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Art 1º - A Nação brasileira adota como forma de Governo, sob o regime representativo, a
República Federativa, proclamada a 15 de novembro de 1889, e constitui-se, por união
perpétua e indissolúvel das suas antigas Províncias, em Estados Unidos do Brasil.
CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE
O Decreto n. 848, de 11/10/1890 – que no seu art. 3º determinava que na guarda e aplicação
da Constituição, a magistratura federal só interviria em espécie e por provocação – que se
estabelece o julgamento incidental da inconstitucionalidade, mediante provocação dos
litigantes e, tal qual a Constituição provisória, assentava o controle de constitucionalidade das
leis estaduais ou federais.
Na Constituição brasileira não só se prescreve que ‘Compete aos juízes ou tribunais federais
processar e julgar as causas, em que alguma das partes fundar a ação, ou a defesa, em
disposição da Constituição Federal’ (art. 60, a); como, ainda, que ‘Das sentenças das justiças
dos Estados em última instância haverá recurso para o Supremo Tribunal Federal, quando se
questionar sobre a validade de tratados e leis federais, e a decisão do tribunal do Estado for
contrária (art. 59, § 1º, a)’.
PRINCIPAIS DIREITOS
Todos eram iguais perante a lei.
Ninguém poderia ser obrigado a fazer ou deixar de fazer algo, senão em virtude da lei.
Liberdade de culto religioso.
Estabelecimento do ensino leigo em estabelecimentos públicos.
Extinção de privilégios relacionados ao nascimento ou títulos de nobreza adquiridos na
época da monarquia.
Liberdade de reunião e associação, porém sem uso de armas.
Garantia de liberdade de imprensa e expressão de opiniões. Não estabelece censura,
porém cada pessoa fica responsável por abusos cometidos.
Liberdade de exercício de qualquer profissão industrial, moral e intelectual.
Liberdade para entrar e sair do país com seus bens, exceto em tempos de guerras.