrtEGAItVO,
FOÌ('ÉIFOSUf,A
DÂPIACÀOE@BftE
! EslMeoros lo vtm, alìAvlcÃo E
CABACTERÍSTICAS: t
colocçÃo rnorrom suBsEoiiEr{ÌÊ
Rê1. código Dimensões N9 Furos Cr$ (24018) C Ì$ 1.720,00
2o1 (87 68 ) s 5 x 100 1300 52, 0 0
2o2 (8774) 95 x 200 2600 81, 0 0
2oB (8? 80 ) 9 5 x 300 3900 127, 0 0
2o4 (8786) 95 x 450 56?6 1?3, 0 0

Cortador ( 24024)c r $40, 0 0

r-- - - - ------1
EXTRÂTOR DE CIRC. INTEGRADO
I I método fâcil e rápido de extrair da
pl aca, apos estal em sol dados, os

I I inlegrâdos duaÌ-in-line
pi nos.
de 14 ou 16
(24030) cÌ$ 220,00

I I
I À I Utilize no eficiente Berviço de
REPILITDA. REEMBOLSO AEREO. AtendiÌnento
Ccixc Postcl 20 ó09 I imediatoi envio da mercedoria no Ìnes-
0I45t - São Pculo - SP Ìno diâ. Basta teÌelonar.
I
I REPI ILrnn.
I RüAÂUn0mztg s.Pmlo.sP
fones: 220-4529 222- 2672
I (011) 223-3374 z2l-24s6
FILIAL:

29- - _ _l 606 s.PtÜt0.sp


RUAS. IHCEÍ{IA

{0 REVISTAMONITORde Rádio e Televisão


SC/MP Ld

14SgN ElÁ, RS232quá.l1ine driver ( 4 2 3 6 )$ 2 5 0 ,0 0


1439ÃN Quãd linê .éc€iver ( 4 1 9 0 )t 2 5 0 ,0 0
cN 3 bit'IÍL alprox,!egrs!ê! ( 5 1 t0 ) $ 6 3 0 ,0 0
36t0 N Quad Une iec€iv€r { 5 ? 2 0 )$ 2 5 0 ,0 0
366, N QEd line leceivê! { 5 ? 2 6 )$ 2 6 0 ,0 0
36?0 N llea.td-êtarê Mos d!. ( 4 r 0 0 ) $ t5 0 ,0 0
3686 N Dúl .e1ay dr.(positivê) { 5 1 5 6 )$ 1 8 0 ,0 0
360! N RS422/RS423line rtrivê ( 5333) $ 150,00
N 6-!it compsrètor;hi-z;o.c, ( 5130) 150,00
8132 N RS422/RS423lüê dilvef ( 3884) 130,00
3679 N llex.tfi-statê Mos driver 14100) 150,00
36sô N DuaI relay d.lver (posiLi!ê) i5156) 130,00
3131N 6 bit comlarato. v/high Z (oc) (5130) 150,00
s223N s chabel dêmdiiÈeÍêr 15136)
323SN ?r€sêttablê divide by 12 counte. (5192) $ 85,00
8312 N 8-úPut hdtÌplexer: -9312 (5198) $ 160,00
8511N Dual g.led D itlp noP ( 4 1 3 0 )$ 9 0 ,o o
85?? N 256 bit PRoM (32ÌS) (ocl { 5 2 0 4 )S 1 5 0 ,0 0
3 5 ? a N 2 5 6 b i t P ROM 3 2 rO !!i- êtate ( s210) $ 150,00
3605 N (5216) $ 45O oo
8 6 1 2N l i e r. ú ve rte r 1 2 v. o.c, ( 5222) $ 68,00
3629 N Prescale 135 MIÌz divide by 100 (5223) $ 250,00
36?8 N Chalac.ge!€.âtor ?xs upper case (4142) $1200,00
s S o 3 N T ro p h .ô sci U . /cl o ck ddvê. { 5234) $ 160 00
sso6 N Dual MOs sen6e amp. (5240) S 130,00
SBto N Qúd 2-input'ITL lo Mos intêrface (5246)
s812 N 14 voh open collec.hex.inve!!e! (5252)
33!l2N Low pow,TTL-to-Mo's intfac,unit (4154) 35,00
lQuâd 2inpltTTLtoMosútfac. gate i41?2) 90,00
BStg N
s833 N Quad t.i-Ét.tÌanscéivê. ; lluê (5253) 150,00
3034 N ldêm: lacegatê 152641 150,00 SC/irP Lo{irCdrÌ Dev€bpÌnêntSysleíl
BB39N Qlad tli-stale t.anÊc€tve!;tne (5S94) acofrpanha o cartão ISP-8C/100 que contem o CPú,ROM e RÀM-
3363 N 8-dig.LED dtive.;500m4 6úk (5270) sc/MP Lov cost Dev.sys!.-LcDs- (Ì550) Cr62480q00
Bg64N g-dig.LED driver; 50Ì!A si* (6216) $ 90,00 RAM cald 2kx 3 ISP-3C/002 (?526) Cr$ 2500,00
8866 N 3-dig.LED d.ivelj 50hA sink (5232) $ 90,oo RoM/PF,OM ca.d IsP-3c/o048 (?532) c!ì 4900,00
sg?4 N gidig.Êê.iat input LED dlive. (5233) $ 190,00 (Ì544) cÌ$10,000,00
C?U ca.d . ISP-3C/100
80?Ì N 6-dig.LED d!:ve.j 50rÌA siìk 15294) $ zp,oo PRoM Pr ogr eúe!ISP- 3C /805 ( ?538) c !$10,300,00
NÌBL (in ROM) rS9-3F/352 (15?70)Cr$ ,r.a00,00
?5491N 4-seg.LED dr. :500nÌa/ segment ( 5162) $ S0,00 sc /M P Í Betor È ÌSP- gP/301K ( 15??6) C !$16.O O O ,OO
? 5 4 9 2 N 6 -6 e g .L E D d r, 2 5 0 M4/seement ( 5163) $ 95,00 sc/MP ne1ro|1t k ÌsP-8K/205 (15?32)C!$ Í5q00
?5493N 4-6ê9,LED d!. 30riA/segmênt ( 51?4) S 90,00 LCD S Bus c ol pl er $P- 8P/802 {15?33) C r $ t500,00
?5494N ô-digit LED d!;130h4 6i.k ( 4113) $ 120,00
PaÌa úíô@açôes ê lelerânciaÊ técnicês ãdicionats:
(16052) $300,00
Pnom/r Pno SC/MP Micfoplocesso. Applic.tion6 Iiândbook
(16058) S230,00
3 2 2 3 B 2 5 6 -b i !; 3 2 x 3 : P ROM ( 5403) I 23o,oo SC/MP A6Êehbly Luguage Plogr. Melal
(4334) SC/MP Tectúical Descfiptio! Mânual (16064) $200,00
?4S23?N1024-hit:256x4:PROMtli-state $ 190,00 (160?0) $300,00
? 4 Sá ? l N 2 kb i tj 5 1 2 x4 :5 5 n 6 :tú- state ( 4346) $ 350,oo SC/MP ?logrMming andAssêmbìet Manual
( 4353) SC/MP Microproc,ApplicâliônsHa.dbook (16076) t350,00
? 4 s ó ? 2 J4 k b i tj l o 2 4 x4 j P Ro Mj o.c. (16082) $500,00
1'O2AQ 2k bit;256xs:EPRoMilo !s (5330) $ 930,00 SC/MP LowCost Dère1op-Sysi;User Manuâl
2?08 Q sk bitjlO24xsjEPROM; (43?0) $ 1,350,00
5 2 0 3Q 2 o 4 3 -b i i j E P R OM ( 54561 $1.500,00
5 2 0 4Q 4 0 9 6 -b i l j E P Ro Mj 5 1 2Ì3 ( 5462) $2,200,00
3 5 ? ?N 2 5 6 -b i tj 3 2 x3 :P ROM ;o.c. ( 3926) $ 160,00
3 5 ? a N 2 5 6 -b i t:3 2 x3 :P R o M:tr i- stãte 13933) s 150,00

E@@
3003 3 -b i i CP Ú ; 2 0 u s ( 5?62)
3 0 8 0 4 3 -b i t CP U ;2 u s: ( 5?63) $ 465,00
3 0 3 0 À- 1 3 -b i t CP U : 1 ,3!5 \5174t
30304-2 3-bit CPIj: 1,5xs ( 5733) $ ã50,00
3À500 sc/lrP 3-bit cPU;2uÊ ( 5323) $ 1.300,00
3060 N SC/MP Il 8_bit cPU ( 5334) $ 1.300,00
3202 N 3-bit buÈ d.iveriki state { 5040)
3203 N 3-bit invelte! bus dI. ( 58461 ?5,00
3203 N 3-bit bidi!€ctionãl bus d., ( 5852) 350,00
3 2 1 2 N 3 -b i t l /O P o rt ( 5?30)
3 3 1 3 N 3 -!i t 1 /o P o ri ( 5053) $ 3?5,00
3216 N 4-bit bidirectional brs dr' (5606) $ 175,00
3224 N 30804 clock gên.+drive. ( 5?86) $ 23!,00
de avdçadè t€cmrogiâ, ê
iúsrrhento
3226 N 4_bit bidi.ectiola1h d úv ( ã618) $ 1?5,00 O AnâÌizador de Eslado LóÉrco,
d€ debúg para o aEliÉta de
3223 N 30304 syst.cont+bús d.. ( á?92) $ 350,00 ã principaÌ ê a maiÊ eliclente fe.lm€nta
oü quarquer aplicãção de rógica, tdto
3233 N idem,ideF, invelso! ( 5654) $ 350,00 ci;cuito; diéilais É computãção
( 5?93) no >eguiÕenro dôê srep da progrmãçã,o, qu6lo dô rêparo do 6i6leha
3 2 5 0N paca môsÌÍar â tâbelâ vêr-
( 5304) O âElizado! utiliTà â tela do oscüô!.òpio
3251 N P.oglmmable comm intêd $ 950,00
( 5S64) dade, c@ 123-bit, dê um determinado enaàreço ou seu ent6rno
3253 N Prog.d. interval tlmer $ 610,00
( 5S10) CARÀCTERÌSTÌCASl
32t5 N Prcg.am, Periphe.al intêrf. $ 450,00
( 50?o) DispÌay type: dala dohain |nth table. DispÌay tóiEa!, llesdecimal
325? N Program, DMA conlroUe. $ 1.000,00
(i.e.,stattc and dynuic
conll. ( 53?6) and octal. DispÌay Modes, súgle and .êpetilive
3259 N Progrd.interuPl $ 610,00
( 53r 6) truth lable p.eseniatiohs). Data €rlectiôn mode6:Positive ãd nêgativê
8300 N Octâ1bus xcwr ' $ 420,00
( 5?03) time . Trigger wo!d: 3 -bit wide . A rigger srtiches: 3 -position, 1, 0 , X (donr
8302 N Syst.timing êleh. ?50n6 $ 300,oo
wold âpPê-
g3O4N 3-bi! bidilect.òiver 420,00 r ca!e). T.icg€. indt€atôrs: LED on lront pãnêI, arso higgê.
\5A22ì $
( 5332) ars intensified ü irulh tablê, Tligge. ourpu!êuxmãry PuÌsê which occu.s
3 3 0 5 N S ysi .l i mi n g ê l d .5 0 0 nÊ (TTL
vhen valid t.isgeÌ vord is dêtéct€d Ìêver), T.iege. bu6: avâ able ât
prcbe ilput, Di6play sizeì 1 tryte x 16 word.Ìnput load: 360 uA Uogic 0),100

BoraccInEffiilËlli.*-" u-A(rogic r). Inpur rogic r€veÌ: TT L, schottky, DTL, C MoS, and MoS
coìlection .ate: G!€ãter tlEn 3 megabytês/seeudo- Data Eet_up tihe: 10
D.tè

GERADOR DE oNDAS ,\, ns helo.ê ãctive clock €dge. Data hoÌd time: 15 ns aft€! actiYe clock €dge
fln
Iúpüt clock: Posltive or Deeatiye êdgê triggeltng. Blúkiúg oulput: adju6ta
CÉnADOR DE ÂUDIO- Nece6slta de ápeÉs ãlguns compo- bLe lo +30V üse! maNãl: 100 DaÉese/eltensivê ido@ationg,
nentes (pot...eêi:tores € cápaôilôreÊ) pâ!â motlar Ce!âdo. Modeìc Modeìc 1004
1OOAêm
êm kit
kit com hanúaÌ dê
com hanúaÌ dê 100 pági@ê
1OOpagi@ê (16033) Lrs
(r6uus, C!$ z!,ouu.uu
25,600,00
r ine,â.i!001
d e â u d i o d e a l rà p 'ê .i sã o e bâüo ' u>r c. 0,1d' Modero looA/10 jâ montado (160s4) cr$ 59.800,00
H z a l MHz: 3 e 2 3 \ d e saidâ. TÊhos 05 ddos êlnr cos
êaclusiso
(5?56) Cr$ 45o,oo com oÉ dãdos récnicos
a REPIL ê fêpÌeÊentalle
dâ PARÂTONICS, ÌNC - USA n EPil.

366- OUTUBRO DE 197ô 1t


A DIFERENçAENTRE
LIVROS
TÉflKOS UM SOM ACANHADO E
UM .SOM AMPLIFICADO
APBENDARÁDIO C.S las,Oo
ANÁLISEDINÃMICÂ ËM Ív CrS| 5o,0íl
ÂBC DAS ANÍENAS Crt 75,00
ABC DOS COMPUIADOBES cÉ 90,00
AAC DA ELETNICIDÂDE Cr3 7s.00
ABC DA ELETRÕNICA CrC 75,00
ABC DO RÁDIO MODERNO cÉ 75,00
ABC DOS TRANSISTORES cÉ ?5.m
AEC DOSTRANSFONMÂDORES & AOBINÂS CÌa 75.m
AMPLIFICADOBES DE FI Ê DEIECTOSES DE
V í DE O Cra &.Í10
ÂMPLIFICÂDORES DE VíDEO E SIST. CAG cÉ qt,(n
.BOAINADORA
P/ TRÂNSFOAMAI}OAES cú ?5,00
IOI USOS PAAA O SEU GERADORDE SI.
NAI S
USOSPABÀ O SEU MULTÍM€TRO
cÉ 95.00
cÉ 95,{n Auto Ampliricodor Estéreo
r01usos PÂFAo sEUoscrloscóPto
'Oí Crl 95,011
ES{IUEMASDE NÁDIO.NECEPIOBES C.S 125o0 AAT-025
'M
COMO PROJEIARÁUDIOÂMPLIFICADOEES Crt !b,00
COMPÊNDIODE CUBIOSIDADES
cas
EI.ETSONI.
CÌS 120.00
o SOM BI G
COMPONENIES
ELEÌBôNICOS:É Fácll Com- Você ió imaginouo som,do seu ródio ou
cú 90,(n
CUnS OD E E L Ê Ì n Ô N | C A .L i e õ € 6n .o ! 1 ,2 toca-fi1ascom a polência elevado para
Crt 3{r,00 50 walls de saída?
CUNSOPNOFISSIONÀLMONTAOONDE ÂN.
TENASDE TEIEVISÃO. Liqõês n.os t, C-om um som puro, poÍenÍe e sem disÍor-
cla 34,00
CUBSO SIMPIIFICÂDO PÂBA MECÂNICOS ;oes, os grôves e dgudos ainda mais re-
DE NEfEIGERAçÃODOMÉSTICA C.a 150,e. lorçados e disiinquidos?
DIVIRTA.SECOM Á ELETRICIDADE Cra 9s,00
EIEMENTOSDE TEOEIA PABA ELETROÉLE. Som B i g faz l udó i sso no seu côro.
TRÕNICÂ CÌ4 95.{10 Dá um som incríveÌe emocionanlepara
ESO UE M Â S N A C I O N A I SD E W , Vo lü m e s
t , 2, 3e 4 - c â d a CrS120.00. qualquer rádio ou Ìoca,fÍles. Deixe os
Volümê 5 Crt | $.Oo
GT'IÁ PBÁTICOGE DO REPARADOF DE TE-
seus ouvidos seniirem a diferenço.
LEVrSÃO Crt llo,(x) EspecificaçõesTécnicas:
MÂNUAL UNIVËNSAI.DE TRAÀISISÌORES Y
8EEMPLAZOS ÍEsF.) cÌ. 3io,00 . Ìotolmentê tlonsistoÍirodo
MEDIDOFESE PROVADOBES €LETBÔNICOS: . Potânria <onrínua (RmSt de 50 W Gon (orso
Ë Fácil ConìoEêndê.los cÉ 9s,00
MOTORES ELËTBICOS dê 3,2 ohms
ci3 75,00 .
NOVOS CTRCUTTOS DE ÁUD|O. Ht-Ft. ES- Rêspoía de freqüên(io 20 o 30 OOO Ht
TÉAEO Crt 90,(|o . Diltorçõo hormôni.o O,5% o 50 W.
O CANAL DE SOM E O SEPAFADONDE .
stNcRoNrsMo lrnpèdôn.io dê soído üínino 3.2 otun.
cÉ 8o,m . -
O SELEIOROE CANÂIS cÉ 80.00 lmpêdôn.is dê ênrrodo - 3,2 c t6 ohms
o TaaNstsTon Crl t25.0o . Ìênrão dê olinênro!ôo - 12 V
RADIOAMÂDOBISMO:Loglslâção Inrêmâ. . sêni.ondutorês - t6 trônsistorêi
crt $,O .
BÁDIO.REPÀRÁçóES Crs t49íìo D i |nênrõêsr5 .m X t2 cm x 15.5 cnr
TELEVISÂOEM CORES có ql,00 . P eso. 95O g l i q.
ÍET.EVISÃO
PRÁTICA C.l 2!0,00 . Consunro sem sìnol -
W A CO8 E S . T E O N I AS I M PL IF ICADÂ E 2OO mA
TÉeNtcÂs DE sEsVrçO . C onsuno o 50W-2 A
crl 300,00
TV BEPAFACÕES PELAIMAGEM CÌS 1 1 0 ,0 0
TnANslsIOnES . EOUIVÁLÊNCIAS (Esp.t Crg í58,00 Sem lransÍormadorde saíoa
TUDO SOSREANTENASDE TV C.a 95,q)
pôrô uma melhor qualidàde sonora
' {respostaplana)
PERFEITO
SISTEMA Amplificadorespara carros e ónibus
DE REEMBOLSO
POSTAL
UMPRODUTO
A
EDITORA TÊCNICA PATENTEADo
Lv /
EL EC TRA LT DA , ÌELESTASI
Ind. Elefrônico de RrÍdio e
Av. Rio Branco,37 - 2." andar
Televisõo TELESTASILÌdo.
Fone: 233-3343- Rio de Janeiro- BJ Rua Clemente BoniÍácio. 80
GBÁTIS:Solicitenossalistageralde livros Fone; 274-9333.r- 'S. Pãulo.

12 REVISÍA MONITORde Rádio e T€l€visão


A
SANJARDIN al'|I illr
Llivl a L,O.IA
üISA

' lncremente sua


boate ou salão de
comosnos-
.:':. festas.
sosaparelhos Para
eÍeitosluminosos:
ritmicas,seqüênciais,
estroboscÓpicas, cada-
véricas, globos decristal,
canhões, sirenes Írance-
sascomdoissonse conven-
cionais, luznegra, im-
reÍletoras
,r,ì portadas, lâmpadas spotesupoftes^gt-
detodoô
ratórios ostipos. Epara vocêque "
oostademontar seusprÓprios consul-
aparelhos
te-ïossobre todalinhadekitsdaÍamosa idim'
marca
fúOoissoe maisummundo deluzès,pqravocêcurtir
o oúeexiste nasmelhores EsÓvocênos
discotecas.
esireversolicitando maiores e
catálogos,
inÍormaçÕes,
- depreço.
listas Rua SantaEÍigênia219--S.P'
Fones'
út-zòtg"- 228-1236 - 221.tffi8- cEP01207
I

PonïúrErs
0sltovos lrlBo
oscrloscóPro
sí06
Osclloscópio portáttl, dimensões e peso redu-
zidos, de fácil operação e alta confiabilidâde.
Indicâdo parâ aplicâções em laboratórios,
centros de pesquisâs, indústriâs, âssistência
técnica e trabalhos de campo.

- Resposta em
freqüência: 12 MIIZ - DC
- Fator de deflexão: 2 mv/div. a 5 V/div.
c/ controle continuo
- Tempo de subida: 30 ns
- Impedáncia de
entrada: 1 MO/25 pF
- Máximâ tensão de
entrada vertical: 400 Vpp (DC + AC)
- Gerador de base
de tempo: .5 ps/div. â .2 s/div.
- Circuito "Slope Trigger" e ciÍculto especial
para sincronismo com sinaÌ TV e REDE
- Tubo retangular 3"
- .q.Umentação: LlO/220 V AC - 50/
/60 Hz

DIGITAL7í05
FREOÜENCíMETRO GERADOR 380í
DE CONVERGÊNCIA

Projetado para medir freqüências até 50 MHz,


com precisão e alla sensibilidade. UtiÌizâ com-
ponentes de quaìidade e tecnologia atual, o
que resulta em confiabilidade aliada.à simpli- Possibilitâ âjustes rápidos e preclsos de tele.
cidade de operâçáo. A presença de histerese visáo a cores e branco e preto, sendo desti-
intrínseca no "SchÍiitt-Trigger" torna confiá- nado, especialmente, aos técnicos de manu-
vel a mediçáo de sinais com muito ruÍdo. tenção e reparação de TV.
Tem aplicâções em radioânÌadorismo, eletro- - Excelente característicâ para o sinâÌ de
técnica. controle, desenvolvimentoe pesquisa, vÍdeo.
tanto em indústrias como em lâborâtórios. - SaÍda: 12 padrões, selecionados digital-
- Leiturâ diretâ em kHz ou em MHz mente.
- 3 tempos de âmostragem - Ajustes:
- Sensibilidade: 10 mV rms Convergência: estática e dinâmica
- MáxÌmo sinal de Linearidâde: horizontal e vertical
entrada: 230 V rms Centraìização de quadro
- Impedância de Ajuste de branco
entrada: 1 l,Ia//25 pF - Sistema: NTSC
- Estâbilidade: t 10 ppm (20oc a 30oc) Compativel com PAL-M
È 15 ppm (0.C a 40oC) - .A.ltmentaçáo: I ou 12 V DC
110/220Y AC - 50/60 Hz Bateria ou âdaDtador

lÚ/llltr ErnrnôNrcÃ
rrDÃ"
AV. NGa nAZtBtO S1'EVAIX, 1 200 - F0NES: i8-W47 - tlE-1848 -
246-2232 - 2474436 - 247-S2tt - CFrp 04696 - gÃO pAUrÍ)-Sp

74 REVISTAMONITORd€ Rádio ô Telêvisão


€ S0Mlilïl AïÂüADO
-
O Diodos LED
a Vólvulos Receptoros e de Trqnsmissõo
O Trqnsistores e Circuitos Integrados
O Copcrcitores Metolizqdos
o Copocitores Eletrolíticos
SEM COMPROMISSO
CONSULTE.NOS

lil,til'l
.
|.ï[[.
lll[.t [0il[nt|[
TMPORTAçÃOE EXPORTAçÃO
Rua itos Timbiras,502 Conjs.106/108 Cnp 01208
Fones: 223-1302 - 223..3I.36- 223-8664 - llito Poulo - SP

REGUTÃDORDE VOITAGEM AUTOM.ÉTICO


ELETRfrNI[8"
FTNAI.MENTD
@
. UM SÓ MODELO PÂ.BA.IIODOS OS
TAMANIIOS E MANCAS DT TV
. ÚNICO TIFO TBANS$'TODIZA.DO
. CÁ.PACIDADE ADÉ õOO VA

lrojobifo e constt'rÍdo pâ,Ía uro em qua,l-


quêÌ moalclo e mârcâ, alo TV a. coles qu
brâ,rco o pÌeúo, gGledêiras, epr,Ìolhos ale
aom o dema.is uí€nsíllo8 elétÌlcog

_ OÜAIIDADE DESDE IS52 _

LrDA.
EtErRo-EtErRôNtcA
@,noor*,o
Rua I)om Bosco,11?1 . Fones: (0194) 6f-2394 - 61-2419- C' Posta'l161
13470 - AMEBICANA . SP

366- OUTÌIBRO DE 1978 15


MUTTIIESTERS
IGET ..Ií[ISE''
- 6

sr-20 s,K-110. sK-100 sK-?000


CÁPSULASE AGULHASLESON* CAPACITORES ELETROLÍTICOS
MÁOUINASDE CALCULARELETRôNICAS
GEMISA

I,{ENTAREPRESENTAçõES
ITDA.
Ar'. Pedroso de Moraes,580 - ll0 snd. - S/lll - Tete. | 210-6439 210-7382 (PBX) - AP

TODOSOS ALTO-FALANTES
PARECIAM
IGUAIS,ATÉ OUE LIFON
MOSTROUAS DTFERENçAS
Senpíe que V, ercuto um soll|, lago 3obe o que
ó bom. ,v{o3, poro sonorizor um corro. nõo bos-
Rqlz
tc m os nê l h o r ê s r ó d i o s o u lo co jilo s. Po íô u m
som perfêito ê sêrh diíorçõês V. p.êciso de olto-

-Íolonles quê reproduzoÍn tudo .om pêrfeiçõo. E


c ono êlês p o r ê c ê n t o d o s i su o is, L IfON p íe cilo
mostÍoÍ os diíerênços.

N os olt o-Í o l o n l e ss u p e F p e 3 o d o stlF ON, ô r o m o n h o


do í m ã é b e m v i s í v ê| . Em m u ito s o u tÍo s,
'n oior
o oporên.i o d e p ê s o d o sé sim u lo d o .o m fo tso "
g rundêslq t n p d ! o u < o p o s . So b e n d od i*o , Y. tri.dldas: 85 X 85 X 33 nn.
r c podê ê x i g i r n o ì s p o t ê n c io e m ê lh o r q !( .ìo u d e Volllmctro.: O
- ó V ota O - SOO V
Poro 05 seus olloJolonlê5. Anp.Ííh.tro.! O - | A ofa O - IOO A
,[llioüp.ín.tuo.: O- l0O ãA cra 0 - 750 .|A
l . lf O N <he g o u p o r o s e r c o mp o r o d o . Ve io , u n p o r Cla..c 1.5% (Í.no |||óv.ll
u m r lodos o s d e l o l h e s d e !o a le cn o lo g io m o ii
o v qnç odo e è 5 c o l h ac ô n 5 . i e .le n ê n le d s vo n Ìo g e n 5 . Ind. e Com. de Medidorec
ElétriqosRENZ Ltda.
SOLICITECATÁLOCO t. euarôni, l3O - Fon.r! 433-2893 - 433-3ó55
C,?. 173 - End.r. t lê9Í. .n.ntr
av. Do ESPtcÃo, 30 - t(M 2l - CEp t2 9OO
BÍogonid Porrlido
VIA RAPOSOTAVARES - Sp
VÊNDAsI
ul0l .",",uu"_#ïï. - 4s2_22t7 Bernardino,Migliorato & Cia. Lida.
0 67 00 - c oTt a_s P t. Vlló.iô, 554, lolo Foô.! ,20.21t3
CEP01210 5õo Poúlo 3P

16 REVISTAMONITORde Rádlo ê Tetevisão


366- OUTIJBRO DE 19?8
materiais
ClB0Eff. s.a.
elÉtricos
EXCLUSIVO
DISTRIBUIDOR DOS INSTRUMENTOS
,
-.ïi IUI I

rul.Ín €ÍRo Í{.201

Dc VOLTS: 0 - o,3/L,2/3/12/1nY
(ãn ko/v)
0 - 6m/1200/30m v (20 ks/Y)
ÀCVO LTS: o- g/ r 4t m / W /
600 v (10 ko/y)
CORRENTE DC: 0 - 0,006/0,12l
3/3O/6{X}rnA
0- 3Â
Or x 0,1,x 10, x 100,Í1k
. tlB: -rO a +57

rulrítet3o rr+olr rulÍttrEÍRo e tol


lDCV O-0.12-0.3,1
.2'3-12-30-120 oc voff.: 0 - 3,2/1,2/ô/30/120t
(200ko/vi 0-600-1200 {40kí)/v ó0o Y (50 ko/v)
O-30k(W/HVprobe)13% o - 0,6/ 2,1/ 12/ óOt 210 2AO
lDC A O-1.2-1
2-120-3O0mA.1.2'6A v l2s k{t/Yl ^
{300mV)13% ÂC Volh: o - 6/80/120/ó00 v
ACV G3,12-60-120'30G 1200(4kç,/V (r0 ko/v)
o - t2/óo/21O/t 2OOV t5 t0,/vl
a 2k-20k-200k-2M'20M corrênrêDc: o-o,gtltsotgoo
B at t - 1. 5Vx1 o - 0,9ó/6/60t600 íÍ,^ ^ì
dB -20 to +63 o_óa
O:Ì l, I tO,x lOO,r tOr
dB: -20 d +52

xutrílttno lr gor

lDCV 0-0.251-2.5't0 50-250b00,1k


l2okc"/Vl x2Y"25k (w/HV probe)
!DCA O-5O!A0-l- l0,1OomA0,1-l0A
l2SOmVl!2/o
0í70(3skQ)
0_50_250.
^"u ?;.ri?Jgll]
F r e q .5 0 Hz to l0 0 kH z bel ow 10V

CEP: 01210 - Rua Yitó|ia, 371 - Fones: ?214607 - 221-2946- São Paulo - Erasil

l8 REVISTAMONITORde Rádio e T€tevlsão


CINESCOPIOJ a CORES
e preto e branco

IrG'I
ffi
SEÍÚP TCISiHIBA

OO BRASIL S.A. lE 6COr.

SR. TÉCNICO:
o Valorize sua mão'de-obra comprando na única casa
especializadasomente em cinescópios'
o Preços especiais para Revendedorese Autorizadas.
EntregamosPara todo o Território Nacional.

GINEMAX
EM Cl!E!eg!!e!
A MAIoR CASA ESPECIAIIZADA
Telefones para peiliilos: 29G-9103- 296-0824- 295-73.12
^AZISS Penha (pegado às marginaisdo Tietê)
n"" C"í-n"ao"ãffto, -
crP 03632 - SÃO PAUr0 - sP

366- OUTI'BRO DE 19?8 t9


Valeu q Peno Esperqr o Novo

500 ìVAÏTSs.s.B.
ÏRANSGPTOR

Dlh,
MAIS FAMOSONOME NO RADIOAMADORISMO
BRASILEIRO

QUE ESTÁFADADO ÂO MESMOSUCESSODO


<DELTINHAT
eUE REVOLUCIONOU
A R.B.R.
AI.T^A SENSFIIJDÃDE E ESTA3IIIDÃDE
70 IBÂNSISIOBüIS, DIODOS E O|8OT ITOS INIf,)ctADo$ PBOITIIIO \ 9õ%
NAOIONÁú OOM PDç'AS T AASISTÊNCTA PEEìÍÁNE\PIT

à VEhÏD NAS BOAS CÂSÂS DO RAMO


FÁSBIOAIX) E GÁB'ANTTDO POE

IttTl il ilnústnil
r[lttínul
utlpÍffitttg$
ffn0ilcls
SÃOpÂrrr.o- sF
caDrÂFostÂI, 2õ20- 010(x)
t-

20 REVISTÂMONTTORd€ Rádio s Tet€visão

l
t',:i:f, .,'::r y ,,i f'.; ;,.'t',. l i':,1':j'.;"r':,l..': ìr' ,:,"'
.,

DE OUA
COMPOIVEIIITES ,r.r..
a't'
::'
'.:1
'.i ,
ì*
ir.
t.
ALT.- FAL A NTE S ü ir
t,
ao Hr NAS 4..:tt
-= = rt
CAPAC ITOREDE
S TODOSOSTIP OS
t
C H AVESD IV E R S A S
cAIXASAcÚ s TIc A S
CA IXAS PLA S TICA S
CIR C U ITO SINTE GRA DOS
CO R R EIASP /GRA V A DORE S
rjrou ()5S urvtsH5us
DIODO DIV E RS OS
xm .:
EsÍoJos #
KNO BS
( D IS T R IBOX
M O T O R ES . F OR D )
P L UG U ES
PO T EN C I õ ME T R OS
NA HORA DA
S U P O R T ES
T R AN S F OR MA D OR E S COMPRA
T R AN S I S ÍOR E S VOCÊCOMPROVA:
AS MELHORES MARCAS NACIONAIS E
IMPORTADASSÃO DISTRIBUIDAS PELA.
'TRAt'tSlSTÉCUlCn'
não atendemospor reembolso

366- OUTUBRO DE 19?8 2l


osctLoscóPto l0MHz
. MODELOVP-sIOOA
. Faixade Íreqüênciade O-lOMHz osctLoscóPlo 10MH2
. Sensibilidadede lOmv/div. . MODELOVP.5IO2A
a traço stmptes o Faixa de Íreqüência de O-lOMHz
. Sensibilidade de lOmv/div.

