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B TE
Brasileira de
NWE NOR
Normas Técnicas expostas à solução de sulfato de sódio
a CE ETRO
Sede:
Rio de Janeiro
istem a EL
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
elo S par
Tel.: PABX (021) 210 -3122
Telex: (021) 34333 ABNT - BR
sa p usiva
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA
Método de ensaio
pres excl
Origem: Projeto 18:104.05-001/1994
ia im uso
CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados
Cóp nça de
CE-18:104.05 - Comissão de Estudo de Cimento Portland - Determinação da
Expansibilidade
NBR 13583 - Portland cement - Length change of Portland cement mortars
Lice
exposed to sodium sulfate solution - Method of test
Copyright © 1996, Descriptor: Portland cement
ABNT–Associação Brasileira Válida a partir de 01.04.1996
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavra-chave: Cimento Portland 12 páginas
Todos os direitos reservados
2 Documentos complementares laterais opostas devem ser de (25,0 ± 0,7) mm, quer se
trate de moldes novos ou usados.
pres excl
NBR 7214 - Areia normal para ensaio de cimento - mento com argamassa, à obtenção de barras de arga-
massa ou corpos-de-prova prismáticos, de seção qua-
Cóp nça de
Especificação
drada, com 25 mm de lado e 285 mm de comprimento.
NBR 7215 - Cimento Portland - Determinação da re-
Lice
sistência à compressão - Método de ensaio 3.2.5 As diferentes partes dos moldes devem ajustar-se
perfeitamente e, quando montadas, devem ser fixadas
3 Aparelhagem com firmeza. Suas superfícies devem ser lisas e sem de-
feitos.
A aparelhagem necessária à execução do ensaio é a
descrita em 3.1 a 3.10. 3.2.6 Os moldes devem ser de aço ou de outro material
duro e resistente química e fisicamente ao ataque de pas-
3.1 Balança tas e argamassas de cimento. As paredes dos moldes
devem ser suficientemente rígidas para que não se de-
A balança deve apresentar resolução de 0,1 g. formem.
2 NBR 13583/1996
3.2.7 As chapas das extremidades dos moldes devem 3.7.3 Devem ser previstos meios de calibração do compa-
permitir a fixação adequada dos pinos de medida durante rador por meio da utilização de uma barra-padrão.
a pega (ver Figura 1 do Anexo).
3.8 Barra-padrão para verificação do comparador de
3.2.8 Para evitar a restrição dos pinos de medida durante comprimento
a retração inicial do corpo-de-prova, deve ser prevista a
Lice ia impr
possibilidade de soltar parcial ou completamente o dis- 3.8.1 A barra-padrão, de liga de aço, para o controle do
Cóp
nça essa
positivo de fixação dos pinos de medida logo após a aparelho deve ter um comprimento total de
moldagem, quando necessário. (295,0 ± 1,5) mm e seu coeficiente de dilatação linear
de u pel
nas das juntas dos moldes e das superfícies de contato espessura e 100 mm de comprimento, para reduzir o efei-
TRO
dos moldes com as placas de base devem ser vedadas to da variação de temperatura durante a manipulação.
com massa de modelar.
NOR
uma camada fina de óleo mineral. Em seguida, os pinos sempre na mesma posição.
de medida devem ser colocados em suas posições,
tomando-se cuidado para que permaneçam limpos e li- 3.9 Recipientes para armazenagem dos corpos-de-
vres de óleo, graxa ou matéria estranha. prova
3.3 Espátula ou régua metálica 3.9.1 Podem ser utilizados dois recipientes com as mesmas
características, destinando-se um deles à estocagem e
Deve ser de lâmina fina de aço e ter comprimento entre cura dos corpos-de-prova em solução de sulfato de sódio
100 mm e 150 mm. e o outro para a estocagem dos corpos-de-prova em água
saturada com cal.
3.4 Soquete
3.9.2 Os recipientes devem ser de material que resista à
3.4.1 Deve ser feito de material não absorvente e não
temperatura e ao ataque das soluções pelo período total
abrasivo, como uma borracha de dureza média ou ma- do ensaio e cada um deles deve comportar o volume
deira tratada. adequado para pelo menos quatro corpos-de-prova e a
solução.
