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FEV 1996 NBR 13583

Cimento Portland - Determinação da


variação dimensional de barras de
ABNT-Associação argamassa de cimento Portland

B TE
Brasileira de

NWE NOR
Normas Técnicas expostas à solução de sulfato de sódio

a CE ETRO
Sede:
Rio de Janeiro

istem a EL
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
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Rio de Janeiro - RJ

elo S par
Tel.: PABX (021) 210 -3122
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sa p usiva
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA
Método de ensaio

pres excl
Origem: Projeto 18:104.05-001/1994

ia im uso
CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados

Cóp nça de
CE-18:104.05 - Comissão de Estudo de Cimento Portland - Determinação da
Expansibilidade
NBR 13583 - Portland cement - Length change of Portland cement mortars

Lice
exposed to sodium sulfate solution - Method of test
Copyright © 1996, Descriptor: Portland cement
ABNT–Associação Brasileira Válida a partir de 01.04.1996
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavra-chave: Cimento Portland 12 páginas
Todos os direitos reservados

SUMÁRIO 3.2 Moldes e acessórios


1 Objetivo
2 Documentos complementares 3.2.1 Os moldes podem ter um ou vários compartimentos
3 Aparelhagem e devem ser construídos de acordo com as Figuras 1 e 2
4 Execução do ensaio do Anexo.
5 Resultados
B TE

ANEXO - Figuras 3.2.2 Os moldes devem ter comprimento efetivo de medida


NWE NOR

de aproximadamente 250 mm. O comprimento efetivo é a


1 Objetivo distância entre as extremidades internas dos pinos, me-
a CE ETRO

dida antes da introdução da argamassa e com os pinos já


Esta Norma prescreve o método para a determinação da ajustados nos moldes. Os pinos devem ser de aço ino-
istem a EL

variação dimensional de barras de argamassa de cimento xidável.


Portland expostas à solução de sulfato de sódio.
elo S par

3.2.3 A altura dos moldes e a distância entre suas faces


sa p usiva

2 Documentos complementares laterais opostas devem ser de (25,0 ± 0,7) mm, quer se
trate de moldes novos ou usados.
pres excl

Na aplicação desta Norma é necessário consultar:


3.2.4 As dimensões dos moldes levam, após preenchi-
ia im uso

NBR 7214 - Areia normal para ensaio de cimento - mento com argamassa, à obtenção de barras de arga-
massa ou corpos-de-prova prismáticos, de seção qua-
Cóp nça de

Especificação
drada, com 25 mm de lado e 285 mm de comprimento.
NBR 7215 - Cimento Portland - Determinação da re-
Lice

sistência à compressão - Método de ensaio 3.2.5 As diferentes partes dos moldes devem ajustar-se
perfeitamente e, quando montadas, devem ser fixadas
3 Aparelhagem com firmeza. Suas superfícies devem ser lisas e sem de-
feitos.
A aparelhagem necessária à execução do ensaio é a
descrita em 3.1 a 3.10. 3.2.6 Os moldes devem ser de aço ou de outro material
duro e resistente química e fisicamente ao ataque de pas-
3.1 Balança tas e argamassas de cimento. As paredes dos moldes
devem ser suficientemente rígidas para que não se de-
A balança deve apresentar resolução de 0,1 g. formem.
2 NBR 13583/1996

3.2.7 As chapas das extremidades dos moldes devem 3.7.3 Devem ser previstos meios de calibração do compa-
permitir a fixação adequada dos pinos de medida durante rador por meio da utilização de uma barra-padrão.
a pega (ver Figura 1 do Anexo).
3.8 Barra-padrão para verificação do comparador de
3.2.8 Para evitar a restrição dos pinos de medida durante comprimento
a retração inicial do corpo-de-prova, deve ser prevista a
Lice ia impr

possibilidade de soltar parcial ou completamente o dis- 3.8.1 A barra-padrão, de liga de aço, para o controle do
Cóp
nça essa

positivo de fixação dos pinos de medida logo após a aparelho deve ter um comprimento total de
moldagem, quando necessário. (295,0 ± 1,5) mm e seu coeficiente de dilatação linear
de u pel

não deve ser superior a 2 x 10-6 mm/°C.


