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Caderno

do Futu ro s Simples
e prá tico

História e
Geografia
Resumos , fichamentos
e atividades sobre :
* Comunidades O
* O mundo em que vivemos ano
* Os ambientes ENSINO FUNDAMENTAL
* O Brasil
* O trabalho
* Meios de comunicação
* Meios de transporte
* Datas comemorativas

EDIÇÃ O
IB REFORMULADA
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Hist ória BLOCO 2
Nosso pais
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BLOCO 1 H- 0 povo brasileiro


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A histó ria de cada um BLOCO 3 4q
BLOCO 2 7 A comunidade
A chegada dos portugueses 0 município
Os primeiros habitantes do Brasil Os limites do município
A cidade - zona urbana
BLOCO 3 13 0 campo - zona rural
As capitanias hereditá rias
BLOCO 4 62
BLOCO 4 16 Administra çã o do município
0 governo - geral Serviç os públicos
BLOCO 5 18 BLOCO 5 66
A Inconfidê ncia Mineira Orienta çã o
BLOCO 6 20 Os meios de transporte
0 trâ nsito na zona urbana
A Independência do Brasil
Os meios de comunica çã o
BLOCO 7 23
A Aboliçã o da Escravatura
BLOCO 6 77
Recursos naturais
BLOCO 8 26 Paisagem natural e paisagem modificada
A Proclama çã o da Rep ública Relevo
Hidrografia
BLOCO q 22 Clima
Festas e datas comemorativas Vegetaçã o

BLOCO 7 qo
Geografia Pecuá ria e agricultura
Extrativismo
BLOCO 1 33 Indú stria
Geografia Com ércio
A Certidão de Nascimento é um documento onde
BLOCO 1 ficam registradas as informa çõ es sobre a origem de
cada um.
CONTEÚDO:
• A história de cada um 2 , CmhÂã
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ESTADO DE S À O PAULO
COMARCA , MUNICÍ PIO E DISTRITO DA CAPITAL
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CERTIFICO
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livro A 048 de registros de
fls 290 sob número 202 est á registrado o assento de , —
r yUIjft MAURO DE SOUZA , do sexo feminino nascida no dia vinte e oito de ,
fevereiro de mil novecentos e noventa e sete ( 23 / 02 / 19971 às dezesseis
,
horas e trinta e dois minutos no Hospital e Maternidade São Luiz , nesta
.
u Capital ,
filha de ROBERVAL LOPES DE SOUZA FILHO , natural de Teresina-PI

o
e de MAREIA MARTINS MAURO, natural de Rio de Janeiro RJ
São av ós paternos: ROBERVAL LOPES DE SOUZA e MÍ RIAM
- .

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SOARES LOPES DE SOUZA
/
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Sã o .av ós maternos : JOSE ALMEIDA MAURO e CREUSA MARTINS

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Foram declarantes: os pais
O registro foi efetuado no dia sete í t/ ej marco de mxl
.
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novec eni os> e noventa e sete f\ .
* Obsié rWa ç &es: a £ testemunhag! (constam no

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ef >rido é erdade e do .
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*tnr, P ulo , 07 Jdé marco de 9

R i- ELIZABE DA SILVA J
:EVENTE AUTtlRIZADA
Reconheç o firma %upra de
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MARIA ELIZABET DA SILVA DE
JESUS e dou f é VALIDO SOMENTE .
COM O SELO DE
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Perdiaes Slo Paiilo 07 , AUTENTICIDADE
demarco
de 1997 .
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E» teJteiunho , verdade ; jf
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1.58

Custas recolhidas pela guia n9 053/97


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•7 Lembre que: -
BLOCO 2 História é a ciência que estuda os fatos do passado
da humanidade.
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à CONTEÚDOS: No dia 22 de abril de 1500, a esquadra portuguesa
• A chegada dos portugueses de Pedro Á lvares Cabral chegou ao Brasil.
Os portugueses avistaram primeiramente um monte,
• Os primeiros habitantes do Brasil chamando - o de Monte Pascoal, porque era época de
Páscoa.
0 escrivã o da esquadra, Pero Vaz de Caminha, es -
creveu ao rei D. Manuel, de Portugal, relatando a
viagem e contando como era a vida dos povos que
habitavam o Brasil.
No dia 26 de abril de 1500, Frei Henrique Soares de
O
Coimbra rezou a primeira missa no Brasil.
* Os portugueses batizaram a terra com vários nomes:
Ilha de Vera Cruz, Terra de Santa Cruz e, finalmente,
ú ri Brasil.
0 nome Brasil se deu por causa da grande quanti-
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dade de pau-brasil existente na terra. Dessa madeira
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/ se extraí a uma tinta vermelha muito usada, naquela r
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época, para tinturaria.
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iiC 4 No dia 2 de maio, a esquadra continuou viagem para
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as terras distantes das índias, deixando uma cruz de
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madeira para confirmar que Portugal havia conquis-
í: tado o Brasil.
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Fonte: Atlas histó rico escolar Rio de Janeiro: FAE, 1991.

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• Os povos indí genas foram os primeiros habitantes
do Brasil.
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ocas forma a taba ou aldeia.


• A tribo é a reuniã o de diversas aldeias.
• Cada tribo possui um chefe guerreiro, chamado ca -
d) da- rfloPo juumruõ ruo da Indo-.
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cique, morubixaba ou tuxaua, e um chefe religioso,
o pajé.
• Os indígenas enfeitam o corpo com penas coloridas,
dentes de animais e pinturas. B) do -
rudLxjJuo^o da ínlfeo .
- -

• A alimenta çã o dos indí genas se constitui basicamen-


te da ca ç a, da pesca e de vegetais. Algumas tribos
cultivam a mandioca, o milho, o amendoim, a ba -
tata- doce, o feijã o. 10. Tdxij^xynxia:
• Suas armas, no passado, eram a flecha, o arco, a
lan ç a, o tacape e a zarabatana.
• Em suas festas, cantam, dançam e tocam instrumen -
Cj) Como - iLnadda/m X3^ i jLmdugjmab ?
.

tos musicais, como o marac á, o tambor e a flauta.


• Os povos indí genas acreditam em vá rias divindades
como, por exemplo, Tup ã.
• Fabricam canoas, cestos, objetos de cerâmica etc.
• 0 órgã o responsável pela proteçã o dos povos indí ge -
nas é a Fundaçã o Nacional do índio ( Funai), organi-
za çã o do governo brasileiro. b) O jcjjuifi.
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12 7
• Essa divis ã o nã o deu bons resultados em virtude da
BLOCO 3 grande extens ã o de cada capitania, da falta de re-
cursos dos donatá rios para colonizá - las e dos ata-
CONTEÚDO: ques dos indí genas.
• As capitanias hereditárias • As únicas capitanias que prosperaram foram: a de
Pernambuco, doada a Duarte Coelho, e a de Sã o Vi-
cente, doada a Martim Afonso de Sousa .

1. RíLbjctmuicx:

Lembre que:
q) P. XjJULfi. D. OCLO- 111 JOIíAXJCIJQT

7 0- Târuxblfi M\ ruxrruiiLb. xL íanTux?
^
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Para colonizar o Bra - As capitanias hereditá rias | _


sil em 1534, o rei I
-
de Portugal, D. Jo ã o
MÁRANHÀO João do Barros e Aires da Cunha

!
MARANHÃO - Fernando Alvares de Andrade
0
III, dividiu o Brasil /
CEARA - Antônio Cardosp de Barros

-
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RIO GRANDE Joã o de Barros e Aires da Cunha
em quinze lotes de
-
ITAMÀRACA Pero Lopes de Sousa
terra e entregou- os a
pessoas de sua con -
PERNAMBUCO - Duarte Coelho V b) Cmrbo- jLstíiti
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fian ç a.
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BAÍ A DE TODOS OS SANTOS Francisco Pereira Coutinho

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OCEANO
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Os lotes denominavam - !
- ILHÉ US Jorge Figueiredo Correia
TisjzsSbmxDjm SU nmm?
-se capitanias he- -
ATLÂNTICO

Tourinho
PORTO SEGURO Pero de Campos
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reditárias. Os seus
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ESPÍRITO SANTO - Vasco Fernandes Coutinho

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respons áveis possu- ?• * A V


- SÃ O TOMÉ Pero de G óis

SÀO VICENTE (2o lote) - Martim Afonso de Sousa


í am o tí tulo de ca - - SANTO AMARO Pero Lopes de Sousa
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pitã o ou donatário.
S Ã O VICENTE - Martim Afonso de Sousa

- -

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0 4

s
SANTANA - Pero Lopes de Sousa
Elas eram hereditárias ? 410

porque passavam de Fonte: Atlas histó rico escolar .


pai para filho. Rio de Janeiro: FAE, 1991 .
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e u f i t a m a r a c á b u t e b s j f o l a d
r c z i e j a b u m e f h m c d f r e g i h l f
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^ onxx/m a h g c f s t a l i r i o * q r a n d e a u f m

m a b h g c I s d g á v n v h i n f j i b s h a
b s ã o * v i c e n t e j s n p t d z p x p n r
u e b f v z h i s r e o c m x p a o v l c a u a
c d t p o r t o * s e g u r o t n r o a m t o n
2. ShX31JLnxx, _ J2a^ x
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Brasil - Divisã o Política \—

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2
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OCEANO
ATLÂNTICO ° ^ — -

o 430 860 km
50 1 cm = 430 km

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Fonte: Atlas Geográfico Escolar Rio de Janeiro: IBGE, 2009 .

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0 190 380 km

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Fonte: Atlas histórico escolar. Rio de Janeiro: FAE, 1991 . 15
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BLOCO H- &xsWu rruuarL 0-


njL . >
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CONTEÚDO:
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' -J SÚ\oSLr?
^
J

^
Lembre que:
•T jd© JtnjLb. —
Em 1548, o rei D. Joã o III resolveu criar um governo-
3. S^cnjmxx J3- /TU3TT1Q-
^ onJjmiLLrijo
^
^
.

