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MICRONUTRIENTES
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................... 4
2. VITAMINAS .............................................................................................................. 4
Vitaminas Hidrossolúveis ............................................................................... 5
Vitaminas Lipossolúveis ............................................................................... 14
3. MINERAIS ............................................................................................................... 17
Macrominerais............................................................................................... 18
Microminerais ................................................................................................ 23
4. REVISÃO DA AULA ................................................................................................ 30
5. REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 31
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AULA 2
MICRONUTRIENTES
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1. INTRODUÇÃO
2. VITAMINAS
O termo vitaminas é derivado das palavras - amina e vital -, pois são requeridas para
os processos vitais e inicialmente acreditava-se que eram aminas. As vitaminas são
compostos orgânicos requeridas pelo corpo em pequenas quantidades a partir da dieta. Por
sua vez, um composto orgânico é considerado uma vitamina quando a falta deste composto
desencadeia sinais e sintomas clínicos de deficiência.
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Vitaminas Hidrossolúveis
a. Vitamina B1 (Tiamina)
A vitamina B1, também conhecida como Tiamina, ficou conhecida por evitar a doença
Beribéri, que provoca danos nos nervos periféricos e disfunção cardiovascular levando a: dor,
percepção sensorial prejudicada, inchaço, fraqueza e dor nos membros, falta de ar, frequência
cardíaca irregular, insuficiência cardíaca (BATES, 2007).
O Beribéri era uma doença muito comum no sudoeste asiático, em que o arroz polido
era a principal fonte alimentar da dieta. O processo de refinamento do grão elimina o farelo
que é porção externa do grão rica nesta vitamina, como pode ser observada na Figura 1.
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A deficiência de Tiamina é difícil de se detectar porque está associada a deficiência
de outras vitaminas como B2, B3, vitamina A e C. A sua carência provoca atrofia muscular,
paralisia parcial, cardiopatia e convulsões, podendo levar à morte. A quantidade recomendada
situa-se entre 30 diárias.
Fontes dietéticas: quase todos os alimentos contêm Tiamina, sendo que as principais
fontes são as carnes e os pescados, as leguminosas, as raízes, o leite, a gema de ovo, cereais
integrais e as sementes oleaginosas, das quais se destaca o amendoim.
b. Vitamina B2 (Riboflavina)
Fontes dietéticas: levedo, fígado, rim, leite e queijos, gema, vegetais folhosos, algumas
frutas e as leguminosas.
c. Vitamina B3 (Niacina)
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Figura 2. Estruturas químicas das moléculas de NAD e NAD+. 2
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Fonte: Adaptado de http://salabioquimica.blogspot.com.br/2017/06/nucleotideos-e-metabolismo-energetico.html
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FIQUE SABENDO:
Coenzimas são moléculas orgânicas que são requeridas por certas enzimas
para realizar a catálise (ou reação química). Elas se ligam ao sítio ativo da
enzima e participam da catálise, mas não são considerados substratos da
reação (Figura 3).
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Fonte: LEHNINGHER et al. (2004).
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Fontes dietéticas: Fígado bovino, semente de girassol torrada, truta, iogurte
desnatado, abacate e batata doce são as melhores fontes.
e. Vitamina B6 (Piridoxina)
A diferença química entre elas é a presença deum grupo funcional ligado ao anel
estrutural (Figura 4). A piridoxina ocorre principalmente nas plantas, enquanto que o piridoxal
e a piridoxamina são encontrados em alimentos obtidos de fontes animais. Todos os três
compostos podem servir como precursores da coenzima biologicamente ativa, o piridoxal-
fosfato. O 7-piridoxal-fosfato funciona como uma coenzima para muitas enzimas,
principalmente naquelas que catalisam reações envolvendo aminoácidos, e como cofator
envolvidos no metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas.
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Fonte: MANSUR (2009)
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FIQUE SABENDO:
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deficiência de vitamina B6 é raramente vista em animais, pois a maioria das dietas já está
adequada e os sintomas da falta de piridoxina ainda são inconclusivos, porque geralmente
ocorre carência generalizada e associada a outras vitaminas do complexo B: anemia
hipocrômica, insônia, fadiga, vertigem, distúrbios nervosos (irritabilidade e depressão) e
convulsões.
