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2º SEMESTRE DE 2010
Anexos do Capítulo 1 – ANALISE VETORIAL
ρL
E= aρ
2πεoρ
sendo:
ρL = densidade linear de carga [C/m] (valor constante)
ρ = menor distância da linha ao ponto P [m]
a ρ = versor normal à linha orientado para o ponto P
Demosntração:
Observando a figura temos:
dQ = ρ L dz
R = − za z + ρ a ρ e R = z 2 + ρ2 ⇒
R − za z + ρ a ρ
aR = =
R z 2 + ρ2
Substituindo na fórmula geral acima obtemos:
+∞ ρ L dz − za z + ρ a ρ +∞ (
ρ L dz − za z + ρa ρ )
E=∫ = ∫z = −∞ = E z + Eρ
(
z = −∞ 4πε z 2 + ρ 2
o )
z 2 + ρ2 4πε o z 2 + ρ 2 (
3/ 2
)
Por simetria E z = 0 .
ρL
E = Eρ = [senα]απ =/ 2−π / 2 a ρ = ρ L [1 + 1]απ =/ 2−π / 2 a ρ
4πε o 4πε o
ρL
Daí chegamos finalmente a: E = E ρ = aρ
2πε o ρ
ρs
E= an
2ε o
sendo:
ρS = densidade superficial de
carga [C/m2] (constante)
a n = versor normal ao plano
orientado para o ponto P
Demosntração:
Observando a figura temos:
dQ = ρ s dS = ρ s ρdρdφ
R − ρ a ρ + za z
R = −ρa ρ + za z e R = ρ2 + z 2 ⇒ aR = =
R ρ2 + z 2
Substituindo na fórmula geral acima obtemos:
2π +∞ ρ s ρdρdφ − ρa ρ + za z
E=∫ ∫ (
φ = 0 ρ = 0 4πε ρ 2 + z 2
o ρ2 + z 2 )
E=∫
2π +∞ (− ρ ρ a
s
2
ρ + ρ s ρza z dρdφ )
φ = 0 ∫ρ = 0
= Eρ + E z
4πε o ρ + z ( 2
)
2 3/ 2
Por simetria E ρ = 0 .
ρ s za z 2 π +∞ ρdρ ρ s za z + ∞ ρdρ
E = Ez = ∫ dφ ∫ = ∫
4πε o φ = 0 ρ = 0
ρ2 + z 2
3 / 2
( 2ε o ρ = 0
)
ρ2 + z 2 ( )
3/ 2
ρs
De uma forma mais geral, fazendo a z = a n E = En = an
2ε o
Logo, E é independente da distância (z) de P ao plano ∞ com carga uniforme.
Anexo do Capítulo 3
DENSIDADE DE FLUXO ELÉTRICO, LEI DE GAUSS E DIVERGÊNCIA
DIVERGÊNCIA
∂D ∂D
x y ∂Dz
CARTESIANAS: ∇ • D = + +
∂x ∂y ∂z
∂ (ρD ) ∂D
1 ρ 1 φ ∂D z
CILÍNDRICAS: ∇•D = + +
ρ ∂ρ ρ ∂φ ∂z
∂D
1 ∂ (r Dr ) 1 ∂ (Dθ sen θ)
2
1 φ
ESFÉRICAS: ∇•D = 2 + +
r ∂r r sen θ ∂θ r sen θ ∂φ
GRADIENTE
∂V r ∂V r ∂V r
CARTESIANAS ∇V = ax + ay + az ;
∂x ∂y ∂z
∂V r 1 ∂V r ∂V r
CILINDRICAS ∇V = aρ + aφ + az
∂ρ ρ ∂φ ∂z
∂V r 1 ∂V r 1 ∂V r
ESFÉRICAS ∇V = ar + aθ + aφ
∂r r ∂θ r sen θ ∂φ
Anexo do Capítulo 5 – FORÇAS MAGNÉTICAS, MATERIAS E INDUTÂNCIA
1 n∆v p
P = lim ∑ pi = lim total (Unidade: C/m2 – mesma unidade de D )
∆v → 0 ∆v i =1 ∆v → 0 ∆v
Por analogia, pode-se também relacionar o campo P com uma carga, QP, que produz este campo,
sendo esta carga chamada de carga de polarização.