- geral para administrar a coló nia, sendo escolhida jCpCWmjriajCUyi^


a Bahia como sede do governo.
0 governo - geral era a maior autoridade na coló nia e
os donatários deviam obedecer- lhe.
Tom é de Sousa, o primeiro governador, chegou em
.
1549, trouxe soldados, colonos e seis jesuí tas Fun -
dou a cidade de Salvador, a primeira capital do Brasil.
Duarte da Costa, o segundo governador, trouxe mais H\ (Qjjjmm defini JCL Írus-Licco. .c©m SSJL?
colonos e jesuítas, entre eles, o padre José de An-
chieta. Os jesuítas fundaram o Colé gio de Sã o Paulo
de Piratininga (origem da atual cidade de Sã o Pau-
lo). Houve a invasã o francesa no Rio de Janeiro.
Mem de Sá, o terceiro governador, preocupou- se com
o crescimento da colónia. 0 seu sobrinho, Estácio
de Sá, fundou a cidade de Sã o Sebastiã o do Rio de
Janeiro. Os franceses foram expulsos.
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5 Cu^XiimcxSk
, JCUI xa^nruicui: ... 2. (Qjuui/m JQuxxrdU xkx Co-kta
.. tru^
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1. CompStaU:
BLOCO 5
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CONTEÚDO: J3- AJ3-


• A Inconfidência Mineira jcLcyrru/rujO
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2. PíLbjoxynxlxx:
•T Lembre que:
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Os brasileiros sempre desejaram libertar o Brasil do


domínio de Portugal. Para isso, foi organizado, em
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1789, um movimento em Minas Gerais, que plane-


java separar o Brasil de Portugal. Esse movimento
ficou conhecido como Inconfidência Mineira.
A Inconfidência fracassou. Joaquim Silvério dos Reis,
um dos inconfidentes, denunciou os planos à s auto -
ridades de Minas Gerais.
Todos os que participaram do movimento foram pre-
b) O JCjJUlQ. atjLOUX XX3ym XXXl XljXXfi.
sos e o lí der, Joaquim Jos é da Silva Xavier, o Tira - XXXX
^ _

dentes, foi condenado à morte e enforcado em 21 de pnnliripnnnfm AJS- /mxwlmiiim íx^?


abril de 1792, no Rio de Janeiro.
Tiradentes era dentista, garimpeiro e alferes de ca-
valaria, e é considerado o m ártir da Independência,
que ocorreu anos ap ó s, porque lutou e morreu pela
liberdade do Brasil.
18
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Tiradentes ante o carrasco , de Rafael Falco, 1941.
b) Clmxxxljimlí^

19
• Os defensores da Independência iniciaram uma cam -
BLOCO 6 panha pedindo a permanência de D Pedro no Brasil. .
• D. Pedro recebeu um abaixo-assinado dos brasileiros,
CONTEÚ DO: o qual solicitava que ele permanecesse no Brasil. No
dia 9 de janeiro de 1822, ele disse que ficaria no
• A Independência do Brasil Brasil. Esse dia passou a ser conhecido como "Dia
do Fico".
• No dia 7 de setembro de 1822, D. Pedro e sua co -
mitiva vinham da cidade de Santos para Sã o Paulo.
Próximo ao riacho do Ipiranga, recebeu um mensa -
geiro que trazia cartas da corte, obrigando- o a voltar
para Portugal. Diante desse fato, ele gritou: "Inde-
pendência ou morte!"
0 Primeiro Reinado durou de 1822 até 1831, quando
•• Lembre que:
D. Pedro I abdicou em favor do filho, D. Pedro de
• Desde que os portugueses chegaram, em 1500, o Alc â ntara, que estava apenas com 5 anos de idade.
Brasil passou a ser uma colónia de Portugal.
• Em 1808, a Famí lia Real portuguesa veio para o Bra -
íncipe regente, D. Jo ã o, transferiu a sede do
sil. 0 pr 1. CompSjJji:
seu governo para o Brasil, fugindo das tropas fran-
cesas que invadiram Portugal.
Q) OI^LOLI xx jcFiiu cuoLa JCLO^ X3-

^
... I
• D. Jo ão tomou as seguintes medidas: abriu os por- BnxxJx xx J^SúX xxrmxx
tos brasileiros às naçõ es amigas, elevou o Brasil à
categoria de Reino Unido e criou o Banco do Brasil. ASL PayJjJjQjal.
Em 1818, com a morte de sua mã e, D. Jo ã o foi co -
roado rei, passando a ser D. Jo ã o VI. / Of
&OJ3- ,
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Em 1820, D. Jo ã o VI foi obrigado a voltar para Por - JCLO- J^ íLLL
tugal, deixando seu filho, D. Pedro, como pr íncipe
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regente do Reino Unido. lârucUiiS, jLucjjLnruLs jcLcub.
- íruo-p^cui Jsuxm
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A corte portuguesa queria que o Brasil voltasse a ser XjJJJL
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colónia e que D. Pedro retornasse a Portugal.


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22
• Muitas pessoas se opuseram à escravidã o, eram
BLOCO 7 os abolicionistas: escritores, poetas, jornalistas e
políticos. Aos poucos foram elaboradas leis abo - -

CONTEÚ DO: licionistas.

•• • A Abolição da Escravatura • No dia 13 de maio de 1888, foi abolida a escravidã o


no Brasil, quando a princesa Isabel assinou a Lei
M Áurea.

Lembre que:
•7 r
No come ç o da colonizaçã o do Brasil, os portugueses r
tentaram escravizar os indí genas, mas nã o conse-
guiram. Como os colonizadores necessitavam de tra - ’r

balhadores para as lavouras de cana- de- a çúcar, in -


troduziram os africanos como escravos na colónia, r
que trabalhavam também na minera çã o e na casa r
dos senhores. r
Os escravos vinham da Á frica em navios negreiros.
Os escravos moravam em senzalas, que eram bar-
.
rac õ es sem janelas, trancados à noite Recebiam
poucos alimentos e poucas roupas, trabalhavam
muito e nada recebiam por seu trabalho.
I
Sempre que podiam, os escravos resistiam à escra- ~ r
i-

vidã o. Muitas vezes fugiam e fundavam os quilom-


bos, comunidades de escravos fugidos que ficavam L
em Lugares distantes, aonde era muito difícil chegar.
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25
bleia Constituinte para elaborar uma Constituição
republicana.
BLOCO 8 • A Constituição é a lei fundamental de um pais;
estabelece a forma de governo e os direitos e
CONTEÚ DO: deveres dos cidadã os .
• A Proclama çã o da República • A partir da promulga çã o da Constitui çã o republi-
cana, os presidentes passaram a ser eleitos para
governar o pais por 4 anos.
• 0 primeiro presidente da República brasileira foi
o marechal Deodoro da Fonseca, eleito pelo Con -
gresso. 0 seu vice- presidente foi o Marechal
Floriano Peixoto.

Lembre que:
•7
• Com a independência, passou a vigorar em nos - —
p

T iL^p/S^TLcLcL:
so paí s a Monarquia, que é a forma de governo
exercida por um rei ou imperador. Em 1831, D. Pe - ^
dro foi obrigado a abdicar do trono. Em seu lugar
1. (Pun (? jlol J3- j->on
. JCKCL/TTUXJCLO- jdjL &LCpjjyi
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deixou seu filho, Pedro de Alc â ntara, de apenas 5
anos. Por esse motivo, Jos é Bonifácio ficou sendo JCLO- RiúmcucLo- . $ limpo- JGLLTU3U.?
seu tutor até 1840, quando Pedro chegou à maio -
.
ridade, aos 14 anos Inicia - se, ent ã o, em 1840, o
Segundo Reinado com D. Pedro II, estendendo - se
por 50 anos .
• No dia 15 de novembro de 1889, o marechal Deo -
doro da Fonseca proclamou a República no Brasil.
Findava a monarquia. .prusdLurrusu T OJUMíJXL? &ra -CjJULQ.
• A partir dessa data, o Brasil passou a ser governado
por um presidente. Normalmente, o povo brasileiro
escolhe o seu presidente por meio de eleiçõ es.
2, (Du£/m
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Com a Rep ública, as antigas proví ncias foram trans-
formadas em Estados e foi convocada uma Assem -
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CONTEÚDO: Dia Nacional do Livro Infantil
• Festas e datas comemorativas
Dia do índio

Dia Internacional do Trabalho


Dia das Mães

Dia Mundial do Meio Ambiente


FESTAS E DATAS
Festas Juninas
COMEMORATIVAS
Dia dos Pais
Carnaval
Dia do Folclore
Dia do Consumidor
Dia Nacional do Trânsito
Dia da Á gua

