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BAAL

(Senhor)

Vítor Quinta
Fev. 2009

(Estátua do “deus” Baal)

O desvio do homem dos caminhos que Deus lhe traçou desde o princípio é muito
antigo e, infelizmente, ainda hoje se reflecte particularmente em muitos cultos pagãos
ou semelhanças desses cultos ancestrais idólatras.

Ao longo dos tempos, muitos destes cultos antigos foram sendo adaptados e
“vestidos” com outros nomes e roupagens, i.e. dando-lhes formas “cristianizadas” que
nada têm que ver com a vontade de Deus. Bem pelo contrário, muito do paganismo
antigo continua hoje a ser praticado, tanto de forma aberta por alguns grupos como
de forma encoberta, debaixo de nomes “de santos e santas” do romanismo. Roma foi
buscar muitos destes cultos aos povos babilónicos, egípcios, fenícios, cartagineses,
gregos, etc., etc.

A Bíblia Sagrada está cheia de referências aos pecados de Israel por terem
abandonado o caminho do Deus de seus pais, O Deus YHWH e rendido culto a
outros “deuses”. Muitas são as referências dos desvios de Israel por terem ido após a
idolatria dos outros povos à sua volta, o que lhes fez sobrevir grandes e terríveis
castigos.
Vamos procurar compreender que “deuses” eram estes, aos quais muitas vezes
eram rendidos sacrifícios humanos.

Já falámos em idolatria. Ora, a idolatria pode assumir várias formas mas, aquela que
é mais referida na Bíblia é a que se prende com a prestação de culto a uma imagem
de pedra ou de qualquer outra matéria, feita pelas mãos e pela imaginação do
homem. Quando o homem rende culto a um objecto inerte feito pela sua mão ou pela
mão de outro homem, está a colocar a sua fé/confiança numa coisa inanimada que
não tem qualquer préstimo e que não pode fazer nem bem nem mal. O verdadeiro
mal está pois no coração do homem que lhe presta culto.

Este tipo de erro não mudou nada apesar dos séculos terem passado. A estupidez do
homem antigo é a mesma do homem de hoje que não conhece O verdadeiro Deus
YHWH. Satanás desviou o coração/mente do homem antigo assim como hoje
continua a desviar o do homem moderno, para que nele não apareça a Luz e o
Conhecimento verdadeiros que são Yeshua, O Messias, a Salvação do homem. Por
isso, tal como no passado, continuam a transportar estátuas/imagens de homens ou
de mulheres em procissão e a buscar nestes objectos sem vida a solução para os
seus problemas e angústias. Néscios!!!

Ensina-nos David no Salmo 115:4-8 – “Os ídolos deles [dos gentios – vide 135:15-
18] são prata e ouro, obra das mãos dos homens. Têm boca, mas não falam;
olhos têm, mas não vêem. têm ouvidos, mas não ouvem; narizes têm, mas não
cheiram. Têm mãos, mas não apalpam; pés têm, mas não andam; nem som
algum sai da sua garganta. A eles se tornem semelhantes os que os fazem,
assim como todos os que neles confiam”.

O desvio de Efraim/Israel (Reino do Norte) no passado foi de tal ordem que YHWH
pronunciou contra estas 10 tribos a seguinte profecia: Deuteronómio 4:28 – “E ali
[nas terras dos gentios para onde sereis desterrados] servireis a deuses que
são obra de mãos de homens, madeira e pedra, que não vêem, nem ouvem,
nem comem, nem cheiram”. A tudo isto podemos ainda hoje assistir com os nossos
próprios olhos! Basta olhar para as procissões e andores do culto católico-romano.

Estas almas são enganadas e permanecem no engano, pois ao fazerem ofertas aos
ídolos que transportam às costas (promessas) estão a fazer ofertas aos demónios,
como nos ensina o apóstolo Paulo em 1.Coríntios 10:19-21 – “Mas que digo? Que o
ídolo é alguma coisa? Ou que o sacrificado ao ídolo é alguma coisa? Antes
digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demónios, e
não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demónios. Não podeis
beber o cálice do Senhor e o cálice dos demónios; não podeis ser participantes
da mesa do Senhor e da mesa dos demónios”.

