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Modulacao PCM PDF
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CEFET-SC
Unidade de São José
Telefonia Digital:
1.1 INTRODUÇÃO.............................................................................................. 1
1.2 FORMAS DE MODULAÇÃO PULSADA........................................................ 2
1.3 ETAPAS DA MODULAÇÃO PCM ................................................................ 4
1.4 AMOSTRAGEM............................................................................................ 5
1.4.1 ESPECTRO DE FREQÜÊNCIAS DO SINAL DE AMOSTRAGEM. ............. 5
1.4.2 ESPECTRO DE FREQÜÊNCIAS DO SINAL AMOSTRADO...................... 8
1.4.3 TEOREMA DA AMOSTRAGEM.......................................................... 10
1.4.4 ERRO DE RECOBRIMENTO OU DISTORÇÃO DE DOBRAMENTO ....... 11
1.4.5 INTERFERÊNCIA INTERSIMBÓLICA .................................................. 12
1.4.6 DISTORÇÃO DEVIDO À AMOSTRAGEM INSTANTÂNEA. ................... 13
1.5 QUANTIZAÇÃO ......................................................................................... 15
1.5.1 QUANTIZAÇÃO UNIFORME (LINEAR). ............................................. 16
1.5.2 ERRO DE QUANTIZAÇÃO. ................................................................ 16
1.5.3 RUÍDO DE CANAL VAZIO ................................................................. 19
1.5.4 QUANTIZAÇÃO NÃO UNIFORME (NÃO LINEAR)............................... 20
1.5.5 EFEITO DA SATURAÇÃO NA QUANTIZAÇÃO. .................................. 25
1.6 CODIFICAÇÃO. ......................................................................................... 27
1.7 CÓDIGO PCM. ......................................................................................... 29
1.8 CIRCUITOS DE CODIFICAÇÃO – CONVERSOR A/D ................................ 32
1.8.1 CODIFICADOR SERIAL (CONTADOR) .............................................. 32
1.8.2 CODIFICADOR ITERATIVO (POR APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS)...... 34
1.8.3 CODIFICADOR PARALELO (RÁPIDO)............................................... 35
1.9 CIRCUITOS DE DECODIFICAÇÃO – CONVERSOR D/A............................ 35
1.10 FILTRAGEM .............................................................................................. 38
1.11 CIRCUITOS COMERCIAIS. ....................................................................... 41
BIBLIOGRAFIA. ................................................................................................... 44
CURSO DE TELEFONIA DIGITAL CEFET-SC
1.1 Introdução.
Uma grande parte dos sinais de informações que são processados em uma
rede de telecomunicações são sinais analógicos, tal como por exemplo o sinal
de voz captado por um microfone, ou a imagem capturada através de
dispositivos CCD. Para realizar o processamento digital (transmissão,
armazenamento, comutação) destes sinais, é necessário convertê-los para
um formato digital.
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SINAL DE INFORMAÇÃO
instantes de amostragem
t
SINAL PAM
SINAL PWM
t
SINAL PPM
SINAL PCM
seqüência de bits
1 0 1 1 1 0 1 1 1 1 0 1 0 1 1 0 1 1 1 0 0 1 1 0 1
t
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2 SINAL RECEBIDO
nível de referência
1 0 1 1 1 0 1 1 1 1 0 1 0 1 1 0 1 1 1 0 0 1 1 0 1
SINAL REGENERADO
3
1 0 1 1 1 0 1 1 1 1 0 1 0 1 1 0 1 1 1 0 0 1 1 0 1
ENLACE PCM
1 2 3 2 3 2
TRANSMISSOR RECEPTOR
PCM PCM
Regenerador
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AMOSTRADOR
FILTRO
QUANTIZADOR
DECODIFICADOR
CODIFICADOR
TRANSMISSÃO /
ARMAZENAMENTO/
101010111110100100010011 COMUTAÇÃO 101010111110100100010011
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1.4 Amostragem
Sinal PAM
Circuito de Amostragem
Sinal de Amostragem
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τ d = τ/ T
A
T t
Sa(x) 1
4π 3π 2π π π 2π 3π 4π x
lóbulo central
desta função em um número real é feita somando-se a parte positiva do espectro com sua parte negativa
correspondente 0.5 cos(2πft) = e π + e π
2 jft -2 jft
5
Duty Cycle.
