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Antonio Thomé
Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, Brasil, thome@upf.br
Vinícius Girardello
Universidade Federal Do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil, vinigirardello@gmail.com
Maciel Donato
Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, Brasil, mdonato@upf.br
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COBRAMSEG 2010: ENGENHARIA GEOTÉCNICA PARA O DESENVOLVIMENTO, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE. © 2010 ABMS.
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COBRAMSEG 2010: ENGENHARIA GEOTÉCNICA PARA O DESENVOLVIMENTO, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE. © 2010 ABMS.
Danos
Conseqüência de Econômicos, Tabela 4. Índices de Periculosidade de uma Barragem - P
Perda de Vidas
Ruptura Sociais e Dimensão da Volume Total Tipo de
Ambientais Barragem Reservatório Barragem
Muito Alta Significativa Dano Excessivo A B C
Dano
Alta Alguma Altura ≤ 10m e
Substancial Pequeno
Comprimento ≤ Concreto
Baixa Nenhuma Dano Moderado < 20hm³
200m
Muito Baixa Nenhuma Dano Mínimo (1) (3) (4)
10m < Altura <
Alvenaria de
Com a classificação da barragem de acordo 20m e Médio
Pedra / Concreto
com a sua conseqüência de ruptura, Comprimento ≤ Até 200 hm³
Rolado
determinam-se os intervalos regulares para que 200m
sejam feitas as reavaliações da sua segurança. (3) (5) (6)
Na Tabela 3, Barbosa (2002) recomenda 20m ≤ Altura ≤
intervalos de reavaliações baseado nas 50m ou Regular Terra
conseqüências de ruptura. Comprimento 200 a 800 hm³ Enrocamento
200m a 3.000 m
Tabela 3. Freqüência de Reavaliações da Segurança de (6) (7) (8)
Barragens
Conseqüência de Ruptura Período entre Reavaliações Para se obter o Índice de Periculosidade da
Muito Alta 5 Anos Barragem, deve-se fazer o somatório dos
Alta 7 Anos valores definidos em cada coluna da tabela
(coluna de “A” até “E”), ou seja, cada
Baixa 10 Anos
característica da barragem possui seu valor na
Muito Baixa 10 Anos tabela (entre parêntesis). A Tabela 5 mostra a
classificação da barragem de acordo com a
3.2 Metodologia da Companhia de Gestão Periculosidade.
dos Recursos Hídricos do Estado do Ceará
(COGERH/CE) Tabela 5. Classificação da Barragem quanto à
Periculosidade
Barbosa (2002) deixa explícito que é uma Índice de Periculosidade – P Classificação
“matriz piloto”, mas que ela vem sendo P > 30 Elevado
utilizada com sucesso no Estado do Ceará pela 20 < P ≤ 30 Significativo
Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos –
10 ≤ P ≤ 20 Baixo a Moderado
COGERH para as 116 barragens monitoradas
pelo órgão.
O principal objetivo da matriz é apresentar Já no segundo conjunto da matriz, os
um modelo alternativo para se obter uma aspectos envolvidos são relacionados com o
classificação das barragens, preocupando-se estado atual da barragem, com a sua história,
principalmente com a sua segurança estrutural, operacionalidade e/ou facilidade de manutenção
importância estratégica e riscos para populações de suas partes hidráulicas, permitindo avaliar o
a jusante. índice de Vulnerabilidade – V (Tabela 6).
A metodologia é composta por um conjunto Novamente, por questões de espaço disponível,
de 3 índices. O primeiro conjunto é o de colocou-se apenas uma parte da tabela original.
parâmetros técnicos de projeto (dimensões, tipo
de barragem e de fundação, etc.), que retrata o
grau de Periculosidade Intrínseca da Barragem,
Tabela 6. Índices de Vulnerabilidade de uma Barragem -
como mostra a Tabela 4. Devido a questões de
V
espaço disponível, colocou-se apenas uma parte Tempo de Existência Conf. Est. Tomada
da tabela original. Operação de Projeto Vertedouras d'água
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Tabela 8. Índices de Importância de uma Barragem – I. Tabela 10. Freqüência de Inspeção nas Barragens.
Volume Útil População a Custo da Tipo de Classificação da Barragem
hm³ Jusante Barragem
Inspeção A B C D E
M N O
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6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
AGRADECIMENTOS