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MEMORIAL DESCRITIVO

PROJETO GEOMÉTRIO, TERRAPLENAGEM, PAVIMENTAÇÃO,


DRENAGEM E SINALIZAÇÃO.
DA RUA ALBINO FLECK E RUA DONA LAURA CENTENO DE
AZAMBUJA

LOCALIZAÇÃO

BAIRRO VILA ROSA/GLUCOSTARK

CRUZEIRO DO SUL – RS
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Projeto: Pavimentação Asfáltica, Drenagem Pluvial, Sinalização Viária e Passeio Público.


Município: Cruzeiro do Sul
Local: Rua Albino Fleck – Bairro: Glucostark
Extensão: 830,00 metros - no trecho compreendido entre o fim da Rua Dona Laura Centeno de
Azambuja até a Rua Eugênio Floriano Sehn.

INTRODUÇÃO
O presente Memorial Descritivo tem por finalidade expor de maneira detalhada as normas,
materiais, e acabamentos que irão definir os SERVIÇOS PRELIMINARES, a MOVIMENTAÇÃO
DE TERRA, a PAVIMENTAÇÃO, a DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS, a ALA DE
ALVENARIA, a SINALIZAÇÃO e a CALÇADA DE PASSEIO. Foi orientado visando atender às
exigências legais e técnicas desta Prefeitura Municipal.

1. SERVIÇOS PRELIMINARES
A sinalização da obra deverá ser colocada em local adequado de maneira para garantir a
segurança dos usuários. Também deverá sinalizar quaisquer obstáculos para pedestres ou veículos.

1.1 Placa de obra em chapa de aço galvanizado0004 mobilização e desmobil;


A placa da obra deverá ser confeccionada e estruturada conforme informações de cores,
caracteres tipográficos e logotipo – realizado em conformidade com os desenhos e detalhes
padronizados pelo Guia de Execução - Placas de Obras BADESUL Público.

1.2 Serviços topograficos para pavimentação, inclusive nota de serviços, acompanhamento e


greide;
Os serviços topográficos consistem na locação do sistema de drenagem e do traçado da via
(planta e perfil).

1.3 Limpeza mecanizada de terreno com remoção de camada vegetal, utilizando


motoniveladora;
Nos locais onde existam camadas vegetais que impeçam o manejo adequado da obra, estas
deverão ser retiradas com auxilio da motoniveladora.
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2. MOVIMENTAÇÃO DE TERRA
Decorrente a inexistência de sondagens e ensaios de solos, foram adotados dados de
escavações nas proximidades do local da obra.

2.01 Escavação mecânica de material 1ª material categoria, proveniente de corte de subleito.


Esta especificação se aplica aos serviços de escavação, previstos no projeto ao longo do eixo e
no interior dos limites das seções transversais, para remoção da camada vegetal, estrutura de antiga
pavimentação, de rochas sã ou em decomposição, bem como a execução de cortes para remoção de
solos inadequados, de modo que tenhamos ao final, o greide de terraplanagem estabelecido no
projeto.
Os serviços de escavação mecânica serão classificados em três categorias, de acordo com os
materiais a serem escavados.
Deverão ser utilizados os equipamentos adequados à escavação para cada categoria de
material, que atendam as especificações e ao cronograma físico da obra. Entretanto, exige-se como
equipamento mínimo necessário:
- motoniveladora equipada com escarificador;
- pá carregadora;
- escavadeira ou similar;
Todo material proveniente da escavação, mesmo os do tipo " bota-fora ", são de propriedade do
Município, devendo ser transportados a um local adequado, indicado pela fiscalização.

2.02 Corte e aterro compensado


Consiste no corte do material excedente com aproveitamento do material para o aterro
conformando o greide de terraplenagem. O aterro não deve exceder a camadas superiores a 20cm
sem compactação. Os solos para os aterros deverão ser isentos de matérias orgânicas e argilas
orgânicas.
O lançamento do material para a construção dos aterros deve ser feito em camadas sucessivas,
em toda a largura da seção transversal, e em extensões tais que permitam seu umedecimento e
compactação de acordo com o previsto nestas especificações gerais. Para o corpo dos aterros, a
espessura da camada compactada não deverá ultrapassar de 0,30m. Para as camadas finais essa
espessura não deverá ultrapassar de 0,20m.

2.03 Escavação em rocha com martelete


Esta especificação se aplica aos serviços de escavação de materiais de segunda categoria, são
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os constituídos por rocha em decomposição, que permitem a remoção com o uso de escarificador,
lâminas ou canto de lâminas de equipamento rodoviário, sem uso de explosivo.
Deverão ser utilizados os equipamentos adequados à escavação do material e que atendam as
especificações e ao cronograma físico da obra. Entretanto, exige-se como equipamento mínimo
necessário:
- compressor de ar comprimido;
- perfuratrizes;
- marteletes;
- mangueiras;
A fiscalização poderá ordenar a retirada ou troca de equipamento toda vez que constatar
deficiência no desempenho do mesmo ou falta de adaptabilidade aos trabalhos aos quais está
destinado.
A escavação mecânica terá início no trecho liberado pela fiscalização, obedecidas às exigências
de segurança necessárias, mediante a prévia seleção de utilização ou rejeição dos materiais extraídos.
Os trechos a serem escavados deverão ser limitados, garantindo as condições de circulação e
segurança no trânsito, observando também as condições climáticas.

