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CAIXA POSTAL30 277 . SÃO PAULO Íxotcn
INSÍITUÌO NÁDIOTÉCNICOMONIÌOR LTDA-
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ACHII.ESLËOPARDI Projeto e Construção de Um Relógio Digi-
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WALDOMINOEECCHI tal Eletrônico - Parte II 29
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trlguÌâ 6
CtÌclllto oÌlglnal do móaluto.
âs "rebârbas" dâs mesmas e o problema men- - a retirada dos componentes deve sêÌ rea-
cionâdo); lizada com paciêncÍa, pÌincipalmente no caso
do módulo: encostâmos a ponta do ferro de
- evitar as denominadas "soldâs frias" (os soldâr numa das extremidades do componente
componentes devem ser previâmente estanha- â ser extraido (pelo lado cobÌeado, é claro!)
dos com uma finíssima camada de solda, de e fazendo uma pequetra pressão com a outra
tal forma que ainda possarn passar pelos fuÍos mão iremos movimentá-lo ligeirarnente; tão
seE GsÍorço) ; logo isto ocorra, passaf para a outra extremi-
dade e Ìepetir o ,procedimento (lembrar que
- como regra gerâl devemos atentar Imrâ, o a ponta do ferro náo deve permanecer por
seguinte conceito, Já consagrâdo pela prâtica: mais de três segundos em contacto com o
"melhoÌ solala é, normalmente, aquela que gas- ponto de solda); repetir este tràtamento tân-
tÀ menos solda"! tas vezes quantas Íorem necessárias, aié o
justo instante em que uma das extremidades
- um sugador de solda é conveniente, po- ficar livrq quando o mesmo será puxado para
rém náo obrigatoriamente necessário: fora enquânto se aquece â solda do terminal
- tods a psrte ptâstica de cor vermelha A Íigura 8 mostra, pelo lado dos componen-
(tiltro do dlsplayi deve set coberta cgm lita tes, o módulo orlglnal, com a tdentiÍicação po-
lsolante ou mesmo fita "durex" (alguns mó- slcional dos componentes, êm consonância com
dulos Jê têm incorporada esta Íita de prote- o clroulto origlnal apresentado na ltgurô 6;
çáo); com lsto evltaremos que, por acidente, além dlsto, o desenho dá uma ldéia da parte
a (nêsma venha a ser arranbada atrâvés da cobreada da plâca; com isto, se o montador
solda ou da próprla resina de soldã ou, ainda' danlilcâr algum teiminal do módulo, podêÌá,
"quelmeda" pelo ÍeÌro de soldâr, o que em em âlguns câsos, fazer novos pontos de âcesso
qualquer circunstânciâ trâ mutllar irremedla' nos próprios tertrúnals dos componentes dâ
velmente o Ílttro do dtsplay; placa que será" dlgamos, aproveltada - obvla'
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clrcrrlto moditlcrilo. Os Dontos $sinÃlâdo' com üm t
hillc.lt Eodltlcscão €!r rêlÂcão ao cttcúto oÌlghal
Pêla süt[ea8ío alo tÌarulstot Qì[2 !! !.Ílâ5 co4!!Iro!_
ilertes tos Dlttos 25 e 26 Dêtd€tam r 3ur ollglDal llnâu'
dade, o meEno ocotreDdo colú o3 pluo5 I c 2 do úóilttlo
Fltr|'la 8
Dtltrtbltçio do! codponc|rter Da Dlâas do mliílülo,
unÀ&r-lÌacêrâdali t€IrÌercntrm, ôIrÌoxÌ|lralsmêltc. or fl-
rerea dê coDtc d4 teÍedda Dbcc (o deiclÀo niíô c.tli ^5
em elcaL).
mente estes novos acessos deyem ser esco- tem cuÉos enire os filetes de cobre da
lhidos de acordo com a necessidade,orientan- placâ do módulo.
do-se pela figura 8 e pelo circuito do módulo
que Íoi apresentado na Íigura 7, 3 - Retirar o resistor RM2 dâ plâca (marrom-
-preto-amarelo).
Para as modlÍicàções elétricas apresentadas
â seguir o montador deve orientar-se pela Íl- 4 - No turo  (Íig.8), ântes ocupado por um
gura 8, São elas: terminal do reslstor R Í2, soldar um dos
terminais de um reslstor de 24O kO (ver-
1- Retlrar os diodos DM3 e DM4 do rnódulo melho-amarelo-amarelo), enquento o ou-
(culdado para não encostar a ponta do tro terminaì desse reslstot deverá ser
Íerro de soldar no tlltro do displây); um soldâdo no íuro B (Íig. 8), antes ocupado
destes diodos serâ aptoveitado. pelo terminal anodo do dtodo DM4, assu-
mindo o resultâdo mostrado na Íigura 9.
2 - Através de um pedsço de fio rígido nu
de âprodmadâmente I cm, curto-circuitar 5- Ldgo acima do capacitor de cerâmics,
entre si os dois furos vagos em que ou- (CM4 - Ílg. 8 - o maior dos três) no-
trorâ estavâm os tefminais do diodo DM3 tar-se-á a presençâ dê um 'strap" ao quâl
(diodo mais à direita), observando âpós deverâ ser soldado o anodo de um diodo
realizada a solda, se realmente não exis- (1N4002 ou 1N4003), enquanto. o seu ca-
todo (terminal correspondente ao traço
que circunda o corpo do diodo) deverá
ser lnserido e soldado no furo C (fig. 8).
FrgüÌa l0
AEI,ecto Íird (parclal) ila lrla-
rtl
IJ l- ca do hódülo .Ilós toil$
DoillÍlcaçõe3.
13
deixar, temporâriamente, abertas tanto a do tipo série, como no caso anterior, fornecen-
extremidade do fio como â do resistor do uma tensáo continuâ em torno de 10,6
inserido. volts que irâ alimentar, através do dlodo
lN400l do módulo, o circulto integrado pro-
? - Retirar com o mâximo culdado os tran- priamente dito, bem como os outros clrcuitos
sistores QMl e QMz do módulo: cuidailo externos ao módulo; este tensão de alimen-
para que a solda rão Yenha a escorneÌ tação estâ presente nos pinos 2? e 28 do mó-
poÌ baixo ilo filtro do display; o transis- dulo (o capacltor de 100 p!' do môdulo foi
tor QM2 (2N4403) seÌá aproveitado. conservado com â flnâlldade de Íornecer uma
Ílltragem adicional a esta tensão).