Q P = − ∫ P • dS (Nota: P sai ou diverge da carga de polarização negativa)
A lei Gauss em termos da carga total, QT, (lei de Gauss generalizada) é expressa por:
QT = ∫ εo E • dS
onde:
QT = Q + QP = soma da carga livre com a carga de polarização
εo = 8,854×10-12 = permissividade elétrica do vácuo (unidade: F/m)
Substituindo as cargas pelas suas expressões com integrais, obtemos a seguinte expressão geral que
relaciona os 3 campos D , E e P , para qualquer tipo de meio:
D = εo E + P (Nota: No vácuo P = 0 )
Relações usando as densidades volumétricas de carga livre, ρv (ou simplesmente ρ), de carga de
polarização, ρP, e de carga total, ρT:
Q = ∫v ρ v dv ∇ • D = ρv
Q P = ∫v ρ P dv ∇ • P = −ρ P
Q T = ∫v ρ T dv ∇ • ε o E = ρT
Anexos do Capítulo 6 – EQUAÇÕES DE POISSON E LAPLACE
LAPLACIANO
∂2V ∂2V ∂2V
CARTESIANAS: ∇ 2 V = 2 + 2 + 2
∂x ∂y ∂z
1 ∂ ρ∂V 1 ∂ 2 V ∂ 2 V
CILÍNDRICAS: ∇ 2 V = + +
ρ ∂ρ ∂ρ ρ 2 ∂φ 2 ∂z 2
2 1 ∂ 2 ∂V 1 ∂ ∂V 1 ∂2V
ESFÉRICAS: ∇ V = 2 r + sen θ + 2
r ∂r ∂r r 2 sen θ ∂θ ∂θ r sen 2 θ ∂φ 2
Suponha o potencial seja função das variáveis x e y de acordo com a seguinte expressão:
V = f ( x )f ( y) = XY onde X = f ( x ) e Y = f ( y) (01)
Aplicando a equação de Laplace, obtemos:
∂ 2V ∂ 2V
∇ V=0 ⇒
2
+ =0 (02)
∂x 2 ∂y 2
(01) → (02):
∂ 2X ∂ 2Y
Y 2 +X 2 =0 (03)
∂x ∂y
Dividindo (03) por XY:
1 ∂ 2X 1 ∂ 2Y
+ =0
X ∂x 2 Y ∂y 2
Como X = f ( x ) e Y = f ( y) , então para que a equação (04) seja verdadeira, cada um dos membros
de (04) deve resultar em uma mesma constante. Chamando esta constante de α2, temos:
1 d 2X 1 d 2Y
= α 2
(05) = −α 2 (06)
X dx 2 Y dy 2
Re-escrevendo (05) e (06) temos:
d 2X d 2Y
2
= α 2
X (07) 2
= −α 2 Y (08)
dx dy
Solução da equação (07) pelo Método de Dedução Lógica: Basta responder a seguinte pergunta:
“Qual é a função cuja segunda derivada é igual a própria função multiplicada por uma
constante positiva?”
Solução : Função trigonométrica hiperbólica em seno ou co-seno. Assim:
X = A cos hαx + B sen hαx (09)
Solução da equação (08) pelo Método de Dedução Lógica: Basta responder a seguinte pergunta:
“Qual é a função cuja segunda derivada é igual a própria função multiplicada por uma
constante negativa?”
