Você está na página 1de 8

1

Universidade de São Paulo - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas


Cultura Armênia I - Código da disciplina: FLO 0140
1º semestre de 2019
Profa. Deize Crespim Pereira deize.pereira@usp.br

1. Ementa: Armênia: História e Cultura.

2. Objetivo: Oferecer um panorama da história e cultura armênias.

3. Programa:

3.1 História da Armênia: Panorama


Kerouzian (1964:257-293)*. “O Povo Armênio e sua Evolução Histórica”
Abrahamian (2012) *. “A Armênia e os armênios entre Oriente e Ocidente”
Hovannisian (2015). *“One Hundred Years of Exile”
Sapsezian (1988). História da Armênia
Sapsezian (2010). História Sucinta e Atualizada da Armênia
Alem (1961). A Armênia
Artzruni (1976). História do povo armênio
Lang (1968). Armenia: Cradle of Civilization

3.2 A origem do povo armênio: Gênesis; Hayk; O reino de Urartu


Sapsezian (1988:15-21)*. “Origens”
Arlen (1978:15-18)*. Passagem para Ararat

3.3 Período Pré-cristão:


3.3.1 História: grandes reis armênios da Antiguidade e apogeu da expansão territorial
Arlen (1978:26-31)*. Passagem para Ararat
Sapsezian (1988: 22-28)*.“Antiguidade”
3.3.2 Literatura oral
Sapsezian (1994: 17-20)*. “Período Pré-cristão”
Camargo (1997:105-122). “A importância dos Cantos de Goghten para a Cultura Armênia”
Kerouzian (1978). “Os documentos antigos da poesia armênia”
3.3.3 Mitologia
Hacikyan (2000a) *. “Mitologia Armênia”
Diniz (1990). “O paganismo na formação cultural da Armênia e suas projeções”
Kurkjian (1958).“Mitologia Armênia”
Ananikian (2010). Mitología Armenia
Ananikian (1925). Armenian Mythology.
Abeghyan (2012). Armenian Folk Beliefs
Aharonian (2015). Las Antiguas Creencias Armenias

3.4 A adoção do cristianismo


Sapsezian (1988: 29-36)*. “Cristianização”
Hacikyan (2000b)*.“A conversão ao cristianismo”
Pereira (2016). “Introdução: Narrativas tradicionais sobre a origem do cristianismo na Armênia”
Khorenatsi (V, VIII / 2012). História dos armênios, capítulos 30 a 34 referentes à adoção do cristianismo
Loureiro (2006). “Breve História dos Primórdios da Igreja Apostólica Armênia”
Marcarian (2006). “Cristianismo armênio”
Davidian: (1965). Vida de São Judas Tadeu: Apóstolo da Armênia
Sapsezian (1997). Cristianismo Armênio
Nersessian (2007). “Armenian Christianity”

3.5 A língua armênia: Formação histórica e variedades linguísticas


Palomo (1990: 367-75)*. “O Oriental e o ocidental no idioma armênio”
Palomo (1997:177-183)*. “Sobre a posição do armênio dentro do indo-europeu”
Yeghiazaryan (2017). “Armênio Oriental e Armênio Ocidental”
2

3.6 A criação do alfabeto e o Século de Ouro da literatura armênia


Sapsezian (1994:21-33)*. “Período Clássico”
Hacikyan (2000c)*. “O Alfabeto Armênio”
Hacikyan (2000d)*. “A Idade de Ouro”
Patulo (2001:23-34). “Mesrob e a criação do alfabeto armênio”
Khorenatsi (V, VIII / 2012). História dos armênios, capítulos 47, 52, 53 e 67 referentes à criação do
alfabeto
Yeghiazaryan (2006). “O papel das traduções no desenvolvimento e estruturação da arte literária
armênia”
Yeghiazaryan (2012). “A peculiaridade da escrita armênia”
Junior; Lepinski (2007). “O alfabeto armênio: Cultura e religião”
Kerouzian (1970). Origens do alfabeto armênio