Dia Mundial dos Direitos Humanos


Dia Mundial da Saúde
29
12 Dia do Correio A éreo Nacional
Lembre que: Festas Juninas
13 a 29
• Durante o ano, comemoramos datas consideradas Julho
importantes. Elas dizem respeito a assuntos bem di- 20 Dia Internacional da Amizade
ferentes, como trânsito, meio ambiente e trabalho. 26 Dia dos Avó s
28 Dia do Agricultor
• Veja a rela çã o das datas comemorativas que sele-
cionamos para você, como sugestã o de trabalho e Agosto
de pesquisa. Segundo domingo . . . Dia dos Pais
, , ,
, , , 11 Dia do Estudante
21 Dia da Habita çã o
Calendáriocomemorativo 22 Dia do Folclore
25 Dia do Soldado
Fevereiro ou março Setembro
Carnaval 5 Dia da Amaz ônia
Março 7 Independência do Brasil
12 Dia do Bibliotec ário 10 Dia Nacional da Imprensa
14 Dia do Consumidor 18 Dia dos Sí mbolos Nacionais
14 Dia da Poesia 21 Dia da Á rvore
19 Dia da Escola 25 Dia Nacional do Tr â nsito
22 Dia Mundial da Á gua Outubro
Abril 4 Dia dos Animais
7 Dia Mundial da Sa úde 2 . Dia da Crian ça
8 Dia Mundial da Luta Contra o Câncer 15 Dia do Professor
15 Dia da Conserva çã o do Solo 6 Dia da Ciência e da Tecnologia
18 Dia Nacional do Livro Infantil 24 Dia das Na çõ es Unidas - ONU
19 Dia do í ndio Novembro
21 Tiradentes 5 Dia da Cultura
22 Dia do Descobrimento do Brasil 15 Proclamaçã o da República
Maio 19 Dia da Bandeira Nacional
le Dia Internacional do Trabalho 20 Dia da Consciência Negra
5 Dia Nacional das Comunica çõ es Dezembro
Segundo domingo . . . Dia das M ã es 1® Dia Mundial de Combate à Aids
13 Liberta çã o dos Escravos 10 Dia Mundial dos Direitos Humanos
Junho 24 Dia do Órf ã o
5. . . . Dia Mundial do Meio Ambiente 25 Natal
30 9. ... Dia de Anchieta 31 Dia da Esperanç a
Carnaval h
Dia do Consumidor - 14 de março
0 Carnaval é a maior festa popular brasileira , come- Consumidor é aquele que compra algo ou paga algum
morada com muita folia e alegria , em que as pessoas servi ço. No Brasil, temos o Có digo de Defesa do Con -
cantam e dan çam nas ruas e nos salões. sumidor, que estabelece os seus direitos.

1. Como- í _ Can/ xx5


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2. dcuça ju / m xbuisimKxs- / MsOyiSL & CaJurux ualL
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n-í a Nacional do Livro Infantil — 18 de abril

u uia Nacional do Livro infantil e uma nomenagem a


Monteiro Lobato, escritor brasileiro, autor de diver-
JQXSXÁMJL í sos livros, entre eles, Reinações de Narí zinho . Esse
/ . (U X1XXJL AX3C& JoCUQ XOTl XX XXX1XXXX
\ í 1 autor afirmava que "um paí s se faz com homens e
livros .

8. TRXXTLIJL nym XimXi XXXULQXXXI


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Dia Mundial da Saúde - 7 de abril


Sa úde é o bem - estar fí sico e mental, por isso deve-
mos: cuidar da nossa alimenta çã o, manter a higiene, 13 O xxcRxx xlxx xx- PjLnmrxouçãxx xx/ra
xjxxo. /IXXOL
ler, conversar, brincar e fazer exercí cios fí sicos.
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Dia do í ndio - 19 de abril 17 CxiuLXxfimwTnífl , jcjjuiafi
, . . a douda jjuu a
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rrua dum iilucajçãiS-R
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jc . itnm
Quando os portugueses chegaram ao Brasil, em 1500,
havia milh ões de ind ígenas aqui; atualmente, n ã o f
chegam a 500 mil. Depois que tiveram contato com S

o portugu ês, eles contra í ram doen ças, perderam suas


terras e mudaram seus costumes.
Os ind í genas precisam de mais extens õ es de ter - I —
ra para poder viver de acordo com suas tradi çõ es.
Eles receberam á reas especiais demarcadas pelo
governo , mas continuam tendo problemas com fa -
zendeiros, garimpeiros e madeireiros, que explo - Dia do Trabalho - ls de maio
ram ou invadem suas terras. .
0 Dia do Trabalho foi criado em 1889.
Atualmente, os ind ígenas tê m direito a uma educa - h
A data foi escolhida em homenagem aos traba -
çã o especial que valorize sua hist ó ria , tradi ções, cos-
tumes e h á bitos. Essa é uma maneira de respeitar e —
í lhadores americanos que lutaram por melhores con -
di ções de trabalho.
preservar a cultura deles.
Todas as pessoas, cada uma na sua profissã o, sã o
igualmente importantes.
De acordo com o Estatuto da Crian ça e do Adoles-
15.0 aocmJoicm. mm 05. _ opa5 cente, o trabalho infantil é proibido.
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12> (Quaft L a data da IQua drdirLnfiaxãxsmai!


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0 Dia das M ã es é comemorado sempre no segundo


domingo do mê s de maio.

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34
Dia Mundial do Meio Ambiente - 5 de junho Festas Juninas
Meio ambiente é tudo o que nos cerca. As festas de Santo Antônio ( dia 13 ), Sã o Jo ão Ba-
0 meio ambiente é natural (as plantas, a terra, o ar, tista (dia 24) e Sã o Pedro ( dia 29) s ã o comemo-
a á gua), mas també m é transformado pelo homem, radas no m ê s de junho, por isso s ã o chamadas de
com a construçã o de residências e estradas. festas juninas.

26. Pit juuUifi. si xx ILJxia. JGL rrui-


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27. CcucLa Tijucjlxí xx tim\ JU/TTUX õxla jcmr


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35
Dia dos Pais Dia do Folclore - 22 de agosto
0 Dia dos Pais é comemorado no segundo domingo 0 folclore expressa a sabedoria do povo; é o conjunto
de agosto. de tradi ções, lendas, can ções e costumes de um povo.
É importante preservar o folclore, porque ele mostra
os conhecimentos e as tradi ções que cada povo tem .

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Dia Nacional do Trâ nsito - 25 de setembro

• Trâ nsito é o movimento de pessoas e veículos.


• É preciso que haja sinais de trâ nsito e regras para
evitar confusã o e acidentes.
• Nosso pa ís tem um Código de Trâ nsito bastante rí- r
gido para evitar acidentes.

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32. Corno- í -
J3 ínmnbjuLo JCL JSJJJX xxdLoucU? Dia Mundial dos Direitos Humanos - 10 de
dezembro
Direitos humanos s ã o os direitos que todas as pes-
soas tê m, independentemente do sexo, da etnia, da
33. JOfl^gmKg , ruuconla ou JZXS&JL, jailcju/rui Jxlmaio Az
.
idade, da religiã o etc. Homens e mulheres, ricos e
íruam^ilo opjui A>OC£ jcmu
^idiiru I/rnpioní
mTJjLb .
. pobres, tê m direitos iguais .
A Organiza çã o das Na çõ es Unidas (ONU) instituiu, no
dia 10 de dezembro de 1948, a Declara çã o Universal
dos Direitos Humanos, garantindo o direito à vida, à
liberdade, à igualdade perante a Justiç a, o trabalho
e a educaçã o.
É importante que as pessoas conhe ç am os direitos
humanos e lutem para que eles sejam respeitados em
nosso pais e em todo o mundo.

3H. TLa Jzxixx x3 aÀ/ruLãx3-, JS-


ujam í /muGLUUanão-
parua
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ujau. ^
UKI XIâTULíAO I jCmrruxrm©
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njLUpúlxxax^i?

35. £^crumxx pxxrua


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37
do Futuro Simples
e prático


Geografia
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•Geografia
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•• Lembre que:
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iLb :
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Geografia é a ciê ncia que estuda a Terra. É muito


importante para que possamos entender a orga -
niza çã o do espa ç o em que vivemos. Ela pode ser Cl)
dividida em:
-» Geografia Astronómica: estuda a Terra como astro
e em rela çã o aos outros astros.
Geografia Fí sica: estuda as paisagens existentes na
b) UKXK3J\JOLJLJLOL UjObJuca.
superfí cie da Terra.
-» Geografia Humana: estuda os povos, seus costumes
e o espa ç o ocupado e preparado pelo ser humano.

CJ Ku/rruxí rija

1. RiLbjamucLa:

O C ruxjLa?
Q) jcjjuca. Á

^^ K

39
Vivemos em uma democracia, palavra que quer dizer
BLOCO 2 "governo do povo". Por isso, nossos representantes -
presidente, governadores, prefeitos, deputados esta-
CONTEÚDOS: duais e federais, vereadores, senadores - s ã o eleitos
pelo povo. Nas eleiçõ es brasileiras o voto é secreto .
Nosso paí s
0 povo brasileiro
Brasil - Divisão Polí tica —

5
o
OCEANO
RORAIMA
AMAPÁ
ATLÂNTICO • 2

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0° I

AMAZONAS
PARÁ MARANH ÃO
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DO NORTE

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RONDÔNIA SERGIPE
OCANTINS

•7 Lembre que: MATO GROSSO


E ISTRITO
EDERAL
FE
BAHIA

0 nome oficial do nosso paí s é República Federativa GO Á S

do Brasil. MATO GROSSO


MINAS GERAIS

ESPIRITO SANTO
DO SUL

0 Brasil está dividido em 26 estados e um Distrito OCEANO


PACÍFICO
S À O 3 AULO
RIO DE JANEIRO

Federal, onde fica Brasília, capital do paí s, a sede do TRÔPIÇO DE 9


-
KC&jP
PARANA

governo brasileiro. SA ITA


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CATA>RINA
OCEANO
0 sistema de governo do Brasil é a República Fede- RIO GRANDE
DO SUL
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ATL ÂNTICO ° JL

rativa Presidencialista. •S

0 430 860 km

Quem governa o Brasil é o presidente da República, 60" / 5(T 1 cm = 430 km

eleito para um mandato de quatro anos. .


Fonte: Atlas Geográfico Escolar Rio de Janeiro: IBGE, 2009 .

Os estados s ã o administrados pelos governadores.


Os estados brasileiros estã o divididos em partes me -
nores, os municí pios, que s ã o administrados pelos
prefeitos.