ãoscitoscbpiõ"'" ,ffià
KNathnal
-1
M A Ì R l z :Âv E 'ma n oMa Ìch â Ìl i ,7 3 o Laoâ sP Ìêls : 260 55251261.397s,261 ss r ge261.7a3a- F r Lr Âr s :AdeJ aner o,p.ar eg.ê,R êc i íeeB.r oH onz onr e

G lrE s c ú Pt 0 s
Èranco ê p.alo c ColoÍldo

COMPREEM LOJA ALTAMENTE


ESPECIALIZADA

syryANtA I BRAPE

PHILCO KINETRC}N

nGrl SEMP-ÏOSH
IBA
pelos melhores pÌeços.
SomosRevendedorAuloÍizado das melhoresmarcas,
FEMETEMOS
PABA TODO O PATS
DESCONTOS
ESPECIAISPARA REVENDEDORÊS

ATLAS COMPONENTES ELETRoNTCOS


ITDA.
Ay. Lfn! dG Vrfconcatos, 75S Fones: - 2tg_1208 - ZIS-SI}S - iti_tiZO
CEp 01532_ São paulo - Sp

22 REVISTAMONTTOR
de Rádio e Tetevisão
Litec,t
EDrroRA
uvnARrA rïDA. Tel 220'8983
rÉcNrcA
RUIlfÍ|sItMBtRls,
2t7
Caira Poelal 30 869 - 01000 - São Paulo

Vol. 3 - Circuito€ c/ Amplificadorês Opera-


OPEBACIONAIS
AMPLIFICADORES clonâles. CrS 152,00
PROYECÌODg FUENTESDE AIIMENTACION '
aMPtlFlEnS: Thêory ând Practice V i l l ami l . C rS 28r.00
Cri 834,00 CIRCUITOSDE ESÌADOSOLIDOP/ HOBBYSTAS
lcloP.aMP cl cr$ 492.00 - HM-92 - RcA. CrS 152,00
O PERA Í I O N A L C.5 523,00 C IB C U ITOSIN TE GN A D OS LIN E A LE SIC , .42.R C A ,C É 190.00
OPERAÌIONAT AMPLI A ND L INEANIC CIB- RADIOCSNTBOI-, TELEMANOO, fl ADIOGOBIEBNO
Cr$ 634.00 - McEntêê. cú 285,00
AMPLIFIEnS- Barnã
OPERAÌIONAL crs 599,00 C ON S ÍFU C C IÓN FA C IL D Ê OB JE ÌOSTE IE D IB I-
HANDBOOKOF
HANDBOOK INTEGflAÌEOCIBCL
OF INTEGflAÌEO CISCUITSOPENA- GÌDOS- Zamorâ. Cls 204,00
T I O N AL A MP L IF IE B S - R ütkovski. CrS 644,00 NUEVOSDISENOSDE RADIOCONTNOL BECREA-
FUNCTI O NC I B C U I T S :D e s i s n a n d Ap p licâ tio n s .
TìVO Peoin. Cls 180,00
- Wono & Ott-8. Brâum. CÉ 648,00 NUEVAGENERACION DE INSTNUMENTOS MUSI-
OESIGNING W I T H O P E R A TIONAL AM PIIF IEBS CAIËS - Bermudez. Cú 588,00
Grasme. Cr$ 6Í3.00 A U D IO,OR GA N OSGU . IÍA R B A SMU , S IC AE LE G.
I NÍ RO DU C T I O N T O O P E R A ÌIONALAM PL IF IER InONICA. REC.ACUSÍICOS- Garrido. Cr$ 285.00
THËOBYAND APPL.- Wait, Korn. CrS 308,00 IIIUSICAELECÌ8ONICA. MONT-D! INSÌRUMEN.
OPESaTIONA!aÌúPLIFIERS:Design and Appli' TOS. ORGANOS.EFECÌOSSON. REDE. CrS 150,00
cânons - Tobey. Graeme. CrS 285.00 ESPIONAJE €LECTAONICO - REDE. CrS 150,00
APPLICATIONSOF OPEBAÌIONALA[,4PLIFIERS CONTRAESPIONAJE ELECTBONICO - REDE. Cr5 150,00
' . Grãem€. Cls 285,00 JU GU E ÌE SE LE OÌR ON IC OS - V ol s. 1e 2 -
E L A MPL I F I C A D OO RP E B A CIONÁL Y SUS APL I. BEDE. CADA Cr8 150,00
CACIONES- Marchais. Cr$ 396,00 AUTOMATISI,IOSDÉ FACIL CONSTBUCCIóN
EL EMPLEOOE LOS AMPLIFTCADOBÉS OPERA' FEDE. Cr8 150.00
G I O N A L E .S L o p e z ,l s l e s iâ s: cr $ 1 8 0 .0 0 ALARMA EIECTSONICO . REDE. CTs Í5O,OO
LO G I CAY Í E O B I A D E L O S AM PL IF ICADOF ES COMODIDADES ELECÌBONICAS DE FACIL CONS.
C?EFACIONALES Y LINEALES- Trâcton. CrS 240.00 TaU C C IóN- 8E D E . .C r$ 1s0,00
HANDBOOKOF OPEBATIONAL CIR.
AÍ\,IPLIFIER MATEIVIAÌICAS BASICASP/ ELEC]BONICA" Ja'
CU| T D E S T G N - S t o u t ,K au fm a n . Cr O 1 .0 3 8 .0 0 cobowiÌz Cr$ 180,00
ELECTÊONICÂ GENEBA!. Garciã Beíanga. Crt 324,00
ÊUNDAMIENTOS OÉ ELECTRONICA DE POTENCIA
MÉDICA
ELETRÔNICA - Heumân- AEc-Ìelefunken-
ELECTSONICA DE POTENCIA - RaymonRâmshâw. Cr$
Cr$ 324,00
384.00
ELECTRONICA DE POTENCIÂ- Seguier. Cll 480,00
E I O MED I C A LI N S Ì B U M E N TAT ION AND I!1 EASU.
REM€NTS- Cromwell. Cl$ 758,00 IRANSDUCIOÂES Y MEDIDOSESELECÌBONICOS
F OB HEAL TCARE - ÌúundoElectronico. CrS 576,00_
MEDI CA LI N S T R U M E N I A T ION
- Cromwell. C.$ 720.00 PR IN C IP IOS Y E LË M,B A S IC OS D E E TE C TB ON IC A
INSTRUI\,iENÍATION IN D U S TnIA-! vi ves. C |3 300,00
HÂNDBOOKOF BIOI\,4ÉDICAL AUIOMATISMOSLOGICOSP/ LA INDUSTÂIA.
- Tho m a s cr 3 1 .1 3 80 0
_ J3 - - Vives v Câstlllo. Cr$ 252.00
I TE O I CI N EA N D C t l N t C A t E NGINEERING INDUSTBIAL
c.bson & Webstêr. CrS 950.00 FUNDAI\,1IENÌOS DE ELECTNONICA
ELÊCÌROOES AND IVTEASUBEMÉNÍS OF BIOEIEC. - lúorris. Crl 584,00
TglC EVENTS- Ceddês. CrS 950.00 ELECÍflON|CAINDUSTSIAIAVANZADA- À/onis. CrS 588,00
_ (anter. cr$ 45500 PROBLEI\/AS sESUEL1OS DE ELECÌRONICA IN.
SEFVICING€LECTROCAnDIOCRAPHS DIJSTFIAL- N,lorris. Cro 408.00
MEDICALINSTBUI\,lENTATION & ELECTBICAL SA'-
FETY- Hoeninq& Scott. C.S 368,00 TECNTCAOE LOS SISIEN,4ASELECTBONICOS 660,00
SYST EM S Clyn e s DE MANDO Y REGULACION - SiQsÍriêd. .Cr$
BI O M E D I C A L E N G I N E E R I NG
& t úits o n . Cr g 1 .2 5 5 ,0 0 E OU IP OSIN D U S TE IA LEPS/ C A LIE N TA MIE N TO
Cú 9 2 8 ,0 0 P OR A .F. S obotkã. C r$ Í44.00
BI O LO GI C AELN G I N E E S I N- GSch wa n -
SERV I CIN G BIOITEOICAL E OUIPM ENÌ
- Ka n te r . Cr $ 1 9 3 ,0 0 CINCUIIOSLOGICOSINDUSÌBIALESY FUENTES
EL ECÌSONICS DE ALIMENTACIONESTABILIZADAS C/ SE
I NÌ RO DU C T I O T NO B I O M E OICAL MICONDUCÌORES r80,00
crs 247,00 ' Sistre. Cr$
- Buksteií- IN D U S TR IAY L S E B V OME C Â N IS .
€LECT R O N I CBA| O L O G I C AY M EDICA Sta cy. Cr $ 1 0 0 ,0 0 E LÉ C ÌA ON IC A
X.BAY APPASA. MOS . P i zzi ol â. C r8 594,00
PRI NCI P L EO S F O I A G N O S T IC INAD U S ÌFIA L- Mompi n. C r$ 348,00
T US- H i l l . Cr g 3 0 0 ,0 0 E TE C TB ON IC A LA IN D U S TR IA.
Cr S 2 7 6 ,0 0 E LE C TR ON ICAAP LIC A D A
ELECÍ B O N I CYA M E D I C I N A- Ír e m o lie r s. Kretzmany Ansulo. Cr6 330,00
TE CNI CA O E L A S A D I O L O GIA M EDICA_ Va n d e r Cl' 870,00
P t aat z- g i b l . T é c .P h i l i p s. cl$ 5 4 0 ,0 0 C A MP OSY ON D A S .R âmo.
Iì,' IANUAL BiIION.
. Cls ? 2 O.OO GUIA DEL DIBUJANTE PSOYECTìSTA EN ELEC.
M E O I CA LE O I J I P M E NSTE R V TCÊ ÌBONICA . Raskhodoff. Cú i.020.00
P R OY E C ÍOD E C IR C U IÍOSC ON S E IV IIC ON D U C .
GERATE APLICADA
ETETRONICA TOBES- Cow'es.
E LE C TB ON IC AAP LIC A D AA L A U TOMOV IL - H i n-
Cl$ ?80,00
ropèn- Cr$ 420,00
oPTOELECTSONICA - Oamâye. cr$ 252,00 FOÍÌMU LA FIO D E E LE C ÍR ON ìC AR. ôsê. C T$ 162,00
FoTOELECÍffONìCA - Henninq. Cr$ 360,00 BOBINASoE Â.F. ' sutaner. Crl í38,00
MANUALD E C I S C U I T O S . 3 1 OO
E L ECÌF ONICOS OIS P OS ITIV OS Y C IR C U ITÕSE LE C TR ON IC OS -
circuitos - Markus. CrS í 560,00 Ml l l mân. CÚ 720,00
E NCI CL O P E D IDAE C I F C U I T OSÊL ECT RONICOS D TS P OS TTIVY OSC IH C U ITOSE LE C ÌN ON IC OS -
- 310 3 c i r c u i t o s- M a r k u s. Cr$ L440,00 S OLU C ION E- SMi l l man. C ít 435.00
110M O N Ì A J E S C / A M P L I F I C ADOBESOPERACIO. ELE C TS ON IC AAP LIC A D A- Í.S - Grây. C r$ 459.00
NALESINTEGRAoOS - Marston. cls 174,00
Í 25 CI R C U I T O SC O N U N S OL O T RANSIST On
ôÉ 2zo,oo PnEçO8 SUJE|IO! çlO
COMO DEBENEMPISABSE TOS CIRCUITOSINÍE. ^ ^rrEA
GnADOS- Oehmichef,. cú 660,00
FI,ÊNIÊS oE AtlÀ,4ÉNÌACION- EstÌâda - vols. ÂIENDIMEì|ÌO PELO nEEMBOISO: D.rDctnÍo. vt.
1 e 2. CADA Cr$ 180,00 VÂA|G (.ó pâr..r cid..t.r..wiò. por ortr cornpi
pBoyEcÌos oE crRcurTos ÊrEcÍFoNlcos - Ìhia) ou p.lo corÍ.lo norftal. Córrmor d..!.tr. ri!
I ns . ' F . A . R i v e r o . desplcho de Crl 5,ü) Ílor livÌo, mài3 o írcre. ?AcA.
Vol- 1 , Ci.cuitos DiEüales. Cr6 152,00 MENTOAI{TECIPADO:Envio dâ ch.qu€ plsávrt .m Sáo
Vol. 2 - Fêqul€doresde ÍeÍsion y de CoÍ- Parlo ou v.l. Dornl. Acrê.c!Írur Cra 5.ú Dor tÍtuto
fient6. cfE 152,00 .ollcit dq o traL ó por nolar roíta,

366 . OUTI,IBRO DE 1978 23


HEVISTAMONITOHds Rádio € Televlsão
366- OUTTTBRODE l9?8 25
26 HEVISTAMONITORdE Rádio e Ì€levisâo
ESTUDAÌIITESE
TÉCNICOSDE
ETETRÔNICA
M ULTITESTERS

sK-20 sK-llo
130 x 86 x 3E mÌn 148 x 96 x 45 mm

20000o/v Dc
10o00 o/v ac 10 000 a,/v ac
Re sist.?ko-? Mo B e s i s t,E k O-E M ÍÌ

doFonnrË#üi{ri;
sK-r00

* ÁCOMPANHA
CT]RSO DE LEI-
TÚRA DE MÜI'
CONSERTOS
TITESTERS, ÚM
PAÊ DE CABOS
E INSTR,ÚçõES
PARA SEÜ IISO.

0o000 o/v Dc
10000 fi,/v ac
R€sist 20 kA - 20 MO
sêrviços de Ìnonuienç6o de equiPdn€nlo. eletrô-
nicos ern gêÍol. O.cllos.ópios, gcrodoÍe5 dê !È
noìs dê óudio ê nF, geradoÍês dê borro3. tnultí-
netro! digitais, vôhínêlros VÍVM, onrperímêtÌos,
Venilas Pelo Rêèmbol6o AéÌeo e PostaÌ írêqüên.imsnroi digiicis, erc,
f'one: 210-6433 - C.P. ll 2o5 - 8. P&ulo - sP
Serviços de monlogeô de oparêlhos elefÍôni(or.

Fobricor 03 equipqnênloi iob ên.omendo.

L. MEGCOM. E IND,DEEQUIP.
ELETRÕNICOSEM GÉRAL LTDA.
I
=
I Av. PreslesMaia, ó7ó, 4" and., Sala 4l
o
Fone:229-7356- CEP0103| - S. Poulo- 5P

366- OUTI'BRO DE 19?8 27


a Aparelho_s
de recepçãoe a Instrumentos dè medicâo o Amplificadores
transmlssao o Seletorde canais a Gravâdores
. Conversoresde UHF . Auto-amplifiqadorstéreo
a Transistorde germânio o Válvulastodasas marcas . CeÍador de freqúência
. Transistorde silício a Potenciômetros modulada
a CiÍcuìtos intesrados . o AÌto-falantes o Fitas virgense gravadas
o DiodosM.A.T. o Caixasde freqüência a Agulhase cristais
o Diodos retiÍìcadores modulada a Cápsulasmagnéticas
a Todas as miudezase o Kits de amplificadores . Máquinasfotográficas
compohentçs M-320e M:350 o Fonesstéreosde todos os tipos

Vendas no atacado e varejo

ELETRoNICA
RUDI LTDA.
g€'R F onesf221-137ó- 221-l3gl - Rrs Sta. lligêÍia, 379
CEP 0lÜl - São Paulo - SP -
EndeÌeçotelegÍáfico - ..f,L-RUDI"

ilrmffi
Geminl.colo PARATODOSOSCANAIS
C OR E S E B R A N C OE P R E TO

MAISUM IANçAMEÌ{TO

Pat, Requeridano, 7601902

t0$rHflf[[$
TEMPODE MONTAGEM
. Sem paratusos* Suporle central isolacto* Dupta sus,entação
Toda em duraluminio"Caixa trcnsfomadora impedància c/ saída pi aOO n e rc n
MryralúRcrca Brasra rNDúsrnra D coírÉRcroLIDA.
Rua Cel. Antonio Marcêto,b23 - CEp: 03054 _ São Fauto _ S.p. _ Fone: lp}Xl 2$.A422
Fábricâ - Bua João deMeto. 245_289 _ cuararernâ _ S.p.

28 REVISTAMONITORde Rádio e T€l€visão


DE UM
PROJETOE CONSTRUÇÃO
RELOGIO BIEiTfrL
ELETRÔNICO
AQUILINO A" I.EAL '

PABI.E IT

MODIFICAçÕES EI.IÊTRICAS E As.prlmeiras provtdènciss essenclals que de-


MECÂNICAII PÁRA'O MÓDULO vemos tomar pera que lsto não ocorra 8ão:

Ántes de tentarmos qualquer modlflcação - veriÍicar se o bico do alicatê de corte está


elétrlca, devemos ala,rgar os quatro Íuros do realmente cortando (deve-se.usar um aücatq
módulo (furos A, B, C e D da Íig. 2 da Revista do tipo pequeno);
ânterior), de forma que os paraÍusos de Íixa-
çâo (\/8" x 3/4") possam entrar nos mesmos - a ponta do Íerro de soldar (do tlpo para
sem multo esÍorço; o alsrgamento de tais fu- CI), além de se encontrar estanhada sdequa-
ros pode ser consegúdo inserindo-se e rodan- damente, deve.apresentâr-se lmaculadÂmente
do, 6em Íazer muita forçâ, â pontâ finâ de limpa, não contendo cavldades, lsto é, a pontâ
uma tesourÈ, por exemplo, tendo-se o culdado de solda deve estar o rnais plans posslvel;
de, constantemente, observar o lado cobreado
da placa, para que não seja "comido" nenhum
- toda vez que o Íeüo de soldar lor usado
Íllete de cobre da mesma ._ este procedimento deve-se retlrar todo o excesso de solda porvim-
deve ser realizâdo ora num lado ora no outro
tura contlda no mesmoi isto se consegue ôtre-
lado da pl4ca.
vés da passagem de uD pano, de preterêncla
úmido, na ponta do Íerro;
Aquêles que possúrem uma Íuradelra elé-
tricÀ poderáo passar âtravés destes quatro fu-
ros uma bÌoca de d/32" ao sentialo do lodo - em nenhumâ hlpótese 'carregar' a solda
na ponta do Íeüo: estâ deve ser encostada no
cobÌeado paÌa o laalo alos cornponcltes; lsto
componente tão logo a ponta de soldar entre
eyita que o cobre venha a levsntar-se da placa,
por acldente. em contacto com o Íllete de cobie ou com-
ponente:
Para se montar este relógio, com âs carâcte-
risticas apresentadas anterlormente, o módulo - as soldas devem seÌ rápldas (no mó:dmo
âtê 3 segundos) de forma â náo levenhr, pelo
do relógio (cI M41023) deverá ser modiÍicado
eircessivo calor, o cobre dâ placa de clrculto
adequadamente. Estas modiÍicações podem ser
lmpresso;
vistas pela simples comparação entre os dois
circuitos mostrados nas Íiguras ô e ?.
- devemos tomar culdado psÌa que a solda
se aglomere em um únlco ponto, eútsndo-sê
As alterações elétrlcas do ciÌcuito devem
com lsto Bs "rebarbas" que podem cuÍto-clÌ-
ser Íeltas, de preferèncla, na ordem apresen-
cuitar outrcs pontos de solda, ou mesmo os
tada. TomaÌ o mâximo ale cultlado Dara rlüe o
Íiletes de cobre mais próxlmos (convém passar
móalulo Dão verha a se danilicar, poia nestc
a escova de sço nas soldas, ellmlnando asslm
caso estarÉ irremealla,vcllneDte peÌiüalo e, como
é o componente mals caro @erca de AOVï do
custo total)... . EntBrheito da 1ELEBJ

366..OUTI'BRO DE I9?8 29
IZ

t5

2a

trlguÌâ 6
CtÌclllto oÌlglnal do móaluto.

âs "rebârbas" dâs mesmas e o problema men- - a retirada dos componentes deve sêÌ rea-
cionâdo); lizada com paciêncÍa, pÌincipalmente no caso
do módulo: encostâmos a ponta do ferro de
- evitar as denominadas "soldâs frias" (os soldâr numa das extremidades do componente
componentes devem ser previâmente estanha- â ser extraido (pelo lado cobÌeado, é claro!)
dos com uma finíssima camada de solda, de e fazendo uma pequetra pressão com a outra
tal forma que ainda possarn passar pelos fuÍos mão iremos movimentá-lo ligeirarnente; tão
seE GsÍorço) ; logo isto ocorra, passaf para a outra extremi-
dade e Ìepetir o ,procedimento (lembrar que
- como regra gerâl devemos atentar Imrâ, o a ponta do ferro náo deve permanecer por
seguinte conceito, Já consagrâdo pela prâtica: mais de três segundos em contacto com o
"melhoÌ solala é, normalmente, aquela que gas- ponto de solda); repetir este tràtamento tân-
tÀ menos solda"! tas vezes quantas Íorem necessárias, aié o
justo instante em que uma das extremidades
- um sugador de solda é conveniente, po- ficar livrq quando o mesmo será puxado para
rém náo obrigatoriamente necessário: fora enquânto se aquece â solda do terminal

30 REVISTAMONITORde Hádío e Televisão


atnda preso; outra mânelra é cortar os Ílos - só Ìeallzar Ês lnstruções que se seguem
dos componêntes a sèrem retirados e extrair, desde que se tenha lido e entendrdo por com-
a segulr, o restante do terÍúnal soldâdo com pleto a instrução 4 ser eÍgtuada, peÌmltlndo
o uso do Íerro de'soldar e do alicate de blco ao montador cortar og Ílos dos componentes
Ílno; a serem usados de uma torma justa e perÍelta!

- tods a psrte ptâstica de cor vermelha A Íigura 8 mostra, pelo lado dos componen-
(tiltro do dlsplayi deve set coberta cgm lita tes, o módulo orlglnal, com a tdentiÍicação po-
lsolante ou mesmo fita "durex" (alguns mó- slcional dos componentes, êm consonância com
dulos Jê têm incorporada esta Íita de prote- o clroulto origlnal apresentado na ltgurô 6;
çáo); com lsto evltaremos que, por acidente, além dlsto, o desenho dá uma ldéia da parte
a (nêsma venha a ser arranbada atrâvés da cobreada da plâca; com isto, se o montador
solda ou da próprla resina de soldã ou, ainda' danlilcâr algum teiminal do módulo, podêÌá,
"quelmeda" pelo ÍeÌro de soldâr, o que em em âlguns câsos, fazer novos pontos de âcesso
qualquer circunstânciâ trâ mutllar irremedla' nos próprios tertrúnals dos componentes dâ
velmente o Ílttro do dtsplay; placa que será" dlgamos, aproveltada - obvla'

a
27
ea

tl
t2
t!
t5
Ìa

ao

rE|rt. ?
clrcrrlto moditlcrilo. Os Dontos $sinÃlâdo' com üm t
hillc.lt Eodltlcscão €!r rêlÂcão ao cttcúto oÌlghal
Pêla süt[ea8ío alo tÌarulstot Qì[2 !! !.Ílâ5 co4!!Iro!_
ilertes tos Dlttos 25 e 26 Dêtd€tam r 3ur ollglDal llnâu'
dade, o meEno ocotreDdo colú o3 pluo5 I c 2 do úóilttlo

366- OUTUBRODE 19?8 31


ff fe f! t4 fs fc t, tg t92021 22 a 2a 2a2a272a

Fltr|'la 8
Dtltrtbltçio do! codponc|rter Da Dlâas do mliílülo,
unÀ&r-lÌacêrâdali t€IrÌercntrm, ôIrÌoxÌ|lralsmêltc. or fl-
rerea dê coDtc d4 teÍedda Dbcc (o deiclÀo niíô c.tli ^5
em elcaL).

mente estes novos acessos deyem ser esco- tem cuÉos enire os filetes de cobre da
lhidos de acordo com a necessidade,orientan- placâ do módulo.
do-se pela figura 8 e pelo circuito do módulo
que Íoi apresentado na Íigura 7, 3 - Retirar o resistor RM2 dâ plâca (marrom-
-preto-amarelo).
Para as modlÍicàções elétricas apresentadas
â seguir o montador deve orientar-se pela Íl- 4 - No turo  (Íig.8), ântes ocupado por um
gura 8, São elas: terminal do reslstor R Í2, soldar um dos
terminais de um reslstor de 24O kO (ver-
1- Retlrar os diodos DM3 e DM4 do rnódulo melho-amarelo-amarelo), enquento o ou-
(culdado para não encostar a ponta do tro terminaì desse reslstot deverá ser
Íerro de soldar no tlltro do displây); um soldâdo no íuro B (Íig. 8), antes ocupado
destes diodos serâ aptoveitado. pelo terminal anodo do dtodo DM4, assu-
mindo o resultâdo mostrado na Íigura 9.
2 - Através de um pedsço de fio rígido nu
de âprodmadâmente I cm, curto-circuitar 5- Ldgo acima do capacitor de cerâmics,
entre si os dois furos vagos em que ou- (CM4 - Ílg. 8 - o maior dos três) no-
trorâ estavâm os tefminais do diodo DM3 tar-se-á a presençâ dê um 'strap" ao quâl
(diodo mais à direita), observando âpós deverâ ser soldado o anodo de um diodo
realizada a solda, se realmente não exis- (1N4002 ou 1N4003), enquanto. o seu ca-
todo (terminal correspondente ao traço
que circunda o corpo do diodo) deverá
ser lnserido e soldado no furo C (fig. 8).

6- O resistor RM6 (marrom-verde-amârelo)


deve também ser extraldo, com o máximo
cuidado, da placa de circuito lmpÌesso
do módulo; no furo D, deixado pela ex-
tração de RM6, inserir ao máximo um
dos terml.nâls de um Ìesistor de 2.2 kQ
o (vermelho-vermelho-vermelbo) de forba
que o leslstor ítque de pé em relação à
Ir'ttuÌa
placa: no outro Íuro vâgo restânte (turo
I
E - Íig. 8) soìdar um pequeno pedaqo de
Asl,ccto púcl.!-dr,placr it_o,úõalülo qús a. Doallltc.çõer
alê I r 4 lrl&taah3 ro terto. Ílo flexÍvel de aproxlmadamente 10 cm e

32 REVISTAMONITORde Rádlo 6 Televisão


I
,1
Ì
EXÏREXIOAOEI
LIVRES

FrgüÌa l0
AEI,ecto Íird (parclal) ila lrla-

rtl
IJ l- ca do hódülo .Ilós toil$
DoillÍlcaçõe3.
13

deixar, temporâriamente, abertas tanto a do tipo série, como no caso anterior, fornecen-
extremidade do fio como â do resistor do uma tensáo continuâ em torno de 10,6
inserido. volts que irâ alimentar, através do dlodo
lN400l do módulo, o circulto integrado pro-
? - Retirar com o mâximo culdado os tran- priamente dito, bem como os outros clrcuitos
sistores QMl e QMz do módulo: cuidailo externos ao módulo; este tensão de alimen-
para que a solda rão Yenha a escorneÌ tação estâ presente nos pinos 2? e 28 do mó-
poÌ baixo ilo filtro do display; o transis- dulo (o capacltor de 100 p!' do môdulo foi
tor QM2 (2N4403) seÌá aproveitado. conservado com â flnâlldade de Íornecer uma
Ílltragem adicional a esta tensão).
Com isto o módulo está, elétrica e mecani-
camente, adaptado âo "novo" projeto do. re- Na presença da tensão da rede, o diodo
lógio, A ÍiguÌa 10 mostra o aspecto parcial da 1N4m1 do môdulo estará Inversamente polâ.
pÌaca do módulo após serem Ìealizadas todas Ìizado, pois a tensáo no ponto S (fig. U) é dà
as modificações elétricas na mesma. ordem de 10 volts, enquantq que a tensão no
ponto R é de I volts, advindo dai o não "des.
DESCEIqÃO E Ì.UNCIONAMENTO gaste" dâ energia armazenada na baterla B!
DO CIBCTIITO (na Ìealidade veriÍica-se uma pequena corren-
te drenada pela bateriâ, porém, como é da
A Íigura 11 mostrâ o circulto completo do ordem de uns poucos microampères, não serâ
relógio digltal desenvolvido, o qual passará a por esta razão que â mesma não lrá durar
ser descdto. A figura 12 identiÍicâ os compo- por muito tempo); quândo porém taltar ener-
nentes empregâdos no mesmo. gla elétrica, este dlodo estará diretamente po-
larizado e, em conseqüênclâ, â baterla lrâ all-
A tensão da rede, após passar pelo fusível mentar todo o clrculto, exceto o CI-l, relé RLI
de pÍoteçáo Fl (fig. 11), é diretamente apli- e o dlsplay, como podemos observar por sim-
càda ao secundário do trânsformador T1 (náo ples lnspeçáo da Íigura 11 (nestas condições,
se acbou conveniente empregar uma cbave a corÌente drenada da baterta pelo circulto é
parâ ligar ou desllgar o aparelho, já que ele da ordem de 5,6 mA - bem baixa). Pressio-
se encontrará mais tempo ligado do que des- nando-se o contacto Kl, do tipo normalmente
Ugado e uma vez em funcionamento rarâmente âb6Ìto, o display serâ aümentado através dele
será desllgado; neste caso é só puxâr â to- e do resistor Rl, que proporciona â devlda que-
mada e,.. pronto!). O transÍormador Ìeduz da dê potencisl de Íorma que o dlsplay receba
a tensão ds rede de 110VCÂ (ou 220VCA, uma tensão em torno de 2,8 volts. Nestas con-
coafoÌme o câso) para 12 VCÂ (R'Mft); esta dlções, a corrente total fornecida pela bateria
tensão, após a retltlcagáo de onda completa é da ordêm de 80 mA. estando o controle da
realizada pelos dlodos Dl a D4, é filtrada pelo luminosidadê do dlsplay (P1) a meio brilbo;
capacltor Cl. O conJunto íoÌmado R2, Ql e devido ao "alto" consumo do circuito nestas
o diodo zeneÌ Dz1 permite reduzir e estâbilizar condtções (falta de energia e Atsplay "ltgado"
a tensão retiÍicada em aproximâdamente 3,4 através de K1) convém não calcâr o contacto
volts - esta tensão destina-se à alimentaçáo Kl, a não seÌ quando necessárlo, a Ítm de
do display; por outÍo lado, o conjunto R3, Q2 poupar a bsteriâ. O contacto trl não aleve sar
e DZ2 cobstitui um estabilizador de teDsão pressioú&alo quanalo houveÌ G|lergia eléúrlca!