3.7 O Genocídio Armênio


Sapsezian (1988: 75-82, 105-110, 111-117, 118-125)*. “Armênia turca e Armênia russa”, “Os massacres
de 1895-1896”, “Os jovens turcos”, “O genocídio”
Loureiro (2007a). “Alusivo à História da Armênia, em razão do 92º aniversário do Genocídio”
Loureiro (2009). “Genocídio é sim matéria de revisão”
Loureiro (2013). “Genocídio Armênio (1915-1923): massacre, deportações e expropriação”
Miranda (2014). “O Centenário do Genocídio Armênio: Direito a Memória e ao Reconhecimento”
Spinelli (2011). “Reflexões sobre memória, esquecimento e recalque do genocídio armênio”
Pereira (2010). “O genocídio armênio e seus reflexos na literatura”
Kerimian (1998). Massacre de armênios e Memórias de Naim Bey
Toynbee (2003). Atrocidades Turcas na Armênia: Denúncias de grandes personalidades
Pinheiro (1994). Um genocídio em julgamento: O processo Talaat Paxá na República de Weimar
Baidarian (org. 2011). Não se Deve Esquecer: memórias de um sobrevivente do Genocídio Armênio
Almeida (2013). Armênios e gregos otomanos: A polêmica de um genocídio
Bardakjian (1985). Hitler and the Armenian Genocide
Kerr (2010). Os leões de Marach: Experiências pessoais por Stanley E. Kerr, 1919-1922
Morgenthau (2010). A história do embaixador Morgenthau: O depoimento pessoal sobre um dos maiores
genocídios do século XX
Werfel (1995). Os quarenta dias de Musa Dagh
Bogosian (2015). The Assassination Plot That Avenged the Armenian Genocide: Operation Nemesis
Dadrian (1999). The key elements in the Turkish denial of the Armenian Genocide
Dadrian (2006). Warrant for genocide : key elements of Turko-Armenian conflict
Akçam (2004). From Empire to Republic: Turkish Nationalism & The Armenian Genocide
Akçam (2006). A Shameful Act: the Armenian Genocide and the question of Turkish responsibility
Üngör & Polatel (2011). Confiscation and Destruction: The Young Turk Seizure of Armenian Property

Revista Ética e Filosofia (UFJF) Junho de 2007, edição especial sobre o genocídio:
Martins (2007a). “O genocídio da Primeira Nação Inteiramente Cristã”
Loureiro (2007b). “Considerações sobre a abordagem da mídia Brasileira ao Genocídio Armênio”
Martins (2007b). “Armênia, um povo em luta pela liberdade: o mais longo genocídio da história”
Summa (2007). “Vozes Armênias: memórias de um Genocídio”

Filmes:
Jourdan (2005). The Armenian Genocide/ Le Génocide Arménien (documentário)
Egoyan (2002). Ararat (filme)
100 Years - Armenian Genocide (2015) (animação)
Duguay (1995). Screamers (documentário)
Guédiguian (2015). Une Histoire de Fou (“Uma história de loucura”) (filme)
3

3.8 A diáspora armênia no mundo e no Brasil


3.8.1 O reino armênio da Cilícia: primeira grande diáspora
Sapsezian (1988: 51-67). “A Nova Armênia”
Mekhitarian (2005). O Reino Armênio da Cilícia e História de Zeytun
3.8.2 A velha diáspora
Sapsezian (1988:159-169, 170-177)*. “A diáspora”, “Os armênios no Brasil”
Marcarian (2008). “Diáspora Armênia no Brasil”
Loureiro (2011). “Mascates, sapateiros e empresários: um estudo da imigração armênia em São Paulo”
Porto (2015). “Os primeiros cristãos do mundo: Pertencimento religioso e identidade coletiva na diáspora”
Paverchi (2013). “Memória e formação da identidade cultural da diáspora armênia na Argentina”
Grün (1992). Negócios & Famílias: Armênios em São Paulo
Sapsezian (2010b). Memórias de um brasarmênio
Porto (2011). Construções e Reconstruções da Identidade Armênia no Brasil
Carvalhaes (2011). Estação Armênia: Exílio, fé e reconstrução da vida na capital paulista
Paverchi (2015). Memória da diáspora armênia nos relatos de seus descendentes no Brasil e na
Argentina
Loureiro (2012). O comunismo dos imigrantes armênios de São Paulo (1935-1969)
3.8.3 Novas diásporas
Yeganyan (2013). Integration of migrants: Armenian realities
Lepejian (2017). “Diaspora as Nation: Examining the Transnational Mobility of Syrian Armenians
during Wartime”
Cohen (2008). Global Diasporas: An Introduction
Tölölyan (2000). “Elites and Institutions in the Armenian Transnation”