40
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Brasil - Divisã o Polí tica —



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430 860 km
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60" 1 cm = 430 km
.
Fonte: Mas Geográfico Escolar Rio de Janeiro: IBGE, 2009.

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Capital de estado í r
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1 cm = 430 km
860 km

Fonte: Atlas Geogr áfico Escolar . Rio de Janeiro: IBGE, 2009.

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• 0 povo brasileiro formou- se a partir de tr ê s grupos


étnicos, representados peio indí gena, peio oranco
e pelo negro.
• Os povos indí qenas i' á habitavam o Brasil quando
os portugueses aqui chegaram. Estavam organiza -
dos em tribos, que se dividiam em aldeias .
• Os primeiros brancos vieram de Portugal como
colonizadores da terra. Mais tarde vieram os imi -
grantes europeus: italianos, alem ã es, poloneses,
espanh óis etc. Esses imigrantes instalaram - se prin -
cipalmente nas regiõ es Sudeste e SuL do Brasil, e
deixaram contribui çõ es como:
o desbravamento e o povoamento de regiõ es;
a industrializaçã o;
a funda çã o de cidades;
o desenvolvimento da agricultura e da pecuana.
• 0 negro foi trazido da Á frica para trabalhar como
escravo.
• Do cruzamento desses grupos é tnicos (indí gena,
branco e negro), originaram - se os mesti ç os. Esses
cruzamentos chamam - se miscigena çã o:
do branco com o indí gena surgiu o mameluco;
do branco com o negro surgiu o mulato;
do indí gena com o negro surgiu o cafuzo.
• Os costumes herdados do indí gena, do branco e
do negro marcaram a maneira de ser do povo bra -
sileiro.

44
7. (QJJJL jc
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. .

-» Do indí gena herdamos:


- o vocabulá rio: o jacaré, o tucano, a jiboia,
Igua çu etc.; ---
- os instrumentos musicais: o maraca, a gaita etc ; .
- os alimentos: a mandioca, o milho, a batata-
- doce, o abacaxi, a pitanga etc ; .
- as ervas medicinais; ô. (Duiirna ÃaiktaAxx J3- 13rucubl5 ^UTCCI©-
JC JUL b
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- a rede; 1 T
(
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U 1 UIL LU 1 C •

-» Do português herdamos:
- a religiã o;
- os alimentos: a bacalhoada, o cozido etc.;
- a lí ngua portuguesa;
^ JLyiojm íruxaLcix
jda
- o sistema de educa ção. TT.
xijuLQ rnojoTuo i
ô ô ^ i .

LA.6ijLoa C
Do negro herdamos:
- o vocabulário;
- a m úsica: o batuque e o samba;
- os alimentos: o vatapá, o caruru, a farofa;
- as cren ç as e festas populares: o candomblé, a
umbanda;
- as danç as e lutas: o samba, o cateretê, a ca-


poeira;
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48
1O
BLOCO 3
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^
CONTEÚDOS:
• A comunidade
•0 município
Os limites do municí pio

• A cidade - zona urbana


•0 campo - zona rural

• A comunidade é
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Lembre que: 2. Como- Xisi joFucurrua xx xa^majujrijLcLcuJ^ jum
JCJJJJI
• formada por um grupo de pessoas JCUI J SUXXIQXXXI ruulrrwm parua anan?
que vivem em um mesmo lugar ou que têm interesses
comuns .
^
• A família é a primeira comunidade da qual fazemos
parte.
• As pessoas podem participar de diferentes comunida-
des ao mesmo tempo, por exemplo: a igreja, a escola,
o clube.
• Os bairros e os povoados s ã o comunidades menores
que formam, juntas, uma comunidade maior: o muni-
cí pio.
• Os municí pios reunidos formam o estado e a reuniã o
de estados forma o paí s - a comunidade nacional.
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^ JZXJJX :

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/ CmruimixlxxjcL su adlari
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51
Lembre que: ô. RíLb pmLcLa:
>

• Os estados brasileiros estã o divididos em municí pios.


Estes sã o uma parte do estado. C( ) Djctl&AXX _ jQr_ .. /ruymfl. JCLO- /
rruiiTUjOLpÃo-
xyrudji

• Os municí pios, por sua vez, dividem -se em área ur- AX3C£ JTTLO^LCL SL XTí XSL JJJmXX -JDxXiJl /DPlJl
bana e á rea rural . sâsi .
• Alguns municí pios só tê m á rea urbana. Isso acontece
porque a á rea urbana vai crescendo e avan çando tan -
to, que a á rea rural passa a n ã o existir mais.
• As pessoas que vivem no municí pio formam a comu -
nidade municipal.

b) Di JCJJUUL LDOUCLO- sân |


- xx pxxrJji?
^
í / >

6. TíiL^LpX^wJjCL:

C() Como- JLbtcLO- JCLLAXJCLLCLO^ I


^
X3 I JLblcuclo^
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c) Cmru3- XISL xJhxxsmxx ©-


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^ pnjLLftiIa : jdLo- XULUI
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b) O JCJJUUL AXL©- í jom


/mjUL/rú jc

( j) £m JC JJJI
| íxxÃnrL©- JL&IXX x/rxhlxxiDclja xx
PruL iÃixnxx?
^
Xifijcbi xxxx

7. CoTTLpSfilji:
O mjjuruucjLpJ^
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SL p S? a
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iLb a. xruu xxxJjlm>Rxx: 10. (QSIy&nnx xx rrioupa:
^
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1. TTmns JCL n/rrua JCLCUI XXTULCUl jdL Município


pU

% Município
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. jajm

de Piriri de Ingá 1
ríTUiiTUrJLjOUS- . Munic í pio de
Piramboia >
2. d jjAuJi lxxma. íxxrrrAerm ,p©cL *
^ Árum.

J sm jzKojmaAxx JCL...
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^ Rio dos
Ventos Rodovia Leste-
Estradai
^ aí25este\ •

de Ferro
3. TLc^rm JCL amlrua Amua. JCL JJJTTI /TTUJL-
. Lago Munic ípio Brasiliana
Dourado de Pinhal
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rULCJLpjLO-.
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/
Município
H\ O /mumljoCjaLo- í xxrmxx joorutii JCLO-... N
de Joá
Município de
Mata dos
Pinheirais
5. Gjxsxx jcowJxtiiLcLa pAcx ,pcinÍs rruouUi
> . /
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Dourado
Serra
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x^im rLO '
s Prateada
6. Tlomo JCJJULC J^SL
. . An. xx Áxuxx nuJxoSi .
o) (Ducxl í TTUjLmJucjCpu^ xjjus. xxpniUiiimta xx
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4 b) (Quis. /rruimJusupJuc^i xxjoxxrisx^nTi /rua liLubtrua -

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6
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c) O xjjjui biLporua . js - /rrujLmixxpixs- ÁSLJPJJúTIL
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Município
de São João

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' Município
de Praça

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O iiocJudtii /TU3- .fil/rruii Jirnírm ©7i /rrui- Munic ípio

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de Correntes
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^ de Palmeiras ;
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11. PíU^pxsmxLa:

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- -XxL©- >
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i<»
Lembre que: írui ±ii 2
jun >

• Limite: é a linha demarcatória que separa os muni-


cí pios.
- 0 limite pode ser um rio, um lago, uma serra,
* um bosque, uma rua, uma estrada de ferro, uma
rodovia, uma linha imaginá ria etc.
b) O xjjum jpocLi ^rumn
T ASL ... ixmijji?
-» São colocadas placas de metal ou marcos de pe-
dra, madeira ou concreto, para indicar onde ter -
minam as terras de um município e onde come -
ç am as terras de outro municí pio.
54
c) Q jCj-UJi JL JOL
^OJCLO- .pcrnxx Xnrulixxxrix^ruL. • Nos municípios brasileiros, a maior parte da popula-
çã o mora na cidade. As pessoas que moram na cida-
^am
jcmrw x^ruLi Ifin rrwnxx m x
/ SL
^ íirmiiixi / / i

de formam a comunidade urbana.


xk rrmx ruxxpjus-
jurm ? /
. /
(

• Toda cidade tem um centro e bairros em volta dele.


-» Zona suburbana ou subúrbio é formada pelos
bairros mais afastados do centro da cidade. É a
periferia da cidade.
As cidades muito pequenas n ã o tê m zona su-
-
burbana.
12. PJL JLXJU^ X3t__.mxsms. xJxt
ó jmujmxxpL
^ x jum - 0s bairros de uma cidade podem ser:
*
|xx ^ JLimils..
/ ifrn XML xs- ^
JSWASL - residenciais: predominam os estabelecimentos e

^
^

AX$OL /rrtonxx:
os prédios que servem de moradia;
- comerciais: prevalecem as casas comerciais;

Q). JDJ3- /TUyilil - industriais: concentram muitas indústrias e


fábricas, pátios de estacionamento e tr â nsito
de caminhõ es. Nesses bairros, em virtude da
b) XXX3 - Jàx À fuma ç a que sai das chaminé s das fábricas e
dos escapamentos dos caminhõ es, o ar pode
ser mais poluí do.
c) XXX3- íiixjjl
-» A vida na cidade:
- costuma ser mais agitada que a vida no campo;
d) XX X
^xJjl - os moradores da cidade trabalham em bancos,
oficinas, escrit órios, lojas, hospitais, reparti-
çõ es públicas etc.;

•• Lembre que: geralmente, h á muitas opçõ es de lazer: cine-


mas, teatros, museus, clubes, parque de diver-
• A cidade, ou á rea urbana, é a sede do municí pio. s õ es, centros esportivos;
Toda cidade tem um centro e é nele que se concen- algumas cidades apresentam sérios problemas
tram as maiores Lojas, os bancos, os escritórios, as como desemprego, falta de moradia, poluiçã o,
igrejas, os cinemas etc. violência, transporte coletivo deficiente etc.
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• 0 campo é uma área rural. Nele predominam sítios, /mono/m mo ATOLO jcpioi SXOJ^
chácaras e fazendas. |oniTno m?
> /

• As pessoas que vivem no campo trabalham princi-


palmente na agricultura e na pecuária.
Vilas: pequenos povoados na zona rural. Nela fi-
cam a escola, o posto de saúde, a igreja e alguns
estabelecimentos comerciais.
• Os habitantes do campo são chamados camponeses e B) O jCjJUOL í A3 tfio?
formam a comunidade rural.
• A vida no campo também é trabalhosa. Os trabalha-
dores acordam muito cedo e saem para cuidar das
nlantarnpç p rlnç animais
• Os moradores da á rea rural costumam ir à s cidades
para fazer compras, divertir-se ou fazer tratamento de
saúde.
f) Como L o AKJCLO mo ATOLO nonoil?