366. OUTI'BRO DE 1978 33


9

Ë.


c!
9r
.99
ãx

ta

Observamos que na presença ou ausència impede esta operèção. O mesmo ocorre com
de eneÌgia elétrica domicillar todos os dispo- o relé ELl; a,liáq;. se faltàr energla, dê nâda
sitivos fundamentais do relógio são devida- adlantará a Sua qperação... náo é? E, por
mente aÌlmentados, quer através da rede, quer estranho que posst parecer, o lntegrado CI-l,
âtravés dâ bateÌia 81; faz exceção, como Já atuando cb..moum temporizador, constitú-se
dlssemos,o integrado CI-1, um 555, que recebe no "corâçãô" da lógtca externa do retógio!
alimentação unicamente atrâvés do emissor de
82 (Íig. 11) e, quândo faltar "força", a bateria como sabemos. as saidas do módulo em con-
é incâpaz de alimentá-lo, pols o diodo DMl dlções normais de operagão 4presentam em

tzl REVISTAMONITORde Rádio e T€l€visáo


L (baixo) o qual, por sua vez, é invertido pela
outra porta NOU do mesmo CI (um 4001):
BELAçÃO DOS COMPONB{TTS então, no pino 4 teremos um nÍvel H (alto)
IX) CIBCUITO DA FIGUBA 11 que é levedo através de R6 à base do trânsistor
Q3 (um 2N4403 que Íoi retirado do môdulo'
cl-l - 555 anteriormente). O nÍvel H, por ser o transls-
cr-2 - 4049 tor do tipo PNP, faz com que o mesmo entre
cr-3 - 400r em coÌte, náo havendo ciÌculagáo de corrente
Ql - 2N3055 através do solenóide do relé RLl, o qual per-
Q2 - TIP 418 manecerá em repouso. Por outro lado, o nivel
Q3 - 2N4403 II do pirìo 21 fará cortar o tfansistor 2N4403
Q4 _ TIP 428 do módulo e o "reed-relay" (RL2), como no
Dl a D5 - 1N4003o 1N4002 caso precedente, não comutará. Garantimos,
D6 - 1N4001(aproveitado do módulo) assim, a não operação dos dois relés (R'Ll e
Dz1 - 1N4?30 (zener: 3,9 V/l W) RL2 - Íig. 11).
DZ2 - lN474L (zener: 11 v/1 W)
Rl - 68 O, 1/4W Âterrando-se o pino 17 ("sleep") do módulo,
R2 - 3900, lW o nÍvel lógico do pino 21 do mesmo passarâ
R3 - 4?0n, 1 ìir de LI para L (o do plno 24 continuará em H),
R4 - 47 A, llzw íâzendo operar o relé RÍJ2 através do tràn-
R5 - 390kO, l/4W sistor 2N4403 que Íicârâ Êaturado - a opera-
R6 - 1,2kA, 1/4 W çáo do RL2 ligârâ, através do seu contacüo, o
R? - 560ko, r/4 \lv radio a pilhâs s ele conectado; por outro lado,
R8 - r00 o, 1/4w o nÍvel lógico L do pino 21 tâmbém se Íaz
R9 - 1kO, r/4 \4t presente na entrâda 2 da porta NOU, a qual
Rto â R16 - 4,7 1|',,çt,L/4W apresentará nivel H na sua saida que, âpós
Pl - 10kÍ) sua complementação peÌâ outra portâ Nou,
P2 - 470 kí} tará com que o transistor Q3 conduza o suÍi-
P3 - lMíl ciente para fazer operar o relé RLl. O único
P4 - 220AO contâcto destê relé fará com que a tensão da
Cl - 680pF, 25V (êletrolitlco) rede seja integrâlmônte aplicada âo circuito
C2 - 4,7 pF, 16V (eletrolttico) elétrico exteÌno. A chave K2 permite, a cri-
AL - alto-falante 2" 8' 2,5" - 8a térlo do usuârio, escolher ou náo a temporlzâ-
RLl - relé RU110006 çáo atrâvés da rede: como veremos adlante,
RL2 - "reed relay" ÉU6101O6 o usuário, reâlmente, poderê optar pela tem-
Fl * fustvel e porta-fusÍvel porizâção que mais lhe convier: rádio ou apa-
Bl - bateria de 9V relho elétrico ou ambos, caso assim deseje.
Kl - botão N.A.
K2 àK4 - chaves 1 Pólo x 2 Posições Câso se verilique a íalta de energia durante
CT1 I CT,t - contactos Por toque o perÍodo de temporizaçáo pÌogramado, o relé
(alflnetes) RL1 desoperará automaticamente por não re-
Tl - transÍormador ceber â devidâ alimentâção CC. É claro que
não seria conveniente mantê-lo operâdo, iá
que a sua única Íungão de alimentar um clr-
cuito ou dispositivo elétrico (uma lâmpada, por
tensão um nlvel lógico alto (bem próSmo ao exemplo), atra,vés da rede elétrlca, não terla
de alimentação), mas, se for solicltada uma o mÍnimo sentido na ausência da energiâ' Se
função ou se Íor chegado o momento para o a energia elétricâ retornar antes de ter sldo
relóglo executar uma funçáo automaticamen- decorrido o perÍodo de temporizaqão, o relé
ie, os nÍveis de tensáo da(s) sâida(s) comu- será reativado âutomaticâmente, asslm perma-
tarão parâ o nlvel baixo (bem próximo ao necendo até o término do periodo de tempo-
nÍvel terra). Isto equivale â dizer que o po- rizacáo. Observe-se,no entânto, que o relógio
tencial do pino 2 do CI-l estará em nivel alto considerârá o tempo de temporização indepen'
em condições dê Ìepouso e, portânto, a sua dentemente da ÍaÌta ou não de energia elétrica
saÍdâ (pino 3) apresentarâ nlvel bâixo, o qual domiciliar. Exempllfiquemos: se Íor progra'
permÌtirá à portâ NOU complementar o nÍvel mado às 10:00 horas um perÍodo de 30 minutos,
presente na sua outra entrada (pino 2) pro- o relé só será definitivamente desoperado pelo
veniente do pino 21 do módulo através do circuito do relógio às 10h:30min, independen
resistor R?. Ora, como este nível é alto, vert- temente do número de vezes e dos periodos
fica-se na saÍda desta porta (pino 3) um nivel em que a "força" veio a faltar durânte os 30

366- OUII BRO DE 19?8 35


rfloEr{ÌFrcaçÃooo3 cL- vrsÌos Poi crrÁ

1 6 t5 t4 t!1 2 Íto9

rNDE Í r Ì r F r c  coÃoos Í i Â Í s t sÌo REs- vr sÍo s Po R8 Âr xo

COLEÌOR Ftguú li?


Idcntrdca!ão ilos coDpoÀentes ilo ctÌctrtto ats ílAuÌe tt,

ciente para ativar um apareìho elétrico conec_


tado à tomada de saida do relógio, ou seja, se
ar3o55 o usuârio tivesse ido dormir com o ventilador
rN o E r , r Ì r F r c À çD
Ãoos Dr o Do s
conectado à tomada temporizada do circuito,
na hora de acordar o referido ventilador lria,
[ta o o t,
-----ú- rnrooz, novamente, ser ativado, Isso nem sempre é
tft 4 0 0 4 , desejável, mas graças à presença do CI_l este
| lt 4 7 5 0 ,
\l rÍ 474 r inconveniente não mais ocorre, pois o sinal
presente no pino 2 deste Cf, proveniente da
saida 24 do módulo (fig. t1), Íaz com que
, minutos; isto quer dizet que se às 10h:10min suâ sâida apresente nÍvel H na sua saÍda (pino
faltâr a energia da rede, o relé desoperârá; 3), implicando num nivel L na saÍda da pri-
caso ele volte 15 minutos depois, ou seja, às mella portâ NOU, qualquer que sêja o nivel
10h:25min, o relé voltârá a ser âcionado auto_ aplicado em sua outra entrada (pino 2 do
matlcamente e asslm permânecerâ durânte os operador NOU). Isto acarreta um nivel H na
5 minutos restantes de temporização, isto é, base do translstor e3, impedindo-o de condu-
até as 10h:30 min, como havia sido programado zir, obstrúndo, portanto, a ativaçáo do relé
pelo nosso hipotético usuârio. por outro lâdo, RLl e o ventilãdor do nosso usuário não será
o relé RL2 permanecerá constântemente ati- ligâdo na, hora previstâ para acordar; se o
vado durante estes 30 ÌÌúnutos, ou sejâ, o rádio usuário, por outro lado, tlver ido dormlr com
a pllhas permanecerá ligado independente- o rádlo ligado através-da função ,.temporiza-
mente da falta ou não de ,,Íorça" durante o dor", como no caso do ventilador, o mesmo
perÍodo de temporização previsto - aÍlnal de será ligâdo na hora programadâ para acordar,
contas um rádlo alimentado por pilhas não devido ao baixo potencial aplieado à base do
necesslta, obrigetoriamente, da energia elétrica iransistor 2N4403,proveniente da saÍda 2l do
para funcionar! O circúto sâbe dtsso... e módulo que fará com que esse tranststor con-
como! duza fort€mente e energlzândo o relé Rlp.

Uma vez terminado o perÍodo de tempori- Paralelâmente, o tom de alarme presente no


zação a salda do pino 21 comuta de L parâ II, plno 24 do módulo, além de seÌ âplicado ao
o que Íaz entrar em corte os translstores eg CI-1, Íoi ter, através da chave K3, trimpot p4
e o 2N4403 (Íig. 11), e estes, por sua vez, tnter- e resistor R9, à base do transistor e4, o qual
romperão a circulação de corrente pelos Ìes- conduz Íortemente quando sua base estiver a
pectivos solenóldes dos relés - os dlodos asso- nÍvel L; com isto circulará uma. Íorte corÌente
clados a estas bobinas protegem os transisto- atrâvés do aÌto-falante, quer proveniente da
Íes contra o campo criado pelo solenóide de- rede elétrica, quer da bâteria 81, garantindo
vldo à sua desativação. com isto que o tom de acordar e/ou rádio a
pilhas se fâçam presentes na hora pÌevista
Na hora preústa parâ acordar o nÍvel lI para acordâÌ, inalepenalentemette da falta ou
presente no pino 21 do módulo passará a L, Dão alc "força"! Na realidade, quando esta vem
enquanto que a saÍda no plno 24 tomará o a Íaltar, o volume do tom de acordar dlminui
aspecto mostrado na Íigura 4 (vejâ a Íevlsta ligeiramente, sendo porém suÍiciente para
anterior), e é neste caso que se apÌesentava acoÌdar o eventual usuáriol O volume pode
um dos maiores inconvenientes do úódulo, ser controlado a gosto do ,,freguêst' através
pols, como vimos acimâ, esse nível serâ suÍl- do trimpot P4 (Íig. 11).

JO REVISTÂMONITORde Rádio e Têlèvisão

I
A presença do transistor Q4 garante um sidade de estarem as entÌadas do módulo, em
maloÌ volume do que aquele que serla conse- condição de repouso, em nlvel alto (ID: ora,
guldo atrâvés do transistor QM2 (Íig. 6) origi- isto é conseguldo com ã conflgurâção mostrada
nal, que não apreÈenta suflciente dissipação na Íigurâ 14, em que a Ìeslstência R garante o
para ser empregado, desta maneira, com uma aterramento da porta, provocândo portanto
tensão de alimentaçáo em torno de 10 volts um nivel II na sua saÍda. Se forem curto-cir-
CC,c om oéoc âs o. cuitados entre si os pontos A e B (íig. 14),
ou mesmo inserindo uma "pequena" resistên-
Como se vê. são três as formas distintas parâ cia entre esies dois pontos, o nÍvel de entrada
acordâr o usuário: passârâ de L para IÍ e o de salda de H para L,
como desejávaaos! Ora, esta "pequenâ" rêsis-
- unicamente pelo rádio - K3 deve estar tência pode ser incorporada ao circuito, apÌo-
desoperada, cabendo ao cabo que interli- veitando a resistência elétrica apresentada pela
ga o rádio ao relógio Íazer o devido co- epiderme ,de um. , . dedo, por exemplo! De-
mando do primeirò (o volume do rádio pendendo do grau de umidade e do teor de
é ajustâdo previamente pelo potenclôme- gordura, esta "resistência epidérmica," se situa
tro de volume do mesmo): em torno de algumas dezenas de kQ.

- unlcamente pelo tom de alarme - K3


deve estâr operada e o cabo de inter.li- I'u""
ó6
I
gação acima mencionado deve estar des-
conectado do rádio; o volume do "bip-
-btp", como iá dissemos,pode ser variâdo
através do trimpot P4, enquanto a tona-
lidade pode ser fixada a critério do pro-
prietário, atÌavés do trimpot P2 (a mo-
dulação permanecerá a mesma), e

- pelo rádlo e pelo tom de alarme - K3


deve estar operada e o cabo de ligaçáo
entre o relógio e o Ìádio deve ser inse- rEuta 14
rido nos Ìespectivos jaques. Po4tosa seÌêmcuÌto-clrcultâdos..

Outro cqntrole (interno) oferecido é forne- Quanto maior íor o yâlor de R, tão mais
cido pelo trimpot P1, que permite variar-se de senslvel será o contacto (no projeto foram
modo contínuo a luminosldade do display; o empregados resÍstores de 4,? MO, porém qual-
trimpot P3, também interno, possibilita faze- quer outro valor compreendido entre 1 MO e
rem-se ajustes no relógio de forma a nâo se 10 MO setisfaz plenamente). Os diversos pon-
âtrâsar ou âdiantar. tos A e B, num totâÌ de 14, foram levados pârâ
fora da câixa através de alÍinetes, dos quâis
Em virtude dos contâctos mecânlcos apre- as "cabeças" representam tais pontos, enquân-
sentarem um custo bastãnte elevado, e devido to o restante do alfinete serviu como susten-
ao grande espaço que eles ocupam além de taçáo mecânica e ponto de conexão * ponto
tornarem a caixa anti-estética, optou-se por de soÌda.
comândos atÌavés de toque (muito em moda
na atualidade); para isto foram âproveitâdas A châve K4, quando comutada, inibe a tun-
âs duas portas NOU restantes do CI 4049,ope- çáo "despertar", sendo aplicâvel quando o
rando como inversores (fig. 13) e mais cinco usuário não quiser ser acordado por um ou
dos seis lnversores contidos no CI 4001, con- mais dias.
Íorme se ilustra nas figurâs 11 e 12.
Os dois "straps" (fig. 11) são constituídos
por quatro pequenos pedaços de lio Ìígido;
a sua fungão é a de possibilitar ao usuário a
opção do modo 12 horas ou do modo 24 horâs,
Fliura l3 e a de inlbir as Íunções ajuste rápido ("aj.
Porta NOü olr€Ìânilocomohvêt8or. Ìáp." - plno 12) e ajuste lento ("aJ. len." -
pino 13), respectivamente.
Àcontece que a entrada dos comandos do
módulo deve ser feita em nível baixo (L). como A lógica de energizaçáo do rádio, através
vimos na prlmeira parte, advindo dâi a neces- do contacto do "reed Ìelay" RL2, fica a cargo -. .

366- OUTIJBRO DE 19?8 37


I
i
i
I

I
.4 1\
t' -l\
I
E
E
h lr FY\
Ê ./
ô
ì

IVi
qc

o
ü-
c
I
IJlgüÌa 15
AslÉcto rlà plaaa do c|lcüito lmpne8so, êm ta,ma[ho r|a-
turãI, \d8ta I,elo l.ilo cobÈaalo,

de dois jaques, um locâÌizâdo no rádlo e outro sem o plugue funcionârâ normalmente como
no relógÍo: quando é inserldo o respectivo um râdio comum: quando lhe é inserido o
plugue no lado do relógio, o jaque fará com respectivo plugue, o mesmo deixâ de iuncio-
que os contactos do "reed" Ì1,L2sejam levados nar, ficândo na dependência da comutação
através do cabo; do lado do rádio sucederá o de RL2.
inverso, ou seja, a inserção do plugue no res-
pectivo jaque fará com que sejâ cortada a ali- CONSTRÜçÃO DA PLACA DE CIRCÜTTO
mentâçáo do rádio, possibilitando, ao mesmo IMPRESSO E MONTAGEM DOS SEUS
tempo, atrâvés do cabo, a suâ conexão aos COÌUPONENTES
contactos de RL2: quândo este operar fârá
com que o rádio receba a sua própria alimen- A placa, devido ao seu formato Òircular, eÉ-
taçáo. Em resumo podemos dizer que o rádio ge uma boâ dose de paciência, persistência e

38 REVISTAMONITORde Rádio e T€levisão


esmeÌo. Ela, de iniclo, deYerâ ser quadÌada. nha a levantat-se deYido aos esforqos mecâ-
sendo que seus lados deveráo ter 14 cm' ou nlcos realizados - cuiilado para Dão avanç6Ì
pouco mais. Com o auxllio de um compasso além ala eircu.nleÍência, a quâl deverá ser re-
traçâ-se ieste pedaço, pelo lailo cobreailo' uma Íeita todas as vezes que se torner pouco vlslvel.
circunÍerência de raio igual a 6,4cm' tendo-se Uma vez collseguido um Íormato circular
o cuidado de marcaÌ llgeiÌameDte, no cobre' o
bem próximo ao requerido, passa-se a utilizar
centro desta circunferência através de um pun-
pos- uma llxa mais flna até que se obtenha o Íor'
ção ou da ponta de uma tesoura - isto 'mâto
desejado (aqueles que possúrem uma
sibilita re-desenhar a clÌcunÍerência. Com o serrâ do tipo "tico-tico" e/ou esmeril elétrico
auxitio de uma pequena serrâ cortam-se os terão, certameDte, menos trabaÌbo p4rã dar o
cântos e todos os pedâgos da chapa que este- devido Íormâto à Placa).
jam ÍoÌ& do circulo desenhâdo, tendo-se o
culdado de não ulirapassar a linha limÍtrofe A Íigura 15 mostrâ, em tâmanho natural' o
traçada; deve-serepetir este procedimento tan- lado cobreado da placa do protótlpo desen'
tas yezes quantâs se Íizerem necessâriâs, até votvldo - a parte pontilhada (clrcunferênclâ)
que os cortes flquem bem prôximos à circun- está representando a linha limÍtroíe do circulo
íerêncla desenhada. Desbastam-se entáo todos da placa.
os cantos e saliéncias ao clrculo com uma llxa
grosse, íazendo. preferivelmente, movimentos A pâssagem do "lay-out" da Íigurâ 15 para
do lsdo cobreado da chapa para o outro lâdo a placa de cobre deve obedecer os segulntes
passos:
não cobreado, evÍtando assim que o cobre ve-

c---Jlìl\.--.<

.. É,t^ívts-.
Rl2 dl=cl
R2

/É r
gH d I ozr '

'l
.l

: tI *
ffi
t^ N9 &
3
*.,
Jt"'
o2.
Ìj{
------rüú..--

ocÌ

f,L | íf 5ì lll
hL'
tzt
["S,st
t" I l .:::..Í
u-Í'--t
:
o
aaa a
a. l, /
í'-ì '

FtEsÍa 16

DrBtltDúçio do6 compoaêntrs À' llats altrc!êltadr l!Â


tlgrrra úteíoÌ'

366- OUTUBRO DE 19?8 39


- Tirar umâ cópla do tipo "Xerox" da Íi- - uma vez passada toda a ligura pâÌa â
gurâ 15. plâca, deve-se Íazer uma veriflcação pâra
constatar se toda a figura foi transposta.
- Ilecortar, exatamente pelo pontilhado, a
cópia desta Íigura. - Tào togo se tenha terminado, prepârar
uma solugão de percloreto de ÍeÌro num
- Fazer coincidir, pelo lado cobreâdo da recipiertc ptóstico e, com o máxlmo cui-
placa, o limite da Íigura com o da placa dado, depositar a placa nessa soluçáo.
(a cópia da figura em questão se apre-
sentará ligeiramente maior que o original - De mlnuto em minuto deve-sg agitar a
devido a efeitos de óptica quândo da solução, a Íim de aieleÌei o processo de
cópla). corrosão do, cobre, ú

- Atrâvés de Íita âdesiva, prender o papel Uma vez decorÌidos uns qulnze mlnutos
-
dâ cóplâ à Placa - â cóPia deYerâ es- (â placa deve ser observada a cada dois
conder, por completo, â parte cobreada da minutos, sem no entânto parar de agitar
placa, enquanto ela apresenta o "lay-oui". a solução), verifica-se se toalo o cobre
não protegido foi devidammte corroÍdo.
- Empregando um punção de ponta fina ou
' mesmo um pequeno prego, marcar TO-
- Isto ocorrendo, retirar a pleca da solu-
DOS os pontos asslnalados na folha de
çáo e lâvála com água corrente até que
papel - cuialado Dara não bater com
esteja isentâ de ácido.
exc€ssiva ÍoÍça lo punçío ou plego' se-
ttão a. Dlaca se danlÍlcaÉ.
- Com um pedaço de algodáo embebido em
éter ou âcetona, ou mesmo com um Pe-
- antes de retlrar a Íolha de papel da plâca
daço de "Bom-Bril", extrâir os decalques
convèm verificâÌ se realmente todos. os
pontos foram devidamente marcâdos no ácido-resistentes da placâ.
cobre da Placa.
- Com um canlvete ou faquinhâ, retocar â
placa, raspando o cobre que deveria ter
Os passos que ora se seguem devem ser rea-
lizados em um mesmo dia, ou seja, de uma sido coÌroido e náo o foi, principalménte
só vez: entre os pontos correspondentes aos pi-
nos dos integrados e entre as linhâs pró-
ximas umas das outras,
- Limpar toda a parte cobreadâ da placa
com uma palhâ de aço bem finâ (do tipo
"Bom-Bril"), tendo o cuidado de não mais - Terminada esta tarêfâ, polir com "Bom-
encostar os dedos no cobre da mesmâ, -Bril" o cobre e a seguir passar uma
certiíicando-se que toda â sujeirâ e gor- solução de bÍeu-álcool, a Íim de que o
dura loram devidâmente retiradas - cobre náo se oxide nâ presença do âr'
alnda que üão seja obrigatório, seria con-
veniente passar no cobre um pedaço de ?^i^fu3ot ol r/!'r r/?"

algodão embebido em álcool, o quâl reti-


rará os Íiapos da pâlha de aço, bem como
o resto de gordura. m.Íi.,,.,,Íoio, (,i!o'61
ir--\L
i í----ì i ,/

- Os movimentos da placâ que se Íizerem ï-l-t]-


necessários serão reâllzados segurando'a
pela borda através de um pano bem lim-
po ou atrâvés de um guardânapo de pa-
pel. Em hipótes€ algum4 os ila m'áo
do operailor alcveÌão tocar 'le'lo6
ra plac&l

- Com a aluda da figura 15 e atrâvés das


folhas de decaÌquesâcido-resistentes,pas-
sâr todo o desenho da figura parâ â placa'
obedecendo rigorosâmente as m&rcações FtguÌô 1?
realizâdas no cobie através do punção. IültaÌeção do ttanElstor 2N3055tro illlrlt|aalol ê Iú.c:'

40 REVISTA MONITOR de Rádio e Televisão


broca bem finâ; os furos para a Íixação
do módulo e do transistor Ql (2N3055)
terão de apresentar um diâmetro malor,
o suliciente pâra pãssarem sem eslorço
algum os parafusos de 1/8" que os Íixa-
rão, etc,

- Estando a placa devialamente perfurâda,


ì: .. passâmos à montagem e soldagem dos
componentes na mesma, iniciando-se com
a instalâção de quatro parafusos de 3/4"
':'. ' nos furos A, B, C e D assinalados na Íi:
gura 16 (âs porcas dos parafusos devem
ficar no lâdo cobreado da plâca).

- A seguir é instalado nâ placa o dissipâdor


e o transistor Ql, conforme ilustra â Íi-
gura 1? (ver Foto I*).

- Inserir e soldar os soquetes correspon-


dentes a cada integrâdo em consonância
com a figura 16.

- InstaÌâr os dois relés,

- SoldâÌ os resistores e diodos do circulto


acompanhando a distribuição da figura 16,

- Soldar os câpacitores, trimpots e os três


transistores restantes.

- Encerrar a primeira parte da montagem


soldando quatro pedaços de Íio fÌexivel
de aproximâdâmente 3 cm nos pontos E,
F, G e H (fig. 16), deixândo as suâs extre-
mldades livres (ver Foto IÌ).

- Fazer uma revisào geral em toda a mon-


tâgem, verificando se não loi esquecido
algum componente, se exisiem soldas
"frias" e, finalmente, se a montagem está
de acordo com o chapeado da figurâ 16
e o circuitô da Íigura 11 (â Foto III mos-
tra o chapeado do protótipo desenvolvido
pelo autor).

Foto III

Agora, as insüruções que se seguem podem


ser realizadas a quâÌquer momento, indepen- .A ÍotoCÌaÍias merctonôalâr Do terto, telelêdtes ro plo-
dentemente uma das outtas: tótlDo desenvolvido. não e*áo Derlêltame[tc dc acordo
com o apÌBeltâdo no têrto, !!to sê aleve a:
a) o autor não emptegou soqnet€s I,aÌa os CI
- Furar, com brocâ âdequada, cada ponto È) o autoÌ rcsolv.ü tnoÌltaÌ, paÌa uso pe!!oâI. rrm
outÌo Ìelóglo, ê apÌiov€ltou o enselo r,âÌa Íeàlüar
assinalado no cobre: estes furos deverão algumãs modlÍlcações no "lay-oüt' e lÀcorloÌaÌ o
"Ì€ed rclay" BL2.
ter o diâmetro compativel com o terminâl Ite quelqu€Ì Íormã, o clÌcúlto coútlÀüoü senalo o mes-
do componente a ser inserido, guiando-se nro que o aptêlentado [r llSure u (com crceção dr
incorpoÌãção de RLz); o circúto tol elaüstlv.rnc[tc
constantemente através da distrlbuição testado eE lrbobtório ê se eDcontta em peÍelto Íun-
dos componenües sugerida na figurâ 16; cionaDrento ilesilc o ílnâl de Íav€Ì€lro pÌóxlrno I|a sailo.
assim, por'exemplo, os furos correspon-
dentes aos CI devem ser teitos com uma (conclui no Dróx. |lúmcÌo)

366- OUTIJBR,ODE 1978


DE
"CHCPPER"
QUATRC CANAIS

H. F. SILVEIRA *
H. FUJITA *

Introdução alnda, num terceiro caso, não compensa mes-


mo para uma empresa grande empatar um
Muitas vezes, ao analisarmos um circuito osciloscôpio caro e de manutengão mals coÌn-
com um osclloscópio, precisamos observar as pÌexa em uma linha de produção, se um osci-
formas de onda em vários pontos do mêsmo, loscópio mais simples puder desempentìar sa-
sendo que nem sempre nos satislaz a obser- tisfãtotiamente âs mesmas Íunções, llberando
vaçáo de uma única curva por vez, mas aÌÌtes assim o aparelho de qualidade superior para
torna-se necessáriâ â observação de duas ou trâbalhar em outras secções de empresa.
mâls formas de onda simultaneamente, seJa
psra se veriíicar distorções, seja para se cons-
Em todos estes casos sempre surge a per-
tatar deslocamentos de Íase ou qualquer outra, guntâ: "Será posslvel transÍormar um osci-
comparação entre as diversas formas de onda.
loscópio comum em um quadricanal? Em caso
aÍlrmâtivo, como ÍazeÌ isto sem alterar demais
lxlstêm no mercado osciloscópios sotistlca-
o osclloscópio? Seriâ possÍvel realizar estÈs
dos, e poftanto de preço múto elevado, que
mudênçâs em qualquer osciloscóplo?"
têm dois ou mesmo quâtro feixes indepen-
dentes (tal é o caso do Tektronix 5403); desta
A respostâ à prlmeira pergunta Ìeâlmente é
mânelra torna-se posslvel, utilizando-se duas
âfirmâtiva e pârâ os que Íicaram preocupados
ou mais pontas de prova,.ânalisâr slmultanea-
ou até desanimados iom as outras duas per-
mente as formas de onda que sáo obieto de guntas, podem tranqülIlzâr-se, poi3 não será
nosso interesse,
necessário sequer tocar no osciloscópio para
conseguir o elelto desejado. Conclui-se poÌ-
Contudo, é claro que muita gente há que,
tanto que é possivêl a construçáo de um âpa-
necessitando de um osciloscópio quadricanal
relho que, tendo quÀtro entradas às quals são
ou mesmo de um bicânal, só dispÕe de um
lÌgadas as pontas de pÌova, e apenas uma
osclìoscópio de feixe simpÌes, e a aquisição
saÍd4 (saida esta llgada à entÌada vertlcal do
de um aparelho mais elaborâdo ou não é èom-
osclloscôpio monocanal), ainda asslm teÌemos
pensador&, face âo número de vezes que se
necessita de múltiplos feixes, ou sendo em
certas ocasiões de enorme importância, sai 'EtrgeaheiÌos alo LaboÌatóúo ile Al)ücs0ão
fora do orçamento do possivel comprador; ou, ale SemiconalutoÌes da Philco

REVISTAMONIToR de Rádio ô T6levisão


quatro formas de onda independentes vlsua- tta
lizadas no osciloscóPio. ,'_ta -rt ,' ì ca ÂLÂ
íì tl
í\ I
Sabemos que o leixe de um osclloscópio \.,r
varre a tela dâ esquerda para a direita, com
uma velocidade constante que pode ser regu'
lada através do controle "time/div." e que
-i
êsta velocidade pode alcançar valores b&stante
altos. Sabemos também que a deflexão vertical
do Íeixe é ptoporcional à tensão na entrada
respectiva (ligada à pontâ de prova)' e que
ii i CAI{AL8

se tivermos nesta entrada uma onda quadrada


perteita ou mesmq quâse perÍelta' onde o CAI{AL C
tempo de subid? e o tempo de descida ten-
dem a zero, não é possivel visualizâr o telxe Ur'n\,rr'^rro\^...
durante a subida ou a descida devldo à veloci-
dade altissima com que €le se move do ponto t,
de menor tensão ao ponto de maior, e Ylce- ,",
\- / \.
-versa (íig. 1).
,
\._i \\.í7' caNAL D

tr'lguta 2

ondas aliícrelt€s Yllta, tlmültsnêrdêntr núm olclloBcó-


Ido de Íel!ê stmPl€s.

ligüra r por uma seqüência de pontos levemente des-


Onal. quadlailr ldeal locados uns'€m Ìelaçáo âos outios (Íig. 2).
Concorre ainda parâ que as curvas a.sseme'
Baseados ìrestes Íatos e ainda levando em lhem-se a traços contÍnuos o lato que, como
conta que o olho humeno leva o espaço de quase nunca o "chopper" está sincronlzado
tempo de 1/10 de segundo para aceltar uma com o osciloscópio, os pontos demarcados pelo
nova irÌÌagem, ou seja, uma dâda imagem leixe num ciclo(l) náo coincldem com os pon-
permanece em média 0,1 segundo na fetlna, tos demarcâdos no ciclo seguinte e, devido à
e que o mesmo se dá com a tela do osciloscó- remanèncla dâ tela e da Ìetlna do olho hu-
plo, na qual um ponto que seiâ excltado por mano, as curvas aparecerão na tela como se
um Íelxe de elétrons flca iluminado âté algu- Íossem contlnuas, e não constituidas de pon-'
mas fragões de segundo após o término dâ tos discretos, como realmente o são.
excitâçáo, projetâmos um aparelho que cha-
mamos de "CHOPPER" de quâtro canais, ou Dêscrição alo circúto
simpleómente "chopper".
Pâra facilitar â compreensão do circuito do
Esse aparelho envia ao osciloscópio apenas "chopper", ao invés de começarmos com a
um dos quatro sinais de entrada por vez, reali- descriçáo detalhâda da lunção de cada com-
zândo isto de maneira seqüencial, isto é' o ponente, dividiremos o circuito em blocos, cadâ
primeiro canâl a ser injetado no osclloscópio qual com uma função êspecifica e interligâdos
é o canâl A, que vem seguido de B, C e Íinal- convenientemente foÌmando o diâgrama em
mente do ianal D, ao qual segue novamente blocos, que é mostrado na Ílgura 3 e que pas-
o canal A, começando asslm um novo ciclo' samos a descrever em seguida.
A Íreqüência de repetigão deste ciclo é de
aproximadamente 11 ktlz, freqüência esta bâs- Como podemos ver, o "cÌIopper" é composto
tante baixg, para que o tempo que o Íeixe de dois módulos principais. o ' primelro cons-
permanece no ponto coÌrespondente âo nivel titui o "chopper" propriamente dito, oü seia,
de tensÉo de cada cânal seja assimilado pela permite â pâssagem de âpenâs um dos sinais
vista humâna, e bastante alta para que na de entrada por vez; o segundo compõe o ge-
próxima vez que o osciloscÓplomostrar o mes- rador de pulsos que controla o prlmeiro; é
mo çanal o feixe não se tenha deslocado dê-
mals no eixo dos temllos; fica claro âgora
que as quatÌo ondâs que vemos nos osciloscó- (1) Ent€nita-se por ciclo o ItercuÌso do feixe
pios não sáo mais realizadas de maneira con' tuminoso desde a ês{uêrala âté & diÌeita da
tinuã, como no câso de Íeixe rlnico' mas slm tels alo oscilo8cóDio.

366- OUTUBRO DE 19?8 +J


t -t
I tóOuLo PRt|{ ctpaL
I
ËÉ
I I
I
,_E

rl8uto 3
IrlagrrDr, cra bloco!
ilo ícholrlËf.

I'
este o módulo que inÍorma qual cânal deve por uma chave eletrônice de tecnologta MOS
ser vlsto no osciloscôpio em um dado instante- - o clrcuito integrado. RC 4066_ que é com_
posúo de quatro chaves tipo liga_desligã, que
O bloco de entrada do primeiro módulo re- podem aer interconectadas como no diagrama
cebe os quatro sinais proveqientes do clrcuito da Íigure 4.
sob teste e os amplifica convenientemente e
de maneira independente para cada canal, ao Cada chave de 4066 possui uma, resistência
mesmo tempo em que realiza o controle dê relatlvamente baixa quãndo no estado .ON"
. posicionamento (ajuste de nivel CC contro_ (tiplcamente 120 ohms) e uma resistência
lando a postçào ÌelatÍva dos canais no eixo muito alta no estado ,,OFT',' (cerca de l0r0
vertical do osciloscópio). NatuÌalÌnente, estes ohms), podendo portanto funcionar exaramen-
amplificâdores pÌimários devem ter uúa im_ te como se Íosse a chave de ondas de que
pedância de entrada razoavelmente alta para necessitâmos, sendo que ainda possui a van-
não adulterar os sinais a serem analisados, tagem de ser altamente veloz para rcalizat a,
com a lnserção da ponta de prova. comutação de um estado ao outro, âliada tam_
bém à lnexistêncla do problema de oscilação
momentàneâ dos contactos, como é o caso
dos contactos mecânicos de um Ìelé, o qual
além do mals é muiôo lento, não seMndo por.
Ìanto para a nossa flnalidade.

