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Expansão da

indústria cultural e
da sociedade de
consumo

Pedro Demenech
Leitura indicada
ECO, Umberto. Introdução. Apocalípticos e
integrados. São Paulo: Perspectiva, 1997.
Apocalípticos e integrados

Eco publica o livro em 1965.

Contexto da Guerra Fria:
apologia à sociedade do
consumo e à ideologia do
progresso

Estuda a relação entre cultura
popular e os meios de
comunicação.

Hipótese de que existem
duas posições distintas sobre
o conceito de cultura: a
apocalíptica e a integrada.
Apocalípticos e integrados
“A imagem do Apocalipse ressalta dos textos
sobre a cultura de massa; a imagem da
integração emerge da leitura dos textos da
cultura de massa” (ECO, p. 9).
Apocalípticos e integrados
“Mas até que ponto
não nos encontramos
ante duas faces de um
mesmo problema, e
não representarão
esses textos
apocalípticos o mais
sofisticado produto
oferecido ao consumo
de massas?” (ECO, p.
9)
Conceito-fetiche

Bloqueia o discurso,
apelando para a emoção.

“Indústria cultural”: “Que
haverá de mais reprovável
que o emparelhamento da
ideia de cultura (que
implica um privado e sutil
contato de almas) com a
indústria (que evoca linhas
de montagem, reprodução
em série, pública circulação
e comércio de objetos
tornados mercadorias?”
Códice Sinaticus (330-350 d.C)
bíblia escrita a mão
Bíblia pauperum (bíblia dos pobres)
Xilogravura, Alemanha, 1430
Civilização do jornal

Louis-Leopold Boilly. Sem título. Sem data.


Civilização da democracia
São Bernardo de
Claraval. Vitral do Reno
superior, c.1450

Vitral do século XII na


Abadia de St-Denis
retratando o Abade Suger.
Questão
Formação de padrões
Conclusão e bibliografia

Apresentação da atividade.


Bibliografia citada
BUCK-MORSS, Susan. Mundo de sonho e catástrofe: o
desaparecimento da utopia de massas na União Soviética e nos
Estados Unidos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2018.
HOBSBAWM, Eric. Tempos fraturados. São Paulo: Cia. das
Letras, 2012.

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