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VITOR PELISSER
CAMPO MOURÃO
2013
VITOR PELISSER
CAMPO MOURÃO
2013
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SUMÁRIO
LISTA DE GRÁFICOS..............................................................................................VI
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................05
1.1 OBJETIVOS........................................................................................................06
1.4 JUSTIFICATIVA...................................................................................................07
2 REFERENCIAL TEÓRICO....................................................................................07
EDUCAÇÃO FÍSICA.................................................................................................08
3 METODOLOGIA....................................................................................................13
CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................20
REFERÊNCIAS........................................................................................................21
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LISTA DE GRÁFICOS
AULAS........................................................................................................................15
ESPECIAIS.................................................................................................................16
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1. INTRODUÇÃO
pedagógicas devem ser realizadas, não impor ao aluno condições de estudo e sim
grande importância para seu desenvolvimento, porém isso deve acontecer com
existe uma ampla legislação especifica sobre a inclusão destes educando, porem
ainda ha muita dificuldade para que ocorra corretamente oque se diz a lei, pois não
basta apenas o aluno estar matriculado o suporte que as instituições têm ainda é
É importante ressaltar que não existem receitas prontas para atender a cada
necessidade educacional de alunos com deficiência que a natureza é capaz
de produzir. Existem milhares de crianças e adolescentes cujas
necessidades são quase únicas no mundo todo. E espera-se que a escola,
ao abrir as portas para tais alunos, informe-se e oriente-se com profissionais
na Educação e Saúde sobre as especificidades e instrumentos adequados
para que aquele aluno encontre ali um ambiente adequado, sem
discriminações e que lhe proporcione o maior e melhor aprendizado
possível.
5
Carvalho (2004, p. 29-30) também destaca:
A inclusão do aluno surdo na vida escolar impõe que o professor mude sua
Kelman (2005) destaca que o professor não esta preparado com a realidade
nas salas de aula e sente que estão despreparados para a recepção desses alunos
aluno portador de necessidades especiais auditivas possua o direito das aulas ser
de uma linguagem própria utilizamos a linguagem corporal e facial para uma melhor
comunicação.
Esta pesquisa tem como objetivo geral verificar como se da à integração dos
escolar
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Analisar se o professor possui capacitação e suporte para o ensino de
suas aulas
satisfatória
Educação Física ministra suas aulas, quais são suas principais dificuldades
professor obtenha bons resultados nas suas aulas, também verificar como ocorre a
2 REFERENCIAL TEÓRICO
7
A Educação Física Adaptada é uma subdisciplina da Educação Física, que
1980, apesar de poucos registros, e os que existem trazem dados esparsos. (DIEHL
2008)
demônios.
apenas com corpos fortes e saudáveis e adotou uma nova abordagem de atuação
A Educação Física Adaptada "é uma área da Educação Física que tem
como objeto de estudo a motricidade humana para as pessoas com
necessidades educativas especiais, adequando metodologias de ensino
para o atendimento às características de cada portador de deficiência,
respeitando suas diferenças individuais".
Educação Física
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O princípio integração esta vigorado no Brasil há mais de 3 décadas, visando
1997)
Rosadas (1998) enfatiza que a pessoa que possui uma deficiência física é
capaz, utilizou as atividades físicas para demonstrar que eles podem superar suas
dificuldades.
Para Betti e Zulani (2002) sabe-se que o processo inclusivo pode demorar
impossível pois nas aulas de Educação Física pode-se ter atividades comuns, basta
existem muitos jogos e brincadeiras que podem muito facilmente serem adaptados.
A Educação Física não precisa ser mais importante que as outras disciplinas,
porém deveria ter o mesmo grau de importância, já que faz parte do processo de
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Para Palhares e Marins (2002) a Educação Física deve enfocar para que se
trabalhe a diversidade das atividades afim de que a criança surda perceba seus
ela improvisa novas formas de expressão, menciona também o fato de que nas
suas ações e ter os colegas como uma referência. (LE BOUCH 1990)
Deficiência Auditiva
inclusiva.
profissionais.