Também o profeta condenou estas práticas abomináveis aos olhos do Altíssimo –


Isaías 46:6-7 – “Gastam o ouro da bolsa, e pesam a prata nas balanças;
assalariam o ourives, e ele faz um deus, e diante dele se prostram e se

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inclinam. Sobre os ombros o tomam, o levam, e o põem no seu lugar; ali fica
em pé, do seu lugar não se move; e, se alguém clama a ele, resposta nenhuma
dá, nem livra alguém da sua tribulação”. Poderíamos continuar a enumerar as
passagens bíblicas que condenam todos os que entregam as suas esperanças numa
“coisa” que não lhes podem valer e, ao mesmo tempo, desprezam a sabedoria e a
justiça do Deus de Israel.

Por isso o profeta aponta para que todo aquele que assim procede tem o seu
entendimento completamente embrutecido: Jeremias 10:14-15 – “Todo o homem é
embrutecido no seu conhecimento; envergonha-se todo o fundidor da sua
imagem de escultura; porque sua imagem fundida é mentira, e nelas não há
espírito. Vaidade [vazios] são, obra de enganos: no tempo da sua visitação
virão a perecer”.

Muitas mais passagens poderiam ser mencionadas. Porém, o grande propósito deste
breve trabalho é explicar o significado da palavra “Baal” ou outras semelhantes, como
“baalins”, “Bel” e outras que aparecem nas nossas Bíblias. Para que o possamos
fazer, fomos consultar registos históricos que nos revelam a origem destes cultos
antigos e seus significados, bem como os povos que os praticavam. Para esta
recolha histórica socorremo-nos de fontes disponíveis na Internet.

O título deste trabalho já revela o significado da palavra “Baal”: “Senhor”. Porém,


outros significados podem ser encontrados para esta palavra, tais como “Possuidor”
e, até, “Marido” (Deuteronómio 24:1). Este era um culto pagão centrado numa figura
humana que personificava o Sol, culto muito difundido em todo o Médio Oriente e que
se espalhou sobretudo nas zonas habitadas pelos Moabitas, Babilónios, Fenícios
(actual Líbano), Norte da Palestina (Cananitas) e que também acabou por penetrar
em Israel em várias épocas da sua História. Não nos esqueçamos ainda que, na
Bíblia, o termo “Baal” sempre andou associado ao próprio Satanás.

Embora o mesmo tipo de culto pagão fosse professado pelos povos gentios em todo
o Médio Oriente, este “deus” assumiu diferentes nomes consoante a região onde era
adorado. Mas, no essencial, o culto não diferia muito de região para região, uma vez
que o povo rendia culto a um “deus-sol” através destes nomes locais. Em Babilónia,
por exemplo, o nome do “deus”local era “Bel” (o mesmo que Baal). Isto levava a que
as pessoas associassem o nome do seu “deus” ao seu próprio nome: e.g. Belsazar
(filho de Nabucodonozor) – Daniel 5:1.

O termo “Baal” era habitualmente acompanhado do nome da terra onde esse culto
era prestado. E.g.:

• Baal Peor – “deus” dos Moabitas reverenciado nas montanhas Peor –


Números 23:28. Números 25:1-5 – “E Israel deteve-se em Sitim e o povo
começou a prostituir-se com as filhas dos moabitas. Elas convidaram o
povo aos sacrifícios dos seus deuses; e o povo comeu, e inclinou-se aos
seus deuses. Juntando-se, pois, Israel a Baal-peor, a ira de YHWH se
acendeu contra Israel. Disse YHWH a Moisés: Toma todos os cabeças do