Temos então à saÍda do bloco do ,,chopper',


exatamente o que desejávâmos; em cada ins_
lanÌe apenas um dos cânais de entrada es_
tará conectado ao osciloscópio e com o con_
trole de amputude e nivel CC independente
Flgurs 4 pâra cêda canal. porém, o bloco de amplifi_
Char€ Ìotâtlva pat! tlusttaÌ o tunclonâtaento da chavG caqão primáriâ é constituÍdo de ampliÍicâdores
tóstca RC {066. operacionais, os quais invertem a Íase do
sinal, sendo então necessário inveúê-la nova-
Âpôs €ste estágio os sinais são levados ao mente parâ que tenhamos na
saÍda o sinal
bloco do "chopper", que desempenha a Íunção deÍasado de 360.. ou seja. em fase com o sinal
de uma chave de ondâ (deslizante) cujo ter- de entrada. O ampllfìcador secundário, ao
minal ceniral estariâ conectado ao o,scilos- mesmo tempo que corrige a Íese
do sinal de
cóplo e os 4 terminais exiernos ligados a cada saÍda para o osciloscópio, tem uma
altâ impe-
um dos terminais de entrada, como pode ser dância de entrada, o que torna
desprezÍveis
visto nâ figura 4. É claro, porém, que esta âs perdas na chave de contÌolê
RC 4066; sua
Íunçáo não é desempenbada por uma chave impedância de sâida é razoavelmente
bâlxâ.
de ondas e nem tampouco por um relé ou hão sendo portanto iníluenciada
a ampUtude
qualquer outro dispositivo mecánico, mas sim do sinal a ser enviado ao oscilcscópio pelo

44 REVISTAMONITORde Rádio E Tstevisão


blsuÌâ 5

Fotmas ale oniÌa €m iltyêÌsos DoÀtos do módüto contiolailol a prlnelÌa úa sâi.ia do âstáYêl coÍl
to = Ll*Éz e To = l/ío. ql) Na salilô do 1.o auvlsor por 2, com ÍÌêgúêrcta Ír = folz (IpÌÍo'lo
1'1 = ? To). QZ) Nâ saíita ilo 2.ô atlÍIsoÌ poÌ 2, com Í. -- IJ4 (T' = 4 To)' a, B, C, D)' Formãs
qüe ca(la 'le
canâl tr|ermalec€
onda noc teÌml[âls de sôÍal paÌâ oË carâis A, B' C e D, cvldenclando
um IÉÌtorro dc t€úpo TE = To, e em nív€l lóAlco "0" duturte úm
em nível lóglco '1" ilulârt€
peÌrodo de tempo TL = 3 TE

fato deste estar ou não conectado ao "chop- A reaÌizaçáo prática de todas essas Íun9ões
per", Já que a impedànciâ de entrada de qual- é Íeita em coniunto pelos dois blocos "Divisor
por 2" e pelo bloco "Endereçador do chopper";
iuer àsciloscópio é sempre muito alta.
para queseiacompreeendido
o,Íunciona- i:Sï1ïtil #:t"ïï""t'3tiiüiïl ,liï"i*;:
----, -
mento básico do "chopper", resta descrever o ---
móduro do controrador, l.Ë" q"ã'ïm Ïïi,ï 1ï."ï::"ff'ï""::i$:Ï"."tt-"ïïï ;i:1
-.'-.--^-:- -.
tendo entrada alguma, -oa"r"
foÌnece um sinal de
paracadãchave
conrrore aouto"ïi;"noio"ii i:ïiï.;"",t-::ïï#:ïi"lïÏlïiÏ"1"tlii;1ï;
pÌimeiro bloco do controlâdor é um gerador --- ---- -
O -.-- componente por componenle'
a sua análise
de onda quadrada sintonizado ;;p;;;"-
damente 11 kHz (não é necessário saber-se Entendido o diagrâma em blocos e tendo
com precisão a freqüênclâ de oscilação do uma noçáo geral de como é feito o "chopper",
geraaãr, já que qualquer Íreqüência' dentro pass&remos à explanação do funcionamento
que dáo forma fisica
ãe uma'UànCa razoavelmente lârga e dâ mes- dos circuitos elétricos
ma ordem de grandeza da Íreqüência acima, aos blocos que descrevemos'
satisÍaz plenamente as necessidadesdo "chop-
per"). Põrém, a onda eÌn cada um dos termi- Contrariando o que seria de se esperar' ini-
nais de controle náo deve ser quadrada, mas ciaremos a descrigão do circuito pelas fontes
si mret angular ec om o te m p o T L :3 T II,o u d e a l i m e n taçáo,emboraemquâl querpÌoi eto
,,0', (,,LO117")deve èlas sejam as últimas partes proietadâs. Se-
seja, o tãmpo em nÍvel
3 vezes o tempo em nível "1" ráo necessárias âo funcionamento do circuito
"er """tr-"ot"e â transição dO nível "1" pafa o do "chopper" duas Íontes simétricas, uma for-
("IIIGII"),
nivel "0" àa onda na porta de um dado canal necendo +5,0,-5V e a outra +12,0'-12V com
deve ser simultânea com a transição do nível o terra comum a ambas'
"0" para o nivel "1" do canal seguinte; isso
equivale a dizer-se que uma onda está atra- As fonúes
sade em relâçáo à ouüra de um tempo igual a
ix- o grarico constânte à Íigura 5 elucida Devido à necessidade de alta regulaçã.o em
pr.fuitu*"ot" o que acabamos de expor. tensão para o bom funclonamento dos circui-

366- OUTUBRO DE 1978 4J


9

Figura 6
FoÌtes de ãliraertë-
schoppeÌ"
ção paÌa o

tos (lembre-se que este é um apârelbo que pleta, em seguida à quâl é ligado o integrado
deve funcionar muito precisamente e sem. in- regulâdor de tensáo em sua configuração bá-
l;roduzir distorções), julgamos conveniente em- sica, ou seja, um capacÌtor eletrolltico em
pregar os circuitos integrados 7805 (para â paralelo com os terminâis de entrâda e outro
fonte de 5 V) e ?812 (para a de 12 V), que em paralelo com os terminais de saida, O
são rêgulâdpres de tensáo de alta conÍiabi- primeiro setve para manter a tensáo de en-
lidade. trada do CI âcima de ?VCC (15VCC parâ
Nâ figura 6 encontra-se o diagrama para as a fonte de 12V, já que a tensão à entrâda
Íontes de alimentação; note que é utilizado dos CI reguÌadores deve ser, no minimo, 20%
um transformador com quatro secundários in- maior que a tensáo regulâda de saÍda), evi-
dependentes, cada qual fornecendo uma ten- tando os espaços de tempo em que a senólde
sáo aproximadamente 1,5 vezes maior que a modulada Íornecida pela ponte de diodos atÌn-
tensão de saÍda da fonte. Os quatro enroÌa- ia nivels menores que estes, pois o integrado
mentos sáo independentes para que não haja não funciona adequadamente a estas tensões.
problema de terra, já que cada módulo de Já o segundo capacitor tem a finalidade de
fonte fornece na realidade 0 V e parâ que se reduzir ainda mais âÌguma ondulação ("rip-
obtenha a tensão -V colocâm-se as lontes ple") que porventura haja na sâida do regula-
contrâpostas duas a duas, isto é, o terminal dor de tensáo (um tercelro capacitor, de valoÌ
positivo da segunda fonte é ligado ao terra bem menor, Íoi colocadq em paralelo com o
da primeira, e obviamente o que seria o 'ierÌa" eletroìitico de sâÍda, pâra evitar ondulaçáo
da segunda fonte fornece agora a tensão -V. em altas freqüências, onde o rendimento de
um eletrolitico não é tã,o bom).
A câda secundário do transformador é li-
gada umâ ponte retiÍicadorâ de onda com- (colclui no pÌóx. trrirnero)

+o REVISTAMONITORde Rádio e Telêvisão


lontroler
mirro- lomputudm
p[Ío o Ísrrodo ÍutuÍo"
E. F. Bclohoultck *'
J. M. Cusack *'
J. J. Rislo *'
J. R, Bosen 't

coNcLUsÃo

EVITANDO ÁI,IIRMES FALSOS llmite, nominâtmente 56 km/h. Esta restrição


reduz noyamente um pouco os benefÍcios do
N& maioria dos'casos, um motorista alerta sistema, uma vez que ele permanece inope-
estará apto a evltaï uma colisão por neio de rante para colisões a baixas velocidades, mãs
uma âção evasiva ou pela ÍÌelagem. PoÌ essa com isso evitam-se inúmeros Íalsos alvos que
razão, o sistema não gerarâ uma sâÍda de podem ocorrer durante manobr&s em baixa
Íreiagem se o motorlsta já estiver freiando ou velocidade, como por cxemplo nos pârques de
se estiver girando o volante de direção sufi- estacionamento.
cientemente pâra evitar um acidenft. fsto é
Íeito tendo-se o mlQro-processâdor atuando A ligurâ 5 apresenta o Íluxograma do algo-
como um filtro que limita estreitamente as ritmo do "software" de freiagem. Uma vez que
condições sob âs quais a saÍda de Íreiagem â uttlizaçáo de um micro-plocessador permite
serâ gerada. Embora isso reduza um pouco os alterâções radicais nÂs caracteristicas de de-
beneÍÍcios do sistema, evitâ freiagens desne- sempenho do sistemâ, pelâ alteraçáo do "soft-
cessáÌias, srare", o micro-processador atua como umâ
úiil ferramenta de desenvolvimento para im-
Também, numa situação normal de condu- plementar a Ìógicâ final. Até o momento fo-
ção, um grande númeÌo de alvos náo
perigosos ram feitas experiênciâs com expressõeslinea-
pode aparecer na liÌrha de visada do radâr. o res da Íormâ
sistema pode rejeitar inúmeros desses âlvos
0 (v)
ignorando âqueles que estejam âlém de uma K rvl K ;R + I& R >
certa distânciâ, nominalmenie 25 m. Em adi-
ção, um limiar mÍnimo de velocidade inibe o de maneira a getar sâidas pâra um alerta
processador de iniciar a freiâgem se a velo- audivel e uma Íreiagem anti-colisáo. Tais equa-
cidâde do veiculo cair abâixo de um certo ções lineares têm sido trâdicionalmente utili-

' Publicaçã,o autoÌizada Pela

mlGn€r'lgineer
** alo ,,MicÌowave Circults Technologt, RCA LaboÌatories, Prin€eton, N.J,, Ü.S.4."

366. OUTUBììO DE 19?8 47


a fim de se verificar â capacidade operacional
do sistema de râdar, No modo de controle de
cruzeiro, modilicado de maneira que se man,
tenha uma distância segurâ em relâção ao
veÍculo dâ frente, o radar demonstfou exce-
lente capacldâde de rastreio. O sistema nor-
malmente tentâ manter uma pré-determinada
velocidade de cruzeiro (atualmente apresen_
tando os comandos adequados - .,âcelere" ou
"desacelere"), e se o carro se aproxima de um
ouiro a uma dlstânciâ de 25 m, é mantida umâ.
distânciâ segurâ dependente da yeÌocldade. O
radar, nesses testes, não foi disturbâdo Dor
quâisquer ieituras Íalsas provocadas pelo tìá_
fego em sentido contrário, passagem de pontes,
placas de sinalização, etc. Uma das maiores
diflculdâdes encontradas foi a de que, embora
a maioria dos veiculos apresente secçõesrelâ_
tivamente grandes pâra reflexão das ondas do
radar, âlguns veÍculos, especialmente aqueles
com traseiras muito incÌinadas, proporcionam
FiaüÌâ 5 apenas uma pequena reflexão, o que Ìeva a
temporârias quedâs de sinal.
O.slstemê ale ÍÌclageln eylta talsos âlaÌmeË, veíttcando
Êels coÀauçõ€3 ant€3 de atlvar os ÍÌelos. Isto evlta talsos
alvos que ocoÌÌem düÌatte as EâroDÌa6 em batxes Íeto- O algoritmo para a aplicação automática de
crdaates e tâmbém peÌmlte ôo motorbta co[trola! o caÌro
3€ cle €6tlveÌ t€ntanalo €vltaÌ o acld€rt€. freios Íoi testado conduzindo-se o veiculo, em
altâ velocidâde, em direção a um refÌetor des_,
zâdas neste campo porque elas sáo facilmente truÍyel e monitorândo-se a que distânciâ do
impÌementadas com "hardwâre" ânalógico, O alvo se iniciam os sinais de freiâgem. para ve_
micro-processador, entretanto, pode também locidades de até 100km/h, o máximo atingÍvel
manejar equações de controle náo lineares em nossa distância de teste, o sinal de freia_
onde elas se tornem necessárlas. gem ocorreu corretamente dentro da distância
esperadâ - 10 a 25 meiros antes do alvo.
O sistema de radar também mantém uma Utiìizando-se o mesmo algoritmo, ajustes de
distância segura com respeito aos velcúos limiar e sensibilidade, o radar não produziu
adiante do RSV. Para este propósito, a relâçáo nenhum sinâl de freiagem durânte percursos
de distância é derivâda pela diferenciagão da normais em auto-esttadas, mostrando assim
distância com respeito ao tempo, uma vez que estaÌ essencialmente livre de,,alârmes falsos".
os ajustes exigem umâ constante de tempo Entretanto, tais testes deverão ser Íeitos em
relativamente longa (de ordem de um segun- bases muto melhor controladâs, e durânte pe-
do) e requerem u'a maior precisão na relação riodos prolongados, a flm de realmente otimi-
de distância do que aquela requedda pelo zar-se o algotitmo de freiâgem para a amplâ
algoritmo da Íreiagem de emergência. I^sta dis- variedade de estradas possiveis e das situacões
tância mais precisa é importante para manter de acidentes que possam ser encontradas]
o elo de controle de realimentação do âlgorit-
mo do seguimento do carro(?) estável e livre SENSOBES I}E DESEMPENIIO
de Íreia,gens curtas ou de impulsos de acele- E DE SEGII&ANçA
ração. No presente slstema, as saidas do mi-
cro-processador para os freios e acelerador do Um segundo sistema COSMÁC monltor& o
caÌro âinda não estão interÍaceadâs, mas são desempenho do veiculo e de vários sensores
mostradas como mensagens no mostradoÌ - relâcionados com a segurança. O estado do
"acelere" ou "desaceÌere".O interÍace real com sensor' é mostrado em um mosttador auto_ex_
o carÌo é parte da prôxima fase do programâ ploiatório Burroughs de Ìinha singela, de 82
do RSV. caracteres. A figura 6 mostra o diagrama em
blocos do sistema micÌo-processador-mostrâdor
VERII'ICÀNDO O DESEMPENtrO com suas memórias associadas ROM e RÁM.
NA AUTO.ESTRADA
O interÍace de dados binários possui 24 en_
I.orâm efetuados diversos testes, tanto em tradas para chaves sensoras de Íechamento
auto-estradas como em estradas secundárias, que darão a informação ,,on', ou ,,ofÍ,, (12 V

48 REVISTAMONITORde Rádio e Tetsvisão


2ac AVE3 3EÍ30R A3
0E F EC l i Al El l Ìo

ExoERE9O
aoR oÉ Po9rçio

i tvãL oo cox€u3ÍlvÊL
P R E 3S A D
OO OLÊ O

SEllsoRoE v€t-ocrDÂoE

. l
Ei0€iEco ÌÂcoxEÍio DoxoÍoR

--------l 'I3PLÂY
DE
AUTO-EXPLOR
!? CAFÁCÌÉiE3

R ELO?IO

Flsüra 6
O sistêma mostradot mêthoÌaato ì|llÍica os üúmêtosôa
lrlüs _de legüÌaDç4 e inÍormr(ões de des€mp€rìo que
aúuâlment€ €ltào espslhados p€los dlvcÌsoâ indtcadoies
nos patnétu dos caÌÌos.

ou 0 V). As chaves sensoras de fechamento velocimetro, e quando eÌa é aplicada a um


moniioram o estado do freio de mão, o nivel ampliÍicador operacional (CA 3401), que é le-
do ÍluÍdo de freio, se as portâs estáo fechadâs vado à saturação, ele fornece uma entrada de
e outrâs funções similarmente sÌmples. O in- onda quadrada a um inversor. O sinal resul-
Xerface do volânte de direção é um oscilador tante aclona um contâdor que por sua vez é
mono-dispâro cujo peúodo de oscilação é con- lido pela ativação de uma chave bilateral, O
trolado pelâ resistência de um potenciômetro "software" do sistema interpreta a leitura do
que sente o movimento do eixo do volânte de contador e mostra â velocidade em km/h.
dlreçáo. Um eonyersor analógico digitaÌ, com
MOSTR,AIX)R, CENTR,AL DE INFORMACÕE$I
um multiplexador, digitaliza âs entradas âna-
lógicas tais como a temperatura da águâ, nlvel Um slstema mostrÀdor eletrônico apresenta
de combustivel e pressão do óleo. ao motorista as informações pertlnentes ao
deseml)enho do veiculo e dos dispositivos de
Dols outros sensores proporcionam trens de segurança. Trata-se de um mostrâdor de gás-
pulso cuja Íreqüênciâ é proporcional ao fluxo -plasmâ, da Burroughs, auto-exploratório, de
de combustÍvel e à Ìotação do motor, respec- linha singela e 32 caracteres: foi escolhido por
tivâmente. Os relógios contadores de trens ser o melhor sistema comercialÌnente disponÍ-
de pulso são lldos a lntervalos determinados vel na época do desenvolvimento do protótipo,
peÌo "soÍtware"; os dados são então conver- A figura 7 mostrâ o aspecto do mostrador. A
irdos de Íorma adequada a serem apresentados unldade âuto-exploratória utiiiza endereçamen-
no mostrador. to x-y e um sistema excitador triíásico parâ
propâgar um gás plasmâ em toda a extensão
O circuito de monitoração de velocidade ê do mostrador. A unidade vem compleia com
um exemplo tipico de intedace de sensor. Ele memória e um gèrador de caracteres com um
determina a velocidade do carro por meio de repertório de 128 diferentes câracteres. Um
um gerador ligado ao cabo do velocÍmetro do conversor CC elevâ a tensão de 12 V do carro
RSV. Â freqüénciâ de saida do gerâdor é pro- parâ 250 V, a Íim de proporcionâr â tensáo
porcional à velocidade ângulaf do cabo do de operâção parâ o mostÌador.

366- OUTIJBRO DE 19?8 49


O motorista do RSv pode escolher entre dois - BAIXA PRESSÃO DO óLEO
modos normais de inÍormação no mostrador, - AÍ,TÂ TEMPER,ATURA DA ÁGUA
conforme ilustra a iigura ?. Um dos modos - PERIGO
mostra o nivel de combustivel, RPM e umâ
representação analógica da velocidade em for- O "software" do sistema determina o tempo
ma de uma barra horizontal (ê o "visor infe- que a mensagem ficâ exposta e é eniã,o Ìepe-
rior" da fig. ?). O outro modo indicâ o tempo, tidâ, em adiçáo às prloridades designadas às
a quilometragem de viâgem, a economia de mensâgens individuâis caso haja mais de um
combustÍvel, a temperatura dâ água, a pres- mau funcionamento,
são do óleo e o estado da baterla (é o "visor
superior" da lig. 7). CONCLUSÕES

No caso de um dos detecüores detectar um A introdução de micro-processadores nos


mau funcionameÌÌto, u'a mensagem de emer- automóveis âbre novas possibilidades pârâ se
gência interromperá as informações normals melhorar o desempenho, a segurança e a con'
do mostrador. Essa mensagem aparece durân- veniência nos carros do futuro. Neste progrâ-
te vários segundos e então é desligada por um ma investigamos a possibilidade de utiÌizar
curto periodo de iempo antes dâ reciclagem; micro-processadores em duâs aplicações espe-
ela é reciclada continuamente até que o mau cificas. Umâ delas é a monitoração e apresen-
ÍuncÌonamento seja corrigido. As nove men- tação no mostrador de um certo número de
sagens de emergência atuaÌmente empregadas desempenhos e de informações dos sensores
sã o : relacionados com a seguranqa do carro. A
outrâ, uma tarefa muito mais desafiante, en-
- F'RETO DE MÃO ACIONÂDO volve a adaptaçáo de um radar Cw/F']\{ não-
- PORTAS ÁBER,TAS -cooperativo às necessidades automobilisticas.
- ALERTA DO RADAR. DIMINUA VELO. O radar aqui descrito demonstrou com su-
CIDADE cesso a capâcidade de executar as seguintes
- SISTEMA CONTROLADOR DESLIGADO Íunções: controle da dlstância em relâção aos
- ANTI-DERR,APÁGEM INOPERANTE veÍculos que seguem à Írente, acionamento dos
- FLUÍDO DE FR,EIO EM BAIXO NÍVEL freios quando uma colisão está clarâmente imi-

Figüra 7

Poslcão do ÌnostÌador âüto-exploretótio i ÍÍ.hte do mo-


toÌisaÀ Pode-s€ c6colhcÌ entre dot! modos de €xposição
de lnfoÌmaçõê!, sendo que nos cãsos de €metgência as
men6ag€ns se sobÌ€põèm às hlormações Ãorma!ã.

VISORSUPERIOR

OISPLAY
EM PLASMA

nloR
vtsoRtt{FE
50 REVISTAMONITORde Rádio e Telêvisão
nente e âviso âo motorista sobre obstáculos e teste do sistema. Agradecem também a R. J.
ou velculos à sua Írente. Klensch, J. Schefer, D. Mawhinney e W. C.
Wilkinson por suâs úteis discussões durante o
Ao se desenvolverem algoritmos adequados desenvoÌYimenio do radâr.
a essas.funçõesÍoi dadâ especial ênfase quan-
to ao fato de que o slEtema de radar deve REFERÚNCIAS
estar llvre de lalsos alarmes. lsto signiÍica
que o sistema não deve responder â alvos que (1) - '1.4.reviev/ ol anti-skid braking", Âuto-
não estejam diretamente no percurso do veí- motive Engineering, July 19?5, p.34
culo, tais como yeÍculos patados no acosta, (based on SAE papers 690213,U0248 e
mento, veiculos que estejam ultrapassando, ?41083).
placas de sinâlizaçáo, pontes, etc., ou, mesmo
que hâja veiculos à Írente, se houver ìempo (2) - Robbi Á. D. and Tuska J. W., "Micro.
suÍiciente para que o motorista os evite poÌ computer-controled spark âdvance sis-
meio de uma âção evasiya. Âssim sendo, antes tem", RCA Englneer, Vol. 22, r\.o 2,
que seja iniciadâ a freiagem controlada pelo Aug/Sep 19?6,p. 38.
radar, é necessário que ocorÌam diversâs con-
dições especiais - por exemplo, velocidade su- (3) - theÍer J., Klensch R., Johnson H. and
perior a 36 km/h, alvo dentro de 25 m e ân- Kaplan G., "A neYí kind of radar Íor
gulo de direção dentro de certos limites, de- collision âvoidance", SAE .Áutomotive
pendendo da velocidade do cârro. Ìsto nos Engineering Congress and Exposition,
âssegura que falsos alarmes não ocasiona,rão Detroit, Mich., Feb 26, 19Ì4.
uma lreiagem desnecessária, a qual poderia
provocar acldentes, levando o motorista a per- (4) - Dolph C. L., 'Á current distribution
der a confiança no sistema. tor broadside arrays which optimizes
the reÌationship between beâm width
A mâior tarefa, e também a mais diíicil, é and side-lobelevel", Proc. IRE, Vol.34,
determinar um algoritmo que possa satislazer Jun 1946,pp. 335-348.
â essas condÌções de segurança e ainda redu-
zir a gravidade dos acldentes. Áqui o micro- (5) - Luck D, G. C., "Frequency Modulated
-processador, quando adequadamente interfa- Râdar", McGraw-HiU, New York, 1949.
ceado com um certo número de sensores,pode
desempenhar uma função única, toÌnando a (6) - Shefer J., Klensch R., Kaplan G. and
freiagem controlada pelo radâr uma possibili- Johnson H., "Clutter-free radâr for
dade reâI. Mesmo com a limirada quantidade cars", \Vireless World, May 19?4, pp.
de testes feitos em estradas pode-se concluir 117-122.
que o sistema de radar preenche os requisitss
acima, emborâ uiilizando algoritmos muito (?) - IJoyd F. H. and Gerlough D. H., 'A
mais refinados e âpós tesies de estrãda, mais car-Íollowing simulation model", TraÍÍic
culdadosamente controlados, relaclonados coriÌ Engineering and Control, May 19?6,pp.
uma ampla variedade de possiveis situações de 21L-215.
acidente.
(8) - Freiman F. R., "PRICE - A parâmetric
Áo lâdo da exeqúibilidâde puramente técni- cost methodology", RCÁ Government
ca e dâ aceitaçáo do sistema por parte do pú- and commercial systems, Moorestown,
bllco, existe um fator mais importânte a ser N. J.
conslderado - o custo. As estimativas iniciais,
utilizândo a ânálise PRICEC), indicaram os
o
prováveis custos de fabricâção: US$ 50 parâ o
râdar, US$ 90 para o mÍcro-computador e
US$ 30 parâ o mostrador. Estes números, em-
bora um tanto elevados, mostram que tal sis-
tema, com alguns refinamentos posteriorès,
ASSINE
pode tornar-se economicâmente viável nos
próximos dez anos,

AGNADECIMENI1OS
REVISTAMONITOR
Os âutores agradecem as valiosas contribui- deRádio
e Televisão
ções de R. Marx e E. McDermott na montagem

366. OUTUBRO DE 1978 )l


0nrur$fi0
E
REPR||DU$
00 Sl|ill
PIRÏEI
Dtspostïtu0s, EpEncEpcio
MEl|rcõEs
Amar G. Bose *

Se o campo da gravação e reprodução Em 195ó decidi comprar um equipa-


do som não tivesse 4antos peritos - mui mento de Hi-Fi. Como muitos ensânhei-
tos deles não na disciolina de acústica - ros, comprei-o baseado estritamenlte em
eu poderia me restriligir a uma apresen- considera-çõestécnicas. Havia algo deno-
tação técnica direta de nossa pesquisa. minado "resposta plana de freqüência".
Mas este campo é um daqueles em que "Resposta plana de lreqüência" era. Dor
todos conhecem dele alguma coisa e pelo rlifinìção, úma boa coià e busquei for
qual quase todos têm algum interesse, ela. "Fase uniforme" também se supunha
bem como algumas idéias pré-concebidas. como sendo boa; para um engenheiio ele-
Se fosse feita apenas uma apresentãção tricista, resposta plana de frequência e
técnica, alguns dos resultados poderiam fase uniforme são, de fato, o critèrio para
causar controvérsias e, a não ser que o a exata reprodução de um sinal. À "res-
leitor soubesse também como eles foram posta polar" era supostamente circular,
desenvolvidos, a falta de entrosamento como me recordo, e a distorção era su-
entré as pré-concepções e os resultados postamente baixa.
poderia ser problemática. Assim sendo,
tentaremos caminhar através dos anos, Naquela época esses dados foram mui-
desde 195ó até o Dresente. Dessa maneira tas vezes impressos em um pedaço de
penso ser possííèl apresentar os desen- papel, e este colado na parte traseira de
volvimentos da maneira que eles ocorre- um alto-falante. Como um bom ensenhei-
ram para nós. A seqüência será evidente; ro, norrnalizei todos eles e escolhiã alto-
e, quando eu chegar a alguns resultados -faÌante ótimo. Nunca consultei um ven-
que sejam controvertido-s, pelo dedor, pois tinha receio de que ele tivesse
.bastante
menos o leitor poderá ver como foi que incentivos para me vender coisas diferen-
eles apareceram. tes daquelãs que a palavra técnica diria

* Professor ile EngenharìaElétrica do M.I.T. (USA)


(Direítos de publicação cedidos a esta reyista por G. A. Boleckis)

J2 REVISï MONITORdê Rádio e Televisão


oue eram as melhores. Eu estava muito
ionfiante; de fato, não tinha ouvido o
aÌto-falante antes de comprá-lo, levá-lo
Dara casa e instalálo. Tinha mesmo con-
vidado alsumas pessoaspara assistirem à
estréia; õomprei inclusive algumas gra-
do oue sabe neste momento, é exatamente
a história de minha pesquisa desde 1956
D
vações de violino, até aeora.

Foi realmente um choque quando o vio-


lino começou a tocar, e ele equivalia a
.um grupo de violinos._Qualquer nota mais
alta na primeira corda produzia um som
rasDante e estridente. Um instrumento
reai jamais soou dessa maneira.

A respostaóbvia para o problema é que


eu provavelmente havia comprado uma
uniciade defeituosa. Assim sendo voÌtei à
loia com meu alto-faìante, ouvi-o e ouvi
tainbém outros alto-falantes mais caros,
e me Dareceu que quanto mais dinheilo
qastamos, maii estiidência compramos
Quando questionei o vendedor sobre o
assunto eìe disse: "Bem, as pessoas que rtgìrrà I
tocam música jamais gostam de HiFi; CoDhecimento sobiê o projêto de alto-Íalantcs: Eb 1959
pro-
irúmcÌos
como você sabe, elas têm preconceitos. Íoi atinÍrdo o midimo.
bl€Dâs Í-u'ndanental!,
'Recortreciâmos
e sabíamos o qüe hâvla de €rrado
Elas não estão ouvindo a música no audi- com os métodos existent€s..."

tório, e é este o som que a Hi-Fi produz..."


Comecemos, na parte descendente na
Alsuma coisa deveria estar ocorrendo. curva do conhecimento. Vamob entrar
Ou a-sespecificações sob as quais os alto- numa câmara anecóica e efetuar medições
-falantes foram pro.ietados estavam erra- em um alto-falante. De acordo com os
das, ou os alto-falantes não foram cons- nadrões de medição de todos os livros
truídos segundo essas especificações. ãe texto e de acordo com qualquer padrão
internacional existente, entra-se na câma-
NO INTERIOR DA CÂMARA ANECÓICA ra anecóica e coloca-se um microfone na
frente do alto-falante (em seu eixo), inje-
A curiosidade levou-me a inúmeros pro- ta-se um sinal elétrico nos terminais do
dessc
ietos. Nessa época eu lecionava no campo alto-falante. efetua-se a varredura
da teoria das comunicações e necessitava sinal alravés da gama de freqüências de
pesquisas
efetuar -Possuíamosno campo da acústica' áudio e plota-se a amplilude do sinaì do
-da
à noite. boas facilidades, ou microfone em funçâo freqüência. Su-
seia: uma câmara anecóica (uma sala com postamente, para um bom alto-falante-, o
pãredes, piso e teto totalmente absorven- iesultado deverá ser uma resposta de fre-
ies) e eãuipamento de teste de ótima qüência que seja plana.
oualidade. Aisim sendo, começamos a efe-
tuar medições em alto-falantes' Quando efetuamos medições nos alto-
-falantes, isso nunca ocorreu. Os erros não
U'a maneira de retratar o que aconteceu eram de dois ou três dB (fatores de cerca
deoois disso está mostrada na curva da de 1.5) - eles eram de vinte ou vinte e
fieura l, a qual será significativa durante cinco dB (fatores de dez ou mais). En-
nõssa discuisão. No eixo horizontal temos tramos em contacto com um fabricante
o tempo, em anos, enquanto que no eixo e dissembs-lhe,que,nas medições que ha-
verticãI está plotado o conhecimento. víamos eleluado, a curva de resPosta que
Nosso conhecimento comêçou bastante levântamos não coincidia com aquela que
elevado em 1956, mas em 1959 nosso ca- estava impressa na etiqueta que-estava
bedal de conhecimento havia caído; ele colada na parte posterior do alto-talante.
comecou a subir no final de 1959, e subiu Sem maioies explicações, ele nos disse
um pôuco desde então. Assim sendo, se que estávamos medindo incorretamente a
no fìnal deste artigo você souber menos rèsposta de freqüência. Após mais duas

366- OUTUBRODE 1978 ,53


ou tÌês tentativas de medição, as quais
confirmaram a mesma curva obtida ini-
cialmente, começamos a acreditar que tal-
vez a situação na indústria fosse a seguin-
te: eles imprimiam uma curva diferente
daquela què foi realmente levantada. De-
cidimos, pois, que o que tínhamos a fazer
era projetar um alto-falante cuJa curva
de resposta fosse realmente plana. Nunca
questionamos a enraizada suposição de
que a resposta pÌana de freqüências fosse
o oue realmente deveríamos obter. Pro-
curãvamos saber como obtê-Ìa, ao invés
de procurarmos saber se ela realmente
devêria ser obtida.

Estávamos tentando obtê-la quando co-


meçamos a nos conscientizar de que ha-
via um problema.

O que pode haver de errado com uma


resposta plana de freqüências se estáva-
mos empenhados em consegui-la? O fato
óbvio é que o ambiente em que a resposta
é medida (a câmara anecóica), onde não
há ecos, é diferente do ambiente onde se
supõe que o aÌto-falante irá ser utilizado.
FigtrÌe 2
Vejamos o que acontece quando um
PadÌõ.s dê Ìã.ttação, em lrnlrt ÍÌcqüênciâ (grótlco 3u-
alto-falante, que possui uma resposta pla- Dertor) G êm âlta Írêqüêncla (gtállco InteÌloÌ), ale um
na numa câmara anecóica, é coÌocado alto-Íala:rt€ nüma câmaÌa .necólc{. Sels alectbéls dê
dlÍ€r!Ìrçr, entre ilurs m€dlçõ€s coÌrêll,oDdem à alüpllca-
numa sala de estar. A melhor maneira de ção da l,Ìessão do som. Em 15 IHr, r pÌessão Ìãdlrda
plla a ÍrcEt€ (s 0o) é cêrca de 25 veze! m.toÌ que r
ver o que acontece é colocar-se uma pa- pÌês8ão Ìadlaalr r 600, oü mâir, do eko. EIn 5l) Nz, entre-
rede atrás do alto-falante na câmara ane- tanto, â pressão tende a se lguâÌaÌ em todÃ! as dlrrçõ€i,
Ìedutiralo-se em âoenÀs cc!c. de 30% na pÃÌt€ r,ost€íor
cóica, como um primeiro passo para con- do alto-Íal.|rte.
vertêla numa sala de estar.
dimensões do alto-falante, as coisas já
Porém, antes de colocarmos a parede, não se passam dessa maneira. Nesta gama
vamos examinar o padrão de radiação do de freqüências o som é radiado direcio-
alto-falante Gig.2). O raio da origem a nalmenìe, conforme mostra o padrão po-
um ponto no padrão é a medição da pres- lar de 15 kHz da figura 2.
são do som naquele ângulo de radiação.
Constata-se que nas baixas freqüências, A resposta plana de freqüências, em
onde é grande o comprimento de onda uma determinada direção, requer que em
do som radiado (50 Hz possui um com- cada freqüência o alto-falante entregue a
pÌimento de onda de aproximadamente mesma pressão de som nessa direção para
7 metros) em comparação com as dimen- sinais de tensão de igual ampÌitude nos
sões do alto-falante, o padrão de radiação terminais do alto-faiante. Assim sendo, na
de qualquer alto-falante é esférico. Não ilustração, o critério de resposta plana
importa de que maneira o alto-falante é de freqüências requer que ambos os pa-
apôntado ou-qual a sua configuração. O drões de radiação possuam raios iguais
padrão é um círculo em um plano; a pres- ao longo do eixo dirigido para a frente.
são do som é igual em toda a volta. Nas
altas freqüências, onde o comprimento Colocamos agora unìa parede atrás do
de onda é pequeno em comparação às alto-falante na câmara anecóica. O padrão

)+ de Rádioe Televisão
REVISÌAMONITOR
l>
o que você deve ter notado se experimen-
tou colocar um alto-falante suspenso no
meio da sala, depois suspenso e encostado
no centro de uma parede, depois no cen-
tro da parede e encostado ao piso e, final-
mente, num canto da sala. Em cada uma
dessas experiências foi aumentada a in-
tensidade-da resposta de graves do alto'
-falante.

