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ESTAÇÃO
PARTE LITTKRARIA
X mim mi ,.i pói umquLri . mais simples e os mais claros de q u e eu m e
SCIENCIA 1S outro a q u e m ptòeu Eiise t ^ u s que mo e r v i r : n ã o posso pois explicar nem definir
ue me deu o fcerWüsantfe n ã o m'o teria d a d o os obscurecem, em vez de es-
se o n à o üveswe. r l a i c c e l - o s . Se eu nào concebo c l a r a m e n t e o q u e é
Eu não posso conce Io ju»r Elle pensa p o i s e elle pensa infinitamente : pois li e conhecer, n ã o concebo n a d a . H a certas
mesmo, som i í-m si Báesmo què elle t e m a piepitude do ser, é forçoso que elle primeiras noções <rue desenvolvem todas as outras e
-plenitude todas as iu#- u-nliu a plenitude da niielligeneia que é u m a espécie que- poi s u a vez não pedem ser desenvolvidas ; n e -
neiras do ser at<- o iniinil i essa b a s e , sé* de s e r . n h u m a ostá mais nesses casos do q u e a noção do. pen-
gue-sc que a i n t e l U g e u d aío que é u m a A primeira coisa que se a p r e s e n t a a exame é saber samento.
maneira de ser. está ur eu n â o o que é pensamento e intelligencíu, m a s a essa ques- A segunda e-uestão é saber qual é a sciencia ou
sou por mim m e s m b : £j Cdbheci clara - tão eu não posso r e s p o n d e r . intelligencia q u e Deus tem em si m e s m o . E d n à o
•mente por minha i m p e . eu nfio sou por Pensar, conceber, conhecer, ] os ter- posso duvidar que elle se conheça. J á q u e elle é._
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MWOH CLOS
1
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Be nobre ffua encaritad-qrti phj
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E. SE1TET
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Racahout
MAODEPAPA
[ue, tle príncipe,
por meio da
DELANGRENIER
tiiiiu- dizia daa ui do, qiiesu-elelm j l * à . t e <U's P r é l a - t a , |ac émbranqueílè, aMnw,
BCtirajani
r aage(ina u opi I <- d - M l r Ó ü o s frieiros
a q u e l Í u 6a ,:1S
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'K- u m - • I is rachas. Alimento Completo
1
elussv-Iíal
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dii PARFUMERIE UM NAMZ PICADO- b - i r b u l I i B - j OU agradável, leve e facilmente
t-ilNON, M U S O M I •"ora cravos • -.rn i a t •• iperur-rja brau :ur& primitivo assimilável ^
lÍBId OÒI th-r-io -Io A l l t i - l t o l b O H ,
i:ia q u e d V I l u p r o v i m , pôr e x e m p l o , o prod'].'!' •••<•, igual c mui ti èonfrüfí
i HAKA':ç">K5 O Ja.lcin. RACAHOUT
DIVKT m K1S0N Pára Ser bellk*encantar todos^olhos dos ÁRABES Delangrenieré o
raute ; deves»! servir \i V l e u r íli* I V u - l i e pi de
L e S a v o n CrôrtlQ tle Hsrinon
que lirapa perííil«m<^l
irioz f-.'ito -um fnjotos exóticos.
lelhor alimento das Crianças
laia a e l i o a o a H.-iii a l t e r a i - a .
LAIT DE NINON idade de 7 a 8 mezes, e prin-
qttedó alvura .l.-lunil.rai.l.-
Ilntri- aa |iroduelo3 uuuheuidoa' e ftureíriaws UÜ PãRFU-
,.,.„:>,r„*. POUCOS CABELLOS cipalmente no período do d e s m a m a r .
,, ge -r- s-or <> cen .i loa eriureçand . aa
M£RIE NIKON ' ' -T-i-.ii.: M é r e . o m m e n d a d o a s m ã e s q u a n d o
•»= p ™ CExtrait Cupiilaire «es Beneatcttns
L* PCUOIE CAPIt-LUS ^ d ã o d e m a m a r , aos o o n v a l e s c e n t e s ,
, di; Mont-Majettti, -V-- ' •",'•-•> imped»
HUe ia,, loltar o. cnbcllos hrau.-.iA á .'<r n a t u r a l e aos a n ê m i c o s , aos v e l h o s ; em r e s u m o ,
111 1:: uurea ; *E.SENET,iduuautrtteor,35,R.4«4-SE[ite'iiíire,Paris. è fortilicanies.
r~. a s : - v s e - > o T_J K ^ . e r : * * - » ^ * 3 * ^ 1 m
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, t e m p o q u e . l i vivn.-i-In-1.- I «"• U NÃO ARPAMQÜEM WAIS Exigir .t marca airdaieira
U PATE ET LA POUDRE MANODERMALE DE KIHON ^,^ j s -leu' DELANORENIER-PARIS
I com YEUxtr tientifrlce «. RèneCrUns
paraliuura, nlvura brilhai.!» das müi •= p » o. iViont-Majeita. Ê encontrado em todas as PHARf/IACIAS
Ouvem We d í i^r r.^ v e r l^n c^
. r o ^„omo, -Ia c - . o endereço e o i r . «E.SENET,Ummimit»r.35,R.^^3epUT.!.c,P3ris.
coarem ( j n u ^ 6 e , e ,.„„„.
Perfumaria extrafina
HOUBIGANT
L I PIVER PARIS
' PERFUBIISTA '
da RAINHA rTINGLATERRA e da CORTE da R Ü S S U |
-^•r P A R I S *-»
.ir dequalquer
ualqnci I .' i :•
o qual • i
senão de uma m a -
neira infinita. < 'oni a pallulcz da pallida açucena ;
A loura cibelleira destrancada :
Elle deve pois ver
* em si mesmo uma in-
De joelhos ante o Christo angustiada,
Arrependida chora Magdalena.
finidade de coisas que
í nós não podemos ver, Suspira ; tremula, a pungente pena
e aquellas mesmas Se reficetc na face descorada ;
que nós vemos elle E 1" Salvador, c o i t a d a !
o vê com uma evi- Unge-os, depois, de nardo e de verbena.
dencia e prei isâi >,
• Pai, oh, meu Pai, a impura penitente
paia distinguil-as e
Espera 0 teu perdão, alivio s a n t o :
combinal-as, que ul-
Toque tua mão minha lasciva frente, >•
trapassa infinUbmen-
RAPAZ ITALIANO
te a nossa. 1 >iz a contricta em copioso p r a n t o .
Levantando a fesus, disse c l e m e n t e :
Deus se conhece com esse conhecimento
| infinitamente intelligente, ò preciso que cllc conhece — a Mulher, eu te perdôo ; amaste tanto- . . »
perfeito que eu chamo c o m p r e h e n s ã o , não se i n-
universal c infinita intelligibilidade que
templa suecessivame-nte e pôr uma serie de pensa- ALFRHDD MAKIAKO DE O L I V E I R A .
mesmo.
mentos refiecú-ios. Como D e u s é soberanamente um, f l ;2—II-Í-Q.