∞ nπx nπy
V = ∑ V1n sen h sen 0<y<d (5)
n =1 d d
Aplicando a última condição de contorno (iv), V = Vo em x = c, 0 < y < d, obtemos:
∞ nπc nπy
Vo = ∑ V1n sen h sen 0<y<d (6)
n =1 d d
ou
∞ nπy
Vo = ∑ b n sen 0<y<d (7)
n =1 d
onde,
nπc
b n = V1n sen h (8)
d
A equação (7) pode representar uma série de Fourier em seno para f(y) = V(y) = Vo em 0 < y < d
(região de interesse) e f(y) = V(y) = –Vo em d < y < 2d, repetindo a cada período T = 2d. O gráfico
desta função é mostrado na figura abaixo.
2 T nπy
bn = ∫ f ( y) sen dy n=1,2,3,...
T y =0 d
ou
1 d nπy 1 2d nπy
bn = ∫ Vo sen dy + ∫ (− Vo ) sen dy
d y =0 d d y =d d
ou,
nπx nπy
sen h sen
4Vo ∞ d d
V= ∑ 0 < x < c, 0 < y < d (12)
π n =1 nπc
ímpar n sen h
d
Anexos do Capítulo 7 – CAMPO MAGNÉTICO ESTACIONÁRIO
ROTACIONAL
H H y H H z H y H x
CARTESIANAS: ∇ × H = z − a x + x − a y
+ − az
y z z x x y
CILÍNDRICAS:
1 H z H
∇ × H = −
H
a + −
H z
a +
(
1 H
−
)H
az
z
z
ESFÉRICAS:
∇×H =
1 H sen
−
( )
H
a +
1 1 H r rH
−
( ) a +
1 (rH ) H r
− a
rsen
r
r rsen r r r
ELETROSTÁTICA MAGNETOSTÁTICA
1) Densidade de fluxo elétrico 1) Densidade de campo magnético
D = εoE (no vácuo) B = µoH (no vácuo)
2) Fluxo elétrico 2) Fluxo magnético
ψ = ∫ D • dS Φ = ∫ B • dS
S S
3) Lei de Gauss da eletrostática 3) Lei de Gauss da magnetostática
ψ T = ∫ D • dS = Qint ∫ B • dS = 0
S S
4) Divergência da densidade de fluxo elétrico 4) Divergência da densidade de fluxo magnético
∇ • D = ρv ∇•B = 0
5) Rotacional do campo elétrico 5) Rotacional do campo magnético
∇×E = 0 ∇×H = J
6) Circulação do campo elétrico 6) Circulação do campo magnético
∫ • dL = 0
E ∫ H • dL = I = ∫S J • dS
Anexos do Capítulo 8 – FORÇAS MAGNÉTICAS, MATERIAIS E INDUTÂNCIA
Aplicando a lei de Gauss do campo magnético ao pequeno cilindro da figura, fazendo ∆h→0,
temos:
∫S B • dS = 0 ⇒ B n1∆S − B n 2 ∆S = 0
Donde:
B=µH µ2 M =χ m H χ m1µ 2
B n1 = B n 2 ⇒ H n1 = H n2 ⇒ M n1 = M n2
µ1 χ m 2 µ1
Logo, a componente normal da densidade de fluxo magnético é contínua, isto é, não se altera.
Aplicando a lei circuital de Ampère ao pequeno circuito fechado da figura, fazendo ∆h→0, temos:
∫ H • dL = I enlaçada ⇒ H t1∆L − H t 2 ∆L = K∆L
Donde:
B=µH B t1 B t 2 M =χ m H M t1 M t 2
H t1 − H t 2 = K ⇒ − =K ⇒ − =K
µ1 µ2 χ m1 χ m 2
Logo, a componente tangencial do campo magnético sofre uma descontinuidade de K, isto é, altera-
se de K quando existe uma distribuição superficial de corrente na fronteira entre os 2 meios. Em
forma vetorial, a expressão para o campo magnético acima é dada por:
(H1 − H 2 )× a n12 = K
onde a n12 é o versor normal à fronteira dirigido da região 1 para a região 2 (ver figura).