Com isto o módulo está, elétrica e mecani-
camente, adaptado âo "novo" projeto do. re- Na presença da tensão da rede, o diodo
lógio, A ÍiguÌa 10 mostra o aspecto parcial da 1N4m1 do môdulo estará Inversamente polâ.
pÌaca do módulo após serem Ìealizadas todas Ìizado, pois a tensáo no ponto S (fig. U) é dà
as modificações elétricas na mesma. ordem de 10 volts, enquantq que a tensão no
ponto R é de I volts, advindo dai o não "des.
DESCEIqÃO E Ì.UNCIONAMENTO gaste" dâ energia armazenada na baterla B!
DO CIBCTIITO (na Ìealidade veriÍica-se uma pequena corren-
te drenada pela bateriâ, porém, como é da
A Íigura 11 mostrâ o circulto completo do ordem de uns poucos microampères, não serâ
relógio digltal desenvolvido, o qual passará a por esta razão que â mesma não lrá durar
ser descdto. A figura 12 identiÍicâ os compo- por muito tempo); quândo porém taltar ener-
nentes empregâdos no mesmo. gla elétrica, este dlodo estará diretamente po-
larizado e, em conseqüênclâ, â baterla lrâ all-
A tensão da rede, após passar pelo fusível mentar todo o clrculto, exceto o CI-l, relé RLI
de pÍoteçáo Fl (fig. 11), é diretamente apli- e o dlsplay, como podemos observar por sim-
càda ao secundário do trânsformador T1 (náo ples lnspeçáo da Íigura 11 (nestas condições,
se acbou conveniente empregar uma cbave a corÌente drenada da baterta pelo circulto é
parâ ligar ou desllgar o aparelho, já que ele da ordem de 5,6 mA - bem baixa). Pressio-
se encontrará mais tempo ligado do que des- nando-se o contacto Kl, do tipo normalmente
Ugado e uma vez em funcionamento rarâmente âb6Ìto, o display serâ aümentado através dele
será desllgado; neste caso é só puxâr â to- e do resistor Rl, que proporciona â devlda que-
mada e,.. pronto!). O transÍormador Ìeduz da dê potencisl de Íorma que o dlsplay receba
a tensão ds rede de 110VCÂ (ou 220VCA, uma tensão em torno de 2,8 volts. Nestas con-
coafoÌme o câso) para 12 VCÂ (R'Mft); esta dlções, a corrente total fornecida pela bateria
tensão, após a retltlcagáo de onda completa é da ordêm de 80 mA. estando o controle da
realizada pelos dlodos Dl a D4, é filtrada pelo luminosidadê do dlsplay (P1) a meio brilbo;
capacltor Cl. O conJunto íoÌmado R2, Ql e devido ao "alto" consumo do circuito nestas
o diodo zeneÌ Dz1 permite reduzir e estâbilizar condtções (falta de energia e Atsplay "ltgado"
a tensão retiÍicada em aproximâdamente 3,4 através de K1) convém não calcâr o contacto
volts - esta tensão destina-se à alimentaçáo Kl, a não seÌ quando necessárlo, a Ítm de
do display; por outÍo lado, o conjunto R3, Q2 poupar a bsteriâ. O contacto trl não aleve sar
e DZ2 cobstitui um estabilizador de teDsão pressioú&alo quanalo houveÌ G|lergia eléúrlca!
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Observamos que na presença ou ausència impede esta operèção. O mesmo ocorre com
de eneÌgia elétrica domicillar todos os dispo- o relé ELl; a,liáq;. se faltàr energla, dê nâda
sitivos fundamentais do relógio são devida- adlantará a Sua qperação... náo é? E, por
mente aÌlmentados, quer através da rede, quer estranho que posst parecer, o lntegrado CI-l,
âtravés dâ bateÌia 81; faz exceção, como Já atuando cb..moum temporizador, constitú-se
dlssemos,o integrado CI-1, um 555, que recebe no "corâçãô" da lógtca externa do retógio!
alimentação unicamente atrâvés do emissor de
82 (Íig. 11) e, quândo faltar "força", a bateria como sabemos. as saidas do módulo em con-
é incâpaz de alimentá-lo, pols o diodo DMl dlções normais de operagão 4presentam em
1 6 t5 t4 t!1 2 Íto9
I
A presença do transistor Q4 garante um sidade de estarem as entÌadas do módulo, em
maloÌ volume do que aquele que serla conse- condição de repouso, em nlvel alto (ID: ora,
guldo atrâvés do transistor QM2 (Íig. 6) origi- isto é conseguldo com ã conflgurâção mostrada
nal, que não apreÈenta suflciente dissipação na Íigurâ 14, em que a Ìeslstência R garante o
para ser empregado, desta maneira, com uma aterramento da porta, provocândo portanto
tensão de alimentaçáo em torno de 10 volts um nivel II na sua saÍda. Se forem curto-cir-
CC,c om oéoc âs o. cuitados entre si os pontos A e B (íig. 14),
ou mesmo inserindo uma "pequena" resistên-
Como se vê. são três as formas distintas parâ cia entre esies dois pontos, o nÍvel de entrada
acordâr o usuário: passârâ de L para IÍ e o de salda de H para L,
como desejávaaos! Ora, esta "pequenâ" rêsis-
- unicamente pelo rádio - K3 deve estar tência pode ser incorporada ao circuito, apÌo-
desoperada, cabendo ao cabo que interli- veitando a resistência elétrica apresentada pela
ga o rádio ao relógio Íazer o devido co- epiderme ,de um. , . dedo, por exemplo! De-
mando do primeirò (o volume do rádio pendendo do grau de umidade e do teor de
é ajustâdo previamente pelo potenclôme- gordura, esta "resistência epidérmica," se situa
tro de volume do mesmo): em torno de algumas dezenas de kQ.
