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Memorial Serviço Engenharia EXEMPLO RELATORIO PDF
Memorial Serviço Engenharia EXEMPLO RELATORIO PDF
MEMORIAL DESCRITIVO
LOCALIZAÇÃO
CRUZEIRO DO SUL – RS
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INTRODUÇÃO
O presente Memorial Descritivo tem por finalidade expor de maneira detalhada as normas,
materiais, e acabamentos que irão definir os SERVIÇOS PRELIMINARES, a MOVIMENTAÇÃO
DE TERRA, a PAVIMENTAÇÃO, a DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS, a ALA DE
ALVENARIA, a SINALIZAÇÃO e a CALÇADA DE PASSEIO. Foi orientado visando atender às
exigências legais e técnicas desta Prefeitura Municipal.
1. SERVIÇOS PRELIMINARES
A sinalização da obra deverá ser colocada em local adequado de maneira para garantir a
segurança dos usuários. Também deverá sinalizar quaisquer obstáculos para pedestres ou veículos.
2. MOVIMENTAÇÃO DE TERRA
Decorrente a inexistência de sondagens e ensaios de solos, foram adotados dados de
escavações nas proximidades do local da obra.
os constituídos por rocha em decomposição, que permitem a remoção com o uso de escarificador,
lâminas ou canto de lâminas de equipamento rodoviário, sem uso de explosivo.
Deverão ser utilizados os equipamentos adequados à escavação do material e que atendam as
especificações e ao cronograma físico da obra. Entretanto, exige-se como equipamento mínimo
necessário:
- compressor de ar comprimido;
- perfuratrizes;
- marteletes;
- mangueiras;
A fiscalização poderá ordenar a retirada ou troca de equipamento toda vez que constatar
deficiência no desempenho do mesmo ou falta de adaptabilidade aos trabalhos aos quais está
destinado.
A escavação mecânica terá início no trecho liberado pela fiscalização, obedecidas às exigências
de segurança necessárias, mediante a prévia seleção de utilização ou rejeição dos materiais extraídos.
Os trechos a serem escavados deverão ser limitados, garantindo as condições de circulação e
segurança no trânsito, observando também as condições climáticas.
2.04 Transporte local com caminhão basculante 6m³, rodovia pavimentação, DMT 800 a
1.000M.
O material excedente da escavação deve ser transportado e depositado no local designado
aprovado pela fiscalização.
3. PAVIMENTAÇÃO
3.01 Meio-fio (guia) de concreto pré moldado, dimensões 12x15x30x100cm (face superior x
face inferior x altura x comprimento, rejuntado c/ argamassa 1:4 cimento: areia,
incluindo escavação e reaterro.
Os meios-fios de concreto pré-moldados deverão atender, quanto aos materiais e métodos
executivos empregados, as disposições da NBR - 5732, NBR - 5733, NBR 5735 e NBR - 5736.
Deverão atender, ainda, as seguintes condições:
Consumo mínimo de cimento: 300 Kg/m3.
Resistência à compressão simples: ( 25 MPa ).
Textura: as faces aparentes deverão apresentar uma textura lisa e homogênea resultante do
contato direto com as formas metálicas. Não serão aceitas peças com defeitos construtivos, lascadas,
retocadas ou acabadas com trinchas e desempenadeiras.
Os meios-fios de concreto pré-moldados deverão ter comprimento de 1,00 m, largura de 12 x
15cm e altura de 30cm.
Deverão apresentar as mesmas características dos meios-fios retos, com as faces e arestas
subordinadas aos respectivos raios de projeto. As faces laterais ou topos deverão formar com a face
principal - o espelho - ângulo diedro de 90º de modo que a junta apresente igual afastamento dos
planos em toda profundidade dos meios-fios.
Os elementos curvos deverão apresentar seção transversal com as dimensões do meio-fio de
concreto comum e raio de curvatura de acordo com o projeto da obra para a qual for fornecido,
ficando seu comprimento livre para ser adequado ao desenvolvimento do segmento curvo.
A execução compreenderá o assentamento e rejuntamento do meio-fio, a saber:
As alturas e alinhamentos dos meios-fios serão dados por um fio de nylon esticado com
referências topográficas não superiores a 20,00m nas tangentes horizontais e verticais e 5,00 m nas
curvas horizontais ou verticais.
Todos os tipos de meios-fios serão assentados diretamente sobre a base acabada. Para isso a base
deverá ser executada com uma sobre-largura suficiente para permitir o pleno apoio do meio-fio.
