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Apostila Linux Basico PDF
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Apostila
Linux Básico
Alexandre Zon
Carlos Henrique Broseguini
Pedro David Netto
Vinícius Gazzoli
APRESENTAÇÃO
Devido ao alto custo dos sistemas proprietários e, também, visando entre outros aspectos, a alta
confiabilidade dos sistemas livres em geral, trabalhamos na certeza que a verdadeira inclusão digital deve
ser baseada em conceitos de forma que os incluídos possam utilizar o computador indiferentemente do
sistema instalado. O NCD adota a filosofia da utilização de Softwares Livre. Uma contribuição importante
do NCD para com a comunidade é a disponibilização dos materiais bibliográficos e dos sistemas
computacionais, como por exemplo, o sistema de cadastramento e o sistema de controle de fila e tempo
de utilização das máquinas pelos usuários, que são desenvolvidos pela própria equipe NCD.
Sistema operacional que surgiu e se difundiu com o apoio de Universidades, o Linux vem crescendo
rapidamente, mostrando que é altamente confiável, eficiente e que satisfaz as necessidades do mercado.
Apesar do nome Linux causar um certo medo em algumas pessoas, esse curso que oferecemos visa
apresentar este Sistema Operacional de forma clara e sem muitos aprofundamentos técnicos. Nosso
objetivo não é formar adeptos especialistas no assunto, mas apenas mostrar um novo sistema e seus
conceitos básicos, além de despertar a curiosidade.
A apostila não é muito técnica, sendo didática e ilustrativa. Ela é um complemento do curso oferecido, e
pode ser usada para consulta, pesquisa e exercícios de fixação; tendo em vista, mostrar como é fácil
entrar no mundo Linux
LICENÇA
Este trabalho é licenciado sob a licença Creative Commons Attribution NonCommercial-ShareAlike 2.0,
Brazil . Todos estão autorizados a copiar, modificar e reproduzir em todo ou em parte seu conteúdo, desde
que os trabalhos dele derivados garantam a todos os seus leitores esse mesmo direito e que as
referências aos seus autores sejam mantidas.
_____________________________________________________
Núcleo de
Cidadania Digital
NÚCLEO DE CIDADANIA DIGITAL - Caminho Livre para um Novo Mundo!
Secretários: Flávio Costa Damião, Polita Raulino Augusto, Suzete Batista Santos
Contatos:
Telefone: (27) 4009-2048
Site: www.ncd.ufes.br
E-mail: ncd@inf.ufes.br
Programa:
Núcleo de
Cidadania Digital Secretaria de Trabalho e Geração de Renda
Mantenedores: Parceiros:
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SUMÁRIO
1. O que é um Software?
Software é um programa de computador que realiza alguma ação para você. Ele auxilia o
usuário do computador a executar atividades como digitação, cálculos matemáticos, tocar
música, navegar na internet, dentre outras.
Por meio do software, o computador pode acessar os recursos físicos da máquina, como
impressoras e scanners.
Todo programa de computador tem um código fonte, ou seja, conjunto de palavras escritas
de forma ordenada. O código fonte é “processado” de alguma forma, para depois ser
transformado em software (sinônimo de programa de computador). Dependendo dos
propósitos da organização dona do programa, esse código pode ser liberado para modificações
e uso de usuários, ou mantido sobre direitos reservados.
Um Software Livre é um programa de computador que pode ser usado, copiado, estudado,
modificado e redistribuído com algumas restrições. A maneira usual de distribuição de software
livre é licenciá-lo e tornar o código fonte do programa disponível.
O software é considerado livre quando atende aos quatro tipos de liberdade para seus
usuários:
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Não é necessária a autorização do autor ou do distribuidor do software para que ele possa
ser redistribuído, já que as licenças de software livre assim o permitem. Para que seja possível
estudar ou modificar o software (para uso particular ou para distribuir) é necessário ter acesso
ao código-fonte. Por isso a disponibilidade desses arquivos é pré-requisito para a liberdade do
software.
Entretanto, é importante deixar claro que apesar do código fonte estar disponível, e o
software ser modificável, não é necessário que você tenha conhecimentos técnicos de
programação para utilizar o software livre. Para efeito do nosso curso, entender como funciona
o código fonte não é o nosso intuito.