2.04 Transporte local com caminhão basculante 6m³, rodovia pavimentação, DMT 800 a
1.000M.
O material excedente da escavação deve ser transportado e depositado no local designado
aprovado pela fiscalização.

2.05 Regularização e compactação de subleito até 20 cm de espessura.


Esta especificação se aplica a regularização do sub-leito da via a ser pavimentada com a
terraplenagem concluída.
Regularização é a operação que é executada prévia e isoladamente na construção de outra
camada do pavimento, destinada a conformar o subleito, quando necessário, transversal e
longitudinalmente.
São indicados os seguintes tipos de equipamentos para execução da regularização:
motoniveladora com escarificador; carro tanque distribuidor de água; rolos compactadores tipo pé-
de-carneiro, liso vibratório; grade de discos, etc..
Os equipamentos de compactação e mistura, serão escolhidos de acordo com o tipo de material
empregado e poderão ser utilizados outros, que não os especificados acima, desde que aceitos pela
Fiscalização.
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3. PAVIMENTAÇÃO
3.01 Meio-fio (guia) de concreto pré moldado, dimensões 12x15x30x100cm (face superior x
face inferior x altura x comprimento, rejuntado c/ argamassa 1:4 cimento: areia,
incluindo escavação e reaterro.
Os meios-fios de concreto pré-moldados deverão atender, quanto aos materiais e métodos
executivos empregados, as disposições da NBR - 5732, NBR - 5733, NBR 5735 e NBR - 5736.
Deverão atender, ainda, as seguintes condições:
Consumo mínimo de cimento: 300 Kg/m3.
Resistência à compressão simples: ( 25 MPa ).
Textura: as faces aparentes deverão apresentar uma textura lisa e homogênea resultante do
contato direto com as formas metálicas. Não serão aceitas peças com defeitos construtivos, lascadas,
retocadas ou acabadas com trinchas e desempenadeiras.
Os meios-fios de concreto pré-moldados deverão ter comprimento de 1,00 m, largura de 12 x
15cm e altura de 30cm.
Deverão apresentar as mesmas características dos meios-fios retos, com as faces e arestas
subordinadas aos respectivos raios de projeto. As faces laterais ou topos deverão formar com a face
principal - o espelho - ângulo diedro de 90º de modo que a junta apresente igual afastamento dos
planos em toda profundidade dos meios-fios.
Os elementos curvos deverão apresentar seção transversal com as dimensões do meio-fio de
concreto comum e raio de curvatura de acordo com o projeto da obra para a qual for fornecido,
ficando seu comprimento livre para ser adequado ao desenvolvimento do segmento curvo.
A execução compreenderá o assentamento e rejuntamento do meio-fio, a saber:
As alturas e alinhamentos dos meios-fios serão dados por um fio de nylon esticado com
referências topográficas não superiores a 20,00m nas tangentes horizontais e verticais e 5,00 m nas
curvas horizontais ou verticais.
Todos os tipos de meios-fios serão assentados diretamente sobre a base acabada. Para isso a base
deverá ser executada com uma sobre-largura suficiente para permitir o pleno apoio do meio-fio.
Concluídos os trabalhos de assentamento e escoramento e estando os meios-fios perfeitamente
alinhados, será feito o rejuntamento com argamassa de cimento e areia no traço 1:3. A argamassa de
rejuntamento deverá tomar toda a profundidade das juntas e, externamente, não exceder os planos do
espelho e do topo dos meios-fios.
Também deverá ser observado o escoramento do meio- fio do lado externo; este deverá ser
executado com solo compactado em camadas sucessivas de 20,00 cm, preenchendo toda a altura do
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meio- fio e com largura mínima de 50,00 cm.

3.02 Base para pavimentação com brita graduada, inclusive compactação.


Esta especificação se aplica à execução de base de brita granular constituída de pedra britada
graduada, cuja curva granulométrica deverá se enquadrar nas faixas especificadas pelo DAER.
Estes serviços somente poderão ser iniciados, após a conclusão dos serviços de terraplenagem
e regularização do sub-leito, da aceitação dos resultados apresentados pelos ensaios de laboratório e
deverão ser executados isoladamente da construção das outras camadas do pavimento.
Será executado em conformidade com as seções transversal tipo do projeto, e compreenderá as
seguintes operações: fornecimento, transporte, mistura espalhamento, compactação e acabamento,
sendo que a mesma terá espessura de 22 cm conforme especificado no projeto.
Os serviços de construção da camada de base deverão ser executados mecanicamente,
constando o equipamento mínimo necessário: motoniveladora com escarificador; carro tanque
distribuidor de água; rolo compactador vibratório liso; caminhões basculantes para o transporte do
material e carregadeira. Além destes, poderão ser utilizados outros equipamentos, aceitos pela
Fiscalização.
Será realizado ensaio de grau de compactação e teor de umidade e verificação do material na
pista.
A camada de base será medida por toneladas de material compactado na pista.