3.2.9 Os pinos de medida devem ser colocados de tal for-
so e o Sis

ma que seus eixos principais coincidam com o eixo prin-


3.8.2 As extremidades da barra-padrão, ajustadas de tal
xclu tem

cipal do corpo-de-prova e de maneira que fiquem intro-


forma que se adaptem às extremidades do comparador,
duzidos (17,5 ± 0,5) mm no corpo-de-prova e que a
siva a CE

devem ser temperadas e polidas.


distância entre suas extremidades internas seja de
(250 ± 2,5) mm (ver Figura 1 do Anexo).
para NWE

3.8.3 A parte central da barra-padrão deve ser recoberta


3.2.10 Antes da moldagem, se necessário, as partes exter-
por um tubo de material isolante de pelo menos 3 mm de
ELE B

nas das juntas dos moldes e das superfícies de contato espessura e 100 mm de comprimento, para reduzir o efei-
TRO

dos moldes com as placas de base devem ser vedadas to da variação de temperatura durante a manipulação.
com massa de modelar.
NOR

3.8.4 A barra-padrão deve ter uma marca em uma das ex-


3.2.11 As superfícies internas do molde devem receber tremidades, para que seja colocada no comparador
TE

uma camada fina de óleo mineral. Em seguida, os pinos sempre na mesma posição.
de medida devem ser colocados em suas posições,
tomando-se cuidado para que permaneçam limpos e li- 3.9 Recipientes para armazenagem dos corpos-de-
vres de óleo, graxa ou matéria estranha. prova

3.3 Espátula ou régua metálica 3.9.1 Podem ser utilizados dois recipientes com as mesmas
características, destinando-se um deles à estocagem e
Deve ser de lâmina fina de aço e ter comprimento entre cura dos corpos-de-prova em solução de sulfato de sódio
100 mm e 150 mm. e o outro para a estocagem dos corpos-de-prova em água
saturada com cal.
3.4 Soquete
3.9.2 Os recipientes devem ser de material que resista à
3.4.1 Deve ser feito de material não absorvente e não
temperatura e ao ataque das soluções pelo período total
abrasivo, como uma borracha de dureza média ou ma- do ensaio e cada um deles deve comportar o volume
deira tratada. adequado para pelo menos quatro corpos-de-prova e a
solução.
3.4.2 O soquete deve ter a face de apiloamento plana e
perpendicular ao seu eixo e deve apresentar seção trans-
3.9.3 O recipiente destinado à cura em solução de sulfato
versal de 13 mm x 25 mm e comprimento de 150 mm.
Lice ia impr

de sódio deve necessariamente ter fechamento hermé-


Cóp

3.5 Misturador mecânico tico, de forma a evitar evaporação da solução. As Figu-


nça essa

ras 3 e 4 do Anexo sugerem um modelo de recipiente


de u pel

O misturador mecânico deve atender às recomendações para acondicionamento de quatro corpos-de-prova.


da NBR 7215.
so e o Sis

3.9.4 O recipiente destinado à cura em água saturada


com cal deve permitir a colocação de um filme plástico
xclu tem

3.6 Estufa
em sua superfície, para minimizar a evaporação da água.
siva a CE

Deve permitir a manutenção da temperatura em


(40 ± 2)oC, durante todo o período de ensaio. 3.10 Medidores de pH
para NWE

3.7 Comparador de comprimento (extensômetro) Devem apresentar resolução de 0,1 unidade de pH, com
ELE B

compensação da temperatura.
TRO

3.7.1 O comparador para medida da variação do


comprimento dos corpos-de-prova deve ser projetado
4 Execução do ensaio
NOR

para acomodar o corpo-de-prova e permitir um bom


contato entre os pinos (pontos de referência) e rápidas
4.1 Materiais empregados
TE

medidas dos corpos-de-prova.

3.7.2 O comparador deve ser equipado com um relógio 4.1.1 Sulfato de sódio
de resolução de 0,001 mm, podendo ser empregado
relógio digital. 4.1.1.1 O sulfato de sódio empregado para preparação da
solução deve ser anidro ou hidratado com a respectiva
Nota: O curso do comparador deve ser suficiente para abranger compensação durante o preparo da solução para se obter
as variações de comprimento dos corpos-de-prova. a concentração de 100 g de Na2SO4 por litro.
NBR 13583/1996 3

4.1.1.2 Para o preparo da solução, proceder de acordo 4.3.2 Mistura mecânica


com 4.1.1.2.1 a 4.1.1.2.4.
A mistura mecânica deve ser feita de acordo com a
4.1.1.2.1 Adicionar 100 g de Na2SO4 anidro, ou o equiva- NBR 7215.
lente hidratado, a 800 mL de água destilada, adicionando
a quantidade suplementar de água destilada até com- 4.3.3 Preparo dos moldes
pletar 1 L de solução; em seguida, homogeneizar bem