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τ=0.25m s d = τ / T = 0.25
1
T=1ms t
Ad = 1/4
1/τ = 4kH z
τ=0.25ms
1
0
T=1ms t
1/8
τ=0.125
1
T=1ms 1/8 t
f(Hz)
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t -fm fm f
τ = T/3 s(t)
6
Bandwidth
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1 . 4 . 3 Teorema da Amostragem
“Um sinal que tem uma frequencia máxima (fm) é determinado de modo único
pelo valor das amostras tomadas a intervalos de tempo menor que 1/(2fm)”
e no dominio da frequencia:
“Um sinal que tem uma frequencia máxima (fm) mantem todas as suas
informações se for amostrado a uma frequencia (fa) maior que duas vezes a
frequencia máxima do sinal. ( fa > 2 fm)”
A limitação do sinal em faixa, significa a rigor que não existe no seu espectro
nenhuma componente de freqüência superior a fm. Normalmente os sinais
reais não possuem um corte abrupto no seu espectro de freqüências, mas
contêm componentes de freqüência até o infinito. Por este motivo é
necessário transmitir o sinal por um filtro passa baixa de alta ordem antes de
realizar a sua amostragem, garantindo assim uma banda limitada do sinal.
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(b) fa = 2fm
Fs(f) sobreposição
(c) fa < 2fm
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ITU-T - International Telecommunications Union - Telecomunication Standardization Sector.
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f
freqüências sobrepostas fa/2
1 . 4 . 5 Interferência Intersimbólica
A figura 1.11 mostra pulsos binários que foram modificados pelo meio de
transmissão. Quando a sobreposição dos pulsos é grande, a decisão entre a
existência de pulso e a ausência de pulso apresenta erros.
8
CCITT - Consultive Committee International for Telegraphy and Telephony.
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0 1 1 0 1 1 0 sinal transmitido
0 1 1 0 1 1 0 sinal recebido
(a)
nível de
t
0 1 1 0 1 1 0 sinal transmitido
0 1 1 1 1 1 0 sinal recebido com
(b)
nível de decisão
Q(w) é a transformada de Fourier do pulso de amostragem utilizado. Se o pulso é retangular com largura τe
9
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Fs(w)
fs(t)
w
⇔
t
Fs(w).Q(w)
fs’(t)
w
⇔
Q(w) Aτ
q(t)
⇔
τ t
-2π/τ 2π/τ w
1/Q(w)
fs’(t)
fs(t)
1/Q(w)
w
-wm wm
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Fs(w).Q(w)
Q(w) = τ.sin.(wτ/2)/wτ/2
fs’(t)
w0 w
⇔
t
F(w).Q(w)
Fs(w).Q(w)
fs’(t)
w
⇔
t ≈F(w)
1.5 Quantização
Como Q(0) = τSa(0) = τ e Q(fm) = τSa(2πfmτ/2) = τSa(πfm/10fm) = τSa(π/10) ∴ Q(fm) = 0.9836 τ , podemos
10
calcular a distorção em fm em relação a 0 através de: Distorção(dB) = 20 log Q(fm)/Q(0) = -0.14 dB.
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A
A = 3∆V
fs(t) fsQ(t) ∆V
2∆V
∆V
0
t t
-∆V
-2∆V
-A
-A = -3∆V
1 . 5 . 2 Erro de Quantização.
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A2
A
SRQ = 2 2 ou SRQ (dB ) = 7.78 + 20 log
∆V ∆V
12
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A A
SRQ( dB ) = 1.76 + 6.02 n + 20 log se FD( dB ) = −20 log então
Amax Amax
onde os dois primeiros termos da primeira equação são a SRQ para sinais
senoidais que ocupam toda a faixa de valores. O último termo indica a perda
na SRQ quando o sinal não ocupa toda a faixa. Resolvendo graficamente
esta equação obtemos a figura 1.18.
50
número de
bits/amostra
40
13
Relação Sinal Ruído (dB)
12
30 11
10
9
8
7
20 6
10
0
80 70 60 50 40 30 20 10 0
A / Amax (dB)
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11 -12
O padrão de referência de ruído no sistema telefônico é 1pW, que é 10 W ou -90dBm, onde dBm é a
potência em dB relativo a 1mW. O ruído em dBrN é medido relativo a esta referência sendo expresso em
termos de quantos dB está acima da referência. Assim um nível de ruído de 23dbrN corresponde a -67dBm.