Concluídos os trabalhos de assentamento e escoramento e estando os meios-fios perfeitamente
alinhados, será feito o rejuntamento com argamassa de cimento e areia no traço 1:3. A argamassa de
rejuntamento deverá tomar toda a profundidade das juntas e, externamente, não exceder os planos do
espelho e do topo dos meios-fios.
Também deverá ser observado o escoramento do meio- fio do lado externo; este deverá ser
executado com solo compactado em camadas sucessivas de 20,00 cm, preenchendo toda a altura do
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uniforme do material, sem atomização, nas taxas e limites de temperatura especificados. Devem
dispor de tacômetro, calibradores e termômetros, em locais de fácil observação, e ainda de espargidor
manual para tratamento de pequenas superfícies e correções localizadas.
As barras de distribuição, do tipo de circulação plena, serão obrigatoriamente dotadas de
dispositivo que permita, além de ajustamentos verticais, larguras variáveis de espalhamento pelo
menos de 4,0 metros.
O dispositivo de aquecimento do distribuidor deverá propiciar constante circulação e agitação do
material de imprimação;
O depósito de ligante asfáltico, quando necessário, deve ser equipado com dispositivo que
permita o aquecimento adequado e uniforme do conteúdo do recipiente. O depósito deve ter uma
capacidade tal que possa armazenar a quantidade de material asfáltico a ser aplicado em, pelo menos,
um dia de trabalho.
A imprimação será medida em m² de área executada.
3.05 Fabricação e aplicação de concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ) CAP 50/70 exc.
Transporte.
O concreto betuminoso é o revestimento flexível resultante da mistura a quente, em usina
apropriada, de agregado mineral graduado, material de enchimento e material betuminoso.
A execução constará da descarga manual de C.B.U.Q. sobre as áreas as quais já receberam a
pintura de ligação e posteriormente espalhado com motoniveladora e compactado com rolo ou placa
vibratório, conforme o local, com espessura de 4 cm, com a finalidade de regularizar e nivelar as
imperfeições do calçamento.
A descarga far-se-á diretamente na pista.
Podem ser empregados os seguintes materiais betuminosos:
a) Material asfáltico será empregado CAP 50/70.
b) Agregados provenientes de britagem
Para este serviço estão previstos os seguintes equipamentos:
* Usina de asfalto;
* Rolos compactadores lisos e com pneus;
* Caminhões;
* Motoniveladora;
* Placa Vibratória;
* Rolo Tanden.
Serão verificadas duas temperaturas do C.B.U.Q.:
* Na usinagem, e
* No espalhamento.
Material a ser utilizado:
* CAP 50/70;
* Pedra britada devidamente enquadrada nas normas e na granulometria especificadas pelo
DAER. Será executado o ensaio de granulometria da mistura dos agregados resultantes das
extrações citadas no item anterior. A curva granulométrica deve manter-se contínua,
enquadrando-se dentro das tolerâncias. Os serviços de regularização em C.B.U.Q. serão medidos
em m³ aplicadas na pista.
Granulometria
A mistura de agregados para o concreto asfáltico deve estar de acordo com uma das
granulometrias especificadas no Quadro I, sendo a faixa A usada para a camada de regularização e a
faixa B para a camada de capeamento em CBUQ.
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A quantidade que passa na peneira nº 20 deve ser determinada por lavagem do material, de
acordo com o Método de Ensaio DAER nº 202.
A granulometria deve ser determinada por lavagem, de acordo com o Método de Ensaio DAER
nº 202. A mistura granulométrica, indicada no projeto, poderá apresentar as seguintes tolerâncias
máximas:
Peneira % passando em peso
peneira n° 4 ou maiores ± 6%
peneira nº 8 a nº 50 ± 4%
peneira nº 10 ± 3%
peneira nº 20 ± 2%
Ensaios de Abrasão dos Agregados, Índices de Lameralidade e Equivalente de Areia.
A mistura de agregados deve igualmente estar de acordo com os Requisitos de Qualidade
indicados no Quadro I.
Teor de CAP
Deverá ser apresentado pela empresa contratada o Projeto da Mistura Asfáltica com o teor ótimo
de CAP, sendo que este poderá variar de até ± 0,3%.
Grau de Compactação
O grau de compactação da camada executada deverá ser no mínimo 97%, tomando-se como
referência a densidade dos corpos de prova moldados pelo processo Marshal.
Espessura
Espessura de Projeto de 4,0 para a camada final, não será tolerado nenhum valor individual de
espessura fora do intervalo ± 10% em relação à espessura de projeto.
Caso ocorram irregularidades na superfície da camada, estas deverão ser sanadas pela adição
manual de concreto betuminoso, sendo esse espalhamento efetuado por meio de ancinhos e rodos
metálicos.