Outro cqntrole (interno) oferecido é forne- Quanto maior íor o yâlor de R, tão mais
cido pelo trimpot P1, que permite variar-se de senslvel será o contacto (no projeto foram
modo contínuo a luminosldade do display; o empregados resÍstores de 4,? MO, porém qual-
trimpot P3, também interno, possibilita faze- quer outro valor compreendido entre 1 MO e
rem-se ajustes no relógio de forma a nâo se 10 MO setisfaz plenamente). Os diversos pon-
âtrâsar ou âdiantar. tos A e B, num totâÌ de 14, foram levados pârâ
fora da câixa através de alÍinetes, dos quâis
Em virtude dos contâctos mecânlcos apre- as "cabeças" representam tais pontos, enquân-
sentarem um custo bastãnte elevado, e devido to o restante do alfinete serviu como susten-
ao grande espaço que eles ocupam além de taçáo mecânica e ponto de conexão * ponto
tornarem a caixa anti-estética, optou-se por de soÌda.
comândos atÌavés de toque (muito em moda
na atualidade); para isto foram âproveitâdas A châve K4, quando comutada, inibe a tun-
âs duas portas NOU restantes do CI 4049,ope- çáo "despertar", sendo aplicâvel quando o
rando como inversores (fig. 13) e mais cinco usuário não quiser ser acordado por um ou
dos seis lnversores contidos no CI 4001, con- mais dias.
Íorme se ilustra nas figurâs 11 e 12.
Os dois "straps" (fig. 11) são constituídos
por quatro pequenos pedaços de lio Ìígido;
a sua fungão é a de possibilitar ao usuário a
opção do modo 12 horas ou do modo 24 horâs,
Fliura l3 e a de inlbir as Íunções ajuste rápido ("aj.
Porta NOü olr€Ìânilocomohvêt8or. Ìáp." - plno 12) e ajuste lento ("aJ. len." -
pino 13), respectivamente.
Àcontece que a entrada dos comandos do
módulo deve ser feita em nível baixo (L). como A lógica de energizaçáo do rádio, através
vimos na prlmeira parte, advindo dâi a neces- do contacto do "reed Ìelay" RL2, fica a cargo -. .
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IJlgüÌa 15
AslÉcto rlà plaaa do c|lcüito lmpne8so, êm ta,ma[ho r|a-
turãI, \d8ta I,elo l.ilo cobÈaalo,
de dois jaques, um locâÌizâdo no rádlo e outro sem o plugue funcionârâ normalmente como
no relógÍo: quando é inserldo o respectivo um râdio comum: quando lhe é inserido o
plugue no lado do relógio, o jaque fará com respectivo plugue, o mesmo deixâ de iuncio-
que os contactos do "reed" Ì1,L2sejam levados nar, ficândo na dependência da comutação
através do cabo; do lado do rádio sucederá o de RL2.
inverso, ou seja, a inserção do plugue no res-
pectivo jaque fará com que sejâ cortada a ali- CONSTRÜçÃO DA PLACA DE CIRCÜTTO
mentâçáo do rádio, possibilitando, ao mesmo IMPRESSO E MONTAGEM DOS SEUS
tempo, atrâvés do cabo, a suâ conexão aos COÌUPONENTES
contactos de RL2: quândo este operar fârá
com que o rádio receba a sua própria alimen- A placa, devido ao seu formato Òircular, eÉ-
taçáo. Em resumo podemos dizer que o rádio ge uma boâ dose de paciência, persistência e
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FtEsÍa 16
- Atrâvés de Íita âdesiva, prender o papel Uma vez decorÌidos uns qulnze mlnutos
-
dâ cóplâ à Placa - â cóPia deYerâ es- (â placa deve ser observada a cada dois
conder, por completo, â parte cobreada da minutos, sem no entânto parar de agitar
placa, enquanto ela apresenta o "lay-oui". a solução), verifica-se se toalo o cobre
não protegido foi devidammte corroÍdo.
- Empregando um punção de ponta fina ou
' mesmo um pequeno prego, marcar TO-
- Isto ocorrendo, retirar a pleca da solu-
DOS os pontos asslnalados na folha de
çáo e lâvála com água corrente até que
papel - cuialado Dara não bater com
esteja isentâ de ácido.
exc€ssiva ÍoÍça lo punçío ou plego' se-
ttão a. Dlaca se danlÍlcaÉ.
- Com um pedaço de algodáo embebido em
éter ou âcetona, ou mesmo com um Pe-
- antes de retlrar a Íolha de papel da plâca
daço de "Bom-Bril", extrâir os decalques
convèm verificâÌ se realmente todos. os
pontos foram devidamente marcâdos no ácido-resistentes da placâ.
cobre da Placa.
- Com um canlvete ou faquinhâ, retocar â
placa, raspando o cobre que deveria ter
Os passos que ora se seguem devem ser rea-
lizados em um mesmo dia, ou seja, de uma sido coÌroido e náo o foi, principalménte
só vez: entre os pontos correspondentes aos pi-
nos dos integrados e entre as linhâs pró-
ximas umas das outras,
- Limpar toda a parte cobreadâ da placa
com uma palhâ de aço bem finâ (do tipo
"Bom-Bril"), tendo o cuidado de não mais - Terminada esta tarêfâ, polir com "Bom-
encostar os dedos no cobre da mesmâ, -Bril" o cobre e a seguir passar uma
certiíicando-se que toda â sujeirâ e gor- solução de bÍeu-álcool, a Íim de que o
dura loram devidâmente retiradas - cobre náo se oxide nâ presença do âr'
alnda que üão seja obrigatório, seria con-
veniente passar no cobre um pedaço de ?^i^fu3ot ol r/!'r r/?"
Foto III
H. F. SILVEIRA *
H. FUJITA *
tr'lguta 2
rl8uto 3
IrlagrrDr, cra bloco!
ilo ícholrlËf.