25. T C&joomjolo:
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iioJuJjirm. A/m ^^ J XJJX XJUCLCUGU .
^ JCJJOA.

61
• Nos municípios existem secretarias de Educaçã o, de
— BLOCO H Obras, de Saúde, de Abastecimento, de Seguranç a —
.
Pública etc , que s ã o encarregadas de prestar servi-
— ç os à populaçã o.
jjffi . CONTEÚDOS:


W • Administra çã o do municí pio
« •Serviços públicos 1.

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MA Qum/nn xxon>en/nxx xs- /rruimJucLaLo- ?

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Lembre que:
b) (QJULXXQ L . xx JCLO- joruLjLii -? ©

• 0 municí pio é governado pelo prefeito, pelo vice-


-prefeito e pelos vereadores. Eles sã o eleitos pelo
povo por meio do voto secreto.
• 0 vice -prefeito substitui o prefeito quando este pre-
cisa se afastar do cargo. 0 prefeito também é auxi- c) (QuxxS í . xx - jLimjçãxsr A & .. mjzsi úí&2—
- jpnsL ]s
liado pelos secretários municipais.
• Poder Executivo: é representado pelo prefeito, que é
responsável pela execuçã o das leis.
• Poder Legislativo: é exercido pelos vereadores, que
sã o encarregados de fazer as leis do município e de
fiscalizar o Poder Executivo. Os vereadores comp õem cD JQfi
a Câ mara Municipal.
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• Poder Judiciário: não faz parte do poder municipal.
Ele pertence ao governo do Estado e do Distrito Fe -
deral, mas é no município que ele funciona, encarre-
gando - se de fiscalizar o cumprimento das leis.

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^ Lembre que:
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• Os serviç os públicos s ã o de responsabilidade dos go -
vernos municipal, estadual e federal.
Os servi ços públicos s ã o, entre outros:
- construçã o de rede de á gua e esgoto;
- tratamento da á gua e do esgoto;
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cuo- JCLO- pno Q J C L. XJLCLCUCL . de ruas, praç as, jardins e locais públicos; ...
^ .

- transporte coletivo;
- construçã o e conserva çã o de escolas, creches,
museus, bibliotecas, teatros, hospitais, postos
de saúde, prontos- socorros;
- corpo de bombeiros e policiamento de trânsito .
— CD Gí i JJjrrua xJLj AXx/nlxxx
^
^ LUCJJJ . íL
Para manter os serviç os públicos, os governos co -
dram impostos e taxas ua popuia ç ao.
- taxas: sã o pagamentos pelos serviç os públicos.
— impostos, sã o pagamentos sobre os bens (casa,
carro, terreno, empresa etc.) que as pessoas
possuem e sobre os produtos que adquirem.
B) (DjLua/acLo- .
^on n xx joru3oii/rriCL ALLçõUS- joxxrua.
Alguns serviç os públicos ( como á gua, luz e tele-
pTTP j o it /S-
. - - - ii/m XUUUl /TTUJL/TÚJ
^LpJuO- ? fone) passaram para empresas particulares, isto é,
foram pnvatizados.

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-» Se você estiver olhando de frente para o lado
BLOCO 5 onde o Sol "desaparece" - Oeste -, atrá s de voc ê
estará o Leste. À sua esquerda estará o Sul e à
sua direita estará o Norte.
CONTEÚDOS:
• Orientação pelo Cruzeiro do Sul
•Orienta ção -» 0 Cruzeiro do Sul é um grupo de estrelas em for -
• Os meios de transporte ma de cruz, cuja ponta inferior indica a direçã o
• 0 trânsito na zona urbana Sul.
• Os meios de comunica ção • Observe a ilustraçã o:

Lembre que: Q
Q
O o
a
• Necessitamos de orientaçã o para saber onde estamos D
D
O m m D
ou quaL a direçã o que devemos seguir para chegar a 03 CD
um certo Local.
• Orientação pela bússola
• 0 Sol (durante o dia), o Cruzeiro do Sul (em noi-
A bússola é o meio mais
tes estreladas), e a bússola, a qualquer hora, podem 360

servir para nos orientar. seguro para orientar as LLU


N
.
315 05

pessoas Ela tem um pe - N NE


• Orientação pelo Sol queno imã em forma de
-> 0 Sol "surge" peLa manh ã de um lado ( nascente agulha que aponta sem - 70O E 90

ou leste) e se "p õ e" ao final da tarde, no outro pre para o norte. Pode - L

lado (poente ou oeste).


SO SE
mos localizar as outras 225
5 135

-» Se você estiver olhando de frente para o lado direçõ es, porque no seu 1 E0

onde o Sol "nasce" - Leste -, atrá s de voc ê es - mostrador h á o desenho


tará o Oeste. À sua esquerda estará o Norte e à da rosa dos ventos. Os aviõ es, os barcos e os na -
sua direita estar á o Sul. vios usam a bússola para se orientar.
3. PimP 3 imxljucxx/m xxx.
• A rosa dos ventos indica
os pontos cardeais (norte, NO
N
NE
niU
xxb. X JUJOX TJCUC

^jox^JxOi x^nicui: ^ ^ JC JS.

^
sul, leste, oeste) e tam-
bé m os pontos colaterais: Oh po níxXi jCxxnxLuxUi
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nordeste (NE), sudeste
(SE), sudoeste (SO) e no - monti SL 3- XIJUI. J

roeste ( NO). SO SE
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69
Lembre que:
• Os meios de transporte servem para levar e trazer
pessoas e mercadorias de um lugar para outro.
• Os transportes podem ser feitos por terra , por ar e
por água .
• Transportes terrestres: realizados por terra em ruas,
avenidas, ferrovias, rodovias, estradas e trilhas. Os
meios de transporte sã o: o autom óvel, o trem , o ca -
minh ã o, a bicicleta, o metro, a carroça etc.
• Transportes aéreos: sã o feitos no espa ço a é reo por
avi ões e helicó pteros. 0 local onde pousam ou de-
colam os avi ões sã o os aeroportos. Os helic ó pteros
usam os heliportos.
Transportes aquáticos: sã o os realizados em rios
( fluviais) , nos lagos ( lacustres ) , nos mares e ocea -
nos ( marítimos ). Os navios, barcos, canoas, lanchas,
iates e outras embarca ções sã o meios de transpor-
te aqu á ticos. 0 local onde essas embarca ções param
para a entrada e sa ída de passageiros e mercadorias
chama -se ancoradouro ou porto .

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^ Lembre que:
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xx jLmruox
^ ^ JXSLXL ruas, avenidas, estradas e rodovias.
Para organizar esse movimento, h á os sinais de trâ n -
sito: os sem á foros, as faixas de pedestres e as placas
de sinaliza çã o .

0 sem áforo para travessia de pe-


destres tem duas cores. 0 verme-
lho indica que n ã o devemos atra -
vessar a rua . 0 verde indica que
a passagem está livre.

0 sem áforo para veículos tem três


cores: o vermelho indica pare, o
amarelo indica aten çã o e o verde
indica siga .

As faixas de pedestres sã o Listas £


brancas pintadas no ch ã o, para
que as pessoas possam atravessar
as ruas.

Os guardas de trâ nsito organizam e orientam o


trâ nsito nas cidades, e os policiais rodovi á rios,
nas estradas.

-» As placas de sinaliza çã o servem de orienta çã o


para os motoristas e os pedestres.
72
Placas de Qnalizqção 17
q)JQ
JCJJLUL i trua/ruiAi©-? .

K'

b) Pxxrua .
..
JCJJJLQ. Ai
Parada Estacionamento Proibido JtnAm^ jULo- ?
obrigat ó ria regulamentado estacionar

16>. £^XTUIAXX & &msL xLuJjLb.


J . .
mj JCU TxurucuJi

80 ASL írucLnrUiÃÍo-:
km
/
Sentido Siga Velocidade
obrigató rio em frente m á xima
permitida

Proibido trâ nsito Atençã o! Atençã o!


de bicicletas Lombada Escola

73
:

A PJOTUGL JCjJuLft JCJJL pLcLbí


-
^ Lembre que:
jQLb. GULOGOLb. njL i
. >
^
JCLCUI ruuua^ ?
...... i
Podemos nos comunicar com as pessoas de diferen -
tes formas:
-» pela escrita: livros, jornais, revistas, cartas etc.;
-* pela fala: telefone, rá dio etc.;
2Q, EanJCL
.. .
xjjuui MIAM xjJà
joSlcuacUi JCU -» pela imagem: sinais de trâ nsito, placas informa-
/ OUÇCLQ -P tivas ( exemplo: figura que representa "proibida a
^ entrada de animais" etc.);
-» porgestos: linguagem dos surdos - mudos, sinais
de policiais de trânsito etc.
Há meios que usam mais de uma forma de comu-
21. Pinoífi. £mn JDJl £J3nsUà rftnJjGUb..
.
nicaçã o A televisã o, por exemplo, utiliza -se de ima-
gem e fala ao mesmo tempo.
Pxuu! ò.
s

o Os satélites de comunicaçã o s ã o aparelhos que or-


bitam no espa ç o, em volta da Terra. Eles recebem
mensagens de um ponto do planeta e as enviam a
outro ponto.

o o
r-

Í--

23.01* ^ JCL
/rruLus i . .
XX3m3JUUTljLcOJ5CLO-
i

22. (Duium ^ njC CLmiy a JS-

^ ^
...