Sc elle não conhecesse siri própria essência,
seu pensamento que é elle mesmo, é também sobe-
Í nada conheceria. Não se pode conhecer os seres
ranamente um : como elle é infinito seu pensamento
: participados e creados senão pelo ser necessário e
6 infinito : u m ' p e n s a m e n t o simples, indivisível o infi-
I creador, em cuja potência se acha sua possibilidade
nito não pode ter nenhuma suecessão : não ha pois
\ populaçüo branca da África ilu Sul
! ou essência, e em cuja vontade se vfi sua existência
nesse pensamento nenhuma das propriedades do
a c t u a l ; porque esta existência actual nãOj send ) por
tempo q u e r uma existência limitada, divisivel c trans- Diz-se que os boers contam com a c o o p e r a ç ã o dos
si mesma e nã> tendo sua causa cm seu p r o p i i o
1 formavel. -» subditos inglexes de origem hollandeza que residem
fundo, não pode ser descoberta senão mediatamente
Não se pode dizer que Deus cSmeça a conhecer na África austral.
n o que é precisamente sua razão de ser, na causa
que a tira actualmente da indiíTercnça a ser ou a o que elle conheceu, nem que elle cessa de conhecer Esse elemento está d'alma e coração com as duas'
não s e r . c de pensar o que p e n s a v a . Não se pode por n e - republicas sul-africanas, mas 6 ditVicil saber até aonde
Se Deus pois não se conheces^-e a si mesmo, nada nhuma ordem ou arranjo e m - s e u s p e n s a m e n t o s , , de eus sentimentos de hosti idade para c o m a In-
pideria conhecer fora delle e pdr conseqüência elle sorte que um preceda e o outro s i g a ; porque esta or- glaterra. Seja como fôr, n ã o deixa d e ter interesse sa-
nada conheceria absolutamente. Se elle nada conhe- lem, este methodo e este arranjo só se pôde encon- .uimero de indivíduos da raça branca, que
cesse, seria um nada de i n t e l i g ê n c i a . Como pelo con- trar em pensamentos limitados c divisiveis que fazem habitam aAfrica austral, quer de origem bollande/.i
trario eu devo attrib lir-lhe a intclligcncia mais per- uma suecessão. quer <lc origem íngleza.
feita que é o infinito, é preciso concluir que elle co- A infinita intelligencia conhece a infinito c uni- A colônia do Cabo e a Bechunalandia tecm -2b;:200
nhece actualmente uma intelligibilidade infinita ; uma versal intelligibilidade ou verdade por um só olhar hollandezes e 194:800 inglezes ; r e s p e c t i v a m e n t e , a
ió é verdadeiramente infinita, a sua: porque a intel. que e elle mesmo c que per conseqüência não tem liasoutulandia 3oo e ido Livre d*Orange
ligibilidade e o ser são a m es ai a ooisa. nem vontade, nem progresso nem suecessão, nem 7--.IO0C i5,6oo, o N a t a l e a Zolulandia 6.5oo e i 5oo,
A creatura nunca pode ser infinita, porque ella distincç&o, nem divisibilidade. o Transvaal 80.00J e 1 1.65'J e .1 Rhodesia t . 5 o o e
não pode nunca ter um ser infinito que seria uma in- Este olhar único exgota toda a verdade e nunca S.5oo. T o t a l : 43i 600 hollandezes e 338.400 i n g l e z e s .
finita perfeição Deus não p o d e pois achar senão em ita a si mesmo : porque elle é sempre todo in Deve notar-se guc os ingleses abandonaram em
si só a infinita intelligibilidade q u e deve ser o objecto teiro: ou. para melhor dizer, devj-se dizei di lie grande numero o Transvaal, nestes últimos t e m p o s .
d j sua intelligencia infinita. como de Deus, pois que é a m e s m a coisa. Não foi Dada a importância da população de origem hollan-
De mais é facíl ver a primeira vista que a idea de não será, mas é, e é sempre todo pensamento redu- • abo, se a sublevação com que es
uma intclligcncia que se conhece t i d a inteira perfcl- zido a u m . boers contam, rebentar antes da chegada doa reforços,
tamen e é mais perfeita que a idea de uma intelli- Se a intelligencia divina não tem suecessão e pro- os ingle LO num cruel embaraço ; nem
gencia que não se conhecesse ou que ne eonhecesse não é que Deus não veja a ligação e o encam- bastarão os 75.000 homens que elles vão concentrar
nperfeitamente. E' preciso sempre encher essa idea dcamcnlo das verdades entre si. Mas ha uma i sobre aquelles vasi ti rritorios para domar a re-
, de mais alta perfeição, para julgar de D e u s . E ' pois differença entre ver todas essas ligações das verdades si tencia dos boers 1 restabelecei a sua autoridade na
manifesto que elle se conhece a si mesmo e que elle ou não vel-as senão suecessivãmente, tirando pouco a colônia do ('abo ; nesta aventualidade é de prever que
conhece perfeitamente, isto é, vendo-se elle poui i uma da outra pela ligação que ella tem entre si. a Inglaterra seja forçada a augmentar as suas
eguala por sua intclligcncia sua intelligibilidade ; em Elle vê sem duvida todas essas ligações das verdades; militares na África austral e a i m m o b i l i z a r ali. depois
uma palavra elle se c o m p r e b e n d e . cllc vê como uma prova a outra ; cllc vê todas as
da c a m p a n h a , effectivos consideráveis.
15 DE JANEIRO DE lítM» A ESTAÇÃO (Hnpplemento »literário) ANNO. XXIX N. 1 3
le senão importar um formidável abalo cere- Que importam tangentes ou theorias, se o facto brutal
Os louc bral, a c t u a n d o quasi um traumatismo. A theoria po- é esse ?
rem, pouco i m p o r t a . O s facto é que são a plena d e - «\ questão da loucura penitenciaria é negoi
m o n s t r a ç ã o da responsabilidade da p n s ã o cellujar na r u m a d o . PNtudemola nos seus pormenores de m o d a -
Já nos referiu- explosão da loucura. N ã o u s o a freqüência das do-
nosso presado aj . de palhogenia, de c u r a b i l i d a d e . e t c .
enças mentues entre reclusos d a s penitenciárias, é am-
sentou a Escola ilu e talve/: mais a espantosa concordância das lor- «Como forma de etiologia a p u r a d a n ã o tçm mais
fazer o seu acto inas delirantes Ca fora, uma dúzia de homens que én- que ser estudada.
que seu trabalho im, dá uma dúzia de lorma as psychia tricas -Esse c o l a d o sentimental da questão do regimen
blico O qui a t e s . N a s penitenciárias, todos enlouquecem du penitenciário, que n ã o é tão insignificante como espi-
da u m grande c- mesmo modo ; fica de lora uma porcentagem mínima; riteis fortes o querem considerar. J
tugal. o resto é todo formado dos mesmos perseguidos,
e s t e r e o t y p a d o n ã o só pela n a t u r e z a c o m o perseculoria "A humanidade ainda n ã o vive só d a . p u r a . r a -
E m auxilio • p e n a s de- do delírio pomo, mas ate pelo seu conleuuo; as perse- zão, ainda tem d e appellar para o coração, e caria vez
mos noticia d a >, <|ue guições d e totlos, quasi, são realisadns pelo veneno ou e ha de soecorrer de sentimentos compíÉsivos,
muito h a de hoi :u •
pela eletricidade. lhr-se bia q u e o despotismo umáca* porque a isso precisamente impei le a mesmasVazã >.
