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Indústria

Composição do PIB por setor.

Indústria é uma atividade econômica


que surgiu na Primeira Revolução
Industrial, no fim do século XVIII e início
do século XIX, na Inglaterra, e que tem
por finalidade transformar matéria-prima
em produtos comercializáveis, utilizando
para isto força humana, máquinas e
energia.[1][2][3][4]

A Revolução Industrial, por sua vez,


surgiu da transição do capitalismo
comercial para o capitalismo industrial
da segunda metade do século XVIII.[5]
Esta Primeira foi baseada em vapor,[6]
carvão e ferro, mas a partir de 1860
surge a Segunda Revolução Industrial,
empregando aço, energia elétrica e
produtos químicos, e simultaneamente o
capitalismo industrial se tornou
capitalismo financeiro.[5][6] A partir de
1970 ocorre a Terceira Revolução
Industrial, com o desenvolvimento da
informática.

Tipos
As indústrias são divididas em
grupos:[1][2][7]

Os principais tipos de indústria e suas descrições[1][2][3][7][8]


Tipo de
Descrição
indústria

Indústria de Transformam matéria-prima bruta em matéria-prima processada, para a


base utilização por outras indústrias.

Indústria de
Produzem máquinas e equipamentos utilizados nas indústrias de bens de
bens
consumo.[2]
intermediários[2]

Transformam matéria-prima fabricada pela indústria de base em itens


para o consumidor final. Podem ser subdivididas em três subgrupos, de
acordo com o que produzem:
bens duráveis;
Indústria de
bens de bens semi-duráveis;
consumo
bens não-duráveis.

Encontram-se muito dispersas geograficamente,5 situadas próximos ao


centros urbanos, para proporcionar maior acesso pelos consumidores.[7]

Fatores locacionais
O carvão mineral foi um dos mais importantes
fatores locacionais durante a Primeira Revolução
Industrial, uma vez que era a principal fonte
energética da época.[9]

São os fatores que determinam a


instalação de indústrias em determinado
local.[9] Cada tipo de indústria precisa de
alguns fatores mais intensamente do
que de outros.[9] Todos os ramos
industriais necessitam
fundamentalmente de boa rede de
transportes e de telecomunicações.[9]
Mas, por exemplo: indústrias de base
precisam mais de disponibilidade de
matérias-primas e energia (ou facilidade
de recepção destes) do que outras
coisas; indústrias de alta tecnologia
requerem mão-de-obra altamente
qualificada; indústrias de bens de
consumo dão importância à proximidade
de um mercado consumidor amplo;
etc.[9]

Estes fatores variam ao longo da


história, e por isto os atuais fatores não
são os mesmos dos primórdios da
industrialização.[9] Por exemplo, na
Primeira Revolução Industrial, um dos
mais importantes fatores eram as
reservas de carvão mineral, a principal
fonte energética da época.[9] Atualmente,
entretanto, o carvão não tem importância
para indústrias que não sejam a
siderúrgica – apesar de que mesmo
assim, a importância para esta reduziu-
se muito.[9]

Organização do trabalho
Taylorismo

É um conjunto de métodos de produção


industrial onde o funcionário deve
apenas desenvolver suas tarefas simples
e repetitivas o mais rapidamente
possível, sem necessidade de saber algo
além disto no processo produtivo,
deixando o conhecimento do processo
produtivo exclusivamente sob
responsabilidade dos
gerentes.[6][10][11][12][13] Isto também
facilita demissões e contratações,[14]
acirrando a concorrência entre os
operários.

A separação rigorosa entre produção e


desenvolvimento, entretanto, foi um dos
fatores que causaram a decadência
deste modelo: cabe aos trabalhadores o
aumento da produtividade da indústria,
mas certamente não são os operários
desqualificados e desmotivados que
organizam isto.[15] A solução cabe então
ao setor de desenvolvimento, que
consegue apenas melhorar por meio da
criação de mecanismos mais
complexos, e portanto mais difíceis para
serem operados pelos funcionários sem
qualificação.[15] A lógica era rígida
demais para se aperfeiçoar ao longo do
tempo.[15]

Fordismo

É o modelo de produção instituído pelo


estadunidense Henry Ford em 1914[16]
que é a variante mecanizada do
taylorismo, onde acrescenta-se às
características do modelo anterior o
ajuste dos operários às máquinas.[12][13]
Consiste em aumentar a produção por
meio do aumento da eficiência, repassar
a diminuição dos custos de produção
decorrente do aumento da eficiência
para os consumidores e assim vender
mais, o que permite manter o baixo
preço do produto.[11][17] O aumento da
eficiência se deu, em sua fábrica, pelo
aperfeiçoamento da Linha de Montagem:
os trabalhadores realizavam apenas uma
função específica, portanto não
necessitando de qualificação, e para tal
ficavam parados em frente a uma esteira
rolante que trazia as peças, como em
uma empacotadora de carne, de onde a
ideia surgiu.[10][11][16][18][19] Com isto, a
indústria precisava de apenas uma
pequena quantia de trabalhadores
especializados e uma enorme de
operários não-qualificados.[20] A maior
inovação, entretanto, era a fragmentação
do processo produtivo, o que permitia
que os engenheiros encontrassem mais
facilmente os problemas e que fossem
feitas alterações em apenas parte do
processo.[20]

O fordismo teve seu auge da metade da


década de 50 até o fim da de 60, e já no
começo dos anos 70 mostrou-se
enfraquecido e seriamente
contraditório.[21] A crise deste modelo é
creditada a dois fatores distintos: pode
ser devido ao seu sucesso, que pode ter
atingido já o máximo que o modelo
poderia oferecer; ou causada pela
mudança dos padrões de consumo.[14]

Toyotismo

É um modelo de produção criado por


Taiichi Ohno[22] nas fábricas da Toyota,
logo após a Segunda Guerra Mundial,
motivado pela incapacidade do Japão
adotar o fordismo, que requer produção
e consumos em massa, impossíveis em
um país com pequeno mercado
consumidor e pouca produção de
matérias-primas.[23][24] Neste modelo, o
trabalhador pode escolher a melhor
forma de realizar seu trabalho, é
capacitado a qualificar suas obrigações
e capacidades, e trabalha em equipes
que se autogerenciam e são totalmente
responsáveis pelo que produzem e por
seus integrantes.[6][19][25] Esta
autogerência significa que todos são
supervisores dos outros, e que por isto o
controle sobre o operário é muito mais
intenso[24] – não significando que todos
são líderes, pois apenas um o é.[26]
Busca-se produzir apenas o necessário
no momento em que for demandado
(just in time), reduzindo assim os
estoques.[22][23][24] Nesta pequena
produção, busca-se a maximização da
qualidade.[23][24] Entretanto, isto, para
manter o sistema capitalista, estimula
redução da vida útil do produto,
fenômeno conhecido como
obsolescência programada, ou
aprimoramento de qualidade em parte
supérfluas, como a embalagem.[27]

