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NOCAO E OBJECTO DA ECONOMIA POLITICA Ue AZ EACo Lees) Ra [NOCAOE OBIECTO.DA ECONOMIA POLITICA oe Chee cc: aniih be etna. 0a a te in ree ne Nogio € objecto da Economia Politica 1. Brunciado de problonsica. 11, Eros Pol eq (Polen! Ezomomy) on Eennomie (Economics? 12. Ha ame definigde para a elena ecoedmica’ 13. A clénea economiea surg com 0 captions: 14 A ctcia conic sar come “cae bare fue 2 he dos pepsin fandnrentl la conimica 2104 penpectteeliera mara (Fi free Snth~ Renda = Mac); 21.1 0s fdr EU Adee Smith 223. Did Rice, 2c! art Mara:"'22. 4 penpeciva ubjerset margiaatvo 221 Sean Rape Say, 222. WeCulloch ¢ Nase Soir 29.2°R “resol marinas 23.4.4 oe tered Lint Resins Rflen ets, 1. 0 an oe cae sconces 32 At ilar ences onic Boe nani do courant ‘Secon, 23 A Eeomonde mara ¢ apa de “onpreendero captor Bt. E pote! wma pera Sci dosein"?s 33, A ono ne | ENUNCIADO DA PROBLEMATICA 1.4 Beonomia Politica (Political Beonomy) ox Economia (eonomies)? ‘A nossa disciplina surgin como Economia Politica, Mas a pnir de 1890 (1* ed. dos Principles of Economics. de Alfred ‘Marshal)peneraizou-se a designagio Economics ‘Com o éxito da “revolugdo marginalista", a opsio pela designagio Economics reve a preecupago de apreseniar 2 dis- ciplina como uma teovie pars. com emi ciéncla teoréica ura, a semelhanga da Matematica (Mathematics) ov da Fisica Piss) e, por pare de alguns autores, o propésito de pir em relevo que O que interessa 6 0 individuo © mio os grupos, a Sociedade on 0 estado. Nio teré mesmo faltade quem tena Pretend reservar a desiznagdo Economia para 2 “economia ‘ieatiiew (ou economia positva) ea expressdo Economia Pol tice para x "economia ideol6gica' (ou economis normtiv, ‘No mundo de finguainglesa, por meados da deada de 50, 8 designagdo Political Economy s6 muito raramente era utiliza 4a, 0 que terd levado Jobn Hicks a defender que Political Economy € to s6 “the older name of Economies. Esa sitagio comesou a mudar a partic do infio da década de 80. E nos palses francéfonos manteve-se a designagio tradicional de Economia Palitica. CCremos que niio t2m raxdo os que atribuem & expresso Economia Politica conoragbes ideolbgcas ou inplivagies eto Aoldgicas que anulariam a natwreza cientfice da sua sboedagers Jos problemas eoniics. No 4 desconinan fandmenton parn lc anya Econom com cane» Economie Pe. Feo auction ‘eo ml, aes pos dzerse que & eiaagso eonomit Poste sin rp oma nota toes {spent da sors cee ix polemas eons "Economia Pleo rpresenta un paradigm eatin mmo, ter Sova ni ues in economia police Iomoincn evar econ poiteas Colrandose ma erage ineritna ona Plies ae cath ‘iets pondogies aces de Inporania dos emo hao-scomdmtcse free combina destes eireton 1 Romie: Bum Pair ped erect pr wna atade cca prc mein econ, ep tov soe ps inulin deli © Sa rons st eas comes pepe Mstrca | Sow fcr inti Tater power sveee tiem gus, enor se pore teas de ean ou pops de pifen progres ou ence st orf eb cli se rooms com pow pare dow sue sao» ppt encervaora sts gu engage 3 Economia Poi ‘cola, em gr name pesecva afore a Soci (n algae de aes even). ein de ado ctor sspscon.slihucnos gb ox axe imeginn "sabe dos seonemnan potion” (Kiet Roh SS endo mbm gue ora ems se conto Sima hse vote Oe oe fa Semper + pop da tears ronda de Mace Segundo esa pees "0 oj || aa ‘cienci cconsmnica & essencialmente um proceso histrico i ‘continuado” (Schumpeter), porque a nossa disciplina sé pode rca da prodonte a aspitar ao estatuto de ciéncia“iterpretando a histéia,inetuindo | rez oa Gon fabs kn ane ea | Seneca eee ceeaall| cnantinne fo