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FILOSOFAR

Unidade 2

Nós e
o mundo

1
OBSERVE ATENTAMENTE ESTA IMAGEM

2
DIALOGANDO SOBRE A IMAGEM

 Qual é o nome desta obra? Quem é


seu autor? Em que ano foi feita?
 Que elementos pictóricos você
pode identificar na imagem?
 Que sensações ou sentimentos
ela inspira?
 Como é a relação do indivíduo
retratado com o mundo à sua volta?
 Que questões filosóficas a imagem
inspira?
 Que relação é possível estabelecer
entre ela e o poema “Caminhante”?

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FILOSOFAR

Capítulo 6

O mundo

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CONCEITOS-CHAVE

Você sabe o que significam


estas palavras?

realidade cosmos

metafísica ontologia

monista dualista

materialista idealista

mecanicista holista

5
OBSERVE ATENTAMENTE ESTA IMAGEM

6
DIALOGANDO SOBRE A IMAGEM

 Qual é o nome desta obra? Quem é seu


autor? Em que ano foi feita?

 Que elementos você identifica nela?

 Quais seriam os dois mundos do título?

 O que ou quem representaria essa mão?

 O que parecem estar vivenciando o


homem e a mulher?

 Qual seria o tema geral da obra?

 Que problemas filosóficos sobre esse


tema a obra estaria trabalhando?

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INVESTIGANDO A REALIDADE

Investigar o mundo, a realidade, é uma


experiência humana básica.

 Desde muito cedo nos perguntamos:


“O que é isso?”
 Com as respostas que obtemos, vamos
construindo nossa visão de mundo, nossa
compreensão da realidade.
 As investigações mais radicais da realidade
são feitas, desde a época antiga, pela
metafísica.
Palavra formada pelos termos gregos:
metá (“depois”, “além”)
+ physiká (“natureza”, “coisa natural”)
= o que vem depois da física.
Composto pelos termos gregos:
óntos (“ser”)
Aristóteles a chamava de filosofia primeira,
+ logía (“estudo, ciência”)
definindo-a como “ciência do ser enquanto ser”. = estudo do ser.
No século XVII cunhou-se o termo ontologia.

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A REALIDADE E O SER

E que relação há entre realidade e ser?


Ou antes, o que é o ser?
 Um ser é qualquer coisa que é, que existe, que faz parte
da realidade. Nesse sentido, ser é o mesmo que ente.
Exemplos: uma pedra, um homem, um pássaro.
Cada um desses seres “SE APRESENTA” a Daí, tendemos a pensar que cada
nós de maneira característica e distinta: um deles É algo caracteristicamente
um não se confunde com outro. próprio e distinto um do outro.

Isso nos leva a pensar também que cada um


deles “TEM” algo que lhe é inerente,
intrínseco e essencial, e que o faz ser o que é.

 Portanto, por ser também se pode


entender, stricto sensu, aquilo que uma
coisa é ou “tem” que lhe é mais próprio.
Juntando os dois sentidos
A ciência do “ser enquanto ser” é o estudo de tudo o que existe,
a realidade, em seus termos mais essenciais e absolutos.

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O SER E A SUBSTÂNCIA

De que é feito o real?


Qual é a substância das coisas?

 Essa costuma ser a primeira questão quando


se investiga o mundo e as coisas.
 Mas na investigação ontológica ou metafísica o
termo “substância” não tem o sentido de
“matéria”, “substância química”.
 É que se busca a substância de tudo: dos
corpos, dos pensamentos, até mesmo de Deus.

 O substrato ou suporte fundamental ACIDENTE


Substância de um ser, aquilo sem o qual ele não é. CONCEITO Aquilo que faz parte de um
OPOSTO
 A realidade necessária e constante ser, mas sem o qual esse
desse ser. Sua essência. ser continua sendo o que é.
EXEMPLO:

Ser azul ou amarelo, Um triângulo continua sendo


grande ou pequeno é um triângulo mesmo sem
ACIDENTAL no triângulo cor, pequeno ou grande

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DEVIR: A IMPERMANÊNCIA DO REAL

Mas o mundo também é dinâmico.


As coisas se transformam.

 Foi o que observaram alguns filósofos. O primeiro foi Heráclito.