B TE
por meio de agitador magnético ou bastão de vidro. 4.3.3.1 Os moldes devem ser preparados antes de se efe-

NWE NOR
tuar a mistura dos materiais e devem ter seus comprimen-
4.1.1.2.2 A solução deve ser preparada no dia anterior ao

a CE ETRO
tos efetivos determinados. Deve ser feita a identificação
uso e ter seu pH entre 6,0 e 8,0.
de cada unidade do molde, que deve corresponder a ca-
da corpo-de-prova, para que sejam devidamente regis-

istem a EL
4.1.1.2.3 A solução inicial deve ser mantida em temperatura
ambiente e introduzida na estufa junto com as barras pa- trados os valores correspondentes.

elo S par
ra elevação conjunta da temperatura.
4.3.3.2 As juntas dos moldes e linhas de contato devem

sa p usiva
4.1.1.2.4 A proporção: volume da solução agressiva/volu- ser bem vedadas e as superfícies internas devem ser le-
me das barras de argamassa no recipiente de cura é de vemente untadas com óleo mineral.

pres excl
(4 ± 0,5):1. O volume de uma barra pode ser considerado

ia im uso
como 184 mL e, portanto, o volume total de solução para 4.3.3.3 Colocar os pinos de medida, tomando o cuidado
cada série de quatro corpos-de-prova deve ser de aproxi- de mantê-los limpos e livres de óleo ou graxa.

Cóp nça de
madamente 2944 mL.
4.3.4 Enchimento dos moldes
Nota: Deve ser adotado o mesmo critério para o cálculo da

Lice
quantidade de água saturada com cal. 4.3.4.1 A moldagem dos corpos-de-prova deve ser feita
4.1.2 Areia normal
imediatamente após o amassamento e com a maior ra-
pidez possível. Para tanto é necessário que o recipiente
A areia a ser utilizada deve atender às prescrições da que contém a argamassa esteja junto aos moldes durante
NBR 7214. o adensamento.

4.2 Condições do ambiente 4.3.4.2 A colocação da argamassa nas formas é feita com
o auxílio da espátula, em duas camadas aproximada-
4.2.1 A temperatura da sala de moldagem e dos materiais mente iguais, cada uma adensada pelo soquete.
secos deve ser mantida entre 20°C e 28°C.
4.3.4.3 A argamassa deve ser adensada junto aos cantos,
4.2.2 A umidade relativa da sala de moldagem deve ser
aos pinos e ao longo da superfície do molde, para que se
maior ou igual a 50%.
obtenham corpos-de-prova homogêneos e sem vazios.
4.2.3 A temperatura da câmara úmida deve ficar entre
21°C e 25°C e sua umidade relativa não deve ser inferior 4.3.4.4 A camada superior da argamassa, depois de aden-
a 95%. sada, deve ser rasada com o auxílio de uma régua metálica
ou espátula, que o operador faz deslizar sobre a forma
B TE

4.2.4 As temperaturas da água de mistura e da sala onde em direção normal à régua, dando-lhe também um ligeiro
NWE NOR

se realizam as medidas de comprimento devem ser man- movimento de vaivém.


tidas entre 21°C e 25°C.
a CE ETRO

4.3.5 Cura
4.2.5 Os recipientes de cura final, contendo os corpos-de-
istem a EL

prova devidamente acondicionados, conforme descrito Os corpos-de-prova devem ser submetidos a um período
em 4.3.5.3, devem ser conservados em ambiente de tem-
elo S par

de cura inicial ao ar, a um período intermediário em água


peratura constante de (40 ± 2)°C. saturada com cal e a um período final na estufa em água
sa p usiva

saturada com cal e em solução agressiva de sulfato de


4.3 Ensaio
sódio, nas condições descritas em 4.3.5.1 a 4.3.5.3.
pres excl

4.3.1 Dosagem de argamassa


4.3.5.1 Cura inicial ao ar (dois dias)
ia im uso

4.3.1.1 O traço da argamassa para materiais secos deve


Cóp nça de

ser de uma parte de cimento para 3,2 partes de areia Logo após a moldagem, os corpos-de-prova, previamente
composta das quatro frações, em massa. identificados e ainda nos moldes, devem ser colocados
em câmara úmida, onde devem permanecer durante
Lice