mead pe evra ne Ca 1.2. Hé uma defini para aeiénci econimica? io € fei dfn a citsca conse, pot mas esranna aque esta afirmagio possa parecer. apeece dies. com Aled Marsal, qu “todas as aimagdes breves sabre Economia 80 falas (eeepto esta, avez)” Hi cerca de tim sul, foi exactamente Alfred Marshall {quem dena eignlaeconsnica como“ estdo de huani- dade nos assumoscoentes du via” (he sty of mankind ta, the ordinary business of ie"). Podesamos dear eta defini Ae pares se bom senso, eps a rene, embora com a cons. Ciéaeia de, com ela, poco adanturmos acrca do ebjecto da toss dseptina Mas, oj, exiamos de asus iualmente que etnighn de Marshall inconssente com o ‘conceito avi apresenad or Jacob Viet ao defini a cgnci econémioa straves da mora descrigdo,agnésica dela como “agillo qi os economistes fazent. & que hoje no falta quem defenda quo, raga a0 desenvolvimento da ciéncia cconémice © gages 4 uma cot frie que w zaess, a maior dos economia fz eos que Pouco tom a ver eam as preocupeges coments das pects de Carne e oso, Talver exeamnos loge, alte estejamos meno ‘astra, alinal, du conoredeapo do maior devsjo de Mar Shal, manifesto em 885 a igh inguralda sus eed Je ‘Cambridge: 0 de enviar ov seus estudantes para 2 vida "Com cabeas fis mas com coragdesquenes, "com capcidae par "Renate 0 sohimentos sais que srodlam. \ . Neg e Oc el xm Pie Em regs, os manvais imitam-se a dar a nogbo de cifncia ‘econsimi que Seu autor considera mais correcta "Nao adoptarenos ag esta solug0, por considerarmes pre- ferivel — desde logo no plano peagégico — problematicar & qvestio, enunciando © mestrando © significado das principals perspectivas analiticas em conironto, estimulando os alunos & participar aum debate sempre aberto, sem lomecerreceitas nem {impor eatecismos, embora sem esconder que esta problematiza- ‘a no pode deisar de reflectr as nossuspropias ideas. Partlhamos, a este propésito. 0 ponto de vista das autores (Paul Sweeay, Joan Robinson, John Hicks, Claudio Napoleci, entre qutros) que defendem perfilrenrse actualmente dias ‘grandes correntes (ou paradigms} acerca da citncia econémica, Por um lado, a perspectivacldssca-marxsta, que se incia com 10 Fisocrates, passa por Sith ¢ Ricardo e vem desembocar em Mars, tendo sida medemnamente renavada por Piero Sra, Por ‘outro lado, a perspective subjecivistamarginalist, que vem do Say e de Senior, que se afirmov com a chamada “revolugio ‘marginals’ eveda a cabo por Jevans, Menger e Walrs, © que Inoje se apresenta como a perspectia aeadémica dominant, ‘mainstream economics, que te noi eldsieo ensao de Lioaet [Robbins sobre a naturezae 0 significado da clénciaeconimca ed, 1932 — a sua sintese mais elaborada e repesenistiva. [Estas Sio as duas perspeotivas (os dois paradigms) Ue que se ‘ocupou na sux eissertagio de doutoramento © Doutor Anibal Almeida. 13. A cidnciaeconémica surgiu com 0 capitalisna ‘Vale & pena analisar, muito rapidamente,o content hist Fico (econémico, social, cultural, deoldgico) em que surgiv a stividude cientfiea no dominio de que nos seypamos e quals 9s caminhos da sua evolgao, como prod social, a aos dias de je cade retin 2 Comegaremes por dizer que a ciéncia econémica nasce, verdadeinunente, no século XVI, com 0 advento do capita: lismo como sistema predutive (game modo de prodigdo sut6- rom, se qusermos utilizar a inguagem de Mars), durante © petiodo em que a sociedade captlistanaseonte se contrapanha | vetha socslade feudal, fazendo camninho A cust da tiansfor. ‘nage eda dstrugdo desta. Dir-se-f que anes desta época — muito antes mesmo — vtios autores, desde Aristteles aos