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TEORIAS VIV�NCIAS E CONFIRMA��ES: USANDO A VIDA COMO UM LABORAT�RIO

ETAPA 1:
De modo direto e simples:
Todas as afirma��es, por mais retumbantes que sejam, no m�ximo, s�o proposi��es,
propostas de experimentos a serem realizados, teorias ou paradigmas esperando serem
confirmados ou experimentados.
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O que fazer em seguida?
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Etapa 2:
Experimentar, ir atr�s destas experi�ncias, seja de que natureza forem, externas
e/ou internas, e de acordo com sua escala (micro meso ou macro) e dimens�o-
densidade.
Aqui, as limita��es s�o apenas do experimentador, e de sua capacidade de ter estas
experi�ncias.
Por isso mesmo existem as escolas, os instrutores e exerc�cios a serem feitos, para
acompanhamento destes experimentos e desenvolvimento.
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ETAPA 3:
Depois, AP�S as experi�ncias realizadas, poderemos compartilhar estes resultados
VIVIDOS na COMUNIDADE DO ADEQUADO, isto �, por todos aqueles que compartilham as
etapas 1 e 2 que acabei de citar.
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Isto vale para tudo na vida.
E o que a maioria faz? NADA.
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Ficam encalhados na etapa 1, cheio de teorias e imagens na mente, e se confundem
todos, sem discernimento, viv�ncias, e influenciados por todos tipos de cren�as
cristalizadas (geralmente de cunho "religioso": deus, jesus, satan�s, inferno,
para�so, santa b�blia, etc.).
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Geralmente, os que menos sabem s�o os que mais fazem ru�do, falam sem parar, est�o
discutindo suas cren�as prediletas com tudo e todos, combatendo, criticando,
ridicularizando, sem experi�ncias vividas, num estado de consci�ncia med�ocre,
completamente adormecido e identificado com cren�as e imagina��es.

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