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Sinal A D Sinal
Sinal de analógico Palavra digital analógico Sinal de
Entrada comprimido comprimida comprimido Saída
D (8 bits) A
A D
Sinal de Palavra digital Sinal de
Entrada comprimida Saída
D A
(8 bits)
Codificador Decodificador
não linear não linear
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a) Lei µ
ln(1 + µ x )
Compressão: y = Fµ ( x)= sgn(x)⋅
ln(1 + µ )
⎛1⎞
x = Fµ −1 ( y ) = sgn ( y )⎜ ⎟[(1 + µ )
y
Expansão: − 1]
⎜µ⎟
⎝ ⎠
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0.8 µ=255
µ=0
0.4
0.2
0
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
Valor de entrada
b) Lei A.
Uma outra lei de compansão utilizada é a Lei A que é recomendada pelo ITU-
T para a Europa, América do Sul, e a maior parte dos países do mundo,
incluindo os enlaces internacionais. Esta Lei A é definida pelas seguintes
equações:
⎡ Ax ⎤ 1
Compressão: y = FA ( x ) = sgn( x ) ⎢ ⎥ para 0≤ x ≤
⎢⎣1 + ln( A) ⎥⎦ A
⎡1 + ln Ax ⎤ 1
y = FA ( x ) = sgn( x ) ⎢ ⎥ para ≤ x ≤1
⎢⎣ 1 + ln( A ) ⎥⎦ A
⎡ y [1 + ln( A)] ⎤ 1
Expansão: x = FA −1 ( y ) = sgn( y ) ⎢ ⎥ para 0 ≤ y ≤
⎢⎣ A ⎥⎦ 1 + ln( A )
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1
7
A = 87.6
0.8 6
Valor comprimido de saída
5
0.6 4
3
A=0
0.4
2 Curva logarítmica A= 87.6
0.2
1 Curva segmentada A=87.6
0
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
Valor de entrada
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saltos, sendo que esta diminuição na SRQ não atinge o valor mínimo de 35dB
no caso da Lei A.
Lei A Lei A
SRQ(dB Sinal máximo
= +3 dBm0 contínua 13 segmentos
8 bits 8 bits
Lei µ = 255
40 15 segmentos
8 bits
20
Faixa dinâmica de 40 dB
10
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Sinal de Informação
A max
Sinal Quantizado
S/D (dB)
35,5
32,9
24,9
19,9
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1.6 Codificação.
Para que um código possa ser utilizado em telefonia, ele deve permitir a
implementação simples da codificação e decodificação e permitir boas
condições para a transmissão do sinal de relógio, por isso é utilizado o binário
simétrico com inversão dos bits pares.
+8 1 0 0 0 1 0 0 0 +8 1 0 0 0 1 0 0 0 +8 1 1 0 1 1 1 0 1
1 0 0 0 0 1 1 1 1 0 0 0 0 1 1 1 1 1 0 1 0 0 1 0
1 0 0 0 0 1 1 0 1 0 0 0 0 1 1 0 1 1 0 1 0 0 1 1
1 0 0 0 0 1 0 1 1 0 0 0 0 1 0 1 1 1 0 1 0 0 0 0
1 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 1 1 0 1 0 0 0 1
1 0 0 0 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 1 1 1 1 0 1 0 1 1 0
1 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 1 0 1 1 1
+1 1 0 0 0 0 0 0 1 +1 1 0 0 0 0 0 0 1 +1 1 1 0 1 0 1 0 0
+0 1 0 0 0 0 0 0 0 +0 1 0 0 0 0 0 0 0 +0 1 1 0 1 0 1 0 1
-1 0 1 1 1 1 1 1 1 -0 0 0 0 0 0 0 0 0 -0 0 1 0 1 0 1 0 1
0 1 1 1 1 1 1 0 -1 0 0 0 0 0 0 0 1 -1 0 1 0 1 0 1 0 0
0 1 1 1 1 1 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 1 0 1 1 1
0 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 1 0
0 1 1 1 1 0 1 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 0 1
0 1 1 1 1 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 0
0 1 1 1 1 0 0 1 0 0 0 0 0 1 1 0 0 1 0 1 0 0 1 1
-8 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 0 1 0 1 0 0 1 0
-8 0 0 0 0 1 0 0 0 -8 0 1 0 1 1 1 0 1
-124 0 0 0 0 0 1 0 0
-125 0 0 0 0 0 0 1 1 -124 0 1 1 1 1 1 0 0 -124 0 0 1 0 1 0 0 1