I'
este o módulo que inÍorma qual cânal deve por uma chave eletrônice de tecnologta MOS
ser vlsto no osciloscôpio em um dado instante- - o clrcuito integrado. RC 4066_ que é com_
posúo de quatro chaves tipo liga_desligã, que
O bloco de entrada do primeiro módulo re- podem aer interconectadas como no diagrama
cebe os quatro sinais proveqientes do clrcuito da Íigure 4.
sob teste e os amplifica convenientemente e
de maneira independente para cada canal, ao Cada chave de 4066 possui uma, resistência
mesmo tempo em que realiza o controle dê relatlvamente baixa quãndo no estado .ON"
. posicionamento (ajuste de nivel CC contro_ (tiplcamente 120 ohms) e uma resistência
lando a postçào ÌelatÍva dos canais no eixo muito alta no estado ,,OFT',' (cerca de l0r0
vertical do osciloscópio). NatuÌalÌnente, estes ohms), podendo portanto funcionar exaramen-
amplificâdores pÌimários devem ter uúa im_ te como se Íosse a chave de ondas de que
pedância de entrada razoavelmente alta para necessitâmos, sendo que ainda possui a van-
não adulterar os sinais a serem analisados, tagem de ser altamente veloz para rcalizat a,
com a lnserção da ponta de prova. comutação de um estado ao outro, âliada tam_
bém à lnexistêncla do problema de oscilação
momentàneâ dos contactos, como é o caso
dos contactos mecânicos de um Ìelé, o qual
além do mals é muiôo lento, não seMndo por.
Ìanto para a nossa flnalidade.
Fotmas ale oniÌa €m iltyêÌsos DoÀtos do módüto contiolailol a prlnelÌa úa sâi.ia do âstáYêl coÍl
to = Ll*Éz e To = l/ío. ql) Na salilô do 1.o auvlsor por 2, com ÍÌêgúêrcta Ír = folz (IpÌÍo'lo
1'1 = ? To). QZ) Nâ saíita ilo 2.ô atlÍIsoÌ poÌ 2, com Í. -- IJ4 (T' = 4 To)' a, B, C, D)' Formãs
qüe ca(la 'le
canâl tr|ermalec€
onda noc teÌml[âls de sôÍal paÌâ oË carâis A, B' C e D, cvldenclando
um IÉÌtorro dc t€úpo TE = To, e em nív€l lóAlco "0" duturte úm
em nível lóglco '1" ilulârt€
peÌrodo de tempo TL = 3 TE
fato deste estar ou não conectado ao "chop- A reaÌizaçáo prática de todas essas Íun9ões
per", Já que a impedànciâ de entrada de qual- é Íeita em coniunto pelos dois blocos "Divisor
por 2" e pelo bloco "Endereçador do chopper";
iuer àsciloscópio é sempre muito alta.
para queseiacompreeendido
o,Íunciona- i:Sï1ïtil #:t"ïï""t'3tiiüiïl ,liï"i*;:
----, -
mento básico do "chopper", resta descrever o ---
móduro do controrador, l.Ë" q"ã'ïm Ïïi,ï 1ï."ï::"ff'ï""::i$:Ï"."tt-"ïïï ;i:1
-.'-.--^-:- -.
tendo entrada alguma, -oa"r"
foÌnece um sinal de
paracadãchave
conrrore aouto"ïi;"noio"ii i:ïiï.;"",t-::ïï#:ïi"lïÏlïiÏ"1"tlii;1ï;
pÌimeiro bloco do controlâdor é um gerador --- ---- -
O -.-- componente por componenle'
a sua análise
de onda quadrada sintonizado ;;p;;;"-
damente 11 kHz (não é necessário saber-se Entendido o diagrâma em blocos e tendo
com precisão a freqüênclâ de oscilação do uma noçáo geral de como é feito o "chopper",
geraaãr, já que qualquer Íreqüência' dentro pass&remos à explanação do funcionamento
que dáo forma fisica
ãe uma'UànCa razoavelmente lârga e dâ mes- dos circuitos elétricos
ma ordem de grandeza da Íreqüência acima, aos blocos que descrevemos'
satisÍaz plenamente as necessidadesdo "chop-
per"). Põrém, a onda eÌn cada um dos termi- Contrariando o que seria de se esperar' ini-
nais de controle náo deve ser quadrada, mas ciaremos a descrigão do circuito pelas fontes
si mret angular ec om o te m p o T L :3 T II,o u d e a l i m e n taçáo,emboraemquâl querpÌoi eto
,,0', (,,LO117")deve èlas sejam as últimas partes proietadâs. Se-
seja, o tãmpo em nÍvel
3 vezes o tempo em nível "1" ráo necessárias âo funcionamento do circuito
"er """tr-"ot"e â transição dO nível "1" pafa o do "chopper" duas Íontes simétricas, uma for-
("IIIGII"),
nivel "0" àa onda na porta de um dado canal necendo +5,0,-5V e a outra +12,0'-12V com
deve ser simultânea com a transição do nível o terra comum a ambas'
"0" para o nivel "1" do canal seguinte; isso
equivale a dizer-se que uma onda está atra- As fonúes
sade em relâçáo à ouüra de um tempo igual a
ix- o grarico constânte à Íigura 5 elucida Devido à necessidade de alta regulaçã.o em
pr.fuitu*"ot" o que acabamos de expor. tensão para o bom funclonamento dos circui-
Figura 6
FoÌtes de ãliraertë-
schoppeÌ"
ção paÌa o
tos (lembre-se que este é um apârelbo que pleta, em seguida à quâl é ligado o integrado
deve funcionar muito precisamente e sem. in- regulâdor de tensáo em sua configuração bá-
l;roduzir distorções), julgamos conveniente em- sica, ou seja, um capacÌtor eletrolltico em
pregar os circuitos integrados 7805 (para â paralelo com os terminâis de entrâda e outro
fonte de 5 V) e ?812 (para a de 12 V), que em paralelo com os terminais de saida, O
são rêgulâdpres de tensáo de alta conÍiabi- primeiro setve para manter a tensáo de en-
lidade. trada do CI âcima de ?VCC (15VCC parâ
Nâ figura 6 encontra-se o diagrama para as a fonte de 12V, já que a tensão à entrâda
Íontes de alimentação; note que é utilizado dos CI reguÌadores deve ser, no minimo, 20%
um transformador com quatro secundários in- maior que a tensáo regulâda de saÍda), evi-
dependentes, cada qual fornecendo uma ten- tando os espaços de tempo em que a senólde
sáo aproximadamente 1,5 vezes maior que a modulada Íornecida pela ponte de diodos atÌn-
tensão de saÍda da fonte. Os quatro enroÌa- ia nivels menores que estes, pois o integrado
mentos sáo independentes para que não haja não funciona adequadamente a estas tensões.
problema de terra, já que cada módulo de Já o segundo capacitor tem a finalidade de
fonte fornece na realidade 0 V e parâ que se reduzir ainda mais âÌguma ondulação ("rip-
obtenha a tensão -V colocâm-se as lontes ple") que porventura haja na sâida do regula-
contrâpostas duas a duas, isto é, o terminal dor de tensáo (um tercelro capacitor, de valoÌ
positivo da segunda fonte é ligado ao terra bem menor, Íoi colocadq em paralelo com o
da primeira, e obviamente o que seria o 'ierÌa" eletroìitico de sâÍda, pâra evitar ondulaçáo
da segunda fonte fornece agora a tensão -V. em altas freqüências, onde o rendimento de
um eletrolitico não é tã,o bom).