vt 1 tali i i '.ontem- dor d . regimen até as maniU biaçòes delirantes leva u A indulgência também na razão se radica, porque a
Poranea um ai ti • u illust i e sua acçáo implacável. • loi os dias nos mostra mais e mais a fatalida-
director, o ali. s i . d r . Mi- de do crime, venha elle de um cérebro monstruoso,
guel Botnbard baliu» do s r . • A ihese do sr. [oâo Gonçalves, que me da a hon- venha elle de. um mel i social perturbador,
dr. | ão i íonçi ra de acompanhai um folheto que ein temp > publiquei,
póc em toda a luz os factos geraes a que temus leito «Demais—è este ò outro lado da questão —á i n -
Pedimos vfSfQ referencia e acerescenta-lhes ainda o Inicio diurna dulgência somos conduzido pelos mais graves interes-
chos do cmine reilnafolles : observação pessoal da cadeia de L i s b o a , (pie de todo ses sociaes.
«Não icn seguido nas nos lallece. D a s suas descripçóes sae o pavor. A-quel —«O tempo j á passou em (pie a vida de um homem
prisões da 1 corri lite dos Ia m - l e que alem se levanta, nos limites da cidaae, e era quantidade desprezível q u a n d o o homem er•; d e -
cspiritos pi • d'uma que a todos nos deixa, para simples vista exterior, in- baixa extracção—e também passou aquelle em que se
atten das primeiras vencível impressão de mal-estar, precisa de sei exa- combatia a violência do crime com a violência do
penitenciari Ia n o abandono. minada por dentro, naquella poaridão moral que os castig ).
Entre lucto isolamen- regulamentos impõem, para que se tenha toda *• medi-
to é respcit; nsequem ias. Ü da da violência d a p e n a . Já nào é a penitenciaria, uma « N ã o se pensa hoje que se possa melhorar um
regula cega que trans- prevenção social, ja n ã o é como idealistas previam, louc i contradizendo o, ferindo-o violentando-o. N ã o
fornii em ou- uma inachimi de regeneração e um castigo e u.n cauiigo se pensa também que se possa melhorar a criminali-
trás to eguaes entre si. torturante como o d'uma inquisição. E ' a impressão dade com u m a tbei.qicutica de repressões b r u t a e s .
que nos causam as negras cores com que o sr. João Dizem o os factos de to-lo o tempo, desde que o ho-
N ã o lia diiíereuça de instrucção. de educação, de ca- mem emancipou a sua intelligencia para reflectir, e
racter, de t e m p e r a m e n t o , de tendências c n m i n a e s . Gonçalves pintou o q u a d r o . Essa impressão fatalmen-
te se ãSSOCta com a uléa de explosão de loucura.-Se- abrir os olhos para v e r .
como não h a distincçòes de e d a d e . de sexo. de robus-
tez, de natureza do crime, de orixem d o acto crimino- n a mcsni > bastante para fazer crer n a responsabilida- «De longa data mostram elles q u e n o h a relação
so. Todos us condemnados são absolutamente de exclusiva da prisão cellular no fabrico dos seus directa entre a diminuição d a crimiminalidade e o ex-
e tratados como outros autômatos que tivessem saindo loUcoSj se não houvesse os factos q u e sabemo cessivo rigor da repressão. Profundos philosophos,
da m e s m a forma. ainda mais n ã o soubéssemos agora isto —que nem io- como Spenccr. o teem pensado e o teem visto E hoje,
dos os loucos das penitenciárias são transportados desde que as ideas generosas mais francamemte se
«Estamos, todavia, n u m a época cm q u e . nos po- para os manicômios. teem infiltrado na legislação de certos paizes hoje es-
vos civilisados, c a d a vez se põe em mais alto relevo a tamos perante a mesma evidencia. A criminalidade
necessidade da individualisação da pena e por muita «•Hoje vae-se enfraquecendo a imponência com tem deerescído ou tende a de rescer.
p a r t e se começa a a c o m p a n h a r a pena da individuali- q u e se sentenciava que na penitencia só se fazem lou-
sação d a sua a p p l i c a ç ã o . cos os predispostos. Esta escapatória quasi de todo se " E \ pois. no próprio interesse social que se impõe
tem a b a n d o n a d o . ;•. suavisação do regimen das n ssas penitenciárias.
"Já a f-rion se podia considerar uma penitenciaria E ninguém crê n a primeira importância, no caso, «O tempo de ensaio já vai demasiadamente longo.
de rigoroso regimen cellular como uma fabrica de doi- do factor degenerativo, visto q u e , qualquer q u e seja E ' p r e c i s o que passemos a idéias mais justas, mais re-
dos. E ' evidente que aquella medonha situação de um o seu valor, todos concordam em que os reclusos d a flectidas, a sentimentos de maior benignidade e com-
isolamento entre quatro paredes n u a s . suecedendo-se penitenciaria não enlouqueceriam se estivessem em paixão.
b r u s c a m e n t e a u m a vida em sociedade, boa ou iná, vida Lívre ou n'uma situação de menor isolamento. Do Secido de L i s b o a .
C E M ! 1'EIUO DA ALDEIA
«X1XANNO N )
\ IS Dfi fANElRO DB ItOO A ESTAÇÃO ( l u u p l e m e a t u lisserarlo)
DESDÉM
bubônica c de outras pestes sobre as quaes não quero
insistir para não azedar estas c luinnas alegres,—e n l o
poderia ter tido um epílogo mais digno da sua ruindade
do que e&sa farça escandolosa que se representou no
CALLIFLORE
dia de S . Sylvestre, intitulada A eleiçãofederal.
FLOR DE BELLEZA
Pós adherentes e invisíveis
( Raytnutido Correia ) Mas o diabo é que em geral as farças fazem rir, e
esta só causou n á u s e a s . Iinagi íe.n que vieram duas 1 iraças ao novo modo porque se empregam I
urnas parar á rua do Ouvidor! Um amigo meu, que estes pos communicam ao rosto unia mara-l
Realçam no marfim da ventartila viliiosa e delicada btlleza e deixam um
teve bastante coragem para ir votar, aífirma que ouviu perfume de exquisita suavidade. Alem dosl
as tuas unhas de coral, felinas,
um defunto ser chamado sem o auxilio tio espiritismo, brancos, de notável pureza, ha outros dei
garras com que a sorrir tu me assassinas
comparecer e votar ! EUe (o meu amigo, nào o de- quatro matizes disfferentes, Rachel e Hosa.l
bella e feroz ; o sandalo se evola, funto bem quiz protestar, mas teve medo de que o desde o mais pai lido até ao mais colorido.I
«enchessem», para empregar aqui uma*,expressão c a - Poderá pois, cada pessoa escolher a còr quel
O ar cheiroso em redor se desenrola, mais lhe convenha ao rosto.
padociu, que vem muito a propósito sempre que se
batem-te ar seios, ailam-tc as narinas,
trata de eleições.
sobre o esbaldar de seda o dorso inclinas
numa indolência mórbida, hespanhola.