Mundo
As maiores concentrações de indústrias
no mundo estão na Europa, nos Estados
Unidos e no Japão, apesar de
eventualmente surgir um ou outro foco
de importância relativa.[3] Na Europa, a
região chamada “triângulo vital” é a mais
industrializada.[3] O Japão disputa com a
Alemanha o lugar de segunda potência
industrial.[3]
Os Estados Unidos são a maior potência
industrial da atualidade, com seu
Nordeste, incluindo a área dos Grandes
Lagos, sendo a mais antiga e importante
região industrial do planeta.[3] Mais
recentemente, a orla da Califórnia e o
Golfo do México tornaram-se também
áreas com grande quantidade de
indústrias.[3]

A crise do petróleo favoreceu as


indústrias japonesas que adotavam o
toyotismo, pois este modelo requeria
menos consumo energético, devido à
produção apenas quando necessária.[23]

Na América Latina, devido à grande crise


dos anos 30, os regimes populistas
criaram a estratégia de substituição das
importações, que foi aplicada em outros
países nos anos 50 (como a Coreia do
Sul).[12] Essa estratégia basicamente
consistia em investir o lucro das
exportações primárias na criação de
indústrias montadas com equipamentos
comprados dos países desenvolvidos, e
proteger estas novas indústrias com
barreiras alfandegárias.[12] México,
Argentina e Brasil passaram por esta
fase, acrescentando a ela relações
salariais semifordistas reguladas pelo
corporativismo.[13]

Brasil
Mais de 70% da produção industrial do
Brasil está na região Sudeste, e 51,8% da
produção nacional tendo como
responsável o estado de São Paulo, que
detém 40,3% dos estabelecimentos
industriais.[8]

A industrialização no Brasil se deu do


meio da década de 1950 até o fim da
década de 1970, focada em substituição
das importações, liderada pelo Estado e
com participação estrangeira.[28] Assim,
houve uma extraordinária transformação
industrial no país nas três décadas após
o fim da 2ª Guerra Mundial, tendo um
desempenho impressionante mesmo
quando comparado com outros países
da época, quando a economia mundial
passava por intenso crescimento.[28]

Há quatro interpretações que explicam a


industrialização do Brasil:[29]

teoria dos choques adversos: a


industrialização do Brasil deveu-se a
estímulos à produção industrial vindos
de dificuldades no comércio
internacional e a uma política interna
expansionista;[29]
ótica da industrialização liderada pelas
exportações: a indústria brasileira
crescia juntamente com as
exportações no período em que estas
cresciam, e decaía quando as
exportações decaíam;[29]
visão do capitalismo tardio: o
desenvolvimento industrial do país foi
uma etapa do desenvolvimento de
uma economia agrícola de
exportação;[29]
ótica da industrialização
intencionalmente promovida por
políticas do governo: a proteção
concedida à indústria é que gerou o
setor industrial nacional.[29]

O processo de expansão do capitalismo


monopolista no Brasil tem sido realizado
pela subordinação e dependência da
agricultura em relação à indústria.[30] O
fordismo desenvolveu-se no país com
estilos diferentes, em função do regime
político e das políticas econômicas
vigentes.[31] A produção e consumo de
massa têm se restringido ao Sul e
Sudeste.[31] A fase inicial de
desenvolvimento industrial e gerencial
ocorreu em regimes populistas, que
originaram formas paternalistas de
relações entre trabalho, capital e
Estado.[31] Com a ditadura, surgiram
formas muito diferentes de
gerenciamento da produção, e o período
identificou-se fortemente com o
fordismo clássico.[31] Com a
democratização política na década de
80, o padrão alterou-se, ocorrendo
modernização paralela a mudanças nas
economias avançadas, incluindo adoção
de sistemas de produção flexíveis.[31]
Isto porquê os mercados de exportação
tornaram-se mais atraentes, e assim
houve estímulo para modernização
tecnológica e organizacional, fazendo os
processos de produção ligados à
exportação atualizarem-se mais
amplamente e rapidamente, e guiando
investimentos em qualidade e
produtividade praticamente apenas
neste sentido.[31] Nessa época, houve
maior demanda por trabalhadores mais
qualificados nas empresas que
adotaram novos métodos de
produção.[31]
Após a abertura comercial e a
implantação do Plano Real, houve
investimentos na indústria durante o
triênio 1995-97.[32][33] Com estes
investimentos, nesta década, surgiu o
toyotismo no Brasil.[26]

Setores
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removido.—Encontre fontes: Google
(notícias, livros e acadêmico)
Modelo de setores de Clark (1950) (em inglês).

A indústria, no sentido de manufatura,


tornou-se um setor fundamental da
produção e do trabalho em países norte-
americanos e europeus durante a
Revolução Industrial, o que acabou com
as antigas economias mercantil e feudal
através de muitos avanços tecnológicos
rápidos e sucessivos, como a produção
de aço e carvão. Ela é auxiliada pelos
avanços tecnológicos, e tem continuado
a desenvolver-se em novos tipos e
setores mesmo nos dias de hoje. Os
países industrializados, em seguida,
assumiram uma política econômica
capitalista. Ferrovias e navios a vapor
começaram rapidamente a criar ligações
com mercados mundiais anteriormente
inalcançáveis, permitindo que as
empresas privadas se desenvolvessem a
níveis até então inéditos de tamanho e
riqueza. Após a Revolução Industrial,
cerca de um terço da produção
econômica do mundo derivava de
indústrias de transformação, mais do
que a participação da agricultura.

A indústria está dividida em quatro


setores. Eles são:
Setor Definição

Envolve a extração de recursos diretamente da Terra, incluindo agricultura,


Primário mineração e madeireira. Eles não processam os produtos de forma nenhuma;
enviam para as fábricas para ter lucro.

Esse grupo envolve-se no processamento de produtos vindos de muitas


Secundário indústrias primárias. Inclui todas as indústrias; aquelas que refinam metais,
produzem móveis ou empacotam produtos agropecuários como a carne.

Esse grupo foca-se no oferecimento de serviços. Inclui professores,


Terciário
administradores e outros serviços do gênero.

Esse grupo se concentra na pesquisa científica e tecnologia. Inclui


Quaternário
cientistas.[34]

Existem muitos outros tipos de


indústrias e frequentemente são
organizadas em diferentes classes ou
setores, recebendo uma grande
variedade de classificações.

Os sistemas de classificação da
indústria usados pelo governo
normalmente dividem as indústrias em
três setores: agricultura, manufatura e
serviços. O setor primário é formado
pela agricultura, mineração e extração de
matérias-primas. O setor secundário é a
de manufaturas. O setor terciário foca a
produção de serviços. Algumas vezes,
fala-se em setor quaternário, que
consiste de serviços intelectuais como a
pesquisa e desenvolvimento (P&D).

Sistemas de classificação baseados no


mercado tais como o Global Industry
Classification Standard[35] e o Industry
Classification Benchmark[36] são usados
nas finanças e pesquisa de mercado.
Esses sistemas de classificação
normalmente dividem as indústrias de
acordo com a similaridade de funções e
mercados e identificam negócios que
produzem produtos relacionados.

