Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Manganês
↑ 25 Mn
Mn
↓
Tc
Tabela completa • Tabela estendida
Aparência
prateado metálico
Informações gerais
Propriedade atómicas
7, 6, 5, 4, 3, 2, 1, -1, -2, -
3 (óxidos:ácido, básico ouanfótero,
Estado(s) de oxidação
dependendo do estado de
oxidação)
Propriedades físicas
Diversos
v
d
e
Índice
1Histórico
2Ocorrência e obtenção
3Características
o 3.1Propriedades físicas
o 3.2Isótopos
o 3.3Propriedades químicas
4Aplicações
o 4.1Aço
o 4.2Ligas de alumínio
o 4.3Outros usos
5Papel biológico
6Toxicologia
7Galeria de imagens
8Ver também
9Referências
10Bibliografia
11Ligações externas
Os créditos por isolar o manganês pela primeira vez normalmente pertencem a Johan Gottlieb Gahn.
O manganês compõe aproximadamente 1000 ppm (0.1%) da crosta terrestre, sendo o 12º
elemento mais abundante. A água do mar contém somente 10 ppm enquanto a atmosfera
0.01 µg/m3.[11] O elemento não é encontrado na forma pura, mas faz parte da composição
de mais de cem minérios sendo os principais a pirolusita (MnO2), a rodocrosita (MnCO3) e
a braunita (Mn2+Mn3+6)(SiO12).[12][13]
Os recursos em terra são irregularmente distribuídos. Aproximadamente 80% das reservas
mundiais conhecidas são encontradas na África do Sul e outros importantes depósitos
estão localizados na Ucrânia, Austrália, Índia, China, Gabão e Brasil.[14][15] No ar, sua
concentração é maior perto de regiões industriais de mineração ou onde o antidetonante
MMT está regulamentado.[16] Em 1978, foi estimada a existência de 500 bilhões de
toneladas de nódulos de manganês no fundo do oceano.[17] Tentativas de encontrar
métodos economicamente viáveis para extração destes nódulos foram abandonadas ainda
na década de 1970.[18]
No Brasil, o manganês foi o principal minério exportado até 1957 quando foi ultrapassado
pelo ferro. Das catorze milhões de toneladas produzidas até a época, treze haviam sido
exportadas com o principal destino consistindo dos Estados Unidos. A partir da década de
1970 o consumo interno aumentou e a partir de então em média 50% do minério extraído
foi consumido pela indústria siderúrgica nacional. As principais reservas brasileiras estão
localizadas em Serra dos Carajás (Pará), e os municípios de Mariana (Minas Gerais)
e Corumbá (Mato Grosso do Sul) e as principais regiões consumidoras são na Região
Sudeste.[19]
O minério normalmente é beneficiado em local próximo a extração. O processo de
beneficiamento envolve etapas de britagem, lavagem, peneiramento que resultam em três
produtos distintos para venda com granulometrias diferentes.[19] Para a produção da liga
ferro-manganês, o minério de manganês é misturado com minério de ferro e carbono,
sendo então reduzido em um alto-forno ou forno elétrico a arco,[20] tendo o produto um teor
de 30 a 80% de manganês.[21] O elemento puro utilizado para a produção de ligas não-
ferrosas é produzido pela lixiviação do minério com ácido sulfúrico e um subsequente
processo de eletrodeposição.[22]
Em laboratório, o principal método de detecção é a espectroscopia de absorção
atômica embora outros como a indução por plasma acoplado também possam ser
utilizados.[23] O isolamento do metal pode ser feito utilizando o método original de Gahn,
pela redução do dióxido de manganês com o carbono, gerando dióxido de carbono e o
metal puro.[24]
Os estados de oxidação mais comuns do manganês são +2, +3, +4, +6 e +7, embora
estados de oxidação variando de -3 a +7 tenham sido observados. O íon Mn2+ compete
frequentemente com o Mg2+ nos sistemas biológicos. Compostos de manganês onde o
manganês se apresenta com estado de oxidação +7, os quais podem ser transformados
no óxido instável Mn2O7 e compostos do ânion permanganato MnO4- de cor púrpura
intensa, são poderosos agentes oxidantes.[21] Compostos com estados de oxidação +5
(azuis) e +6 (verdes) são fortes agentes oxidantes e são vulneráveis à desproporção.