4.3.1.2 As quantidades de materiais secos a misturar ao 40 h a 48 h, com a face superior protegida de respingos.
mesmo tempo devem ser de 500 g de cimento e 1600 g Os oito corpos-de-prova referentes a cada amostra devem
de areia normal, sendo 400 g de cada fração. ser agrupados em séries de quatro, sendo cada uma das
séries relativa a um tipo de cura final (água e solução).
4.3.1.3 A relação água/cimento é de 0,60 e, portanto, a
quantidade de água de mistura, em massa, é de 300 g.
4.3.5.2 Cura intermediária em água (12 dias)
Nota: Cada mistura é suficiente para confecção de quatro cor-
pos-de-prova, sendo necessárias duas misturas para ca- 4.3.5.2.1 Terminado o período inicial de cura, os oito cor-
da amostra, totalizando, portanto, duas séries de quatro pos-de-prova, previamente identificados, devem ser
barras para cada ensaio. retirados das formas e imersos, separados entre si, no
4 NBR 13583/1996

tanque de água (não corrente) saturada com cal, onde cer sob regime de temperatura constante de (40 ± 2)°C
devem permanecer por mais 12 dias. ao longo do ensaio.

Nota: A Figura 5 do Anexo sugere um modelo de dispositivo Nota: Atentar para a evaporação da água durante este período
para facilitar a desmoldagem de corpos-de-prova. de cura, observando constantemente o recipiente desti-
nado à cura em água saturada com cal. Reservar uma
Lice ia impr
quantidade de água sobressalente estocada na estufa
4.3.5.2.2 Completado este período, os corpos-de-prova
Cóp

para complementação, sempre que o nível da água sobre


nça essa

devem ser retirados do tanque de cura e devem ser feitas


as barras nesse recipiente descer a 1,0 cm.
as leituras iniciais (Li) do comprimento de cada barra, no
de u pel

extensômetro, registrando-se os valores nas fichas cor-


4.4 Medição dos comprimentos das barras
so e o Sis

respondentes.
xclu tem

4.4.1 Idades de medição


4.3.5.2.3 Ajustar o comparador por meio da barra-padrão
siva a CE

pelo menos antes e depois de fazer as leituras de cada


4.4.1.1 As idades, contadas a partir do instante em que os
grupo de corpos-de-prova.
para NWE

corpos-de-prova são expostos às condições de cura final,


para a realização das medições são de 14, 28 e 42 dias.
4.3.5.2.4 Os corpos-de-prova devem ser colocados no
ELE B

comparador sempre com a mesma extremidade voltada


4.4.1.2 Nas datas correspondentes às medições das bar-
TRO

para cima, toda vez que for determinado o seu comprimen-


ras, os recipientes devem ser retirados da estufa e os cor-
to. As medidas do comprimento devem ser feitas girando-
pos-de-prova devem ser retirados dos recipientes, devi-
NOR

se vagarosamente os corpos-de-prova. Anotar a menor


damente identificados, colocados sobre a bancada de
leitura observada.
TE

medição, próximos ao comparador de comprimento, e


deixados em ambiente de (23 ± 2)°C por 10 min, para
4.3.5.2.5 Após as leituras iniciais, as barras devem ser estabilização da temperatura.
acondicionadas nos recipientes adequados (ver 3.9), que
devem ser levados às condições de cura final. 4.4.1.3 Após 10 min, os corpos-de-prova devem ser toma-
dos um a um e medidos no extensômetro, sempre na
4.3.5.3 Cura final em água saturada com cal e em solução mesma posição relativa, tendo seu resultado devidamen-
agressiva de sulfato de sódio (42 dias) te registrado, dentro de no máximo 5 min.

4.3.5.3.1 As duas séries de quatro corpos-de-prova cada, Nota: Observar 4.3.5.2.3 e 4.3.5.2.4.
correspondentes a cada amostra ensaiada, devem ser
separadas, destinando-se uma delas ao recipiente con- 4.4.1.4 No caso das barras curadas em água saturada
tendo a água saturada com cal e a outra ao recipiente com cal, esta deve ser completada ao nível original de
hermético contendo o volume estabelecido da solução início do ensaio nas idades de medição.
agressiva, preparada conforme 4.1.1.
4.4.1.5 Nas idades de medição, deve-se observar o aspec-
4.3.5.3.2 Colocar os corpos-de-prova assentados sobre to das barras, registrando-se toda e qualquer anomalia
dois apoios de pequena seção, de modo que as super- apresentada, como, por exemplo:
fícies inferiores das barras não fiquem em contato com o
Lice ia impr

recipiente e sim permanentemente banhadas pela solu- a) fissuração das barras;