 Eles olharam para o universo e só viram transformação.
 Assim, em vez de refletir sobre o ser, que é constante e permanece,
eles consideraram a mudança, isto é, o devir ou vir a ser.
EXEMPLOS:
Heráclito de Éfeso  Da semente à árvore
(Grécia, c. 535-475 a.C.)  Do ovo à galinha
 Da criança, ao adulto, ao idoso

Assim nasceu uma reflexão sobre o mundo


centrada na relação entre opostos, que depois
ficou conhecida como dialética. Virginia Woolf
(Inglaterra, 1882-1941)

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CAUSA E FINALIDADE

Há também outras duas questões básicas:


“por que” e “para que” existem as coisas?

 Ao abordá-las, em metafísica, estamos buscando


a causa e a finalidade fundamentais das coisas ou seres.

CAUSA Coisa Finalidade

Aquilo que dá origem Aquilo que queremos Aquilo para o qual apontam
ou leva a algo mais. compreender. ou se movem os seres, fatos
EFEITO ou ações. O fim último.

O princípio de causalidade é O finalismo é comum nas


fundamental nas ciências. religiões, mas raro nas ciências.

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CONCEPÇÕES DO MUNDO ATRAVÉS DO TEMPO

PRIMEIRAS As mais antigas explicações sobre o real


CONCEPÇÕES encontram-se nas lendas e mitos.
 Elas pertencem às culturas egípcia, indiana,
chinesa, grega, romana, maia, africanas etc.
 Em seu conjunto, formam verdadeiras
cosmogonias ou cosmogêneses.

O MITO
... conta uma história sagrada.
Ele relata um acontecimento ocorrido no
tempo primordial [...]
O mito narra como, graças às façanhas dos
Entes Sobrenaturais, uma realidade passou
a existir [...]. (MIRCEA ELIADE)
EXEMPLO: Mitologia grega
 A primeira divindade teria sido Caos (o abismo, o vazio).
 Aparecem depois Gaia (a Terra), Tártaro (o mundo
Note que as explicações míticas ainda
subterrâneo, de trevas profundas) e Eros (o amor).
têm lugar privilegiado em culturas
 Da união entre essas divindades nascem outras mais,
formando progressivamente toda sorte de seres.
espalhadas por todo o planeta.

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CONCEPÇÕES DO MUNDO ATRAVÉS DO TEMPO

PRIMEIRAS A partir do século VII a.C., filósofos gregos


COSMOLOGIAS iniciaram a busca da arché.
 Eram os filósofos conhecidos como pré-socráticos.
 Eles investigaram diretamente o mundo físico ou physis, em grego.
 Por meio do uso da razão, construíram as primeiras cosmologias.
 Suas investigações estiveram centradas na busca da arché.
TRÊS ASPECTOS DA ARCHÉ
 Realidade primeira que deu origem a tudo o que existe.
 Substrato fundamental que compõe as coisas.
 Força que determina as transformações nas coisas.

Arché de cada filósofo

Tales  ÁGUA; Anaximandro  ÁPEIRON (“o indeterminado”); Anaxímenes  AR


Xenófanes  TERRA; Heráclito  FOGO; Pitágoras  NÚMEROS
Parmênides  SER; Empédocles  QUATRO ELEMENTOS; Demócrito  ÁTOMOS

Observe que essas explicações partem de elementos


não sobrenaturais e não antropomórficos.
PRÉ-SOCRÁTICOS PITAGÓRICOS
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CONCEPÇÕES DO MUNDO ATRAVÉS DO TEMPO

METAFÍSICA No século IV a.C., Platão e Aristóteles


GREGA CLÁSSICA construíram duas ontologias paradigmáticas.

Com as
ideias DEMIURGO
... deu forma à
matéria  Para Platão, o real se compõe de dois mundos separados:
eternas... indeterminada
 mundo sensível (da matéria)  temporário e ilusório
 mundo inteligível (das ideias)  eterno e verdadeiro

 A formação do universo teria sido


iniciada por um demiurgo.

 Reestruturando as concepções platônicas, Aristóteles propôs


que as coisas são formadas por dois princípios inseparáveis:
 matéria  indeterminada, mas determinável pela forma
 forma  determinada e determinante da matéria

Para Aristóteles, o mundo sempre existiu,


E como tudo começou? mas foi posto em movimento por um Primeiro Motor
imóvel, que utilizou para isso sua força de atração.

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CONCEPÇÕES DO MUNDO ATRAVÉS DO TEMPO

COSMOLOGIA Na obra Sobre o céu, Aristóteles sintetizou a


ARISTOTÉLICA visão grega do mundo como cosmos.

 Modelo geocêntrico de universo.