O estado de oxidação mais estável para o manganês é +2, o qual possui uma cor rosa, e
muitos compostos de manganês (II) são conhecidos, tais como o sulfato de
manganês (MnSO4) e o cloreto de manganês (II) (MnCl2). O estado de oxidação +2 é o
estado utilizado por organismos vivos para suas funções essenciais; outros estados
costumam ser tóxicos para o corpo humano. O estado de oxidação +2 do Mn resulta da
remoção dos dois elétrons da camada 4s, deixando um íon com spin elevado no qual
todos os cinco dos orbitais 3dcontém um único elétron. A absorção da luz visível por este
íon é realizada somente por uma transição com proibição de spin na qual um dos elétrons
da camada d deve fazer par com o outro, para dar ao átomo uma alteração no spin de
duas unidades. A improbabilidade de tal transição é percebida na natureza uniformemente
pálida e praticamente incolor dos compostos de Mn(II) devido a outros estados de
oxidação do manganês.[28]
O estado de oxidação +3 é conhecido em compostos como o acetato de manganês (III),
mas estes são agentes oxidantes altamente poderosos e também sujeitos a desproporção
em solução para manganês (II) e manganês (IV). Os compostos sólidos de manganês (III)
se caracterizam pela sua preferência de coordenação octaédrica disforme devido ao efeito
Jahn-Teller e à sua pronunciada cor púrpura.
O estado de oxidação +5 pode ser obtido se o dióxido de manganês for dissolvido
em nitrito de sódio triturado.[29] Sais de manganês (VI) também podem ser produzidos
dissolvendo compostos de Mn, tais como dióxido de manganês, em álcali triturado e com
exposição ao ar.
Compostos de permanganato (com estado de oxidação +7) são de cor púrpura, e dão ao
vidro esta cor. Os permanganatos de potássio, sódio e bário Ba(MnO4)2 são poderosos
oxidantes. Permanganato de potássio, também chamado de cristais de Condy, é
normalmente usado como reagente de laboratório em razão de suas propriedades
oxidantes e tem sido utilizado na medicina tópica (por exemplo no tratamento
da ictioftiríase, também conhecida como doença do peixe, causada pelo
protozoário Ichthyophthirius multifiliis). Soluções de permanganato de potássio estavam
entre os primeiros corantes e fixadores utilizados na preparação de células biológicas e
tecidos para a microscopia eletrônica.[28]
Estados de oxidação do manganês[30]
Moeda cunhada durante a Segunda Guerra, feita de uma liga contendo 56% de cobre-35% de prata e 9%
de manganês
O manganês é um oligoelemento para todas as formas de vida, nas quais tem funções
tanto estruturais quanto enzimáticas.[11][13] As classes de enzimas que possuem o
manganês como cofatores são amplas e
incluem oxirredutases, transferases, hidrolases, liases, isomerases, ligases, lectinas e i
ntegrinas. A transcriptase reversa de muitos retrovírus contém manganês e os
exemplos mais conhecidos de polipeptídeos são a arginase, a toxina diftérica e
a superóxido dismutase com manganês (Mn-SOD).[52]
O corpo humano contém aproximadamente 12 mg do elemento, dos quais a maioria
está armazenada nos ossos. Nos tecidos, está concentrado no fígado e rins.[11] No
cérebro, está ligado a metaloproteínas como a sintetase
glutamina em astrócitos.[53][54] Uma dieta regular de aproximadamente de 17 mg/kg
absorve cerca de 7% do elemento por meio do trato gastrointestinal, podendo ser
afetada pela ingestão de ferro ou cálcio. O elemento é transportado no sangue pela β-
globulina, metabolizado pelo sistema excretor biliar e excretado através das fezes
junto com o excedente ingerido. Uma vez que o sistema excretor biliar não está