A conclusão de tudo isto é que o cri-


tério do livro de texto, segundo o qual
pensávamos elaborar nosso projeto -
resposta plana de freqüências -, é incor-
reto. Mesmo se nós, ou qualquer outra
FlgüÌa 3
pessoa, obtivéssemos sucesso, nosso ma-
raviÌhoso alto-falante soaria como uma
A Ìesposta plana de ÍÈqüências €E uma câmâú anecóicâ
se p€Ìde numa sãla de esta,r; a Íigürâ superior mostÌ4, d€ vitrola ordinária, quando colocado numa
(üm paÌa
matretla lstlllzeds, 03 padÌões de Íaôiação
prÌa um sala de estar. Nesse Ponto do temPo
DslÌa Írêqüêrcir G orÍtm I]ãr3 alta Ír€qüêrcia)
alto-tâlante rüm dlÌnaÌa anêcóica" Os paattões se coin_ (1958) nosso conhecimento se encontrava
qúe se pÌoJêta a Írcntc; crtão' ã
ciderÌr no €t:o
Ì€6post4 de Íleqüêncir
PâÌr
do :lto-Íalante é igüâl paÌa toala6 no ponto mais baixo da curva apresentada
ãs Íreqüêncl&e naquêlà diÌeção Como pÌimciÌo pâsso
mats
na figura l.
Dâ!ê ; Êimrdação dc utn arnbientê de aüdição
iiotco que o tl. uma câmsrô anecóicâ, Íol colocada uma
n;Ìèdê ;tÌó! do alto-Íatant€ (ÍisuÌâ iríeÌio!). Umâ vez
tra
Nosso r:rimeiro pensamento foi o de
ãue a alta ÍÌeqüência nào sr Ìodia apÌ€ciâeelment€
iarte nosterlor ao alao-tâlarte, seu pâdÌão nóo ó virtual- q,.r" ." r:À alto-faìánte se destina a fun-
é
inente aletaoo, Mas s ladiação
p€la Dâreate, dobÌrndo
de Daixi Íreqüéncla
â te5posia de lÍcqüêDciâ
Cionar numa sala de estar, é lá que deve-
ÌeÍletida
no ertt€mo iDÍedo! de ba.ixas Ír€qüências. mos medir sua resposta de freqüência.

de radiacão de 15 kHz não se aÌtera poÍ- Entretanto, todas as salas possuem res-
que, como está indicado no padÍão polaÌ' sonâncias, causadas por reforços de som
de 15 kHz, as altas freqüências não se pelas paredes,piso e teto. O número total
radiam atrás do alto-falante.0 som nada àe tais ressonáÀcias,ou "modos normais",
mais é do que um movimento de molé- em uma sala de 4,5 m Por ó m Por 2,75 m
culas: se elas não se movem em qualquer
de altura é enorme - superior a 50 mi-
área. um obieto pode ser lá colocado sem
oue afete nada. úas as baixas Freqüências ìhões em toda a gama de áudio. Esses mo-
ietornam. O sinal de 50 Hz, conforme se dos normais apÍesentam picos e depres-
ilustra na figura 3, é refletido Pela parede sões na resposta de freqüências entre di-
e enviado nõvamente para a frente. Em ferentes Dontos da sala. Cada modo nor-
freoüências suficientemente baixas a re- mal é uma espécie de filtro de banda
flexão está virtualmente em fase com a estreita que reforça ou atenua a freqüên'
radiaçâo original. A. parede, portanto, do- cia na qual está sintonizado. Alguns dos
brou a resposta às baixas freqüências se- modos nìrmais alteram a resposta de fre-
gundo as medições efetuadas na frente qüências em 20 ou 30 dB.
ão alto-falante. Com apenas uma parede
aumentamos de ó dB á resposta nas bai- Podemos ver agora o problema funda-
xas freqüências. O som radiado para a mental associado com a medição de um
frente não mais satisfaz o critério de res- alto-falante em uma sala. Se a resposta
oosta plara de freqüências.Quando colo-
de freqüências entre dois pontos de uma
àu*or'ttm piso
-o sob o alto-falante ocorre
mesmo efeito. Se construir- sala cóntém uma infinidade de irregula'
novamente
mos uma parede de canto Próxima ao ridades, como poderemos saber quais as
alto-falante, a pressão do som de baixa irregularidades que são peculiares à sala
freqüência dobra mais uma vez. Isto é e ouais são inerentes ao alto'falante?

366- OUTUBRODE 1978 55


ção feita em um certo dispositivo por
uma linha tragada entre um ponto do
primeiro espago e um ponto do segundo.
Historicamente, os projetistas têm se
o ESPAÇO DE SONS preocupado com a criação de dispositivos
nos quais c€rtas medições são otimizadas.
Até este ponto tínhamos identificado Entretanto, eles raramente têm investi-
problemas, como havíamos feito em 1958 gado a relação entre as medições e a
e 1959.Vamos agora tentar ganhar alguma percepgão, Em outras palavras, a corre-
perspectiva examinando a natureza fun- lação entre os dispositivos físicos e as
damental de problemas que envolvem os medições, indicada por linhas unindo
dispositivos físicos, medições físicas e per- pontos do espaço I a pontos no espaço 2,
cepção. Consideremos três espaços abstra- é bem estabelecida, mas relativamente
tos (ilustrados na fig. 4). O primeiro de- pouco trabalho foi feito para correlacio-
Ies é o espaço de dispositivos. Com isto nar medições (pontos no espaço 2) com
significamos que cada ponto nesse espaço a percepçãoda música (pontos no espaço
representa um dispositivo específico. Por 3). Sem correÌações com a percepção, o L
exempÌo, o ponto I pode representar um valor das medições feitas em dispositivos,
determinado alto-falante, o ponto 2 um e o v-alor de dispositivos de projeto para
diferente aÌto-falante, o ponto 3 um toca- satistazerem certos critérios de medição,
-discos, etc. O segundo espaço é o espaço estão sujeitos a sérias questões. Para dar
das medigões, isto é, cada ponto neste um exemplo simples: os consumidores do
espaço representa u'a medição física es- atual mercado de alta fidelidade pagam
pecífica que pode ser feita em um dispo- pelo trabalho dos engenheiros que tentam
sitivo do espaço 1. O terceiro espaço é o otimizar medições que já se encontram
da percepção. Os diferentes pontos neste abaixo do limiar de audibilidade. Tornar
espaço representam diferentes desempe- mais baixas essas medigões servirá ape-
nhos perceptíveis baseados .nos mesmos nas para melhorar o desempenho lido for
sinais de música ou voz passados através um instrumento e, evidentemente, aumen-
de diferentes dispositivos. tar o preço. Mas a audição humana não
pode detectar a melhoria constatada pelas
Consideremos agora um dispositivo tal medições.
como um alto-falante. Podemos fazer nele
quaisquer medições. Resposta de freqüên. O probÌema de estabelecer correlações
cia, resposta polar e distorção são exem- entre pontos no espaço de medição e pon-
plos dessas medições. Na figura 4 pode- tos no espaço de percepção é ainda muito
mos representar uma determinada medi- grande. Não há razã.o para se acreditar

Flgura 4

E8P çO OE Or3?O3rÍrVOS EsPçooEtEoEoÌ!


E!?AçO OE PERCÊ?9iO

Maneira de se visuauzar â nâtuÌez4 tundamental dos DroblemÀs oue êrvôl_


veh os dlspolltivos, ÌDedlçõe! e pêÌcêIrão. As UDhá que iDte;Ugam os
ponEos no espaço dos dr8posluvos aos pontos [o espaço das medicõ€s l. ao 3b4o 5ío 6to. . .
Ìepr€s€rtam as medlçõ€s êspecitlca! Íeltari oos dispo.ttivos especiÍicos. Os
podtos no €spaço de p€rcctr,(ãô repÌesêntam o pÌoc€ssâmento DerceDtivcl-
ÌrleDte illÍ€Ì,ente do trresmo sinal poÌ dtÍeÍert€s disposttivos. As meìicões
não são scmpÌe aoÌÌclaclonadas somcnte com s peÌcepção. U'a h€dIção
comum (stmboltzada IroÌ a) é Íeita apresentandoìe üãa o,nda senoiaal
dê alguma freqüên la ío a um atispositivo, o qual, ao procêssar o slnar,
tníroduz distoÌção. Um ÍtltÌo de ÌarhrÌa rcmove o c.omtr)oncnteÍ^ ds sãtdâ-
A íoÌ[la de orda qu€ p€ÌInanêce é a dlstoÌção. A r€lecão êtr1rõ sua âD-
plltude Rlì|S e a flnplltude RMS ds êntÌarte corstitu_i â medicão dâ
"allstoÍção harmônlca". llas a dlltoÌção pode sêÌ dividtda em ca.útdros
pe&eptivelm€nte dlÍerentq entre âs hâÌÍr3nlcâs de Í"; a ilüstÌação tnÍeÌíor
mostra duas Dosslvêts dlstrlbülçôes de hÀrmô cas düe podem seÌ obtidas 16 2le 316ils 5íq 616. . ..
com a mesmâ medlção ilê allltoÌção hamônlca. As rnediçõ€s são müttas
vezês selecionaatas porque sto convenieütes, Pode haveÌ âlnila outÌas
mêatiçõesj embora ahda não conh€cldâs tmr n&, com stgniÍicativos Ìêla-
cionamentos com a p€Ìcepção.

56 REVISTAMONITORde Rádioe Televisão


que possam ser estabelecidas correlações
úteis entre medições e percepção quando
partimos de pontos no espaço de medi-
ções que são selecionados somente porque
etes represenlam meorçoes stcas que sao
convenientes de serem feitas. Outras me- se tornou muito claro. Um bom músico
pode facilmente identificar diferentes
dições físicas, ainda a serem descobertas,
podem estar mais proximamente relacio- Àons - por exempÌo, os sons Sr, Sz e Sr
produzidos por diferentes sistemâs musi.
naoas com a percepçao.
cais e que estejam reprodr:zindo a mesma
gravação. Entretanto, supondo-se que os
Abordemos agora um outro problema
fundamental. Consideremos um espaço de sistemas sejam razoavelmente bons, unl
sons no qual diferentes pontos represen- estranho resultado ocorrerá ouando você
pergunt.ar ao músico qual doi sistemas é
tam sons que são percebidos como sendo
diferentes. Façamos com que um ponto L o mais acurado - qual dos pontos Sr, Sz
represente o som que um ouvinte ouviria e Ss está mais próximo de L no espaço
numa execução ao vivo de uma orquestra de sons. Um músico em nossas experiên-
em um salão de concertos, por exemplo. cias comentou: "Eu posso distinguir fa-
Então façamos Sr, Sz, Sg, ... representar cilmente entre os sistemas, mas não pos-
sons que o ouvinte ouve reproduzidos por so dizer qual deles se aproxima mais da
difereirtes sistemas de reprbdução de mú- execução ao vivo. É o mesmo que você
sica, em seu lar, quando ele reproduz uma me perguntar se é a pera ou a laranja
gravação que tenh"asido feita da execução que mais se aproxima do limão. Eu res-
ao vlvo aclma rerenoa. ponderia que a pera se aproxima mais do
limão em tamanho, enquanto que a la-
Duas características salientes deste es- ranja se aproxima mais do limão em as-
paço são prontamente estabelecidas. Pri- pecto".
meiro, não esperamos reproduzir exata-
mente na sala de estar o som que o ouvin- Se não possuimos u'a medição no es-
te experimentou na execução ao vivo. paço de sons e não podemos atingir a
Existem diversos fatores que impedem perfeição de recriar no lar o mesmo de-
esta exata reprodução. O primeiro dentre sempenho que temos em um salão de con-
. eles é o pequeno tamanho da sala em certos, então devemos perguntar: "Quão
comparacáo èom o do salão de concertos. próximos de nossos objetivos poderemos
Todôs oJ sons produzidos numa saìa de cheear?" Sem sabermos como medir a
estar têm seus tèmpos, entre as reflexões, distâcia para a reprodução exata, pode-
muito curtos quando comparados com remos traba]har durante anos sem ima-
aoueles do salão de concertos. E essa di ginar que já podemos estar tão próximos
feiença é facilmente perceptíveì. que já podemos atingir esse objetivo.

A segunda característica importante do EXPERIMENTO DE DIFERENçA


espaço de sons, é que não conhecemos
qualquer meio de estabeleceru'a medição Em 1959 estávamos em um ponto baixo
-
riele. isto é, não conìecemos meios de de nossa curva de conhecimento em fun-
medir a magnitude da diferença entre ção do tempo, Havíamos reconhecido vá-
dois pontos representando dois diferentes rios oroblemas fundamentais e entendido
-percebidòs. o ouè havia de errado com os métodos
sons De fato, estamos longe
de oossuir um meio de efetuar uma série existentes de projeto de alto-falantes, mas
de medigões que seja suficiente Para ca- não tinhamos abordagens construtivas
racterizar todos os dilerentes sons que para oferecer. De fato, estávamos a ponto
oodemos perceber. Podem-se fazer inúme- de abrir nossos .pára-quedas e abortar
i'as medições em diferentes formas de nosso ProgrÍìma oe pesqulsa.
onda de sons, mas não conhecemos ne-
nhum conjunto de medições que possa Vindo das disciplinas matemáticas para
sempre predizer se as pessoas podem de- uma disciplina como esta, onde tudo nos
tectar a diferença entre esses sons; Po- parecia fÌexível... não acreditávamos
de-se apenas predizer se uma pessoa jul- oue tivéssemos que nos ver às voltas com
gará que o som Sr ou S: está mais próximo ela. Nao queríairros nos desnortear per-
ãe L. Efetuamos inúmeras experiências guntando às pessoas suas opiniões e'fi-
com músicos profissionais, e tudo isto nalmente criar um sistema que satisfi-

366. OUTI'BRO DE 19?8 JI


KI
zesse a uma pessoa em particular ou a
um grupo de pessoas. Imaginamos se se-
ria possível fazer alguma coisa científica.
qüências acima de uma certa freqüência
de corte escolhida seriam removidas. Se
a freqüência de corte fosse estabelecida
em 5 kHz, os ouvintes poderiam imedia-
tamente distinguir o segundo sinal do
primeiro, desde que, evidentemente, a
amostra musical contivesse instrumentos
executando notas na parte mais alta de
Sabíamos que não podíamos determinar seus registros.
qual era o melhor alto-falante, mas po-
deríamos determinar ineredientes de al-
Entretanto, se a freqüência de corte
to-falantes que pudesseri contribuir para
fosse aiustada em 20 kHz. por meio de
uma reprodução mais acurada da música?
um filtio de corte agudo, o ìxperimento
poderia revelar que os ouvintes não se-
A busca de tal abordagem provou ser
riam capazes de distinguir entre os sinais
bastante frutífera. Se limitássemos ade-
quadamente âs questões a serem pergun- musicais com uma largura de faixa de
1 MHz e aqueÌes com uma largura de
tadas, ainda assim obteríamos muitas in-
faixa de 20 ltHz. De maneira simílar, po-
formagões úteis sobre vários parâmetros
deremos obter inlormações muito valio-
de projeto e suas correlações com a per-
sas, e algumas vezes bastante surpreen-
cepção. De fato, como veremos, podemos
dentes, sóbre vários outros parâmetros.
mesmo determinar os limites Dara otimi-
Em todos esses experimentos, devem-se
zação de diferentes parâmetr-os de pro-
jeto além dos quais não há alteração audi- tomar cuidados especiais a fim de se
assegurar que apenas o paràmetro que
velmente perceptível no desempenho.
se altera na amostra seja aquele que está
sendo estudado. Isto pode ser óbvio, mas
A chave que nos possibilita obter este
historicamente tem sido a causa de inú-
valioso conhecimento é um conceito bá-
meras conclusões errôneas - diversos
sico em teste psico-acústico, ao qual cha-
parâmetros se alteram mas o experimen-
maremos de "experimento de diferenca".
tador tira conclusões aDenas sobre um
Nestes experimentos, é dada aos ouvintes
deles.
uma seqüência de dois sinais, os quais
se diferem somente quanto ao parâmetro A ESFERA PULSANTE IDEAL
que está sendo investigado. Pergunta-se
aos ouvintes apenas se eles podem detec- O conceito de um "experimento de dife-
tar qualquer diferença entre o primeiro rença " pode ser utilizãdo em situações
e o segundo sinal da seqüência. Arranjan- muito mais sofisticadas a fim de se obte-
do-se um conjunto dessas seqüências, no rem informagões bastante significantes
qual o primeiro sinal é comum a todas sobre o projeto de alto-falantes. Um de
as seqüências e o segundo é algumas ve- tais experimentos ocupou nossos esforços
zes idêntico ao primeiro e outras vezes é de pesquisa desde l9ó0 até 1964.
idêntico exceto quanto à alteração do pa-
râmetro que está sendo estudado, pode-se Sempre houvera uma grande dose de
facilmente determinar a gama de audibi- mistério e controvérsias associadas com
lidade do parâmetro dado. a escoìha de métodos para se efetuar a
conversão de energia eÌétrica em energia
Tomemos um caso bastante simples e acústica. Apareceram artigos proclaman-
vejamos o que pode ser aprendido. Se do as vantagens de vários tipos de alto-fa-
todo o conhecimento que agora temos so- lantes, desde as unidades eletro-magnéti-
bre o processo de audição fosse apagado, cas até as eletrostáticas e iônicas. Era
poder-se-ia arbitrariamente decidir a pro- crença comum que nenhum dos métodos
ietar um sistema de HiFi com uma res- poderia produzir música numa sala tão
-posta puramente como o poderia a irrealizável
de freqüência acima de I MHz.
õomo poderíámos saber que isso seria "esfera oulsante ideal". citada nos estu-
desnecessário? (Poderia ser bastante dis- dos acúsiicos. Essa esfera ideal é, por de-
pendioso). Poderiamos conduzir um ex- finição, uma superfície móvel, teorica-
õerimento no qual daríamos aos ouvintes mente perfeita, que não possui ressonân-
um sinal musical com uma largura de cia ou distorção e que lança uma onda
faixa de I MHz, e um outro sinal que sonora que é uma réplica exata da forma
seria idêntico, exceto que todas as fre de onda em sua fonte.

58 MONITOR
REVISTA de Rádioe Televisão
Entretanto, experimentos por nós con-
duzidos entre 195ó e 1960 indicaram que
essa crença comum poderia estar erraãa.
Nós pensamos que seria possível dispor
sobre uma superfície esférica um conjun-
to de pequenos alto-falantes, de gama to-
l>
qual é calculada a resposta, é denominada
convolução.
tal, que poderiam (com um adeqirado
contorno da resposta de freqüências, por Então, necessitaríamos construir ape-
meios eletrônicos) reproduzir música que nas uma fonte acústica que pudesse pro-
não poderia ser subjetivamente distingui- duzir o mesmo pulso que seria produzido
da daquela reproduzida por uma esfera pela esfera ideaÌ. A gravação deste pulso
pulsante ideal. Mas como poderíamos pro- numa sala nos possibilitaria calcular a
var isso se a esfera ideal é algo que não resposta de uma esfera ideal, nessa sala,
pode ser construído? Este foio ãssunto para qualquer sinal de música ou voz.
ãe nosso trabalho durante quarro anos, e
um exDerimento de diferenca foi o instru- Após diversas tentativas com várias
mentai na resolução do prôblema. fontes de som, determinamos finalmente
que a centelha de uma descarga elétrica
Evidentemente, se tivéssemos acesso a satisfaria a todas as condições requeridas
uma esfera ,ideal,' poderíamos executar pelo nosso experimento. Fez-se produzir,
nosso experimento fazendo gravações em
então, uma centelha em uÍrâ saÌa, na po-
uma sala, primeiro do desempenho da es-
fera pulsante ideal e depois do coniunto sição em que seria colocada a esfera ideal.
esfériìo real de alto-falántes, execuiando O resultado acústico desta centelha foi
as mesmas seleções musicais. Poderíamos gravado por meio de um microfone colo-
então reproduzir as gravações através de cado a cerca de 3 m de distância. Esta
fones de alta oualidade e fazer os testes gravação foi amostrada 30 000 vezes por
de comparaçãó "A-8" para verificar se segundo, convertida em sinal digital e ar-
os ouvintes poderiam distinguir entre as mazenada no computador TX-2, onde foi
duas sravacões. O procedimento seria re- convolvida com fontes de música e voz
lativainentè direto - mas nós, obviamen- que foram posteriormente introduzidas
te, não tínhamos acesso a nenhuma esfera no computador. O computador tornou-se
pulsante ideal. então uma especie de equipamento de
Hi-Fi oroduzindo fitas de áudio idênticas
Entretanto, com a ajuda de um compu- àquelâs que o microfone gravaria na sala
tador digital de alta velocidade - o TX-2, se as amostras de música e voz estivessem
proietadã pelo Laboratório Lincoln do sendo reproduzidas por uma esfera ideal.
itt . Í. r . - fomos capazes de obter grava- Dessa maneira obtivemos gravações de
ções do som que uma esfera pulsante música e voz como se estivessem sendo
ideal produziria em uma determinada reproduzidab por uma esfera ideal - sem
sala. Éssas gravações foram então utili- nunca termos tido tal esfera.
zadas nos tesies de comparação com o
nosso conjunto de alto-falantes. Embora este experimento seja simples
em conceito, as dificuldades experimen-
Umas poucas Dalavras sobre como o tais foram enormes. AIém disso, o expe-
computaiior foi üsado para produzir as rimento tornou necessária uma extensão
sravãções do som da esfera ideal: Uma vez no conhecimento de programação de
lue a propagação do som numa sala - computadores existente naqueÌa época.
mesmo nos mais altos níveis de audição Um programador' de computador tinha
- encontra certas condições (matemati- estimado oue seriam necessárias várias
camente falando, encontra os requisitos horas do iomputador para produzir um
oara linearidade). poderíamos utilizar as segundo de música, O Professor Thomas
ïécnicas da teoria do sistema linear para Stõckhan desenvolveu um programa que
obter as gravações desejadas. Em parti denendia dos dados de u'a maneira tal
cular, se conhecêssemos apenas a respos- què abreviava o tempo de computação a
ta de um sistema Ìinear para um pulso sete minutos para a produção de um se-
estreito, então poderíamos calcular a res- gundo de música. Sem este.programa os
posta desse sistema para qualquer entra- experimentos não poderiam ter sido le-
da. A operação matemática, por meio da vados avante.

366- OUTI'BRO DE 19?8 59


KI Os resultados dest€s quatro anos de
experimentos de diferença foram apresen-
tados, em novembro de 1964, na reunião
- Uma vez que a esfera pulsante ideal
não possui, por definição, distorção audí
vel, nem irregularidades audíveis na res-
posta de freqüência, na resposta ã tran-
sientes e em outràs respostas, o experi
me+to provou que as irregularidades
mensuráveis do coniunto de alto-falantes
realizada no M.LT. e da qual participa- de cone, de gama aúpla, não contribuiam
com nenhuma coloração audível para o
ram o "Institute of Electrical and Elec-
sinal reproduzido (desde que o sinal te-
tronics Engineers" e o "Audio Engineer- nha sido subjetivamente indistinguível do
ing Society". A conclusão foi a de que desempenho da esfera ideal).
ninguém poderia apontar a diferença en-
tre o desempenho do conjunto de peque- Ficamos bastante satisfeitos corn o co-
nos alto-falantes de gama total na super- nhecimento obtido através deste experi-
fície esférica e a simulação do compu- mento. EntÌetanto, ficamos chocados com
tador do desempenho da esfera pulsante o resultado totaÌmente inesperado: o con-
ideal. junto esférico de alto-faÌantes ainda apre-
sentava uma estridência objecionável nos
Duas teorias bastante básicas foram trechos musicais em oue os violinos e os
estabelecidas por esses experimentos: instrumentos de sopró atingiam as notas
mais agudas de seus registros. Sempre
pensamos que a estridência, como aquela
- O experimento provou que, no que que ouvi quando comprei um alto-falante
diz respeito à qualidade de reprodução, em 1956, fosse associada com a distorção
não necessitamos ir além de u'a multioli- ou com irreguìaridades na resposta de
cidade de alto-falantes de cone, de gaina freqüéncia. Agora, pela primeira vez, ve-
ampla, uma vez que eles são capazes de rificamos que ela não era causada por
reproduzir sinais de música e voz que nenhum dos parâmetros que normalmen-
não podem ser distinguidos subjetiva- te havíamos medido durante o projeto de
mente daqueles reproduzidos por uma alto-falantes, porque o conjunto esférico
esfera pulsante ideal. Assim, a pesquisa soava identicamente à esfera Dulsante
de outros métodos e materiais, para uma ideal - a qual, evidentemente, nâo pos-
reproduçáo mais acurada da música, po- suiria irregularidades em quaisquer dos
deria ser encerrada. Embora seia possível parâmetros normalmente medidos. Havia,
que outros transdutores se desémpenhem portanto, outros aspectos de projeto que
tão bem quanto aqueles de cones múlti- não havíamos descoberto.
plos, eles não seriam auditivamente me-
Ìhores. ( conclui no próx. número )

IËEì
-]TI REDFÚIIEP LTDA.
ELETRONICA
AGORAVOCÊPODETERUM CONTACTO
DIRETO
COM OS PRODUTOSQUE LHE
INTERESSAM
NO 19 SUPERMERCADO
ELETRÕNICO
RUÁ VITóRIA, 339 - FONES: 22L-0207 - 22L-0213
cEP 01210 - SÃO PAITLO - SP

ó0 REVISTAMONITORde Rádio e Televisão


ANALÍTICA:
INSTRUMENTAÇÃO

FOTOCOLORIMETRO

Adotlo Ìoyonaro lchikl

ABSORçÃO DA RADIAçÃO dispositivosou aparelhossão chamados


colorímetros.Algumasvezes são classiÍi-
Se Íizermos incidir um íeixe de luz bran- cadosgenericamente como Íotômetros.
ca atravésde uma cubetade vidro ou de
cristal cheia de um líquido, a radiação O obietivo deste artigo é dar apenas
emêrgenteserá menor que a incidente, uma noção geral antes de discutirmoso
oue variará de acordo com o compri- ïotocolorímetro em si; porlanto,não Íarê-
rirentode onda. A diminuiçãoda intênsi- mos nenhumaanálisematemáticaou quí',
dade, isto é, a perda, é devida à reÍlexão mica da absorção,bem como enunciaras
nas superÍíciesou à disp€rsão,mas prin- leis da Físicae da Químicaque regemos
cipalmenteà absorção da energia pela princípios da Íotocolorimetria.Posterior-
solução.Estaabsorçãoda energiaradian- mente poderemosÍazer um tÍatamento
te é seletivae se dá maisem certoscom- cientÍÍico,rigoroso.
orimêntosda luz branca, ou seia, para
ôertascores,que é caracteríslica da subs- A separaçãodos comprimentos de onda
lância analisada. Deste modo, uma solu- no Íotocolorímetro e bastanteproblemáti-
cão que absorvauma luz bem deÍinida' ca, pois é preciso haver uma separação
óode ser analisadaquantitativamente me- dos comorimentos de onda dentrode uma
dindo-se a absorção da luz correspon- faixa bastantepequêna. No caso ideal,te-
dente. ríamos o comprimentode onda unitário,
mas na pÍática isto é inexeqüível,pois
Essas análises químicas Íêitas por empregamos filtros que deixam passar
absorção são chamadas absorcioméiricas. uma gama de comprimentode onda e
Quandoelas são feiÌas somentena Íaixa nunca um comprimentode onda apenas.
visível do especlrodenominam-se colori- Com o emprego de Prisma ou rede de
métricas. Para se ïazer tais análises são diÍraaão para a dispersãoda luz, otimiza-
-a
necessários dispositivosque nos Íorneçam mos seleçãode comprimentodê onda,
a energia radiantenos comprimêntosde mas mesmoassimaindacontinuamosten-
onda dèsejados,bem como a capacidade do uma Íaixa de comprimentosde onda
de se Íazer a leitura da absorção.Estes relativamgnte grande.

366- OU1UBRO DE 1978 o-t


Veiamos agora de que modo o Íiltro onda; entretanto, a absorção neste caso
deixa passar uma banda absorvendoo é grande(perdade energiano própriofil-
resto.O conceitoé o mesmoque no Íiltro tro).A absorçãode um Íillro de vidro e de
eletrônico,onde uma onda eletro-magné- um Íiltro de fluoretode magnésioé bem
tica de determinadocoÌnprimento de onda diÍerente;nestea absorçãoé bem menor.
(ou Íreqüência)passa pelo ÍilÌro. O Íiltro
apresenlauma alla impedância(Íiltro pa- Existemno mercadoÍiltros de vidro e
ralelo LC) para a Íreqüênciasintonizada de interÍerência tipo fluoretodê magnésio.
(ressonância)ê paraas oulrasÍreqüências Além disso, oodemosencontrarÍiltros de
apresentabaixa impedância,curto-circuF inÌerferência contínua,cobrindogeralmen-
tando-as. te a Íaixa do visível.

O Íiltro para a luz, quê tambémé uma deixampâssar


Os Íiltrosde interÍerência
onda elêtro-magnética, deixa passar um uma gama muito grande de comprimentos
determinadocomprimentode onda, blo- de onda. A análisefeiÌa com tal luz não
queandoos outros.A curva de resposta é perfeila,pois a inÍluênciados compri-
é a mesmaem ambosos filtros(gaussiana) mentos de ondas laterais é sensível.A
- Íigura1. luz não é monocromáticacomo o espe-
rado, mas policromática, compostade di-
versos comprimentosde onda.
Para se obter umâ banda mais estreita
é precisousar um monocromatizador, que
conseguevariar denlro de um intervalo
muito grande a Íaixa selêcionada.O mo-
nocromatizador Íormadopor um elemento
de dispersãocomo o prismaou rede de
diÍração dá uma resoluçãobem maior,
pela decomposição da luz brancaêm todo
seu espectro.(arco-íris)ou pelo desviodo
Íeixe de luz.

Figura í

Curva de Ësposta de um filtlo dè InterÍerência


monocaomático para o compÌimento de onda
l, = 550 nm.