3.03 Imprimação de base de pavimentação com emulsão CM-30


Imprimação é uma aplicação de película de material betuminoso, CM-30, aplicado sobre a
superfície da base granular concluída, antes da execução de um revestimento betuminoso qualquer,
objetivando conferir coesão superficial, impermeabilizar e permitir condições de aderência entre a
camada existente e o revestimento a ser executado. Para a execução da pintura da ligação, será
empregada emulsão asfáltica catiônica do tipo RR-1C.
Primeiramente deverá ser procedida a limpeza adequada da base através de varredura e, logo
após, executado o espalhamento do ligante asfáltico com equipamento adequado.
Aplicar o ligante betuminoso sendo que a taxa a ser utilizada deverá variar entre 1,2 a 1,6 l/m²
devendo ser determinada experimentalmente mediante absorção pela base em 24 horas. Será
verificada pelo menos uma taxa de aplicação através de ensaio adequado “bandeja”.
Para varredura serão usadas vassouras mecânicas e manuais;
O espalhamento do ligante asfáltico deverá ser feito por meio de carros equipados com bomba
reguladora de pressão e sistema completo de aquecimento, capazes de realizar uma aplicação
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uniforme do material, sem atomização, nas taxas e limites de temperatura especificados. Devem
dispor de tacômetro, calibradores e termômetros, em locais de fácil observação, e ainda de espargidor
manual para tratamento de pequenas superfícies e correções localizadas.
As barras de distribuição, do tipo de circulação plena, serão obrigatoriamente dotadas de
dispositivo que permita, além de ajustamentos verticais, larguras variáveis de espalhamento pelo
menos de 4,0 metros.
O dispositivo de aquecimento do distribuidor deverá propiciar constante circulação e agitação do
material de imprimação;
O depósito de ligante asfáltico, quando necessário, deve ser equipado com dispositivo que
permita o aquecimento adequado e uniforme do conteúdo do recipiente. O depósito deve ter uma
capacidade tal que possa armazenar a quantidade de material asfáltico a ser aplicado em, pelo menos,
um dia de trabalho.
A imprimação será medida em m² de área executada.