completamente desenvolvido em crianças, estas possuem uma quantidade superior de
manganês em sua constituição e são mais suscetíveis a intoxicações pelo elemento. A
deficiência do metal pode provocar anomalias no sistema locomotor.[16][54]
O manganês também é importante na fotossíntese e evolução do
oxigênio em cloroplastos de plantas. O OEC (oxygen-evolving complex) é parte
do fotossistema II nas membranas tilacoides de cloropúltimoos sendo responsável
pela fotooxidação da água durante a fase luminosa da fotossíntese e tem um
núcleo metaloenzima com quatro átomos.[55]
A química biológica do manganês está intimamente associada à química do oxigênio,
em seus vários estados de oxidação. Nesse contexto, o manganês desempenha papel
fundamental nos processos fotossintéticos de produção de O2 (composto tetranuclear
de Mn no fotossistema II), na degradação oxidativa de lignina (via as Mn-ligninases),
em diversas reações de hidrólise e nos processos de proteção contra estresse
oxidativo. Entre essas enzimas de proteção, destacam-se a superóxido dismutase de
manganês (Mn-SOD), que catalisa o desproporcionamento de superóxidos, O2-, e a
Mn-catalase, que catalisa o desproporcionamento do peróxido de hidrogênio, H2O2. Na
concavanila A (da família das lectinas), o manganês tem um papel estrutural.
Minério de manganês
Rodocrosita mineral (Carbonato de manganês (II) (MnCO3)) onde a cor intensa vermelha é
devido a impurezas, e não ao manganês.
Referências
1. ↑ "manganés", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2010, ver
online, página visitada em 04-12-2012
2. ↑ Chalmin, Emilie; Menu, Michel; Vignaud, Colette (2003). «Analysis of rock art painting
and technology of Palaeolithic painters». Measurement Science and
Technology. 14 (9): 1590–1597. doi:10.1088/0957-0233/14/9/310
3. ↑ Calvert, J.B. (24 de janeiro de 2003). «Chromium and Manganese». Consultado em
30 de abril de 2009. Arquivado do original em 30 de junho de 2007
4. ↑ Chalmin, E.; Osuga, Y; Harada, M; Hirata, T; Koga, K; Morimoto, C; Hirota, Y;
Yoshino, O; Yano, T; Vignaud, C.; Salomon, H.; Farges, F.; Susini, J.; Menu, M.
(2006). «Minerals discovered in paleolithic black pigments by transmission electron
microscopy and micro-X-ray absorption near-edge structure». Applied Physics
A. 83 (12): 213–
218. Bibcode:2006ApPhA..83..213C. PMID 16055459. doi:10.1007/s00339-006-3510-
7 |último1= e |ultimo= redundantes
(ajuda); |primeiro1= e |primeiro= redundantes (ajuda)
5. ↑ Sayre, E. V.; Smith, R. W. (1961). «Compositional Categories of Ancient
Glass». Science. 133 (3467): 1824–
1826. Bibcode:1961Sci...133.1824S. PMID 17818999. doi:10.1126/science.133.3467.1
824
6. ↑ Rancke-Madsen, E. (1975). «The Discovery of an Element». Centaurus. 19 (4): 299–
313. Bibcode:1975Cent...19..299R. doi:10.1111/j.1600-0498.1975.tb00329.x
7. ↑ Ir para:a b c Alessio, L, L; Campagna, M, M; Lucchini, R, R (2007). «From lead to
manganese through mercury: mythology, science, and lessons for
prevention». American journal of industrial medicine. 50 (11): 779–
787. PMID 17918211. doi:10.1002/ajim.20524 |último1= e |autor1= redundantes
(ajuda); |último2= e |autor2= redundantes
(ajuda); |último3= e |autor3= redundantes (ajuda)
8. ↑ Couper, J. (1837). «On the effects of black oxide of manganese when inhaled into the
lungs». Br. Ann. Med. Pharm. 1: 41–42
9. ↑ Olsen, Sverre E.; Tangstad, Merete; Lindstad, Tor (2007). «History of
manganese». Production of Manganese Ferroalloys. [S.l.]: Tapir Academic Press.