Ver também
História da Qualidade
industrialização Seis Sigma
no Brasil
Just in time
Lista de tipos de
Desindustrializaç
indústrias
ão

Referências
1. «Tipos de em 5 de
indústria» . fevereiro de
Mundo 2012. “As
Educação. indústrias
Consultado fazem parte
da prima em um
humanidade produto com
desde a a finalidade
Primeira de ser
Revolução comercializa
Industrial que do para
teve início no pessoas ou
final do outras
século XVIII e indústrias,
começo do isso ocorre
século XIX na com a
Inglaterra. [...] indispensável
A indústria participação
está da força de
incumbida de trabalho
transformar a humana,
matéria- incluindo as
máquinas e a consumo.
energia. A Indústria de
atividade base São
econômica aquelas que
em questão atuam na
recebe transformaçã
inúmeras o de matéria-
classificaçõe prima bruta
s, porém em matéria-
podem ser prima para
divididas outras
basicamente indústrias[...].
em dois Indústria de
tipos: bens de
indústria de consumo
base e de Nessa
bens de categoria
industrial o indústria de
objetivo é a base. Esse
produção tipo de
direcionada indústria
ao divide-se em:
consumidor Indústria de
final, para a bens
fabricação de duráveis[...].I
mercadorias ndústria de
que atenda bens semi-
esse duráveis[...].
mercado é Indústria de
preciso bens não-
utilizar duráveis[...].”
matéria- 2. «Tipos de
prima Indústrias» .
oriunda da Brasil Escola.
Consultado forma cada
em 5 de vez mais
fevereiro de comum,
2012. “A utilizando-se
atividade de máquinas.
industrial […] As
consiste no indústrias de
processo de bens de
produção produção,
que visa também
transformar chamadas de
matérias- indústrias de
primas em base ou
mercadoria pesadas, são
através do responsáveis
trabalho pela
humano e, de transformaçã
o de se pelo
matérias- fornecimento
primas de produtos
brutas em beneficiados.
matérias- Elas
primas produzem
processadas, máquinas e
sendo a base equipamento
para outros s que serão
ramos utilizados
industriais. nos diversos
[…] As segmentos
indústrias de das
bens indústrias de
intermediário bens de
s consumo. […]
caracterizam- As indústrias
de bens de conforme
consumo sua atuação
têm sua no mercado,
produção elas são
direcionada ramificadas
diretamente em indústrias
para o de bens
mercado duráveis e de
consumidor, bens não
ou seja, para duráveis.
a população Indústrias de
em geral. bens
Também duráveis –
ocorre a são as que
divisão desse fabricam
tipo de mercadorias
indústria não
perecíveis. (PDF). Escola
[…] Indústrias Básica Padre
de bens não Donaciano de
duráveis – Abreu Freire.
produzem 2009.
mercadorias Consultado
de primeira em 5 de
necessidade fevereiro de
e de 2012.
consumo Arquivado do
generalizado, original (PDF)
ou seja, em 21 de
produtos outubro de
perecíveis.” 2012.
3. «Ficha “Conjunto de
Informativa - actividades
Indústria» de
transformaçã indústrias
o que destinadas a
participam satisfazer as
na produção necessidade
de um bem, e s dos
que implicam consumidore
um grande s, fornecendo
consumo de produtos
energia e a para
ocupação de consumo
mão-de-obra directo e
qualificada. final, isto é,
[...]” […] As sem
indústrias de finalidades
bens de produtivas.
consumo […] As
Trata-se de indústrias de
bens de surjam
consumo[...] noutras
encontram- regiões focos
se mais ou
geograficam menos
ente muito importantes
dispersas. […] de
As maiores industrializaç
concentraçõe ão. Na
s industriais Europa, a
do mundo região mais
ocorrem na industrializad
Europa, a é a do
América do chamado
Norte e «triângulo
Japão, vital», que vai
embora do centro da
Grã-Bretanha constitui a
até ao norte mais antiga e
da Península mais
Itálica. Na importante
América do região
Norte, os industrial de
Estados todo e Globo.
Unidos são Recentement
hoje a maior e, a orla
potência costeira da
industrial do Califórnia e a
mundo. O faixa do
Nordeste, Golfo do
incluindo a México
zona dos tornaram-se
Grandes também
Lagos, regiões de
forte tecnologia
concentração das mais
industrial. O avançadas
Japão do mundo, a
disputa com produção
a Alemanha o industrial
lugar de japonesa
segunda invadiu o
potência mercado
industrial do mundial,
mundo, a competindo
seguir aos com os
E.U. de países há
extrema muito
diversidade e industrializad
utilizando os.”
uma
4. Luiz Gonzaga economia
de Souza industrial, a
(2005). palavra
«Economia indústria está
Industrial» . caracterizada
Economia por diversos
Industrial. significados,
eumed.net. desde uma
Consultado empresa de
em 5 de pequeno
fevereiro de porte, até
2012. uma fábrica
Arquivado do de qualquer
original em tamanho de
6 de junho de um parque
2012. “No dia industrial,
a dia da que trabalhe
com em 5 de
atividade de fevereiro de
transformaçã 2012. “O
o, que usem capitalismo
maquinarias industrial é
que tenham uma nova
como fase desse
objetivo criar sistema
um terceiro econômico,
produto.” que surge em
5. «Capitalismo meio a um
e revoluções processo de
das novas revoluções
tecnologias» políticas e
. UOL tecnológicas,
Educação. na segunda
Consultado metade do
século 18. em larga
Com essa escala,
nova fase é tornando
superado o ultrapassado
capitalismo s os métodos
comercial, de produção
também anteriores, de
chamado de caráter
mercantilism artesanal.
o, que surgiu Esse
em fins do processo
século 14 e ficou
vigorou até conhecido
então. […] As como
máquinas Revolução
passaram a Industrial e
ser utilizadas teve seu
início na Industrial. O
Inglaterra. […] que marca
A primeira essa fase é a
Revolução invenção do
Industrial tear
Esse modelo mecânico e
de da máquina a
capitalismo vapor, o uso
começou a de carvão e
se do ferro. [...]
desenvolver A partir de
a partir de 1860, outros
1760, quando países
a Inglaterra investiram
viveu a também na
primeira formação de
Revolução suas
indústrias, aplicar
numa fase grandes
que é capitais na
denominada produção de
de segunda aço, energia
Revolução elétrica e
Industrial. produtos
Assim, químicos.
França, Durante essa
Alemanha, fase,
Itália, Bélgica, também, o
Holanda, capitalismo
Estados industrial se
Unidos e transformou
Japão iriam, em
até o começo capitalismo
do século 20, financeiro,
quando alguns
empresas e economistas
bancos se de terceira
uniram, para Revolução
obterem Industrial.
maiores Essa fase
lucros. […] decorre da
Por fim, a Era da
partir da Informática,
década de ou seja, do
1970, o desenvolvim
capitalismo ento dos