B=µH B t1 B t 2 M =χ m H M t1 M t 2
H t1 = H t 2 ⇒ = ⇒ =
µ1 µ2 χ m1 χ m 2
Logo, a componente tangencial do campo magnético é contínua, isto é, não se altera quando não
existe uma distribuição superficial de corrente (K) na fronteira entre os 2 meios.
CIRCUITO MAGNÉTICO
A análise de um circuito magnético é feita por analogia com a análise de circuitos elétricos de
corrente contínua constante. O quadro abaixo indica a analogia entre as equações desses
circuitos.
7 – Se F = - 45 ax + 70 ay + 25 az e G = 4 ax – 3 ay + 2 az:
a) Determine o vetor F x G. Resp = 215 ax + 190 ay – 145 az
b) Calcule ax x (ay x F). Resp = - 45 ay
c) Determine um vetor unitário perpendicular a F e a G. Resp =(0.67 ax + 0.59 ay – 0.45 az)
2 – Uma carga pontual Q1 = 2 mC está localizada no ponto P1 (-3, 7, -4), enquanto uma carga
Q2 = -5 mC, esta localizada no ponto P2 (2, 4, -1), determine:
a) força que atua em Q1; Resp = 1.59 ax - 0.956 ay + 0.956 az kN
b) A força que atua em Q2; Resp = - 1.59 ax + 0.956 ay - 0.956 az kN
c) Qual é a localização de uma carga Q3 = 3mC, que está sujeita atuação de uma força,
devido somente a carga Q1 dada por: F = 13481 ar N? Resp = (-3.7, 8.63, - 4.93)
4 – Sendo dadas duas cargas: Q1 = 2 C, em P1(-3, 7, -4) e Q2 = - 5 C em P2 (2, 4, -1), para o
ponto P (12, 15, 18), determine:
a) O vetor campo elétrico; Resp = - 19,11 ax – 28.79 ay – 42.65 az V/m
b) a intensidade do campo elétrico; Resp = 54. 89 V/m
c) Um vetor unitário no sentido do campo elétrico. Resp = – 0.35 ax – 0.52 ay – 0.78 az
5 – Tendo uma densidade volumétrica V = 10 z e – 0.1x sen (y), para uma superfície definida
nos intervalos: - 1 x 2 ; 0 y 1 e 3 z 3.6. Determine o valor total da carga.
Resp = 35.9 C
7 – Considerando uma distribuição linear de carga infinita sobre o eixo Z, com um valor
constante de densidade L = 30 nC /m. Calcule o valor do campo elétrico no ponto P (2, 2, 4).
Resp = 135.29 ax + 135.29 ay
8 – Uma linha infinita carregada com densidade linear constante L = 25 nC /m, está situada
sobre a reta x = -3, z = 4. Determine o valor de E em coordenadas cartesianas:
a) na origem; Resp = 53.9 ax – 71.9 az
b) no ponto P1 (2, 15, 3); Resp = 86.4 ax – 17.3 az
c) no ponto P2 (4, 60o , 2); Resp = 77.5 ax – 31 az
9 – Sendo uma superfície plana infinita com densidade de carga constante S = 3 nC /m2,
localizada em z = 2, e outra superfície com S = 2 nC /m2, localizada em x = 3, determine a
intensidade de campo elétrico no ponto P ( 2, 1, 8).
Resp = 203.3 V/m
11 – Dado o campo elétrico E = 15x2 ax + 5y3 ay, determine a equação das linhas de força no
ponto P (2, 3, -4).