A G N E L , Fabricante de Perfumes,]
A sogra de Calino adoeceu. Ealleceu no P a r á . onde commandava o 1" districto 16, Avenue de 1'Opéra, Paris.
— Abra a boca, minha senhora, diz-lhe o medico. militar, um bravo soldado brazileiro, o general Solou, £ nas suas seis Cisas da,enila pormwdo nos bairros mais rir os da Paris.
N1N0N DELENCLOS
escarnecia da ruga, que jamais ousou macular-lhe aepi-
derme. J í passava 'I"- 80 Btuioseconservava-sc joven e Pastilhas
bella, atirando sempre os pedaçosdasoacertid&odebap-
E. SEETET " |
tismo que rasgai a a, cara do Tempo, CUJH foice em bota va-
iua encantadora physion ia, sem que aunca
deixasse •• menor traço.«Muito verdeainda!»vÍa-seohri-
gado B dizer o velho rabugento, eu mu a raposa de Lafon-
i 5 . f i u e du 4-Septeaibre,
MÃO DE PAPA
3&,
,J ^íipe
PARIS
c Xarope
taine diua das uvas. Bate segredo, queacelebre
•aceirajamais confiarão quem -píer que fosse d
.aquella época, dew obrio-o o Dr. Leconte entre as Folhas
* um rolui le I. Ile !
Pft.t« d e a P r é l u t * * , me embranquece, tl-km
wsetina a epiderme, impoJ-j e dvsirj<- BÍ frieiraa
e B8 ricli-ia.
de Nafé
min, que feapkrteda bSbliotheeartc Vnltnirec !• |>"']'i--ri!iH
i actuahnente propriedade exclusiva da PARFUMERIE
UM NARIZ PICADO »irli*]lliad ou DELANGRENIER
NINON, MA180N Ia., os M:. Rui du íSeptcmbn .J/&Paris.
Está casa tein-no & dispneiçAo das nossas eleganti i, sob "oni"rav)H* >rmap" uperoTBuabran :ura prUniliri excellentes peitoraes contra
0 nomede l li; II [l:l.l. l/M' DE MM>\ uasitucomo e RUM cúroa lisas per mpío -I • A n t i Itolln»**,
que d'elia provém, por exemplo, o prodicto aeui igual r muito eotitriifvilo. .TOSSE.. ÜEFLUXO.. BRONCHITE
:i liiADO COM AS :ONTRAFACÇÜE6
DUVET DE NINOU
Para ser bellâ* encantar todos**olhos
po* de arroz especial •• refrigerante;
leve-se servir Ia I I c n r <Ie Pr-i-Iie pó de As P a s t i l h a * de Nafé são verdadeiros
L e S a v o n C r e m e d e TTinoxi arroz feito mu Cnn toa "xoti ou. confeitos peitoraes de um gosto delicioso.
para o rosto que limpa perfeitamente B epi-
d e r w e maís delicada st-ui a l t e n i l - a .
Acalmam as irritações da garganta e do
L A I X D E ININOrM peito.
queda alvura deslumbrante ao pescoço e aos hombroe.
Entre os produetofl conhecidos e apreciados da PARFU- POUCOS CABELLOS O Xarope de Nafó, misturado com uma
MERIE NINON contam-ae: l i •. :' -. r '• orr&r] i, eniprtgBli infusão ou com leite quente, forma uma
LA POUDHE CACILLU3 Cíxtrnit Capitlaire oes Beneaictms tísana muito calmante e muito agraduvel.
que faz voltar o* oabelioa brancos -á cor natural e KU lHont-Maje/ltt, .r>- "ml i «<l«
t-iísit «ni 1- corei ; |llv rlqucm lirui «,
Esses peitoraes não contam substancia tóxica e
E,SENET,âímuiisiriiciir.35,R.4»4-Seple'ntire,Pans. podem ser administrados com toda a seguraoca
que augmenta, engrossa e brune i
Aa CRIANÇAS e murto particularmente contra
cilios, ao mesmo tempo que dá acidi.de
LA PATE ET LA POUDRE MAHODERHALE DE HINON
+ NÀO ARRANQUEM MAIS 1
a COQUELUCHE.
detit** P4tr,£SH I P > il:-'. i . - l i n i i |UeÍ«HM
tiitir a m*rtm rerttmttmire Data/tf;r-ffitawParta
p a r a f i n i i r a , a l v u r a b r i l h a n t e daa mana, e t c . , dte.
1
in vElixir aenttfrice », Benerurtins
Coovem eilffir o verlfloar " nome ria casa e n •ndareco nohre
o"*" '".. Niant-Nlajetla. São encontrados em todas as Pharmacias
o rotulo para eviinr as emtini^u *,E.SENET,jJin..niii:piir.35.R,íu4-Se[)ieni'...i;,i-ans.
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X AROPE DELABARRE (DENTIÇÃO)
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40
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L. T . P I V E R ilertiiniiiitii.l.i.l,,. j,,l:,. auinmitlniteii mett,-
Perfumo de lUodm PARIS
C.-IM P r e p a r a ç õ e s m u i t í s s i m o efficazespara
a c u - a I/.-I AGTHMA, ,l:,s O P P R E S S Õ E S ,
Violettes de Parme .l.i- E N X A Q U E C A S , ele 16 INMI. III I
i I - tiStNCI* - PÓ d* ARROZ
LQÇ*0 VEQITAL - BRILHANTlNA — COSMÉTICOS FUMOUZE ALBESPEYRES. 7«, FaobwirjS*ÍDI Doia, P a r i r
a em todas aa phaemaciaa.
Leite d e l r i s L - T . Piver
P.I1A B JUV£NII HK.DE a BElLEZAdo R0SI0
PUuUu rio de ama efScacis maravi- NUNCA A P P L I Q U E - S E UM
1 mal ti o r u maia h y y l e n i o a da todaa aa p r e p a r a ç õ e s
Ihos.i contra A Anemia, Chlorose e todoa VSSÍCA romo se u SM I tu o
para o l o u a a d o r
os casos cm que se trata de combater a
Dentifrioios Mao-Tclia
Pobreza do Sangu : VESÍCATORIO,, ALBESPEYRES
• ÍHIStfrii:'!
