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30/10/2008

Pavimentação Pavimentação
Materiais Materiais
Agregados
Agregados
Rochas
Materiais inertes, de forma variada, granulares e com
Material de construção que mais tem acompanhado o homem no
propriedades adequadas para aplicação em diversos transcurso da civilização
ramos da engenharia

Lastro de ferrovia
Argamassa e concreto

Ponte – Tiradentes ‐ MG 

Pirâmides do Egito, cerca de 2500 a.c. 
Rodovias Enrocamento

Pavimentação Pavimentação
Materiais Materiais
Agregados Agregados
Rochas Classificação
Ígneas ou magmáticas: granito, sienito e basalto Origem
Metamórficas: ardósias, xistos, mármores, gnaisses Naturais: areias, seixos, pedregulhos

Sedimentares: arenitos, argilitos e calcários Artificiais: pedra britada, argila expandida, brita graduada

Alternativos: Escória de aciaria, RCD, pneu usado

Pavimentação Pavimentação
Materiais Materiais
Agregados Agregados
Classificação Classificação
Dimensional Dimensional
ABNT Mercado
Diâmetro (”)
Brita Diâmetro (mm)
Agregado Diâmetro (mm)
Diâmetro ((”)) Maior que 3
Pedra de mão Maior que 76,02

Graúdo 4,75 – 76,02 1½–3


4 38,10 – 76,02
Nº 4 – 3
1–1½
3 25,4 – 38,10
Miúdo 0,075 – 4,8
Nº 200 – nº 4 ¾–1
2 19,10 – 25,40

Pedrisco 4,75 – 9,5 3/8 – ¾


1 9,5 – 19,10
Nº 4 – 3/8
Nº 4 – 3/8
0 4,8 – 9,5
Fíler < 0,075
< nº 200 Menor que nº 4
Pó de pedra Menor que 4,8

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Materiais Materiais
Agregados Agregados
Classificação Produção
Densidade Limpeza – Rocha alterada, argila, etc
Leves (menor que 1 t/m3) – pedra pome, argila expandida Perfuração para Detonação
Normais (1 a 2 t/m3) – areias quartzosas, seixos, gnaisses, granito Detonação - Desmonte
Pesados (acima de 2 t/m3) – barita, magnetita, limonita

Pavimentação Pavimentação
Materiais Materiais
Agregados Agregados
Produção Produção
Limpeza – Rocha alterada, argila, etc Fragmentação

Demonte Transporte

Dragagem

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Materiais Materiais
Agregados Agregados
Produção Produção
Britadores Britadores

Britador de mandíbula. 

Britador de mandíbula. 

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Materiais Materiais
Agregados Agregados
Produção Produção
Britadores Britadores

Movimento contínuo Movimento contínuo

Britador giratório.
Britador giratório.

Pavimentação Pavimentação
Materiais Materiais
Agregados Agregados
Produção Produção
Peneiramento Peneiramento

Separação Separação

Controle Controle

Lavagem Peneiramento. Lavagem


Aspersão de Água

Classificação

Finos recuperados Classificação Separação

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Materiais Materiais
Agregados Agregados
Produção Propriedades
Estoque Desgaste por Abrasão “Los Angeles”

Pilhas < 50%

Silos

Ensaio de abrasão.

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Materiais Materiais
Agregados Agregados
Propriedades Propriedades
Granulometria Índice de Forma

Granulometria dos agregados. 

Índice de forma. 

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Materiais Materiais
Agregados Agregados
Propriedades Propriedades
Angularidade Angularidade

a b

Ensaio de angularidade do agregado  miúdo. 

c
Partículas de agregado sem faces fraturadas (a), uma face fraturada (b), duas ou mais faces fraturadas (c). 
Fonte: GOUVEIA (2006).

Pavimentação Pavimentação
Materiais Materiais
Agregados Agregados
Propriedades Propriedades
Massa específica Massa específica

Balança hidrostática Picnômetro

Peso ao ar e imerso . 
Massa específica dos agregados. 