3.9 Armênia Soviética (1920-1991)


Sapsezian (2010:197-210)*. “A Armênia Soviética”
Grigorian (1995). Inch ka chka and other paradoxical clues into Soviet Armenian Society
Shahnazarian (2013). “Letters from the Soviet ‘Paradise’: The Image of Russia among the Western
Armenian Diaspora”

3.10 A Nova República da Armênia (pós-independência) (1991-)


Sapsezian (2010: 221-232)*. “A Nova Armênia e Levon Der Bedrossian”
Camarero (2017). No relógio 19:15, passados mais de 100 anos em guerra
Miller & Miller (2003). Armenia: Portraits of Survival and Hope
Avetisyan (2010). Agriculture and food processing in Armenia

3.11 A condição da mulher na Armênia


Domestic Violence in Armenia (2000)
Beukian (2014). “Motherhood as Armenianness: Expressions of Femininity in the Making of
Armenian National Identity”
Guilmoto (2013). Sex imbalances at birth in Armenia: Demographic evidence and analysis
Tachjian (2009). “Gender, Nationalism, Exclusion: the reintegration process of female survivors of
the Armenian Genocide”
Slide (ed. 2014). Ravished Armenia and the Story of Aurora Mardiganian

3.12 Nagorno-Karabakh: O conflito entre Armênia e Azerbaijão


Porto (2017).* “É o renascimento de uma identidade nacional! A relevância da Guerra e do
Genocídio no nacionalismo armênio”
De Waal (2003). Black Garden: Armenia and Azerbaijan through Peace and War
Arslan et al. (2017). “Four day war in Nagorno-Karabakh and the discriminatory discourse analysis
of the media in Azerbaijan, Armenia and Turkey”
Isgandarova (2013). “Rape as a tool against women in war”

3.13 Relações entre armênios e turcos na atualidade


Çetin (2012). My grandmother: An Armenian-Turkish Memoir
Bakirci (2013). The concept of homeland among Anatolian Armenians: Armenians of Yeravan and
Istanbul
Suciyan (2016). The Armenians in Modern Turkey
Björklund (2003). “Armenians of Athens and Istanbul: the Armenian Diaspora and the ‘transnational’
nation”
4

Bilali (2013). “National Narrative and Social Psychological Influences in Turks’ Denial of the Mass
Killings of Armenians as Genocide”
Türkmen-Dervişoğlu (2013). “Coming to terms with a difficult past: The trauma of the assassination
of Hrant Dink and its repercussions on Turkish national identity”
Seferian (2013). Armenian and Turkish Relations between 1991 and 2010: The Failure to Achieve a
Breakthrough in the Aftermath of the Cold War

3.14 Traços da identidade cultural armênia na (literatura da) diáspora


Arlen (1978). Passagem para Ararat
Verneuil (1985). Mayrig
Pereira (2017). “Imagens da cultura armênia na literatura contemporânea da diáspora”

4. Método de Avaliação:
4.1 PROVA ESCRITA (DIA 2 DE MAIO) sobre um dos seguintes livros (de livre escolha):
Mayrig de Henry Verneuil
Passagem para Ararat de Michael J. Arlen
4.2 TRABALHO ESCRITO INDIVIDUAL (6 DE JUNHO). O trabalho deverá ser escrito na forma de
um ensaio. O tema deve ser um dos tópicos ou subtópicos enumerados no programa da disciplina. O
trabalho deve ter um título e necessariamente tem que conter referências bibliográficas completas.
Mínimo de 3 e máximo de 5 páginas. Os critérios de avaliação serão: pertinência do tema levando em
conta o conteúdo desta disciplina, originalidade, redação, argumentação, pesquisa feita ou reflexões
próprias apresentadas, bibliografia utilizada.
Observação: A nota da prova tem peso 1. A nota do trabalho tem peso 2.

5. Bibliografia

ABEGHYAN, M. (2012). Armenian Folk Beliefs. New Jersey, Long Branch.