Normalmenteempregamosvidros colo-
ridos ou óxidos depositadossobre vidros FiguÌâ 2
e protegidosdo meio. Este tipo de Íiltro
é conhecidocomo de interferência.Um Deqorposição da lu: brama p€lo prisna.
materialmuito empregado é o fluoreto de
magnésiocoberto por uma película de O prismadecompõea luz branca(Íig.2)
prata, de ambos os lados, que reÍlete a e a rede de diÍração,que é constituídade
metadeda energia incidentee deixa pas- uma placa transparenieriscadapor linhas
sar o resto.A construçãoprática é Íeita paralelasbem Íinas êm grandequantidade
pela prensagemdo fluoretode magnésio (próximode 1000 linhas por centímêtro),
entre duas lâminasde vidro ou de cristal. dêsvia uma parcela da luz incidenteem
Dependendodo preparo,obtemosÍiltros ângulosque dependemda distânciaentre
de interÍerências de vários comprimentos as linhas riscadase do comprimentode
de onda diferentes,cobrindo todo o es- onda da radiação(princípiode Huygens).
oectro desde ultra-violeta(UV) até infra- lsto ocorre porqueo intervaloentre duas
-vermelho(lR - "inÍra-red"), passando linhas ageque como se Íosse uma Íonte de
Delo visível. radiação, emanaa partir dela em to-
das as direções,quando iluminadaspor
Os Íillros de vidro podemser combina- trás. A maioriados raios oriundosdestas
dos por justaposiçãopara a obtençãode pseudoÍontes é destruídapor interÍerên-
um Íiltro dê determinadocomprimentode cia, restandoapenas os raios em deter-

62 REVISTAMONITORde Rádio e Televisão


minadosângulosonde a geometriaé cor- eletrodos,ampliÍF
c) Eletro-cardiógrafo:
rela, inclusive ocorrendo reÍorço nestes cador e registrador,
ângulos. d) Medidorde pH: eletrodos,amplifica-
dor e galvanômetro.
Existemdois tipos de rede de diÍração: e) FotocolorÍmetro:célula foto-êlétrica,
aquela em que a energia transpassaa ampliÍicadore galvanômetro.
redee aquelaem que a energianão trans-
passa.o primeirotipo de rede é conhe- PARTE ÓPTICA
cido como rêde de transmissãoplanae o O Íotocolorímetroé constituídooelas
segundoé conhêcidocomo rede de reÍle- partesóptica e eletrônica,aquelaquê se
xão. Na construção dessas redes empre- prestapara gerar a radiaçãomonocÍomá-
gam-se placas de vÍdro ou metal polido, lica e esta que convertea ênergia radiante
sobre as quais gravam-seas linhas. em êlétrica.
A energiamonocromátiòa, obtidade um A Íonte luminosaempregadaparaa faixa
dos modosdescritoanteriormente. é inci- do visÍvel é a lâmpadade tungstênio.A
dida sobre a solução em análise, que energia radianteda lâmpadaé colimada
absorveráuma parteda mesma.A energia por meÍo de lentêse incididasobre o ÍiF
não absoÍvidapela soluçãopassaráatra- tro, que forneceráuma eneÍgiamonocro-
vés da solução,islo é, transmitiráatravés mática,por exemploamarela.Estaenergia
da solução. Ela será dêtectadapor um monocromáticaserá dirigida sobre a so-
conversorde energia,que a iransÍormará lução a ser analisada,onde haverá a
êm energiaelétrica.A energiaelétricaserá absorçãoe a transmissãodo resto.A ener-
injetadanum ampliticador,que Íornecerá gia transmitidaé detectadapela célula
uma corrente suÍicientepara o desloca- Íoto-elétrica.
mento do ponteiro de um galvanômetro.
PARTE ELETRôNICA
A.Íonte luminosa,que Íornecea energia,
dependedo comprimentode onda em que 1) Conversorde energia
iremos analisara solução.Para a banda
do visível empregamosuma lâmpadain- Os conversores de energiaradiantepara
candescentede tungstênio,com Íilamento energiaelélricacomumenteutilizadossão
reliÍicado. a célula de selênio,o Íoto-diodo,o Íoto-
-transistor,o Íoto-tuboe a válvulafoto-muF
ELETRôNICÁ liplicadora.
Basicameniequase todo aparêlhoele- A célulade selênioé a maisempregada
trônico é constituídode um ampliÍicador na Íaixa do visível,por ser um dispositivo
e transduloresde éntradae de saída.O barato.robustoe tendo sensibilidadôra-
transdutorde entradacapta o sinal e con- zoável,baixa impedânciae não requereÍ
verte-oem correnteelétrica.O amplifica- polarização.Seu tamanhotambémé uma
dor ampliÍicao sinal, a correnteelétrica, característicaimportantena construçãodo
até o nível necêssáriopara excitaÍ o trans- aDarêlho.
dutor de saída.0 transdutorde saÍdacon-
verte a correnteelétrica em outra Íorma 2) AnìoliticadoÍ
de energia,ou mesmona Íorma original.
Deste modo, num toca-discos,temos a No ampliÍicadorutilizamosos ampliÍi-
cápsulacaptandoo sinal, o ampliticador cadoresopêracionais, tanto 6m CA como
e o alto-Íalante convertendo o sinal êm em CC, por causa de suas caracterÍsticas
onda mecânica,O termo "transdutor"Íoi exiepcionais,tais como alta impedância
empregadogenericamente; o termo ade- de êntrada, alto ganho, resposta ultra rá-
quado seria conversor,Citaremosalguns pida, banda larga, baixa resistênciade
sÍstemaspara comprovaro qüe foi dito saÍda,etc.
acrma:
3) Saída
a) Rádio: antena,amplificador(RF, Fl,
áudio) e alto-Íalante. Na saídautilizamosgalvanômetros, pai-
b) TV: antena,ampliÍicadore tubo de néis digitais(DPM),visor, terminal,regis-
raios catódicos. trador.etc.

366- OUTLBRO DE 1978 ó3


ctRcutros éoR1 e o resistorde entradaé o selênio.
Entãoo ganhoé dado pela relação:
Veiamosagora os circuitoseletrônicos
de um Íotocolorímetro.
Basicamente temos Rf Rl
um amplificadoroperacionalcom o selê- A:_:_
nio na entrada e o miliamperímetrona Ri Se
saída.
A correnteelétricado selênioé inietada
1) CiÍcuilo ampliÍícadoÍdê um estágio na entradainversorado amplÍficadorope-
c,omcólula de selênio racional,que amplificaaté um nívelneces-
sário para se deslocaro ponteirodo gal-
Na figura 3 mostramoso circuitodo Ío- 'vanômetro M. A entradanão inversorare-
tocolorÍmetromais simples, utilizandoo gula o zero do ampliÍicador;esta regula-
selêniocomo conversorde enlrada. gem é feita pâra a corrente de êscuro
("dark current") do selênio,isto é, òobri-
mos o selêniode modo que não haja luz
alguma inóidindosobre ele, e ajustamos
a saída do ampliÍicadoroperacionalpara
zero. Nestecaso,o ampllficadoroperacio-
nal trabalhacomo circuito diÍerencial.O
ajusteé Íeito pelo potenciômetroR2, que
Íorma um divisor de tensão iuntamente
com R3 e R4; portanto,ele é o ajustede
zero do Íolocolorímetro.
A máxima correnteque poderá passar
pelo galvanômetroé controladapelo po-
tenciômetroR5, que limita a corrente;R5
é o ajuste de 100%. O galvanômetroM
foi ligadoao contráriopor causada inver-
são dada pêlo amplificador.
+ vCC - VCc Os resistoresR6 e R7 Íazema compen-
sação de "off-set".O capacitorC elimina
Figura 3 as oscilaçõesdo circuiio, causadaspela
Circuito do futocolorímêho de t estágio com célula realimentação.
de selênio.
Sê aumentarmos muito o ganho do cir-
Relação dos componentesempregados cuito ocorrerãooscilações.As Íontes são
nessecircuito: de 5,6V, positivae negaliva.
R1- resistorde carvãode 1 MQ,1/4W,5% 2) Circuito ampliÍicadorde dois eslágios
R3, R4, R6, R7 : resistoresde carvão de com Íoto-lransistor
4,7kA, 1/4W, 5%
R2- potenciômetrode caÍvão, linear, de O circuitoamplificadorde dois êstágios
220 Q com foto-transistoré mostradono circuito
R5- potenciômetrode carvãode 1,5kO da figura 4. O ganho total é dado pelos
C - capacilor styroílex de 150pF, baixa dois esiágios;o ganhodo primeiroestágio
isolação é iguala A' : R3/R2,e do segundoêstá-
U - amplificadoropêracional741, metâli- gio A. = R11/R10;então o ganhototal é
co, I pinos igu a la A : A'4,.
Se - célul? de selênio
M - galvanômetrode bobinamóvel,1 mA Relaçãodos componentesempregados
nessecircuito(Íig. 4):

O ganho deste circuito é elevadoe é R1 - resistorde carvãode 220kA, 1/4W,


dado pela relâçãoentre o resistorde rea- 5"/"
limentação(RÍ)e o resistorde entrada(Ri). R2 - resistorde carvãode 4,7kQ, 1/4W,
No nossocâso o resistorde realimentaoão 5"/"

64 REVTSTÀMONITORde Rádio e Torevisão


Flguia 4
Arplificador para ÍotocoloÌímèlro de dois
èstágioe, €mprêgãÍdo Íotqt|?nsistor.

R3 - resistorde carvãode 10OkO,1/4W, O trimpot R12 controla a máximacor-


C-/o renteque circulapelo galvanômetro (é um
R4, R10 - resistorèiide carvão de 1 kQ, aiuste interno). O restante Íirnciona do
't/4w,5% mesmomodoquê o circuitoanterior.Como
R6, RZ - rêsistorêsde carvão dê 10 kQ, têmos dois estágios,o galvanômetro é li-
1/4 W, 5y" gado da maneiÍanormal,pois o segundo
Rg - rêsistorde carvão de 10 kO, 1/4 W, estágioinvertenovamenteo
5"/" sinal,conver-
resistor de carvão dê kO, 1/4 W, tendo à polaridadeoriginal.
R11 - 33
5"/" 'O ajuste de 100% não é Íeito pelo ga-
R5 - polenciômêtrode carvão,linear,de
100a nho, mas pelo nívsl de sinal em Rg que,
R8 - potenciômetrode carvão,linear,de juntamenle com R8, constituia carga do
47 kQ primeiro amplificador.O resistor R4 Íoi
R12 - potenciômetro de carvão,linear,de colocadopara limitar a correntêpela en-
47 kQ lrada não inversorade U1.O segundoam-
C - capacitordê 0,68roF plificadornão ajustao zero, portantoseu
Q - foto-transislorBPX25 / ingressonão inversoré ligadoà massa.O
Ul - amplificadoroperacional741';melâ- Íoto-transistor Íoi montadocomo seguidor
lico,I pinos de emissor.
U2 - ampfiÍÍcadoroperacional741, metâ-
lico,I pinos Analisamoso Íotocolorímetro em Íunção
M - galvanômetÍode bobina móvel,1mA da luz transmitida,isto é, a escalado gal-
vanômetroestágraduadaem transmitância
(%T), mas no inícioÍalamosque a análise
O controledo zero é feito atravésde R5. químicaera Íeila pela absorçãoda ener-
com o ÍoÌo-transistorno escuro.Quando gia. Normalmentenos Íotocolorímetros
Íazemosincidir luz sobre o foto-transistor existemas duasescalas,a de transmissão
Q, ele começâa conduzir.A corrêntede denominada transmilância (T), dada em
coletordependede quantidadede enêrgia porcentagem, e a de absorção,denomina-
radianteincidida;quanto maior a intensË da absorbância(A ou ABS). A escala de
dade da luz incidida, maìor será a cor- transmitânciaé linear, mas a escala de
rente de coletor. o aiusÌe dè 100% de absorbânciaé logarítmicae vai de 0 a 2
transmitância, que correspondêà corrente normalmente (ou inÍinito).Exisleuma cor-
de Íundo dê êscala do galvanômetro,é relaçãoentre as duas escalas.
Íeito atravésdos potenciômetrosRB e R9.
O potenciômetroR8 permite um aiuste Podemoslinêarizara escala de absor-
grossoe Rg um ajusteÍino dos 1007".O bância utilizandoum conversorlogarítmi-
aiuste é Íeito para uma solução padrão co, ou seja, um amplificadorlogarítmico.
(água)no comprimentode onda desejado. Sabemosque a função exponencialé a
Feitoo ajustede 0 e de l00%, colocamos inversa da Íunção logaritmo;então, se
a soluçãodesconhecidae Íazemosa leh construirmosum ampliÍicadorque varie
tura de transmitânciâ. exponencialmente, ele compensaráa es-
366- OUTTTBRODE l9?8 o)
cala de absorbância.Este recurso é o R9, RÍ3 - resistoresde carvão de 10OkO,
mesmoempregadona construçáode um r./+w,5%
gráfico em papel logaritmo,obtendo um, R12, R22 - resistoresde carvão de 4,7 kO,
gráÍico linêar, 1/4W, 5"/"
R5, R17- potenciômetros de carvão,linea-
3) Circ{ilo ampllÍlcador do Íotocllorímelro res,de 1 kQ
com ampllÍicâdor logaÍílmico RlO - potenciômetro de carvão,linear,de
470 ka
Apresentamosna Íigura 5 o diagrama R21 - trimpot de 4,7kO
esquemáticodo amplificadordo Íotocolo- C1 - capacilorde 0,68,,F
rímetrocom ampliÍicadorlogarítmico.Da- C2 - capacitorde 0,4pF
mos a seguir a relaçãodos componentes Q1 - Íoto-transislor BPX25
nele empregados: Q2 - transistorde silÍcio 2492 ou 8C108
U1, U2, U3, U4 - ampliÍicadoropêracional
Rl - resistorde carvãode 220kA, 1/4W, 741,metálico,I pinos
50/" D - diodo de sinal,de silício,de boa com-
R2, R11, R14, R15, R20 - resistoÍesde pensaçáotérmica
carvãode 1 kQ, 1/4W, 5% M - galvanômetro dê bobina móvel,1mA
R3, R4, R6, R7, R8, R1ô,R18,R19- resis-
tores de carvãode 10kA,1/4W,5"/" S - chave de 2 secções,2 posições

11-_

{vcc -vcc
Figura 5 .
FotocoloÌímetro com ampliticado! logaÍtrico.

66 REVISTAMONITORde Rádio e Televisão


. O circuito até a chave é o mêsmo do O amplificadoroperacionalU4.foi colo-
parágrafo ânterior, mudando apenas o cado para ampliÍicaro sinal d€ U3 e tam-
controle de 1ü)7o Que controla o ganho bém para controlar o zero de absorbância
do segundo Estágio. atravésde R17.O trimpotR21Íoi colocado
para aiustaro ganho do U4.
O âmplificadoroperacionalU3 é o am-
pliÍicadorlogarítmico,onde ã realimenta- O r€sistor R13 limita a corrente oelo
diodo D, ênquantoque o capacitorC2 evF
ção é Íeita pelo transistorQ2. sabemos ta oscilaçãodo amplificadorlogarítmico.
que a curva característicado coletor de
um transistorvariaexponencialmente;por- O resistorR14 limita o nívelde realimen-
tanto, ele proporciona uma reâlimentação iaçãoe servecomocargade Q2. A relação
ganho
exponencial. O ganhodo amplificadorope- R20 + R21lR15 delermina o do es-
racionalpassaa variar exponêncialmente. tágio de U4, R16 limita a correnteda en-
trada não invêrsorade U4 e R22 limita a
pelo medidor.
O diodo D Íoi colocadopara protegero correnteque circula
transistorno caso da polarizaçãoreversa. (conclui no pÌóx. número)

A THOMSON-CSFFORNECEDORADOS JOGOS OLÍilIPICOS

Revalidandoa colaboraçãoentre a Thomson-CsFe a União Soviética


no campo da tele-diÍusão,o comitê organizadordos JogosOlÍmpicosde 1980
nomeoua èmpresafrancesacomo seu fornecedoroÍiciâ|.
A coberturados jogos será em cores e será asseguradacom os se-
guintès equipamentosfornecidos pela Thomson-CsF:
a) um grandecentro de controlede áudio e vídeo que, quando estiver
êm Íuncionamento,será um dos maiorêsdo mundo;
b) uma compreensivafaixa de equipamentospara processamentode
imagem SECAM,incluindo 100 câmarasTTV 1515,39 tele-cinesa cores,40
sistemasdê tomadasextêrnas,monitores de vídeo a cores, geradoresde
caracterese muitosoutros.

CURSODE
ELETRÔNICA
INSTRUMENTAçÃO
TORNE-SEEM POUCO TEMPO UM PROFUNDOCONHECEDOR DAS
TÉCNICASDE PROVAE MEDIDA.SOLICITEINFORMAçÕES PESSOAL-
MENTEÀ RUA DOS TIMBIRAS,263, OU ESCREVAP/ A
CAIXA POSTAL30277. CEP OIOOO
- SÃO PAULO- SP.
INSTITUTOMONITOR
TRAD|ÇÃOE ÉFrCrÊNCrA DE ENSTNO HÁ 39 ANOS.

l,Â''.l
i"E iRHDIOÚIIOPE tEÏN O N I(AL ÏD A.
1.OSUPERMERCADO
DEELETRONICA
RUA VITóRÌA, 339 - FONF"S; 221-0213 - 221-0207
CEP 01210- SaO PAULO - Sp

366- OUTUBRO DE 1978 67


tec llt:us:
O PROBLEMAPARAAJUSTES
DE TVc ESTÃ SOLUCIONADO:
CERADOR OE CONVERGENCÍA
lr v 8 t 5 l MALT.TRON
ANPLIIíÂR
-a-s
mobite disco?heque

Ê.un ü-t conp[-eÍo ..dz oayc.ti-


(icndot e.atenzo dôwLeo , inen-u,si
vz eaís<a,capa.zde do+nzczn 3T
ww.tÍ.t de. potã-nc,La"
en eada ca--
na,[., com a.Ma.clual-Ldade-dzlom.
Etltzú-a.Me.nÍe pno! e.tndctpa"-
,Ld"luL u.tUizado cctmnÃ-d,Lo,s AM
-FM z Ío ca- {.í.to.t de auÍomíve,L.s. Baixoconsumo - Aìimentaoor
SinpLes, ,tobu.rtn z e[íúe-n- 110/220 - B a t e r ia( o p c io n a) l
te,, postuí un ítnico cunÍnoLe B a ix oc u s t o
clue penní.te. sua Lnclu.tão ou não Dim e n s õ e3s,:5 x 7 , 5 x 1 5 c m
no c,í"ttcwiÍttde t"omdz cM-
Lo. Sou paLne.[.1co's.suL ^Qx
i LE04, Cr $2 . 2 5 0 , 0 0
un dele.t (unúctnando eomop.í.ttt
(despesa
de frete Cr$ 50,00)
to e 05 ouÍ,rto6 comoUz úf,ni-
ea (un patta eada cnna,Ll,
INJ E.TOR
9LnÍa o wazen dz consÍnuí,t
voc2-mesmoo wnpl-L{íeal.otlpana- OE
AZU CAMLO,
sÍ^/Á
Ís
0 b,U õ. acompanhado de. un
compleÍn z de.to..Lhado manun L de
nÍng
"4() en. Cr$ 228,00
KIT COlvlPLETO: Cr$ 730,00 (despesa
de frete Cr$ 30,00)
M O N T A D O : C r$ 8 0 5 ,0 0 Pedidosacompanhados de che-
(despesade frete Cr$ 50,00) que visado pagãvel en São
Pauloou Vale Postal.
Pedidos acompanhados de eheque
visado pagável em São Paulo ou Atendemos pelo reembolso
oelo reembolso DosÈal. posta l

RÃD I O T É C N I C ^ ã , RÃ,DIOTÉCNICÃ
.A,UROR^4,LTDÃ' ÃURORA tTDÃ,.
0t208- Rua dos Timbiras,2ó3 01208- Rua dos fimbirr:, 2ó3
Caira Po:tal 5009 5ão Paulo. 5P Postal 5009 - São Paulo - SP

ó8 REVISTAMONITORde Rádioe T€tevisão


Nós Temos o Livro-
Que Você Procura!
Somos a maioÍ livraria técnicâ especia_
lizadâ da Âmérica Laüna.

Mais de 3000 tÍtulos em permanente


ouça
exposiçáo em nossa ìoja. Têmos sempre
NOVIDADES, pois importamos diÌetamen-
te dos Estados Unidos, .InglaterÌa, Hoìan-
dã, Espanha, Argentina e México.

Grande vâriêdade de Manuais dê Semi-


condutores dos mais diversos fabricantes
nacionais e estrangeiros. EXISïIM
Peça-nos catâlogo de sua especialidade.
M||TIU||S
MUIT||S
H ïE C
TÉCNICALTDA.
LIVRARIAEDITORA
EIGUII||S
GRIUES
VEJA .4.S OFEETAS
PÁGINA INTEÍ8A
NO ÁNÚNCIO DD
NOSTA RDVISTA
PRETERI
PMI Y||CÊ
Ruodos Tinbiros, 257 - lelt 22G8983
CoixcrPostal30 8ó9 - 0l0OO- 5õo Poulo

berlt@
paraAuto-Rádios
especiais
Alto Falantes AM,
FM Toca-FitasStereoe Amplificadoresds
Potência.
SOLICTTECATÁLOGOS
E ESOUEMAS DE INSTAI-AçOES

ENCAPSULAMENÏO
MAONÉflCO

GERADORDE
BARRASCOLORIDAS
II
I
Sisü. PAI-M - Motl. LCG-396 I
I
9 padrões pâ,rÀ teates IETO
Sintonia nos cânâis 2 o 3
Saída trigger pa,ra Scope H e V
Sa,ida de údeo 0-3 V a ?5 H
Bâster veÌ_melho. azul. verde e branco

#
DTSTR,IBUIDOR.
Polybegt Eletrônica S/A.
Ródio Emesê Ltda. RuaPescadores n,'Í00 CEP.01522
AV. RIO BRANCO, 301 - FONE: 220:3Ell J els.:278 -2259| 27a-1466
CAÍXA POSTAL A 725 - S. PAULO - SP SãoPaulo- SP.

366 . OUTUBRO DE 19?8 69


A ALFATR'NI.
EXFORTAçÃo = É=prsseltlçôEs lirDA'
lüFoRr^çÃo,

BüPnESDNIAüOA OoDI ÃCLIISÍVIITIDE PiIAA TODO O BIASIIJ


YEIìII}AA I}EdXA À INDÚSAEf,A D AO ATACóDO

, .,4 SEMICONDUTOREÁi - rÌv1r-


cxRctlsos
7{t cRADosDrcrf,arsE ÍlNEAxffi - rrÍ, - uos -
'Ai, cuos - rnÀNs[snonms BIPoÍfiiEs E Â EFIEII.oDE
ío"ú* cÀnFo - uEIIORIAS - RAt[ - 8Ol[ - EPBoII -
IJED- DISI^ÀYS - UICR()"PROCESSADOR,ES - S[S'lErfAg DE
pemwolnnmno - IRÀÌilsDulonss -lÍôIxttrÍlg DE RE['ô
- X'IJNQÕES
GIOS- CÂL,CUL'ÂDORAII COüPLEILIS'

INTERRUPTORES- A tÍÀIsootíFÍ.E'
TÀ Í,INEA DE! IÌ.IIEIRRI'PRORES IÍINIÂITIR.À DE
er,Tj, qug.plpn - c[rÀltl!.s Dt Âr,avANcÀ BASCULÂNIEC
rpcxÁi pr,asrlcas Eil INúxrERÀs coNrrcltRÀçblul D oPçops
óÉ-uìllmçnu - pusrÍBrnro!{s MrNf,trrrtRÀsTlel@wamrnA
É-úcnomumru' - INDIcÁDoRtsLUuINosos - cEA\IB
íulm.IADAs - cEA\lBt DrcrrÂrs Dmluars' E@' @üPrJ'
msr.noEs ouNÃo-vÁRros lÍoDEros UoNEADOS NOBR'ASL'

ETtrlEE BEED SWITCHES - PARÀ


QUArs
QÌ'E!R APITCÀçbES DT CC ATÊ AI,TAS IBE'
OU INIrEF
QIIEÌ{CIÂS - @Ì{TAC[OS NORM.,ÀLIIEÌ'ITEABERTOS
ónps -onsop os rlpos MrNIÂTttRÀtMPREcaDosEilÍ REIô
ãios ue prJt,soDrcÍrArs ÀTÉMoDEIos PÁ.n,lcErÀLEAì[ENlrÍ)
lÍ[DÍoF
oe onruw.l,s DE QrrrlovoLTs - TrPostDFlPrcra'Iscol[
RrA - ESroeuE PERMÀND{IEDOSfrPOS PAEFm',E{CIAS'
PABA I]üA OnIUN]IAçÃO SEGI]BA n[ SÚASAPIICAçOES'
ooxstrLlr-Nog SEü OOilPBOür8so'

A% Bobo-{ga+ 140E - São Prulo - CE 064OiÈ

' 28lf-S520' 2Elf€626 -


feü: PB)K 2E!È{1915 IE['E (0U) 24S1t

REVISTAMONITORde Rádioe Televisão


70
ISOLÂDOR

O isolador é um dispositivo de duas portas que


permite a transmissãosem Perdasda porta l para
a portâ 2, mas atenua eficazmentea onda cujo
s€ntldo de transmissão seja de 2 para í' Este
disDositivo é constituído de maneira semelhante
ao girador, mas sua torçáo é de apenas45o,assim
como sua rotação dá o Faraday.São adicionados
cartões resistivos na entrada e na saída. Estes
PROPAGAÇAO cartões são formados de lâmlnas de material die-
létrico inseridasnuma Íenda no sentido longiÌu'
dinal do gula, a fim de atenuaras ondas cuios
camposelétricossejam paralelosa eles (fig. 1l).

DE
- /- - ' - - - l
'-- 7--'lzaate

MICRO-ONDAS -

t' \i, t
EM

FERRITE FlsuÌ.ll

A onda,ao entrar pela porta í, passapelo cartão


resistivo sem soÍrer atenuação,pois o campo elé'
trico está perpendicular a este. DepoissoÍre um
coNcLUsÃo giro de 45" dado pela torção, mas volta à Íase
inicial da rotação de Faradayda ferrite que está
em oposiçãoà de torção.

Quando a onda entra pela porta 2, soÍre uma


rotação de 45o na ferrite, mais 45" no mesmo
sentldo,ficandocom o campoelétricoparaleloao
cartão resistivo, sendo fortemente atenuada. O
uso do cartão resistivoem ambas as portas im"
pede múltiplareflexão,pois a ondaque se reflêtir
na porta 1 será absorvida no cartão da porta 2,
ficando esta onda estacionáriadentro do isolador,
apenas.Um isolador típico apresenta uma at€nua-
ção de í dB para a transmissãoda porta t para
a porta 2, sendode 30 dS da porÌa 2 para a porta 1.

BRAZ MABOUESFONTES ISOLADORDE RESSONÂNCIA

Assim como a constantede Íase, tambéma cons'


tante de atenuacão da ondacircularpolarizada de'
penderádo sentidode rotaçãode 81.Ouandocir-
cularmentepolarizadaà esquerda,a assumevalo-
res muito baixos, enquantoque à direita c assume
valoresmulto altos.

366- OUTUBRO DE 1978 7l


manênctade onda estacionáriana llnha (peto me.
rcs depois da linhal.

Podemos apontar algumas vafiaçõês práÌlcas


como acoplamentode estágio dé saída a uma an-
tena, a fim de evitar realimentaçãoou outras des.
cargas de energias ou, sê a llnha Íof muito longa,
o ruído provocadopor roÍloxões múltlplas no guia,

Flgurr l4

2p gg

Flgü!. t2

Como podemosver no gráfico da Íigura '12,em €


(Do,varia a freqüênclade ressonânciada ferrite, c+
e a-, tanto que fol nocessárioplotar lod, pois
ficaÌla fora de escala. Uma outra utiliz€çãoé nos equipamentosde teste
paÌa melhorar a precisão dos instrumentos,desâ.
O dlspositivoutillzadono modoTEoconsistê num coplandoos diversos dispositivos. Nêste caso os
guia de ondas com um ou dois bastões de Íerrite isoladores são usados lmediatamenteadracontes
de se o retangular,atravessadospor um campo aos respectivosinstrumentos.
de polarizaqãoB" na direçãodo eixo Y. Nest€ modo
dê propagação,o sentido +Z e -Z irá determinar CIRCUTADOR
se a onda será polarlzadaà direita ou à esquerda.
Os circuladores são dlspositivos passlvos de
três portas, com a Íinalidadê de fazer com.cue a
Ouandoa onda se propaganum sentido, é forte.
mente atenuada[0,5 dB). lsto será tão verdadeiro onda Incidente em uma das portas só possa ser
quanto mals próxlma delê estiver a Íroqüência da âcopladana que estiver ad.iacentenum únlco sen-
onda, sendo portanto lógico o nome dado a este tido, isto é, a onda incidente na poÌta í lrá sair
tlpo de lsolador. sem sofrer perdas pela porta 2; a incidente na
porta 2 irá sair pela porta 3 e Ílnalmontê a inc!
dente na poÌta 3 estará acopladâapenasà porta l.
ON OA INC IDEIIÍE

O isolâdor é constituído por discos de ferrite


concêntricos,superpostose isoladospor discos de

O N O ÁR E F LEÍIOÂ

Hgur. 13

aPltcaçoEs Dos tsoLADoREs Flgúr! 15

Os isoladores aão basicamenteutilizados para


acoplar um gerador a uma caÌga, pois impedem
que ondas reÍletidas pela carga possam danificâr
o gerador (fig, t3). Desta maneÍra os isoladores
Dodemtambém reduzir drasticamentea RVOE dê
llnha sem acarretar perdas, pois impedem a peÌ

72 REVISTÂMONITORd6 Rádio e Televisão


material dlelétrico, locallzadosno centro da junção
de tr6s guias de onda (Ílg. 14), polarizadocom
um campo magnéticoesÌático normal à suparfície
dos discos.

Na onda 'TEM" o campo magnéticose propaga


no plano horizontal,ou sera, paralelo ao guia de
onda, enquanto que o campo elétrico "E" o faz
transversalmente.No clrculador,quandouma onda
tncide na Íerrite de uma das portas, a distribulção
de B e E se dá como na flgura '15.

Ouandoaplicamosum campo constanteBo trãns-


versal ao campo da onda de SHF, as duas ondas
Flgürl l7
circularespolarizadas,
que compõema linearidade
polarizada,encontram diÍerentôs valores de per-
meabilidade N+ e N-, ou seja, a distribuiçãodo
campogira de acordocom a dlferençade veloci-
dade de rotaçãode cada componente.

Flgurâ 18

Fisura 16

De acordocom os planosdas íiguras 15 e 16,


dependendoda intensidadedo campo CC, teremos
uma rotação de um ângulo tal que a energia será
dirigidapara uma porta adlacente,num certo sen-.
tido. Como Dara um dado clrculador o Íenômeno
ocorre.sempreno mosmo sentídoe num mesmo
ãngulo, podemos afirmar que a potência injetada FisuÌâ 19
em t sairá em 2; a injetadaem 2 sairá em 3, etc.
outra carga, que é igual à impedânciacaracÌerís-
ÂPUCAçÕESDOS CTRCUTADOBES tica da linha; logo, não existiráonda reÍletidaem
direção ao gerador. Ouando usamos um tipo de
Estê dlspositivo tem lnúmeras aplicações dlfe- amplificadorno qual os sinals de entrada I saída
rentês, todas de grande importâncianos slstemas usam o mesmo caminho,como os amplificador€s
de micro-ondas,As que iremos mencionarconsti- parâmétricos, os a diodo túnel, a diodo GUNN,a
tuem apenas ParÌe delas. entrada e a saída podem ser separadaspola mon-
tagem mostradana figura í8.
Gomo-o acopladorpode substiluir o isolador -
A montagemda figura í7 faz com que a onda O sinal vindo de uma antena,por exemplo,entra
incidentese dirija à carga e a reÍletlda a uma no amolificadore dele sai tomandoum outro cà.

Flgur. 20

366- OUTUBRO DE 19?8


Flgurr 23

Fl$r. 2l

minho, em direção ao receptor- Utilização seme-


lhante é feita pelo radar, no qual a mesma antena
é usada para transmltir ou recêber sinals. Como
comblnadorde sinals em televisão, por exemplo,
o sinal de áudio é transmltldo ssm atraso ou dis-
torção de lin€aridade, Na montagem utilizamos
tambóm Íiltros para refletlr a onda Incidente. O
sinâl de vídeo se dirige diretamentepara a antena,
. enquantoque o slnal de áudio primelro é reÍlotido,
para sntão tomar o mê$mo camlnho que o sinal
de vídeo, sendo lrradiado simultaneamentepela
mesma antena (ver Ílg. l9).
Flgur| A

o slnal de BF da Íonte. A$ variações de Íase da


onda refletlda causarãou'a modulaçãode fase.

Se chamarmosa onda de BF de portadora e a


onda de AF de moduladora,então teremos um cir-
culadoratuandocomo moduladorde fase (fig.22),

CIBCUI.ADOFVÂRIÁVEL

Como vlmos, o sentldo do desvio que sofre a


onda incidente é dado pelo sentido do campo de
. polarlzação.lsto.sugere que podemos controlar o
sentldo de circulaçáodo dlspositivo, Invertendoa
. FIguJaZ,
orientaçãode B", o que é facilmente praticávêls6
Eate emprego pode ser utilizado para um grande utilizsrmos eletromagnetosao Invés de ímãs pêr-
número de cmissoràs. manêntes,bastando para isso invertermos o sen-
tldo da corrento. ÍNa Íig. 23 mostramoso símbolo
Na flgura 20 podemos ver um slstema utilizando do circulador variável).
filtros. Na Íigura ?l temos outro slstema que, ope.
rando como um defasadorvarlável, com um curto Como exemplo de apllcação,podemos citar um
vaÌiável numa das portas altera a Íase dos sinals tlpo de radar que precisa seleclonar apenas pe-
vlndos de um estáglo para o segulnt€.Um aperfei- quena parte do seu arco de varredura, a Íim de
reduzir as Dossibilidades de ser Iocallzado.Para
çoâmento de grande valor para o deÍasador va-
riável sêrá substitulr o curto variável por um outro isso, um dos caminhos, o de foco plano, é dlreto,
de controlo eletrônico, como bor €xemplo um e o outro Íoco sofre uma atenuaçãonuma carga,
vâractor.Um varactorcontolado por Íonte de áudio paraentão ser emltldo pela antenado radar(Ílg. 24).
comportar.ge-ácomo uma reatância variável para o

ffii REDpóIrç ErEïRôN'(A


rïDA.
SUPERMERCADO
ELETRÔNCO
INÉDITO NO BBÀSIL
RUA VITóRIA, 339 - FONES: 221-02A7
- 221-o2rg
cEP 01210- SÃO PAIJLO _ SP

74 REVISTÂMONITORde .Rádioê Televisão


A ,tN Ï [ N AP A N A
NOI/
a [atx,t ltO 0tDAllÃ0
MOD. FC-Z7M-ARTELCO

ÚNICA FABR.ICADANO BRASIL,


COM CARACTERíSTICASE APRE.
SENTAçÃOIGUAIS OU SUPERIO-
RES ÀS SIMILARESIMPORTADAS

TÉCNICAS:
CARACTERíSTICAS

O F r e q ü ê n c ia2 7 M Hz ( 2 3 o u
4 0 c an a isl

a B o b in a n a b a s e

O M o la e v a r e ia d e a ç o in o -
xidóvel

a Co m p r im e n t ot o t a l I l2 c m

O I n c lu i m o la , c a b o c o a x ia l,
conector e base

MAIOR ALCANCE PARA


SEU TRANSCEPTOR

PRDçOS ESPECIAIS PAA,A R,EVENDE.IX}RAS


*ARTELCO" .A,rbelciz Telecomunicações
Ind. e Com. de Equipcrrnentosttdcr.
Av. Lacerda Franco. 1542 - f'3ng; 70-1325 - CDP: 01536 - São Paulo

366. OUTUBRO DE 19?8 75


U NICO GERADOR
cl 8 BARRAS COLORTDAS
PORTATIL
O Gerador de Ecrras SPG-08 é um in:trumenÍo comoaclo s v.rsálil. Foi
especialmenie plgl-"!.do para lesle e calibração de receptorel de TV o cores [sisle.
mas PAL-M e NTSC) ou prelo e branco. Dadas suas caracleríslicas, ele :e iorna
allamente indieado não só parc laboratórios e escolas,mas lambóm parc oficina:
de reparação, para serviço inierno como exlerno (iá qr" ura àe :uas prin.
-ianto
cipais caracteríslicas é a porlabilidede).

o1Ë
"@Q\-i
,.pi\,
\: l
/) '.'
et61 qfl
--*ir Cr$ 10.