3.4.2 O soquete deve ter a face de apiloamento plana e
perpendicular ao seu eixo e deve apresentar seção trans-
3.9.3 O recipiente destinado à cura em solução de sulfato
versal de 13 mm x 25 mm e comprimento de 150 mm.
Lice ia impr
3.6 Estufa
em sua superfície, para minimizar a evaporação da água.
siva a CE
3.7 Comparador de comprimento (extensômetro) Devem apresentar resolução de 0,1 unidade de pH, com
ELE B
compensação da temperatura.
TRO
3.7.2 O comparador deve ser equipado com um relógio 4.1.1 Sulfato de sódio
de resolução de 0,001 mm, podendo ser empregado
relógio digital. 4.1.1.1 O sulfato de sódio empregado para preparação da
solução deve ser anidro ou hidratado com a respectiva
Nota: O curso do comparador deve ser suficiente para abranger compensação durante o preparo da solução para se obter
as variações de comprimento dos corpos-de-prova. a concentração de 100 g de Na2SO4 por litro.
NBR 13583/1996 3
B TE
por meio de agitador magnético ou bastão de vidro. 4.3.3.1 Os moldes devem ser preparados antes de se efe-
NWE NOR
tuar a mistura dos materiais e devem ter seus comprimen-
4.1.1.2.2 A solução deve ser preparada no dia anterior ao
a CE ETRO
tos efetivos determinados. Deve ser feita a identificação
uso e ter seu pH entre 6,0 e 8,0.
de cada unidade do molde, que deve corresponder a ca-
da corpo-de-prova, para que sejam devidamente regis-
istem a EL
4.1.1.2.3 A solução inicial deve ser mantida em temperatura
ambiente e introduzida na estufa junto com as barras pa- trados os valores correspondentes.
elo S par
ra elevação conjunta da temperatura.
4.3.3.2 As juntas dos moldes e linhas de contato devem
sa p usiva
4.1.1.2.4 A proporção: volume da solução agressiva/volu- ser bem vedadas e as superfícies internas devem ser le-
me das barras de argamassa no recipiente de cura é de vemente untadas com óleo mineral.
pres excl
(4 ± 0,5):1. O volume de uma barra pode ser considerado
ia im uso
como 184 mL e, portanto, o volume total de solução para 4.3.3.3 Colocar os pinos de medida, tomando o cuidado
cada série de quatro corpos-de-prova deve ser de aproxi- de mantê-los limpos e livres de óleo ou graxa.
Cóp nça de
madamente 2944 mL.
4.3.4 Enchimento dos moldes
Nota: Deve ser adotado o mesmo critério para o cálculo da
Lice
quantidade de água saturada com cal. 4.3.4.1 A moldagem dos corpos-de-prova deve ser feita
4.1.2 Areia normal
imediatamente após o amassamento e com a maior ra-
pidez possível. Para tanto é necessário que o recipiente
A areia a ser utilizada deve atender às prescrições da que contém a argamassa esteja junto aos moldes durante
NBR 7214. o adensamento.
4.2 Condições do ambiente 4.3.4.2 A colocação da argamassa nas formas é feita com
o auxílio da espátula, em duas camadas aproximada-
4.2.1 A temperatura da sala de moldagem e dos materiais mente iguais, cada uma adensada pelo soquete.
secos deve ser mantida entre 20°C e 28°C.
4.3.4.3 A argamassa deve ser adensada junto aos cantos,
4.2.2 A umidade relativa da sala de moldagem deve ser
aos pinos e ao longo da superfície do molde, para que se
maior ou igual a 50%.
obtenham corpos-de-prova homogêneos e sem vazios.