A câda secundário do transformador é li-
gada umâ ponte retiÍicadorâ de onda com- (colclui no pÌóx. trrirnero)
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R ELO?IO
Flsüra 6
O sistêma mostradot mêthoÌaato ì|llÍica os üúmêtosôa
lrlüs _de legüÌaDç4 e inÍormr(ões de des€mp€rìo que
aúuâlment€ €ltào espslhados p€los dlvcÌsoâ indtcadoies
nos patnétu dos caÌÌos.
Figüra 7
VISORSUPERIOR
OISPLAY
EM PLASMA
nloR
vtsoRtt{FE
50 REVISTAMONITORde Rádio e Telêvisão
nente e âviso âo motorista sobre obstáculos e teste do sistema. Agradecem também a R. J.
ou velculos à sua Írente. Klensch, J. Schefer, D. Mawhinney e W. C.
Wilkinson por suâs úteis discussões durante o
Ao se desenvolverem algoritmos adequados desenvoÌYimenio do radâr.
a essas.funçõesÍoi dadâ especial ênfase quan-
to ao fato de que o slEtema de radar deve REFERÚNCIAS
estar llvre de lalsos alarmes. lsto signiÍica
que o sistema não deve responder â alvos que (1) - '1.4.reviev/ ol anti-skid braking", Âuto-
não estejam diretamente no percurso do veí- motive Engineering, July 19?5, p.34
culo, tais como yeÍculos patados no acosta, (based on SAE papers 690213,U0248 e
mento, veiculos que estejam ultrapassando, ?41083).
placas de sinâlizaçáo, pontes, etc., ou, mesmo
que hâja veiculos à Írente, se houver ìempo (2) - Robbi Á. D. and Tuska J. W., "Micro.
suÍiciente para que o motorista os evite poÌ computer-controled spark âdvance sis-
meio de uma âção evasiya. Âssim sendo, antes tem", RCA Englneer, Vol. 22, r\.o 2,
que seja iniciadâ a freiagem controlada pelo Aug/Sep 19?6,p. 38.
radar, é necessário que ocorÌam diversâs con-
dições especiais - por exemplo, velocidade su- (3) - theÍer J., Klensch R., Johnson H. and
perior a 36 km/h, alvo dentro de 25 m e ân- Kaplan G., "A neYí kind of radar Íor
gulo de direção dentro de certos limites, de- collision âvoidance", SAE .Áutomotive
pendendo da velocidade do cârro. Ìsto nos Engineering Congress and Exposition,
âssegura que falsos alarmes não ocasiona,rão Detroit, Mich., Feb 26, 19Ì4.
uma lreiagem desnecessária, a qual poderia
provocar acldentes, levando o motorista a per- (4) - Dolph C. L., 'Á current distribution
der a confiança no sistema. tor broadside arrays which optimizes
the reÌationship between beâm width
A mâior tarefa, e também a mais diíicil, é and side-lobelevel", Proc. IRE, Vol.34,
determinar um algoritmo que possa satislazer Jun 1946,pp. 335-348.
â essas condÌções de segurança e ainda redu-
zir a gravidade dos acldentes. Áqui o micro- (5) - Luck D, G. C., "Frequency Modulated
-processador, quando adequadamente interfa- Râdar", McGraw-HiU, New York, 1949.
ceado com um certo número de sensores,pode
desempenhar uma função única, toÌnando a (6) - Shefer J., Klensch R., Kaplan G. and
freiagem controlada pelo radâr uma possibili- Johnson H., "Clutter-free radâr for
dade reâI. Mesmo com a limirada quantidade cars", \Vireless World, May 19?4, pp.
de testes feitos em estradas pode-se concluir 117-122.
que o sistema de radar preenche os requisitss
acima, emborâ uiilizando algoritmos muito (?) - IJoyd F. H. and Gerlough D. H., 'A
mais refinados e âpós tesies de estrãda, mais car-Íollowing simulation model", TraÍÍic
culdadosamente controlados, relaclonados coriÌ Engineering and Control, May 19?6,pp.
uma ampla variedade de possiveis situações de 21L-215.
acidente.
(8) - Freiman F. R., "PRICE - A parâmetric
Áo lâdo da exeqúibilidâde puramente técni- cost methodology", RCÁ Government
ca e dâ aceitaçáo do sistema por parte do pú- and commercial systems, Moorestown,
bllco, existe um fator mais importânte a ser N. J.
conslderado - o custo. As estimativas iniciais,
utilizândo a ânálise PRICEC), indicaram os
o
prováveis custos de fabricâção: US$ 50 parâ o
râdar, US$ 90 para o mÍcro-computador e
US$ 30 parâ o mostrador. Estes números, em-
bora um tanto elevados, mostram que tal sis-
tema, com alguns refinamentos posteriorès,
ASSINE
pode tornar-se economicâmente viável nos
próximos dez anos,
AGNADECIMENI1OS
REVISTAMONITOR
Os âutores agradecem as valiosas contribui- deRádio
e Televisão
ções de R. Marx e E. McDermott na montagem
)+ de Rádioe Televisão
REVISÌAMONITOR
l>
o que você deve ter notado se experimen-
tou colocar um alto-falante suspenso no
meio da sala, depois suspenso e encostado
no centro de uma parede, depois no cen-
tro da parede e encostado ao piso e, final-
mente, num canto da sala. Em cada uma
dessas experiências foi aumentada a in-
tensidade-da resposta de graves do alto'
-falante.