pp. 11–12. ISBN 978-82-519-2191-6
10. ↑ Ir para:a b Preisler, Eberhard (1980). «Moderne Verfahren der Großchemie:
Braunstein». Chemie in unserer Zeit (em German). 14 (5): 137–
148. doi:10.1002/ciuz.19800140502
11. ↑ Ir para:a b c Emsley, John (2001). «Manganese». Nature's Building Blocks: An A-Z Guide
to the Elements. Oxford, UK: Oxford University Press. pp. 249–253. ISBN 0-19-
850340-7
12. ↑ Bhattacharyya, P. K.; Dasgupta, Somnath; Fukuoka, M.; Roy Supriya (1984).
«Geochemistry of braunite and associated phases in metamorphosed non-calcareous
manganese ores of India». Contributions to Mineralogy and Petrology. 87 (1): 65–
71. Bibcode:1984CoMP...87...65B. doi:10.1007/BF00371403
13. ↑ Ir para:a b c d e f Gerber, G.B.; et al (2002). «Carcinogenicity, mutagenicity and
teratogenicity of manganese compounds». Oncology/Hematology. 42: 25-34
14. ↑ Ir para:a b Corathers, Lisa A. (2009). «Mineral Commodity Summaries 2009:
Manganese»(PDF). United States Geological Survey. Consultado em 30 de abril de
2009
15. ↑ Ir para:a b Corathers, Lisa A. (junho de 2008). «2006 Minerals anobook:
Manganese» (PDF). Washington, D.C.: United States Geological Survey. Consultado
em 30 de abril de 2009
16. ↑ Ir para:a b c d Gad, Shayne C (2005). Encyclopedia of Toxicology 2ª ed. [S.l.: s.n.] pp. 11–
13. ISBN 978-0-12-369400-3
17. ↑ Wang, X; Schröder, Hc; Wiens, M; Schlossmacher, U; Müller, We (2009).
«Manganese/polymetallic nodules: micro-structural characterization of exolithobiontic-
and endolithobiontic microbial biofilms by scanning electron microscopy». Micron
(Oxford, England : 1993). 40 (3): 350–358. ISSN 0968-
4328. PMID 19027306. doi:10.1016/j.micron.2008.10.005
18. ↑ United Nations Ocean Economics and Technology Office, Technology Branch, United
Nations (1978). Manganese Nodules: Dimensions and Perspectives. [S.l.]:
Springer. ISBN 978-90-277-0500-6
19. ↑ Ir para:a b «Relatório Técnico 19: Perfil da mineração de manganês» (PDF). Ministério de
Minas e Energia. 2009. Consultado em 4 de junho de 2012. Arquivado
do original (PDF)em 13 de agosto de 2012
20. ↑ Corathers, L. A.; Machamer, J. F. (2006). «Manganese». Industrial Minerals & Rocks:
Commodities, Markets, and Uses 7th ed. [S.l.]: SME. pp. 631–636. ISBN 978-0-87335-
233-8
21. ↑ Ir para:a b c Holleman, Arnold F.; Wiberg, Egon; Wiberg, Nils; (1985).
«Mangan». Lehrbuch der Anorganischen Chemie (em German) 91–100 ed. [S.l.]:
Walter de Gruyter. pp. 1110–1117. ISBN 3-11-007511-3
22. ↑ Ir para:a b Zhang, Wensheng; Cheng, Chu Yong (2007). «Manganese metallurgy review.