4.2.3 A temperatura da câmara úmida deve ficar entre
21°C e 25°C e sua umidade relativa não deve ser inferior 4.3.4.4 A camada superior da argamassa, depois de aden-
a 95%. sada, deve ser rasada com o auxílio de uma régua metálica
ou espátula, que o operador faz deslizar sobre a forma
B TE
4.2.4 As temperaturas da água de mistura e da sala onde em direção normal à régua, dando-lhe também um ligeiro
NWE NOR
4.3.5 Cura
4.2.5 Os recipientes de cura final, contendo os corpos-de-
istem a EL
prova devidamente acondicionados, conforme descrito Os corpos-de-prova devem ser submetidos a um período
em 4.3.5.3, devem ser conservados em ambiente de tem-
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ser de uma parte de cimento para 3,2 partes de areia Logo após a moldagem, os corpos-de-prova, previamente
composta das quatro frações, em massa. identificados e ainda nos moldes, devem ser colocados
em câmara úmida, onde devem permanecer durante
Lice
4.3.1.2 As quantidades de materiais secos a misturar ao 40 h a 48 h, com a face superior protegida de respingos.
mesmo tempo devem ser de 500 g de cimento e 1600 g Os oito corpos-de-prova referentes a cada amostra devem
de areia normal, sendo 400 g de cada fração. ser agrupados em séries de quatro, sendo cada uma das
séries relativa a um tipo de cura final (água e solução).
4.3.1.3 A relação água/cimento é de 0,60 e, portanto, a
quantidade de água de mistura, em massa, é de 300 g.
4.3.5.2 Cura intermediária em água (12 dias)
Nota: Cada mistura é suficiente para confecção de quatro cor-
pos-de-prova, sendo necessárias duas misturas para ca- 4.3.5.2.1 Terminado o período inicial de cura, os oito cor-
da amostra, totalizando, portanto, duas séries de quatro pos-de-prova, previamente identificados, devem ser
barras para cada ensaio. retirados das formas e imersos, separados entre si, no
4 NBR 13583/1996
tanque de água (não corrente) saturada com cal, onde cer sob regime de temperatura constante de (40 ± 2)°C
devem permanecer por mais 12 dias. ao longo do ensaio.
Nota: A Figura 5 do Anexo sugere um modelo de dispositivo Nota: Atentar para a evaporação da água durante este período
para facilitar a desmoldagem de corpos-de-prova. de cura, observando constantemente o recipiente desti-
nado à cura em água saturada com cal. Reservar uma
Lice ia impr
quantidade de água sobressalente estocada na estufa
4.3.5.2.2 Completado este período, os corpos-de-prova
Cóp
respondentes.
xclu tem
4.3.5.3.1 As duas séries de quatro corpos-de-prova cada, Nota: Observar 4.3.5.2.3 e 4.3.5.2.4.
correspondentes a cada amostra ensaiada, devem ser
separadas, destinando-se uma delas ao recipiente con- 4.4.1.4 No caso das barras curadas em água saturada
tendo a água saturada com cal e a outra ao recipiente com cal, esta deve ser completada ao nível original de
hermético contendo o volume estabelecido da solução início do ensaio nas idades de medição.
agressiva, preparada conforme 4.1.1.
4.4.1.5 Nas idades de medição, deve-se observar o aspec-
4.3.5.3.2 Colocar os corpos-de-prova assentados sobre to das barras, registrando-se toda e qualquer anomalia
dois apoios de pequena seção, de modo que as super- apresentada, como, por exemplo:
fícies inferiores das barras não fiquem em contato com o
Lice ia impr
4.3.5.3.3 Os corpos-de-prova devem ficar totalmente c) desagregação parcial, total ou empenamento das
submersos na solução de cura, com uma camada livre barras;
xclu tem
das barras sejam livremente banhados pela solução. d) alterações na temperatura de cura ao longo do
ensaio;
para NWE
4.3.5.3.5 Após a completa colocação das barras, o reci- f) impossibilidade de leitura com o extensômetro e,
NOR
piente contendo a solução de sulfato de sódio deve ser portanto, emprego de paquímetro ou outro instru-
hermeticamente fechado para evitar a evaporação. mento de medida.