Resp = 6x – 2y –xy
1 – Determine o valor da densidade de fluxo elétrico, no ponto P ( 3, -4, 5), para o campo de:
a) uma carga pontual de 0.2 C, situada na origem; Resp = 318 pC/m2
b) uma reta uniformemente carregada com L = 30 nC/m sobre o eixo Z; Resp = 955 pC/m2
c) uma distribuição superficial de carga com S = 0.07 C/m2, no plano x = 0;
Resp = 0.11C/m2
2 – Determine o fluxo elétrico total através da superfície cilíndrica = 4.5, z = 3.5, para:
a) cargas iguais a 2 C sobre o eixo x nos pontos x = 0, 1, 2, 3, ...; Resp = 18 C
b) Uma linha de carga no eixo x com L = 2 cos(0.1x) C/m; Resp = 17.4 C
c) Uma superfície de carga com S = 0.1 2 C/m2 , situada no plano z = 0; Resp = 64.4 C
2 – Qual o valor do trabalho para se mover uma carga de –10 C da origem ao ponto P (1,2,3),
sob a ação de um campo elétrico E = 6x2 y ax + 2x3 ay + 6z az, através do caminho
definido pela linha reta y = 2x , z = 3x. Resp = 310 J
3 – Uma carga de 1.6 nC, está localizada na origem. Determine o potencial em r = 0.7 m se:
a) a referência está no infinito; Resp = 20.5 V
b) a referência está em r = 0.5 m; Resp = - 8.22 V
c) V = 5 V em r = 1 m. Resp = 11.16 V
6 – Dentro de uma esfera de raio =1, o potencial é dado por V = 100 + 50 r + 150 r sen sen .
Determine o valor do Campo elétrico no ponto P (1, 90o , 0o ). Resp = - 50 ar – 150 a
2 – Para um condutor sob a ação de um campo elétrico E = 400 ax – 290 ay + 310 az, e um
ponto P (-2, 4 , 1), situado na superfície do condutor:
a) Determine a intensidade de campo elétrico no ponto P; Resp = 583 V/m.
b) Determine a densidade superficial de carga no ponto P. Resp = 5.16 nC/m2
3 – Uma pequena esfera metálica de 10 pC, sobre o eixo x, está a 6 m de um plano condutor,
definido em x = 0. Qual é o valor do vetor campo elétrico num ponto médio entre a carga
e o plano? Resp = 11 ax mV/m
4 – Uma carga pontual igual a 18 C está localizada no eixo z a 0.4 m do plano condutor z = 0.
Determine a densidade de fluxo elétrico nos pontos:
a) (0.3, 0.4, 0); Resp = - 4.36 C / m2
b) (0, 0.2, 0.2). Resp = 19.77 C / m2
7 – Para um cabo coaxial com condutor interno com raio de 5 mm e externo com raio de 10
mm, preenchido com dielétrico perfeito, determine o valor do potencial em r = 8 mm,
sabendo que a diferença de potencial entre as superfícies dos 2 condutores é de 30 V.
Resp = 9.657 V
8 – Duas esferas concêntricas de raios 3 e 6 mm, são isoladas por um dielétrico perfeito.