CARACTÉRíSTICAS
Padrão CONVERGÊNCIA prrc aius. Padrão I barras de corer pcrc aiusler
ies de convergência estáfica e dúâ- nos çircuilos de cromo.
mica, linearidade e efeiio pin.cushion Padrão vermelho para veriÍicação dc
(almo{ada}. pur9zà,
Escalade cinza Dara iesles no circuilo
Cobre os canais4 a 8.
oê vtoêo.
Sinal de.vídeo com amplitude e pola- Conslrução compacto.
noôqe alusÌôyet. Equipado com alç pcrc lrcnsporle.
Saída de RF aiu:iável para leste no a D IME N S õE S : ahure :80 mmi l cr-
çircuito de AGC. gwa : 220 mm; .proíundidcde -
Sinal para sincronizarosciloscópio. : ?00 mm.
Pedidosccompaúado: de chequevi:ado pagável em São Paulo.

(despesa.de frere cï$ 150,00)

RÃ DI O T É C N IC A Ã U RO RÃ I , T DÃ.
0t208- RUADOST|MB|RAS,
2ô3_ CATXAPOSïAL5009_ SÃO PAULO_ Sp

/o REVISTA MONITOR de Rádio e Televisão


E.r.ursÉo
DEBANCADA
INSTRUMENTAL

o oscrloscÓPlo

João Michel *

2.4 PAR,TE

Deflexão Na ligura I pode-se ver como é possÍvel


deslocar o feixe para qualquer ponto deseiâYel
O sistema de deflexão utilizâdo em oscilos- da tela do TRc.
cópios é do tipo eletrostático. Depois de emi-
tido, acelerado e focalizado, o Íeixe eletrônico Uma diferença de potencial aplicadâ a um
yâi incldir sobre a parte interna da tela Íluo- par de placas faz com que o leixe se desloque
rescente e Íazê-la então acendet-se naqueles na direção da plâca que tem potencial posi-
pontos que são âtingidos por aquele feixe. iivo e se distancie maÍs da placa que tem po-
tenciâl negativo. Com dois pâres de plâcâs'
A deflexão do Íeixe eletrônico, dentro de um um hoÌizontal e outro Yertical, como é visto
tubo de râios catódicos (T!'c), é feita por meio rÌa figura 1, consegue-selevar o feixe a qual-
de dois pares de placas defletoras situadas quer ponio sobre a tela. O circuito mostrado
dentro do TR'C e perpendiculares eÌttre si. Sem na figura 1 pode ser utilizado para centralizar
aplicação de qualquer diferençâ de potencial o feixe nâ telâ. Os circuitos centralizadores
às placas deÍletoras, o feixe eletrônlco vai in- [tillzados nos osciloscópios comerciais funcio-
cidiÌ sobre o centro da teÌa do TRC, produ- nam basicamente sob esse princlplo.
zindo âi um único ponto luminoso. Com apli-
cBqão de uma diferençs de potenclal através Movendo-se o cursor do potenciômetro Pl
de cada par de placas defletoras, consegue-se parâ o lado que está ligado âo pólo positivo
que o Íeixe se desloque do centro pâra a peÌi- da diferenqa de potenciâI, consegue-se que o
feriâ da tela. leixe se aploxime da pârte sup€rior da tela.
Quando se move o cursor para o lado oposto
(pólo negâtivo), leva-se o feixe pãra a parte
inferior dâ teÌa,

O mesmo processo é utilizado parâ se levar


o feixe para qualquer dos lados da tela (diretto
ou esquerdo). Movendo-se o potenciômetro P2
eonsegue-seque o leixe se movimente em di-
reqáo horizontal, da esquerda pâra a dlreita'
ou vice-versâ.
c. rolltoçõo
ì ô r i r o n tô l Aplicândo-se difelença de potêncial variável
aos pares de placas, como por exemplo uma
Figuta I

Stst€lre de Dlacss aleÍletoÌas v€ icais e boúzoatais. ' ProÍessor do SENAI

366- OUTUBRO DE 1978


iï:ï
-7
_""_Fl
^^^ l
---Lrv-
, ry"otn '
Apllcação dc tcrsto sêloldrl à! Dtr4âE v€rllcds

-t_ '1ï
I-=
I
J-
a tahsão dërte-de{eÌÌa ìl! plrcÃs troÌlzotltalt'

: =
tensão altéïnâda, conaegue-se que o feixe se placas de dellexão horlzoÌital devem receber
mova Ìapidamente sobre a tela. Sendo um mo- uma tensão em forma de dente-de-serra, pro_
viEento multo râpldo a retinâ de nossos olhos duzida deDtro do próprio oseiloscópio, ou en-
não consegue acompanhá-lo e uma Íorma de tão uma tensão ou sütâl externo para a de_
onda caracteristica se ipresentará. flexão do Íeixe.

Aplicando-se uma tensão senoidaì através Como a s€nsibilldade de deÍlexão do TRC


das placas de deÍlexão verticat e uma tensão empregado nos osciloscópios é relâtivamente
dente-de-seÌra, linear através das placas de baixa (aproximadâmente 30 voltq/cm), então,
deflexão horizontal, consegue-se uma forma quando se deseja observar sinâis de muito
de onda semelhânte àquela mostradâ na fi- balxa amplitude, é necessário que se dê a do_
gura 2. Enquanto que através dâs plecas hori- vlda amptlflcaçáo a essessinais antes de apü-
zontais se aplicâ uma tensão que cresce len- cá-los ao par de placas d.efletoras verticals. É
tamente, de acordo com a parte do traçado al que entra a necessidade da aplicação de
-dâ ondâ dente-de-seÌÌâ, atrãvés das placas um âmpliticâdor dc varredura ou deflexão
verticais está sendo apllcada â tensáo senoidal vertlcal. Este âmplilicador terá justamente a
que se quer observar. Enquanto a tensáo den_ incumbênciâ de amplificar aqueles sinais que
te-de-serra vâi crescendo e levando o Íeixe se deseja observar, antes que os nrcsmos se-
parâ a direitã da têla, â tensão seÌÌoidal val
iam aplicados ao par de placas defletoras do
movimentando esse mesmo feixê, para cima TRC.
e para baixo, reproduzindo isslm a forÌna de
ondâ senoidâl. Durante a parte de retraço da Se o sinal que se deseja obseÌvaÌ deve se
tensão dente-de-serra, o Íelxe volta rapidamen- &presentar como uma cópia liel do sinal rèal
te para a esquerda, pâra em seguida relniclar que se encontra no circuito, então o âmpliÍi-
uma nova exploração. O ÌetoÌno do íetxe se cador de varredura verticâl do oscilo€cópio
dá muito tapidamente e é ex nguido. deve possulr boas cârâcteristicas de respostá
para não deformar o sinal que val ser ana-
Com aplicação de ciÌcuitos apropriados po- lisado.
demos empregar tensõ€s altern"adas para pro_
duzir loÌmas de onda como acabamos de ver Um ampllÍicâdor de yarredura vertical de
e, ao mesmo tempo, apllcar tensõ€s contfuluas um osciloscópio deve possuir boâs caraeterts-
através de elementos de controle parâ provo_ ticas quanto à resposta de freqüência, sensi-
car deslocamentos da foÌma de onda que ê biÌldade e impedância de entrada. É comum
apresentada na tela. Esta aplicação seria se_ circuitos ampliÍicâdoÌes de varredura vertical
melhante àquela vista na Íigura 1. com resposta de íreqüência atinglndo S MHz.
fsso não quer dizer que a respostâ é boa quan-
Amtr)liÍicadores de rteflexáo vcrtica"l do ailnge mais âltas Íreqüências. A resposta
de Íreqüência é boa quando abrange tênto
Um siDal que se deseja observar deve ser as freqüências mais baixas como as mais altas.
aplicado às placas de deÍlexão vertical. Ás Geralmente uln smpliflcador de varredura ver-

trlgüÌa 3
Dla8tam"a bállco de rtgrçõo
dd aDDllÍlcador ilc vâÌÌÊduÌa
yerllctú
T
co Í{ÌR o!Ê
oEpostçà o
vER Ìtc  I

78 REVISTAMONITORde Rádio e Telêvtsáo


ciRcú iÌo ÂÌÊNu a o o R

tt'
I
I
E
4 CHAVE
SEL€ÍORÂ

' Flgu'l 4
Clrcülto de êrtrail. ile ür!, Étátio amplltlcadol ilc vrÌ-
r€duÌa YerticÃl.

tical possui boâ Ìesposta desde uma tensão se quer analisar, Dessa formâ é possÍvel, mui-
contfuoua até fÌeqüêneias tão altâs como 15 tâs vszes, seÌecionar a seÌrslbilidade vertlcal de
MIIZ, O proJeto, o vaÌor e caracterlstlcas dos um osciloscópio desde 20 mv/cm âté 50 ou'100
componentes determinam a resposta de fre- volts/cm.
qüência de um ampliíicador de varredura ver-
tical. É muito comum â utilização de ampUfl- Basicarnente, o circuito ampliÍicador de var-
cadores com âcoplamento dlreto para um bom redura verticat de um osciloscópio está ügado
compoÌtamento en muito baixas Íreqüências. ao TRC conÍorme mostra a Ílgura 3. Um clr:
cuito atenuador vertical é liiado à entrada
 maloria dos osciloscópios possui amplifi- de um primeiro estágio arnpliflcador, Este cir-
cador de varredura vertical com impedâncta cuito contém, além de uma châve seletora,
de entrada de I MO. Estâ alta impedâncla um controle contínuo (potenclômetro) para
permite que o circuito do qual vai ser extralda
um ajuste fino do circuito atênuador de en-
a forma de onda náo seja carregado pela lm-
trada,
pedância de entrada do ampliíicador de var-
redura vertical, o que provocaria alteração em
No estâgio de saida está llgado um controle
seu comporfamenÌo.
que permite o posicionamento vertlcal da for-
A senslbilidade do ampliÍlcador de varredura ma de onda que se está observando. Além dos
vertical da maioria dos osciloscópios atinge a controles e chave ÌeÍeridos, existem outros não
20 ou 50 mv/cm. UÍna chave seletora na en- indicados aqui e que permitem mâior llexiblli-
trada do circuito permite que se adapte a sen- dade na utilizaçáo do lnstrumento, aléÌn de
stbilidade de acordo com o v&lor do sinal que permitir maior precisáo de anállse.

P /E gÍ 0rO
OE S A IOA
F/CticutÌo
atEilr Doi

coftÌRol_E
OEPGI9AO
vE i ÌtcaL

P /89Ì/i cto
+ tt v oE sÂíoa

Í'iaüra 5
, EstúSto ile entÌrds de !m de vaneduu'
râmprliÍlcaaloì

366 - OUTTTBRO DE 19?8 79


Circuitos amplillcadoÌes de vaÌÌealura veÌúlcal MOSFET para entradâ do sinâl â ser obser-
vâdo.
Os circuitos amplificadores de varredura ver-
tical mais antigos continham válvulas como Neste circuito, o sinal para entr&da do es-
elementos principais do circulto. Atuâlmente, tágio vertical é aplicado a um circulto atenua-
os circuitos ampliÍicadores de varredurâ ver- dor seletivo e, depois, às portâs ("gates") dos
tical contêm elementos semicondutores. A fi- transistores MOSFET G1 e c2. Os dois tran-
gura 4 mostra um tipico circuito de entrada
sistores MOSFET trabalham como um circuito
de um amplificador de yarredura vertical utili-
diferencial, tendo uma das entradas ligadas
zando válvula. Â lacilidade no empÌego das
à massa. Dessa forma, na saidâ do pâr dife-
válvulas no circuito de entrada de um ampli-
licador de varredurâ yertical está na alta im- rencial tem-se dois sinais em contra-fase e
pedância de entrada que as mesmâs possuem- que são o resultado de um só sinal que loi
apÌicado à entrada. Os dois sinais sáo agora
Os transistores bipolares comuns possuem ampliiicados pelos transistores Ql e Q2 e, a
baixa impedância de entrâdâ, o que os torna seguir, serão aplicados ao estágio de saida,
quâse que inadequados para aplicação ao cir- que também segue a mesma forma de ligaçáo
cuito de entrada de um estágio vertical de que Q1 e Q2. Do estágio de saida, o sinâl que
osciloscópio. Com o advento dos trânsistoÌes ainda está subdividido em dois yai ser aplicado
de efeito de campo ou eleito de campo do tipo às placas defÌetoras verticais do osciloscópio.
MOS, foi possíveÌ mãior aplicaçáo do tran- O controle de equilÍbrio ("balance") permite
sistor ao circuito de entrada de um estágio um ajuste para ganho iguaÌ dos dols transis-
amplificador de vârredura vertical. Estes tran- tores MOSFET. O controle de ganho verticat
sistores, designados como FET ou MOSFET, permite um posicionamento veÌticâl da Íorma
possuem uma alta impedância de entrâda. A
figura 5 mostra um circuito de entrada de
de onda na tela do TRC. A impedância de
entrada dessecircuÍto é de 1MO.
c
lE
um moderno estágio de varredura vertical de
osciloscópio. Este circuito utillzâ irânsistores (cont. no próx. númeÌo)
Você
encontra

Potenciômetrode a Constantaestá
carbonoé um assun- conouistandocada
to que a Constanta vez mais novoscon-
conhecehá muito sumidores. Comoos
temoo.Elasabetudo sul-africanos,deixe-se
sobre ele. conquistarpela
Sua linhacompleta I ) Constanta.
de ootenciômetros
Oe POIeÍlClUl IlBtrUs r ' ' Vo& só tem a lucrar-
ll
inclui34 modelos \\
básicos,produzidos
em maisde 5 mil Q E0]t$nil
ÊLEÌROTËCNICA
S,A.
opgõesvariáveisde
Escritóriode vendas:
Rua PeixotoGômide,996
Hoje.graçasà sualargai , 3.oandar- Te| ..289-1722
expeÍrencla, \\
C ai xaP ostal22.175
i\
S ão P aul oS P
l3f;gli hd. de componenles
Ereürônicos
Lrdq.
nUA PnDBq 684 FONES: 203-r5gz / 2034777 / 2034392
O. P. I?031 _ CDP OZ3II _ TRìEMTÀIBÉ DA CÁNTÁBDIRA
SÃO PAUIO SP

VENDAS: 203-1000

SOMENTEBEGLI PODE OFERECERCOMPONËNTES


coM A GARANTTAQUE VOCÊ PRECTSA

82 REVISTAMONITOBde Rádioe Televisáo


"2,b
%
á,
(.?\-
\t<i(

q1/-,
" l,í+
'rc?

a(fI

frtPO.llEìfTE!
i-- ir.l
@!,
i:iliiiiii;iii:::i!iiiiïi!i!iiïii!l;!'i:l'i!!i
EXEMPLOS
DE OUESTÔES
DE EXAME
PARARADIOAMADOR

Romeu Todalal (pÍ2 DJE)

No intuito de orieúar aqueles que preten- a) fac-stmile


.
4em prestar exame para radioamador, daremos b) teleÍonia
a seguir, c
!ítulg de 9xerytplo, as questões dos c) Ìádio_tctcgraÍta
''
exames realizados pelo DENTEL nos dias 27 Ol N.o.e.
e 28 de agosto de 1977. As respostas corretas
estão assinaladas e os comenüários que. julga-
4)' como deve proceder o Ìadloamador para
mos oportunos estão incluídos tms pontos cos
quais eles se referem. ;;;";;'á" endereço de sua estação?

EXAME DE I,EGISLAçÃO _ CLISSE C a) trocar de equipamento


b) âvisar a policia
1.3 PaÌte: Redação. Tema: "O Radioamadoa e c) comuìricar ao DENTEL
Os BeneÍicios Que Presta à Coleü- d) avisar a tuIBRE
vidade". e) N.D.A.
2.e Parte: Questões:
5) Âs estaçõesde radloamador poderão operar:
1) O candldato reprovâdo poderá pedlr revisão
de provas â partir da datâ de publicaçã,o do a) em qualquer Íaixa de Íreqüênciâs atri-
resultedo, no prazo de: buidas âo serviço de radioamador
b) em qualquer Íreqüência
e) 45 aUâs c) DÀ! falxas ale fÌeqüência e tipo de eD!,is-
b) 30 dias
dio atÌlbulalos à cla,s-scquc pertcEce
c) 15 aü.s
d) N .D . .
d) N . D. Â .

2) Qu€ simboÌo caracleúza, a, Modulaçao da 6) Quais as modâlidades do serviço de


-duas
radioamador?
Portadora principal em Amplitude?

a )P â) público e partlcular
b )F b) rrrorrD,afê de emeÌgêncla
'c) diáÌio e menaal
c)Â
d ) N . D. A . d) N .D .a.

3). O.Código Morse é utiüzado para transmitir Obs.: Tempo para realí4ação desta proyc =
mênsâgensem: 30 minutos,

84 REVISTA
MONITOR
de Rádioe Televisáo
EXÁME rlE LEGISIITçÁO - CTJTS'SEB c) PÍ4 ZDÁ
d) N .D .A .
l.s Parte: Rêdação, Tema: "O Futuro das Te-
lôcomunlcações". Obs.: 1) O tempo Paru realiztçõo desta pro-
2.g Parte: Questões: va loi de I hora, em conìunto com
a ile Rádio-Eletricidade.
1) O radioemador poderô Ìequerer exame de 2) Notamos aqü tw questõo n.o I uma
reêbllit8gão, íazendo prova de rádlo-tele- 'pegadd', pois Para exome de rea'
gratla, após ter deixado de operar durante: bilüação é exigída apenas Prova de
Legislação, e não Rüio-Telegafia.
Tanbém na questõo n,o 5 somen e
a) 2 anos
b) 5 anos licarn isentos das provas de Trans'
rnissão e Recepção de Sinas Morse
c) 4 anos "os rádio-telegrafistas iliplomados
d) 3 anos por escolas oliciais ou oficializadas'
e) N. D. A . mediante apresentaçõo de Prova de
qualídade e de acordo com att nor'
2) Â quem compete bâixer normÍls reguladoras mas estabelecidas pelo Ministério
das condições de ingresso e operâgão a se- . ilas Cornunicaçõef' (Artigo 20 -
rem obedecidas pelos râdioâmadores dentro ' Item II
- Capítulo Il - Título IY
de suâs respectivas classes? - Decreto 74 810).
Ássim, é bom o candidato Prestar
A) LÂBR,E bastonte atenção ao enuncíado da
b) Mtnistério das Comunicações quêstão antes de "chutaf' umL "ten'
c) Diretorias Regionais tqdora respostd'.
d) DiÍNTEL
e) N. D. A . EX.AME rtE LEGTSLTçÃO - CI/TSSE A

3) O radioamador llcenciado na classe B po- l.a Parte: R€dação. Terna: "As Telecoltrunica-
derâ operar em Íonia em 40 e 80 metros ções no Mundo".
nas Íreqüências de: 2.a Parte: Questões:

L\ 3 ó25 L 3 80{ LEz e 7050 N ? 300&llz 1) A quem compete â liscalizeção dos servlgos
b) ? 100 a ? 400kÌIz e 14 000 a 14 400kIIz de radioamador?
c) 3500 a 3 900kllz e ?000 â ? 500kl{z
d) N. D. A . ' 8) I,ABR'E
b) Delegaclas de PolÍciâ
4) Í obrlgãçáo de todo radioamâdor: c) Mlnistério dos Tlansportes
d) UDIão através do ìÂnlstério das comu-
a) possuir relação de todos os Ìadioama- rics@es
dores e) N .D .a.
b) submet€Ì-so à Íiscalizagã.o alo DENTEL
c) avisar a LABRT quando iicar inâtivo por 2) Quâl o disposiüvo obrigatório que deve pos-
periodo superior a 5 ânos sulr o radioamador ao proceder ajustes ê
eÍetuâr testes no transmissor?
5) tr'lcam lsentos da pÌova de Transmissão e
Recepção de Sinâls do Código Morse os: â) medidor de estâcionâÌiâ
b) ÍreqüencÍmetro
â) membros das I'orças Armadas c) caÌga não irratllanto
b) rádlo-telegrsÍistas d) ohmÍmeiro
c) engeìhetros qulmicos e) N .D .A .
d) técnicos de rádio registrados no DEI'ITEL
e) N. D. Á . 3) Ê pelmitido ao radioamâdor opêrar simuÌ'
taneâmente em mâls de um caíâl? Quando?
6) QuBl o indtcativo de chamâdâ da 4.3 Região
corrêspondente a um radioâmador estran- a) operar em horâ de silênclo
gelro com licença pâra operâr no BÌasil? b) operar estaqão para Ílns cientlÍlcos
c) operar em emergêncla
a) Pf:ì DHJ d).operar estaçáo ÍixÈ e móvel
b) PT2 BAT e) N .D .A .

Rq
366- OUTUBRO DE 19?8
4) Umâ estação de radioamador se identifica: a) certo
b) crrailo
a) PY2 DCG; PTO IIBO e PP2 cVC
b) pêlo local de sua instalaçào
3) Qual a reatância lndutiva de uma bobina de
c) pelo sen IndlcatiYo de cham4d4 0,01 mH operando na Íreqüêtcia de I MIlz?
d) N.D. Â .
a) 45 ohms
5) Daç abÌeviações do Código "Q" abâlxo trans-
b) 250 ohms
crltas, só uma estâ correta:
c) 62,8 ohlD6
a) QÌC - De onde você está transmitindo? d) N .D . .
b) QBrZ - Quem está me chamando?
c) Q,RIJ - V€cê está sendo perturbado por 4) Qual a unidade de medida de corrênte elé-
estátlcas? trica?
d ) N .D. Á .
a) ohm
ô) Quel o tipo de modulâCão da emissão 64.3? b) volt
c) joule
a) modulâção por pulso d) N .D .a.
b) moalul&qão por amplituile
c) modìrlaçáo por lreqüência 5) Uma estação está operando eÌn 100 (cem)
d) N.D. A . metros, Pergunta-se: qual a Íreqüência?

Obs,: 1) O tempo para rcatizaçõo desta pro- a) 3 MIIZ


va loi de I hora, em coniunto com b) 3 000 kIIz
a de Rádío-Eletícidade, .
c) ? 000 tEz
2) Na questão n.o 3, o Título VII, Ca-
pítulo I, no seu Artigo 40, Item IX d) N .D .A .
(Decreto 74 810) tliz: "Ê vedado ao
radíoarnador transmiíír simultanea- Obs.: 1) Na questão n.o 3 usamos a fórmuia:
...mente em mnis de um canal, exceto xr : 2tlL, orule:
nos casog prevístos em Normas bai- 2t : 6,28 : constante matemática.
xadas pelo Ministério das Comunï | - lreqüência em Hx
caçõef'. Portanto, a úüca alterna- L - indutân ia em H
tiva que poderia deixar dúvülas se- Teremos então:
ria a (c); como não se conhece nor- xt:628.1 .IU .1 . 10-" :
ma alguma a esse respeito, a res-
- 62,8 . I0 = 62,8 ohms
posta correta está efiAo em (e).
pois I MHz : I 000 000 Hz =
Nas provas d,e rádìo-eletricidade, a rnvï
- 10"Hz
dade: cinm questões apends, devendo valer 0,01 mH = 0,0000t H :
portanto 2 pontos cada un7a, caso o critério * - 10-" H
seja o de iguaklade de yalores para as ques- 2) Na 4.a questão nenhuma ilelas é cor-
tões. yarnos a elas, com as respostas prováveís. rcta (d), pois a unid.ade de meilid,a
d.e corrente elêtrica é o ampère.
, SXAME DE EÁDIO.EI,ETn,ICIDADE 3) Para a 5.a questão, a lórmula foi:
CI,ASSE B VY
À = -..-.., Í = _, ond.e:
l) Âs ondas de rádio de IIF (alta Íreqüêncta)
retornam à terrâ depois de refÌetldas nâ:

f : freqüência em Hz
Y : veloci.dad.eda luz : 300 000
a) barislerâ
b) atmosfera km/s
c) lorosfera x : comprimenlo de onda em me-
d) N .D. A . tros

2) A indutância de 3 lndutores llgados em 300 000


paraÌelo é malor que quando ligados em Logo: ! : : 3000 :
sérle. 100

8ó REVTSTAMONITORde Rádio e Tel€visão


: 3 MHz, pois 300 000 km/s : tõo boas. Houve alguns problemas na cadência
- 3N 000 000 m/ s de manipulação, Íato esseque poderit ser /e-
solvilo se a gravação tivesse sklo eletuada
EXÂME DE R"ÁDIO-ELETRICIDADE através de um maüpulador eletrônico. Esta-
cl,.llssE a riarn assím sendo evitadas contusõesde carqc-
teres, corno por exemplo iluplo n no lugar de
1) Qual a íunção do circuito de liltro em uma c, e assim por diqnte. Aqui líca a sugestãoao
fonte de allmentação? DENTEL.
No mais, lora o nemosismo natural,
a) suavizar as pulsações na salda alo l€ti- os "munhecas" tívermn condições muito boas
para copiar os textos.
flcaaloír
b) transformar os semi-ciclos negativos de Os textos trânsmitidos loram:
entrada de cA em semi-ciclos positivos
e assim fâzer uma retiÍicação de onda CLASSEB
completa de entrâda
c) elevar â tensão de salda do retificadoÌ * - A EVOLUçÁO DA ITUMÁNIDADE FOR.
d) estabilizar a tensáo de saida do retifi- ÇOU A MT'DANçA E O MELHORÁMENTO DAS
cador COMUNÌCAqÕES, QUE TRÂTÂDAS COM
e ) N. D. A . MAIS CUIDADO, TORNOU-SE UMA CIÊNCIA
SOCIAL. AR AR VA VA.
2) Pode-se imantar qualquer peqa de Íerlo por
vários processos. Obs.: 119 carqcteres em 5 minutos.
Observou-se ainda: o c com cedilha não
a) ceÌto Íoi batido (FORCOA - MADANCA -
b) errâdo COMUNICACOES).

3) Coloque o número correspondeüte reÍerente CLASSD A


à medição:
- - AS POLÍTrCÂS DE COMUNTCAçÁO,
1 - potência (1) \'attÍmetro ADOTADÁS POR PÁRTE DOS ESTADOS NÃO
2 - d. d.p. (3) ohmÍmetro SÃO DE NOSSOS DIAS. AS MAIS REMOTAS
3 - resistência (4) amperimetÍo REFERSNCIAS A MEDIDAS DE COMUNICA-
4 - corrente elétrica (2) voltímetro çÃO TOMADAS PELOS ANTIGOS DIRIGEN-
TES ATESTAM QUE OS CHETES DE ESTÂDO
4) Nos capacitores com dieÌétrico de pâpel, a POSSUIAM, ÁTNDA XM FOR,MA TMBRIONÁ.
caracteristica de tensào é baixa: RIA VERDADEIRO SEÌ{TIDO DA IMPORTÂN.
CIA DAS COMUNICAçÕES. ÁR ÀR VA VA.
â) @rúo
b) eüâdo Obs.: 250 cqracteres em 5 minutos.
Observou-se que até "chefes de estado
5) Qual o slmbolo que repÌesentâ a emissão possuiam" foi possível copiar em uma
de teÌefonia modulada em freqüência? cad.ência normal. Daí até o lim a ca-
ilência dobrou, impossibilitando a ade-
a) Á3 quação momentônea do ouvilo à cópia.
b) F'l
c) F3 No rccqnte à prova de lransmissão, os
d) N. D. A . textos loram os mesmos e, mai, uÍna yez, par4-
benizanos a equipe do DENTEL que acom-
Obs.: I ) Na questão n.o 4 evidentemente o panhou esta prova, pois como sempre deixou
examinador quis referir-se à tmsão os candidqtos bem à vontade, inspitando con-
d.e isolação tlo dielético que' com- liança e íncentivando os que ainda estavam
paraila com a dos caPacitores de "apavorados" com a prova de Recepção,
mica ou cerâmica (1 200 Y CC),
é considerad.a baixa (600 V CC). Esperernos que con esses comentários
Esses capacitores são utilizados nas possqmos ajudar os novos candìdatos aos pró-
secções de áudia-lreqüência (AF). xímos exatnes de 26 e 27 de novembro. Até
tó, corujas e luturos PY,
Quanto às proras de dominso (28/
/08), em comparação às anteriores, nõo |oram 73 de PY2 DJE

366 - OUTUBRO DE 19?8 87


CLI'BE DOS BÂDIOIIMAIX)EES RECONEECIDO DE UTILIDÁDE PÚBIICA ESTÂDUÁÍ

A Assembléi4 Leglslatlva de Mlnas Gerais, acolhendo projeto de autoria do deputado


João Pedro Gustin, aprovou projeto de lei reconhecendo de utilidade pública estadual o Clube
dos Radioamadores de Uberlândiâ (CRAU), eniidade que congrega quâse cem radioamadores
uberlandenses e foi fundâda em 1.o de novembro de 1954.Agora a iniciatlva do deputado João
Pedro Gustin acâba de ser sancionada pelo governador de Minas, sr. Levindo Ozanâm Coelho,
recebendo o n.o ?.312,de 31/0?/?8, o citado diploma legal.
O "Minas Gerais", ediçáo de 1.o de âgosto, em sua página terceira, transcreveu na lnte-
gra a Lei que reconheceu de utilidade públicâ o nosso tão conhecido CRAU.

Âlém de estimulâr o radioamâdorismo em Uberlândta o CEAU, ao longo dos anos, vem


pÌestando lnestimáveis serviços ao povo e às própriâs autoridades. Tem dÍvulgado, com insls-
tência, o nome de Uberlândia em todos os quadrantes do País e mesmo do Exterlor, porque
seus membros realizam intensos contâctos, quer através de Íonia ou mesmo de CW.
A atual diretoria do CRÁU, numa leliz gestão junto ao prefeito municipal, sr. Virgilio
Galassi e seus auxiliares diretos, acaba de conseguir uma nova sede para o Clube, localizada à
Av. Nicomedes Álves dos Santos, n.o 35, esquina com â.Rua Barào de Camargos. A nova sede
foi solenemente inaugurada, com a presençâ de grande número de râdloamadores.
Agora a atual diÌetoria está empenhada em re-estruturar o Regulamento do Dlploma
"CRAU". Tâl diploma Íoi criado com o objetivo de cumpriÌ uma das principais finaìidâdes,
qual seja a de incentivar as constantes atividades dos radioamadores, procurando divulgâr o
seu trabalho e envidando esforços para que os colegas de Uberlâldia tenham oportunidade
de se comunicar com um maior número de colegas brasileiros, e de todos os recantos onde
existir uma sentinela avançadâ do exemplo de amlzade e congraçamento, que são os radioe-
madores. !
I
O Diploma "CRAU" hoje está nas máos de radioamadores de diversãs partes do mundo,
tornando portanto a cidade mais conhecida e divuÌgada em todos os seus aspectos, prlncipsl-
mente urbanÍstico, cultural, artistico e industrial. A diretoria do "CRAU" pensâ em reduzir
o nìimero de contactos dos colegas de Íota paÌa com os iiliados do Clube, a Íim de possibilitar
maior íacilidâde paÌd sua aquisiçáo, uma vez que o regulamento atual exige um número bas-
tante elevado de contactos nas dlversas faixâs em que op€râm os radioâmadores. Promete o
"CRÂU" divulgar amplamente o novo Regulamento do Diploma "CRAU",

AS SIN E

REVISTÂ MONITOR de Rádio e Televisão

a À,tatÕRvaRtEDADE:l,tlLto-aLlütts, Tw€EÌERsE
.DIvIsoREs PARAAUTO.RÁDIOS,
DE FREQÜÊNCIA
E cArxasacúsrcAs.
Toca-FrrÀs
lrtotriz: nuc S.|lto |tigôn'ro, ó22
F6Ã.* 220-2562 - 22O-A19O

Fi l i ol r R ua gonro l fi gêni o, t8ó


Í6 e. 37-4737

Sõo P oul o - SP - cC P 01207


ITDA.
DEATTOTAIÁNTES
COMÉRqO
6P[cr uzADA l3tocioncmento groluito poío clicntêt
^úNtclcAs

88 REVISTÂMONITORdê Rádio e T€levisão


366. OUTUBRO DE 19?8 89
llfstnl|1'|iltl0s
D[ill[il I1'|I(
MODELO2OO
Intlru|ncnlo co|npa.lo .'d. .on.r|tra6o òbúrl,o, .oË .!Ìr.|..ldl-
..r| d. oltc tenttblliddd..
CC volt.! 0-0,ó-ó,0-30- 120-ó00- t 200 V (2O 000 o[nrlvoltl
ca vo lr .: 0 - ó ,0 - 3 0-I 20-ó00.| 20o v 1t0000 ohm./vo[]
CC Írllicmpèro.: 0-óO ít|icro A, 0-ó,0-ó0-ó00 mA
Oh m r : 0 - l0 k- 100 k- l À .ì- 10 l {ó0. ó00, ó t, 60 I
tro cônlrol
Capd.lt6n.iot: 0,002 - 0,2 ricío F
Dedbók: -20 016 ó3 dBn
Oin e n .6 6 3 : 9 l X t3Ì X 39 nn

Aconponhõ un pcr do .abor a inal.úçõaa da uao.