TE
4.3.5.3.6 Após a completa colocação das barras no reci- 4.4.1.6 Anotar a quantidade de barras a que a média se
piente contendo a água saturada com cal, este deve ser refere, no caso de quebra ou desagregação total de al-
coberto com um filme plástico ou uma tampa, a fim de guma delas.
minimizar a evaporação.
4.4.1.7 Anotar o(s) número(s) da(s) barra(s) que não
4.3.5.3.7 Os recipientes devem ser levados para a estufa, foi(foram) considerada(s) para efeito da média em função
podendo inclusive ser empilhados, onde devem permane- de quebra ou de Desvio Relativo Máximo (DRM) elevado.
NBR 13583/1996 5
B TE
A expansão de cada barra, em porcentagem, é dada pela
desvio relativo máximo da série de quatro resultados, di-
diferença entre o valor medido na idade correspondente,
NWE NOR
vidindo o valor absoluto da diferença entre a expansão
em milímetros, e a leitura inicial da mesma barra, em milí-
média e a expansão individual que mais se afasta da mé-
a CE ETRO
metros, dividida pelo seu comprimento efetivo, em milí-
dia e multiplicando este quociente por 100. A porcenta-
metros, e multiplicado por 100, considerando-se o sinal
gem obtida deve ser arredondada ao décimo mais pró-
que, quando negativo, implica uma retração. O resultado
istem a EL
ximo. Quando o DRM for superior a 15%, tanto para Es
obtido deve ser arredondado ao milésimo mais próximo.
quanto para Ea, calcular uma nova média, desconsi-
elo S par
derando o valor discrepante. Persistindo o fato, o ensaio
5.1.2 Expansão média
sa p usiva
deve ser repetido.
É obtida pela média aritmética das expansões individuais,
pres excl
5.4 Reprodutibilidade
em porcentagem, dos quatro corpos-de-prova ensaiados
ia im uso
em uma série, arredondando-se sempre ao milésimo Os parâmetros de reprodutibilidade deste método devem
mais próximo. ser incluídos quando houver dados estatísticos dispo-
Cóp nça de
níveis.
5.2 Expressão dos resultados
5.5 Relatório
Lice
O resultado é expresso pelo aumento ou diminuição da
expansão da argamassa, devido ao ataque da solução O relatório deve incluir as informações descritas em 5.5.1
de sulfato de sódio em relação à expansão da argamassa a 5.5.4.
curada em água, devendo ser calculado conforme a se-
5.5.1 Identificação completa do cimento estudado.
guinte expressão e arredondado ao milésimo mais pró-
ximo: 5.5.2 Características químicas do clínquer correspondente
e/ou do cimento estudado, assim como sua composição,
Ae = Es - Ea sempre que possível.
/ANEXO
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NOR
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xclu tem
so e o Sis
de u pel
nça essa
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Cóp
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so e o Sis
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nça essa
Lice ia impr
Cóp
6
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Cóp nça de
ia im uso
pres excl
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a CE ETRO
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ANEXO - Figuras
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Cóp nça de
ia im uso
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Unid.: mm
TE
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siva a CE
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so e o Sis
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nça essa
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Cóp nça de
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ia im uso
pres excl
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Unid.: mm
TE
NOR
TRO
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siva a CE
xclu tem
so e o Sis
de u pel
nça essa
Lice ia impr
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02 Volante com rosca 02 ø65 x 60 R. 3/8” SAE 1020 1,4
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a CE ETRO
03 Trava 04 ø3/8” x 18 SAE 1020 0,2
istem a EL
elo S par
05 Tampa 01 3/16” x 180 x 335 AISI 316 2,3
sa p usiva
06 Flange 01 3/16” x 232 x 387 AISI 316 1,7
pres excl
07 Ferro redondo com rosca central 02 ø15 x 245 SAE 1020 0,7
ia im uso
08 Junta de vedação 01 1/8” x 232 x 387 Borracha 0,4
Cóp nça de
09 Flange de fixação da vedação 01 3/16” x 232 x 387 SAE 1020 1,5
Lice
10 Parafuso de cabeça sextavada 08 ø1/4” x 7/8” A-307 0,1
com porcas/arruelas
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istem a EL
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ia im uso
Cóp nça de
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