A maioria dos softwares livres possui uma licença de software livre, como a GNU GPL, a
mais conhecida. Já o software proprietário é aquele cuja cópia, redistribuição ou modificação
são proibidas pelo seu criador ou distribuidor.
Licenças como a GPL contêm um conceito adicional, conhecido como CopyLeft, que se
baseia na propagação dos direitos. Um software livre sem Copyleft pode ser tornado não-livre
por um usuário, caso assim o deseje. Já um software livre protegido por uma licença que
ofereça Copyleft, se distribuído, deverá ser sob a mesma licença, ou seja, repassando os
direitos.
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O computador precisa de algum software que sirva de papel intermediário entre outros
softwares e os componentes físicos (hardwares). Esse programa intermediário é chamado de
sistema operacional. Uma característica marcante de um SO (abreviatura de sistema
operacional comumente usada) é servir de interface entre um computador e o usuário.
Vamos agora fazer uma simples relação para entender de uma vez o que vem a ser um SO.
Você adora hambúrguer do tipo McDonalds, certo? Imagine então o ambiente de trabalho de
uma lanchonete como essa. Dentro da lanchonete têm todos os aparelhos para preparar os
produtos: máquinas de sorvete, chapas, fritadeira de batatas. Os empregados manipulam
todas essas aparelhagens e trabalham o tempo todo preparando os deliciosos sanduíches,
sorvetes e batatas fritas. Para que os empregados saibam onde trabalhar e para que haja uma
correta distribuição das tarefas, afim de atingir os prazos dos produtos para os clientes, faz-se
necessário a presença de um competente gerente. A figura do gerente é vital para a harmonia
no ambiente de trabalho, afim de que, o cliente possa usufruir das delícias da lanchonete sem
se aborrecer.
Mas deixando agora a fome de lado, assim que funciona o nosso sistema operacional: Os
aparelhos da lanchonete são os hardwares que usamos para algum serviço (impressão,
digitalização, som), os empregados são nada mais que os aplicativos (navegador, digitalizador,
tocador de música) e o gerente, responsável pela administração de todos os recursos, é o
sistema operacional.
Ah, faltou o cliente que se farta com os produtos: este é você usando qualquer programa de
computador.
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3. O que Linux?
GNU/Linux refere-se a qualquer sistema operacional do tipo Unix que utiliza o núcleo Linux
e também os programas de sistema GNU.
Calma, não se assuste! Você deve estar se perguntando: Mas porque o Linux também é
chamado de GNU/Linux?
O kernel do Linux foi inicialmente desenvolvido pelo estudante finlandês Linus Torvalds.
Curiosamente, o nome Linux foi criado por Ari lemmke, administrador do site ftp.funet.fi que
começou a disponibilizar o kernel. Desde o início da criação do kernel, Torvalds recebeu a ajuda
de hackers, e hoje recebe contribuições de milhares de programadores de todo mundo.
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Torvalds começou lançando o Linux sob uma licença que proibia qualquer uso comercial.
Isso foi mudado de imediato para a Licença Pública Geral GNU (CopyLeft).
Companhias como a Red Hat, a SuSE, a Mandriva, bem como projetos de comunidades
como o Debian ou o Gentoo, preparam o software e fornecem um sistema completo, pronto para
instalação e uso.
a. Incentivo do Governo:
O Governo Brasileiro tem incentivado o
uso de software livre. Prefeituras,
secretarias e outros órgãos públicos estão
mudando seus sistemas e passando a
utilizar software livre ao invés de software
proprietário. Na grande maioria dos casos,
esse software é uma distribuição Linux.
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c. Estabilidade e Segurança:
As bases do Sistema visam boa segurança e privacidade ao
usuário, somadas com boa estabilidade, fruto do trabalho de
milhares de programadores ao redor do mundo. O Linux é um
sistema ideal para quem se preocupa em ter um ambiente de
trabalho saudável no seu computador, sem muitas dores de
cabeça e preocupações com vírus e outras pragas do gênero
que assolam a Internet e ameaçam nossos arquivos.
d. Preço:
Não precisa pagar pela licença do Linux. Na maioria dos
casos ninguém paga por um Sistema Operacional no Brasil, e nós sabemos que isso é errado.