MODELOTP-5SN
llod.lo .omu||t.ntô apll.odo .|n lobordóÌior ê |rcnutênÍõo.
C C v o l l t : 0 - 0 . 5 - 5 -2 0 - 2 5 0 - 5 0 0 - 10 0 0 v { 2 0 0 0 0 o h n s/voh}
C A v o h . ! 0 . 1 0 . 5 0 .2 5 0 - 5 0 0 - 1 0 0 0 v í1 0 0 0 0 o h m s/vol tl
CC |nlllompòr..: 0-50 mì.ro A, 0-5-5Q-500 rnA
Oh m . ! 0 - 1 0 l - 1 0 0 l- | rá- lb M
Copa.ilân.lo$ 0,00005-0,005 ni.ro F; 0,001-0,1 micro F
O..ibólr: -20 ota 3ó d8n
Dln.í6!!: 9 0 x 1 3 3 X l,í5 m m

Aco|nponh. u|n po. do cobo, è in3tru!õêr de uso.

C r $ 2 .1 9 5 ,0 0 (i mp o stoi ncluso)
( d esp e sad e fre te C f$ 6 0,09)

PRODUTOS MATITRON
Malikit MK ll - Kit para confecçãode circuiiosimpressos,
semfuradeira.
Preço: Cr$ gs s , oo
MalikirMK lll - Kit com a íuradeira.
Preço:Crg 500,00
FuradeiraMclidrill - MiniÍuradeircpara circuilo impresso.
Preço:Crg 335,00
Maliprobe- MuhiprovadorDigital - TïL '
- Preço:Cr$ 505,00
lmposlosinclusosnospfۍos

{despesade frete Crg 40,00)


Pefiübs ar-ravésde chequevisado paqãvelem S. Paulo ou vale postal.
Atendemosfambém belo reembolsopostal.
NÃ, DI OTÉ C N IC Ã A URO RA t T DÃ"
01208- RUADOST|MBIRAS,
2ó3- CAIXAPOSTAL
5ü'9 J SÃOPAULO- Sp

90 REVISTAMONITOR,deRádioe Televisão
KITS ELETRONICOSEM GERAL
CA LCU LA OORA

ôô

L UZ CA I X A
R I TM IC A A CUS TI CA

AMPLIFICADOR RE CE I V E R
FM
IBRAPE S T E RE O

K I T D E TV soM K I T DE RA DI O
TRANSITOR I ZADO TRIDIME N SI ONA L TRANSISTORIZADO

VENDASPARA TODO BRASIL


S OLIC I T E iA
i M ult i Kils Elet r ônic a L t d a . r\
i c aix a Pos t al - 3O . 14 2 =
I
i. 01O 0O - São Pâulo - S P
NO M E

NOSSO ENDEREç O
BAI RRO
carÁlooo c E P _ C | OA DE E S TA D O

366. OUTUBRO DE 19?8 91


AMPLIFICADOR
PARAGUITARRAS
O amplificador de guitaffas modelo Os alto-ÍaJantes (paÌ) usados neste
F,G-120/212, fabricado peta Randall Ins- sistema são de 12 polegadase Íoram pro-
truments Inc. (USA), assegura um ex- jetados especialménte-para este equìpa-
celente som com um desemp€nho livre mento, para um melhor desempenho.
de qualquer perturba4ão, ndo trazendo
assim desagradáveis surpresas aos músi-
cos em suas apresentações.
Esse amplificador incorpa os últimos
avanços técnicos. e está virtualmente
imune a problemas tais como: cuúo-cir-
cuito, condições de sobrecarga ou circuito
aberto. Possui controle principal de vo-
lume com chaves do tipo que podem ser
puxadas e que na posição normal pro-
porcionam uma sensibÍlidade de 12 mV
para uma operação tranqüila. Quando a
chave é puxada a sensibilidade muda
para 3 mV.

O controle de agudos do canal 2 tam.


bém incorpora este tipo de chave, que
quando é puxada intensifica a resposta
nas freoüências altas.

Caraeterísticas
Relação sinal/ruído 68 dB
Controles - Canal 1 Yolume, graves, médios e agudos
. Canal 2 vo^lum€,graves,.médios, agudos, reverberação,
trêmolo, intensidade
Potência de {saída r20 W RI\[S, 240 W PMP p/ 4 A e para uma
DIÍf menor aue 2Va
Circuito entrada FRI -pata alta s€nsibilidade e alta
impedância
todo em estado sólido

(G. A. Boleckis - Caiïe Pqstat 1162 - CEF 24000- Niterói - RJ).

92 RÊVISTAMONITORde Hádlo,s Televisão


DIGITRONIC
GRÁFICO
EOUALIZADOR

Contando com "know-how" e t€€noìo- Com estes recursos consegue-serealgar


gia avançados,a Digitronic desenvolveu ou atenuar o som de um determinado ins-
úm circúto para equalizador gráfico, trumento, ou voz, o que seria impossível
com exceÌentes características técdicâs, de se obter. com amplificador conven-
satisfazendo o ma'is exigente audiófilo. cional.
DE FREAÜêÌ{CITS
Trata-se do eoua.lizadormodelo ED-505. RESPOSTÀ

Com €ste aparêlho incorporado ao Re-


ceiver DigitÍonic modelo Mark III, ou
qua.lquer amplificador naciolÌal ou im- É0.tot itsPosÌÀd ftlouaich
Ëortaìo que ãisponha de tomadas para
ãqualiza-dòr,isto é, interligação pÌé/am-
ofuicador ou tape/monitor, obtém-seum
àesdobramentointermediário de freqüên-
cias, o que representauma atuação posi-
tiva ou negativa de 12 dB por oitava nas
freqüências de 50 Hzl200 IIzl800 Ez/
/3 200 Hz/r2 800 IIz.
PoíÌrvÀr Nt6aÌrv
^Ìu^çio

Caractêrísticas técnicas
ImDedância de entrada loo ko
im'úaancia de sa,ída 1 kQ
Nívtl máximo de saída 2,5 V RMft
DistoÌção harmônica a 100H2 0'5%
Distorõão haÌmônica a I kHz . 0,05% .
DistorËãoharmônica a 10kHz 0'05%
Faixa "oassantea 3 dB (c/ saída de 1 V RMS) I Hz + 30 Hz
Ganho^dinâmico, positivos e negativos 12 dB
Relacáo sinat/ruído 70 dB
iensào de alimentação, estabilizada 1ã v CC
En tr ad a C 4......:..... ll5 / 2 2 0 V
Fusível de protegão CA 1A
Dimensões 48 x 35 x llcm
Pe so ... 5,5kg
R€sposta de freqüências ver gráfico acima

(Digitronic Indústria Eletrônica Ltde. 'Rua Pedro Góis, 83 - Parque Taquafal


- Fone: 52-5835- Campinas- SP).

366. OUTI'BRO DE 1978 93


NOVA LINHA
DEALTO.FALANTESBEST
A Polybest Eletrônica S.A. acaba de
lançar uma nova linha de seus já conhe- DÉ GRAVES
cidos alto-falaÍrtes BEST. Tratam-se de
tipos especialmente projetados para se-
rem utilizados em caixas acústicas, auto-
móveis e som ambiente. Esses novos al-
to-falantes apres€ntam diversas inova-
ções técnicas, tais como: encapsulamento
magnético, pino rebaixado, descompres-
sor de graves e projetor de agudos.
São produzidos no Brasil pela Poly-
best, com tecnologia da Era Acoustics
Corp., de Nes' Jersey, USA.
(Polybest Eletrônica S.A. - Rua dos
Pescadores, 100 - Fone: 278-2259 - Sáa
Paulo - SP).

SONOFLETORES
CIZEK
A empresa Intêmational Audio Maxke- Segundo o gerente-geral,Mr. P. MÍna-
ting, especializada no ramo de comércio sian, a International Audio Marketing
será responsável pela venda e distribuição
e distribuição d€ eqúpamentos e acessô de âmbito mundial dos produtos da m.ar-
rios de áudio, foi escolhida pela fábrÍca ca Cizek.
de sonofìeüqres Cizek Audio systems, de (International Audio Marketing - P.O.
Massachusetts, USA, como sua represen- Box 302 - 'vVestwood,Massachusetts 02090
tante de vendas internacionais. - usA).

lEi RHDIedreP E.EïRôN'(A


LïDA.
SEUPROBLEMA DEATENDIMENTO
ACABOU.VISITEO 19 SUPERMERCADO
ELETRONICO
RUÁ VITóRIA, 339 - FONBS: 221-0213* 221-0207
cEP 01210- SÃO PAULO - SP

94 REVISTAMONITORde Rádioe Tolevlsão


FRANCÊS
NUCTEAR
O PROGRAMA E A RENTABILIDADE
Em 1976,a produçãode eletricidade de orig€mnuclêarna França,sob os.auspícios da
Eleclricité de France, repiesentoucerca de 10oloda produção total. Essa energia de orìgem
gaint-Laurent-des-Eaux,
nuiiear provintralanto das centraisa graÍita-gásde Marcoule,Chinon,
úànts a'lrre" e Bugey,como das centraisa água pressurizada de Fessenheim e de Bugey'
semfalardo super-regénerador Phénix.Alémdo mais, a E.D.F.obteveenergiaproveniente. de
centraisconstrúídas ém comumcom paísesvizinhos,como a central de Chooz, na Bélgica'
Nos próximosanos, novas cenlraisserão postasom íuncionamento.Para o período
157811982. orèvê-soa entradaem funcionamenlo dos complexosde Gravelines, Paluel'Fesse-
nfreim(seôünooreator),Saìnt-Laurent-des-Eaux (outroreator),DampierÍe,Búgey(tambémouiro
- Blayaise Tricastin.
reator),
empreendidodesde
Cómo se sabe, nos marcosdo vasto programade investimentos
a crise mundialde energiade 1974175, o essencialdo esforçoda E.D.F.Íoi consagrado à ener-
ãiã nuctear. Das '15 centraisque estão sendo construídas,I são nucleares,2 são térmicas
Ëiã""iià" 5 são hidráulicas.A potênciaíinal das centraisvai se situaÌpor voltade 20 milhões
de kw. A" das centraishidráulicâs,ínÍeriora 1 milhãode kW.
No entanto,o empregoda energianuclearÍoì objeto,há algum tempo,de uma nítida
diminuicáo,visto que o governoconsiderateí ido longedemaisnestecampo,avaliandoexces-
sivamenieas necessidades reajs do consumo.Por outro lado, não se deve esquecerque na
Éiãìiã, òoto em outros países,a instalaçãode equipamentos nuclearesencontraoposição
Dor óarteda populaçãovizinha,animadapelos militantesda ecologia.
Sourêtüao, ìm novo debatevai ser instaurado dentroem breve,primêirocom especia-
listase depoisao níveldos poderespúblicos.Com eÍeito,segundqestudÔsrecentemente efe-
iuãã" p"ìâ comunidadeEu;opéiads Bruxelas,a diíeronçade preço de custo entre a energia
nucleare a energiâproveniente do petrólêonão é mais importântedo que era -há algunsanos
ãtràs. O petroteõ,que custavao dobro da energia nucloar no momento crucial da alta do
preço do barril, apresentaagora somente307o de diÍerença. É verdadeque o mercadodo petró-
'Èã'poOereservaralgumasmás surpresaspara os próxìmosanos, quando a deinandâserá
-Por
maiordo que agora. outro lado, a energianuc|earacarretapaÍa os paísesindustriais-uma
ã"pãnooncì" rãnot em relaçãoaos paísesprodutorosde uÍânio,do que o petróleoem relação
aos paises
' do OrientoMédio
Ëm resumo,os novoscálculosdos especialistas da C.E.É.não colocarãoem causaos
programasnuclearesda E.D.F.,mas poderiamprovocârumadiminuiçãoparaos futurosproietos.

€. letr6nica
VAREJO - ATACADO - DTSTR|BU|çÃO
Ruo Mol. Floriano Peirofo. 490
PEÇÃSP/ RÁDIO - ïErEVrS"f;,O
Fone : 2 4 - 1 3 9 1
SOM
Ruo Des. Westphclen,137
F on s 3 4 - 3 8 4 5

366- OUTUBRO DE 19?8 95


NOSSA CAPA

VETACOLOR
ìN NOVOS MODELOS
EstabiIizadorAutomáticop /TV

VERIFIQUE O MODELO
IDEAL,ASSEGURANDOO
PERFEITO FUN CIONA-
MENTO DE TODAS AS
MARCASDETV A CORES.

o
tri
o MAIS VIDA

o MELHORIMAGEM

o MAIOR GARANTIA
. O USO CORREToDE t\4ODELOS VEïACOLOR/TV
PERI\4lTlRA
AO USUARIODESFRUTAR DE: MELHOR
IMAGEM_ MAISVIDAE SEGURANÇA TOTALDOTV,
AL EN4
DEE V ITA R
o RUiDoINCoMo DoO UEP Ro DUZ
O ESTABILIZADOR, QUANDONAOE FABRICADO ES-
PECIFICAI\4ENTEPARAO TV EM USO.

96 REVISÍA MONITOR de Rádio e Têlevisão


REG AUTOMATIC
ACORES
OLOR
rNDrcAçÃo
DEM0DEL0S
A SEREM
USADoS
MARCA DO TELEVISOR POTEGADAS MODETODE ESTABILIZAT}OR

PHILCO VETACOLOR-OC
12" a 26"
PHILLIPS COM ONDACORRTGIDA

VETACOTOR-ESP
TELEFUNKEN 12" a 27" COM ONDA CORRIGIDA
" ESPECIAT'

NATIONAL VETACOTOB.NT
12" a 26"
ADMIRAL COM ONDA CORBIGIDA
.
NT"

SANYO
SHARP VETACOLOR-SCO
TOSHIBA 12" a 26" SEM CORBEçÃO
SEMP DE ONDAS
COLORADO

a A modificaçãode várioscircuitos dos tvs, obrigou-nosa desenvolverestesnovostipos


de vetacolor, os quais garantem perfeito Íuncionamento de todas asmarcasde TV a
cores,assegurando tranquilidade ao revendedore segurançaabsolutaao consumidor
O MODELOCOM ONDA CORRIGIDA,é o maisindicadoparausoem aparelhagem de som
RepÍesentantes,Revendedorese assistênciatécnica em todo o Brasil

w Éve to e l e tropotent s.o

366- OUTUBRO DE 19?8 '97


]NTERRUPTOR CREPUSCULAR . IDIM-KIT02. cr$ 8 14, 0 0
REGULADOR TEMPORIZADO DELUZ- IDIM-KIT03-A - Apare-
lh o m u i t o i n te re ssa n te ,p a ra re d es de 220 V. ( Ver
detaìhes na Revista na 3ì 9) . Cr$ 6 5 6, 0 0
TACo M Eï R - 0I D I M -K IT0 4 - C o n ta -g i rospr ofìssionaì. A
d a p t ã v e le mve ícu l o s d e 6 o u ì2 V ( negativo ao'
c h a s s ì ) , 4 , 6 o u 8 ci ì. A co mp a nha ger adorde puì-
sos p a r a c a ìi b ra çã o (ve r d e ta l h e s na Revista nQ
3 2 5) . Cr $ 945,00
PS I C O D E L IC- AID
L UZ E S S IM-K IT0 5 - S eu baile fìcar ã
ma i s "ì n c r e me n ta d o "co , m" a q u eel " efeito de Iuzes
( v e r d e t a l h e sn a R e vista n Q 3 2 0 ). Par a r edes de
ìl0 \/. Cr$ 591,00
ANTI'-ROUBO DEAUTOMOVEL - IDIM-KIT07. Cr$ 588,00
L UZF ST R 0 B o SC 0 P(lIC -2 2 0 V ) - ID IM- KIT08.
l0A Cr$ 981,00
IGNIÇÃO ELETRONICA A DTSCARGA CAPACITIVA - IDI|\l-KIT09 Cr$ .145,00
AMP L T F T C AìD 0 ORt^ j(l l 0 \/) - l D IM-K IT11. 438,00
AMP L T F T C APA D ORRA A U T OMo Vl 5E LW (,]2 V) - IDIM - KIT12. Cr $ 600,00
ALT R TACA Ú S T ICDOEV E L OC ID A(A DEN T i - M ULTA)- IDIM - KII3 47,ì,00
S IN 0 S 0(1S1 0 -2 2 0V ) - IDII{ - KIT15.
. M UL T T M 0LDU0M Cr$ 862,00
DESPESA
DE FRXTECr$ 40.00

S I RE N EL
E ET R oN IC
- A ìficador
L i g u e -ae mq u a 'ìquerentnadade um - amp' Ì .
i a p e r t eo , , p u 1 1 a d 9 r .
Lis ue- ointe f f u p t o e 9 .:9 Tlií- *9 1 !d :- - "9 .
i r ã q ü ê n c i a; so l i a n d o -o , a fre q ü ôncìaìr á dinr inuindo,atã par ar .
n e o i o d u zf í el me n te o só md a ci á ssica sir ene eletno- m ecãnìca,

::$ 'i3:33
;ffi33;
'MA G I C 0 L-0 Rl 4 ú sj cae mco re s p a ra a n ìmarseus bajlesl Lâm pádas colo-
r ì d a s a c o p ìa d a sa o s se u s co n tro les ( gr aves, m6dios,agudos)se-
rão acesas e a p a g a d a a
s, co mp a nhandoò r "itmoda música.
PREÇO:Cr$ 2. 985, O0
FRETE: Cr$ 70,00

Atendemos Èarabémpe1o reenÌbolso postal

98 BEVISTAMONIToRde Bádio e Televisão


GADIII1|O
Proporcionade 2.000
a 3.000 estanhagens
diárias com perfeição.

Fâb.icamos qualquor
lipo d e a p ã r ê l h oi n d u 3 l r ia l
sob sncom6nda e desenho êspêciâ1.

PALLEY
RUA JOAO SERBANO,459
BAIRRODO LIMAO
Têrs.:266-2204
- 266-2443 - sÀo PAULo-

DE ÁUDIO BEUNIDOS
ENGÊNHEIROS

No dia 3 de novembro do coirente ano será realizada na cidade de Nova Iorque a 61.a convenção
a" -aJai.-S"eú".iinj So"i"ty'', que é na verdade um grande acontecimento para os profissionais. de
ãiai"-"*-c"-.í
*-ô-Ããio s"ráo-apreseúadoi vários trabalhos, englobando temas, a respeito-dos seguinte-stítulosi
na Mediciira - Instrumentos de Medição p/ Áudio - Gravação e Reprodução de Discos
-'S"t"-.." Semlprotissionais p/ Estúdios - Refoiço do Som e Acústica Arquit€turâl -_Técnicas
Oieitais _ O Áudi; na Rádiotelèdifusão- Música El;trônica - Transdutores - Opiniões Subjétivas
'^-p-";;.-;;;ì;ãt
ãï'ïE ao" Sit.i - Aplicação de Técnicâs Disitais para Gravações de Áudio'
S-"rãá uú."ntra". mais de 80 trabalhos erÍr 4 dias de convenção, e grandes nom€s no camlo. do
iom seus trabalhos, tais como: HaÍ.y F olson, Ravmond J Newmann' RobeÌt
""- "J;;;;;;4.;
Berkovitz, Brìan Bekerley.Edgar Villchur. e muiÌos ouÌros'
--_ __Á"- 'a,iulau
será um-graide acontecimento para todos aqueles ligados ao som, pois novas melhorias
sistemas
te"ni""" a".àã upi"sentadãs,tendo em vista sempre novos aperfeiçoamentos de equipamentos e
"comoletos de áudio.

366 - OUTI'BRO DE 19?8 99


AGORA A SUA LOJA DE INSTRUMENTOS!
PARA SUA SEGURANÇA E COMODIDADE. BERNARDINO E MIGLIORATO INS-
TAI.OU UMA LOJÀ ESPECÍALTZADA E EXCLUSTVA EM INSTRUMENTOS DE
MEDIÇÃO ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS, PRÓXIMÁ Â R- SANTÀ IFIGÊNIÂ.
"UMA TRADIçÃOEM INSTRUMENTAçÃO
DESDEt9,f4"
BER.NARDINO
MIGTIORATO& CIA. LTDA.
RuaVitória,554 loia férrea Fone:ZiO-398ó
CEPOI2IO S. PAULO SRASIL
Vendaô com âÁ6iatêDcia úéoúlcr!

MONTESEU FM MONO OU ESTÉREO


COM OS MÓDUIOS Uì\ìIÏAC
COMPREo MóDUIO QUE DESEJAR:
MONOBLOCO DE R F . ... Cn $2 4 8 ' 0 0
CANAL DE FI cr$ 204,00
DECODIFICADOR Cr$ 257,00
FONTEDE ALIMENTAçÃO Cr $ 267,00
Despesode Írete e corrêio - Cr$ 40,00
Pqro umo oü mois unidades
Pedidosatravêsde chequevisadopagãvel.em S: Parlo ou vale Posta'l
Atendemostambémp e l o r eembol
so postal.
R Ã DI O TÉ C N IC A AURONA tTDÃ.
01208 - Rua do: Timbira:,2ô3 - Crirc Po:lal 5009 - São Prulo - SP

lffi RHDIOúIIf tcALïDA.


ErEïRôÌ{
VENHACONHECER
O
1e SUPERMERCADO
DEELETRONICA
RUÁ VITóRIÂ, 339 - FONES: 22t-0201 - 22L-0213
cEP 01210 - SÃO PÂÌ,LO - SP

100 REVISÌA MONITORde Rádio s Tslêvisãq


36ô. OUTUBRO DE 1978 101
lt|0iltl0n
lil$ll||ru ltoRto
No Rio, para maior comodidade, faça sua matrícula em
gualquer um dos cursos próÌicos mantidos pelo Instituio
Ródio Técnico Monitor, tais como:
I. - RÁDIo, TRANSISTORES, TELE- 11 - DESENHO
TÉCNICODE ELE-
vlsÃo BRANCO/PRXTO E A CO- TRorEcNrcA
RES, E ELETRôNICA GERÂL
T2 - ntsrmruettrnçÃo
ui,nrnôm-
2 - TELEVISÃO A CORESB UT,CTNô CA
NICA
13 - AUXIIIAR DE ESCRITõRIO
3 - EI,ETROTÉCNICA
L+ - SECRETARIADO
PNÃITCO
4 - ELETRICISTA ENRO],ADOR(EN-
r) - PORTUGUES
E CORRESPONDEN-
ROLAMENTO DE.MOTORES
CIA
5 - Er,ETRrcrsrADE AUroMÕvEL
16 - INGLÊS COMERC
IAL
6 - ELETRICISTA INSTALADOR
t7- PORTUGUES
E INCLES
7 - DESENHOI.fiCÂNICO
18 - CA],IGRAFIA
8 - DESENIToARQUTTETôNrCo
L9- CORTEE COSTI'RA
9 - DESENHO
ARTÍSTICo/PUBLICI-
20- SUPLETIVo 19 GRAU (anti-
TÁRIo
go Madure2a Ginasial)
Lo - DESENHo
rÉcNrcoos rr,srnô- 2L-
, TRÁNSISTORESE SEMICONDU-
NICA
TORES
Nossa Filial-Riodispõe de todo o mate-
rial de ens i no e n vi a d o em nossos cur sosl
Para o pronto a te n d i menlo dos alunos.
E também: núneros otrqsadoò e qssinqtúÍos
dq REVISTAMONITOR de Ródio e Televisõo.

It$Tfllr0
[í0t0rÍtil[0il0ilT0[
rilt.
FILIAL _ RIO

A v . M a l. F ìori a n o , 3 8 , so b re ìo j a 208 - Fone: ( 021) 243- 9990


CEP2OO8O - RIO DEJANEIRO - RJ

102 REVISTAMoNlToR de Rádioe Televisão


GERADORDE SINAIS

GST. 2
O GERAOORDË SINAIS OUE O ESTUDANIC,PTIN.
CIPIANIE OU PROFISSIONAI NECESSITA PAiA
CÂ TIB R A RúD IOS .
PEOUENO. ROBUSIO E DE SETVE
ïaNto PAta cÂu8RAtRÁDlos coÍrìo rNJEÍot
'RECIsÃO,
DE sl N A l s {doi t ororcl ho! cm un). P A IN E I E fl
DUÂS CORES E DE FÃCIT I.ÊIÌURA.
ACOMPANHA MANUAI. DE INSTRUçóES DÊ USO,
ENSINANDO INCIUsIVE COÍITO SE EFEÏUA UÍ{A
cartBnaçÃo.
Âlin!n10Í60

a pilhos p.qucnos, con.tlluindo om! bal. a qu.


tornêcc.ó .nêí!lo tuÍi.i.nt. para o u.o do opo-
tõlxat d. ondo. .elho po? oprorl|||sdorn.nb 30O ho?o., a.n .úb.-
tituiiôo do. pilhor.
N' | - 42O kHt a I OO0 kllt lÍundon.nloll Conaumo

Nr 2 - 9OO lHt o | 800 lH' 12' hoÍ'|tônicol ApÌorinodon.nl. 3 mA.


3,4 ,{Ht o 9,O ,ílHt (fondonênloll Olm..16.r
Nr 3 -

ó,9 Àlxt o 18,0 MHr (2r hoÍnr8nl'ol 15X l 0X 8rn,


N. 4 -

Preço: cr$ 900,00 (+ cr$''dg,gg de frete)

PROVADORDE DIODOS
E TRANSISTORES

PD-T - 2
INSTRUMENÌOINDIS'ÊNSÁVEI. PÂIA OS ÊSÌU.
oÂNTESÉ TÉCNTCOS Err ÊLEÌrôNlCÂ. COr"rPro-
VA TAPIOAMENÌE SE O TIANSIITOTESTÀBOII
oU NÃo, OUETSEJÂPNPOU NPN. COMPTOVA
IÂMBÉMDroDos. REÍlFlcÂDotÉ1. oETEcrotcS
scr, TRrÂcE l,Êo.

TNJETOROE StNAtS:AtÊm DE CO|^?nOVAnDIO-


DOS E ÍTANSISÌORÉS,PODEIA 8Ê sET UII.
I.IZADOCOMO EXCEIÉNÏE INJETOROE SINAIS'

DtmcNsÕEs' ì5xlox8.6
PE!O: 700 E
ar.rMENÍaçÃo: 2 x 1.5 v

Preço: Cr$ 710 00


'
(+ cr$ 40,00 de frete)

Pedidos atrav6s de chã!'uevi sa d o p a g ãvelem S. Pauloou vale Postal;


Atendemostambêmpelo reembol so Postal.
R ADI O TÉ C N IC Ã ^ A . URO RÃ [ T DÃ.
OI2OB- 2ó3 -
RuadosTimbiras, Ceirc Postal5009 - SãoPculo - SP

366. OUTI BRo DE l9?8


103
EDITORIÂt I ndice dos
Anunciantes
31 ANoS
Aüatronic ?0
'Artelco" 75
A RevistaMonitor
deRá- Á tl as ...........
8 9c1i ............
Zz
82
dio e ïelevisão
estáomple- BernaÌdino & Migltoraúo . ,...... 100
B i asi a ...... . ..,.,.....,....,... 28
tandonestemêso seutligési- Bravox.. . . , . . . . . . , 2." .cagtu
moprimeiloanivelsádo. C aral eal ........
C, Div. PinheiÍos
18
. 24 a. Z7
Ciuemax . . l9
Masnãoé apenas a Re- Constanta Bf
vistaquemeÍe(ehomenagens; D al l em ........
DatatÌonix
15
27
mere(em -nôs,plinripalmente, D etta ..........
E l ectÌa . .... ... . ... ..
Z0
lz
quesãoa razão
os leitores, Eletrônica n,uali ..... 28
'Íundamentalde umapublira- GeÌ-S om ........... ,...,. ...,.. . 88
Id i m ...... 88
ção;mere<em-[as, também, Ilstituúo MonitoÌ
trnsti tutoMoni toÌ - R i o ... . ......
101
102
todosaquelesque<olaboraram Kasval .. ... g.a capa
paraa ediçãodestes366nú- K Ì on .....
L abo .....
l5
14
meros e sãoaindamerecedo. L i fon ...
L i tec ......
16
...... 23, 69
resde homenagens os anun. L. Meg . 27
quese(onstituiram
<iantes, em L I uP ............
Magnasom
99
95
umdeseus sustentáculos. Menta . .
Multi trits
16
9t
Naúional .. Zz
EnÍim,a Reyistanãose N oüL .. .. l?
Palley .. 99
auto-homenageia;
elaôpenas Phi l co ...,............ ........ 4.r capa
agrade<e quea tolna-
âqueles Polybesú ..
n á di o E ml egê.. ... .... ...........
69
69
ramumalealidade ao longo nádio Shop 60, 6?, ?4, 94 100
RaalioúécuicaAuÌora 68, ?6, 90, 98, lO0, 103
destes
tilntae umanos. R e compel ..,...........,........
R enz ......,...
80
16
&epi l .......... ....... . ......... 2 a 11
Sa.njaÌdini 13
SeleçõesEletÌônicas EditoÌa, ..,.. 89
A REDA(Ão T e l estasi .......,
T Í ansi stécni ca ....,.,..........,
72
2l

104 REVISTAMONITORde Rádio e Têlevisão


ESiTAMPAtrIÍfS
PFICIFUNtrIcISi
P rFlA ESTICAFI
ll
SEIJS LIJCtrIOS tt

Sobemosmuito bêm o quonlo cuslo o Íollo


de um componenle no horo em que se
;;;;;;-Ji;. os problemos dã Ponruolidode
e ouolidode onuolmenle cousom
l"l,ïïiï"."i"it." poro o" montodoro!
'-'ì-iÁsülr, "''ptttot
ciente disto resolveu desde o inicio
que islo nõo devêÍio mois oconlêcer'
melólicos eslomPooos
"^m.ômDonenles t'.i. umodos moìsbemequipodos
iïJ'lii", ãì.1
inão.trio" Íornecedoros dos linhos de monlogem.do pois
'''---
Á rlsvlt- nõo se limito o "bolêí Peço5"
elo contíolo rigorosomênte suo qr'tolidode
elo Droielo e cênsirói seu ferromenlol
Jiitlioni"-." a" umo sofislicodo fêríomenlorio
e de umo bem íormodo equipe d€ lécnicos'
Elo prolege: pintondo, golvonizondo
."ìiáonio poro que no horo do produçõo
ã-Jo iontog.- sêlrs clìentes nõo fenhom problemos'
Agoro, o KASVAL, dondo sequêncio
oo seu cãntÍnuo progromo de exPonsõo
inslolou em suo novo íóbrico,
ovonçodo equipomenfo hidróulico
ooroLt".rçã"a. rePuxos ProÍundos
'.-",i o eÍiciêncio e quolidode
-L..o
oue coÍoclêÍizo suo Produçõo'

kosvql
metotúÌsico
ì9ó- Vilo Berliogo,SôoPoulo F 273'1071274'6796
RuoOuÍiôhos.
PHILCO!ffiÊ"',nh
DEporÊrucnT0-126
TRANSImRES (sor-aa)
Transistorespara
saída de vídeo - 12,5 watts
BF 457 - 160 V
BF 458 - 250 V
BF 459 - 300 v

Pares complementares
para uso geral - | 2,5 watts.
NPN PNP
8D135- 45V 8D136- 45V
8D137- 60V 8D138- 60V
BD 139- 100V BD 140- 100V
Para maioresinformações:
PhilcoRádio e TelevisãoLtda.
Fábricade Semicondutores
Deoartamento de Vendas
RuaSantaVirgínia,299 - São Paulo SiEMICG,NEIUTGIFIES
CEP03084 - Caixa Postal4753
Tel.:295-3011- Ramal398 PHILCO @

Você também pode gostar