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DNPM 835.000/2010
ÁREA EM DISPONIBILIDADE
DNPM 835.000/2010
ÁREA EM DISPONIBILIDADE
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 4
2. LOCALIZAÇÃO ............................................................................................................... 5
5. FISIOGRAFIAS .............................................................................................................. 22
5.3.Hidrografia .................................................................................................................. 26
5.4.Geomorfologia ............................................................................................................ 28
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LISTA DE FIGURAS
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LISTA DE TABELAS
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1. INTRODUÇÃO
Neste texto, de acordo com o estatuído no Código de Mineração, em seu art. 26,
atendendo ao expresso na Portaria N o. 268, de 10/07/2008, do Diretor-Geral do
Departamento Nacional da Produção Mineral – DNPM, publicada no DOU de
11/07/2008, é apresentado o plano dos trabalhos de pesquisa necessários à perfeita
definição, qualitativa e quantitativa, de reservas de areia nela eventualmente
ocorrentes. Juntamente com a definição das obras de pesquisa, é apresentado o
cronograma de sua execução e, ainda, o orçamento das diversas atividades
programadas bem como o cronograma de desembolso financeiro.
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Com a crescente demanda pelo uso de areia utilizada na construção civil, deseja ampliar
sua participação no mercado. Desta forma, tem buscado continuamente aprimorar sua
produção em conformidade com a legislação ambiental de forma a tornar-se um
empreendedor diferenciado e assim alcançar consumidores mais exigentes e responsáveis
com a sustentabilidade de nosso planeta.
2. LOCALIZAÇÃO
Para chegar em Passa Tempo o acesso pode ser realizado a partir de Belo Horizonte pela
BR 381, até o município de Carmópolis de Minas. Em Carmópolis, toma-se o primeiro trevo
à esquerda até o município de Passa Tempo num percurso de aproximadamente 23 Km.
Em passa Tempo, o acesso à área pretendida pode ser feito de carro, através de estradas
não pavimentadas trafegáveis em qualquer época do ano.
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3. HISTÓRICO DO PROCESSO
Em 09/10/2012 foi outorgado o Alvará de Pesquisa por 03 anos. Neste período não foram
pagas as taxas anuais por hectare motivo pelo qual o DNPM aplicou as devidas multas. Em
30/06/2014 o DNPM caducou o Alvará de Pesquisa conforme rege a legislação mineral
brasileira
Os dados essenciais da área ora pleiteada, conforme site do Cadastro Mineiro, do próprio
DNPM, encontram-se abaixo, conforme Tabela 2.
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Tabela 1 – Situação Legal do Processo DNPM 835.000/2010
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Com uma superfície de 13,9 ha a área pretendida, tem sua poligonal envoltória definidas
conforme os dados apresentados na tabela abaixo.
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4. GEOLOGIA REGIONAL
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Dois domínios informais distintos de crosta siálica do Craton São Francisco afloram
respectivamente nas suas porções setentrional (Bahia) e meridional (Minas Gerais). Os
registros geológicos mais antigos da porção meridional apontam para
formação/retrabalhamento de crosta siálica já no Mesoarqueano. Durante Neoarqueano,
destaca-se a ocorrência do Evento Tectonotermal Rio das Velhas, muito bem caracterizado
no Complexo Metamórfico Bonfim.
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O Corpo São Tiago apresenta dimensões de aproximadamente 110 km², limitado a norte
pela zona de cisalhamento Bom Sucesso e a sul pelo granito Ritápolis. Silva et al (2002)
definiram o batólito São Tiago como um hornblenda granodiorito gnaisse posicionado sin a
pré-colisionalmente no Cinturão Mineiro a cerca de 2050±12 Ma (U/Pb Shrimp).
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O Supergrupo Rio das Velhas é uma seqüência típica de Greenstone Belt e compreende os
grupos Quebra Ossos (komatiítos), Nova Lima e Maquine (Tabela 4).
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Ladeira (1980 in Campos 2004) propõe para o Grupo Nova Lima uma divisão em três
unidades: uma primeira seqüência de característica vulcano-sedimentar, portadora dos
principais depósitos de Au do Quadrilátero Ferrífero, é constituída por basaltos tholeiíticos,
rochas vulcanoclásticas e vulcânicas intermediárias a félsicas. Outra unidade, rochas
metassedimentares clásticas e químicas incluindo pelitos e rochas carbonática/pelíticas,
formação ferrífera tipo Algoma, metarenitos, metaconglomerados e metagrauvacas. A
terceira unidade é originada por vulcanismo félsico correspondente aos estágios finais da
seqüência vulcânica inferior do Grupo Nova Lima.
O Grupo Maquiné composto, da base para o topo, pelas formações Palmital e Casa Forte é
constituído por quartzito sericítico, filito quartzoso, metaconglomerados e
subordinadamente, xistos e filitos cloríticos a sericíticos (Dorr II 1969 in Campos, 2004).