0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 1 1 1 1 0 1 0 0 1 0 1 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 1 1 1 1 0 0 0 1 0 1 0 1 1
-128 0 0 0 0 0 0 0 0 -127 0 1 1 1 1 1 1 1 -127 0 0 1 0 1 0 1 0
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Código do
Código do Segmento Intervalo de
Quantização
000 001 010 011 100 101 110 111
0 32 64 128 256 512 1024 2048 0000
2 34 68 136 272 544 1088 2176 0001
4 36 72 144 288 576 1152 2304 0010
6 38 76 152 304 608 1216 2432 0011
8 40 80 160 320 640 1280 2560 0100
10 42 84 168 336 672 1344 2688 0101
12 44 88 176 352 704 1408 2816 0110
14 46 92 184 368 736 1472 2944 0111
16 48 96 192 384 768 1536 3072 1000
18 50 100 200 400 800 1600 3200 1001
20 52 104 208 416 832 1664 3328 1010
22 54 108 216 432 864 1728 3456 1011
24 56 112 224 448 896 1792 3584 1100
26 58 116 232 464 928 1856 3712 1101
28 60 120 240 480 960 1920 3840 1110
30 62 124 248 496 992 1984 3968 1111
32 64 128 256 512 1024 2048 4096
Exemplo:
V.2004 30
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p 0 0 0 0 0 0 0 w x y z a p 0 0 0 w x y z
p 0 0 0 0 0 0 1 w x y z a p 0 0 1 w x y z
p 0 0 0 0 0 1 w x y z a b p 0 1 0 w x y z
p 0 0 0 0 1 w x y z a b c p 0 1 1 w x y z
p 0 0 0 1 w x y z a b c d p 1 0 0 w x y z
p 0 0 1 w x y z a b c d e p 1 0 1 w x y z
p 0 1 w x y z a b c d e f p 1 1 0 w x y z
p 1 w x y z a b c d e f g p 1 1 1 w x y z
Exemplo:
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Contador
Digital Porta de Saída
Comparador de Tensão Relógio
Q0 Q1 Qn-1
Conversor
Tensão de Referência Digital/Analógico
O contador é zerado com a chegada de cada novo pulso, iniciando uma nova
conversão. Após o circuito de amostragem deve haver um circuito de
retenção, para manter constante o sinal durante a conversão.
Cada vez que o contador é resetado, o valor de referência assume seu valor
mínimo Vmim, sendo que o valor máximo Vmax é atingido após 2n - 1 (n é o
número de bits)gerações de referências de tensão. Assim a freqüência do
relógio deve ser no mínimo de 2n -1 vezes a freqüência de amostragem,
tornando a técnica inadequada quando são utilizadas altas taxas de
amostragem.
Qn-1 Q1 Q0
DETETOR DE
POLARIDADE
CODIFICADOR
Amostra do Sinal de (0 a A max)
Informação
RETIFICADOR DE Sinal de Informação
PRECISÃO Retificado
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CIRCUITO PORTA DE
PROGRAMADOR SAÍDA
Q0 Q1 Qn-1
Tensão de Referência
CONVERSOR
Interna DIGITAL/ANALÓGICO
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Ve
Vi
t0 t1 t2 t3 t4 t
0000 1000 1100 1110 1101 0000
Ve > Vi Ve > Vi Ve < Vi Ve > Vi
VR1 Q0
Matriz Q1
VR2
Lógica
Amostra do sinal
Qn-1
VR(2n-1)
Comparadores
de tensão
V.2004 35
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2R R R R Vs
2R 2R 2R 2R
Q0 Q1 Qn-2 Qn-1
V.2004 36
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V.2004 37
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1.10 Filtragem
V.2004 38
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V.2004 39
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V.2004 40
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V.2004 41
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V.2004 42
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Bibliografia.
[10] www.sj.cefetsc.edu.br/~moecke
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