ABRAHAMIAN, L. (2012). A Armênia e os armênios entre Oriente e Ocidente. In: CAVALIERE, A.;
ARAÚJO, R.G. (orgs. 2012). Linguagens do Oriente: Territórios e Fronteiras. São Paulo,
Targumim, p. 51-66.
AHARONIAN, Avetis (2015). Las Antiguas Creencias Armenias. Ciudad del Mexico, Auieo Taller
Ditoria.
AKÇAM, Taner (2004). From Empire to Republic: Turkish Nationalism & The Armenian Genocide.
London; New York, Zed Books.
AKÇAM, Taner (2006). A Shameful Act: the Armenian Genocide and the question of Turkish
responsibility. Nova York, Metropolitan Books.
ALEM, Jean Pierre. (1961). A Armênia. São Paulo, Difusão Européia do Livro.
ALMEIDA, L. C. S. (2013). Armênios e gregos otomanos: A polêmica de um genocídio. São Paulo, USP,
Dissertação de Mestrado.
ANANIKIAN, Mardiros H. (1925). The Mythology of All Races. Vol VII: Armenian Mythology. New
York, Macmillan Co.
http://www.archive.org/details/themythologyofal07alexuoft
ANANIKIAN, Mardiros H. (2010). Mitología Armenia. Buenos Aires, Universidad del Salvador.
ARLEN, M.J. (1978). Passagem para Ararat. Rio de Janeiro, Paz e Terra.
ARSLAN, Zeynep et al. (2017). Four day war in Nagorno-Karabakh and the discriminatory discourse
analysis of the media in Azerbaijan, Armenia and Turkey. Istanbul, Hrant Dink Foundation.
ARTZRUNI, Ashot. (1976). História do povo armênio. São Paulo, Comunidade da Igreja Católica
Apostólica Armênia do Brasil.
AVETISYAN, Samvel (2010). Agriculture and food processing in Armenia. Yerevan, Limush Publishing
House.
BAIDARIAN, Mariam (org. 2011). Não se Deve Esquecer: memórias de um sobrevivente do Genocídio
Armênio. São Paulo, Scortecci.
BAKIRCI, E. (2013). The concept of homeland among Anatolian Armenians: Armenians of Yeravan and
Istanbul. M.S., Department of Sociology, Middle East Technical University.
BARDAKJIAN, K.B. (1985). Hitler and the Armenian Genocide. Cambridge, Massachusetts, Zoryan
Institute, Special report no. 3.
BEUKIAN, Sevan (2014). Motherhood as Armenianness: Expressions of Femininity in the Making of
Armenian National Identity. In Studies in Ethnicity and Nationalism: Vol. 14, No. 2. p. 247-269.
5