 O universo é finito espacialmente.
 O universo é composto de esferas concêntricas.

 A esfera menor é a da Terra.


 A esfera maior é a das estrelas fixas.
 A esfera da Lua divide o universo em duas regiões qualitativas.

Terra
 Mundo sublunar – região terrestre, mutável e imperfeita,
composta dos elementos terra, água, ar e fogo;
 Mundo supralunar – região celeste, imutável e perfeita,
composta do elemento éter, na qual habitariam os deuses.

 A Terra é o lugar de menor perfeição.


 Cada corpo tem uma qualidade e um lugar próprios.
 A esse lugar ele tenderia por natureza.

Por isso, uma pedra cai quando atirada, enquanto a água tende a descer e o
ar e o fogo a subir. Eles simplesmente estão retornando a seu lugar natural.

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CONCEPÇÕES DO MUNDO ATRAVÉS DO TEMPO

COSMOGÊNESE Na Idade Média europeia,


CRISTÃ expandiu-se a cosmovisão cristã.

 Como outras religiões, o cristianismo também apresenta


explicações sobre o mundo, sua origem e formação.
 Elas se baseiam nas chamadas verdades reveladas.
 A cosmologia aristotélica, por sua vez, foi absorvida e
adotada oficialmente pela Igreja católica.

A cosmogênese cristã encontra-se


principalmente no livro do Gênesis. Segundo ela:

Deus criou o universo e


tudo o que nele existe a Por último, criou o homem
partir do nada. e a mulher, à sua imagem e
semelhança.

O mundo era um jardim agradável Mas Adão e Eva comeram da árvore


e prazeroso (éden ou paraíso). proibida, e toda a humanidade paga
por esse pecado até hoje.

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CONCEPÇÕES DO MUNDO ATRAVÉS DO TEMPO

CONCEPÇÕES A partir do século XV, nasce uma


MODERNAS nova visão de mundo no Ocidente.

 Ela está relacionada com o movimento cultural do


Renascimento e o surgimento da ciência moderna.
 Filósofos e cientistas dão novas explicações sobre a natureza
e o real, as quais dissolvem a noção grega de cosmos.
 Nesse sentido, destacou-se a teoria heliocêntrica.

ESPAÇO MATEMATIZAÇÃO
MECANICISMO
HOMOGÊNEO E INFINITO DA NATUREZA

Com o Sol no centro, o Cientistas deixam o estudo das O mundo passa a ser visto como
espaço hierarquizado qualidades e causas dos corpos uma grande máquina, um único
não faz mais sentido. (orientação aristotélica). sistema, uniforme e simples.

Mas o Sol é centro só de nosso Passam a observar as regularidades Para conhecer suas partes é
sistema. Num universo infinito, o entre as propriedades dos corpos, preciso observação, elaboração
centro pode estar em qualquer parte. adotando uma visão quantitativa. de hipóteses e experimentação.

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METAFÍSICAS DA MODERNIDADE

MATÉRIA Em geral, as explicações sobre o real podem ser


X ESPÍRITO enquadradas nestas duas tendências.

A matéria, ou outro princípio físico, Esse princípio explicaria não


Materialismo é a realidade fundamental de tudo apenas fenômenos naturais, mas
o que existe. também mentais e sociais.

O pensamento, ou outro princípio Mesmo quando se admite uma


Idealismo imaterial, é a realidade fundamental realidade material, ela está
de tudo o que existe. subordinada ao princípio imaterial.

MONISMO PLURALISMO
DUALISMO

Há apenas uma realidade Há duas realidades fundamentais, Há múltiplas entidades


fundamental. irredutíveis entre si. fundamentais no universo.

Tende a compor grandes Refere-se em geral à oposição Tende a compor cenários


sistemas. corpo-alma, matéria-espírito. mais abertos.

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METAFÍSICAS DA MODERNIDADE

DUALISMO Descartes concebeu uma metafísica dualista,


CARTESIANO de muita influência até nossos dias.

 Para ele, haveria três substâncias: René Descartes


(França,1596-1650)

SUBSTÂNCIA PENSANTE (RES COGITANS) SUBSTÂNCIA EXTENSA (RES EXTENSA) Portanto, no mundo
 Trata-se do eu, a consciência.  Trata-se do mundo corpóreo, material. há apenas estas
 Propriedade essencial: o entendimento  Propriedade essencial: a extensão duas substâncias.