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5. FISIOGRAFIAS
5.1. CLIMA
O clima possui ligações diretas com a formação dos ecossistemas, seja como fator
limitador ou potencializador de formas de vida, como modelador do relevo pelos agentes de
intemperismo e até com os hábitos de vida das populações humanas. Dentro do domínio
tropical, outras áreas aparecem com marcante individualidade: são os planaltos e serras do
Sudeste. Abrangem o sul de Minas Gerais e do Espírito Santo e partes dos Estados de São
Paulo e Rio de Janeiro, onde altitudes acima de 1.000 metros determinam condições
especiais de clima (Ab’Saber, 2003). É o chamado clima tropical de altitude, no qual as
temperaturas médias anuais caem para menos de 18º C e a pluviosidade se acentua,
sobretudo nas encostas litorâneas, em posição de barlavento.
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As estações secas são bem definidas, contudo, não extremas, com esporádicas e não
expressivas precipitações (Vargas, 2007). A ação dos anticiclones móveis, associados à
dinâmica da frente Polar, é particularmente intensa no inverno, especialmente quando
reforçada pelo ar polar do Pacífico, de trajetória continental, portanto, menos úmido e mais
estável. Nessa época do ano, o Anticiclone Subtropical do Atlântico Sul tende a deslocar-se
para o continente, reduzindo as precipitações (Roos, 2005).
5.2. VEGETAÇÃO
Ao longo dos séculos, a utilização dos recursos naturais da região sem nenhum tipo de
manejo sustentável causou grandes transformações no meio ambiente, evidenciando-se
que os ciclos econômicos reduziram a vegetação original a um pequeno percentual.
Primeiro a mineração, especialmente de ouro, depois a pecuária extensiva e agricultura
intensiva, e, mais recentemente, a formação de grandes monoculturas, destacando-se a
Brachiarias sp (braquiárias), o Eucaliptus sp. (eucaliptos), o Melinis minutiflora Beauv.
(capim-gordura) e o Coffea-arabica L. (café). Tudo isso causou uma grande redução das
áreas de Mata Atlântica, que hoje são restritas a fragmentos, na maioria das vezes isolados
uns dos outros (Vargas, 2007).
O Cerrado tem sido definido como floresta-ecótono-campo (Roos, 2005), pois muitas vezes
evolui por regeneração de campos limpos, passando por campos sujos e campos cerrados,
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chegando a cerrado strictu sensu, e culminando como cerradão, que é uma formação
florestal (Vargas, 2007).
As espécies de Mata Atlântica e Matas de Galerias são, em sua maioria, comuns aos dois
ecossistemas, pois ambas integram a classe florestal, na subclasse estacional, no grupo de
formação das higrófitas, subgrupo semidecidual (Martins appud Vargas, 2007). A Mata
Atlântica na região tem uma formação mesófila de Floresta Montana, e as matas de
galerias tratam-se de formações igualmente mesófilas denominadas florestas aluviais
(Roos, 2005).
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Cabe aqui também mencionar a presença de florestas de encosta, que encobrem vertentes
inclinadas, em regiões onde a vegetação não é de floresta contínua, mas de cerrados ou
campos, condicionados à eventual presença de solos de maior fertilidade (Martins appud
Vargas, 2007).
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Nos locais de solos mais rasos e de não tão elevada altimetria, surge a vegetação
característica dos campos cerrados tropicais, que são compostos de vegetação gramíneo-
lenhosa, algumas vezes dotadas de espinhos (Vargas, 2007). Há também campos de
surgente no terço inferior das encostas (Martins appud Vargas, 2007), que apresentam
vegetação mais densa e de maior porte que os campos rupestres.
É comum a utilização de lenha de madeira nativa, tanto para fins de consumo próprio,
quanto para venda in natura e produção de carvão vegetal, e muitas vezes são
transportadas em meio à madeira ou carvão de madeira exótica, como maneira de burlar
eventuais fiscalizações. Com a crescente introdução de espécies exóticas, o equilíbrio
ecológico fica cada vez mais comprometido, observando-se a ação de espécies invasoras
como as Brachiarias sp. que já se encontram dispersas por toda área da bacia,
especialmente às margens das rodovias e em grandes propriedades, o que é uma
competição cruel com as plantas nativas.
5.3.HIDROGRAFIA
A bacia do rio Pará é uma das mais importantes da bacia do Rio São Francisco, de regime
tropical austral, abrangendo 38 municípios, com uma área de 234.347 km², nascendo na
Serra das Vertentes, próximo ao povoado de Hidelbrando, no município de Resende Costa.
A principal cidade da região é Divinópolis, com mais de 200 mil habitantes, seguida de
Itaúna e Pará de Minas. Quase a metade dos municípios da bacia tem uma população
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menor que 10 mil habitantes, dos quais apenas nove apresentam uma taxa de urbanidade
inferior a 50%.