financeiro microcomput
passou por adores e da
uma nova ampliação
fase, crescente da
chamada por oferta de
informação, original em
que deu um 30 de
salto com a dezembro de
popularizaçã 2011. “O
o da Internet, processo de
nos anos de industrializaç
1990.” ão foi mais
6. «PRODUÇÃO evidente na
EM MASSA Inglaterra
OU com a
ENXUTA?» . Revolução
GeoMundo. Industrial. A
Consultado primeira fase
em 5 de dessa
fevereiro de revolução foi
2012. marcada pelo
Arquivado do apareciment
o da máquina […] Taylor
a vapor [...]. acreditava
[…] Na que o
Segunda aperfeiçoam
Revolução ento se
Industrial conquista
houve a com a
introdução especializaçã
de outras o. Pensando
tecnologias assim, ele
para otimizar propõe a
a produção divisão do
de energia trabalho em
sem ser a tarefas
vapor - a específicas,
eletricidade e com
o petróleo. execução
repetitiva e exercerem
contínua, no seus
ritmo da trabalhos[...].
máquina […]. Com isso, o
[…] Ao trabalhador
contrário do deve ser
sistema de capacitado,
massa, essa para
outra qualificar
concepção suas
de produção habilidades e
delega aos competência
trabalhadore s, que antes
s a ação de não eram
escolher qual necessárias.
a melhor […] Dois
maneira de conceitos
inovadores aparece, toda
que surgiram a equipe é
na Toyota responsável.
merecem Quando
destaque: ocorre um
equipe de defeito na
trabalho montagem
(team work) de uma peça,
e qualidade a equipe de
total. Em montagem
uma fábrica se organiza
"enxuta" todo na busca de
o trabalho é maneiras de
feito por resolver o
equipes. problema. Há
Quando um uma
problema cobrança
entre os funcionários.
pares para ”
que cada 7. «Tipos de
membro atue Indústrias» .
de uma Alunos
maneira que Online.
não Consultado
prejudique os em 5 de
companheiro fevereiro de
s. Algumas 2012.
fábricas “Essencialme
delegam à nte, indústria
equipe a significa
função de atividades
demitir ou humanas que
aceitar novos realizam a
transformaçã
o de matéria- energia; em
prima em bens de
algum consumo.
produto que Apesar dessa
pode ou não característica
ser , as
comercializa indústrias
do. Porém, a são
indústria classificadas
moderna de forma
realiza a distinta. […]
transformaçã Indústria de
o de matéria- bens de
prima, com a consumo As
utilização de indústrias de
mão-de-obra, bens de
máquinas e consumo
atuam em agricultura.
atividades Essas são
que visam localizadas
abastecer o próximo aos
mercado que centros
atende o urbanos a
consumidor fim de
final. As proporcionar
mercadorias maior acesso
concebidas aos
nesse tipo de consumidore
indústria são s. As
oriundas das indústrias de
indústrias de bens de
bens de consumo são
produção e classificadas
também da de acordo as
mercadorias automobilísti
que ca e
produzem, eletroeletrôni
assim, se ca. Indústria
diferem em: de bens não-
Indústrias de duráveis:
bens atua na
duráveis: produção de
atuam na bens de
produção de consumo
mercadorias perecíveis,
de grande exemplo: a
vida útil, indústria
nessa alimentícia,
categoria vestuário e
está a todos
indústria de aqueles que
envolvem para outras
extinção.” indústrias.[...]
8. «Tipos de Bens de
indústrias» . consumo: é o
Colégio WEB. tipo de
Consultado indústria que
em 5 de destina a sua
fevereiro de produção
2012. “Bens para o
de produção mercado
ou indústria consumidor,
de base: é o ou seja, para
tipo de o consumo
indústria que da
transformam população.N
matéria- o Brasil, a
prima bruta região
Sudeste é a valor da
mais produção
industrializad industrial do
a, país, e
representand possuindo
o 70% do aproximada
total do valor mente 40,3%
da produção do total dos
industrial do estabelecime
Brasil; sendo ntos
o Estado de industriais do
São Paulo o Brasil.”
principal 9. «A
destaque da industrializaç
região, ão, o
representand crescimento
o 51,8% do urbano e o
meio instalação de
ambiente» . indústrias
GeoMundo. num
Consultado determinado
em 5 de lugar. Para
fevereiro de cada tipo de
2012. indústria
Arquivado do pesa mais
original em um fator e
30 de menos outro.
dezembro de Para
2011. indústrias de
“Fatores base pesa
locacionais mais a
são os disponibilida
fatores que de de
viabilizam a matérias-
primas e de proximidade
energia ou a de um amplo
facilidade de mercado
recepção consumidor é
desses mais
recursos importante
naturais. A para
existência de indústrias de
mão-de-obra bens de
altamente consumo.
qualificada Agora, para
pesa mais todos os
para a ramos
instalação de industriais é
indústrias de fundamental
alta a existência
tecnologia. A de boa rede
de determinado
transportes e fator para a
de localização
telecomunica industrial
ções. […] Não varia ao
podemos longo da
afirmar que história. Nos
os fatores séculos XVIII
locacionais e XIX,
ainda são os durante a
mesmos que primeira
existiam nos Revolução
primórdios Industrial, um
da dos fatores
industrializaç mais
ão porque o importantes
peso de para a
localização siderúrgica,
das e, mesmo
indústrias assim, com a
eram as melhoria dos
reservas de sistemas de
carvão transportes, é
mineral, a possível
mais instalar
importante siderúrgicas
fonte de distante das
energia na minas de
época. Hoje, carvão e
o carvão não ferro. O
é mais Japão, por
importante, a exemplo, é
não ser para grande
a indústria produtor de
aço sem mais
dispor importante.”
desses 10. «Taylorismo
recursos. Já e Fordismo» .
para as Brasil Escola.
indústrias Consultado
típicas da em 5 de
revolução fevereiro de
técnico- 2012.
científica, a “Frederick
mão-de-obra Winslow
com alto Taylor (1856
nível de – 1915),
qualificação engenheiro
é o fator mecânico,
locacional desenvolveu
um conjunto
de métodos possível
para a durante o
produção processo
industrial que produtivo,
ficou não havendo
conhecido necessidade
como de
taylorismo. conheciment
De acordo o da forma
com Taylor, o como se
funcionário chegava ao
deveria resultado
apenas final.Sendo
exercer sua assim, o
função/taref taylorismo
a em um aperfeiçoou
menor tempo o processo
de divisão da produção.
técnica do Outra
trabalho, característica
sendo que o foi a
conheciment padronização
o do ea
processo realização de
produtivo era atividades
de simples e
responsabilid repetitivas.
ade única do […] Henry
gerente, que Ford (1863 –
também 1947), por
fiscalizava o sua vez,
tempo desenvolveu
destinado a o sistema de
cada etapa organização
do trabalho uma tarefa
industrial específica,