Será que é esse o caminho que as coisas devem andar? Incentivar a pirataria de softwares? O
software livre tornou-se, nos últimos anos, uma alternativa econômica e financeiramente viável
ao modelo atual de licenciamento de software proprietário, que possui uma política abusiva de
renovação constante de licença e atualização de hardware.
6. Distribuições
Como o Linux é um software livre, ou seja, qualquer pessoa pode modificar e redistribuir,
começaram a surgir novas versões feitas e distribuídas por usuários e empresas diferentes. A
essas variações foi dado o nome de Distribuições ou Distros.
a. Comum: Composta de um ou mais CDs (ou DVDs). É o tipo mais comum, você
simplesmente utiliza o(s) CD(s) para instalar o sistema em seu computador.
b. Live CD: Composta, na grande maioria das vezes, de apenas um CD, este tipo de
distribuição tem a interessante característica de ser utilizável sem ser necessário instalá-la em
seu computador. O sistema é executado diretamente do CD, sem alterar nada, tendo acesso
aos dispositivos do computador, arquivos, internet, aplicativos e tudo mais que se consegue
fazer com um sistema instalado normalmente. A grande vantagem deste tipo de distribuição é
que basta inserir o CD para usar o Linux, e pode utilizá-lo para reparos em máquinas que não
possuem nada instalado ou até mesmo para você ver um sistema Linux. Uma boa dica,
também, é utilizar um Live CD para mostrar como é o Linux a algum amigo curioso. Alguns Live
CDs possuem, ainda, a opção de instalar o sistema na máquina, valendo assim, como uma
distribuição comum.
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A. Slackware:
b. Kurumin:
c. Kalango:
d. Debian:
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Assim como qualquer programa de computador, o Linux têm pontos positivos e negativos.
Citamos aqui, resumidamente, as suas vantagens e desvantagens.
7.1. Vantagens:
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7.2. Desvantagens:
8. Segurança
O Linux é um sistema operacional que preza pela segurança de maneira simples. Ele
aborda o conceito de multi-usuários, ou seja, vários usuários possuem acesso ao mesmo
sistema, respeitando suas limitações. Não só a utilização dos aplicativos tem suas limitações,
mas também a quantidade de espaço em disco é limitada para cada usuário. Isso oferece
privacidade aos arquivos pessoais de cada usuário e dá permissão que cada um configure seu
ambiente pessoal como bem entender.
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Todo sistema Linux existe um usuário especial, que possui regalias na configuração das
contas dos demais usuários, tal como permissões para instalações ou remoções de programas.
Esse usuário é chamado de root, também conhecido como administrador do sistema.
Note que na figura 9.1 o usuário NCD é proibido de acessar as pastas dos demais usuários.
O cadeado na pasta demonstra isso. E note que a pasta do usuário NCD está livre para acesso.
9. Estrutura de Diretórios
Os diretórios servem, portanto, para organizar o disco rígido (HD). Graças a eles, é possível
organizar os arquivos mais importantes em um canto (para que não sejam alterados), agrupar
arquivos por dono, tipo ou da forma que for desejada. Uma comparação bem simples é feita
com o guarda roupa. Dentro dele, existem várias gavetas, onde são guardadas separadamente
(se você não for bagunceiro, é claro) cuecas, shorts, blusas, roupa de cama e calças. O mesmo
acontece com o HD, onde se guarda nos seus diretórios, todo tipo de arquivo.
A estrutura de diretórios também é conhecida como árvore de diretórios, uma vez que
cada pasta pode criar seus “ramos”, formando uma árvore de cabeça para baixo.
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Logo abaixo será apresentados os diretórios do Linux. Lembre-se: somente usuários mais
avançados fazem um estudo mais a fundo dos diretórios porque é preciso saber administrar o
sistema. Na maioria dessas pastas, somente o usuário root tem permissões para manipulação.
aqui aparecem diretórios como bin e lib, mas com arquivos e diretórios diferentes
/usr: dentro. Nesta pasta estão os programas que usam ambiente gráfico, documentação,
aplicativos, bibliotecas...
/var: variáveis do sistema e arquivos de log.
Essa é a pasta que armazena todos os arquivos pessoais do usuário. Cada usuário do
sistema possui uma Home particular e têm permissões para manipulação sobre seus arquivos.