mercanilstas, formulas proposigdes ¢ escreveram livros sobee temas de economia, EE vendade, Mas a verdade também € que essas proposigdes se iegravam em discursos diferentes, relaivos 2 moral, polities ou ao dieito, moito Longe de configurarem uma eigncin evon6= mica avténoma celativamente a essasoutras disciplinas, No 82 acetava na pritca nem se coneebia no plano terstice que os processos econémicos pudessem gertr os seus prpriosimpera- tivos, orginar as suas prdpras les on proporeionar as bases de numa diseiplina inelectual auténoma. Antes do séeulo XVII. a «sfera da actvidade econdmicenio era consierads automa: & economia ere vista como um simples mei 20 servigo da realiza- ‘0 de valores ou fins de ordem moral ou rligiosa, ou — no aso dos mercantistas — um meio de construit, de maner de ‘aumentar @ poder politica do saberano edo estado, ‘Tanto na esfera da progugao como ma esfera do coasumo, tudo € decidido segundo entérios de power (de poder police, |que se confunde com poder econémico). Nas Formagdes s0- Siais pé-capitalisuis, « produgao esté em aboluo subordinada 230 consumo, mas 0 consumo indo é umn fim em Si mesmo, nao pasando — como ebserva Claudio Napoleoni — do simples condigo material para 0 desenvolvimento das actividades (cultura, a guerra, ex.) que entio se admits eorresponderem “dignidade’ do homem. O consumo enconiraa sua ‘ustiica fora do processo evonsmico, 0 constitvindo, por iso, um ele mento integrame do processo de produto. “Meso as relages de toca (monetiia ou no) qu tian gor object uma pte do exeedenteapropado pelos seahores Giziam respeto apenas 1 exera da culo, completamente das da exer da produ (e dos custos de produgio). 8 com 6 advent do captain as relagies de trea reflectem as ‘elas de produ eso Jterminades por clas (as mereador- Zp tocanvce no tered umes pees ova tendo em: conta 0 ses cnn eae fe oi) Fo so 0 ae comping Sve gs, Aan She ero HUG Esta situagdo akerov-se profondamente com a5 evolug0es burguesas, que vieram por termo ao estatuto de servo, proc mando que fodos os individvos (incluindo os trabalhadowes sio seres lites, sujetos de diretos ede devers. (Os trablhadores passam a poder disporlivemente da sua | orca de trabati (que entio surge come mereadoria auiino- ‘ma, substtuindo-se 9 tabalo srvil pelo trabalho asslariado, to mesmo tempo que a propriedade feuda) (propriedade imper- Feit) €substittda pela propriedae eapitalista (propriedade per- | feta, absolutae exclusiva). O captalista adguire 0s meios de | produgiotineluindo a frga de trabalho) e desencadeia 0 proces: fo produtivo com o objective de tansfermar 0 excedente emt | meios de preduio adicionais e estes em maior quantidade de tens produzidos, destinados & venda no mercado com fins luera- tivos. A Revolugie Industrial touxe consigo a alimagio do processe colectiv de produgao, a divisto inferna do trabalho, © fumento da produtividade, # uliplicaglo da produgio efetiva de bets, asim como a consignciadisto mesmo. (© provesso evondmica ganha entio a x08 auronomia, m0 apenas ei relaglo so discuno metaisco,teolépico ou ético, mas também reatvamente 20 discurso politico © & Topica do poor politico. ciéncia econémica oeupa-se agora da socieda- de econdnica {os sociedade civil concebiéa como um sistema, i i i = ‘como um conjunto de elagdessociais repuladas por leis prop ts (Les natrais,independentes da vontade dos governos, que podem ser descoheras pela investigagio. Mas 0 advento da nova era burguesa aio fieeu marca apenas por transformagies econsmicus © socais. A "revalus ferse sentir também na filesofa, na cigneia e no mundo das ideas em geral, percorendo um camino que se icin com © Renascimento ¢ com as viagens ocetnicas de portugueses & expanhis, xs quis conduziram 0 homer europe & descoberta {de novos mundos, de novas geates ede novos proses, obser vagio da naturezte& experiment, a capacidade de aprender sistematicamente com o que Se "V8 claamente visto", sem 0s velhos tus escolisticos. 