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Florianópolis
2004
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA – INE
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
RAFAEL GAEBLER
Dissertação submetida à Universidade Federal de Santa Catarina como parte dos requisitos
para a obtenção do grau de Bacharel em Ciência da Computação.
Florianópolis
2004
RESUMO
LISTA DE FIGURAS..................................................................................................................................5
SUMÁRIO....................................................................................................................................................6
INTRODUÇÃO............................................................................................................................................7
OBJETIVO...................................................................................................................................................7
JUSTIFICATIVAS..........................................................................................................................................7
PROBLEMA.................................................................................................................................................8
AGENTES INTELIGENTES.....................................................................................................................9
DEFINIÇÃO DE AGENTES............................................................................................................................9
TIPOS DE AGENTES..................................................................................................................................10
Agente Racional.................................................................................................................................10
MEDIDAS DE PERFORMANCE...................................................................................................................12
ESTRUTURA DE AGENTES INTELIGENTES................................................................................................13
PROGRAMAS DE AGENTES.................................................................................................................14
TIPOS DE PROGRAMA DE AGENTES.........................................................................................................15
Simple Reflex Agents..........................................................................................................................15
Model-Based Reflex Agents...............................................................................................................15
Goal-Based Agents.............................................................................................................................16
Utility-Based Agents..........................................................................................................................17
AMBIENTES.............................................................................................................................................17
PROPRIEDADE DOS AMBIENTES...............................................................................................................17
PROGRAMAS DE AMBIENTES...................................................................................................................18
PROGRAMAÇÃO OO VERSUS PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A AGENTES...........................19
AGENTES DE INTERNET......................................................................................................................19
PROPOSTAS DOS AGENTES DE INTERNET.................................................................................................21
ELEMENTOS DE UM AGENTE DE INTERNET..............................................................................................22
A INTELIGÊNCIA DO AGENTE...........................................................................................................22
APRENDIZADO DE AGENTES INTELIGENTES............................................................................................23
PROCESSO DE EXTRAÇÃO DE CONHECIMENTO DE DADOS..................................................24
ALGORITMOS DE PESQUISA..............................................................................................................26
SOBRE ALGUNS TIPOS DE PESQUISA........................................................................................................27
CONSTRUINDO UM AGENTE..............................................................................................................29
MÉTRICAS DE PERFORMANCE PARA AGENTES DE INFORMAÇÃO............................................................35
MECANISMOS DE PESQUISA VERSUS AGENTES DE INTERNET.............................................36
APLICAÇÕES...........................................................................................................................................39
RESPONSABILIDADE NA PESQUISA...........................................................................................................39
CRITÉRIOS PARA AVALIAR FONTES DE INFORMAÇÕES NA INTERNET.............................40
BUSCAS FUTURAS..................................................................................................................................42
CONCLUSÃO............................................................................................................................................43
Referências Bibliográficas...........................................................................................................................44
Introdução
Objetivo
Justificativas
Problema
Definição de Agentes
Tipos de Agentes
Agente Racional
Medidas de Performance
A escolha de qual ação o agente deve escolher não deve ser somente
olhar para uma tabela de seqüência de percepções. Não é muito difícil notar
que isto tende a falhar:
A tabela necessária para o agente realizar uma tarefa muito fácil pode
tornar-se imensa;
Pode-se levar muito tempo para projetar uma tabela;
O agente não será realmente autônomo. E uma mudança de cenário
pode deixar o agente perdido;
Mesmo que o agente ganhe um mecanismo de aprendizado para se
tornar autônomo, ele poderia não aprender os valores corretos de todas
as tabelas de entrada.
Goal-Based Agents
Saber o estado atual do ambiente não é o suficiente para saber o que é
preciso fazer. Por exemplo, quando dirigimos e chegamos em um trevo,
podemos virar a esquerda ou à direita, ou ainda seguir em frente. A decisão
correta vai depender de onde estamos querendo chegar. Em outras palavras,
tanto quanto saber a descrição do estado atual, o agente necessita de
informações dos seus objetivos. O programa de agente pode combinar isto
com informações sobre resultados das possíveis ações para escolher aquela
que vai levá-lo ao seu objetivo. Isto pode ser uma tarefa fácil, mas também
pode torna-se bem complicada, quando o agente tem que tomar várias
decisões para chegar ao destino. Pesquisa e planejamento são dois
subcampos da IA destinados a encontrar seqüência de ações que atingem o
objetivo dos agentes.