denominado enquanto o
fordismo. A automóvel
principal (produto
característica fabricado) se
do fordismo deslocava
foi a pelo interior
introdução da fábrica
das linhas de em uma
montagem, espécie de
na qual cada esteira. Com
operário isso, as
ficava em um máquinas
determinado ditavam o
local ritmo do
realizando trabalho.”
11. «Taylorismo a partir da
e Fordismo» . observação
Mundo dos
Educação. trabalhadore
Consultado s nas
em 5 de indústrias. O
fevereiro de engenheiro
2012. “O constatou
Taylorismo é que os
uma teoria trabalhadore
criada pelo s deveriam
engenheiro ser
Americano organizados
Frederick W. de forma
Taylor (1856- hierarquizada
1915) que a e
desenvolveu sistematizad
a, ou seja, tempo de
cada produção,
trabalhador cada
desenvolveri indivíduo
a uma deve cumprir
atividade sua tarefa no
específica no menor tempo
sistema possível,
produtivo da sendo
indústria premiados
(especializaç aqueles que
ão do se
trabalho). No sobressaem,
taylorismo, o isso provoca
trabalhador é a exploração
monitorado do proletário
segundo o que tem que
se procediment
“desdobrar” o industrial
para cumprir baseado na
o tempo linha de
cronometrad montagem
o. Dando para gerar
prosseguime uma grande
nto à teoria produção
de Taylor, que deveria
Henry Ford ser
(1863-1947), consumida
dono de uma em massa.
indústria Os países
automobilísti desenvolvido
ca (pioneiro), s aderiram
desenvolveu totalmente,
seu ou
parcialmente, «FORDISMO,
a esse FORDISMO
método PERIFÉRICO
produtivo E
industrial, METROPOLIZ
que foi AÇÃO»
extremament (PDF).
e importante Ensaios FEE.
para Alain Lipietz.
consolidação Consultado
da em 5 de
supremacia fevereiro de
norte- 2012.
americana no “Posteriorme
século XX.” nte à
12. Alain Lipietz Primeira
(1989). Guerra
Mundial, nos de trabalho,
anos 20, de expropriar
havia se os operários
generalizado de seu
um modo savoir-faire,
revolucionári dali em
o de diante
organização sistematizad
do trabalho o por
nos Estados engenheiros
Unidos e, de e técnicos
forma através dos
parcial, na métodos de
Europa: o “Organização
taylorismo. Científica do
Tratava-se, Trabalho”.
no processo Um passo a
mais e tinha- vertente
se a produtiva do
incorporação “fordismo”
desse [...]. […]
conheciment Aproveitando
o -se da grande
sistematizad crise dos
o no sistema anos 30, os
automático regimes
de máquinas, populistas da
ditando o América
modo Latina –
operacional a seguidos por
operários outros países
expropriados dos anos 50,
da iniciativa: a exemplo da
essa é a Coréia do Sul
– pela
inauguraram aquisição de
a “estratégia bens de
de capital no
substituição centro e pela
de proteção a
importações” essas
. Tratava-se indústrias
de proceder à nascentes
acumulação mediante
das receitas fortes
das barreiras
exportações alfandegárias
primárias na .”
indústria de 13. Alain Lipietz
bens de (1997). «O
consumo, mundo do
pós- taylorismo
fordismo» . acrescido da
Indicadores mecanização
Econômicos . Taylorismo
FEE. significa:
Fundação de uma estrita
Economia e separação
Estatística. entre a
“Como concepção
princípio do processo
geral da de produção,
organização que é tarefa
do trabalho da equipe de
(ou planejamento
"paradigma e
industrial"), o organização,
fordismo é o e a execução
de tarefas ão das
estandardíza prescrições
das e da equipe de
formalmente O&M. […]
determinada Todavia os
s. Segundo "velhos
esse países
princípio, o industrializad
envolvimento os" d o
dos Terceiro
trabalhadore Mundo
s diretos é haviam
tido como conhecido
não uma forma
necessário anterior de
na industrializaç
implementaç ão —
"cepaíina" —, 14. Stephen
com um Wood (Julho
regime de de 1991). «O
substituição MODELO
de JAPONÊS EM
importações DEBATE: pós-
e relações fordismo ou
salariais japonização
semifordista do
s reguladas fordismo» .
pelo Associação
corporativis Nacional de
mo: é o caso Pós-
do México, Graduação e
da Argentina Pesquisa em
e do Brasil.” Ciências
Sociais.
Consultado maior
em 5 de fragmentaçã
fevereiro de o das
2012. preferências
“Primeiro, há dos
diferenças consumidore
entre as seo
teorias desajuste
quanto à entre os
natureza antigos
exata do regimes de
‘problema do produção em
fordismo’. massa e a
Para. Piore e necessidade
Sabel [...], o de atender a
problema demandas de
reflete a mercado
crescenteme limites ao
nte aumento da
heterogêneas produtividade
. Para a dentro das
escola condições de
francesa da organização
regulação, a existentes,
crise do consideradas
taylorismo e fordistas. O
do fordismo argumento é
originou-se que as linhas
não de seu de
fracasso, montagem
mas do seu estão
êxito, já que a perfeitament
ênfase recai e
sobre os equilibradas,
os cargos obsolescênci
foram a do
analisados à fordismo
perfeição diante dos
quanto aos novos
‘conteúdos padrões de
de trabalho’ e consumo,
os tempos enquanto
definidos aos para os
operários teóricos da
foram escola da
estabelecido regulação
s em níveis trata-se mais
ótimos. Para exatamente
Piore e Sabel, da exaustão
a crise é um do fordismo,
reflexo da que não pode
gerar ganhos produtivo; na
adicionais de teoria da
produtividade regulação,
.É eles residem
importante em seu
terem mente interior - para
essas sermos mais
diferenças. precisos, em
No modelo seus limites.
da […] A
especializaçã aproximação
o flexível, os entre
problemas fordismo e
do fordismo inflexibilidad
são e negligencia
exógenos ao um aspectó
sistema básico do
taylorismo: o que hoje se
de ter chama
buscado um flexibilidade
tipo de numérica ou
projeto de externa [...];
postos de ou seja,
trabalho que facilitar a
permitisse demissão e
reduzir ao admissão de
mínimo os pessoal.”
tempos de 15. Alain Lipietz
treinamento, (1988). «O
de modo que pós-fordismo
as empresas e seu
pudessem espaço»
auferir ao (PDF). Espaço
máximo o & Debates.
Alain Lipietz. estrito ao
Consultado longo de uma
em 5 de curva de
fevereiro de aprendizage
2012. “A m, e impedia
taylorização, qualquer
ao compensaçã
generalizar o o do
one best way, crescimento
o “melhor da
gesto”, produtividade
aumentava por uma
automaticam diminuição
ente a da
produtividade intensidade.
média no Além disso, a
sentido experiência
de trabalho ao fim de um
trazia cada certo tempo.
dia a O
descoberta deslocament
de novos one o da curva
best way, para o alto
deslocando depende da
assim para o capacidade
alto a curva dos
de trabalhadore