Imediatamente após a distribuição do concreto betuminoso, tem início a rolagem. A temperatura
recomendável, para a compressão da mistura fina, na prática, entre 10ºC a 120ºC.
Caso sejam empregados rolos de pneus de pressão variável, inicia-se a rolagem com baixa
pressão, a qual será aumentada à medida que a mistura for sendo compactada, e, consequentemente,
suportando pressões mais elevadas.
A compressão será iniciada pelos bordos, longitudinalmente, continuando em direção ao eixo
da pista. Cada passada do rolo deve ser recoberta, na seguinte, de pelo menos, a metade da largura
rolada. Em qualquer caso, a operação de rolagem perdurará até o momento em que seja atingida a
compactação especificada.
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Durante a rolagem não serão permitidas mudanças de direção e inversão brusca de marcha, nem
estacionamento do equipamento sobre o revestimento recém rolado. As rodas do rolo deverão ser
umedecidas adequadamente, de modo a evitar a aderência da mistura.
Os revestimentos recém-acabados deverão ser mantidos sem trânsito, até o completo
resfriamento.
O concreto betuminoso usinado a quente será medido em toneladas.
4.01 Escavação de vala não escorada em material 1ª caqtegoria, profundidade até 1,50m excl
esgotamento.
Serão escavadas valas com largura de 0,80m para tubos de diâmetro de 0,30; 0,90m para tubos
de diâmetros 0,40m; 1,00 para tubos de diâmetro 0,50m; 1,10m para tubos de diâmetro 0,60; 1,50m
para tubos de diâmetro 0,80.
A profundidade da vala segue o greide da geratriz inferior do tubo, acrescidos da espessura do
tubo, da camada de regularização com brita e do radier de concreto armado quando for o caso.
A escavação será mecânica, executada por escavadeiras mecânicas. Nos locais onde não há
acesso de máquina este serviço deve ser manual.
4.02 Transporte local com caminhão basculante 6m³, rodovia pavimentada DMT 800 a 1000m.
O material excedente da escavação deve ser transportado e depositado no local designado
aprovado pela fiscalização.
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4.05 Tubo concreto simples classe – PS2 PB NBR 8890 DN 300MM p/ aguas pluviais.
Os tubos serão assentados no fundo da vala regularizada com uma camada de brita de 5cm, de
tal forma que fiquem perfeitamente alinhados em planta e perfil, obedecendo a declividade indicada
no projeto.
Os tubos devem ser rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço 1:3.
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4.07 Tubo concreto simples classe – PS2 PB NBR 8890 DN 400MM p/ aguas pluviais.
Os tubos serão assentados no fundo da vala regularizada com uma camada de brita de 5cm, de
tal forma que fiquem perfeitamente alinhados em planta e perfil, obedecendo a declividade indicada
no projeto.
Os tubos devem ser rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço 1:3.
4.09 Tubo concreto simples classe – PS2 PB NBR 8890 DN 500MM p/ aguas pluviais.
Os tubos serão assentados no fundo da vala regularizada com uma camada de brita de 5cm, de
tal forma que fiquem perfeitamente alinhados em planta e perfil, obedecendo a declividade indicada
no projeto.
Os tubos devem ser rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço 1:3
4.11 Tubo concreto simples classe – PS2 PB NBR 8890 DN 600MM p/ aguas pluviais.
Os tubos serão assentados no fundo da vala regularizada com uma camada de brita de 5cm, de
tal forma que fiquem perfeitamente alinhados em planta e perfil, obedecendo a declividade indicada
no projeto.
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Os tubos devem ser rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço 1:3
4.13 Tubo concreto simples classe – PA-1 PB NBR 8890 DN 800MM p/ aguas pluviais.
Os tubos serão assentados no fundo da vala regularizada com uma camada radier de Fck 15
MPa de 10cm, de tal forma que fiquem perfeitamente alinhados em planta e perfil, obedecendo a
declividade indicada no projeto.
Os tubos devem ser rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço 1:3.
4.16 Concreto Fck=15 Mpa (1:2,5:3), incluindo preparo mecânico, lançamento e adensamento
(envelope)
O envelopamento da rede é realizado em concreto simples envolvendo a tubulação de tal forma
que lateralmente e sobre a geratriz superior da tubulação haja um recobrimento de 10cm de concreto.
A CONTRATADA deverá providenciar todos os equipamentos e instalações que se fizerem
necessária, para a determinação dos traços mais convenientes à execução da obra e para o preparo
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dos concretos nas condições de qualidade fixadas para cada caso. O preparo de concreto estrutural no
canteiro de serviços deverá ser feito através de amassamento mecânico que atenda as determinações
da NBR-6118, no que diz respeito aos tempos mínimos de amassamento, de modo a fornecer
concretos homogêneos.
poços de visita devem ser executados sobre uma camada de concreto de 7 cm.
