R: é o objeto da medição, trata-se da grandeza específica submetida a medição. 2) Identifique no seu cotidiano três exemplos de medições que são utilizadas para monitorar e três exemplos para controlar. R: Exemplos de medição para monitorar: Pressão sanguínea. Exemplos de medição para controlar: uso do termostato num sistema específico em que não se pode existir grandes variações de temperatura. 3) Descreva dois exemplos em que medições são usadas na pesquisa tecnológica. R: Depende. 4) Cite quatro fatores que podem dar origem a erros de medição. R: má definição do mensurando, alteração devido a condições ambientais, procedimento de medição má estabelecido e operador agindo com má fé. 5) Como são denominadas as duas parcelas que compõem o resultado da medição? O que representam? R: As duas parcelas que compõem o resultado da medição são: o resultado-base, que é a estimativa do valor do mensurando que, acredita-se, mais se aproxime do seu valor verdadeiro e a incerteza da medição, que é o tamanho da faixa simétrica, e centrada em torno do resultado base, que delimita a faixa onde se situam as dúvidas associadas a medição. 6) Comente sobre os pilares da metrologia. R: Os pilares da metrologia são a honestidade, o conhecimento e o bom-senso. HONESTIDADE: Um dado omitido pode causar diversos problemas com um simples produto inofensivo e/ou até um enorme problema para a sociedade. Todo relatório de medição deve estar relacionado a confiança do metrologista e a veracidade dos dados. CONHECIMENTO: Conhecer os critérios, procedimentos, normas, instrumentos e o processo faz parte do acervo de um bom metrologista. Conhecimento nunca é muito e todo dia se aprende uma nova metodologia de medição. BOM SENSO: Toda medição carece de um bom questionamento, uma boa análise. Caso haja dúvida, procure alguém mais experiente. Procure sempre ter o máximo de certeza que você está certo. Não deixe a vaidade e o orgulho lhe cegar. Questione-se sempre.