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povo, e enforca-os a YHWH diante do sol, e o ardor da ira de YHWH se
retirará de Israel. Então Moisés disse aos juízes de Israel: Cada um mate
os seus homens que se juntaram a Baal-peor”. Vemos aqui dois grandes
desvios do povo de Israel: a adoração rendida a um falso “deus” de que veio a
resultar a morte de 24.000 homens de Israel e a influência das mulheres
idólatras sobre os homens de Israel e que Deus havia condenado, estranhas
portanto à adoração a YHWH. De resto, tanto o povo como os seus reis
acabaram por cair neste pecado – lembremos Salomão. De resto, Salomão
acabou por cair na idolatria e em pecados graves contra YHWH: 1.Reis 11:7-8
– “Então edificou Salomão um alto a Quemós, a abominação dos
moabitas, sobre o monte que está diante de Jerusalém, e a Moloque, a
abominação dos filhos de Amom. E assim fez para com todas as suas
mulheres estrangeiras; as quais queimavam incenso e sacrificavam a
seus deuses”.
YHWH condenou o pecado do povo Efraim/Israel através do seu profeta:
Oséias 9:10 – “Achei a Israel como uvas no deserto, vi a vossos pais
como a fruta temporã da figueira no seu princípio; mas eles foram para
Baal-Peor, e se consagraram a essa vergonha, e se tornaram
abomináveis como aquilo que amaram”. Por isso foram espalhados entre
as nações dos gentios e perderam a sua identidade até hoje.

• Baal Zebub – significando “deus das moscas” no hebraico, era cultuado na


zona dos Filisteus (Ecrom). De resto, através dos tempos, esta designação
veio a estar associada a um demónio (Satanás ou Belzebu). Lembremos o
episódio em que o Rei Acazias de Israel (em 852 a.C.) teve um acidente e
mandou pedir auxílio a este ídolo estranho: 2.Reis 1:2-3, 16 – “E caiu Acazias
pelas grades de um quarto alto, que tinha em Samaria, e adoeceu; e
enviou mensageiros, e disse-lhes: Ide, e perguntai a Baal-Zebube, deus
de Ecrom, se sararei desta doença. Mas o anjo de YHWH disse a Elias, o
tisbita: Levanta-te, sobe para te encontrares com os mensageiros do rei
de Samaria, e dize-lhes: Porventura não há Deus em Israel, para irdes
consultar a Baal-Zebube, deus de Ecrom?... E disse-lhe: Assim diz
YHWH: Por que enviaste mensageiros a consultar a Baal-Zebube, deus
de Ecrom? Porventura é porque não há Deus em Israel, para consultar a
sua palavra? Portanto desta cama, a que subiste, não descerás, mas
certamente morrerás”. Este foi o castigo do rei por ter desprezado o auxílio
do Único Deus, O Único que podia restabelecer a sua saúde. O
reconhecimento da associação entre o nome Baal-Zebub (Belzebu) e o
príncipe dos demónios (Satanás) é feita pela boca dos fariseus quando
acusaram Yeshua de expulsar demónios em nome do príncipe dos anjos
decaídos – Mateus 12:24, 27.

Em todo o Médio Oriente, este era um “deus” muito solicitado pelos vários povos que
lhe rendiam culto, principalmente em tempo de seca. Estes povos faziam-lhe
sacrifícios de vária ordem, inclusivamente sacrifícios humanos, entregando os seus
infantes primogénitos para serem queimados vivos, de forma a aplacar o “deus”
deles.

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Veja-se também o exemplo de Acaz, Rei de Israel, que pecou gravemente e de
muitas maneiras aos olhos de YHWH: 2.Reis 16:3-4 – “…e até a seu filho fez
passar pelo fogo, segundo as abominações dos gentios que YHWH lançara fora
de diante dos filhos de Israel. Também sacrificou, e queimou incenso nos altos
e nos outeiros, como também debaixo de todo o arvoredo”. Ora a Torá de Israel
ensina muito claramente aos filhos de Israel que “a teu filho não farás passar pelo
fogo perante Moloque” – Levítico 18:21; Deuteronómio 18:10; Ezequiel 16:21; 23:37.
Lembremos o que nos é dito em Jeremias 7:30-31 – “Porque os filhos de Judá
fizeram o que era mau aos meus olhos, diz YHWH; puseram as suas
abominações na casa que se chama pelo meu nome, para contaminá-la. E
edificaram os altos de Tofete, que está no Vale do Filho de Hinom, para
queimarem no fogo a seus filhos e a suas filhas, o que nunca ordenei, nem me
subiu ao coração”.