Ct JTLCU3.
^ULGUCLA?
r

b) TUCUl iLbírucxxicUi?
74
JZJDI ÁíÍ SUX JCU
2H“.
JC£LQJQ . MjjpSjXl
SL sLhj& uma. JS-

^
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^ ^CLA^: xisi 27. O jCjJUUl


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JC JULíI

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XUMTUJLraJUDOUÇãxS- ?

Cl) £^rrAnxxtftí.

b) C£P 2ô,Oklw
ml JuDajcLo-:
jXmU
^ SL « - btu.

^
c) DDD
^
ZI|) D
d) DDJ

25. (DUJOI SL J3- x&nswj ®- pruuJjcuio Smprui^a A


^
Prua^iJLSkjm^ _ JO\SL ConruLLo^ SL
> '

26 DSL
, XIUJCLUI . jfcn rrux*
/ ! xx xxmujJTuxoj çcuo- px3cL
>

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^ lelta?
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75
^ - ASL
2°[ . ÁSL mjJtru3<i íiim JLURçCLO £ j3rnufrú jzaj\ jofix ©-:
^
JZJ ojm JCL
SL jejum ... ..

r
-
-
t


r

%-

76
Lembre que:
BLOCO 6 • Recurso natural é tudo o que a natureza oferece e
que é útil ao ser humano: a luz do Sol, o ar, a á gua,
CONTEÚDOS:
o solo, os minerais, os vegetais e os animais.
•Recursos naturais • 0 ser humano, os outros animais e os vegetais ne-
•Paisagem natural e paisagem modificada cessitam de á gua para viver. A á gua é encontrada
• Relevo nos rios, nos lagos, nos mares, nas geleiras e nos
• Hidrografia lençóis subterrâneos.
•Clima • 0 solo é utilizado para plantar e produzir alimentos.
• Vegeta çã o No solo e no subsolo sã o encontrados minerais como
ouro, prata, ferro e sal.
• As plantas servem de alimento, contribuem para pu-
rificar o ar e sã o usadas para fazer remédios, teci-
dos, m óveis, roupas etc.
o
CO
í: • Alguns animais s ã o usados como alimento, e o couro
s deles, às vezes, pode ser empregado na fabrica çã o
&
B de roupas, calç ados, alé m de servirem como meio de
CL
transporte.
O

• Os recursos naturais devem ser conservados para que


nã o se esgotem. Para isso, é preciso:
impedir o desmatamento e promover o reflores-
tamento;
conservar o solo n ã o fazendo queimadas;
combater a poluiçã o do ar, que causa doenç as e
modifica o clima;
evitar a poluiçã o da á gua, que fica imprópria para
o consumo e causa doen ç as;
evitar a ca ç a e a pesca feitas sem controle.

?
• 0 Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e
'
dos Recursos Naturais Renováveis) é o órgã o do go -
2 verno brasileiro criado para proteger o meio ambien -
te e preservar os recursos naturais do nosso paí s.
Planalto cia Borborerna no estado da Paraí ba . 2011.
,
77
1. T íiU^pmuin.:
° ç) JDJS. p!LcuT taJ^
> \

C\) O yUxljJJljDJLk ?
jCJJJLfi. J^JDJSr TlSLCUTUàJS
^ l / .

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^^ ) mio n
/nxJxiJlJLQjCL iTLO-ò. yOlíilTlJLCQ. í

3. TTWW A> L£l, 13- vbiLTl Âu/mxxrrto- j3rU3 \X3GCl


^^
/
/ Í

2. dmxljLc|JLui ja
rnjDxsnl^^
JL/ JGL jocuola. TTJLCUTL&XS- ... JCLL^CUJ UL^
^ ÓcpJGC , j2X3TbcLo- JL/Tíl rulT OO- J&S
I
^
jlXaS l
^ .

TLCiljjJijaJl : /riXltuTUCULb . £m J LULCL 73 jLrf \ jLcLo-,


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^ ^
^ JCJJULQ.
/ . .

c{) ^
/3 1 jOJTljLnTUX>Ub.
/JjJjjjdjLb J3- J on

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^
.
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3- xi&/i>e ímruan JDJ3-
uujrriojTU

jcmrb©-

ÍL£ £LCI ?
L

b) AJC
^
ja JULCL /

78
H\ £^crumxx trúLb. xxucclaxl^ JCJJUUI.
.. ... i ...
jcLm
^mo^ Lm. •7 Lembre que:
mra mxxíunjaik,
^ A paisagem natural é constituí da pelo relevo, pelos
rios, mares e lagos, pelo clima, pela vegeta çã o e por r

outros elementos do ambiente.


Muitas vezes, para melhorar suas condiçõ es de vida,
o ser humano modifica a natureza de um lugar, cons-
truindo pontes, túneis, casas, rodovias, barragens. A
paisagem natural transformada pelo ser humano é
J5, O jcpuLfi. | xx
xJu mi xxxx dSxxnrrux? O chamada de paisagem modificada.
^
..
J
Á pj - |xx Z
sLbJàSL

^
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jcpuui
^
/

Paisagens naturais
o
o
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...

6. Pii x> Pnx JLoi Ciajmam


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XJ iLOGUTTLpllc^ l Asi pOLU^a
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niirm /TTUK!JJJLO3JCLGL 1JOfiil©


' Jzsú x JWrrtajTL©-.
0

ô. Pxyi JCJJJJI J3- Jssúx l/


vjjmojxus- ÁLlxxxx
jxnjs xx I—
mjDlxlTlSLQXX JCU JJJTTl XLLCUDJX í
ó

80
10.
•• Lembre que:

• 0 conjunto das diferentes formas que a superfí cie


terrestre apresenta chama -se relevo. çOO cpuut L
« rmSiuuo-?
• As principais formas de relevo s ã o:
planí cie: é um terreno bastante plano;
planalto: é um terreno de surperfície irregular e
elevado em rela çã o aos terrenos vizinhos;
montanha: é uma grande elevaçã o da superfície;
serra: é um conjunto de montanhas alinhadas; b) (DUJCLUI XICLG- JDJI janjLn^cLpxxjUi JCL
monte: é uma pequena eleva çã o de terreno com
formas variadas;
- vale: é uma depressã o alongada em forma de V
* ou de U;
depressão: é um terreno mais baixo situado entre
á reas mais elevadas;

&
xjjuji i:
fc

q) pSxxmxxfijto-
>
MONiTANHÂ

VALE SERRA

..
PLANAIsT© ^MORROS
; * .
..
- •

DEPRESSA ©

o *

ILHA
81
12. 6^maxx J3- nmm SL jcmTLpSbl 0 xiijax nxxrrriCL: Lembre que:
^
/ & >

• 0 conjunto das formas constituídas pela água, como


1. jcpLa/rulii SSUAXXçóJ^ JCLOL bJULpir\ Xx± .
^
jjjmcL - > Q
os oceanos, os mares, os rios, os lagos, as lagoas,
chama- se hidrografia.
2. jjjrrua ruuc LÕJ3- íbcLicca. ^útuLoucla í
Jim ruL
• Oceano: é a porçã o de água salgada que cobre a
TTUyntxX/nFbOL
/ >
^^ maior parte da Terra.
• Mar: é a parte menos profunda do oceano que est á
em contato com 0 continente. A faixa de terra que
3. JCLL nuyriamFua i jolLnrLKxxdxx i se estende junto ao mar chama- se litoral. Nela es-
ujm /
^ ^
tã o localizadas as praias.
• Lago: é a parte mais baixa de um terreno, coberta
H\ jQjLCjjuuuTicL iifiímxxjçcLO-
AXinJuCudljOLb.
JCL imnjmo- .com
^onmuxA
de á gua doce ou salgada.
• Lagoa: é um lago pequeno.
• Rio: é uma corrente de água natural que se dirige
para 0 mar, um lago ou outro rio.

3. juum ÍiLri_riJLrTU3- rraxxLh. UKCJLOCO- jd njOLcLo-
sSbumxxLjJ . • Riacho, córrego ou ribeirão: s ã o rios mais estreitos
jirnírLo . ÁruLOJà /rruouui
^ ou rasos .

H*

*
-

2
Lago
1
R
3
Lagoa
5

Mar

Oceano

82
Lembre que: 14-. RitbjomuJja:
• Os rios têm:
- nascente: fonte de um curso de á gua;
*•
Planisfé rio - continentes e oceanos
leito: extensã o de terreno sobre a qual corre um OCEANO GLAOAL ÁRTICO
yíX 'CirculoMar -Ártica.

li
curso de á gua (rio); w ,V
1
A ASIA

í'v
I
margem: terreno que fica ao lado do rio por toda j f' OCEANO . ^ V
ATLÂNTICO
Tropico de Câncer
sua extensã o; r OCEANO
OCEANO
foz: local onde o rio despeja suas á guas. Equador PACÍFICO 1% PACÍ FICO
í
- ,
. a| VvOCEANIA
• Quando um rio despeja suas á guas em outro rio, re - Trópico de Capricórnio
OCEANO
Í NDICO
C~-
^ '

\ _ „>_ . _
'

cebe o nome de afluente.


/

Circulo Polar Antártico


- AK -
ESCALA
ANT ÁRTIDA
0 3480 6960 km

.
Fonte: Atlas Geográfico Escolar Rio de Janeiro: IBGE, 2009 .