Fontes dietéticas: Salmão, batata assada com casca, peru, abacate, peito de aves sem
pele assado, espinafre cozido, banana, ameixa seca e sementes oleaginosas.
f. Vitamina B7 (Biotina)
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O metabolismo do folato está intrinsicamente ligado ao metabolismo da vitamina B12,
de modo que a deficiência de uma ou outra vitamina está associada à anemia megaloblástica
(fadiga, fraqueza e respiração difícil) e a deficiência de folato causa glossite e transtornos
gastrintestinais (lesões internas e defeitos de absorção e diarreia), além de aumento nos
níveis de homocisteína, que está associada às doenças cardiovasculares. Já na gestação a
deficiência de folato está associada a defeitos na formação do tubo neural levando à
formação de espinha bífida (YANG et al., 2010).
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envelhecimento se observa uma atrofia das células parietais do estômago e diminuição da
síntese do fator intrínseco.
Fontes dietéticas: as fontes mais ricas dessa vitamina são fígado de porco e de vaca,
rim, gema de ovo, pescados, leite e queijo. As bactérias da flora intestinal do homem
sintetizam essa vitamina.
Fontes dietéticas: as frutas cítricas são ricas em vitamina C, tais como, limão, laranja,
tangerina, grapefruit, manga, goiaba, abacaxi, caju e tomate. Dos vegetais, as melhores fontes
são, brócolis, couve, repolho, couve-flor, vagem, espinafre, nabo, mostarda, ervilha, pimentão
e agrião.
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Vitaminas Lipossolúveis
a. Vitamina A (Retinol)
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Fontes dietéticas: ovo, fígado, leite, manteiga, folhas verdes, nos talos e nos legumes
amarelos e vermelhos, como a cenoura. Nos alimentos de origem vegetal, a vitamina A
aparece na forma de seus precursores, que são os carotenoides α, β, carotenos.
b. Vitamina D
Pode ser sintetizada na pele após a exposição à luz solar e metabolizada no fígado e
nos rins, na forma metabolicamente ativa, denominada de 1α, 25-di-hidroxivitamina D (Vit. D3).
Através da ligação ao receptor de vitamina D (VDR), ela pode regular a expressão de centenas
de genes envolvidos no metabolismo ósseo e outras funções biológicas. A vitamina D auxilia
o organismo a assimilar cálcio e fosfato, influenciando o crescimento e a regeneração dos
ossos, prevenindo raquitismo, osteoporose, osteomalácia (idade adulta) e maior incidência de
cárie dentária.
Fontes dietéticas: as melhores fontes são os peixes (lambari, piaba, arenque, atum,
cação, óleo de fígado de bacalhau), leite integral, fígado, manteiga e gema de ovo (PALERMO,
2014).
c. Vitamina E
A vitamina E está presente, naturalmente, nos alimentos e inclui oito isoformas que
são solúveis em gordura: α-, β-, γ-, e, δ-tocoferol e α-, β-, γ-, e, δ-tocotrienol. No entanto, o corpo
utiliza, preferencialmente, α-tocoferol, e apenas a suplementação com α-tocoferol pode
reverter os sintomas de deficiência de vitamina nos indivíduos que não comem os alimentos
fonte dessa vitamina na dieta. Os mecanismos pelos quais a vitamina E pode exercer sua
função biológica, incluem, ação antioxidante e desempenho nos processos anti-inflamatórios;
inibição da agregação plaquetária; e, aumento da resistência imunológica. Há evidências de
que a vitamina exerça um papel antiesterilidade (TRABER, 2006).
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A vitamina E é armazenada no tecido adiposo e nas glândulas pituitária e adrenal.
Doses excessivas podem interferir na atividade da vitamina K, havendo efeito anticoagulante
e prolongamento do tempo de coagulação sanguínea.
Fontes dietéticas: Germe de trigo, óleos vegetais, gema de ovo, vegetais folhosos
verde escuros e legumes são as maiores fontes de vitamina E (ou tocoferol).
d. Vitamina K.
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O requerimento diário para adultos saudáveis, do sexo masculino é de 120 µg,
enquanto que, para as mulheres é de a 90 µg (DRIs, 2011).
Fontes dietéticas: Fígado, porco, alface, couve, espinafre, repolho e cereais (trigo e
aveia) são as melhores fontes da vitamina K.