Podemos ainda ler a instrução de YHWH na Torá em Levítico 20:2 – “Também dirás
aos filhos de Israel: Qualquer que, dos filhos de Israel, ou dos estrangeiros que
peregrinam em Israel, der da sua descendência a Moloque1, certamente
morrerá; o povo da terra o apedrejará”.

Segundo a Wikipedia, “Moloch, na tradição bíblica, é o nome do deus ao qual os


amonitas, uma etnia de Canaã, sacrificava seus recém-nascidos, jogando-os em uma
fogueira. Também é o nome de um demónio na tradição cristã”.

Dada a coincidência deste culto se realizar no Médio Oriente na mesma época em


que o culto a Baal era realizado, será de admitir que exista uma sobreposição dos
mesmos, embora a região onde este “deus” era servido fosse principalmente no
Norte de África, em Cartago e também na Fenícia onde, em ambos os locais era
adorado o “deus” Baal-Hammon. De acordo com Plutarco e Diodorus Siculus,
Moloch era representado por uma estátua encimada por uma cabeça de boi, e em
que os seus braços se curvavam para a parte inferior para aí serem depositadas as
crianças que eram sacrificadas. Debaixo da estátua estava então uma fornalha

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Do Hebraico: Moloque (Melech) significa Rei. Vemos também referências a este mesmo culto ao
longo dos tempos em Israel e Jerusalém sob o nome do “deus” Milcon: 1 Reis 11:5, 33; Sofonias 1:5.

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super-aquecida que consumia a criança. Ora esta descrição faz-nos lembrar o relato
bíblico da tentativa de matarem a Daniel e a seus três companheiros (Sadraque,
Mesaque e Abednego) no interior da estátua de forno ardente em Babilónia: Daniel
3:19-26.

Muitos séculos depois deste obscurantismo espiritual, mas equiparado a tudo isto,
lembramos as obras maléficas do século XX, particularmente o Holocausto do povo
de Israel nos campos de concentração nazi, onde foram imolados pela fome, pela
tortura e maus tratos, pelas balas e pelo gás, cerca de 6 milhões de almas do povo
de Judá, sem esquecer os muitos milhões de almas que sofreram e morreram nas
fogueiras e na tortura às mãos da Inquisição Romana. Embora sob outros nomes,
temos igualmente todos os rituais de sangue em que os povos maias e incas
sacrificavam seres humanos aos seus “deuses”. A História humana está recheada
destas maldições que foram sempre perpetrados por homens cegos e ignorantes.

Voltando atrás, vemos que os erros de Israel eram permanentes. O povo desviava-se
para o mal e cometiam iniquidade perante YHWH: íam após os “deuses estranhos”
dos povos gentios. Colectivamente, este culto a “Baal” por ser identificado com o
nome da terra onde esse culto era prestado era, no seu conjunto, designado como
indo após os “baalins”, i.e. os que rendiam culto a “Baal”. Veja-se o que nos é dito em
Juízes 10:6 – “Então tornaram os filhos de Israel a fazer o que era mau aos
olhos de YHWH, e serviram aos baalins, e a Astarote, e aos deuses da Síria, e
aos deuses de Sidom, e aos deuses de Moabe, e aos deuses dos filhos de
Amom, e aos deuses dos filisteus; e deixaram a YHWH, e não o serviram”. Este
culto diabólico penetrou na nação de Israel e chegou também a Jerusalém, onde era
queimado incenso em honra de “Baal” – Jeremias 7:9; 32:29 e onde foram
igualmente imolados a Moloch muitos dos primogénitos dos filhos de Israel.