/
ESSIUI
A NASCENTE
£
AFLUENTE
q) 0 X JoLQ. Á. J3CSUDJJU3- ? £ mcxn?
í
^
rry /

LEITO
MARGEK
DIREITA

MARGEM
ESQUERDA
-FOZ

b) G jCjXCfl. Á JLCU OOL ?


^
.

13. O xyjji í

83
c) CmuuJttíi X9- / nxupn. da jocjcjl/rux jOLnrJjirLLon

# Lembre que:
SL SUICTUAXX J3- / AJL IruLb
ruyrrie. . mjamM :
0 tempo varia muito. A sucessã o das varia ções do
tempo em determinado lugar, durante certo período,
chama -se clima .
15. 0 clima varia de um lugar para outro, influenciado
pelos ventos, pela chuva, pela umidade do ar, pela
pressã o atmosf é rica e pela temperatura.
1. /
rruxnj ium Ccyiruimífi d Axjuua nxxljuiruciS..
^
/
0 Brasil apresenta climas variados. Como está loca -
. .

drirui ru3- /
xjxie - . jaca xuo- ÍXXCLO- lizado em uma regiã o da Terra que recebe muita luz
2. mx9- do- ruLo- pc^ dcd
> i JXC- do Sol, seu clima, em geral, é quente.
tirrUijCLO- . 0 tempo també m varia, durante o ano, de acordo
com as esta ções:
3. iLcuc o- dai-oca. d. drirua JSSL

^
...
jcjjuui
iLbJjLTTLcL . verão: de dezembro a março. É a esta çã o em que
J0U3 „-
imjCXri
o tempo é mais quente e em que chove mais;
!£ Ixíonjal PJCLTLL. JTTbCuUl JCL ÍKXJLOJCL JUL/TTl
outono: vai de março a junho. Nessa esta çã o,
jtjmrijinrus .cdWda xL . . caem as folhas de alguns tipos de á rvore. Nã o faz
'
XXJ .juua

muito frio nem muito calor;


16. ÊdnMXX /TU3^ 1 A> jOOTUGL XXJX j& lXL- inverno: come ça em junho e acaba em setembro.
n>mxLax[ jLLrixUi „ SL .jl .parua xxJx .jdaXLSLb .
É a esta çã o em que faz mais frio;
JjC$M£Lbl primavera: come ça em setembro e vai até dezem -
bro. É a esta çã o em que as plantas d ã o flores.
As esta ções n ã o se manifestam de maneira seme-
C\) OOLOJTU3- í xx jaanjçõa^ xL Axpuxi Xxxl- lhante em todos os lugares do Brasil.
xpado .
XJJJIQ xoíWii xx
. / rruaão^ .pand xLa
i

USÚ2XLCL* J
b) RJLO- SL JJJTTUX joxnd xLo- xcsLa/a©- . 1.7, BíL^porbcLa:
.

c) CA jdnd xL . . JJJTT\ XULTU X- . ..


^ xL ÁJCJJJIXL xíkxx -
.
..

^cftniííiJ
rrrxx-AisL mcu O.
.Cy .. jÇ
jjuuL L xSLuma?..

d) Q -íim- jcpuLfi Idmçxi AxixxXi AxpjixUi


. . .... Jirm
84 XSLÀTIQ- nJL0: L XpiXJTrUCuda xL XL ULiUTlífi.. ] L
^ .
1Çf . Como-
^
b) O xjjjui ibjLA/Tic - JSJJUVX jdL. . í - íb/ma. /rus- lajaxxn AKK5
jLrrL
^ /3 xirrao
o
J3 jc

*
JlJLCjjJx©-? rm&ux (

O. o cTLfiAKX
^ J3 - JCUJUI^
1
" "
jcariabuinX/
^ai
ô
jccuda SUJJDJZ^
õJS- :

Q) juerucLo-
20. CcmpSUji:

C\) TW iujCjjaJifiAi /rruynJjAm ^^


x^bLuirrnxx J^aJ\ rmoJJs.
^ J3 - Á xfmxx

b) xHalmus-

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^.
J j

í ..

c) Xm/Wvrus-
Cj lo^ i xujqjDJiJih. miai iLocjUjjirm JcbyiiLbixUi
1
/
X3 - xxurrua í

d|
) 2 >^rija
rujrrujLA

85


Lembre que:
Vegetação: é o conjunto de plantas que crescem na-
- Vegetação litorânea: acompanha todo o litoral
.
do nosso paí s Pode se apresentar sob a forma
— turalmente em um lugar. Ao conjunto das esp écies de mangue, vegetação de praia ou vegetação
de plantas caracterí sticas de uma regiã o chamamos de restinga.
flora. - Vegetaçã o do pantanal: composta de á rvores,
• As espécies de vegetais que crescem em um lugar arbustos e plantas rasteiras. Ocorre na regiã o —

dependem do clima, do relevo, da qualidade do solo do Pantanal Mato-Grossense.


e de outros elementos. Os coqueiros, por exemplo, .. .

adaptam -se a lugares quentes; os pinheiros, a luga-


res frios; as bananeiras, a lugares úmidos.
21-
• Os tipos de vegetaçã o do Brasil sã o:
Floresta: é um tipo de vegeta çã o na qual predo - ) O -CjjULfi í jJjXÇCL0 ?
C|
minam árvores altas, com folhas grandes e largas.
^
. A3 > '

No Brasil encontramos:
- Floresta Equatorial Amazônica: que se esten-
de pelo Norte e é uma das florestas mais fecha-
das do mundo.
- Mata Atlântica: que foi muito explorada desde
b) O i/YLÍ LuLfTLCJUa XX MV ÀjXXpjx'?
a chegada dos portugueses, por isso foi quase
devastada. _ ^
- Mata dos Pinhais ou Floresta das Araucárias:
fica no Sul do pais. É uma floresta onde predo -
minam os pinheiros.
Campo: formado principalmente por plantas ras - c) (DmaS i JjL mjuruça iurttriii 1
teiras. Sã o boas pastagens para o gado.
Cerrado: formado por vegetaçã o rasteira e tam-
b é m por á rvores baixas de troncos retorcidos.
. .

JSbsnjx ? 1
JCL

^ ^
-
A>C íL XUç5J3 SL

Caatinga: é um tipo de vegetaçã o que apresenta


á rvores baixas, retorcidas, espinhosas, com galhos
secos e poucas folhas.
86
22, G3mpMji xx xmji xxPlmÂa. x^m. .. xs- xis PnjPomxmxwi xxru\>onjL& IPxLocxxxv jLXxpx-
^
., . mxyrrui .

IxpO-^ xlfi. A>egjJtcuÇÕX3- nPc^bXXXi, XxSlfxO^ ^


XiilCO i .pOUXXXXL
^
l / XXMTl X l Si

Po- n^ /xo-
/ L ,
pcuUi jpíLFlXXXl.
A3- £ jPn/mxxcla prUimxJopxxlpAiimP ^ jxon. ATIAX^IAXI —
SL xxfitoJx, XX3TR JWlPixxXi
T
xxruajruPxi
T
JL Pxrioxxxi
d
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ã.
SL £ xxmtpoPxx xP AriAxyuiXi, xxnJWPo^ A

1 joiP rPcxxi
/ ruaxJjiiJxcUi.
XX

23. AxSWP/rXi xxXi jPxxxifiXi AjoxPxxPjjixiXi:


XX

XX Q) TU Bruoubxl JPI /mxx xPxk. A/Xú xji /mxxl^onjixi

, $Pxsixilxxxi Po- muxmPo, xx PSPnjujxx


23. TPurmrui xxsnnPxurruuPfi.: ocaxoXo
xxxx^r jlxxy
^ . LAjmo^/xoTuxxx .
^ ^
i JSb&uikbx b) O xPxinrRcJxummLLo- /ruxo pru xxcljLcxx
9 xxx/rapo^ pSLajrPcUi
^ & X9 i
^ Xiobo^..
>

^ xxXi

^4 JZÚVTXu &à á j

c) O í J3- .
^ A>££ jPxxQcL - xPx pamtcLmxx&
0 > mooKxxi

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^Slo^xaPxurrii^

jionxx m
Arijwyisui , ^
^ .
X

xxnnxxmxxxoLaXi
JULQ.
^
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xPPPPujirm x ulrtcuh
JPCUTPLO .

^
/

PruPomi/rux m p!Lanritxxb. nxxxiijLnjQUi,


/ > xomo-
X3- xxxpà JL xx
jm
xjruxmnxx. d) O x^nruxP©- xxpruL^ jinata rruxPcuh. Áruuonsih., —
... /

lPm\ pnx3XJL^ruGUi xirmxxXi xPui x^utuxXi.


>

CLpruL^untam ATLAX^ ^ ÍPXJL XJCUI, XP PXOAíUX^ JL / I

nPonxJpXS . 87
^
ZJ . UjjJXxiXl
iLCCJuJjinTl
J OJ3-
^
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^
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XXfi.

XapXO \
/\>eXXíUOjCXXO XXJJUL $

^pxx/mFuxnxx lodxx xx | ^
27. Como J SL .cFixx/rrixx xx SonjLbíxx xjjum xxxom-
xxlocxx xodjúnxx _ xio
/no xbo ocxLb JL JOLUJL xmxxXui J2
^ oL íxslxxlPruunic
-r
^
. . .

xximxx>blxxxjxx f

^LCT\SLí\KX O JCJJLLQ JLPXL j^


/D PQ 11 i .ho &J jirmclo 2O. UJU£ ILOO^ XJJL 1oxomlxxXi XOi/mxx/m xx A>expXcuaxo
^
& L

j^
.
I
JJúÍ &
J mo Jbiuu. /rmuimxxxpxo panxx joriotLCjjLri > xlo DXmxtjcLTTlCLlí ? .