BILALI, Rezarta. (2013). National Narrative and Social Psychological Influences in Turks’ Denial of the
Mass Killings of Armenians as Genocide. Journal of Social Issues, Volume 69, Issue 1, March
2013, p. 16–33.
BJÖRKLUND, U. (2003). Armenians of Athens and Istanbul: the Armenian Diaspora and the
‘transnational’ nation. Global Networks, New Jersey, 3:3, p. 337–354.
BOGOSIAN, Eric (2015). The Assassination Plot That Avenged the Armenian Genocide: Operation
Nemesis. New York; Boston; London, Little, Brown and Company.
CAMARERO, Artur Attarian Cardoso (2017). No relógio 19:15, passados mais de 100 anos em guerra.
São Paulo, USP, Dissertação de Mestrado.
Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-05042018-121946/pt-br.php>
CAMARGO, Y. M (1997). A importância dos Cantos de Goghten para a Cultura Armênia. Revista de
Estudos Orientais, no1, março de 1997, p.105-122.
CARVALHAES, Sueli A. C. (2011). Estação Armênia: Exílio, fé e reconstrução da vida na capital
paulista. Um estudo de caso. São Paulo, Mackenzie, Dissertação de Mestrado.
ÇETIN, Fethiye. (2012). My grandmother: An Armenian-Turkish Memoir. London; New York, Verso.
COHEN, R. (2008). Global Diasporas: An Introduction. 2a. ed. London/New York, Routledge.
DADRIAN, Vahakn N. (1999). The key elements in the Turkish denial of the Armenian Genocide: a case
study of distortion and falsification. Toronto, The Zoryan Institute.
DADRIAN, Vahakn N. (2006). Warrant for genocide : key elements of Turko-Armenian conflict. New
Brunswick, N.J. , Transaction Publishers.
DAVIDIAN, Vicente Pe. (1965). Vida de São Judas Tadeu: Apóstolo da Armênia. Impresso por
Comissão Especial do Exmo. e Revmo.sr. Dom Manuel Pedro da Cunha Cintra, Bispo de
Petrópolis. Petrópolis, R.J.
DE WAAL, T. (2003). Black Garden: Armenia and Azerbaijan through Peace and War. New
York/London, New York University Press. Disponível em:
<https://raufray.files.wordpress.com/2010/11/0814719449.pdf>
DINIZ, B. (1990). O paganismo na formação cultural da Armênia e suas projeções. In: Berezin, R. (org.):
Cultura Oriental e Cultura Ocidental: Projeções. São Paulo, DLO/FFLCH/USP, 1990, p.307-
314.
Domestic Violence in Armenia (2000). Minneapolis, Minnesota Advocates for Human Rights.
GRIGORIAN, S. (1995). Inch ka chka and other paradoxical clues into Soviet Armenian Society.
Houston, Texas, Rice University, Tese de Doutorado.
GRÜN, Roberto (1992). Negócios & Famílias: Armênios em São Paulo. São Paulo, Editora Sumaré.
GUILMOTO, Christophe Z. (2013). Sex imbalances at birth in Armenia: Demographic evidence and
analysis. Yerevan, United Nations Population Fund (UNFPA).
HACIKYAN, A.J. (2000a). “Mitologia Armênia”. In: HACIKYAN, A.J. (coord. 2000). The Heritage of
Armenian Literature. Volume I: From the Oral Tradition to the Golden Age. Detroit, Wayne
State University Press. Cap. 5: “Armenian Mythology”. Tradução de Deize C. Pereira (inédita).
HACIKYAN, A.J. (2000b). “A conversão ao cristianismo”. In: HACIKYAN, A.J. (coord. 2000). The
Heritage of Armenian Literature. Volume I: From the Oral Tradition to the Golden Age. Detroit,
Wayne State University Press. Cap. 6: “The Conversion to Christianity”. Tradução de Deize C.
Pereira (inédita).
HACIKYAN, A.J. (2000c). “O Alfabeto Armênio”. In: HACIKYAN, A.J. (coord. ed. 2000). The
Heritage of Armenian Literature: From the Oral Tradition to the Golden Age. Detroit, Michigan,
Wayne State University Press. Cap. 7: “The Armenian Alphabet”. Tradução de Elaine Mathias
de Castro (inédita).
HACIKYAN, A.J. (2000d). “A Idade de Ouro”. In: HACIKYAN, A.J. (coord. ed. 2000). The Heritage of
Armenian Literature: From the Oral Tradition to the Golden Age. Detroit, Michigan, Wayne
State University Press. Cap. 8: “The Golden Age”. Tradução de Elaine Mathias de Castro
(inédita).
HOVANNISIAN, G. (2015). One Hundred Years of Exile. The Atlantic Daily, 23 Abril de 2015.
Disponível em: <https://www.theatlantic.com/international/archive/2015/04/one-hundred-years-
of-exile-armenia/391209/>.
ISGANDAROVA, N. (2013). Rape as a tool against women in war: The role of spiritual caregivers to
support the survivors of an Ethnic Violence. Cross Currents, vol. 63, p.174-184.
JUNIOR, L. E.; LEPINSKI, T. P. de S. (2007). O alfabeto armênio: Cultura e religião. Pesquisa em
Debate, Edição 7. vol. 4, no. 2, pp. 2-28.
KERIMIAN, Nubar (1998). Massacre de armênios e Memórias de Naim Bey para Aram Andonian. São
Paulo, Comunidade da Igreja Apostólica Armênia do Brasil.
6