aprendizage s (de col bleu
m. O ou de col
movimento blanc) de
ao longo inventar
dessa curva novas
necessariam técnicas. Ora,
ente diminui os princípios
tayloristas, da OeM, de
ao polarizar outro,
esta limitam
capacidade gradualment
coletiva entre e a esse
uma massa segundo
de setor a luta
trabalhadore pela
s produtividade
desqualificad e pela
os e pouco inovação. E
motivados, tal setor
de um lado, e apenas pode
os contribuir ao
engenheiros crescimento
e técnicos da da
engenharia e produtividade
geral pelo tayloristas
desenvolvim explicam a
ento de diminuição
máquinas dos ganhos
cada vez de
mais produtividade
complexas, a e a alta do
serem coeficiente
colocadas à do capital.”
disposição 16. «Fordismo» .
dos Sua
trabalhadore Pesquisa.
s não Consultado
qualificados. em 5 de
Assim, os fevereiro de
próprios 2012. “Henry
princípios Ford criou
este sistema e cada
em 1914 funcionário
para sua executava
indústria de uma pequena
automóveis[.. etapa. Logo,
.]. […] Desta os
forma, dentro funcionários
deste não
sistema de precisavam
produção, sair do seu
uma esteira local de
rolante trabalho,
conduzia a resultando
produto, no numa maior
caso da Ford velocidade
os de produção.
automóveis, Também não
era de março de
necessária 2009.
utilização de Consultado
mão-de-obra em 5 de
muito fevereiro de
capacitada, 2012.
pois cada “Fordismo é
trabalhador o nome dado
executava ao modelo de
apenas uma produção
pequena automobilísti
tarefa dentro ca em
de sua etapa massa,
de instituído
produção.” pelo norte-
17. «Fordismo» . americano
InfoEscola. 4 Henry Ford.
Esse método o preço do
consistia em produto.”
aumentar a 18. «O Fordismo
produção E O Modelo
através do T» . RH
aumento de Portal.
eficiência e Janeiro de
baixar o 2007.
preço do Consultado
produto, em 5 de
resultando no fevereiro de
aumento das 2012.
vendas que, Arquivado do
por sua vez, original em
iria permitir 9 de junho de
manter baixo 2012. “Uma
das marcas
do Fordismo parados nas
foi o “estações”,
aperfeiçoam quando
ento da Linha realizavam
de pequenas
Montagem. etapas da
Com isto, os produção.
automóveis Desta forma
eram não era
construídos necessária
em esteiras quase
rolantes que nenhuma
funcionavam qualificação
enquanto os dos
operários trabalhadore
ficavam, s. […] Mas o
praticamente, sucesso de
tamanha Aí, as peças
produção e se moviam
grande venda de “estação”
estava na em “estação
Linha de de trabalho”.
Montagem Este sistema
idealizada de estações,
por Ford, curiosamente
quando esta , foi
fazia com idealizado
que cada por Ford,
peça depois que
chegasse ao ele tinha
trabalhador conhecido o
que tinha trabalho dos
função empacotador
específica. es de carne,
em Chicago, Ford pensou
onde os na reversão
pedaços de do processo,
carne se ou seja, a
moviam em Linha de
ganchos, que Produção
corriam pela para
Linha, para montagem
que a de
carcaça do automóveis.”
animal fosse 19. «Fordismo e
desmontada. toyotismo» .
Assim, Revista
juntando Escola.
com as Consultado
teorias do em 5 de
Taylorismo, fevereiro de
2012. Ford Motor
Arquivado do Company,
original em fundada por
17 de maio ele, o
de 2012. “O automóvel a
termo ser montado
"fordismo" se deslocava
faz referência por uma
a Henry Ford esteira
(1863-1947), rolante,
introdutor da enquanto os
linha de operários,
montagem dispostos
na indústria junto à
automobilísti esteira,
ca. Nas realizavam
fábricas da operações
padronizadas da produção,
. […] mas também
Enquanto o do controle
trabalhador de qualidade
fordista do produto. O
repetia trabalho
mecanicame tornou-se
nte gestos menos
padronizados burocrático,
,o impulsionado
trabalhador por operários
toyotista polivalentes,
trabalhava capazes de
em ágeis operar mais
equipes, de uma
encarregadas máquina.”
não apenas
20. «CRISE DO e atribuídas à
FORDISMO sua
OU CRISE DA introdução
SOCIAL- da linha de
DEMOCRACI montagem,
A?» (PDF). esta foi
Telos. Scielo. apenas uma
1990. pequena
Consultado parte da
em 5 de revolução. A
fevereiro de introdução
2012. da linha de
“Embora as montagem
realizações pressupunha
de Ford a produção
sejam em massa de
popularment peças
padronizadas operário
e qualificado
intercambiáv como a
eis em um separação
grau muito rigorosa
elevado, o entre
que só se produção e
poderia obter montagem.
organizando Uma vez que
a maquinaria isto foi
especializada conseguido,
de maneira o
tal que desenvolvim
permitisse ento da linha
tanto a de
desqualificaç montagem
ão do foi quase
uma organizacion
formalidade. ais bem
[…] A definidos
fragmentaçã para os
o de tarefas engenheiros
significava de Ford.
que os Significava
engarrafame também que
ntos na as mudanças
produção tecnológicas
podiam ser podiam ser
identificados introduzidas
de imediato, uma a uma,
oferecendo substituindo-
problemas se
tecnológicos determinada
e/ou s
ferramentas padronização
ou alterando- de
se a componentes
organização introduziu
de uma uma nova
determinada flexibilidade
seção da que abriu o
fábrica sem caminho para
ter de o dinamismo
transformar o tecnológico.
sistema […] O
como um fordismo
todo. Neste envolvia não
sentido, a só uma
fragmentaçã revolução na
o fordista de tecnologia e
tarefas e a no consumo,
mas também diferenciação
nas relações rigorosa da
sociais de força de
produção. trabalho, o
Primeiro, a que reforçou
rigorosa a existência
decomposiçã de um
o de tarefas, “mercado de
incluindo a trabalho
separação duplo”,
precisa entre composto de
tarefas uma pequena
especializada camada de
s e não- trabalhadore
especializada s
s, permitindo especializado
a s e uma
grande NTAR» (PDF).
massa de Center for
operários Digital
não- Discourse
qualificados, and Culture.
imigrantes.” Consultado
21. «A em 5 de
GLOBALIZAÇ fevereiro de
ÃO DA 2012.
ECONOMIA E Arquivado do
DA original (PDF)
SOCIEDADE: em 21 de
FORDISMO E agosto de
PÓS- 2008. “O
FORDISMO Fordismo
NO SETOR funcionou
AGROALIME em níveis
próximos ao 22. «A
ótimo, da EXAUSTÃO
metade da DE SÍSIFO:
década de 50 ARTICULAÇÃ
até o final da O ENTRE
década de TOYOTISMO,
60. NEOLIBERALI
Entretanto, SMO E
no começo TEORIA DO
dos anos 70 CAPITAL
já estava HUMANO» .
enfraquecend Revista
o e expondo Mediações
sérias Londrina.
contradições Universidade
[...].” Estadual de
Londrina.
2006. toyotismo foi
Consultado muito além.
em 5 de Reduzindo
fevereiro de postos de
2012. trabalho não
“Pensado deixou de