A> jJxXÇCLC9- 1OOGL5.


^
XX

88
pruLkjmt^^
29 . RojcxyJji x3u nímx^lcuà

^^ xki
jdsi à jLmjaA
JCJ-ULG. n& -pcxúi
SL ÂsL-nJi
xj
^pcuç(>
.nru3- iU XXCKUXCXB-:

89
carne ao natural ou transformada em produ -
BLOCO 7 tos como charque, lingui ç a, salame, presunto
etc.;
CONTEÚ DOS: banha para a culinária;
• Pecuária e agricultura l ossos para a fabrica çã o de gelatina, cola, raçã o
• Extrativismo animal e objetos como pentes, botõ es, fivelas,
enfeites etc.;
•Indústria 4

•Comércio couro para a fabricaçã o de pe ç as de vestuário,


.
calç ados, bolsas, luvas, cintos, malas etc ;
L

lã para a fabricaçã o de fios e tecidos.


• Muitos animais, como os cavalos, burros, mulas, je-
gues e bois, servem tamb ém para o transporte de
pessoas e cargas.
•T Lembre que: • A criaçã o de outros tipos de animais també m é de-
senvolvida em alguns municípios. Exemplos:
• Pecuária: é o trabalho voLtado para a criaçã o de
gado. avicultura: cria çã o de aves ( galinhas, patos, mar-
• Pecuarista: é o dono do gado. As pessoas que tra- recos, gansos, perus, codornas etc.) para a produ-
balham na pecuária recebem diversos nomes pe õ es, çã o de carne e ovos;
vaqueiros, retireiros, pastores etc.
apicultura: cria çã o de abelhas em colmeias para a
H á diferentes tipos de gado: bovino - formado por
produçã o de mel, cera, própolis;
bois, vacas; suíno - porcos; ovino - carneiros, ove-
lhas; caprino - bodes, cabras; equino - cavalos, sericicultura: cria çã o do bicho - da - seda para a
éguas; bufalino - búfalos; asinino - jumentos, je- produçã o de fios de seda, usados na fabrica çã o de
gues; muar - burros, bestas. tecidos;
De cada tipo de gado obtemos determinados alimen-
tos e materiais para a indústria. Por exemplo: ranicultura: criação de rã s para o aproveitamento
da carne;
-» leite em seu estado natural ou transformado pela
indústria em manteiga, queijo, requeijã o, iogurte piscicultura: cria çã o de peixes para o aproveita-
etc.; mento da carne.
90 J
1, RíUipmuia:
•• Lembre que:
q) O xpum SL ,pLCUXXTUja ?
i /
í
• Agricultura: é o trabalho de cultivar a terra, plantar
e colher.
• As pessoas que se dedicam à agricultura sã o chama -
das de agricultores ou lavradores.
• Os produtos agrí colas podem servir como alimento
ou como material a ser transformado pela indústria.
Por exemplo: as indústrias transformam o algodã o
em fios e tecidos, a soja em óleo, o trigo em farinha c) O jCjjuu?. xx pAmAnija - ionm&ai?
>

etc.
• Para obter uma boa produçã o agr
ícola, é preciso,
entre outros fatores: dhojrrux huoSlyoSiíkxx
2. CO^TLO- ^ J SL jCjxuum mxx
escolher a cultura adequada ao solo e ao clima;
piLcumuja ?
>

-> plantar na época certa;


empregar sementes e mudas de boa qualidade;
irrigar os solos secos e drenar os solos enchar - xJLo- JCCOLO
3. &^crum>a. 0- /ruyrm. JC -
^ ^ucLo-
xyinru
pon:
^
> >
cados;
usar adubos adequados ao solo, quando neces -
q)- jcarunfijLru i
s ário; ^
b) JUunwnjLc^
n ã o fazer queimadas entre os plantios para nã o
destruir a camada fértil do solo; c) ^
j ) xyvdlflvoJà
empregar técnicas modernas de aproveitamento (

do solo; B) jzoJIyicLh. ...


consultar um agrónomo para saber qual a melhor f)
soluçã o para os problemas;
O) AXXCOJl
combater as pragas e doenç as da lavoura com re-
médios apropriados e na dose certa. h) JCOAXXSIO^
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94 .
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Lembre que:
• Extrativismo: é a retirada de recursos da natureza
pelo ser humano.
Extraçã o mineral: é a retirada de minérios do solo 12 - (QJLUOLUI J5ÕJ3- J&l

ou do subsolo (camada que vem abaixo do solo). iiojUitji/rn? ....


JCJJULQ.
Os minérios servem como combustí veis (petróleo),
material para construçõ es e ferramentas (ferro),
material para produtos elétricos etc.
- 0 trabalho de extra çã o de minérios chama- se
minera ção, e as pessoas que trabalham na mi- 13. JQí iUX5JTT
^pSlo^l JCL jaJbiJOOcLouclíUi:
nera çã o denominam-se mineiros.
- A extraçã o de ouro e de pedras preciosas se dá Q) JCLO- jiocdnjatu>U mLO- xxmà jrruxS.
nos garimpos. Garimpeiros sã o as pessoas que ^ ^
trabalham na atividade do garimpo.
Extração vegetal: coleta de frutos da mata, der-
rubada de árvores para a obtençã o de madeira e
celulose, extração de palmito, retirada do látex da b) xiruc2lla>a^^
Ji/
seringueira etc.
- Várias esp é cies de plantas extraí das da natureza
s ã o utilizadas na prepara çã o de medicamentos,
ceras, fibras etc.
.
Extraçã o animal: a pesca e a ca ç a A pesca pode
ser feita com anzol, armadilhas ou redes.
- Arrastã o é um tipo de rede muito grande que é
lanç ada ao mar ou ao rio e depois é recolhida
c) JCL© \_ iux írucJjlA>uwu3- /mlrmrucxfi
por várias pessoas.
- Tarrafa é uma rede pequena e redonda usada
por um s ó pescador.
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96
1ô.T {Lbjox^rudLa:
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# Lembre que:

• Indústria: é a atividade econ ómica que extrai a


matéria-prima da natureza e a transforma em pro -
dutos industrializados. Matéria- prima é todo ma-
terial usado na fabrica çã o de produtos.
Indústria extrativa: é aquela que extrai, ou
seja, retira as matérias-primas da natureza. Por
exemplo, empresas madeireiras, de mineraçã o, de
coleta de palmito, castanha - do-pará, castanha- b) £m SDJJX XS UL/TUJÕU^, xjjum xxxi jL/ruJjuUi.-
- de-caju, baba ç u, sisal etc. íruucui JS0J& ^
Indústria de transformaçã o: transforma a mat é -
ria -prima em produtos industrializados. Há dois
tipos:
- Industria de bens de consumo: elabora pro -
dutos que as pessoas consomem diretamente:
alimentos, bebidas, roupas, eletrodomésticos,
remé dios etc. Por exemplo, indústria siderúr -
.
gica
- Indústria de base: fabrica produtos que s ã o
usados por outras indústrias para fazer novos 1CÍ. CompSjúL 0J1

produtos. Por exemplo, indústria metalúrgica.


• Os trabalhadores das indústrias sã o chamados de C() CA ÃnnjdLlxJjiija íLOCIJIJCLIJJIKX í xAcjxuia xjjmi
industriários. Os donos das indústrias denominam -
-se industriais.

• As indústrias instaladas em um municí pio formam o


seu parque industrial.
b) CA ÃmxJjilxxtnJua JCL í
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97
c) CA nruJjiLhiAjja
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Lembre que: 2LL :
•7
• Comércio: é a atividade económica de compra, ven-
da ou troca de produtos. q) O jcjjum
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/
JZ&mSÚlCXJS -?
• 0 produto que é trocado, comprado ou vendido cha-
ma - se mercadoria.
• Comerciários: são as pessoas que trabalham como
empregados nos estabelecimentos comerciais.
b) Como- J SL
^ xÂajmnjmj&b.
• Comerciantes: sã o os donos dos estabelecimentos
comerciais.
• 0 com ércio pode ser:
atacadista: é aquele em que a venda é feita em
grande quantidade; c) C/vmn- JSSL xAajTTLCum xub.
XJJJX
varejista: é aquele em que se vendem produtos
em pequenas quantidades;
irudxÁíhjjjm _
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• 0 com ércio também pode ser feito entre os municí - ÍLicjLmwrJLo^ xx^mimxjlouLh ?
.

pios, os estados e os países:


comércio interno: feito dentro de um mesmo
paí s.
cD Cmrus- JSSL joFucurrua írucLo- JLrrr\
com ércio externo: feito entre paí ses. Pode ser de
& jcmu
JCJJLUL
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dois tipos:
- exportaçã o: quando um paí s vende produtos
para outros paí ses;
XL . juí .

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.

jum
.

- importação: quando um país compra produtos


de outros países;
• 0 Brasil importa máquinas, materiais elétricos, trigo, 25.
petró leo, aparelhos hospitalares e outros produtos.
Exporta café, soja, açúcar, frutas, cacau, calç ados,
metais, autom óveis, máquinas e ferramentas.
/
Cp jjuLi?-
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/ . xx JCí XLCLCL

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2. SUÍÇA
3. REPÚBLICATCHECA 1 cm = 1.520 km
4. ESLOV ÁQUIA
5. ESLOVÊNIA
6. CROÁCIA
7. BÓSNIA- HERZEGOVINA
8. IUGOSLÁ VIA
9. MACEDÔNIA
Fonte: Atlas Geogr áfico Escolar . Rio de Janeiro: IBGE, 2009 .
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Fonte: Atlas Geográfico Escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2009 .

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• Capital de estado w 1 cm = 325 km

Fonte: Atlas Geográfico Escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2009 . r


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