Vocês, usuários do Linux, irão acessá-la com freqüência.
Vale ressaltar que cada usuário tem uma pasta Home diferente do outro. Qualquer usuário
pode visualizar as diversas Homes que existem no sistema, entretanto não terão permissões de
acesso, nem de manipulação dos arquivos. Isso reafirma a privacidade e a segurança dos
arquivos dos usuários do sistema.
Para acessar a pasta Home, dê um clique na casinha que fica na barra de ferramentas. A
pasta Home é mostrada na figura abaixo.
Figura 9.2
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Agora que conhecemos a estrutura de diretório, podemos entender por que o Linux não é
vulnerável a vírus. Primeiro vamos compreender: o que realmente um vírus faz no computador?
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No Linux, o modo gráfico pode ter várias "caras", dependendo do Gerenciador de Janelas
que estiver na tela. Existem vários gerenciadores e fica a cargo do usuário escolher qual utilizar.
A diferença entre eles, além do visual, é a maneira como se faz certas tarefas e a
quantidade de ferramentas que cada um oferece. Os gerenciadores que oferecem ferramentas
que exigem muito do computador podem ser um pouco mais lentos, como por exemplo, o KDE.
* KDE
* Gnome
* Xfce
* BlackBox
* FluxBox
* WindowMaker
* IceWM
* Enlightenment
Nesta apostila, abordaremos apenas o ambiente KDE. O estudo do KDE é suficiente para
aprendermos a usar qualquer gerenciador de janelas do Linux, uma vez que são poucas as
diferenças entre eles.
11. KDE
Software de origem
alemã, o KDE é, um gerencia-
dor de janelas e um software
livre. Junto com o GNOME é
um dos mais populares geren-
ciadores de janelas usados no
Linux.
O gerenciador de janelas
é responsável por fornecer
uma interface gráfica, para
que os aplicativos sejam vi-
sualizados de forma organiza-
da, afim de que haja uma
interação dos usuários com o
computador.
Figura 11.1 - Gerenciador de Janelas KDE
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Área de trabalho ou Desktop é um ambiente gráfico, onde o usuário possa executar suas
tarefas do dia a dia.
Fazendo uma comparação, a Área de trabalho parece com uma mesa de escritório onde as
pessoas têm suas principais ferramentas de trabalho: como papel para escrever um texto,
calculadora para fazer contas, etc. A área de trabalho tem todos esses componentes, para
execução de tarefas na forma digital.
Figura 11.2. - Área de Trabalho do KDE Figura 11.3. - Área de Trabalho do GNOME
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c. Para escolher outra figura, basta clicar em cima desta cascata (número 2) com o botão
esquerdo do mouse, selecionar a figura. A que você escolheu irá aparecer no monitor (número
3) ao lado direito da tela.
d. Se você gostar da figura basta clicar em “Aplicar” que a figura escolhida irá aparecer em
sua área de trabalho. E para confirmar a ação basta clicar em “Ok”.
O protetor de tela é um recurso do sistema operacional para exibir uma imagem sempre
em movimento na tela do computador. O objetivo do protetor é preservar a vida útil do monitor
evitando que ele seja marcado com imagens que fiquem estáticas por muito tempo.
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a. Com a opção “Protetor de Tela” (número 1), selecionada podemos mudar o protetor de
tela.
b. Dentro do quadro branco no centro da tela existem várias opções as quais podemos
selecionar. Para escolher um protetor basta clicar com o botão esquerdo do mouse em cima de
uma dessas opções.
c. No “monitor” (número 3), do lado direito da tela, irá aparecer uma imagem com o
protetor de tela escolhido. Mas se você preferir testar, basta clicar no botão “Testar” localizado
embaixo da caixa branca e então o protetor de tela irá aparecer na tela inteira. Para interromper
a exibição, basta clicar com o botão esquerdo do mouse.
d. Para aplicar a modificação basta clicar em “Aplicar” que o protetor de tela será trocado.
E se você quiser confirmar a troca basta clicar em “OK”.