de radiacão de 15 kHz não se aÌtera poÍ- Entretanto, todas as salas possuem res-
que, como está indicado no padÍão polaÌ' sonâncias, causadas por reforços de som
de 15 kHz, as altas freqüências não se pelas paredes,piso e teto. O número total
radiam atrás do alto-falante.0 som nada àe tais ressonáÀcias,ou "modos normais",
mais é do que um movimento de molé- em uma sala de 4,5 m Por ó m Por 2,75 m
culas: se elas não se movem em qualquer
de altura é enorme - superior a 50 mi-
área. um obieto pode ser lá colocado sem
oue afete nada. úas as baixas Freqüências ìhões em toda a gama de áudio. Esses mo-
ietornam. O sinal de 50 Hz, conforme se dos normais apÍesentam picos e depres-
ilustra na figura 3, é refletido Pela parede sões na resposta de freqüências entre di-
e enviado nõvamente para a frente. Em ferentes Dontos da sala. Cada modo nor-
freoüências suficientemente baixas a re- mal é uma espécie de filtro de banda
flexão está virtualmente em fase com a estreita que reforça ou atenua a freqüên'
radiaçâo original. A. parede, portanto, do- cia na qual está sintonizado. Alguns dos
brou a resposta às baixas freqüências se- modos nìrmais alteram a resposta de fre-
gundo as medições efetuadas na frente qüências em 20 ou 30 dB.
ão alto-falante. Com apenas uma parede
aumentamos de ó dB á resposta nas bai- Podemos ver agora o problema funda-
xas freqüências. O som radiado para a mental associado com a medição de um
frente não mais satisfaz o critério de res- alto-falante em uma sala. Se a resposta
oosta plara de freqüências.Quando colo-
de freqüências entre dois pontos de uma
àu*or'ttm piso
-o sob o alto-falante ocorre
mesmo efeito. Se construir- sala cóntém uma infinidade de irregula'
novamente
mos uma parede de canto Próxima ao ridades, como poderemos saber quais as
alto-falante, a pressão do som de baixa irregularidades que são peculiares à sala
freqüência dobra mais uma vez. Isto é e ouais são inerentes ao alto'falante?
Flgura 4
58 MONITOR
REVISTA de Rádioe Televisão
Entretanto, experimentos por nós con-
duzidos entre 195ó e 1960 indicaram que
essa crença comum poderia estar erraãa.
Nós pensamos que seria possível dispor
sobre uma superfície esférica um conjun-
to de pequenos alto-falantes, de gama to-
l>
qual é calculada a resposta, é denominada
convolução.
tal, que poderiam (com um adeqirado
contorno da resposta de freqüências, por Então, necessitaríamos construir ape-
meios eletrônicos) reproduzir música que nas uma fonte acústica que pudesse pro-
não poderia ser subjetivamente distingui- duzir o mesmo pulso que seria produzido
da daquela reproduzida por uma esfera pela esfera ideaÌ. A gravação deste pulso
pulsante ideal. Mas como poderíamos pro- numa sala nos possibilitaria calcular a
var isso se a esfera ideal é algo que não resposta de uma esfera ideal, nessa sala,
pode ser construído? Este foio ãssunto para qualquer sinal de música ou voz.
ãe nosso trabalho durante quarro anos, e
um exDerimento de diferenca foi o instru- Após diversas tentativas com várias
mentai na resolução do prôblema. fontes de som, determinamos finalmente
que a centelha de uma descarga elétrica
Evidentemente, se tivéssemos acesso a satisfaria a todas as condições requeridas
uma esfera ,ideal,' poderíamos executar pelo nosso experimento. Fez-se produzir,
nosso experimento fazendo gravações em
então, uma centelha em uÍrâ saÌa, na po-
uma sala, primeiro do desempenho da es-
fera pulsante ideal e depois do coniunto sição em que seria colocada a esfera ideal.
esfériìo real de alto-falántes, execuiando O resultado acústico desta centelha foi
as mesmas seleções musicais. Poderíamos gravado por meio de um microfone colo-
então reproduzir as gravações através de cado a cerca de 3 m de distância. Esta
fones de alta oualidade e fazer os testes gravação foi amostrada 30 000 vezes por
de comparaçãó "A-8" para verificar se segundo, convertida em sinal digital e ar-
os ouvintes poderiam distinguir entre as mazenada no computador TX-2, onde foi
duas sravacões. O procedimento seria re- convolvida com fontes de música e voz
lativainentè direto - mas nós, obviamen- que foram posteriormente introduzidas
te, não tínhamos acesso a nenhuma esfera no computador. O computador tornou-se
pulsante ideal. então uma especie de equipamento de
Hi-Fi oroduzindo fitas de áudio idênticas
Entretanto, com a ajuda de um compu- àquelâs que o microfone gravaria na sala
tador digital de alta velocidade - o TX-2, se as amostras de música e voz estivessem
proietadã pelo Laboratório Lincoln do sendo reproduzidas por uma esfera ideal.
itt . Í. r . - fomos capazes de obter grava- Dessa maneira obtivemos gravações de
ções do som que uma esfera pulsante música e voz como se estivessem sendo
ideal produziria em uma determinada reproduzidab por uma esfera ideal - sem
sala. Éssas gravações foram então utili- nunca termos tido tal esfera.
zadas nos tesies de comparação com o
nosso conjunto de alto-falantes. Embora este experimento seja simples
em conceito, as dificuldades experimen-
Umas poucas Dalavras sobre como o tais foram enormes. AIém disso, o expe-
computaiior foi üsado para produzir as rimento tornou necessária uma extensão
sravãções do som da esfera ideal: Uma vez no conhecimento de programação de
lue a propagação do som numa sala - computadores existente naqueÌa época.
mesmo nos mais altos níveis de audição Um programador' de computador tinha
- encontra certas condições (matemati- estimado oue seriam necessárias várias
camente falando, encontra os requisitos horas do iomputador para produzir um
oara linearidade). poderíamos utilizar as segundo de música, O Professor Thomas
ïécnicas da teoria do sistema linear para Stõckhan desenvolveu um programa que
obter as gravações desejadas. Em parti denendia dos dados de u'a maneira tal
cular, se conhecêssemos apenas a respos- què abreviava o tempo de computação a
ta de um sistema Ìinear para um pulso sete minutos para a produção de um se-
estreito, então poderíamos calcular a res- gundo de música. Sem este.programa os
posta desse sistema para qualquer entra- experimentos não poderiam ter sido le-
da. A operação matemática, por meio da vados avante.