"RENDS "0LI1ROS0J(.T0D0SI>Y[SIC»TORIOS
PC? — P * / ) T A tt ELIXtl ,1 1,1 -.1 I Yltl >
FUMOJI~-ALDE!^-EYRES, 78 r.ub< ^t-Dpnls. PAftIS
:il DE JANEIRO D E llOO A r s i i u o (Miippleinento H t t e r a r l o ) XXIX A N N O N
ia vendo-as, mas q u e ella as vc IMU.HU- ellas enííii i"ir si mesmo e poi sua vonta : vídencía, me sei viria i om a
fi Itas. elle i onsidei > süa i sseni l&, nella não achará deter- .; i muitas* outras.
a irí*p persuade 6 que a iclóa de pensar, ilguma para vivei : não achará nem /Vcabodc i qnslderar como I »cu
tlti ' onl ecei. tomada em uma Inteira uma simples possibilidade: achará somente que nüo mente p ssivcl e aquelles . q u e d e v e m oxísiíi em al-
i senão a simples percep^ 8o de são impossíveis ao seu po loi. Assim i em seu único guma parte do t e m p o . Ides) ilnar de que
um objei nte, sem nenhuma acção ou em- • ;ue cllc acha sua possibilidade que nada é modo ' i inhci o i chama futuros con -
1 dicionaes, isto é, quo devem sei. io se derem certas
fucm diz simplesmente conheci. por si m e s m a , i.' também cm sua vontade j
dia uma acção que suppõe seu objecto e que •.pie elle acha sua existência; porque, para sua es- s c nJO de outro m o d o . Os futuros condido-
1-' pois outra coisa que p lo simples pensa- sência, cila nào encerra cm si razão alguma ou causa Cionacs que serão absolutamente, porque a condição
mement sta precisão de sua idea que Deus de existir; pelo contrario cila encerra em si necessa- a que clles estão ligados devem-se dar certaincnic.
bre *>s objectos para tornal-oi verdadeiros e riamente a n ã o existência. Klle nella nâo vê pois sc- ca lie,ii manifestamente na cathegoria dos futuros
sciencia ou pensamento não os faz, nada. e nunca p ide achai • de sua absolutos Assim eu comprehendo sem difficu
mas os s u p p õ e . creatura senão em sua própria vontade, fora da qual que, como elles se darão absolutamente, Deus vé M U
Como diremos nos que Deus n a d a r e c e b e do objecto o propi io objecto é na Ia. futuriçâo absoluta, se assim me fosse exprimir, na
que cllc i on vontade absoluta que formou de fazer com que se
As^im Deus não é esclarecido como on por obiectòs
Pelos seguintes motivos ; é que o objecto não é desse a condição a que est ados,
exteriores, elle não pode ver senão o que elle fez,
verdadeiro ou intelligivel senão pela vontade de porque tudo quanto elle não faz actualinente não é. IVii.t os futuros condicionaes cuja condição não se
D e u s . Este objecto não tendo o ser por si mesmo, A intelligibilidade de meu objecto <j independente deve dar c que por conseqüência , soluta-
é por si mesmo indifferente em existir ou não de nossa intelligencia e minha intelligencia recebe menti.- futuros, Deus não os vê senão na vontade que
existir ; o que o determina a existem Ia é a von- deste objecto intelligivel uma nova percepção. Não tinha Ao os fazer existir, supposto que se di -•< •• a con-
tade de Deus e ' esta sua única razão de s e r . s e d a o mesmo com D e u s : o objecto não t objecto, dição de que dependiam. Assim, a seu respeito, pode-
Deus vé pois a verdade deste ser, sem sa-htr cie si não é verdadeiro e intelligivel senão poi elle ; assim c se dizer que elle não quiz nem a condíçíi i, nem o ef-
mesmo e sem nada p e d i r ã o exterior. Elle vê a pos- o o b j e c o q u e recebe sua intelligibilidade c a intelli- feitoque era a conseqüência da c n d i ç ã o : elle quiz
sibilidade i u essência de tudo em seus próprios graus gencia infinita de Deus não pode receber delle ne- somente liga] esta condiçà" » i otn este effeito, de sorte
infinitos de ser. como já o explicamos por v e z e s ; nhuma percepção. Como tudo não é verdadeiro e in- que um devia sêguir-se ao outro; e é em sua própria
elle vê a existência ou a verdade actual em sua telligivel senão por elle, para ver todas as i vontade que ligava esses dois acontecimentos possíveis
io ou causa desta como cilas são. é preciso que elle as conheça pura- que elle vê a futuriçâo do s e g u u d o . Mas emfim elle
existência. mente em si mesmo e em sua única vontade que c a não pode n a d a vei eip s u a própria vontade que faz o
til perguntar se Deus não conhece os obj u n i c j razão clellas ; p o r q u e , fora desta vontade, e por ser, a verdade c por conseqüência a intelligibilidade
em si mesmo : elle os conh'-cr taes c o m i elli mas cilas nada teem de real nem por conseqüên- de tudo q u a n t o existe fora delle, Se elle não v< os
Elles não são por si m e s m o s ; elles não cia de verdadeiro c intelligivel. seics r c a e s e actualmcnte existente! senão em sua
por elle - • QÍO i"" ' ' " ' ' N u n c a inc encherei de mais com esta verdade por- pura vontade na qual elles existem, com mais forte
que clles são i n t e l i g í v e i s ; cllc não pode pois d que prevêjo que, se ella me estivesse sempre bem pre razão não vi senão n e t a mesma vontade i
i.WT.UM DE 1900 A ESTAÇÃO (•nppleménto Htterarlo) ANNO XXIX N. 2 0
malmente futuros que, •• eae tccommodar com òque delia podi i vos pod
ilutamente futuros o que portanto dão de hav» 1-a voltado de lodosos lados paia ver qual o outi a i orque i revi jais o que ella de< i
teem nem existência, nem realidade, nem n ei á sua acção. Comprehendo pois que, , | orque aasi
nem intelligencia própria, i tu luii de longe de proí urar baixamente a i escolha n to bedeo serialmente ao que deve aconie-
tudo leve dos futuros com ici : i- pelocoi icolba soberana, fecundae
• i n u hastes dl
outi a de dependei planos a que foi eia obrigado a sujeitar*voa. Que < que absolutamente
XXiX A N N O N.
0) \ BSTÁÇÂ.O («uppiomento Htterarlo)
'indo (juanto -MI • nhorasi cum - f",7s,v /.timb.icrls
sei q u e l h e ile pi Imento ei »m tnuii 1 nal.
• alguma 1
iie fazeis ti
I'a 111 • 1 eu em Nápoles Ami rh o de 1 ampos, o velho
j orna li 1.1 de S. l'aulo, que alll exeri Ia as mm •
A mais antiga agencia de assignaiufas
111 em vós: ao - oiisul brasileiro, Era itm homem simple e honrado, v\u\
i >nlu ei a impri ringlu polilii o o prest m, elle- tivame te, muitos
sei \ H. 1 da republli ana, mas ó ti ve duas I0RNAES ESTRANGEIROS
mem cm mim e em mim fazem a percepção de al- : . a mu Ica i l oram essas ; LIVRARIA
guma verdade que augmenta a minha inielltgcn- amáveis c inoflensivai a causa do seu exilio volun -A-_ L a v i g n a s s e UTiltio <Sc O
lano na terra das flores e tia musi< a,
achais ioda a PROPRIETÁRIOS l H l J0RNA1 Dl '
i u 111 Ri ,\-
I içados, lon^e
Intelligcni Ia, recebem de vos toda
sua intelliglbllidadi ri ide não THEATROS
Rio, 5 de [aneiro de iqoo.
ijiir sr publica o l.í e 34 '1'' cada i
esta nenão em vós, não é lambi • vós que a
podeis v e i . Vós não pi deis vel os nelles mesmos,elles O dramalhfto i mend a de S. Si • ena pela A Hstncjio tem açi ann< encia. Publica
i theatro Variedades, esta magníficos figurinos rnlorides, folhas de moli
nada -ao e o nada não é intelligivel: assim vós não desenhos, finalmente tudo quanto diz ri
o mesmo que fez dando
IOÍS sua unii umas em cheio e outras em vão. ao vestuário paia senhi i as i
tencia. A peça tem os elementos necessários paia a mil objei tos de adoi n
.1 platéa dos sabba los e domingos, e não está mal re- tão explicito, que (pialquei senhora, me
A força de a e r d e s g r a n d e , sois de uma simplicidade presentada, principalmente pelas actrizes Adelaide grande pratica de costura, pode utili&ai os mol
i meus olhar* s <• limitados. ('oiuuüio u Bem vinda Cancdo. figurinos, os desenhos, e t c . , realisando assim uma
mia.