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e. O protetor de tela só entra em operação, quando o computador ficar algum tempo sem
que o usuário exerça alguma ação com ele. Para configurar essa opção o usuário deverá deixar
marcada a opção “Iniciar automaticamente” (número 2), caso contrário o protetor de tela
nunca entrará em ação.
f. Para escolher o tempo para que o protetor de tela entre em operação, você deverá indicá-
lo na caixa de texto logo abaixo da frase “Iniciar automaticamente” (número 2).
g. Clique no botão “Aplicar” caso queira confirmar a opção e depois no botão “OK”.
1) Botão de acesso ao menu principal: conhecido como Menu K, este botão oferece
acesso ao menu principal do sistema operacional, onde estão todos os programas instalados.
3) Lista de aplicativos: é a parte da barra de tarefas que mostra os aplicativos que estão
sendo usados no momento, mesmo se o aplicativo estiver minimizado.
É um pequeno símbolo
gráfico que fica localizado sobre
o papel de parede da área de
trabalho, usado geralmente para
representar um software, um
arquivo ou uma pasta. A maioria
dos ícones são intuitivos ou
logomarcas dos softwares.
“Botão” é um tipo especial de
ícone que fica na barra de
tarefas.
Figura 11.8: Ícones destacados
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11.5. Menu K
É no menu principal do KDE que ficam listados todos os programas instalados no sistema
operacional.
Figura 11.10:
O Centro de
Controle do KDE
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Nessa parte da apostila iremos ver alguns aplicativos que são usados no dia a dia. Os
aplicativos serão apresentado a seguir de acordo com seus gêneros:
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f. Jogos: Os jogos ficam no “Menu K => Jogos”. Nesse menu existem muitos jogos bem
divertidos e de vários tipos, como jogos de Cartas, Tabuleiro e Arcade.
Os mais usados hoje no Linux são o KDM e o GDM. Mas o uso dos Gerenciadores de Login
é parecido em todos os sistemas operacionais, basta alguém ser cadastrado no sistema
operacional, que terá um nome de usuário e uma senha. Para fazer o login é só digitar
primeiramente o nome de usuário e teclar ENTER, digitar sua senha e teclar ENTER
novamente. Assim, você estará se autenticando no sistema operacional.
Figura 12.1:
Gerenciador de Login KDM
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Quase sempre, a informação encontrada nos arquivos pode ser identificada observando-
se as três últimas letras do seu nome. Por exemplo: sabemos que “fulano_de_tal.txt” é um
arquivo de texto sem formatação, pela terminação txt, também sabemos que “aquarela do
brasil.mp3” é um arquivo de áudio pela terminação mp3.
Repare que nos exemplos dados de nomes de arquivos existem duas partes separadas por
um “.” (ponto). Na parte da esquerda ao ponto, tem-se o nome do arquivo, e na parte da direita
tem-se a terminação identificadora que é chamada de extensão.
Todo e qualquer arquivo só é aberto por um programa correspondente à sua extensão, por
exemplo: só é possível abrir arquivos de imagem com algum visualizador de imagens, arquivos
de áudio com players, texto com editores de texto e assim por diante.
Abaixo segue uma tabela com os principais tipos de arquivos, e suas extensões.
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Para criar arquivos em seu computador, você precisa abrir o programa correspondente ao
arquivo a ser criado. Por exemplo: se você quiser escrever um texto, é necessário abrir o bloco
de notas ou algum editor de textos, como o Writer. Feito isso, você estará apto para começar o
trabalho em seu arquivo.
Após o arquivo ser criado e editado dentro do programa, você pode escolher guardar o
arquivo no seu computador para ser editado ou visualizado posteriormente, ou simplesmente
descartá-lo.
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Quando vamos salvar um arquivo pela primeira vez, não existe diferença alguma entre
essas duas opções.
Mas, caso você queira usar um arquivo existente e seu desejo é modificá-lo sem perder as
informações anteriores, então marque a opção “salvar como”. Assim, um outro arquivo será
criado, baseado no antigo.
Por exemplo: Você deseja escrever uma carta para uma pessoa em Paris, e salva no seu
computador, posteriormente, você precisa mandar a carta com o mesmo conteúdo para uma
outra pessoa em Londres. Então simplesmente você recarrega o arquivo da carta para Paris no
seu programa e muda apenas a data, cidade e nome da pessoa para a qual você irá escrever.
Se você marcar a opção Salvar, você vai ter no seu computador apenas um arquivo, que foi o
último que você editou (Londres), se você marcar Salvar como... você vai ter no seu computador
2 arquivos, um que foi o último que você editou (Londres) e ainda o antigo (Paris).
