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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL – UFRGS

FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS – FCE


DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS - DECON
PLANO DE ATIVIDADES e CRONOGRAMA DE AVALIAÇÕES
Código da Disciplina: ECO02262 Nome da disciplina: Política e Planejamento Sexta - Feira
Econômico (18:40 – 22:10)
Período: Palavras-Chave: Economia – Microeconomia – Macroeconomia – Moeda – Inflação – Setor Público - Comércio
2008/II Internacional
Súmula: Teoria econômica aplicada. Planejamento Econômico. Histórico da Política e Programação Econômica. Objetivos da
Política Econômica. Técnicas de Programação Econômica. Planejamento Setorial. Planejamento Econômico no Brasil
Metodologia: Aulas expositivas, seminários, palestras.
Professor: LUIZ EDUARDO SIMÕES DE SOUZA
Currículo Resumido
Doutor em História Econômica pela Universidade de São Paulo (USP)
CONTEÚDOS
1 – O Planejamento em Perspectiva

1.1. Conceito de Planejamento


1.2. Estado e Planejamento
1.3. Evolução teórica do Planejamento

Bibliografia: Lafer (1973), Tinbergen (1987), Bettelheim (1976), Walinsky (1965), Lange (1981), Horvat
(1970), Sen (1996).
2 – Conceitos Básicos

2.1. Desenvolvimento e Crescimento


2.2. Crescimento e Distribuição
2.3. O Papel da Demanda Efetiva
2.4. O Papel dos Investimentos
2.5. Poupança e Investimento
2.7. O Papel do Comércio Exterior
2.8. Política Econômica
2.8.1. Política Fiscal
2.8.2. Política Monetária
2.8.3. Atuação Direta do Estado
2.8.4. Política Setorial
3. A idéia de equilíbrio numa economia de mercado, para o Planejamento.
4. Objetivos da política e planejamento econômico.

Bibliografia: Lange (1987), Cano (2000), Miglioli (2004), Colectivo de Autores (1983), Tinbergen (1987),
Santos (2003), Kon (1999), Souza (2007 e 2006b), Pasinetti (1974), Hunt (2005).
3 – Planejamento e Política Econômica, uma visão histórico-econômica: Mundo e América Latina

3.1. O Ambiente institucional pós- II Guerra Mundial


3.1.1. ONU
3.1.2. FMI e Banco Mundial.
3.2. CEPAL
3.2.1. 1949 – 1970
3.2.2. Após a década de 1970
3.3. O papel contemporâneo da CEPAL-ECLAC na ordem econômica mundial

Bibliografia: Cano (2000), Barbosa (2004), Souza (2006), Bielschowsky (2000).


4 – Planejamento e Política Econômica, uma visão histórico-econômica: Brasil e Rio Grande do Sul

4.1. Planejamento no Brasil


4.1.1. Evolução Histórica
4.1.2. Aspectos Gerais
4.2. Planejamento no Rio Grande do Sul
4.2.1. Evolução Histórica
4.2.2. Uma avaliação dos programas recentes.

Bibliografia: Souza (2005), Lafer (1973), Kon (1999), Ituassu e Almeida (2006), Secretaria do Planejamento,
Ministério do Planejamento
AVALIAÇÃO
Avaliações Instrumentos
1ª Prova: 24/10 Realização de uma prova escrita abordando os tópicos 1 e 2
2ª Prova: 05/12 Realização de uma prova escrita abordando os tópicos 3 e 4
3ª Prova: 19/12 Realização de uma prova escrita abordando toda matéria
Instrumentos: O aluno que obtiver o seu conceito igual ou superior a C estará dispensado da terceira prova. Os
alunos com conceito inferior a C farão a terceira prova. A nota desta terceira prova substituirá a menor nota entre as
obtidas nas duas primeiras provas. Não haverá prova de segunda chamada. O aluno que faltar a qualquer uma das
duas primeiras provas fará a terceira prova em substituição.
Aprovação: Conceito final de A, B ou C e 75% de presença em sala de aula. Conceitos: A (9,0 a 10,0); B (7,6 a 8,9);
C (6,0 a 7,5) e D (inferior a 6,0).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica:
ITUASSU, A e ALMEIDA, R. (orgs.) O Brasil tem jeito? Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
SOUZA, L. Contas Nacionais. São Paulo: LCTE, 2007.
DOWBOR, L. e KILSZTAJN, S. Economia Social no Brasil. São Paulo: Senac, 2001.
WALINSKY, L. Planejamento e Execução do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro: Zahar, 1965.
BETTELHEIM, C. Planificação e Crescimento Acelerado. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
SEN, A. Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
LANGE, O. Ensaios sobre Planificação Econômica. São Paulo: Nova Cultural, 1987.
TINBERGEN, J. Política Econômica: Princípios e Planejamento. São Paulo: Nova Cultural, 1987.
LANGE, O. O Planejamento do Desenvolvimento Econômico in POMERANZ, L. (org.) Oskar Lange: economia. São Paulo: Ática,
1981, pp. 110 – 120.
PASINETTI, L. Crescimento e Distribuição de Renda. Rio de Janeiro: Zahar, 1974.
MIGLIOLI, J. Acumulação de Capital e Demanda Efetiva. Campinas: Hucitec, 2ª edição, 2004 (1981).
BIELSCHOWSKY, R. (org.) Cinquenta Anos de pensamento na CEPAL. São Paulo: Record, 2000, 2 volumes.
SANTOS, M. Economia Espacial. São Paulo: Edusp, 2ª edição, 2003 (1979).
BARBOSA, W. Relembrando a Formação da Cepal. P & D, vol. 15 no. 2 (26), PUC – SP, pp. 176 – 199, nov. 2004.
KON, A. (org.) Planejamento no Brasil II. São Paulo: Perspectiva, 1999.
LAFER, E. (org.) Planejamento no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 2ª. edição, 1973 (1970).
SOUZA, L. Formação Econômica do Brasil: tópicos especiais. São Paulo: LCTE, 2005.
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - http://www.scp.rs.gov.br
BRUNET, J. As Políticas de Investimentos dos Governos do RS, 1971 – 2002. Secretaria de Planejamento do Estado do RS.
http://www.scp.rs.gov.br/uploads/Investimentos_GovernoRS_v22032005_FEE.pdf
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO: http://www.planejamento.gov.br/planejamento_investimento/index.htm
BANCO MUNDIAL: http://www.bancomundial.org/publicaciones/

Complementar:
CANO, W. Introdução à Economia: uma abordagem crítica. São Paulo: UNESP, 2ª edição revista e atualizada, 2007.
CARNEIRO, R. (org.) Os Clássicos da Economia. São Paulo: Ática, 1997, 2 volumes.
COLECTIVO DE AUTORES. Los critérios de eficiencia de las inversiones. Havana: Editorial de Ciencias Sociales, 1983.
HUNT, E. História do Pensamento Econômico: uma perspectiva crítica. São Paulo: Elsevier, 2005.
HORVAT, B. Teoría de La Planificación Económica. Barcelona: Oikos-Tau, 1970.
SANDRONI, P. (org.) Novíssimo Dicionário de Economia e Administração. São Paulo: Círculo do Livro, 2004.
SOUZA, L. Elementos de Demografia Econômica. São Paulo: LCTE, 2006b.
SOUZA, L. (org.) Ideologia e Ciência Econômica: estudos de caso. São Paulo: LCTE, 2006.

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