3. Programa:
Revista Ética e Filosofia (UFJF) Junho de 2007, edição especial sobre o genocídio:
Martins (2007a). “O genocídio da Primeira Nação Inteiramente Cristã”
Loureiro (2007b). “Considerações sobre a abordagem da mídia Brasileira ao Genocídio Armênio”
Martins (2007b). “Armênia, um povo em luta pela liberdade: o mais longo genocídio da história”
Summa (2007). “Vozes Armênias: memórias de um Genocídio”
Filmes:
Jourdan (2005). The Armenian Genocide/ Le Génocide Arménien (documentário)
Egoyan (2002). Ararat (filme)
100 Years - Armenian Genocide (2015) (animação)
Duguay (1995). Screamers (documentário)
Guédiguian (2015). Une Histoire de Fou (“Uma história de loucura”) (filme)
3
Bilali (2013). “National Narrative and Social Psychological Influences in Turks’ Denial of the Mass
Killings of Armenians as Genocide”
Türkmen-Dervişoğlu (2013). “Coming to terms with a difficult past: The trauma of the assassination
of Hrant Dink and its repercussions on Turkish national identity”
Seferian (2013). Armenian and Turkish Relations between 1991 and 2010: The Failure to Achieve a
Breakthrough in the Aftermath of the Cold War
4. Método de Avaliação:
4.1 PROVA ESCRITA (DIA 2 DE MAIO) sobre um dos seguintes livros (de livre escolha):
Mayrig de Henry Verneuil
Passagem para Ararat de Michael J. Arlen
4.2 TRABALHO ESCRITO INDIVIDUAL (6 DE JUNHO). O trabalho deverá ser escrito na forma de
um ensaio. O tema deve ser um dos tópicos ou subtópicos enumerados no programa da disciplina. O
trabalho deve ter um título e necessariamente tem que conter referências bibliográficas completas.
Mínimo de 3 e máximo de 5 páginas. Os critérios de avaliação serão: pertinência do tema levando em
conta o conteúdo desta disciplina, originalidade, redação, argumentação, pesquisa feita ou reflexões
próprias apresentadas, bibliografia utilizada.
Observação: A nota da prova tem peso 1. A nota do trabalho tem peso 2.
5. Bibliografia
BILALI, Rezarta. (2013). National Narrative and Social Psychological Influences in Turks’ Denial of the
Mass Killings of Armenians as Genocide. Journal of Social Issues, Volume 69, Issue 1, March
2013, p. 16–33.
BJÖRKLUND, U. (2003). Armenians of Athens and Istanbul: the Armenian Diaspora and the
‘transnational’ nation. Global Networks, New Jersey, 3:3, p. 337–354.
BOGOSIAN, Eric (2015). The Assassination Plot That Avenged the Armenian Genocide: Operation
Nemesis. New York; Boston; London, Little, Brown and Company.
CAMARERO, Artur Attarian Cardoso (2017). No relógio 19:15, passados mais de 100 anos em guerra.
São Paulo, USP, Dissertação de Mestrado.
Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-05042018-121946/pt-br.php>
CAMARGO, Y. M (1997). A importância dos Cantos de Goghten para a Cultura Armênia. Revista de
Estudos Orientais, no1, março de 1997, p.105-122.
CARVALHAES, Sueli A. C. (2011). Estação Armênia: Exílio, fé e reconstrução da vida na capital
paulista. Um estudo de caso. São Paulo, Mackenzie, Dissertação de Mestrado.
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Brunswick, N.J. , Transaction Publishers.
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Comissão Especial do Exmo. e Revmo.sr. Dom Manuel Pedro da Cunha Cintra, Bispo de
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HACIKYAN, A.J. (2000b). “A conversão ao cristianismo”. In: HACIKYAN, A.J. (coord. 2000). The
Heritage of Armenian Literature. Volume I: From the Oral Tradition to the Golden Age. Detroit,
Wayne State University Press. Cap. 6: “The Conversion to Christianity”. Tradução de Deize C.
Pereira (inédita).
HACIKYAN, A.J. (2000c). “O Alfabeto Armênio”. In: HACIKYAN, A.J. (coord. ed. 2000). The
Heritage of Armenian Literature: From the Oral Tradition to the Golden Age. Detroit, Michigan,
Wayne State University Press. Cap. 7: “The Armenian Alphabet”. Tradução de Elaine Mathias
de Castro (inédita).
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Texto feito para ser lido no plenário da Câmara Municipal de Fortaleza - CE no dia 24 de abril
de 2007, em razão do 92º aniversário do Genocídio Armênio, entre 1915 e 1923, perpetrado
pelos turcos-otomanos. Lido pelo Sr. Vahan Salibian.
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história”. Ética e Filosofia, edição especial sobre o genocídio, no. 10, Junho de 2007.
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7
6. Filmes/ Documentários
7. Cronograma