Determine o potencial em r = 4 mm, se os potenciais nas superfícies das esferas são 15 V ( r
= 3 mm) e –10 V (r = 6 mm). Resp = 2.5 V
2 – Se cada um dos três eixos coordenados conduz uma corrente filamentar de 1 A nos
sentidos + ax, + ay e + az, determine o vetor H no ponto P ( 2, 3, 4 ) em coordenadas
cartesianas. Resp = - 4.57 ax – 1.08 ay + 3.1 az
3 – Para uma bobina, com eixo sobre o eixo z, com 50 espiras e de comprimento 20 cm,
sabendo que o campo magnético na região externa da mesma é praticamente nulo,
determine o valor do campo magnético no interior da bobina, quando uma corrente de 2
A, circula pela bobina. Resp = 500 az
4 – Para o cabo coaxial de uma linha de transmissão, representado pela figura a seguir, com a
= 1cm, b = 3cm e c = 3.5cm, considerando a densidade de corrente uniformemente
distribuída e que o condutor interno conduz uma corrente de 10 A em um sentido e o
condutor externo conduz o mesmo valor de corrente no sentido
contrário. Determine o modulo de campo magnético nas regiões:
a) raio a; Resp = 15915 V/m
b) a raio b; Resp = 1.591 / V/m
c) b raio c. Resp = 6 / - 4897 V / m
8 – Seja H = -y (x2 + y2) ax + x (x2 + y2) ay, definido na região z = 0. Se o potencial magnético e
nulo no ponto P (-1, -2, 0), determine o potencial em R (1, 2, 0), através do percurso sobre
retas que ligam P a Q e Q a R, onde Q (1, -2, 0). Resp = 26.67 V
3 – A espira semicircular, mostrada na figura a seguir, está situada no plano z = 0. Sob a ação
de um campo magnético B = 0.8 ax – 0.7 ay + az, encontre:
a) A força sobre o lado retilíneo; Resp = 4 ax – 3.2 az
b) O torque sobre a espira, considerando um braço de alavanca, com
origem no centro da parte retilínea da espira. Resp = - 0.088 ax + 0.1
ay
c) O valor da corrente para que o modulo da força sobre o lado
retilíneo seja igual a 3.5 N. Resp = 34.16 A
4 – Para o circuito magnético da figura a seguir, com B = 0.6 T através da seção reta da perna
esquerda , L1 = 10 cm, L2 = 15 cm, Lg = 0.6 cm, S1 = 6 cm2 e S2 = 4
cm2. Sabendo que o material utilizado é aço-silício, onde para B =
0.6 T, H = 100 Ae/m e para B=0.9 H= 160.
a) Determine a queda de potencial magnético no ar;
Resp = 4297 A e
b) Determine a queda de potencial magnético no
aço-silício; Resp = 58 A e
c) A corrente que circula se a bobina tem 1250
espiras. Resp = 3.48 A
d) Qual o valor do entreferro Lg, para que uma
corrente de 5 A seja estabelecida. Resp = 8.63
mm
e) Se o entreferro Lg = 0, qual o valor da corrente
na bobina? Resp = 54 mA
5 - Uma espira filamentar quadrada, tem vértices nos pontos ( 0, 1, 0), ( 0, 1, 1), ( 0, 2, 1) e ( 0,
2, 0). A corrente é de 10 A e flui no sentido horário, quando a espira e vista do eixo + ax.
Calcule o Torque na espira, quando ela está submetida:
a) a uma densidade de fluxo magnético B = 5 ay; Resp = - 50 az
b) ao campo produzido por uma corrente filamentar de 10 A, que flui ao longo do eixo z no
sentido de + az; Resp = 0
c) Determine o valor da indutância mútua entre a espira e o filamento de corrente.
Resp = 139 nH
4 – O circuito a seguir apresenta uma bobina com 1000 espiras e resistência de 500 . Se ela
está submetida a um campo magnético que tem uma direção do vetor - az e sofre uma
variação de valor de 10 Wb/ m2 para 2 Wb/ m2 em 5 segundos, determine:
a) o valor médio da fem induzida na bobina; Resp = 0.96 V
b) a direção e sentido da fem induzida (indicar na figura);
Resp = 1. 92 mA
c) a carga total que flui na bobina; Resp = 9.6 mC
d) a quantidade de energia requerida para mudar a magnitude
do campo magnético. Resp = 9.22 mJ
5 - Uma bobina de 50 espiras tem uma área de 20 cm2 e gira em torno de um eixo situado em
um plano perpendicular a um campo magnético uniforme de 40 mT.
a) se a bobina gira a uma velocidade de 360 rpm, calcule o fluxo máximo e a fem média
induzida na bobina; Resp = 80 Wb; 96 mV
b) se a bobina está em repouso e seu plano é perpendicular ao campo, determine o valor
médio da fem induzida, quando se retira o campo em t = 0.004 s. Resp = 1 V