Utility-Based Agents
Ambientes
Programas de Ambientes
Agentes de Internet
Os agentes de Informação, surgiram pela necessidade das pessoas de
possuírem ferramentas de gerenciamento de informações num dado momento
histórico em que existe um aumento explosivo na quantidade de informações
disponível. Este aumento se justifica em grande parte justamente em função da
popularização da Internet e parece que continuará sendo uma tendência
irreversível nos próximos anos. Os agentes de Informação tem a função de
gerenciar, manipular e consolidar informações de muitas fontes de informação
distribuídas. [4]
A inteligência do agente
Achar uma definição para o que é “ser inteligente” sempre foi, e continua
sendo, um grande debate na área da Inteligência Artificial. Porém, para evitar
entrar nesta infinita discussão, podemos definir como agente de informação
inteligente aquele que toma uma decisão racional no momento de fazer uma
escolha. Esta decisão deve ser tomada levando em conta o que o agente
percebeu durante sua pesquisa atual e suas pesquisas anteriores. Em outras
palavras, tendo um objetivo, ele irá toma decisões para seguir o curso das
ações que o conduzam ao seu objetivo. Além disso, a ação “inteligente” que
deve ser feita quando um problema é encontrado é aquela que se dirige em
direção à solução e não aquela que foge dela. [9]
Algoritmos de Pesquisa
Construindo um agente
1. <a href="http://www.xis.com.br/diretorio/pagina2.htm">descrição</a><br>
2. <a href="/diretorio2/outra_pagina.htm">descrição</a><br>
Um custo para websites pode ser definido pela sua distância do agente
de Internet. Os comandos “traceroute” e “ping” podem ser usados para medir a
distância (custo) de um website. Ping, que mede o “round-trip-time” para um
pacote na rede, é recomendado para a velocidade. A distância, ou velocidade
de acesso, pode ser usado como uma heurística desde que cada nodo possa
visto como uma parte do objetivo e uma parte deste objetivo serve para
minimizar o tempo total da procura.
Outro fator que pode ser usado para fazer esta medição de custos são
os tipos de domínios existentes, como ``COM'', ``NET'', ``EDU'', ``ORG'' e
``GOV'', uma busca baseada em sites nacionais (“BR”) pode penalizar com
altos custos sites estrangeiros, isso também por serem possivelmente de uma
língua desconhecida pelo usuário. Existem muitas outras possibilidades para
heurísticas e custos, que implementadas corretamente garantem uma maior
confiabilidade no agente. [9]
Aplicações
Ultimamente, talvez o maior impacto dos agentes advém de sua
habilidade para monitorar bases de dados heterogêneas, tais como aquelas na
Internet. Qualquer coisa que for colocada num site Web pode rapidamente ser
descoberta. Mais ainda, qualquer navegador na Internet pode fornecer
informações para sites na Web sobre interesses dos usuários.
Responsabilidade na pesquisa
Outro item que deve ser levado em conta são os arquivos /robots.txt
presentes em alguns websites. Os agentes sempre devem checar a existência
desses arquivos, pois eles sempre contêm informações direcionadas
especialmente aos agentes da web. Além disso, páginas HTML podem incluir
Tags do tipo <META NAME=``ROBOTS'' CONTENT=``NOFOLLOW''> que
especificam que não se deve fazer o “parser” da página, isto é, por uma
questão de ética não se deve realizar pesquisas na página em questão.
Buscas Futuras
Existem numerosas possibilidades para melhorias na tecnologia atual de
agentes inteligentes. A natureza complexa da dinâmica World Wide Web fazem
da pesquisa uma tarefa difícil, por isso, métodos de pesquisas avançados
devem ser planejados para que possam ser empregados em agentes de
Internet.
[1]
Porto, P. R. R; Palazzo A. M. P.; CASTILHO J. M. V. Agentes de Informação
Inteligente. Artigo apresentado em um Workshop.
[2]
Russell, S.; Norvig, P. Artificial Intelligence: A Modern Approach – 1995
Prentice-Hall, Inc.
[3]
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[5]
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[6]
Cunha L. M., Fuks, H. Lucena, C. J. P. Sistemas Multi-agentes e Instrução
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EEE Expert, v.10, n.4. August 1995, pp. 50-55.
[8]
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Memphis. 1996
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URL: http://www.acm.org/crossroads/xrd5-4/webhunting.html
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http://info.webcrawler.com/mak/projects/robots/faq.html. 30 Nov. 1998.
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Agentes inteligentes para a formação de comunidades virtuais de
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http://www.celepar.br/batebyte
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Maciel, L.; Padilha, T. P. P.
Um Modelo de Aprendizado de Agentes Inteligentes Baseado em Técnicas
de Data Mining
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Wooldridge, M..
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Hermans, B.:
Intelligent Software Agents on the Internet: an inventory of currently
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future development.
Tese de PhD. Tilburg University, 1996.