3.04 Pintura de ligação com emulsão RR-2C


Refere-se a aplicação de película de material betuminoso sobre a superfície de base granular
imprimada, visando promover a aderência entre a camada existente e o revestimento a ser executado.
Para a varredura da superfície a receber pintura de ligação utilizam-se, de preferência, vassouras
mecânicas.
A taxa a ser utilizada deverá variar entre 0,4 a 0,6 l/m², que será verificado pelo menos uma taxa
de aplicação através de ensaio adequado “bandeja” ou através de preenchimento da Planilha do
controle de pintura de ligação.
A distribuição do ligante deve ser feita por carros equipados com bomba reguladora de pressão e
sistema completo de aquecimento, que permitam a aplicação do material betuminoso em quantidade
uniforme.
As barras de distribuição deverão ser do tipo de circulação plena, com dispositivo que possibilite
ajustamentos verticais e larguras variáveis de espalhamento de ligante.
Os carros distribuidores deverão dispor de termômetros, em locais de fácil observação, e, ainda,
um espargidor manual para tratamento de pequenas superfícies e correções localizadas.
O depósito de material betuminoso, quando necessário, deve ser equipado com dispositivo que
permita o aquecimento adequado e uniforme do conteúdo do recipiente. O depósito deve ter
capacidade tal que possa armazenar a quantidade de material betuminoso a ser aplicado em pelo
menos, um dia de trabalho.
A pintura de ligação será medida através da área executada, em m².
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3.05 Fabricação e aplicação de concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ) CAP 50/70 exc.
Transporte.
O concreto betuminoso é o revestimento flexível resultante da mistura a quente, em usina
apropriada, de agregado mineral graduado, material de enchimento e material betuminoso.
A execução constará da descarga manual de C.B.U.Q. sobre as áreas as quais já receberam a
pintura de ligação e posteriormente espalhado com motoniveladora e compactado com rolo ou placa
vibratório, conforme o local, com espessura de 4 cm, com a finalidade de regularizar e nivelar as
imperfeições do calçamento.
A descarga far-se-á diretamente na pista.
Podem ser empregados os seguintes materiais betuminosos:
a) Material asfáltico será empregado CAP 50/70.
b) Agregados provenientes de britagem
Para este serviço estão previstos os seguintes equipamentos:
* Usina de asfalto;
* Rolos compactadores lisos e com pneus;
* Caminhões;
* Motoniveladora;
* Placa Vibratória;
* Rolo Tanden.
Serão verificadas duas temperaturas do C.B.U.Q.:
* Na usinagem, e
* No espalhamento.
Material a ser utilizado:
* CAP 50/70;
* Pedra britada devidamente enquadrada nas normas e na granulometria especificadas pelo
DAER. Será executado o ensaio de granulometria da mistura dos agregados resultantes das
extrações citadas no item anterior. A curva granulométrica deve manter-se contínua,
enquadrando-se dentro das tolerâncias. Os serviços de regularização em C.B.U.Q. serão medidos
em m³ aplicadas na pista.
Granulometria
A mistura de agregados para o concreto asfáltico deve estar de acordo com uma das
granulometrias especificadas no Quadro I, sendo a faixa A usada para a camada de regularização e a
faixa B para a camada de capeamento em CBUQ.
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A quantidade que passa na peneira nº 20 deve ser determinada por lavagem do material, de
acordo com o Método de Ensaio DAER nº 202.
A granulometria deve ser determinada por lavagem, de acordo com o Método de Ensaio DAER
nº 202. A mistura granulométrica, indicada no projeto, poderá apresentar as seguintes tolerâncias
máximas:
Peneira % passando em peso
peneira n° 4 ou maiores ± 6%
peneira nº 8 a nº 50 ± 4%
peneira nº 10 ± 3%
peneira nº 20 ± 2%
Ensaios de Abrasão dos Agregados, Índices de Lameralidade e Equivalente de Areia.
A mistura de agregados deve igualmente estar de acordo com os Requisitos de Qualidade
indicados no Quadro I.
Teor de CAP
Deverá ser apresentado pela empresa contratada o Projeto da Mistura Asfáltica com o teor ótimo
de CAP, sendo que este poderá variar de até ± 0,3%.
Grau de Compactação
O grau de compactação da camada executada deverá ser no mínimo 97%, tomando-se como
referência a densidade dos corpos de prova moldados pelo processo Marshal.
Espessura
Espessura de Projeto de 4,0 para a camada final, não será tolerado nenhum valor individual de
espessura fora do intervalo ± 10% em relação à espessura de projeto.
Caso ocorram irregularidades na superfície da camada, estas deverão ser sanadas pela adição
manual de concreto betuminoso, sendo esse espalhamento efetuado por meio de ancinhos e rodos
metálicos.
Imediatamente após a distribuição do concreto betuminoso, tem início a rolagem. A temperatura
recomendável, para a compressão da mistura fina, na prática, entre 10ºC a 120ºC.
Caso sejam empregados rolos de pneus de pressão variável, inicia-se a rolagem com baixa
pressão, a qual será aumentada à medida que a mistura for sendo compactada, e, consequentemente,
suportando pressões mais elevadas.
A compressão será iniciada pelos bordos, longitudinalmente, continuando em direção ao eixo
da pista. Cada passada do rolo deve ser recoberta, na seguinte, de pelo menos, a metade da largura
rolada. Em qualquer caso, a operação de rolagem perdurará até o momento em que seja atingida a
compactação especificada.
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Durante a rolagem não serão permitidas mudanças de direção e inversão brusca de marcha, nem
estacionamento do equipamento sobre o revestimento recém rolado. As rodas do rolo deverão ser
umedecidas adequadamente, de modo a evitar a aderência da mistura.
Os revestimentos recém-acabados deverão ser mantidos sem trânsito, até o completo
resfriamento.
O concreto betuminoso usinado a quente será medido em toneladas.

3.06 Transporte comercial com caminhão basculante 6m³, rodovia pavimentada.


Define-se pelo transporte da camada de C.B.U.Q., material usinado em Usina apropriada. Deve
ser transportado por caminhões transportadores, com proteção superior de maneira a evitar que a
temperatura da massa asfáltica não diminua a ponto limite de não se poder utilizar na pista.
O material será transportado para uma DMT de 22Km.

4. DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS


Metodologia de Cálculo
Cálculo da Vazão Contribuinte
O método de cálculo utilizado foi o Racional, pois são áreas pequenas de contribuição.
A vazão contribuinte foi determinada pela fórmula: Q = 2,78 x C x Imáx x A, onde:
Q = vazão contribuinte em litros por segundo (l/s);
2,78 = ajuste de unidades;
C = coeficiente de escoamento superficial, C=0,60 para áreas urbanizadas.
A = área contribuinte em há;
As áreas das bacias de contribuição foram obtidas através da carta do Exército na escala 1:50000, e
principalmente pelas redes já implantadas e vistoria no local da obra.
Considerando-se a contribuição de acordo com a topografia do terreno, adotando-se uma
contribuição mínima de 30,00 m para cada lado da via;
Imáx. = intensidade máxima de precipitação (mm/h).Utilizou-se a equação do 8º Distrito de
Meteorologia:
Imáx = 2491,782 × TR 0 ,192
(td + 16)1, 02
onde:
TR = Tempo de Recorrência em anos;
td = tempo de duração da precipitação que deve ser igual ao Tempo de Concentração, em minutos.
O tempo de concentração inicial foi calculado pela Fórmula de Kirpich:
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Tc = 0,01947 . L0,77 onde:


I 0,385
L = comprimento do talvegue ou rede contribuinte em metros;
I = declividade média do canal em m/m.
O tempo de concentração inicial foi calculado e o valor mínimo adotado 5 min.
A fórmula utilizada para o dimensionamento de coletores a plena seção é a de Manning, onde a
vazão é dada por:
Qo = S.R2/ 3 .I1/ 2 , onde:
n
Q = vazão da tubulação em l/s a plena seção;
S = área da seção do tubo;
R = raio hidráulico;
I = declividade da tubulação;
n = coeficiente de Manning.

O tempo de percurso, Tp, é dado pela fórmula:


Tp = L , onde:
60. V
L = distância entre poços de visita em metros;
V= velocidade final em m/s.
Para as redes principais adotou-se o diâmetro mínimo de 0,40m.

4.01 Escavação de vala não escorada em material 1ª caqtegoria, profundidade até 1,50m excl
esgotamento.
Serão escavadas valas com largura de 0,80m para tubos de diâmetro de 0,30; 0,90m para tubos
de diâmetros 0,40m; 1,00 para tubos de diâmetro 0,50m; 1,10m para tubos de diâmetro 0,60; 1,50m
para tubos de diâmetro 0,80.
A profundidade da vala segue o greide da geratriz inferior do tubo, acrescidos da espessura do
tubo, da camada de regularização com brita e do radier de concreto armado quando for o caso.
A escavação será mecânica, executada por escavadeiras mecânicas. Nos locais onde não há
acesso de máquina este serviço deve ser manual.

4.02 Transporte local com caminhão basculante 6m³, rodovia pavimentada DMT 800 a 1000m.
O material excedente da escavação deve ser transportado e depositado no local designado
aprovado pela fiscalização.
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4.03 Lastro de brita.


Consiste no fornecimento e colocação de uma camada regularizadora de brita nº 1 no fundo da
vala para o perfeito assentamento dos tubos e/ou radier de concreto armado da rede de drenagem
pluvial.
4.04 Escavação em rocha com martelete.
Esta especificação se aplica aos serviços de escavação de materiais de segunda categoria, são
os constituídos por rocha em decomposição, que permitem a remoção com o uso de escarificador,
lâminas ou canto de lâminas de equipamento rodoviário, sem uso de explosivo.
Deverão ser utilizados os equipamentos adequados à escavação do material e que atendam as
especificações e ao cronograma físico da obra. Entretanto, exige-se como equipamento mínimo
necessário:
- compressor de ar comprimido;
- perfuratrizes;
- marteletes;
- mangueiras;
A fiscalização poderá ordenar a retirada ou troca de equipamento toda vez que constatar
deficiência no desempenho do mesmo ou falta de adaptabilidade aos trabalhos aos quais está
destinado.
A escavação mecânica terá início no trecho liberado pela fiscalização, obedecidas às exigências
de segurança necessárias, mediante a prévia seleção de utilização ou rejeição dos materiais extraídos.
Os trechos a serem escavados deverão ser limitados, garantindo as condições de circulação e
segurança no trânsito, observando também as condições climáticas.

4.05 Tubo concreto simples classe – PS2 PB NBR 8890 DN 300MM p/ aguas pluviais.

Os tubos de drenagem pluvial de diâmetro nominal 300mm serão em concreto simples de


encaixe ponta e bolsa do tipo PS2, conforme NBR 8890/2003.

4.06 Assentamento de tubos de concreto diâmetro = 300mm, simples ou armado, junta em


argamassa 1:3 cimento:areia.

Os tubos serão assentados no fundo da vala regularizada com uma camada de brita de 5cm, de
tal forma que fiquem perfeitamente alinhados em planta e perfil, obedecendo a declividade indicada
no projeto.
Os tubos devem ser rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço 1:3.
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4.07 Tubo concreto simples classe – PS2 PB NBR 8890 DN 400MM p/ aguas pluviais.

Os tubos de drenagem pluvial de diâmetro nominal 400mm serão em concreto simples de


encaixe ponta e bolsa do tipo PS2, conforme NBR 8890/2003.

4.08 Assentamento de tubos de concreto diâmetro = 400mm, simples ou armado, junta em


argamassa 1:3 cimento:areia.

Os tubos serão assentados no fundo da vala regularizada com uma camada de brita de 5cm, de
tal forma que fiquem perfeitamente alinhados em planta e perfil, obedecendo a declividade indicada
no projeto.
Os tubos devem ser rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço 1:3.