'A revolugo burguexa & também 2 sevolugio racionlisa, ‘nimamente asocitda revolugiocientiies¢ 20 método ciem- fico moet introduzido por Bacon e por Descartes. Os fl6so fos do sée. XVII sbandonaram & concepso religiosa do mun- do, da vide das relagies soca, substiindo-a pelo conceite {8 ondem natural proclamando wm mundo de harmonie & de iustign lei naturalslei moral) governado por leis natura, 80 igorosas como ss ds Fisica E neste ambiente que nasce 2 Economia Politica, apostada em aplicar ao estudo das relagdes entre os homens (eonside- rados como elemento da “ordem natural) 0 métedo cientitco do recionalismo. Cama esereveu Maurice Dobb, a Economia Politica elissca “exereeu uma infuéncia revolucioniia sobre (0s conceitas € a pritica tadicionais”,formulando o “conceito de sociedade cconémica como um sista determinist, ig ‘come um sisema regio pot Isis pias, de eeordo com as ‘quais poderiam fazerse os edleulos © predigbes dos acomte- imentos", © mestrando pela primeira vez que “nas questies humanas éxista um determinismo comparével ao deteeminisme as eis mauris Entendendo-se que 0 sistema capitalist de produgio part thava da “acionaidade’inerente & order natural, o objesto da cigncia econsmioa passa a ser @ de descabrit as leis manuruis {que regulam o processo de produto ¢ de distibuigio do peo- Auto social ‘O-conceito de ordem natu surgia contra 9 ancien ri me, atortrio, dseriminatéi, regulamentador. Ao autodtrio Aieeito divino apanka-se o direto natural libertader dos indivi divos, reconhecendo a cada um o diteta de prosieguir 0 se i6prio ineresse, Desa forma, a ordem econ, funcionando or si propria, seria egida por ume ei natural que aseguraria os melhores resllicos para a comonidade Conte 2 crientario mercanilsta — que considerava 9 “governo da economia’ pelo estado, através du egulamentacio rminuciosae da inervensio permanente e generalizada, ndispen- sivel para livrar do caos 0 ‘sistema comercial” —, 0 fsioeratas, para além de defenderem 0 principio do laisser-fair, lisser- ever, vm proclamar a exisincia de uma “order natural” (Ca mais vantajosa para os homens reunidos em sociedade™ sovernada por “leis soberaaas”,“estabelecidas para todo o sem pe pelo Autor da Natureza Tes que sto eis fscas, num mundo fem que “a osdem moral é iacada pela ordem fsica", em que “as leis mors nfo io mais do que injungdes& nossa bende no sentido de obedecer is eis fsicas". ei fisica ea lei moral cconfundem-se em favor da primeira na unidade da lei natural [A moral no poe ter outro sentidn que no sea 9 de mero ins- trumento de ealizagofsica da ordem que reslta da fei natural A flosofia mored implcita nos tabalbos dos economistas clisscos (a filosofia da tiberdade narual ou fitosofa da tei natural) © 0 sou apelo aos conceitos sobre 8 natareza humana serviram, eonsciente ou inconscieatemente, 0 objective. de ‘encontrar urns juntficacdae moral pa © capitalism nascent, Os comceites normativos da teoria econsimica elissica centroncar a tradigio da lei natural dos séoules XVil e XVI, periodo em que @ naeza ea reso substiuiram Deus come Tundamento éa ordem social. A ideia da fel natural — i pe sente nos Fsiocratas —, com razes na teologa erst, constitu uma imbiose ent principio normative (que