[...] uma verdadeira transformação da escola, de tal modo que o aluno tenha
a oportunidade de aprender, mas na condição de que sejam respeitados as
suas peculiaridades, necessidades e interesses, a sua autonomia
intelectual, o ritmo e suas condições de assimilação dos conteúdos
curriculares.
Para Mittler (2001), “a escola inclusiva só começa com uma radical reforma
A escola não pode mudar tudo e nem pode mudar a si mesma sozinha. Ela
está intimamente ligada à sociedade que a mantém. Ela é, ao mesmo
tempo, fator e produto da sociedade. Como instituição social, ela depende
da sociedade e, para se transformar, depende também da relação que
mantém com outras escolas, com as famílias, aprendendo em rede com
elas, estabelecendo alianças com a sociedade, com a população (GADOTI,
2007, p. 12).
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Montoan (2000) explica que as instituições devem estar preparadas para
Lima (2006 p.62) enfatiza que: “(...) o surdo não pode ouvir ou falar da mesma
maneira que o ouvinte – ele ouve como os olhos e fala com as mãos, embora
sinais e a língua oficial de seu país, para que ocorra uma melhor interação entre as
pessoas, ainda ele destaca que a língua dos sinais seria a única língua que o surdo
pensamento.
também colegas ouvintes com os surdos, esse trabalho vai muito além de
simplesmente interpretar.
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3 METODOLOGIA
questionário e entrevistas para obter um resultado, “tudo que pode ser mensurado
Góes (2002) descreve também como pesquisa descritiva as que “têm como
a lecionar no local.
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3.3 Instrumento para coleta de dados
respondido.
14
No gráfico acima verifica-se que 50% dos Professores entrevistados
concordam com a inclusão e 50% descordam. Para Lacerda (2006) quanto mais
tempo a criança demorar a se interagir o meio escolar mais tardio vai ficar seu
receberam nenhum tipo de curso ou auxilio para trabalhar em suas aulas com
alunos que possuam alguma deficiência. Lorenzetti (2002) destaca que é de total
deparando.
para auxilia-los nas aulas. Segundo Montoan (2002) não é necessário que o
professor domine a língua dos sinais, mas ao saber ao menos o básico facilita a
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100% dos Professores afirmaram que a escola não esta prepara fisicamente
para inclusão. Sassaki (1997) têm o sentimento de que todos são responsáveis pela
criação de uma escola e uma sociedade inclusiva, e crê que o momento é agora de
a passos bem lentos. É muito mais complexo do que se é pensado as escolas para
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100% dos professores responderam que não ocorre nenhuma descriminação por
parte dos alunos ouvintes nas aulas. Carvalho (2004) retrata que as diferenças
(1985) explica que o surdo utiliza-se muitas maneiras para se comunicar, isso facilita
responderam que ainda não se sentem aptos a dar aulas para alunos com
com cursos e outras qualificações o profissional deve querer trabalhar com alunos
interpretes seu desgaste será maior ainda oque deve o Professor deve ter é prazer
em dar aulas.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
maneira de integrar seus alunos no meio social, apesar de não receberem auxilio
como palestra ou cursos, mesmo assim não desanimam. Verificou-se que para
preparado para trabalhar com a língua de sinais. Com analise dos resultados
Para finalizar o trabalho mostrou que as escolas não estão preparadas para
integração de qualquer aluno independente de sua deficiência, falta muito por parte
das autoridades em melhorar nossas escolas, no que depender dos alunos eles
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REFERÊNCIAS
nov. de 2013
Mediação, 2004.
21
DIEHL, R. M. Jogando com as diferenças: Jogos para crianças e jovens
Brasil, 2007.
de sua atuação e formação. Minas Gerais: Anais dos Simpósios da Pedagogia UFG,
2010.
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LACERDA, C. B. F. O Intérprete Educacional de língua de sinais no
Mediação, 2002.
2006.
Papirus: 2002
contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnon/SENAC, 1998.
2007
Unimep, 2004.
Atlas, 1999.
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ROSADAS, S. C. Atividade física adaptada e jogos esportivos para o
com deficiência auditiva nas aulas de educação física. 2010. Disponível em:
2006.
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