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Figura í
Normalmenteempregamosvidros colo-
ridos ou óxidos depositadossobre vidros FiguÌâ 2
e protegidosdo meio. Este tipo de Íiltro
é conhecidocomo de interferência.Um Deqorposição da lu: brama p€lo prisna.
materialmuito empregado é o fluoreto de
magnésiocoberto por uma película de O prismadecompõea luz branca(Íig.2)
prata, de ambos os lados, que reÍlete a e a rede de diÍração,que é constituídade
metadeda energia incidentee deixa pas- uma placa transparenieriscadapor linhas
sar o resto.A construçãoprática é Íeita paralelasbem Íinas êm grandequantidade
pela prensagemdo fluoretode magnésio (próximode 1000 linhas por centímêtro),
entre duas lâminasde vidro ou de cristal. dêsvia uma parcela da luz incidenteem
Dependendodo preparo,obtemosÍiltros ângulosque dependemda distânciaentre
de interÍerências de vários comprimentos as linhas riscadase do comprimentode
de onda diferentes,cobrindo todo o es- onda da radiação(princípiode Huygens).
oectro desde ultra-violeta(UV) até infra- lsto ocorre porqueo intervaloentre duas
-vermelho(lR - "inÍra-red"), passando linhas ageque como se Íosse uma Íonte de
Delo visível. radiação, emanaa partir dela em to-
das as direções,quando iluminadaspor
Os Íillros de vidro podemser combina- trás. A maioriados raios oriundosdestas
dos por justaposiçãopara a obtençãode pseudoÍontes é destruídapor interÍerên-
um Íiltro dê determinadocomprimentode cia, restandoapenas os raios em deter-
11-_
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Figura 5 .
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xidóvel
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O I n c lu i m o la , c a b o c o a x ia l,
conector e base
o1Ë
"@Q\-i
,.pi\,
\: l
/) '.'
et61 qfl
--*ir Cr$ 10.
CARACTÉRíSTICAS
Padrão CONVERGÊNCIA prrc aius. Padrão I barras de corer pcrc aiusler
ies de convergência estáfica e dúâ- nos çircuilos de cromo.
mica, linearidade e efeiio pin.cushion Padrão vermelho para veriÍicação dc
(almo{ada}. pur9zà,
Escalade cinza Dara iesles no circuilo
Cobre os canais4 a 8.
oê vtoêo.
Sinal de.vídeo com amplitude e pola- Conslrução compacto.
noôqe alusÌôyet. Equipado com alç pcrc lrcnsporle.
Saída de RF aiu:iável para leste no a D IME N S õE S : ahure :80 mmi l cr-
çircuito de AGC. gwa : 220 mm; .proíundidcde -
Sinal para sincronizarosciloscópio. : ?00 mm.
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o oscrloscÓPlo
João Michel *
2.4 PAR,TE
-t_ '1ï
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I
J-
a tahsão dërte-de{eÌÌa ìl! plrcÃs troÌlzotltalt'
: =
tensão altéïnâda, conaegue-se que o feixe se placas de dellexão horlzoÌital devem receber
mova Ìapidamente sobre a tela. Sendo um mo- uma tensão em forma de dente-de-serra, pro_
viEento multo râpldo a retinâ de nossos olhos duzida deDtro do próprio oseiloscópio, ou en-
não consegue acompanhá-lo e uma Íorma de tão uma tensão ou sütâl externo para a de_
onda caracteristica se ipresentará. flexão do Íeixe.
trlgüÌa 3
Dla8tam"a bállco de rtgrçõo
dd aDDllÍlcador ilc vâÌÌÊduÌa
yerllctú
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SEL€ÍORÂ
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Clrcülto de êrtrail. ile ür!, Étátio amplltlcadol ilc vrÌ-
r€duÌa YerticÃl.
tical possui boâ Ìesposta desde uma tensão se quer analisar, Dessa formâ é possÍvel, mui-
contfuoua até fÌeqüêneias tão altâs como 15 tâs vszes, seÌecionar a seÌrslbilidade vertlcal de
MIIZ, O proJeto, o vaÌor e caracterlstlcas dos um osciloscópio desde 20 mv/cm âté 50 ou'100
componentes determinam a resposta de fre- volts/cm.
qüência de um ampliíicador de varredura ver-
tical. É muito comum â utilização de ampUfl- Basicarnente, o circuito ampliÍicador de var-
cadores com âcoplamento dlreto para um bom redura verticat de um osciloscópio está ügado
compoÌtamento en muito baixas Íreqüências. ao TRC conÍorme mostra a Ílgura 3. Um clr:
cuito atenuador vertical é liiado à entrada
 maloria dos osciloscópios possui amplifi- de um primeiro estágio arnpliflcador, Este cir-
cador de varredura vertical com impedâncta cuito contém, além de uma châve seletora,
de entrada de I MO. Estâ alta impedâncla um controle contínuo (potenclômetro) para
permite que o circuito do qual vai ser extralda
um ajuste fino do circuito atênuador de en-
a forma de onda náo seja carregado pela lm-
trada,
pedância de entrada do ampliíicador de var-
redura vertical, o que provocaria alteração em
No estâgio de saida está llgado um controle
seu comporfamenÌo.
que permite o posicionamento vertlcal da for-
A senslbilidade do ampliÍlcador de varredura ma de onda que se está observando. Além dos
vertical da maioria dos osciloscópios atinge a controles e chave ÌeÍeridos, existem outros não
20 ou 50 mv/cm. UÍna chave seletora na en- indicados aqui e que permitem mâior llexiblli-
trada do circuito permite que se adapte a sen- dade na utilizaçáo do lnstrumento, aléÌn de
stbilidade de acordo com o v&lor do sinal que permitir maior precisáo de anállse.
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EXEMPLOS
DE OUESTÔES
DE EXAME
PARARADIOAMADOR
a )P â) público e partlcular
b )F b) rrrorrD,afê de emeÌgêncla
'c) diáÌio e menaal
c)Â
d ) N . D. A . d) N .D .a.