3. MINERAIS
A maioria dos minerais é encontrada nas células vivas, porém nem todos são
essenciais para a vida. Os minerais mais importantes são aqueles encontrados em enzimas,
hormônios e vitaminas. Exercem funções reguladoras e/ou construtoras. Fazem parte do
sangue e auxiliam no equilíbrio osmótico do organismo. Dão resistência e conferem
eletricidade aos nervos, tenacidade e contratilidade aos músculos. O organismo excreta cerca
de 20 a 30 gramas de minerais por dia. A reposição se dá por via alimentar, mas para isso a
dieta deve ser balanceada. São 22 minerais, que somam 4% do peso corporal humano. A
seguir, serão apresentados os minerais mais relevantes para o metabolismo humano.
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Macrominerais
a. Cálcio (Ca)
O cálcio é o mineral mais abundante no nosso organismo, sendo que 99% dele está
presente nos ossos e dentes, essencial para a vida humana. Mantém ossos e dentes fortes,
sendo necessário no processo de calcificação e manutenção óssea, metabolização do ferro,
coagulação sanguínea, transmissão do impulso nervoso entre o cérebro e o resto do corpo,
contração muscular, da lipólise, e, age na oxigenação dos tecidos. Quando os níveis do cálcio
estão reduzidos no sangue (hipocalcemia) o mineral precisa ser retirado dos ossos e dentes,
deixando-os fracos, iniciando assim, um processo de reabsorção óssea, que se não corrigido,
evolui para osteopenia e osteoporose.
Fontes dietéticas: leite e derivados (queijo, iogurte), feijão, lentilha, mariscos, ostra,
salmão, vegetais com coloração verde-escuro (brócolis, couve, chicória). O requerimento
diário de cálcio para adultos de ambos os sexos é de 1000 mg/dia.
b. Fósforo (P)
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de fosfato de cálcio nos tecidos moles e tecido muscular; o excesso de fósforo impede a
absorção e aumenta a excreção do cálcio.
c. Magnésio (Mg)
d. Enxofre (S).
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outros problemas do sistema nervoso. O enxofre não apresenta recomendação de ingestão
diária estabelecido.
Fontes dietéticas: frutas e verduras, carnes, peixes, ovos, leite e derivados. O baixo
consumo de proteína aumenta a retenção de enxofre.
e. Sódio (Na)
FIQUE SABENDO:
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Figura 6. Potencial de membrana.6
Fontes dietéticas: Lentilha, feijão, fígado, carne de boi, de frango, de porco, leite e gema
de ovo são excelentes fontes de sódio.
f. Potássio (K).
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na contração da musculatura cardíaca. Mas a sua função mais importante é desempenhada
com o sódio, ou cloreto de sódio, no potencial de membrana.
Fontes dietéticas: As melhores fontes de potássio são café solúvel, levedo de cerveja,
chá preto, feijão, grão de bico, caldo de carne, amendoim, soja, avelã, bacalhau, chocolate em
pó, suco de laranja, espinafre, batata, almeirão e banana.
g. Cloro (Cl)
Fontes dietéticas: sal de cozinha, fontes não saudáveis como alimentos processados,
frios e embutidos; alga kelp, azeitonas, centeio, tomates, alface e salsão, apesar de que estas
fontes não fornecem quantidades suficientes para um homem adulto, saudável e ativo.
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Microminerais
a. Ferro (Fe)
FIQUE SABENDO:
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O requerimento diário de ferro para indivíduos adultos e saudáveis, do sexo masculino
é de 8 mg/dia e para mulheres 18 mg por dia (DRIs, 2011).
Fontes dietéticas
Ferro heme: carnes, vísceras (fígado), aves e frutos do mar, sendo que estas fontes
são mais biodisponíveis e apresentam tanto ferro heme quanto não heme, apesar da forma
heme ser predominante.
Ferro não heme: é a forma de ferro encontrada nos vegetais e por isso são bem menos
biodisponível, pois as fibras dos alimentos vegetais dificultam sua absorção. As fontes mais
significativas são as leguminosas, a acelga, o espinafre, sementes oleaginosas e uva passa.
b. Zinco (Zn).