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Materiais Materiais
Agregados Agregados
Propriedades Propriedades
Absorção Massa específica

Frasco Le Chatelier

Densidade e absorção do agregado graúdo.
Frasco Le Chatelier

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Materiais Materiais
Agregados Agregados
Propriedades Propriedades
Massa unitária compactada Inchamento

Inchamento . 

Massa unitária compactada .

Gráfico inchamento  

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Materiais Materiais
Agregados Agregados
•Traço de Agregados Traço de Agregados
Método das Tentativas Método das Tentativas

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Materiais Materiais
Materiais Betuminosos Materiais Betuminosos
Importância do asfalto
BETUME: mistura de hidrocarbonetos de elevado peso molecular,
solúvel no bissulfeto de carbono, que compõe o asfalto e o
A maioria das rodovias no Brasil são de revestimentos asfálticos.
alcatrão.
9 O CAP representa
p de 25 a 40% do custo da construção
ç do
ASFALTO material
ASFALTO: t i l cimentante,
i t t preto,
t semi-sólido,
i ólid que se liquefaz
li f revestimento.
quando aquecido, composto de betume e alguns outros materiais.
Pode ser encontrado na natureza (CAN), mas em geral
9 Entre as razões da deterioração prematura de alguns pavimentos,
provém do refino do petróleo (CAP).
pode estar o uso de materiais inadequados ou inutilizados no
processo de construção.
ALCATRÃO: líquido negro viscoso resultante da destilação
destrutiva de carvão, madeira e açúcar, constituindo um
subproduto da fabricação de gás e coque metalúrgico.

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Materiais Materiais
Materiais Betuminosos Materiais Betuminosos
Esquema simplificado da
produção dos materiais
asfálticos (IBP, 1986)

Lago de asfalto  Trinidad – Venezuela –
Fonte: WSDOT, 2007 

Esquema de destilação de asfalto em dois estágios –
Fonte : Tonial e Bastos, 1995 

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Materiais Materiais
Materiais Betuminosos Materiais Betuminosos
Produção Produção

Tanques de armazenamento de petróleo
Bombas e torre de refino

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Materiais Materiais
Materiais Betuminosos Materiais Betuminosos
Produção Produção

Aquecedores da torre de refino e tanques de armazenamento do CAP

Tela do controle do refino do petróleo

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Materiais Materiais
Materiais Betuminosos Materiais Betuminosos

ƒ cimentos asfálticos de petróleo O derivado de petróleo usado


- CAP; como ligante dos agregados
minerais denomina-se, no
ƒ asfaltos diluídos de petróleo - Brasil cimento asfáltico de
Brasil,
AD;
petróleo (CAP). É um material
ƒ emulsões asfálticas - EA; semi-sólido, de cor marrom
escura a preta, impermeável
ƒ asfaltos oxidados ou soprados; à água, visco-elástico, pouco
reativo, com propriedades
ƒ asfaltos modificados;
adesivas e termoplásticas.
ƒ agentes rejuvenescedores.

Pavimentação Pavimentação
Materiais Materiais
Materiais Betuminosos Materiais Betuminosos
Cimento asfáltico: mistura química complexa cuja
Cimento asfáltico do petróleo: CAP
composição varia com o petróleo e processo de
produção. Composto por 95 % betume. ƒ Numa separação com solventes, uma composição
química é:
ƒ Do seu peso molecular >95% são 9 asfaltenos,
f maltenos e resinas.
hidrocarbonetos.
ƒ Atualmente: Método SARA
ƒ Para ser usado deve ser aquecido.
9 S – hidrocarbonetos Saturados
ƒ Cimento asfáltico de petróleo (CAP) é 9 A - hidrocarbonetos Aromáticos
classificado pela penetração desde 2005.
9 R – Resinas
ƒ Antes (1992 -2005) classificado pela viscosidade 9 A - Asfaltenos
ou pela penetração.

