externo. b. Identificar as atribuições dos órgãos envolvidos no controle interno e externo. c. Interpretar a sistemática de aprovação da aplicação de recursos. SUMÁRIO I - INTRODUÇÃO II - DESENVOLVIMENTO Legislação básica Controle interno X controle externo Estrutura do controle interno Prestação de Contas III - CONCLUSÃO Controle Interno X Controle Externo Controle Interno: Pertence à estrutura do próprio órgão. Controle Externo: É a cargo do CN, auxiliado pelo TCU (Tribunal de Contas da União), que julga as contas dos administrados anualmente. Controle Interno Controle Interno: conjunto de atividades, planos, métodos, indicadores e procedimentos interligados, utilizado com vistas a assegurar a conformidade dos atos de gestão e a concorrer para que os objetivos e metas estabelecidos para as unidades jurisdicionadas sejam alcançados. Órgãos de Controle Interno Órgãos de controle interno: unidades administrativas, integrantes dos sistemas de controle interno da administração pública federal, incumbidas, entre outras funções, da verificação da consistência e qualidade dos controles internos, bem como do apoio às atividades de controle externo exercidas pelo Tribunal de Contas da União. Estrutura do Controle Interno no EB
▪ Centro de Controle Interno do
Exército( CCIEx); ▪ Inspetorias de Contabilidade e Finanças do Exército(ICFEx); ▪Unidades gestoras(UG). Centro de Controle Interno do Exército ( CCIEx) MISSÃO: Planejar, coordenar e executar as atividades de controle interno no âmbito do Comando do Exército. Resultou da reestruturação organizacional do Comando do Exército (Dec. 7.299/10). A antiga Diretoria de Auditoria ( D Aud) deixou de pertencer à estrutura da Secretaria de Economia e Finança e passou a ser Órgão de Assistência Direta e Imediata ao Comando Exército. Inspetorias de Contabilidade e Finanças do Exército(ICFEx)
Subordinadas à Secretaria de Economia
e Finanças(SEF) e vinculadas tecnicamente ao Centro de Controle Interno do Exército(CCIEX) no que se refere às atividade de controle interno, sob coordenação e decisão deste. Mecanismos de Atuação do Controle Interno e Externo • Controle Interno (Âmbito da UG) – Conformidade de Gestão – Relatório de Prestação de Contas Mensal • Controle Externo – Processo de contas/ Relatório de Gestão; – Processo Contas Extraordinário; – Tomada de Contas Especial(TCE). Conformidade de Gestão (EB90-N-08.002)
Art. 3º A Conformidade dos Registros de
Gestão consiste na certificação dos registros dos atos e fatos de execução orçamentária, financeira e patrimonial incluídos no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal – SIAFI e da existência de documentos hábeis que comprovem as operações. Finalidade Conformidade de Gestão ( Art 4º EB90-N-08.002) Art. 4º A Conformidade dos Registros de Gestão tem como finalidade verificar: I – se os registros dos atos e fatos de execução orçamentária, financeira e patrimonial efetuados pela Unidade Gestora Executora foram realizados em observância às normas vigentes; e II – a existência de documentação que suporte as operações registradas. Execução (Art 6º e 7º EB90-N-08.002) Art. 6º A execução da conformidade dos registros de gestão é de responsabilidade de um oficial e seu substituto, formalmente designados pelo Ordenador de Despesas (OD) em Boletim Interno (BI) da UG e incluídos no Rol de Responsáveis com o código de natureza especificado em tabela disponibilizada no SIAFI. Art. 7º Na impossibilidade de o responsável titular e o seu substituto serem oficiais, o OD poderá designar para a função subtenentes, sargentos ou servidores civis, informando o ato à Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército (ICFEx) de vinculação, por meio de expediente emitido pelo próprio OD. Responsabilidade (Art 17 EB90-N-08.002)
Art. 17 A RESPONSABILIDADE pela análise da
consistência dos registros dos atos e fatos de execução orçamentária, financeira e patrimonial efetuados em cada Unidade Gestora Executora é do Ordenador de Despesa ou do Gestor Financeiro, independentemente da responsabilidade atribuída ao responsável pela conformidade dos registros de gestão. Prazos (Art 9º EB90-N-08.002) Art. 9º A conformidade deverá ser registrada em até 03 (três) dias úteis (calendário civil), contados da emissão dos respectivos documentos no SIAFI, podendo ser atualizada até a data limite estabelecida para fechamento do mês, de “COM RESTRIÇÃO” para “SEM RESTRIÇÃO” e vice-versa, desde que ocorra uma das seguintes situações: I – o documento faltoso for apresentado para exame e arquivo; II – o documento inadequado for substituído por documento próprio e legítimo; e III – em reexame, for concluído que o documento anteriormente encaminhado era adequado ou inadequado. Prazo para Guarda dos Documentos (Art 16 EB90-N-08.002))
Art. 18. Os documentos deverão permanecer arquivados
pelo prazo de 10 (dez) anos, contados a partir da apresentação do Relatório de Gestão ao Tribunal de Contas da União (TCU). Relatório de Prestação de Contas Mensal (Art 22 EB90-N-08.002)) Art. 22. O OD deverá até o décimo dia útil do mês subsequente, realizar uma reunião com os seus agentes executores diretos (Fisc Adm, S1, Tesoureiro, Aprovisionador, Almoxarife e Encarregado da Conformidade de Registro de Gestão), com a finalidade de avaliar o resultado dos atos de gestão orçamentária, financeira, patrimonial e de pessoal praticados no mês encerrado, e de elaborar no final da reunião, o Relatório de Prestação de Contas Mensal - RPCM (Anexo “10”) para remessa à ICFEx de vinculação até o décimo quinto dia útil do mês. Processo de Contas Extraordinária (Art 6º IN 063 TCU/2010) Processo de contas constituído por ocasião da extinção, liquidação, dissolução, transformação, fusão, incorporação ou desestatização de unidades jurisdicionadas. “Tomada de Contas Extraordinária” (Art 14 Port. 006-SEF/00. Realizada quando ocorrer a extinção da UG ou a cassação de autonomia administrativa com a designação de uma UG sucessora para fins administrativos e registros contábeis, em data anterior ao encerramento do exercício financeiro. Tomada de Contas Especial (Art 3º Port. 008-SEF/02 Art. 3º TCE é um processo devidamente formalizado, dotado de rito próprio, que objetiva apurar a responsabilidade daquele que der causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte dano ao Erário, devendo ser instaurada somente após esgotadas as providências administrativas internas com vistas à recomposição do Tesouro Nacional (Port. 008-SEF, 2003). CONCLUSÃO