• Temporal (2)
• Maxila (2)
• Occipital (1)
• Nasal (2)
• Parietal (2)
• Lacrimal (2)
• Esfenóide (1)
• Mandíbula (1)
• Vômer (1)
Seio maxilar
É um ampla cavidade localizada no corpo e processo
zigomático da maxila. É comparado a uma pirâmide
quadrangular. Apresenta quatro paredes (anterior, posterior,
superior e inferior
Base ou parede medial
Corresponde a parede
lateral da cavidade nasal,
onde se localiza o óstio
do seio maxilar, que o
comunica com o meato
médio
Parede Superior ou Infra-orbital
É o processo alveolar da
maxila, onde encontram-
se os ramos terminais do
feixe vásculo-nervoso
alveolar
Parede anterior ou facial
E s t e n d e - s e d a b o rd a
inferior da órbita até o
p ro c e s s o a l v e o l a r. É
convexa e muito fina. Aloja
em sua espessura os
feixes vásculo-nervosos
alveolar superior anterior
e alveolar superior médio
Parede Posterior ou Infratemporal
Nervo misto
!
Emerge da mandíbula pelo forame mentual e se ramifica a
gengiva, mucosa e pele da região
!
É responsável pela sensibilidade geral da pele do lábio
inferior e do mento, também da mucosa do lábio inferior
até o fundo de saco de vestíbulo e parte da gengiva
inserida da região de pré-molares a incisivos
Ramos incisivos
!
Dirigem-se anteriormente por um trajeto intra-ósseo
através dos espaços trabeculares da mandíbula, raramente
cruzam o plano mediano
!
São responsáveis pela sensibilidade geral da polpa e dos
ligamentos periodontais dos incisivos e caninos inferiores,
da gengiva vestibular e osso esponjoso dessa região
Incisivos
Mentual
Nervo bucal
!
É predominantemente sensitivo. Se dirige anteriormente
para o m. pterigoideo lateral, emitindo nesse trajeto alguns
ramos motores (n. temporais profundos, n. pterigoideo
lateral)
!
Possui fibras sensitivas originadas da pele e mucosa da
bochecha, e da gengiva vestibular, na região de molares
inferiores
Nervo bucal
Suprimento arterial e venoso
Aplicações anatômicas em implantodontia
al
t
en
D
ia
om
t
na
A
A coisa mais indispensável a um homem é reconhecer o uso
que deve fazer do seu próprio conhecimento.
Platão
Anatomia aplicada
as infecções
odontogênicas
"As bases do conhecimento anatômico são
importantes para explicar de que formas esses
processos podem se propagar através das diversas
estruturas relacionadas"
TEIXEIRA, 2008
Vias de propagação
Propagação por continuidade
Via linfática
Via sanguínea
Pouco frequente
Origem
espaço
Vestibular Abaixo Dep. Âng. Boca
submentual
Pré molares Vestibular Acima Bucinador Vestíbulo bucal
Delimitações:
anterior: pele
posterior: parede anterior da maxila
superior: M. Levantador lábio superior
inferior: Levantador do ângulo da boca
Causa: infecções a partir do canino superior quando seu
ápice se localiza acima do m. levantador do ângulo da
boca
Sinais Clínicos: edema com obliteração do sulco
nasolabial, ângulo medial do olho (Dacriocistite)
Espaços Fasciais primários (Maxila)
Espaço Bucal
Delimitações:
É limitado lateralmente pela pele/ tela subcutânea,
passando a ser o masseter seu limite lateral, mais
posteriormente, Seu limite medial é o musculo
bucinador. Preenchido pelo corpo adiposo da bochecha
Causa: infecções provenientes dos molares superiores,
quando seus ápices se localizam acima do m. bucinador,
porém os PM sup e os Molares inferiores também
pódem atingí-lo
Sinais Clínicos: edema abaixo do arco zigomático e acima
da borda inferior da mandíbula
Espaços Fasciais primários (Maxila)
Espaço Infratemporal
Delimitações:
medial: lâmina lateral do processo pterigóide
posterior: maxila
superior: Base do crânio e superfície infratemporal da
asa maior do esfenóide
lateral: continua com o espaço temporal profundo
Causa: raramente envolvido como espaço primário, sendo
normalmente atingido em infecções mais sérias, já como
espaço secundário. Dente envolvido 3 molar superior
superior: m milo-hióideo