Cóp
nça essa

ção. Os apoios podem ter de 1,0 cm a 1,5 cm de altura em


relação ao fundo do recipiente. b) tamanho e intensidade das fissuras;
de u pel
so e o Sis

4.3.5.3.3 Os corpos-de-prova devem ficar totalmente c) desagregação parcial, total ou empenamento das
submersos na solução de cura, com uma camada livre barras;
xclu tem

de solução superior a 1,5 cm, de forma que todos os lados


siva a CE

das barras sejam livremente banhados pela solução. d) alterações na temperatura de cura ao longo do
ensaio;
para NWE

4.3.5.3.4 Acondicionamento semelhante ao descrito em


4.3.5.3.3 deve ser dado aos corpos-de-prova que devem e) evaporação da água, com necessidade de comple-
ELE B

permanecer em cura na água saturada com cal. mentação;


TRO

4.3.5.3.5 Após a completa colocação das barras, o reci- f) impossibilidade de leitura com o extensômetro e,
NOR

piente contendo a solução de sulfato de sódio deve ser portanto, emprego de paquímetro ou outro instru-
hermeticamente fechado para evitar a evaporação. mento de medida.
TE

4.3.5.3.6 Após a completa colocação das barras no reci- 4.4.1.6 Anotar a quantidade de barras a que a média se
piente contendo a água saturada com cal, este deve ser refere, no caso de quebra ou desagregação total de al-
coberto com um filme plástico ou uma tampa, a fim de guma delas.
minimizar a evaporação.
4.4.1.7 Anotar o(s) número(s) da(s) barra(s) que não
4.3.5.3.7 Os recipientes devem ser levados para a estufa, foi(foram) considerada(s) para efeito da média em função
podendo inclusive ser empilhados, onde devem permane- de quebra ou de Desvio Relativo Máximo (DRM) elevado.
NBR 13583/1996 5

5 Resultados 5.3 Repetibilidade

5.1 Cálculo 5.3.1 Para expansões de até 0,020%, considerar como


diferença máxima entre as leituras tomadas individual-
5.1.1 Expansão individual mente e a média da série o valor absoluto de 0,003%.

5.3.2 Para expansões superiores a 0,020%, calcular o

B TE
A expansão de cada barra, em porcentagem, é dada pela
desvio relativo máximo da série de quatro resultados, di-
diferença entre o valor medido na idade correspondente,

NWE NOR
vidindo o valor absoluto da diferença entre a expansão
em milímetros, e a leitura inicial da mesma barra, em milí-
média e a expansão individual que mais se afasta da mé-

a CE ETRO
metros, dividida pelo seu comprimento efetivo, em milí-
dia e multiplicando este quociente por 100. A porcenta-
metros, e multiplicado por 100, considerando-se o sinal
gem obtida deve ser arredondada ao décimo mais pró-
que, quando negativo, implica uma retração. O resultado

istem a EL
ximo. Quando o DRM for superior a 15%, tanto para Es
obtido deve ser arredondado ao milésimo mais próximo.
quanto para Ea, calcular uma nova média, desconsi-

elo S par
derando o valor discrepante. Persistindo o fato, o ensaio
5.1.2 Expansão média

sa p usiva
deve ser repetido.
É obtida pela média aritmética das expansões individuais,

pres excl
5.4 Reprodutibilidade
em porcentagem, dos quatro corpos-de-prova ensaiados

ia im uso
em uma série, arredondando-se sempre ao milésimo Os parâmetros de reprodutibilidade deste método devem
mais próximo. ser incluídos quando houver dados estatísticos dispo-

Cóp nça de
níveis.
5.2 Expressão dos resultados
5.5 Relatório

Lice
O resultado é expresso pelo aumento ou diminuição da
expansão da argamassa, devido ao ataque da solução O relatório deve incluir as informações descritas em 5.5.1
de sulfato de sódio em relação à expansão da argamassa a 5.5.4.
curada em água, devendo ser calculado conforme a se-
5.5.1 Identificação completa do cimento estudado.
guinte expressão e arredondado ao milésimo mais pró-
ximo: 5.5.2 Características químicas do clínquer correspondente
e/ou do cimento estudado, assim como sua composição,
Ae = Es - Ea sempre que possível.