4.23 Calha em concreto simples, em meia cana de concreto, diâmetro 400 mm.
Para a destinação das águas pluviais provenientes das áreas de encosta. Serão executadas por
meio de calhas de concreto de diâmetro de 400 mm, a fim de evitar o alagamento das calçadas de
passeio. As calhas deverão ser assentadas sobre o fundo regularizado da vala.
4.24 Caixa de captação em alvenaria tijolo maciço, revestida c/ argamassa de cimento e areia
1:3, sobre lastro de concreto 10 cm com tampa de concreto armado.
As caixas de captação serão construídas em alvenaria de tijolos maciços de espessura nominal
de 25 cm assentados com argamassa de cimento e areia, traço 1:3 e revestidos internamente com
argamassa do mesmo traço. Terão em planta a dimensão interna de 0,60 x 0,80m e profundidade
variável. Sobre as paredes das caixas de captação colocar-se-á uma tampa de concreto armado de
dimensão de 0,80 x 1,00 m e espessura de 7 cm. A caixa de captação deve ser executada sobre uma
camada de concreto de 7 cm.
4.25 Boca de lobo
As BLs serão construídas em alvenaria de tijolos maciços assentados com argamassa de
cimento e areia, traço 1:3 e revestidos internamente com argamassa do mesmo traço. Terão em planta
a dimensão interna de 0,80 x 0,80m e profundidade de 0,90m. A captação se dará por espelho pré-
moldado de concreto do tipo boca-de-lobo de abertura única com fenda horizontal de 6 cm, conforme
projeto específico. Sobre as paredes da boca de lobo será colocada uma tampa de concreto de
dimensão de 0,70 x 1,00 m.
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5. ALA DE ALVENARIA
É o dispositivo de entrada e saída das travessias de bueiros em valas de terra.
alinhadas e aprumadas, tendo-se o cuidado de só utilizar aqueles tijolos que tenham sido previamente
umedecidos. O contrafiado será obrigatório.
5.05 Emboço cimento areia 1:4 esp = 1,5 cm inclusive chapisco 1:3 e= 9mm
Os emboços serão executados nas alvenarias chapiscadas. A espessura máxima dos emboços
será de 15 mm com argamassa de cimento e areia no traço 1:4. O chapisco deverá ser executado com
argamassa de cimento e areia no traço 1:3.
6. SINALIZAÇÃO
6.01 Sinalização horizontal com tinta retrorrefletiva a base de resina acrilica C S de vidro –
EIXO
Consiste na execução de linhas longitudinais que tem a função de definir os limites da pista
de rolamento e de orientar a trajetória dos veículos, ordenando-os por faixas de tráfego, e ainda a de
regulamentar as possíveis manobras laterais, na cor amarela “ambas” e branco, espessura de 0,6 mm
e padrão 3,09 da ABNT.
No eixo da pista deverá ser executada uma sinalização horizontal na cor amarela, simples e
contínua (conforme projetos em anexo), com 0,12m de largura.
A sinalização horizontal deverá ser executada por meio mecanizado, e por pessoal habilitado.
A tinta a ser utilizada deve ser acrílica a base de solvente e executada por aspersão simples,
pois apresentam características de rápida secagem, homogeneização, forte aderência ao pavimento,
flexibilidade, ótima resistência à abrasão, perfeito aspecto visual diurno e excelente visualização
noturna devido à ótima retenção de esferas de vidro.
A execução dos serviços deve atender os requisitos da NBR 1862.
Os serviços de sinalização serão medidos por m² aplicados na pista.
6.03 Sinalização horizontal com tinta retrorrefletiva a base de resina acrilica C S de vidro –
FAIXA DE PEDESTRE
O projeto de sinalização foi elaborado de acordo com o manual de "Sinalização Horizontal" -
Volume IV, CONTRAN/DENATRAN, publicado por meio da Resolução nº 236, de 11.05.07, e com
as normas (NBR) da ABNT que tratam do assunto.
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7. CALÇADA DE PASSEIO
7.01 Regularização e compactação manual de terreno com soquete
Trata-se de serviço manual de regularização da base com emprego de solo local selecionado e
compactado manualmente. Após a compactação a superfície será coberta por uma camada de brita nº
1.
7.02 Lastro de brita
Sobre a base regularizada e compactada será espalhado o lastro de brita nº1 para posterior
concretagem do radier.