Uma das grandes e más influências que conduziram ao desvio do povo de Israel foi
exercida por Jezabel, mulher de Acabe, Rei em Israel. 1.Reis 16:30-33 diz-nos: “E
fez Acabe, filho de Onri, o que era mau aos olhos de YHWH, mais do que todos
os que foram antes dele. E sucedeu que (como se fora pouco andar nos
pecados de Jeroboão, filho de Nebate) ainda tomou por mulher a Jezabel, filha
de Etbaal, rei dos sidónios; e foi e serviu a Baal, e o adorou. E levantou um altar
a Baal, na casa de Baal que edificara em Samaria. Também Acabe fez um ídolo;
de modo que Acabe fez muito mais para irritar a YHWH Deus de Israel, do que
todos os reis de Israel que foram antes dele”. Ao tempo de Acabe, o “deus” Baal
era servido por um autêntico exército de sacerdotes: 450, os quais foram todos
mortos a mando de Elias – 1.Reis 18:19. Todos sabemos o fim que este rei e Jezabel
tiveram devido à sua idolatria.

O culto a Baal também envolvia flagelação (golpear as suas carnes), tal como se viu
no episódio em que os sacerdotes de Baal foram mortos às ordens de Elias (1.Reis
18:28). Porém, estes costumes não se perderam, pois ainda hoje podemos assistir a
cenas semelhantes entre determinados grupos muçulmanos por ocasião de algumas
das suas festividades. Essas imagens correm mundo em cada ano.

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Apesar de também ter errado, foi através de um estratagema que o Rei Jeú acabou
com o pecado do culto a Baal em Israel: 2.Reis 10:18-28 – “E ajuntou Jeú a todo o
povo, e disse-lhe: Pouco serviu Acabe a Baal; Jeú, porém, muito o servirá. Por
isso chamai-me agora todos os profetas de Baal, todos os seus servos e todos
os seus sacerdotes; não falte nenhum, porque tenho um grande sacrifício a
Baal; todo aquele que faltar não viverá. Porém Jeú fazia isto com astúcia, para
destruir os servos de Baal. Disse mais Jeú: Consagrai a Baal uma assembleia
solene. E a apregoaram. Também Jeú enviou por todo o Israel; e vieram todos
os servos de Baal, e nenhum homem deles ficou que não viesse; e entraram na
casa de Baal, e encheu-se a casa de Baal, de um lado ao outro. Então disse ao
que tinha cargo das vestimentas: Tira as vestimentas para todos os servos de
Baal. E ele lhes tirou para fora as vestimentas. E entrou Jeú com Jonadabe,
filho de Recabe, na casa de Baal, e disse aos servos de Baal: Examinai, e vede
bem, que porventura nenhum dos servos de YHWH aqui haja convosco, senão
somente os servos de Baal. E, entrando eles a fazerem sacrifícios e
holocaustos, Jeú preparou da parte de fora oitenta homens, e disse-lhes: Se
escapar algum dos homens que eu entregar em vossas mãos, a vossa vida será
pela vida dele. E sucedeu que, acabando de fazer o holocausto, disse Jeú aos
da sua guarda e aos capitães: Entrai, feri-os [matai-os], não escape nenhum. E
os feriram ao fio da espada; e os da guarda e os capitães os lançaram fora, e
entraram no mais interior da casa de Baal. E tiraram as estátuas da casa de
Baal, e as queimaram. Também quebraram a estátua de Baal; e derrubaram a
casa de Baal, e fizeram dela latrinas, até ao dia de hoje. E assim Jeú destruiu a
Baal de Israel”.

Nos dias de hoje, a idolatria tem formas mais rebuscadas e sinistras do que os
crimes de sangue do passado. A alienação espiritual faz-se por meio da mentira e de
uma constante propaganda, a qual corrói a mente daqueles que não querem receber
a verdade para salvação. Por isso Deus os abandonou às paixões infames (pedofilia,
homossexualidade e outras perversões de natureza carnal) e ao erro. Por isso
carregam às costas os andores com os seus ídolos de pedra ou de madeira,
adornados com ouro e prata, mas que são cegos como os que os carregam e
veneram.

Possa a verdadeira Luz de Yeshua, O Messias, iluminar os corações dos que O


buscam com sinceridade.

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