inicialmente responder às
por Ohno pressôes de
como um trabalhadore
sistema para s que já
aumentar a ocorriam em
produtividade 1968 e 69
reduzindo com a crise
estoques e nos modelos
efetivos e taylorista e
flexibilizando fordista e a
a produção, o quebra do
acordo tácito os projetos
entre capital de
e trabalho. A automação.
redução de A
pessoal flexibilização
permitida da produção,
pela com intuito
autonomaçã de
o, ou possibilitar
reorganizaçã variações
o do lay out maiores aos
da fábrica, produtos, foi
pôde ser além,
intensificada possibilitand
com o o dispersar a
avanço produção em
tecnológico e diferentes
plantas de metade do
diferentes século XX, o
localidades.” Japão se
23. «Toyotismo» encontrou
. Mundo em um
Educação. cenário
Consultado totalmente
em 5 de desfavorável
fevereiro de à
2012. “Após implementaç
o ão desse
desenvolvim sistema de
ento do produção. O
Fordismo nos Fordismo
Estados tinha como
Unidos, na característica
primeira principal, a
produção em possui uma
massa, grande
sendo quantidade
necessários de matérias-
enormes prima,
investimento inviabilizando
s e uma assim, o
grande princípio
quantidade fordista da
de mão-de- produção em
obra. Ora, o massa.
Japão tinha Elaborado
um pequeno por Taiichi
mercado Ohno, o
consumidor. toyotismo
Além disso, o surgiu nas
país não fábricas da
montadora possuía
de automóvel princípios
Toyota, após que
a Segunda funcionavam
Guerra muito bem
Mundial. No no cenário
entanto, esse japonês, que
modo de era muito
produção só diferente do
se americano e
consolidou do europeu.
como uma O toyotismo
filosofia tinha como
orgânica na elemento
década de principal, a
70. O flexibilização
toyotismo da produção.
Ao contrário objetivo a
do modelo produção de
fordista, que um bem
produzia exatamente
muito e no momento
estocava em que ele
essa fosse
produção, no demandado,
toyotismo só no chamado
se produzia o Just in Time.
necessário, Dessa forma,
reduzindo ao ao trabalhar
máximo os com
estoques. pequenos
Essa lotes,
flexibilização pretende-se
tinha como que a
qualidade tivessem
dos produtos vantagem
seja a significativa,
máxima pois esse
possível. modelo
Essa é outra consumia
característica menos
do modelo energia e
japonês: a matéria-
Qualidade prima, ao
Total. A crise contrário do
do petróleo modelo
fez com que fordista.
as Assim,
organizações através
que aderiram desse
ao toyotismo modelo de
produção, as o modelo
empresas japonês de
toyotistas produção,
conquistara criado pelo
m grande japonês
espaço no Taiichi Ohno
cenário e implantado
mundial.” nas fábricas
24. «Toyotismo» de
. InfoEscola. automóveis
12 de agosto Toyota, após
de 2008. o fim da
Consultado Segunda
em 5 de Guerra
fevereiro de Mundial.
2012. Nessa época,
“Toyotismo é o novo
modelo era principal era
ideal para o produzir
cenário somente o
japonês, ou necessário,
seja, um reduzindo os
mercado estoques
menor, bem (flexibilizaçã
diferente dos o da
mercados produção),
americano e produzindo
europeu, que em pequenos
utilizavam os lotes, com a
modelos de máxima
produção qualidade,
Fordista e trocando a
Taylorista. […] padronização
A idéia pela
diversificaçã disputas
oe sacrificam
produtividade cada vez
. […] Na mais o
realidade da trabalhador, e
fábrica, o que tem como
ocorre é o conseqüênci
aumento da a, além do
concorrência aumento da
entre os produtividade
trabalhadore , o aumento
s, que do
disputam desemprego.
melhores Em suma, a
índices de lógica do
produtividade mercado
entre si. Tais continua
sendo a ssário.
mesma: Universidade
aumentar a Federal
exploração Fluminense.
de mais-valia 2005.
do Consultado
trabalhador.” em 5 de
25. «O novo e fevereiro de
precário 2012.
mundo do Arquivado do
trabalho - original (PDF)
Reestruturaç em 13 de
ão produtiva agosto de
e crise do 2011. “A
sindicalismo Toyota
» (PDF). trabalha com
trabalhonece grupos de
oito IDEOLOGIA
trabalhadore ORGÂNICA
s(...) Se DA
apenas um PRODUÇÃO
deles falha, o CAPITALIST
grupo perde A» . ORG &
o aumento, DEMO.
portanto, Universidade
este último Estadual
garante a Paulista
produtividade "JÚLIO DE
assumindo o MESQUITA
papel que FILHO".
antes era da Consultado
chefia” em 5 de
26. «TOYOTISMO fevereiro de
COMO 2012. “Na
década de pelos
1990, o governos
impulso Collor e pelo
ideológico do governo
toyotismo Cardoso. […]
atingiu o Sob o
empreendim toyotismo, a
entismo competição
capitalista no entre os
Brasil, no operários é
bojo do intrínseca à
complexo de idéia de
reestruturaçã trabalho em
o capitalista equipe. Os
e do a juste supervisores
neoliberal e os líderes
propiciado de equipe
desempenha trabalho em
m papéis equipe sob o
centrais no toyotismo.
trabalho em Eis, portanto,
equipe. […] o resultado
Em virtude da captura da
do incentivo subjetividade
à competição operária pela
entre os lógica do
operários, capital, que
cada um tende a se
tende a se tornar mais
tornar consensual,
supervisor do mais
outro. Somos envolvente,
todos chefes, mais
é o lema só participativa:
em verdade, monopolista.
mais ”
manipulatóri 27. «O
a. Surge um TOYOTISMO,
estranhamen AS NOVAS
to pós- FORMAS DE
fordista, sob ACUMULAÇÃ
o toyotismo, O DE
que possui CAPITAL E
uma AS FORMAS
densidade CONTEMPOR
manipulatóri ÂNEAS DO
a maior do ESTRANHAM
que em ENTO
outros (ALIENAÇÃO
períodos do )» (PDF). A
capitalismo Foice e o
Martelo. decrescente
Consultado do valor de
em 5 de uso das
fevereiro de mercadorias
2012. “Um [...],
primeiro necessária
elemento diz para a
respeito à reposição do
temática da processo de
qualidade valorização
nos do capital, a
processos falácia da
produtivos. qualidade
Na fase de total, tão
intensificaçã difundida no
o da taxa de “mundo
utilização empresarial
moderno”, na necessidade
empresa imperiosa de
enxuta da era reduzir o
da tempo de
reestruturaçã vida útil dos
o produtiva, produtos,
torna-se visando a
evidente: aumentar a
quanto mais velocidade
“qualidade do circuito
total” os produtivo e
produtos desse modo
devem ter, ampliar a
menor deve velocidade
ser seu da produção
tempo de de valores de
duração. A troca, faz
com a ágil no
“qualidade mercado. A
total” seja, na “qualidade
maior parte total”, por
das vezes, o isso, não
invólucro, a pode se
aparência ou contrapor à
o taxa de
aprimoramen utilização
to do decrescente
supérfluo, do valor de
uma vez que uso das
os produtos mercadorias,