vinham di urs prudéncia romana e da teologia medieval, com 3 sos ideia de uma order jusa, win orde de justia) e prinlpioseienicas {as “leis natura’ parttham de win certo cientiono mais o8 me ‘nos determinister entio em voea) Enquadrada pelos pressupostos da Filosofia da ei natural. a ‘Economia Politics elssiea extrait os seus principins da nar za eda mzio, trazendo impleita a conclusio de que tas pine Dios conduririam a uma ordem socialist, ‘A Economia Politica propte-se, segundo Adam Smith, “enriquever tanto os individuos come 0 soberaro”. Mas este sesejo de enriquecer surge a0 arepio dos valores que éomina- am @ civlizagio crit enropeia anterior & Reforma e que se mabveram até 2 consoligaggo da nova eivilzagso burguesa € jtalst, Para que os novos valores se impussssem conten a mora tradicional era necessrio encontrar para eles uma justf- ‘aro moral. A Hilesofia da fei natural quo saformoa s Econo ‘mia Politi smithiana dev aresposta esta necessidade, ao ligar © deseo de earguecer a prinipios universais decorrentes da ranreza fina -¢ 6a rail Iona. A naturesa e-4 reo legitimavam uma peitica que a teologia condenava. E esta forma Ge justificacao moral casava-se perfeltamente com © ambiente cultural do tempo, LA. A eiéncia econémica surgiu como “eiéncia da bur- Parece claro que @ Economia Politica nasceu pereitamente enquatrada nt nova ideologia burguesa. 4 flosoia social pre % sente em A. Rigueza das Nagées assenta na defesa do indivi Guaismo, na conflanga no "sistema de Hiberdade natura”, na afinnagio de uma antropotogia oprimisia (wkrapassundo © pessimismo tobbesiano do. fiom homin’ lypus), que seria integealmente 0 objective ideoldgico fundamental da nova classe burguesa: a afiemagéo de que os seus interesses sto ‘bjestivamente coineidenes com os da sociedad como Um todo {desde que 0 estado no inervenha © 4 economia Tuneione de acordo com as suas Jes imanentes). io seri, por isso, descabido que aqui se acolha a tese — sustentada por Mars e pelos autores marxistas — segundo qual 1 Economia Politica clssica surgia © desenvolveu-se como “eidncia da burguesia", num perfodo em que a burguesia ascen nie, em lua para ocupar a posicio de classe dominant, na economia, na Sociedade € no estado, eeu a classe em condigde fe (einceessaa em analisarobjecivamate a saciedade © 08 secanismos d8 economia, laaanrntmntttne 2, AS DUAS PERSPECTIVAS FUNDAMENTAIS DA CIENCIA ECONOMICA 2A. A perspective cissica-marsista (Fsioctatas ~ Smith — “Ricardo ~ Mara) Ala desta perspectva, a ciéncia econémica ten a0 con cecito de excedente social 0 sen nicleo essencil e€ consruida a pantrdele ea volta dele Desde os fisocrass gue a einen econsmica se interroga acerca da orig da riguea e da natureza do escedente © pro cura explicar como € que cle se distribu entre a varias cesses sociais, em sociedades earucterizadas pelo. conflito social F eremos que, desde 0 Fisceratns, fico clara a idela — que surge em Adam Smith, em Ricardo e em Marx — segundo a qual as Jes (ou 0s prinefpios) que regulam a distibuiglo do excedente esto intimamenteligadas 1s regras (au principio aque enguadram 0 processo social de produit (00, va ermine logia de Marx, estio indimamenteligadas b naureza das relo- (Bes suciais de produsao), 2.1.1, Os fisiocratas 0 Tableau Economique elaborado por Frangois Quesnay & 4 primeiatenativa de constuir um modelo quantificado que representa s mecanismos da vida econmica com base idea 4 cireute econdmico, de interdependéncia nice ss vias acti- Vides econémicas (dependéncia inersectoria). Nele anaisa-

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