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Asfalto Materiais
Materiais Materiais Betuminosos
Materiais Betuminosos n-heptano ƒ saturados - têm influência negativa na
suscetibilidade térmica. Em maior concentração,
amolecem o produto;
Asfaltenos
Filtro
Precipitados
ƒ aromáticos - agem como plastificantes
plastificantes,
contribuindo para a melhoria de suas propriedades
Cromatografia
Sílica gel/alumina
físicas;

ƒ resinas - têm influência negativa na


Eluição com Eluição com Eluição com suscetibilidade térmica, mas contribuem na
n-hepitano tolueno tolueno/metanol
melhoria da ductilidade e dispersão dos asfaltenos;

ƒ asfaltenos - contribuem para a melhoria da


Saturados Aromáticos Resinas
suscetibilidade térmica e aumento da viscosidade.

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Materiais Materiais
Materiais Betuminosos Materiais Betuminosos
Cimento asfáltico do petróleo

Classificação

Viscosidade Penetração

CAP 40 CAP 30 – 45

CAP 20 CAP 50 – 60

CAP 85 – 100

Tipos de petróleo – Fonte: WSDOT, 2007  CAP 7 CAP 150 – 200

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Materiais Materiais
Cimento Asfáltico do Petróleo Cimento Asfáltico do Petróleo
Propriedades Propriedades
Penetração Ponto de Amolecimento

Ensaio de penetração .
.

Ensaio de ponto de amolecimento


.

Ensaio de penetração.
.

Esquema do ensaio de ponto de amolecimento

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Materiais Materiais
Cimento Asfáltico do Petróleo Cimento Asfáltico do Petróleo
Propriedades Propriedades
Ductilidade Ductilidade

Esquema do ensaio de ductilidade

Esquema do ensaio de ductilidade


Ensaio de ductilidade.
.

Ensaio de ductilidade.
.

Pavimentação Pavimentação
Materiais Materiais
Cimento Asfáltico do Petróleo Cimento Asfáltico do Petróleo
Propriedades Propriedades
Ponto de Fulgor Viscosidade absoluta

Ensaio de ponto de fulgor vaso aberto Cleveland.


.

Ensaio de viscosidade . Fonte: The Asphalt Institute Handbook, 1966

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Materiais Materiais
Cimento Asfáltico do Petróleo Cimento Asfáltico do Petróleo
Propriedades Propriedades
Viscosímetro Rotacional (Brookfield) Viscosidade Saybolt-Furol

Esquema do ensaio de viscosidade Saybolt‐Furol.


.

Esquema do Viscosímetro Rotacional

Viscosidade Saybolt-Furol.

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Materiais Materiais
Cimento Asfáltico do Petróleo Cimento Asfáltico do Petróleo
– Temperatura de mistura / compactação Propriedades
– GC 90 a 92% - Início da degradação em 2 anos Densidade Relativa
– GC 96% - Início da degradação após 10 anos
1000
V iscosida de S a ybolt-Furoll (s)

155
125
100
95
75

10 T C 1 T C 2T M 1 T M 2
T e p e ra tu ra (º C )

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Materiais Materiais
Cimento Asfáltico do Petróleo Cimento Asfáltico do Petróleo
Especificações Especificações

Especificação brasileira para o CAP classificado por penetração


Especificação brasileira para o CAP classificado por viscosidade

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Materiais Materiais
Asfalto Diluído Asfalto Diluído
Tipos
É o produto resultante da diluição do CAP em solvente
de petróleo apropriado. É um líquido negro brilhante, com • Cura Rápida – CR (CAP + gasolina) – Tipo: CR 70, CR 250,
cheiro característico do solvente usado. CR 800 e CR 3000;
• Cura Média – CM ((CAP + q
querosene)) – Tipo:
p CM 30,, CM 70,,
CM 250, CM 800 e CM 3000.