Quando eu suppuaesse qui adomil mundos 0 A Hstaçâo publica cm todos os seus nu
duráveis para uma serie innuraeravel de seculi A empreza Moreira Sampaio, que |
um supplemento litterario, com gravuras, que só pot
preciso concluir que vós^tinheis visto o todo de um só nhada era fazei figurar no sen repertório toda si vale o preço da assfgnatura e nunca menos de
r is de Feydeau, acaba de pôi om scena, n•• Re< reio, quatro sup piem entoa musicaes por anno.
de vista em w e como vedes com a iteae senhoras, comedia em I a< los, que, tendo
i vista leda;. em vosso sido escripta poi aquelle au< >r quando contava apenas Nenhuma outra publicação similar dispõe dos
I annos, não é, todavia, a seu peioi trab ifho. e l e m e n t o s c o m q u e c o n t a A E s t a ç ã o p a r a sei
poder q u e è vós m e s m o . E' um espanto Ar meu espi- Essa i omedia \à tinha sido representada, ha um seus n u m e r o s o s a s s i n a n t e s , cuja lista a u g m e n t a de
rito que o habito At- contemplar-vos não diminue Não bom pai de ami >s. no theatro Lucinda, mas esta\'a anno para anno.
i habituar-me a vér-vos, o infinito simples, acima inteiramente esquecida. E' raçada e turbulenta :
mas não n o s parece no desempenho dos papeis se •<;NA TURA
de todas as medidas pelas quaes m e u fraco espirito é distinga outro artista alem de Olympia MontanJ. CAPITAL INTERIOR
sempre tentado o medir vos. Esqueçosempi e o ponto
© 12 m e z e s 26*000
essencial de vossa grandi za ; e poi isso recaio no es- irme noticias publicadas nas folhas diárias, a 11
» 24^000
treito circuito das cousas limitadas! Perdoae esses mesma p e ç a e s t á agoj dos tanto no Recreio 10 " -22*000 244000
erros, ó bondade que não sois menos infinita que como no V a r i e d a d e s ; n5, rtte Pigalte, vaudeville de 9 " 21S000 23-*5oo
A. Itisson No V a r i e d a d e s será representada a peça 8 " n)S 0 0 i o * 5 11
todas as outras perfeições d e meu 1'uus: pen apenas traduzida, e no Re< reio um t a d a p t a ç ã o ae 7 ° 17^000 18S000
balbueios deuma língua que não pode se abster de Orlando Teixeira, intitulada Ru.t a < r/á De- '• 14S000 15-o 1
vos louvar e o desfallecimento de meu espirito que cididamente os nossos emprezarios não se emendam 5 » 1 .SIM) 1 1 3S o '
nem ã mão de Deus P a d r e 1 4 " 10-000 11$ c o
vos não fizestes, senão para admirar vessas pei •í » 8S01 o t
O
i i.ort, Continua em ensaios no Apollo, para inauguração 7 , Ü u . a d o s O u r i v e s , 7*
da companhia de comédias e operetas organisada por
Acacio -tntunes. a burleta em 3 actos i RK) DE JANEIRO
* rilPvOXlQlETA :- original d o nosso colle^a
Costa Júnior.
Aithur Azevedo, musica de
mte deito ada, cheira bem <•• então pernas para vos quero, è tratar de Poli l o n t i n u . filha, coiitine, q u e está ainda muito
c a d a u n i s e p-M a o fi< longe do que deseja.
0 urso e a earriça Compadre moscardo, pousa na cauda da rap isa Conselhos a um menino
e i p- t,!-lhe o ferrão com toda a f o r ç a . . .
O moscardo assim o fez, A ' p r i m e i r a ferroada a Não ha nenhuma profissão em q u e não haja fia-
n l"|m andavmii um bcllo dia de braço gcllo, não ha nenhum operário q u e não tenha o seu
raposa estremeceu, mas não abaixou a cauda ; a se-
Matar pelo bosque. Nisto ouviram o canto perigo mortal, N ã o te fallo s ó d o s vidreiros cujos,
gunda abaixou um poucoxinho. á terceira não pôde
mais. metieu-a entre as pernas e desatou a fugir, a olhos podem ser, q u e i m a d o s pelo fogo das fornalhas;
•piáre lobo. disse 0 urso,— quem é que dos telhadores que podem sei precipitados de cima
gemer, e a gritar com dores.
• ei
Os animaes assim que viram general fugir, Larga- dos telhados ; dos pedreiros q u e podem ser esmagados
P - Q ^ H E d a s aves,—respondeu o lobo pie
ram tamtíem a correr sem havei quem podesse ter dehaixo de uma pedra; dos cavouqueiros, que )>odem
ser mutilados por uma explosão; dos mineiros que po-
• ' , .
Perfumaria extrafina
HOUBIGANT
L I PIVER PARIS
PERFUM1STA
da RAINHA d INGLATERRA e d a CORTE d a R D S S I à
8 o^ l t
' niiniecwio, Dentifricios Mao-Tcha PERFUMARIA ESPECIAL MOSKARI
PO — R A / T A E EL.IXH
HU.-Xtr I
I
A ESTAÇÃO (ràpplemento liOornrln) XXIX ANNO N :i
U t.S DE FEVEREIRO DF. IKK»
13 DE F E V E R E I R O D E 1900 A N N O XXIX N . 3 Í8
A ESTAÇÃO fanpplemento litternrio)
Iara plena, contra n travessura que entre ellas sempre
la\ ia B SOI apa
1.eandro. QUÍ já havia e h e g a d o , após algumas pa-
lavras l u x a d a s com D. Lni/a. perguntou peloa pe- .A. O r a ç ã o
qftvnos e foi Burprehendel os no seu gabim t'1.