SUBSTÂNCIA INFINITA (RES INFINITA)


 Trata-se de Deus, criador do mundo.
 Propriedade essencial: a infinitude

SEPARAÇÃO CORPO-MENTE
 O ser humano é composto de
res extensa e res cogitans  corpo e alma.
 O corpo se submete às leis mecânicas naturais.
 A alma caracteriza-se pelo entendimento e a vontade.  Quais são os problemas
 Por isso apresenta iniciativa própria e liberdade. e consequências práticas
dessas concepções?
 A alma pode interagir com o corpo e comandá-lo.

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METAFÍSICAS DA MODERNIDADE

MATERIALISMO Discordando de Descartes, Hobbes


MECANICISTA afirmou que nada é imaterial.
 Para Hobbes, o cogito (“Penso, logo existo”) é
Mesmo correto: pensar é uma evidência de que algo existe. Thomas Hobbes
pensamento
é corpo?!!!
 Mas existe como corpo. Tudo é corpo e movimento (Inglaterra, 1588-1679)
de corpos.

 Os corpos exteriores afetam os órgãos dos sentidos.


 Estes se agitam e transmitem ao cérebro esse movimento.
 Do cérebro, o movimento é enviado ao coração.

 Do coração começa um movimento


inverso, na direção exterior.
 Assim se produzem as sensações
propriamente ditas e, delas, as ideias.
VISÃO  As ideias seriam imagens das coisas
impressas na “fantasia corporal”.

Portanto, o que chamamos “espírito” ou “pensamento” é o


resultado do movimento em certos órgãos corporais.
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METAFÍSICAS DA MODERNIDADE

IDEALISMO No extremo oposto a Hobbes, Hegel identificou


ABSOLUTO a ideia ou o espírito com toda a realidade.
 Desse modo, ele rompeu com a distinção tradicional
consciência–mundo, espírito–matéria. Friedrich Hegel
(Alemanha, 1770-1831)
 Para ele, o real é racional e o racional é real.

Assim, a realidade como razão ou espírito é um sujeito, com seu atuar


contínuo. Não é substância estática. É movimento e processo. É devir.

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METAFÍSICAS DA MODERNIDADE

IDEALISMO Esse movimento do real seria


ABSOLUTO um processo dialético.

A dialética é uma sucessão de momentos em que


ocorrem contínuas contradições autossuperadoras. Friedrich Hegel
(Alemanha, 1770-1831)

TRÊS MOMENTOS DO MOVIMENTO DIALÉTICO


EXEMPLO A planta surge e se
3. Ser para si desenvolve
DA PLANTA
(síntese)

Reinicia-se o movimento, a
partir de outro ponto evolutivo

1. Ser em si 2. Ser fora de si


(tese) (antítese)

A semente Germinação: a semente


“vira outra coisa”

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MODERNIDADE X PÓS-MODERNIDADE

A ontologia materialista se impôs de maneira


crescente desde o início da modernidade.
 Esse predomínio esteve aliado aos avanços das ciências,
especialmente da física, nos últimos séculos.
 Acredita-se hoje que não existe nada que não possa ser
explicado, em última instância, por processos naturais ou físicos.
 O racionalismo materialista tende, portanto, ao reducionismo.
REDUCIONISMO MATERIALISTA

► Para conhecer o todo, Elementos biológicos


basta reduzi-lo a suas partes. 
► Se conhecemos as partes, Elementos químicos
conhecemos o todo. 
 Por quê? Elementos físicos

Porque se
entende “A soma das partes Portanto, cada parte deve ser reduzida a níveis inferiores de
que: equivale ao todo”. organização, até o mais elementar, e a partir dele retomar o todo.

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MODERNIDADE X PÓS-MODERNIDADE

Mas um novo paradigma não reducionista ganha


cada vez mais adeptos nas últimas décadas.
 Isso ocorre tanto na ciência como nas sociedades
da época atual – a chamada pós-modernidade.
 Algumas de suas correntes são denominadas, de
modo genérico, como holistas.

CIÊNCIA PÓS-MODERNA
HOLISMO
 O todo é entendido como um sistema de
elementos inter-relacionados.
 Por isso, suas partes devem ser estudadas
conjuntamente, em suas relações recíprocas,
sempre tendo o todo como referência.