3). O.Código Morse é utiüzado para transmitir Obs.: Tempo para realí4ação desta proyc =
mênsâgensem: 30 minutos,
84 REVISTA
MONITOR
de Rádioe Televisáo
EXÁME rlE LEGISIITçÁO - CTJTS'SEB c) PÍ4 ZDÁ
d) N .D .A .
l.s Parte: Rêdação, Tema: "O Futuro das Te-
lôcomunlcações". Obs.: 1) O tempo Paru realiztçõo desta pro-
2.g Parte: Questões: va loi de I hora, em conìunto com
a ile Rádio-Eletricidade.
1) O radioemador poderô Ìequerer exame de 2) Notamos aqü tw questõo n.o I uma
reêbllit8gão, íazendo prova de rádlo-tele- 'pegadd', pois Para exome de rea'
gratla, após ter deixado de operar durante: bilüação é exigída apenas Prova de
Legislação, e não Rüio-Telegafia.
Tanbém na questõo n,o 5 somen e
a) 2 anos
b) 5 anos licarn isentos das provas de Trans'
rnissão e Recepção de Sinas Morse
c) 4 anos "os rádio-telegrafistas iliplomados
d) 3 anos por escolas oliciais ou oficializadas'
e) N. D. A . mediante apresentaçõo de Prova de
qualídade e de acordo com att nor'
2) Â quem compete bâixer normÍls reguladoras mas estabelecidas pelo Ministério
das condições de ingresso e operâgão a se- . ilas Cornunicaçõef' (Artigo 20 -
rem obedecidas pelos râdioâmadores dentro ' Item II
- Capítulo Il - Título IY
de suâs respectivas classes? - Decreto 74 810).
Ássim, é bom o candidato Prestar
A) LÂBR,E bastonte atenção ao enuncíado da
b) Mtnistério das Comunicações quêstão antes de "chutaf' umL "ten'
c) Diretorias Regionais tqdora respostd'.
d) DiÍNTEL
e) N. D. A . EX.AME rtE LEGTSLTçÃO - CI/TSSE A
3) O radioamador llcenciado na classe B po- l.a Parte: R€dação. Terna: "As Telecoltrunica-
derâ operar em Íonia em 40 e 80 metros ções no Mundo".
nas Íreqüências de: 2.a Parte: Questões:
L\ 3 ó25 L 3 80{ LEz e 7050 N ? 300&llz 1) A quem compete â liscalizeção dos servlgos
b) ? 100 a ? 400kÌIz e 14 000 a 14 400kIIz de radioamador?
c) 3500 a 3 900kllz e ?000 â ? 500kl{z
d) N. D. A . ' 8) I,ABR'E
b) Delegaclas de PolÍciâ
4) Í obrlgãçáo de todo radioamâdor: c) Mlnistério dos Tlansportes
d) UDIão através do ìÂnlstério das comu-
a) possuir relação de todos os Ìadioama- rics@es
dores e) N .D .a.
b) submet€Ì-so à Íiscalizagã.o alo DENTEL
c) avisar a LABRT quando iicar inâtivo por 2) Quâl o disposiüvo obrigatório que deve pos-
periodo superior a 5 ânos sulr o radioamador ao proceder ajustes ê
eÍetuâr testes no transmissor?
5) tr'lcam lsentos da pÌova de Transmissão e
Recepção de Sinâls do Código Morse os: â) medidor de estâcionâÌiâ
b) ÍreqüencÍmetro
â) membros das I'orças Armadas c) caÌga não irratllanto
b) rádlo-telegrsÍistas d) ohmÍmeiro
c) engeìhetros qulmicos e) N .D .A .
d) técnicos de rádio registrados no DEI'ITEL
e) N. D. Á . 3) Ê pelmitido ao radioamâdor opêrar simuÌ'
taneâmente em mâls de um caíâl? Quando?
6) QuBl o indtcativo de chamâdâ da 4.3 Região
corrêspondente a um radioâmador estran- a) operar em horâ de silênclo
gelro com licença pâra operâr no BÌasil? b) operar estaqão para Ílns cientlÍlcos
c) operar em emergêncla
a) Pf:ì DHJ d).operar estaçáo ÍixÈ e móvel
b) PT2 BAT e) N .D .A .
Rq
366- OUTUBRO DE 19?8
4) Umâ estação de radioamador se identifica: a) certo
b) crrailo
a) PY2 DCG; PTO IIBO e PP2 cVC
b) pêlo local de sua instalaçào
3) Qual a reatância lndutiva de uma bobina de
c) pelo sen IndlcatiYo de cham4d4 0,01 mH operando na Íreqüêtcia de I MIlz?
d) N.D. Â .
a) 45 ohms
5) Daç abÌeviações do Código "Q" abâlxo trans-
b) 250 ohms
crltas, só uma estâ correta:
c) 62,8 ohlD6
a) QÌC - De onde você está transmitindo? d) N .D . .
b) QBrZ - Quem está me chamando?
c) Q,RIJ - V€cê está sendo perturbado por 4) Qual a unidade de medida de corrênte elé-
estátlcas? trica?
d ) N .D. Á .
a) ohm
ô) Quel o tipo de modulâCão da emissão 64.3? b) volt
c) joule
a) modulâção por pulso d) N .D .a.
b) moalul&qão por amplituile
c) modìrlaçáo por lreqüência 5) Uma estação está operando eÌn 100 (cem)
d) N.D. A . metros, Pergunta-se: qual a Íreqüência?
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trêmolo, intensidade
Potência de {saída r20 W RI\[S, 240 W PMP p/ 4 A e para uma
DIÍf menor aue 2Va
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impedância
todo em estado sólido
Caractêrísticas técnicas
ImDedância de entrada loo ko
im'úaancia de sa,ída 1 kQ
Nívtl máximo de saída 2,5 V RMft
DistoÌção harmônica a 100H2 0'5%
Distorõão haÌmônica a I kHz . 0,05% .
DistorËãoharmônica a 10kHz 0'05%
Faixa "oassantea 3 dB (c/ saída de 1 V RMS) I Hz + 30 Hz
Ganho^dinâmico, positivos e negativos 12 dB
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-'S"t"-.." Semlprotissionais p/ Estúdios - Refoiço do Som e Acústica Arquit€turâl -_Técnicas
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