É um rio que corta também os municípios de Desterro de Entre Rios, Passa Tempo,
Piracema, Carmópolis de Minas, Itaguara e Carmo do Cajuru, onde forma uma represa
denominada Barragem do Cajuru. Logo após corta o município de Divinópolis, São Gonçalo
do Pará, Conceição do Pará, Pitangui e Martinho Campos, onde logo após deságua no rio
São Francisco.
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5.4.GEOMORFOLOGIA
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O potencial econômico para a extração de areia no Rio Pará, pode primeiramente, ser
visualizado pelo grande número de alvarás de pesquisa e requerimentos de lavra emitidos
pelo DNPM, sendo comum nesta região a extração de areia.
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Figura 7- Relação de processos DNPM existentes no Rio Pará para pesquisa, licenciamento ou concessão de lavra para areia.
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As fotos abaixo mostram o Rio Pará, que apesar de todo o período de seca que estamos
neste momento passando, ainda tem uma boa vazão de água e abundância de sílica
sedimentada (areia), a qual se pretende estudar e porventura extrair de forma responsável
e sustentável.
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Outros trabalhos que tenham sido desenvolvidos em locais diferentes, porém com o mesmo
tipo de características geológicas, também deverão ser estudados.
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7.4.TRABALHOS DE AMOSTRAGEM
Essa amostragem será feita nos sentidos jusante-montante para verificação de partículas
da substância em suspensão em diversos pontos, visando assim, obter informações dos
locais de maior incidência de deposição e concentração quanto ao aspecto quantitativo.
7.4.2. Bateação
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Será realizada sondagem a trado nas partes emersas de forma a definir o aluvião em
subsuperfície. As amostras serão analisadas para definir suas características físicas e
químicas, de forma a definir parâmetros (ex. granulometria, densidade, presença de
matéria orgânica) que possam influir na aplicação e consequentemente no seu valor
comercial.
Nesta etapa serão obtidos os custos de extração por metro cúbico, envolvendo mão de
obra, equipamentos, custos de manutenção, combustível, transporte de pessoal, impostos
e todos os demais parâmetros envolvidos na extração, inclusive as questões ambientais.
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Casos fortuitos como falta de ingresso à área ou falta de licença ambiental devidamente
justificada, poderá atrasar o desenvolvimento da pesquisa. Neste caso, também em tempo
hábil o requerente deverá solicitar a prorrogação de prazo para o término da pesquisa
mineral.
A areia é uma matéria prima essencial à sociedade, pelo seu uso em grande escala na
construção civil e na indústria, o que implica em seu grande volume de extração. A
produção de areia pode ocorrer em várzeas e leitos de rios, depósitos lacustres, mantos de
decomposição de rochas, arenitos e pegmatitos decompostos. A sua extração comumente
se faz junto a matas ciliares, consideradas áreas de preservação permanente (APPs), o
que redunda em inúmeros impactos ambientais. MATTOS e LOBO (1992) enumeram
danos ambientais decorrentes da extração de areia, quais sejam: desmatamento de APPs
para implantação de caixas, pátios e acessos; taludes e aterros para a implantação de
caixas; erosões e assoreamento; ruídos na operação de dragas; turbidez e contaminação
da água por óleo combustível, graxas e outros efluentes; compactação do solo pelo tráfego
de máquinas pesadas nos acessos; contaminação de solos e água por destinação
inadequada de resíduos sólidos.
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A reabilitação ambiental pode ser definida como a busca de uma condição ambiental
estável, a ser obtida em conformidade com os valores estéticos e sociais da
circunvizinhança.
Dentre as principais medidas recomendadas para a reabilitação ambiental das áreas e sua
proteção contra processos erosivos, destacam-se a reconformação topográfica, a
readequação dos sistemas de drenagem e a cobertura vegetal.
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Como se verifica, na eventualidade de total sucesso das pesquisas aqui propostas, com a
efetiva execução de todas as etapas aqui previstas, o custo total dos trabalhos na área
requerida atinge a soma de R$ 66.360,00 (Sessenta e seis mil, trezentos e sessenta reais).
A discriminação dos valores a serem investidos por atividade pode ser visualizado na
Tabela abaixo.
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10. CRONOGRAMA
Na tabela 4 está descriminado o cronograma dos trabalhos de pesquisa. Observe que foi
considerada a execução e conclusão dos trabalhos de pesquisa num período de 24 meses,
contados a partir da data de publicação do alvará de pesquisa.
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Vargas, M.H.D - Rio das Mortes: Uma análise integrada para uma melhor gestão.
Monografia de Conclusão de Curso de Pós-graduação Lato Senso em Gestão Ambiental,
Faculdades Integradas de Jacarepaguá, Barbacena, Minas Gerais, 2007.
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