SISTEMA

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Créditos das imagens

Slide 1: Detalhe de A caminhada (1889) — Vincent van Gogh, óleo sobre tela (Van Gogh Museum, Amsterdam, Holanda). VINCENT VAN GOGH/DIOMEDIA.
Slides 2 e 3: A caminhada (1889) — Vincent van Gogh, óleo sobre tela (Van Gogh Museum, Amsterdam, Holanda). VINCENT VAN GOGH/DIOMEDIA.
Slides 4 e 5: Detalhe de Sustentando dois mundos – Hartwig Kopp-Delaney. HARTWIG KOPP-DELANEY.
Slide 6: Sustentando dois mundos – Hartwig Kopp-Delaney. HARTWIG KOPP-DELANEY.
Slide 7: Detalhe de Sustentando dois mundos – Hartwig Kopp-Delaney. HARTWIG KOPP-DELANEY.
Slide 8: JORN GEORG TOMTER/GETTY IMAGES
Slide 9 (de cima para baixo): THINKSTOCK/GETTY IMAGES (detalhe); detalhe de Sustentando dois mundos – Hartwig Kopp-Delaney. HARTWIG KOPP-DELANEY;
THINKSTOCK/GETTY IMAGES (detalhe)
Slide 10: Número 20 (1949) – Jackson Pollock (Coleção particular). JACKSON POLLOCK/THE BRIDGEMAN ART LIBRARY/KEYSTONE.
Slide 11 (Da esquerda para a direita, de cima para baixo): (Coleção particular). UNIVERSAL HISTORY ARCHIVE/GETTY IMAGES; RUE DES ARCHIVES/THE GRANGER
COLLECTION/OTHER IMAGES (detalhe); THE BRIDGEMAN ART LIBRARY/KEYSTONE/COLEÇÃO PARTICULAR (detalhe).
Slide 12 (de cima para baixo): Detalhe de Boca Misteriosa que aparece nas costas da minha Ama de Leite (1941) – Salvador Dalí (Coleção particular). SALVADOR
DALI; detalhe de Deus e sua criação (c.1530) – Bíblia de Lutero (Coleção particular). THE BRIDGEMAN ART LIBRARY/KEYSTONE.
Slide 13 (da esquerda para a direita): Detalhe de Vitória, Jano, Cronos e Gaia (1532-1534) – Giulio Romano (Getty Center, Los Angeles, Califórnia, EUA). GIULIO
ROMANO/GETTY CENTER, LOS ANGELES, CALIFORNIA, USA; Oxalá – Carybé (Coleção particular). CARYBÉ.
Slide 14: Detalhe de Pitagóricos saudando o nascer do Sol (1869) – Fyodor Bronnikov, óleo sobre tela (State Tretyakov Gallery, Moscou, Rússia). FYODOR
ANDREYEVICH BRONNIKOV/DIOMEDIA.
Slide 15: THINKSTOCK/GETTY IMAGES.
Slide 16: MAURO TAKESHI.
Slide 17 (da esquerda para a direita): Deus e sua Criação (c.1530) – Bíblia de Lutero (Coleção particular). THE BRIDGEMAN ART LIBRARY/KEYSTONE; detalhe de
Adão e Eva no Jardim do Éden (século XVI) – Pere Mates (Museu d'Arte, Girona, Espanha). THE BRIDGEMAN LIBRARY/GRUPO KEYSTONE.
Slide 18: MAURO TAKESHI.
Slide 20 (de cima para baixo, da direita para a esquerda): THE GRANGER COLLECTION, NEW YORK/OTHER IMAGES; DIOMEDIA; DREAM WORKS/EVERETT
COLLECTION/KEYSTONE.
Slide 21 (Do alto para baixo, da direita para a esquerda): Detalhe de Thomas Hobbes (1669) – John Michael Wright. THE GRANGER COLLECTION, NEW
YORK/OTHER IMAGES; IMAGES.COM/CORBIS/LATINSTOCK (adaptado).
Slide 22 (de cima para baixo, da direita para a esquerda): BETTMANN/CORBIS/LATINSTOCK; THINKSTOCK/GETTY IMAGES (detalhe).
Slide 23 (de cima para baixo, da direita para a esquerda): BETTMANN/CORBIS/LATINSTOCK; Metabiótica 16 (2004) – Alexandre Órion. ALEXANDRE ÓRION;
THINKSTOCK/GETTY IMAGES (detalhe).
Slide 24: NYT/THE NEW YORK TIMES/LATINSTOCK.
Slide 25: Detalhe de Em cima e embaixo (1947) – M. C. Escher. M. ESCHER/COLEÇÃO PARTICULAR.

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