Part I: Leaching of ores/secondary materials and recovery of electrolytic/chemical
manganese dioxide». Hydrometallurgy. 89 (3–4): 137–
159. doi:10.1016/j.hydromet.2007.08.010
23. ↑ Howe (2004), p.6
24. ↑ «Manganese» (em inglês). Chemicool Periodic Table. 25 de janeiro de 2012.
Consultado em 6 de junho de 2012
25. ↑ Lide, David R. (2004). Magnetic susceptibility of the elements and inorganic
compounds, in Handbook of Chemistry and Physics (PDF). [S.l.]: CRC press. ISBN 0-
8493-0485-7. Consultado em 19 de julho de 2012. Arquivado do original (PDF) em 12
de janeiro de 2012
26. ↑ Ir para:a b c Audi, Georges (2003). «The NUBASE Evaluation of Nuclear and Decay
Properties». Atomic Mass Data Center. Nuclear Physics A. 729: 3–
128. Bibcode:2003NuPhA.729....3A. doi:10.1016/j.nuclphysa.2003.11.001
27. ↑ Schaefer, Jeorg; et. al (2006). «Terrestrial manganese-53 — A new monitor of Earth
surface processes». Earth and Planetary Science Letters. 251 (3–4): 334–
345. Bibcode:2006E&PSL.251..334S. doi:10.1016/j.epsl.2006.09.016
28. ↑ Ir para:a b Rayner-Canham, Geoffrey and Overton, Tina Descriptive Inorganic Chemistry,
Macmillan, 2003. p. 491 ISBN 0-7167-4620-4.
29. ↑ Temple, R. B.; Thickett, G. W. (1972). «The formation of manganese(v) in molten
sodium nitrite» (PDF). Australian Journal of Chemistry. 25: 55
30. ↑ Schmidt, Max (1968). «VII. Nebengruppe». Anorganische Chemie II. (em German).
[S.l.]: Wissenschaftsverlag. pp. 100–109
31. ↑ Verhoeven, John D. (2007). Steel metallurgy for the non-metallurgist. Materials Park,
Ohio: ASM International. pp. 56–57. ISBN 978-0-87170-858-8
32. ↑ Dastur, Y. N.; Leslie, W. C. (1981). «Mechanism of work hardening in Hadfield
manganese steel». Metallurgical Transactions A. 12 (5).
749 páginas. Bibcode:1981MTA....12..749D. doi:10.1007/BF02648339
33. ↑ Stansbie, John Henry (2007). Iron and Steel. [S.l.]: Read Books. pp. 351–
352. ISBN 978-1-4086-2616-0
34. ↑ Brady, George S.; Clauser; Henry R.; Vaccari. John A. (2002). Materials handbook :
an encyclopedia for managers, technical professionals, purchasing and production
managers, technicians, and supervisors. New York, NY: McGraw-Hill. pp. 585–
587. ISBN 978-0-07-136076-0
35. ↑ Desch, C. H. (1941). «Robert Abbott Hadfield. 1858-1940». Obituary Notices of
Fellows of the Royal Society (em inglês). 3: 647–626. doi:10.1098/rsbm.1941.0027
36. ↑ Tweedale, Geoffrey (1985). «Sir Robert Abbott Hadfield F.R.S. (1858–1940), and the
Discovery of Manganese Steel Geoffrey Tweedale». Notes and Records of the Royal
Society of London. 40 (1): 63–74. JSTOR 531536. doi:10.1098/rsnr.1985.0004
37. ↑ «chemical properties of 2024 aluminum allow». Metal Suppliers Online, LLC.