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Pavimentação Pavimentação
Materiais
Materiais
Emulsão Asfáltica
Asfalto Diluído
Especificação
Chama-se emulsão asfáltica a dispersão do cimento asfáltico
em uma fase aquosa, com o auxílio de um solvente e um
agente emulsificador

Especificação brasileira para asfalto diluído

Pavimentação Pavimentação
Materiais Materiais
Emulsão Asfáltica Emulsão Asfáltica
As emulsões catiônicas são classificadas de acordo com Sedimentação
sua ruptura:
RR = ruptura rápida
RM = ruptura média
RL = ruptura lenta

Esquema da produção de EA. (LPCP, 1976)


Ensaio de sedimentação

Pavimentação Pavimentação
Materiais Materiais
Emulsão Asfáltica Emulsão Asfáltica
Peneiração Desemulsibilidade

Ensaio de desemulsibilidade (ABEDA, 2007).


Ensaio de peneiração (ABEDA, 2007).

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Materiais Materiais
Emulsão Asfáltica Emulsão Asfáltica
Carga de partícula Resíduo por evaporação

Ensaio de resíduo por evaporação (ABEDA, 2007).

Ensaio de carga de partícula (ABEDA, 2007).

Pavimentação Pavimentação
Materiais
Materiais
Asfalto-espuma
Emulsão Asfáltica
Mistura de asfalto, aquecido à aproximadamente 180 ºC, e
Especificação água a temperatura ambiente

Esquema da câmara de expansão do asfalto-espuma (ABEDA, 2007).


Especificação brasileira para EA

Pavimentação Pavimentação
Materiais Materiais
Asfalto-espuma Asfalto-espuma
Reciclagem a frio “in situ” de revestimento e base com
espuma de asfalto e cimento.

Esquema da reciclagem “in situ” (ABEDA, 2007). Reciclagem “in situ” (ABEDA, 2007).

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Asfaltos Modificados Asfaltos Modificados


Razões para Substituição de Asfaltos Convencionais
por Modificados
• Por polímeros
• Rodovias com alto volume de tráfego (ex.:corredores de
ô
ônibus).
)
• Por borracha de pneu
• Melhoria da resistência à formação de trilhas de roda e
ao trincamento por fadiga.
• Aumento da coesividade e adesividade.
• Criação de membranas de proteção das camadas
superficiais de reflexão de trincas.
• Revestimento de pontes para diminuir susceptibilidade
térmica e aumentar resistência à flexão.

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Asfaltos Modificados Asfaltos Modificados


Razões para Substituição de Asfaltos Convencionais Principais Tipos de Polímeros
por Modificados
• Termorrígidos: são aqueles que não se fundem, degradam
• Redução de custos de manutenção de pavimentos. numa temperatura limite e endurecem irreversivelmente quando
q
aquecidos a uma temperatura
p que depende
q p de sua estrutura
• Aumento da resistência ao envelhecimento e à oxidação. química. Apresentam cadeias moleculares que formam rede
tridimensional que resiste a qualquer mobilidade térmica.
• Aumento da resistência à abrasão de misturas.
Por exemplo: resina epóxi, poliester, poliuretano.
• Uso de filmes mais espessos de ligante nos agregados.
• Termoplásticos: são aqueles que se fundem e se tornam
• Aplicações em misturas CA e nas misturas não maleáveis reversivelmente quando aquecidos. Normalmente
convencionais: SMA, ultradelgados, módulo elevado, consistem de cadeias lineares, mas podem ser também
camadas drenantes e microrrevestimentos. ramificadas. São incorporados aos asfaltos à alta temperatura.
Por exemplo: polietileno, polipropileno, PVC.

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Asfaltos Modificados Asfaltos Modificados


Asfaltos Modificados por SBS
Principais Tipos de Polímeros
• Temperatura de usinagem e de compactação mais elevadas
devido à alta viscosidade.
• Elastômeros: são aqueles que, desde que vulcanizados,
apresentam propriedades elásticas. Quando aquecidos, • SBS é o polímero que confere as melhores propriedades
decompõem-se antes de amolecer. Não vulcanizados elásticas ao ligante modificado.
apresentam comportamento plástico.
• SBS é de difícil incorporação, requer equipamentos
Por exemplo: SBR (borracha de estireno butadieno).
sofisticados, formulação bem ajustada e bom controle das
condições operacionais.
• Elastômeros termoplásticos: são aqueles que, a baixa
temperatura, apresentam comportamento elástico, mas • Estabilidade à estocagem é fator importante e depende do
quando aumenta a temperatura passam a apresentar tipo de fabricação.
comportamento termoplástico.
• Apresenta boa resistência ao envelhecimento
Por exemplo: SBS (estireno butadieno estireno) e EVA
(Etileno acetato de vinila).