devem durar mas deve
pouco e ter adequar-se
uma ao sistema
reposição de
metabolismo 28. «Arranjos e
socio- Sistemas
econômico Produtivos
do capital, Locais na
afetando Indústria
desse modo Brasileira»
tanto a (PDF).
produção de Universidade
bens e Federal do
serviços, Rio de
como as Janeiro.
instalações e Consultado
maquinarias em 5 de
e a própria fevereiro de
força 2012.
humana de Arquivado do
trabalho.” original (PDF)
em 15 de importações
abril de 2010. liderada pelo
“No caso Estado com
específico do forte
Brasil, como participação
se sabe, o de capital e
processo de tecnologia
industrializaç estrangeiros.
ão, entre a [...] uma das
metade dos principais
anos 50 até o especificidad
final dos es de um
anos 70, é processo de
um exemplo industrializaç
típico de ão tardia é
substituição exatamente a
de possibilidade
de se mas não
conciliar conflitantes
racionalidade – permitem a
s privadas combinação
(ao nível da de ações de
firma) e mercado
públicas (no com o
sentido de planejamento
interesses . […] Como
sociais) que resultado, o
são Brasil passou
qualitativame por uma
nte extraordinári
divergentes. a
Tais transformaçã
interesses – o industrial
diferentes durante as
três décadas te, mesmo se
que se comparado a
seguiram ao outros
final da 2ª países.”
Guerra 29. «Indústria
Mundial. brasileira:
Num período origem e
em que a desenvolvim
economia ento» .
mundial era Instituto de
marcada por Pesquisa
intenso Econômica
crescimento, Aplicada.
o Dezembro de
desempenho 1986.
brasileiro foi Consultado
impressionan em 5 de
fevereiro de ão liderada
2012. “[...] as pelas
interpretaçõe exportações,
s correntes a visão do
sobre as capitalismo
origens da tardio e a
industrializaç ótica da
ão brasileira industrializaç
são ão promovida
apresentadas intencionalm
em quatro ente por
grupos: a políticas do
teoria dos governo. A
choques teoria dos
adversos, a choques
ótica da adversos
industrializaç corresponde
à ão de
interpretação políticas
da internas
industrializaç expansionist
ão brasileira as. […] Sob a
como ótica da
resultado de industrializaç
estímulos à ão liderada
produção pelas
industrial exportações,
provenientes a origem e o
de crescimento
dificuldades inicial da
no comércio indústria
internacional brasileira
e de relacionam-
implementaç se
linearmente aumento dos
com as investimento
exportações. s industriais.
O Uma retração
crescimento no setor
do setor exportador,
exportador ao contrário,
implicava, provocava
pois, uma uma redução
expansão do nesses
mercado investimento
interno e das s. […] Na
importações visão do
de capitalismo
maquinaria, e tardio, a
se traduzia emergência e
em um evolução de
uma indústria fatores
manufatureir internos. […]
a em São Finalmente, a
Paulo é ótica da
analisada industrializaç
como uma ão
etapa do intencionalm
desenvolvim ente
ento de uma promovida
economia por políticas
agrícola do governo
exportadora dá ênfase à
capitalista e proteção
determinada, concedida à
portanto, em indústria
primeiro como um
lugar, por fator que
teria determinado
propiciado a s por
emergência e alterações na
o taxa de
desenvolvim câmbio.”
ento de um 30. «AGRICULTU
setor RA E
manufatureir INDÚSTRIA
a num país NO BRASIL» .
agrícola Campo-
exportador, território.
identificando, Universidade
ainda, ciclos Federal de
alternados de Uberlândia.
investimento Agosto de
e de 2012.
produção, Consultado
em 5 de transformaçã
fevereiro de o desta em
2012. “É consumidora
importante dos produtos
salientar que industriais,
o processo mas também
de expansão através do
do tributo que
capitalismo os rentistas
monopolista cobram à
no Brasil tem agricultura
sido feito não (renda da
só pela terra). […]
sujeição da Assim a
agricultura à agricultura
indústria brasileira
através da está
subordinada também o
à indústria, seu tributo
de um lado, para permitir
como a produção
consumidora necessária.”
potencial de 31. «Pós-
produtos de fordismo no
origem Brasil» (PDF).
industrial, Revista de
mediada pelo Economia
Estado, e de Política.
outro, 1994.
subordinada Consultado
aos em 5 de
proprietários fevereiro de
de terras que 2012.
têm cobrado “Caracteriza-
se como atividade
fordismo o econômica,
modelo na extensa
industrial de mecanização
expansão e no uso de
econômica e máquinas
progresso dedicadas e
tecnológico de trabalho
baseado na não
produção e qualificado
consumo de [...]. […] Os
massa, na métodos
crescente japoneses tê
divisão do sido
trabalho em analisados
todos os sob uma
níveis da vasta
nomenclatur na Toyota por
a: toyotismo, iniciativa de
niponização, seu diretor
fujitsuísmo, Sr. Ohno, nas
ohnoísmo, décadas de
sonysmo […]. 50 e 60. […]
Esses rótulos Visto numa
caracterizam, perspectiva
de modo histórica, o
geral, a desenvolvim
predominânci ento do
a de um fordismo no
sistema Brasil
organizacion apresentou
al, como o estilos
just in time diferentes,
desenvolvido em
correspondê O Estado e o
ncia ao regime
regime político, seja
político e às populista,
políticas autoritário ou
econômicas democrático,
em sempre
diferentes foram
períodos. As condições
configuraçõe especiais
s históricas para o
variam desenvolvim
largamente, e ento do
o Brasil tem fordismo no
tido suas Brasil.
variantes Algumas das
particulares. característica
s definidoras te no Sul e
do modelo Sudeste) e
fordista, nos setores
particularme industriais
nte a modernos.
produção de Todavia, os
massa e os estilos de
mercados de gerenciament
massa, têm o das regiões
sido restritas e indústrias
no Brasil e mais
têm se avançadas
desenvolvido têm tido um
apenas em grande
regiões impacto
particulares sobre o
(principalmen padrão geral
de entre o
desenvolvim capital, o
ento trabalho e o
brasileiro. A Estado.
fase inicial Seguiu-se a
de ditadura, e
desenvolvim dado o estilo
ento anterior de
industrial e gerenciament
gerencial o da
ocorreu sob produção,
regimes alternativas
populistas, históricas
levando a muito
formas diferentes
paternalistas existiram. [...]
de relações Esse é o
período mudanças
fortemente nas
identificado economias
com o avançadas,
fordismo envolvendo a
clássico. Na adoção de
década de 80 sistemas
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imobilização DIR-3-02.pdf
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reposição de application/
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