Onde: 5.5.3 Referência ao método e todas as observações regis-


tradas em 4.4.1.5.
Es = expansão média das barras curadas em solu-
ção agressiva de sulfato de sódio, em % 5.5.4 Expansões individuais de cada corpo-de-prova, bem
como a expansão média da série para as curas em solução
Ea = expansão média das barras curadas em água agressiva e em água saturada com cal e a expansão re-
saturada com cal, em % sultante (Ae) devida somente à ação dos sulfatos, e o
desvio relativo máximo da série para as leituras efetuadas
B TE

Ae = expansão resultante, em % nas idades de 14, 28 e 42 dias.


NWE NOR
a CE ETRO

/ANEXO
istem a EL
elo S par
sa p usiva
pres excl
ia im uso
Cóp nça de
Lice
NBR 13583/1996

TE
NOR
TRO
ELE B
para NWE
siva a CE
xclu tem
so e o Sis
de u pel
nça essa
Lice ia impr
Cóp
TE
NOR
TRO
ELE B
para NWE
siva a CE
xclu tem
so e o Sis
de u pel
nça essa
Lice ia impr
Cóp
6
Lice
NBR 13583/1996

Cóp nça de
ia im uso
pres excl
sa p usiva
elo S par
istem a EL
a CE ETRO
NWE NOR
B TE
ANEXO - Figuras

Lice
Cóp nça de
ia im uso
pres excl

Figura 1 - Molde para confecção de barras prismáticas


sa p usiva
elo S par
istem a EL
a CE ETRO
NWE NOR
B TE
Unid.: mm
7
NBR 13583/1996

Unid.: mm

TE
NOR
TRO
ELE B
para NWE
siva a CE
xclu tem
so e o Sis
de u pel
nça essa
Lice ia impr
Cóp

Figura 2 - Detalhes do molde


TE
NOR
TRO
ELE B
para NWE
siva a CE
xclu tem
so e o Sis
de u pel
nça essa
Lice ia impr
Cóp
8
Lice
NBR 13583/1996

Cóp nça de
ia im uso
pres excl
sa p usiva
elo S par
istem a EL
a CE ETRO
NWE NOR
B TE

Lice
Cóp nça de
ia im uso
pres excl
sa p usiva
elo S par
istem a EL
a CE ETRO
NWE NOR
B TE

Figura 3 - Sugestão de modelo de recipiente hermético para conter quatro corpos-de-prova


Unid.: mm
9
NBR 13583/1996

Unid.: mm

TE
NOR
TRO
ELE B
para NWE
siva a CE
xclu tem
so e o Sis
de u pel
nça essa
Lice ia impr

Figura 4 - Detalhes do recipiente da Figura 3


Cóp
TE
NOR
TRO
ELE B
para NWE
siva a CE
xclu tem
so e o Sis
de u pel
nça essa
Lice ia impr
Cóp
10
NBR 13583/1996 11

Simbologia das Figuras 3 e 4

Pos. Denominação Quantidade Dimensão Material kg

01 Caixa 01 66 x 155 x 310 E = 2 AISI 316 2

B TE
02 Volante com rosca 02 ø65 x 60 R. 3/8” SAE 1020 1,4

NWE NOR
a CE ETRO
03 Trava 04 ø3/8” x 18 SAE 1020 0,2

04 Alça 01 5/16” x 35 x 135 SAE 1020 0,3

istem a EL
elo S par
05 Tampa 01 3/16” x 180 x 335 AISI 316 2,3

sa p usiva
06 Flange 01 3/16” x 232 x 387 AISI 316 1,7

pres excl
07 Ferro redondo com rosca central 02 ø15 x 245 SAE 1020 0,7

ia im uso
08 Junta de vedação 01 1/8” x 232 x 387 Borracha 0,4

Cóp nça de
09 Flange de fixação da vedação 01 3/16” x 232 x 387 SAE 1020 1,5

Lice
10 Parafuso de cabeça sextavada 08 ø1/4” x 7/8” A-307 0,1
com porcas/arruelas
B TE
NWE NOR
a CE ETRO
istem a EL
elo S par
sa p usiva
pres excl
ia im uso
Cóp nça de
Lice
NBR 13583/1996

Unid.: mm

TE
NOR
TRO
ELE B
para NWE

Figura 5 - Sugestão de dispositivo para desmoldagem de corpos-de-prova


siva a CE
xclu tem
so e o Sis
de u pel
nça essa
Lice ia impr
Cóp
TE
NOR
TRO
ELE B
para NWE
siva a CE
xclu tem
so e o Sis
de u pel
nça essa
Lice ia impr
Cóp
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