— Menina, disse Arnaldo para Edmundo, agora vais Nada ao Ber humano acoi ecurso da sua
vèi qual a influencia do az ácido c a r b ô n i c o . . . ronuj i que I >CUfl o permitte.
rea quaí to
li diz o papá . . . Pae de infinito amor . mísi rii ordia, Elle somente
da de visitas p l e n a m e n t e lllumínada o pi.mo
quer o In in para seus lilhos.
ita ; e Lmza — E q u e m lhe mandou fazer isto, replicou Lean-
as^iin b a n h a d a em ondas de l u z e de harmonia aguar- dro da porta, risonho, I", s e tudo quanto nos acontece, é porque Elle o
dava, resignada, a volta d e L e a n d r o sem de algum i )s dois lascarinos ficaram (ornados de surpreza ; e permitte ; pois qne o que Klle não permitte não
• MI se i < cupavam .Arnaldo escondia os bie. ,des com as mãos. emquanto absolutamente acontecer devemos nos ficar tranquil
los na convicção de que é para noss) bem que Deus o
Edmundo oceultava atropclladumente, accossado
permittio.
A' espaços de tempo ouviam se umas vibraçõi s me- pelo medo, muna precaução alvar, o acído phenico já
tallicas. uns tenldos que vinham lá do interior: eram iera i streitas litas transversaes. Assim, todos os que suppomos desastres e inloi
Leandro, comprehendendo, corri u a pegar o pe- tunios que nos suecedem na nossa transitória e
iantar, i ia. não são se não benefícios que o se"u amor nos
ou as i olherinbas que a creada distribuía pelas i hii a- q u e n o . Porém, < ste w.\A.\ soflrera ; o i bale de seda da
mama, como que procurou enxugai o acído e oi proporciona para a eterna felicidade do nosso espi-
rns pr dor. ritei im mortal.
N o gabinete a In/ da lâmpada se difiundia estava slriado de largos traços, mar-
incuto sobre o- objectos, que projectavam sombras «betado de laivos negros, porque o verniz da i- blaspln mm q u a n d o um grande
redes, algumas alongando-ae porta Lai ara facilmente alli. soffrimcuto nos accommcttc, nós devemos ante
I. Arnaldo, de bonet mettido até as orelhas, esi on- docel-o ao Bom Deus. que assim nos está testemu-
dia, aturdido, os bigodes com as mãos. nhando a sua omnisi iente ; rovidencia para comnosi o.
Lvade um Lado pejada de livros de Na jirofunda ignorância em que estamos do que
multipliccs for nos é verdadeiramente útil, muitas vezes suecede
lo, uni esqueleto h u m a n o sobreposto a | ÍOMES. que, usando e abusando da liberdade que Deus con
imncllo d< madeira, todo pintagaldo com os cedeu ao nosso espirito de querer tudo quanto nos
em pupos minúsculos : frontal occipital, cla- apraz, lhe pedimos e rogamos teimosamente (pie nos
i otul i, etc. c mceda a satisfação de gósos que lhe desagradam
n de diversos vidros, um vapori- D E S A M O R A V E L
pelas penosas conseqüências que ein sua omniscieneta
sador. um aspirador p e q u e n o , um stethoscópio, um prevê, c ás quaes nos quer poupar.
embryótomo, um lacto-densimetro, tesoiras, serras. Sente, ás vezes, amor o tigre hircano ; V. quando, cedendo a teimosia das nossas preces.
etc. Piedade inspira o tímido leproso ; tílle nol-OS concede, ainda assim o seu amor se nos
Arnaldo poz na cabeça o bonet do Sr. Leandro, 1. arrebatado e fero criminoso manifesta na justiça com (pie confirma a liberdade
plntou-se de bigodes, molhando o dedo na tinta de Acha perdão n'um regio peito humano ; que concedeu ao nosso espirito de querer até o que
er, e de mãos unidas pelo dorso começou a lhe desagiada e nos ê nocivo, e na lição, que nos per-
andar na sala a passos retardados, monologando im- Do plher e dos mundos soberano mitte. de adquirirmos pela nossa própria experiência
percepti velmente, O sol ao lyrio humilde e perfumoso i ímento do que nos é útil.
— Muito bem ! Estas remedando o papá. hein, tu Dá pet'las do setim mais primoroso ; E' assim que devemos intender o sentido da se-
Arnaldo ? c estridulou uma gargalhada argentina (pie Aos mãos perdoa Deus o mal e o damno. guinte pnrabula que o Divino Mestre propoz aos seus
| dmundo não poude conter, apreciando os t< descipulos, quando estes lhe pediram que os ensinasse
ridículo que matizavam a figura cômica do seu irmão. Somente o meu olhar em vão procura a orar.
— Cala-te si nâo queres perder o gosto de provar a X o teu olhar um laivo de piedade
gazoza. Que ponha termo á minha desventura ! S. Lucas capitulo XI.
\ o v a gargalhada explodiorepentinamente na franca 5.. «Sequalquer de vós tiver um amigo e for ter
expansão da mais inoffensiva zombaria, da mais inno- Mas tu, (om requintada crueldade, com elle à meia-noite, e lhe disser: Amigo empres-
cente c h a n c a . Tu, \aidosa de tua formosura. ta-me trez pães.
— Sim meu doutor, mas me pareces mais um sol- Pretendes mais amor que a divindade ! D Porque um amigo meu acaba de chegar a minha
dadinho de chumbo. . . casa de uma jornada, e não tenho que lhe pòr
Riram-se ambos. diante.
7 E elle. respondendo Lá de dentro, lhe disser :
N ã o me sejas importuno . já esta fechada a minha
porta, e os meus creados estão como eu também na
cama ; não me posso levantar a dar t'os.
1 se o outro perseverar em bater, digo-vos que
n o c a s o q u e elle se não levantar a dar-lh os por ser
seu amigo, certamente prla sua iraportunação se le-
-- lhe dará quantos pães houver mister.
i) Portanto eu vos digo: Pedi, e d.ir-sc-vosha :
buscae. e achareis : batei, c abrir-se*vos-ha.
io Porque lodo aquelle que pede, r e c e b e : e o que
busca, acha : e ao que bate, se lhe abrirá.
ii E. FC algum de vos outros pedir pilo a seu pae,
acaso dar-lhe-ha elle uma pedra: Ou se lhe pedir um
peixe, dar Lhe-ha elle, pm ventura, cm lugar do
peixe, uma serpente ?
.; se Lhe pedir um ovo, por ventura dar-lhe*ha
r pião i
i> Pois se vóaciUros sendo maus, sabeis dar boas
dádivas a vossos filhos, quanlo mais o vosso Pae Ce-
lestial dará bon que Ih*o pedirem.*
Vê-se, pois. que u Divino Mestre, ensinando os
seus discípulos a orar : — l'ae noss nos cens,
santijicado seja o teu nome. Venha a m o t. . reino. Seja
feita a tua vontade, assim na Terra cotno uo Ceu, -lhes
deu, i om a citada parabula e as reflexões de que a
,.i comprehcnder que somente nas preces d'essa
devem consistir todas as supplicas ao nosso
Bom Pae Celei in todas as (pie d'ellas
excedera procedem do mal.