4.09 Tubo concreto simples classe – PS2 PB NBR 8890 DN 500MM p/ aguas pluviais.

Os tubos de drenagem pluvial de diâmetro nominal 500mm serão em concreto simples de


encaixe ponta e bolsa do tipo PS2, conforme NBR 8890/2003.

4.10 Assentamento de tubos de concreto diâmetro = 500mm, simples ou armado, junta em


argamassa 1:3 cimento:areia.

Os tubos serão assentados no fundo da vala regularizada com uma camada de brita de 5cm, de
tal forma que fiquem perfeitamente alinhados em planta e perfil, obedecendo a declividade indicada
no projeto.
Os tubos devem ser rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço 1:3

4.11 Tubo concreto simples classe – PS2 PB NBR 8890 DN 600MM p/ aguas pluviais.

Os tubos de drenagem pluvial de diâmetro nominal 300mm serão em concreto simples de


encaixe ponta e bolsa do tipo PS2, conforme NBR 8890/2003.

4.12 Assentamento de tubos de concreto diâmetro = 600mm, simples ou armado, junta em


argamassa 1:3 cimento:areia.

Os tubos serão assentados no fundo da vala regularizada com uma camada de brita de 5cm, de
tal forma que fiquem perfeitamente alinhados em planta e perfil, obedecendo a declividade indicada
no projeto.
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Os tubos devem ser rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço 1:3

4.13 Tubo concreto simples classe – PA-1 PB NBR 8890 DN 800MM p/ aguas pluviais.

Os tubos de drenagem pluvial de diâmetro nominal 800mm serão em concreto armado de


encaixe ponta e bolsa do tipo PA-1, conforme NBR 8890/2003.

4.14 Assentamento de tubos de concreto diâmetro = 800mm, simples ou armado, junta em


argamassa 1:3 cimento:areia.

Os tubos serão assentados no fundo da vala regularizada com uma camada radier de Fck 15
MPa de 10cm, de tal forma que fiquem perfeitamente alinhados em planta e perfil, obedecendo a
declividade indicada no projeto.
Os tubos devem ser rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço 1:3.

4.15 Forma tabua p/ concreto em fundação radier c/ reaproveitamento 5x (envelope)


As fôrmas devem estar de acordo com o projeto executivo de drenagem e as normas da ABNT,
deverão ser confeccionadas com chapas de madeira e devem se adaptar exatamente às dimensões das
peças projetadas e deve ser construído de modo a não se deformarem sob a ação de cargas, das
variações de temperatura e umidade. As cotas e níveis devem obedecer, rigorosamente, a seção
transversal tipo.
Nas fôrmas, deve ser aplicado, antes da colocação da armadura, produto desmoldante destinado
a evitar aderência com o concreto. As fôrmas devem ser escovadas e molhadas, antes da concretagem
para não haver absorção da água destinada à hidratação do concreto. Todas as juntas e demais locais
por onde possa ocorrer vazamento de nata deverão ser convenientemente vedados de modo que todo
o conjunto se torne o mais estanque possível. Após a limpeza e vedação das juntas, as formas
deverão ser molhadas até a saturação, de modo que seja garantida a não absorção de qualquer
quantidade de água necessária ao processo de pega do cimento.

4.16 Concreto Fck=15 Mpa (1:2,5:3), incluindo preparo mecânico, lançamento e adensamento
(envelope)
O envelopamento da rede é realizado em concreto simples envolvendo a tubulação de tal forma
que lateralmente e sobre a geratriz superior da tubulação haja um recobrimento de 10cm de concreto.
A CONTRATADA deverá providenciar todos os equipamentos e instalações que se fizerem
necessária, para a determinação dos traços mais convenientes à execução da obra e para o preparo
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dos concretos nas condições de qualidade fixadas para cada caso. O preparo de concreto estrutural no
canteiro de serviços deverá ser feito através de amassamento mecânico que atenda as determinações
da NBR-6118, no que diz respeito aos tempos mínimos de amassamento, de modo a fornecer
concretos homogêneos.

4.17 Radier de concreto Fck 18Mpa p/ fundações


Deverá ser aplicado nas travessias de pista, nos trechos de redes envelopadas. Consiste em uma
camada de concreto de 10cm de espessura, com uma malha de aço CA-60 de no mínimo 0,9cm²/m
(ref. Q91 malha 15 x 15cm 4,2mm). A largura do radier é igual ao diâmetro da tubulação, acrescido
de 10cm em cada borda.

4.18 Reaterro de vala com material granular reaproveitamento adensado e vibrado


O reaterro da rede deve ser adequadamente compactado em camadas não superiores a 0,20m de
cada vez, utilizando-se para isto o material da vala ou material transportado especialmente escolhido
para este fim.