Consultado em 30 de abril de 2009
38. ↑ Kaufman, John Gilbert (2000). «Applications for Aluminium Alloys and
Tempers». Introduction to aluminum alloys and tempers. [S.l.]: ASM International.
pp. 93–94. ISBN 978-0-87170-689-8
39. ↑ Ir para:a b Graham, L. A.; et al. (2005). «Manganese(I) poly(mercaptoimidazolyl)borate
complexes: spectroscopic and structural characterization of MnH–B interactions in
solution and in the solid state». Dalton Transactions (1): 171–
180. PMID 15605161. doi:10.1039/b412280a
40. ↑ Ir para:a b Mccray, W. Patrick (1998). «Glassmaking in renaissance Italy: The innovation
of venetian cristallo». Journal of the Minerals, Metals and Materials Society. 50 (5).
14 páginas. Bibcode:1998JOM....50e..14M. doi:10.1007/s11837-998-0024-0
41. ↑ Umbra ou terra de sombra, é um pigmento natural de cor marrom contendo ferro e
óxidos de manganês. A cor escura se torna mais intensa devido à calcinação do
pigmento, processo a que chamamos de umbra queimada. O seu nome vem do
latim umbra que significa sombra e foi extraído pela primeira vez na Úmbria, região
montanhosa do centro da Itália
42. ↑ Ir para:a b Dell, R. M. (2000). «Batteries fifty anos of materials development». Solid State
Ionics. 134: 139–158. doi:10.1016/S0167-2738(00)00722-0
43. ↑ Kuwahara, Raymond T.; Skinner III, Robert B.; Skinner Jr., Robert B. (2001). «Nickel
coinage in the United States». Western Journal of Medicine. 175 (2): 112–
114. PMC 1071501 . PMID 11483555. doi:10.1136/ewjm.175.2.112
44. ↑ Yeoman, R.S. (2010). A Guide Book of United States Coins 63rd ed. Atlanta, GA:
Whitman Publishing. p. 226. ISBN 0-7948-2767-5
45. ↑ As moedas presidenciais de 1 dólar fazem parte de uma lei americana que estimula
a produção de moedas com relevos apresentando as imagens dos presidentes
americanos no anverso.
46. ↑ «Design of the Sacagawea dollar». United States Mint. Consultado em 4 de maio de
2009
47. ↑ O dólar do tipo Susan B. Anthony foi cunhado nos Estados Unidos entre 1979 e
1981, e posteriormente em 1999. Em sua efígie era mostrada a imagem da mulher que
lutou pelo direito do voto feminino nas eleições dos Estados Unidos.
48. ↑ Program for Appropriate Technology in Health PATH (1988). «Skin diseases». Health
Technol Dir. 8 (3): 1–10. PMID 12282068
49. ↑ Estudos sobre a pirazina na produção do ácido pirazinóico e seus efeitos
bactericidas.
50. ↑ Arno H. Reidies "Manganese Compounds" in Ullmann's Encyclopedia of Industrial
Chemistry, 2002, Wiley-VCH, Weinheim. doi:10.1002/14356007.a16_123
51. ↑ Shepard, Anna Osler (1956). «Manganese and Iron–Manganese Paints». Ceramics
for the archaeologist. [S.l.]: Carnegie Institution of Washington. pp. 40–42. ISBN 978-0-
87279-620-1
52. ↑ Law, N.; Caudle, M; Pecoraro, V (1998). «Manganese Redox Enzymes and Model
Systems: Properties, Structures, and Reactivity». 46: 305. doi:10.1016/S0898-
8838(08)60152-X
53. ↑ Takeda, A. (2003). «Manganese action in brain function». Brain Research
Reviews. 41 (1): 79. PMID 12505649. doi:10.1016/S0165-0173(02)00234-5
54. ↑ Ir para:a b «Manganese in Drinking-water» (PDF) (em inglês). World Health Organization.
2011. Consultado em 11 de junho de 2012
55. ↑ Dismukes, G. Charles; Willigen, Rogier T. van (2006). «Manganese: The Oxygen-
Evolving Complex & Models». Encyclopedia of Inorganic
Chemistry. doi:10.1002/0470862106.ia128
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
Paul D Howe; S Dobson; H M Malcolm (2004). Manganese and its compounds (em
inglês). Geneva: World Health Organization