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Asfaltos Modificados Asfaltos Modificados


Asfaltos Modificados por SBS
Asfaltos Modificados por SBR
Conformação Espacial do SBS
• SBR é facilmente incorporado ao CAP e não requer
agitador de alto cisalhamento.

• Alta viscosidade a alta temperatura.

• Compatibilidade é fator crítico à semelhança do SBS.

• Melhor grau de desempenho PG não está associado ao


maior retorno elástico.

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Asfaltos Modificados Asfaltos Modificados


Asfaltos Modificados por EVA Asfaltos Modificados por Borracha Moída de Pneu
(BMP)
• São fluidos pseudoplásticos acima de 100ºC. • São fluidos pseudoplásticos acima de 100ºC.

• Apesar de ser considerado um plastômero, a região amorfa do • Processo de incorporação utiliza alta temperatura e alto cisalhamento
EVA confere elasticidade
elasticidade, permitindo valores de retorno elástico que propicia desvulcanização parcial da borracha moída durante a
de até 60%. incorporação no asfalto.

• Fácil incorporação. • Processo depende do tamanho da partícula para garantia de


compatibilidade.
• Apresenta boa resistência ao envelhecimento.
• Menor tamanho de partícula da borracha propicia maior viscosidade a
• Estabilidade à estocagem não é fator crítico, não é dependente alta temperatura.
da composição do CAP.
• Misturas com borracha de pneu requerem 3 a 4 vezes mais quantidade
que polímero virgem para alcançar as mesmas propriedades
reológicas, devido ao fato de a borracha conter 40 a 50% de elementos
não polímeros e os polímeros estarem vulcanizados.

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Asfaltos Modificados Asfaltos Modificados


Tipos de Uso da Borracha de Pneu Requisitos da Borracha Moída de Pneu para
em Revestimentos Asfálticos Processo Úmido

• Processo úmido: incorporação ao CAP Peneira % Passante


como um polímero modificador das BMP Tipo 1 BMP Tipo 2
características. # 8 (2,36 mm) 100 ---
# 10 (2,00 mm) 95 – 100 100
• Processo seco: incorporação à mistura
# 16 (1,80 mm) 40 – 60 70 – 100
asfáltica como substituição de parte do
agregado. # 30 (600 μm) 0 – 20 25 – 60
# 50 (300 μm) 0 – 10 0 – 20
# 100 (150 μm) 0–4 0 – 10
# 200 (75 μm) --- 0–5

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Pavimentação Pavimentação
Asfaltos Modificados
Asfaltos Modificados Borracha Moída de Pneu Via Úmida

Borracha Moída de Pneu Composição Típica


ƒ Cinzas – 8 % máx
ƒ Negro de fumo – 28 a 38%
ƒ SBR – 42 a 65%
ƒ Borracha natural – 22 a 39%
ƒ Solúveis em acetona – 6 a 16%

Pavimentação Pavimentação
Materiais Materiais
Asfalto Modificado Asfalto Modificado

Representação esquemática de um Diferença de consistência CAP / AMB


elastômero termoplástico. (Shell, com mesma temperatura.
Produção e controle de qualidade do AMB. (CALTRANS, 2003)
2003; ABEDA, 2007)

Pavimentação Pavimentação
Materiais Materiais
Asfalto Modificado Asfalto Modificado
Recuperação elástica

Recuperação elástica. (Soares, 2007)

Produção do AMB. (CALTRANS, 2003)

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Materiais Materiais
Asfalto Modificado Asfalto Modificado
Resiliência
Recuperação elástica

Pavimentação
Materiais
Asfalto Modificado
Especificação

Especificação DNIT para o AMB

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