4.19 Poço de visita em alvenaria tipo A


Os poços - de - visita (PV) tipo A, são os utilizados para tubulações de diâmetro 300 e 400 mm.
Estes poços terão o fundo em concreto, por cima do qual serão assentadas as pontas dos tubos.
Havendo mudança de diâmetro, a concordância em perfil deverá ser pela geratriz superior dos tubos.
Terão a dimensão interna de 80x80cm em planta e profundidade variável.
Os PV serão construídos de alvenaria de espessura nominal de 25 cm, com argamassa de
cimento e areia 1:3 e revestidos internamente com argamassa 1:4. Sobre as paredes dos PV tipo A
colocar-se-á uma tampa de concreto armado de dimensão de 1,00 x 1,00m e espessura de 7cm. . Os
poços de visita devem ser executados sobre uma camada de concreto de 7 cm.

4.20 Poço de visita em alvenaria tipo B


Os poços - de - visita (PV) tipo B, são os utilizados para tubulações de diâmetro 500 a 800 mm.
Estes poços terão o fundo em concreto, por cima do qual serão assentadas as pontas dos tubos.
Havendo mudança de diâmetro, a concordância em perfil deverá ser pela geratriz superior dos tubos.
Terão a dimensão interna de 100x100cm em planta e profundidade variável.
Os PV serão construídos de alvenaria de espessura nominal de 25 cm, com argamassa de
cimento e areia 1:3 e revestidos internamente com argamassa 1:4. Sobre as paredes dos PV tipo B
colocar-se-á uma tampa de concreto armado de dimensão de 1,20 x 1,20m e espessura de 7 cm. Os
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poços de visita devem ser executados sobre uma camada de concreto de 7 cm.

4.21 Metro adicional de poço de visita tipo A


O metro adicional é caracterizado pela altura que execede a altura adotada dos PV tipo A.
Sendo costituído de alvenaria de espessura nominal de 25 cm, com argamassa de cimento e areia 1:3
e revestidos internamente com argamassa 1:4.

4.22 Metro adicional de poço de visita tipo B


O metro adicional é caracterizado pela altura que execede a altura adotada dos PV tipo B.
Sendo costituído de alvenaria de espessura nominal de 25 cm, com argamassa de cimento e areia 1:3
e revestidos internamente com argamassa 1:4.

4.23 Calha em concreto simples, em meia cana de concreto, diâmetro 400 mm.
Para a destinação das águas pluviais provenientes das áreas de encosta. Serão executadas por
meio de calhas de concreto de diâmetro de 400 mm, a fim de evitar o alagamento das calçadas de
passeio. As calhas deverão ser assentadas sobre o fundo regularizado da vala.

4.24 Caixa de captação em alvenaria tijolo maciço, revestida c/ argamassa de cimento e areia
1:3, sobre lastro de concreto 10 cm com tampa de concreto armado.
As caixas de captação serão construídas em alvenaria de tijolos maciços de espessura nominal
de 25 cm assentados com argamassa de cimento e areia, traço 1:3 e revestidos internamente com
argamassa do mesmo traço. Terão em planta a dimensão interna de 0,60 x 0,80m e profundidade
variável. Sobre as paredes das caixas de captação colocar-se-á uma tampa de concreto armado de
dimensão de 0,80 x 1,00 m e espessura de 7 cm. A caixa de captação deve ser executada sobre uma
camada de concreto de 7 cm.
4.25 Boca de lobo
As BLs serão construídas em alvenaria de tijolos maciços assentados com argamassa de
cimento e areia, traço 1:3 e revestidos internamente com argamassa do mesmo traço. Terão em planta
a dimensão interna de 0,80 x 0,80m e profundidade de 0,90m. A captação se dará por espelho pré-
moldado de concreto do tipo boca-de-lobo de abertura única com fenda horizontal de 6 cm, conforme
projeto específico. Sobre as paredes da boca de lobo será colocada uma tampa de concreto de
dimensão de 0,70 x 1,00 m.
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4.26 Poço de visita especial


O poço - de - visita especial (PV) será executado no PV já existente para atender com maior
eficiência as tubulações de 1000 mm já existentes no local e a tubulação projetada de diâmetro de
800 mm. Deverão terão a dimensão interna de 2,80 x 2,80 m em planta e profundidade de 2,00 m
além da chaminé também projetada de altura de 1,00 m e de diâmetro de 800 mm.
O PV será construído de alvenaria de pedra de espessura nominal de 30 cm, com argamassa de
cimento e areia 1:3 e revestidos internamente com argamassa 1:4. Sobre as paredes do PV especial
colocar-se-á uma tampa de concreto armado de dimensão de 3,40 x 3,40m, com uma inspeção de
diâmetro 800mm para colocação da chaminé na qual colocar-se-á uma tampa de concreto de
diâmetro de 800 mm e de espessura de 7 cm.

5. ALA DE ALVENARIA
É o dispositivo de entrada e saída das travessias de bueiros em valas de terra.

5.01 Regularização e compactação manual de terreno com soquete


Trata-se de serviço manual de regularização de vala para execução da base da ala com emprego
de solo local selecionado e compactado. A compactação será executada manualmente através de
soquetes de madeira. Após a compactação a superfície será coberta por uma camada de brita nº 1.