() amigo que fora Ao horas chega ú nossa casa e a
quem descíamos dar o pão que nâo temos, mas que a
vaidade de ostentarmos o que niio possuímos nos
obriga a ir importunar aquelle que ciemos nosso libe-
ral amigo, outra coisa não significa se nâo o mau de-
sejo que nos entra no coração de go/armos o que
não é utíl nem licito, e que nos induz a rogar insis-
tentemente a Deus que nol-o satisfaça. E que Deus.
vendo na nossa insistência a cegueira da nossa igno-
rância, não tanto por ser nosso amigo, como por nos
querer ai s do entendimento, nos dá quanto
houver-mos mister para n ssa edificai
Ia' nas • ívas dos p ã e s aos filhos quiz
fesus demonstrar que ainda mesmo permiti
pela nossa importuuação aquillo de que nos
soffrimentos, nem poi isso Deus deixa de manifes-
dando-nos com essa cd.fi-
o bom espn no qxte prei Isarnoa.
Ií ainda, em relação -i insistência Ao pedir, affir-
mando que : que • ai ha : t
ao que bate, abril i ha, nos dà o Divino Mestn
nli, r e r a lorç, i i oderi >su dn i indo, robusto-
• verante n i seu querer,
com que até o próprio 1 eus nos pcrmiUa o q u e não 0
ido da sua infinita b o n d a d e ; mas que EUe
que vão, ao que parece, invadindo os nossos costumes :.:iande piatica de 1 -istura. pôde utilisai 1
i i teu vulto gracioso
; toda a parte eu db figurinos, os desenhos, eti ., realisando assim uma
E'S tu 0 m e u Cl 0 i
grande economia
i hi és o meu para! A Kstação publica em todi >a úmeros
Um morto Rangel de S. dam. zeloso e honrado ura supplemento litterario, com gravuras, une só 1 1
[Ui igrou grande parte da si vale o prei Igi atura e num
Num jogo de prendas ; cultivo «ias bcllas-lettras, 1 onsi quatro supplementos musicaes por anuo
\ ; vae uma barquinha carregada d e , , P , diz sobresahir da mui ti I ratos anonym -s. Nenhuma outra publicação similai
uma senhora. Foi um bellisslmo c a r a c t e r ; deixa a melhor lem- elementos com que conta A Estação ]
Pbosphoros i brada o cavalheiro que fica mais brança no coração dos seus amigos, q u e eram muitos. seus numerosos, assignaotes, cuja lista a< gmenta de
próximo. anno para ainio,
— Ih ! pbosphoros com ;, que grande tolice, excla-
ma uma morena.
CAPITAI. 1XTEK10R
Na 1 "hotographia !lastos :
— Em que posição quer vossa senhoria
THEATROS 11 mezes
II »
26*000
2 4 - 0 - 11
retrate ? • • 10 22-000 2j,$000
ii pé, com um livro na mão, de modo 2I$OoO 22-500
veja (pie estou lendo em voz alta as Conforme d i s s e m o s na ultima chronica, foi exl 1
do Coi edo. em dous theatr< , a co- 7 » 175000 1:
media em - ai tos, de Alexandre lassou, r/5, me Pi- 6 14-000 15*0 1 •
5 " 1z$oo ' 13$oo 1
A VIDA No Re • foi adaptada á scena brasileira 4 • 1Oi-OO* > 1:
por 1 ; Lando fi lhe poz o titul • $ » 8S0 o
] KRNAND [1 - no Vai ii dades traduzida poi Ma<
-nsei v ou o titulo original, Rua "7, R u a dos O u r i v e s , "7
Abri meus olhos ao raiai da aurora 11 -1".
Da braducção nada temos que dizer ; da adaptação RIO DE JANEIRO
:: ti. Vi ni o sol e então seguia,
•mbra que eb julgava diremos que o trabalho de Orlando Teixeira é bem
a minha própria sombra fugidia. >nag< ;i-> da peça <a u meu 1 em
prestem ahsoluta-
. subindo o sol ; a i meio-dia.
cBCondeu-se-me aos
vo o olhar onde passei outr'ora,
veio a seguir-me a sombra q u e eu seguia.
.1 uma u ,111 .plantação.
fanto n'um como n'outro theatro o desempenho dos
• ve altos e bai to que altos.
i» publico brilh u pela ausência tanto na praça Tira-
Espirito S.iut . Está 1 1
CALLIFLORE
A - e n t e è sol d u m dia ; sobe. a\ inça, que os fluminenses embirram com o annunci FLOR DE RELLEZA
o zenith e vae na immensidade tros Pós adherentes e invisíveis
apagar-se ao mar onde • •
PATE AGNEL
quadro horroí 1 [1 p invadida 1 elo cafi 1 antante >-
l< .1 na pOpulaç io de Buen theatrínhos das 1 as is de 1 ti
n a r - n o s a supportai com mais resignação a E o dinheiro - não pi >uco arn c .dado pai a a fun-
m per atura [a é uma com 1 .mi' ipal doi ri
que 110 I trasil ningui •.
ínhas.as
atam, e o sen canto chama-se aquillo
feito que tenha n'al
Qui
< arte dramática.
tgues ?
Amygdalina e Glycerina
ine produz o effeito da chiai Este excedente Cosmético branquea ei
gn lha onde a humanidade inteii a si o amada a pelle.preserva-a do Cieiro.Irrita-l
• i t o 1 • ' ••
Esta em ultim no Apollo, a burleta 1 ra Coes.- Comichòes tornando-a auetludada;]
tava outr"ora no Ah azar, o a ' lark, do nosso collega • respeita as mãos, dii solidez e\
lente, e tivemos uin [aneiro qui
poli . Friburgo e ou1 e villegiatura
Ai thur Azevedo, mus:. [unior transparência tis unhas.
• 1 bem
O u l t i m o ].
representada e com muito muito luxo e propriedade
lettras di meteorológico: du Rio de
de uiuceiia- 10.
A G N E L , Fabricante de Perfumes,]
aer-lhe um monumento, em
cujo pedestal os nossos posteros lessem :
X. V. Z. 16, Avenue de 1'Opéra, Paris.
E nas suas seis Cisas do vend* por mtudo nos bairros mais ricos de P.-1'i
. lSTo-vid.e3t.cies M u s i c a e s
Recebemos e agradecemos:
E Bevilacqua Sc C. •• Iter an io, musica 1
1 ..MU-:' i i "
Seconstitulnte geral
do Systema nervoso
1 Neurasthonia.
f 1 Dr. < lezario Alvim, prefeiti • do d • ier
5 ! ntei iores e
com a Directon i, e deu a sua de 1 1 iM A 1 El IKK DE 1 1ISTUE \S
notável jurisconsulto
ei um ::s — liu.i Gonçiilvcs Ilias — 2S
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' 1 I 11 . ( à - z a n o A l v i • , lumi-
l.m-iii i-i-ijii \i- i/r l.n/i.\,
Debilidade g e r a l ,
um fum • ru] IUIOSO e digno, qu< ma 1,-.II.IIIIIII-S jinrii 1 nsiimei.liis
fez porque mais não poudi Anemia Phosphaturla
.. muito diftlci] adm e Imlii g qualquer trabalho Eniaquecas.
mpram innli- ,1 Mia 11, le
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; 01 uma nuvem de de* - I C H A S S A I N G h. C - . P a r i s , 6 , A v e n u o Victoria.
RIO DK JANEIRO
15 D E F E V E R E I R O DE 1.00 A KSTACAO - , i | . i . l . i... . . . . . I I I K i a i l o XXIX A N N O N . .')