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Por esses motivos, existem as pastas. Dentro delas, você é capaz de colocar seus arquivos
separadamente e até criar subpastas dentro de outras pastas. Seria muito mais fácil se você
tivesse separados os seus arquivos de áudio dos de texto e dos de imagem. Assim, se você
desejar encontrar uma música, basta procur dentro do seu diretório “áudio” ao invés de procurar
no meio dos seus 300 arquivos.
Para criar uma pasta, basta clicar com o botão direito em qualquer parte vazia do seu
desktop, ou dentro de outra pasta na qual você queira criar uma subpasta. Em seguida,
selecionar “Criar Novo” e depois “Pasta...” (Figura 13.5.) Figura 13.5: Menu do mouse no diretório
“Criar novo” e subdiretório “Pasta..”
Para renomear uma pasta, basta clicar em cima do ícone, esperar cerca de 2 segundos e
clicar novamente. Ou clicar em cima do arquivo e apertar a tecla “F2” do teclado, da mesma
forma que se faz com arquivos.
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Figura 13.7:
Menu do mouse e diretório “copiar”
O esquema copiar/colar é uma forma de mover objetos de um local para o outro, porém, às
vezes esse jeito pode ser inconveniente. Quando não queremos realizar a cópia, apenas
desejamos mover o objeto, basta clicar com o botão esquerdo do mouse em cima da pasta ou
arquivo e segurar o botão. Com o botão apertado, você
poderá movimentar o objeto para qualquer lugar.
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Muitas vezes, é necessário levar dados de um computador para o outro, e uma forma
prática de se fazer isso é usar as mídias removíveis.
Ou seja, as mídias removíveis são objetos que podem
ser inseridos/retirados do computador para efeito de
leitura ou gravação de dados.
Toda vez que é necessário inserir uma mídia removível no computador, é necessário
montar a unidade antes. O que isso significa? Basicamente, tornar a unidade acessível. Como
assim?
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Importante!
Quando seu dispositivo estiver montado, irá aparecer uma seta verde no ícone, seja ele
CD, Disquete ou Pendrive. (Figura 14.5)
Dessa forma, você poderá identificar quando desmontar a unidade para poder retirar sua
mídia com segurança.
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Atividade 01
Você é um empresário iniciante na vida comercial, cheio de boas idéias e planos. Você
precisa informatizar sua empresa, para se tornar mais competitivo no mercado, entretanto não
dispõe de muito dinheiro. Essa será uma ótima oportunidade para oferecer internet na empresa
e armazenar toda papelada de documentos em arquivos de computador. Para tanto, você
pesquisou 3 serviços de técnicos diferentes:
Serviço A: ofereceu instalar máquinas com sistema operacional Windows, juntamente com
a licença dos seus aplicativos.
Serviço B: ofereceu instalar máquinas com sistema operacional Windows, e sem licença,
alegando que ter as cópias dos aplicativos, e não cobrava instalação.
Qual serviço você acha mais cômodo contratar? Defenda sua resposta!
Atividade 02
Atividade 03
Atividade 04
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Apostila Linux Básico 32
Atividade 05
Você trabalha em uma empresa e percebe que os papéis de parede dos computadores
estão todos despadronizados. Então, você resolve padronizar esses papéis de parede.
Execute a seqüencia de procedimentos para trocar um papel de parede.
Atividade 06
Você percebe que seu monitor esta manchado em uma determinada área da tela por uma
figura que fica estática muito tempo, então você resolve ativar um protetor de tela.
Configure e coloque o tempo de 1 minuto para que o protetor de tela entre em operação no
seu computador.
Atividade 07
Você acabou de configurar o papel de parede e o protetor de tela de seu computador, agora
mude as configurações de papel de parede e protetor de tela pelo centro de controle (aquele em
que alteramos as configurações do sistema operacional).
Atividade 08
Atividade 09
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Atividade 10
Atividade 11
Atividade 12
Coloque um disquete na sua unidade de disquetes e copie um arquivo pra dentro dele.
Depois desse processo, responda as perguntas:
b) O que poderá acontecer caso você não faça o que foi pedido no primeiro item?
Bons Estudos!
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