5.02 Lastro de brita


Sobre a base da ala compactada será espalhado o lastro de brita nº1 com 10cm de espessura
para posterior concretagem do radier.

5.03 Radier de concreto Fck 18Mpa p/ fundações


Deverá ser aplicado sobre a camada de brita conformando a base da ala de alvenaria. Consiste
em uma camada de concreto de 10cm de espessura, com uma malha de aço CA-60 de no mínimo
0,9cm²/m (ref. Q91).

5.04 Alvenaria em tijolo maciço 5 x 10 x 20 cm 1 vez (espessura nominal 25 cm)


As alvenarias serão de tijolos maciços, revestidos na face aparente à vista. Os tijolos serão de
barro, bem cozidos, de 1 ª qualidade, de dimensões uniformes, não vitrificados, de textura uniforme e
vermelha, apresentando faces planas e arestas vivas. As alvenarias de espessura nominal de 25 cm
serão executadas com tijolos maciços de dimensões mínimas de 5x10x20cm. As juntas entre fiadas
deverão apresentar espessura máxima de 1,5 centímetros, e todas as fiadas deverão estar em nível,
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alinhadas e aprumadas, tendo-se o cuidado de só utilizar aqueles tijolos que tenham sido previamente
umedecidos. O contrafiado será obrigatório.

5.05 Emboço cimento areia 1:4 esp = 1,5 cm inclusive chapisco 1:3 e= 9mm
Os emboços serão executados nas alvenarias chapiscadas. A espessura máxima dos emboços
será de 15 mm com argamassa de cimento e areia no traço 1:4. O chapisco deverá ser executado com
argamassa de cimento e areia no traço 1:3.

6. SINALIZAÇÃO
6.01 Sinalização horizontal com tinta retrorrefletiva a base de resina acrilica C S de vidro –
EIXO
Consiste na execução de linhas longitudinais que tem a função de definir os limites da pista
de rolamento e de orientar a trajetória dos veículos, ordenando-os por faixas de tráfego, e ainda a de
regulamentar as possíveis manobras laterais, na cor amarela “ambas” e branco, espessura de 0,6 mm
e padrão 3,09 da ABNT.
No eixo da pista deverá ser executada uma sinalização horizontal na cor amarela, simples e
contínua (conforme projetos em anexo), com 0,12m de largura.
A sinalização horizontal deverá ser executada por meio mecanizado, e por pessoal habilitado.
A tinta a ser utilizada deve ser acrílica a base de solvente e executada por aspersão simples,
pois apresentam características de rápida secagem, homogeneização, forte aderência ao pavimento,
flexibilidade, ótima resistência à abrasão, perfeito aspecto visual diurno e excelente visualização
noturna devido à ótima retenção de esferas de vidro.
A execução dos serviços deve atender os requisitos da NBR 1862.
Os serviços de sinalização serão medidos por m² aplicados na pista.

6.02 Caiação em meio-fio


Consiste na execução de uma pintura com tinta a base de “CAL” sobre o meio fio. A pintura do
meio fio deverá ser executada por meio manual e por pessoal habilitado.

6.03 Sinalização horizontal com tinta retrorrefletiva a base de resina acrilica C S de vidro –
FAIXA DE PEDESTRE
O projeto de sinalização foi elaborado de acordo com o manual de "Sinalização Horizontal" -
Volume IV, CONTRAN/DENATRAN, publicado por meio da Resolução nº 236, de 11.05.07, e com
as normas (NBR) da ABNT que tratam do assunto.
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As pinturas deverão espessura de 0,6 mm e padrão 3,09 da ABNT .


A sinalização horizontal deverá ser executada por meio mecanizado, e por pessoal habilitado.

7. CALÇADA DE PASSEIO
7.01 Regularização e compactação manual de terreno com soquete
Trata-se de serviço manual de regularização da base com emprego de solo local selecionado e
compactado manualmente. Após a compactação a superfície será coberta por uma camada de brita nº
1.
7.02 Lastro de brita
Sobre a base regularizada e compactada será espalhado o lastro de brita nº1 para posterior
concretagem do radier.

7.03 Concreto usinado bombeado Fck= 20Mpa, inclusive lançamento e adensamento.


O contrapiso de concreto simples será executado em camada de 5 cm sobre a base brita regularizada.
O concreto será usinado com fck mínimo de 20MPa. Deverá ser lançado sobre o lastro de brita e
espalhado em panos de 3m de extensão separados por juntas de dilatação. As juntas de dilatação no
contrapiso serão de 10 a 15mm.

Cruzeiro do Sul, janeiro de 2016.

Proprietário: Município de Cruzeiro do Sul

Carlos Alberto Persch


Eng. Civil – CREA 124398

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