Este mineral é essencial para o sistema imunológico e participa das reações de síntese
e degradação de carboidratos, proteínas, lipídios e ácidos nucléicos, além de desempenhar
um papel importante no crescimento e desenvolvimento desde a gestação até o final da
adolescência; também na função neurológica e na reprodução. O zinco ainda é essencial para
o paladar e olfato (MAFRA; COZZOLINO, 2004).
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c. Cobre (Cu)
É um micromineral essencial, não sintetizado pelo organismo humano, tendo que ser
obtido por meio da dieta. O cobre é um cofator essencial nas reações de oxirredução, além de
desempenhar importantes funções fisiológicas como:
• Transporte de oxigênio, por meio da oxidação do íon férrico (Fe3+) a ferroso (Fe2+),
forma ideal do ferro para se ligar a transferrina (proteína que transporta o ferro)
para a síntese de hemoglobina;
• Auxiliar na síntese do hormônio adrenalina e de hormônios tireoidianos;
• Reversão da hipertrofia cardíaca;
• Síntese de tecido conjuntivo;
• Síntese de melanina, por meio da conversão de tirosina em melanina;
• Síntese de neurotransmissores e neurotransmissão nervosa.
A ingestão de uma dieta rica em zinco prejudicará a absorção de cobre, de modo que,
essa interação pode também levar à anemia, sendo o caminho: alta ingestão de zinco, com
diminuição da absorção de cobre, cobre insuficiente para atuar no metabolismo de ferro, o
que resultará em anemia (HILL; MATRONE, 1970; ILSI BRASIL, 2017).
d. Iodo (I)
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exacerbam os efeitos da deficiência de iodo. O requerimento diário para adultos, saudáveis,
de ambos os sexos é de 150 µg.
Fontes dietéticas: a melhor fonte de iodo é o bacalhau, peixes marinhos, seguido pelo
sal iodado, leite, batata com casca assada, camarão, frango, peru, e algas marinhas entre
outros (PALERMO, 2014).
e. Cromo (Cr)
Figura 7. Mecanismo proposto para a participação do cromo na ação da insulina. Legenda: Cr3+: cromo trivalente; 4 Cr3+: quatro
íons de cromo trivalente; P: fosforilação da tirosinaquinase; α: subunidade α do receptor extracelular da insulina; β: subunidade
β do receptor transmembrana da insulina; GLUT-4: transportador de glicose da série 4.7
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O requerimento diário de cromo para indivíduos adultos, saudáveis, do sexo masculina
é de 35 µg e para o sexo feminino 25 µg.
f. Selênio (Se)
O selênio é um micromineral essencial não sintetizado pelo organismo, tendo que ser
absorvido endogenamente, por meio da dieta. O teor de selênio nos alimentos tem uma
relação diretamente proporcional a quantidade de selênio no solo de onde provem o alimento.
g. Manganês (Mn)
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trabalhando para entender os diversos efeitos da deficiência e da toxicidade do manganês
nos organismos vivos, que não são conclusivos (KEEN, 1999).
Fontes dietéticas: gérmen de trigo, noz pecan, soja assada, farinha de aveia, arroz
integral cozido, abacaxi, amêndoa, amendoim, espinafre cozido, leguminosas e chá verde.
h. Molibdênio (Mo)
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Fontes dietéticas: lentilha cozida, feijão preto cozido, amêndoa, castanha do Para,
iogurte desnatado, leite, e vegetais folhosos que são fontes desprezíveis (COZZOLINO, 2015).
FIQUE SABENDO:
FIQUE SABENDO:
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4. REVISÃO DA AULA
Nesta aula, alguns pontos importantes precisam ser destacados, em relação aos
micronutrientes:
• As vit. hidrossolúveis não são armazenadas no corpo, por isso não são tóxicas,
quando em excesso.
• As vitaminas do complexo B desempenham funções na geração energia e nas
reações metabólicas.
• Vitamina C é um antioxidante e potencializa a resposta imunológica.
• As vit. lipossolúveis precisam estar dissolvidas em meio gorduroso para serem
absorvidas e armazenadas no tecido adiposo e fígado, e a vitamina A pode ser
tóxica, se ingerida em excesso.
• Vitamina A é importantíssima para a resposta imune e visão.
Minerais
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5. REFERÊNCIAS
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