Você está na página 1de 12
1. ae INTRODUGAO A FILOSOFIA Bs lew Joaosinho Beckenkamp j | CT : = sega EY OS OSES ELa RP. PS b> CAPITULO 1x 0 LUGAR DA LEGISLACAO MORAL E SUAS CONSEQUENCIAS Como se viu até o momento, a Critica da razao pura se desdobra em trés ctapas, essenciais para se entender propé- sito dltimo da obra. Numa primeira, trata-se de estabelecer os i objetivo, naturalmente dentro razao pratica, que tem como incumbéncia apresentar a ae, “is moralidade em sua especificidade. Assim, encontramos nq smalitica da razao prética um longo desenvolvimento dest. vido a mostrar como o proposito da filosofia te6rica e 9 dq filosofia pratica podem ser interligados HALO da Recusou-se com pleno direito.a razdo especulativa todo 0 positive de amr Conhecimento além dos objetos da experiéncia, portanto em sdlagio a colsaS Como niimenos. Ainda assim, esta [razio especulatva di lenos, isto é, a possibj- 2 a @ “idade, sim, a necessidade los, GaBcoms toda objecio, ots © por exemplo, {a possibilidade de] admitir® Mberdade, considerada ne feonseguiu por em seguranca 0 concei © ott gativamente, como inteiramente. compativel.com aqueles principios ¢ co resttigdes da razio teérica pura, mas sem dar a conhecer de tai objetos “ —— Gualquer coisa de determinado ¢ ampliativo, posto antes que ela aca ou inteiramente com toda perspectiva neste sentido.! Esta passagem relembra os diversos momentos tratados até este ponto que serao doravante mobilizados para introduzir __, 0 em sua originalidade o principio da moralidade, que acaba — sendo enunciado por Kant como um fato da razao, um prin- inapelavel que nao pode ser deduzido de qualquer outra sa. A razdo pratica pura estabelece seu dominio a partir nefpio, nao sendo necessdrio nem possivel deriva-lo Bhi, A RAZAO PRATICA PURA

Você também pode gostar