KEROUZIAN, Y.O. (1964). O Povo Armênio e sua Evolução Histórica. Revista de História no. 58, abril-
junho de 1964, p.257-293.
KEROUZIAN, Y.O. (1970). Origens do alfabeto armênio. São Paulo, USP, tese de Doutoramento.
KEROUZIAN, Y. O. (1978). Os documentos antigos da poesia armênia. Separata da Revista Língua e
Literatura no. 7. São Paulo, FFLCH/USP, 1978.
KERR, Stanley E. (2010). Os leões de Marach: Experiências pessoais por Stanley E. Kerr, 1919-1922.
São Paulo, Edição do autor.
KHORENATSI, M. (2012). História dos armênios. São Paulo, Humanitas.
KURKJIAN, Vahan M. (1958). “Mitologia Armênia”. In: KURKJIAN, V. M. (1958). A History of
Armenia. Chicago, Armenian General Benevolent Union of America. Capítulo XXXIV:
“Armenian Mythology.” Tradução de Deize C. Pereira (inédita). Disponível em:
<http://penelope.uchicago.edu/Thayer/E/Gazetteer/Places/Asia/Armenia/_Texts/KURARM/34*.html>
LANG, D.M. (1968). Armenia: Cradle of Civilization. London, George Allen & Unwin Ltd.
LEPEJIAN, S. S. (2017). Diaspora as Nation: Examining the Transnational Mobility of Syrian Armenians
during Wartime. Senior Projects Spring, New York, 135, May 2017.
LOUREIRO, H.A.C. (2006). Breve História dos Primórdios da Igreja Apostólica Armênia. RHEMA, vol.
13, no. 40. Juiz de Fora, Instituto Teológico Arquidiocesano Santo Antônio.
LOUREIRO, H.A.C. (2007a). Alusivo à História da Armênia, em razão do 92º aniversário do Genocídio.
Texto feito para ser lido no plenário da Câmara Municipal de Fortaleza - CE no dia 24 de abril
de 2007, em razão do 92º aniversário do Genocídio Armênio, entre 1915 e 1923, perpetrado
pelos turcos-otomanos. Lido pelo Sr. Vahan Salibian.
LOUREIRO, H.A.C. (2007b). “Considerações sobre a abordagem da mídia Brasileira ao Genocídio
Armênio”. Ética e Filosofia, edição especial sobre o genocídio, no. 10, Junho de 2007.
Publicação eletrônica: www.eticaefilosofia.ufjf.br
LOUREIRO, H.A.C. (2009): “Genocídio é sim matéria de revisão”. Rumo à Tolerância, v. 1, p. 1/1.
Publicação eletrônica: <http://www.rumoatolerancia.fflch.usp.br/node/1942>.
LOUREIRO, H.A.C. (2011). Mascates, sapateiros e empresários: um estudo da imigração armênia em
São Paulo. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH, São Paulo, julho 2011.
LOUREIRO, H. A. C. (2012). O comunismo dos imigrantes armênios de São Paulo (1935-1969).
São Paulo, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Dissertação de Mestrado.
LOUREIRO, H. A. C. (2013). “Genocídio Armênio (1915-1923): massacre, deportações e expropriação”.
In: ZAGNI, Rodrigo Medina; BORELLI, Andrea (orgs. 2013). Conflitos Armados, Massacres e
Genocídios: Constituição e violações do direito à existência na era contemporânea. São
Paulo: Fino Traço.
MARCARIAN, M. Nalbandian. (2006). “Cristianismo armênio”. Handout do curso de difusão cultural
Armênia: 4000 anos de cultura. São Paulo, USP.
MARCARIAN, M. Nalbandian (2008). “Diáspora Armênia no Brasil”. Revista de Estudos Orientais,
No.6. São Paulo, DLO/FFLCH/USP, p. 109-115.
MARTINS, A. H. C. (2007a). “O genocídio da Primeira Nação Inteiramente Cristã”. Ética e Filosofia,
edição especial sobre o genocídio, no. 10, Junho de 2007. Publicação eletrônica:
www.eticaefilosofia.ufjf.br
MARTINS, A. H. C. (2007b). “Armênia, um povo em luta pela liberdade: o mais longo genocídio da
história”. Ética e Filosofia, edição especial sobre o genocídio, no. 10, Junho de 2007.
Publicação eletrônica: www.eticaefilosofia.ufjf.br
MEKHITARIAN, N. (2005). O Reino Armênio da Cilícia e História de Zeytun. São Paulo, Edições
Inteligentes.
MILLER, D. E.; MILLER, L. T. (2003). Armenia: Portraits of Survival and Hope. Berkeley/LosAngeles/
London, University of California Press.
MIRANDA, F. S. M. P. (2014). O Centenário do Genocídio Armênio: Direito a Memória e ao
Reconhecimento. Revista Virtual Direito Brasil, Volume 8, nº 2.
MORGENTHAU, Henry (2010). A história do embaixador Morgenthau: O depoimento pessoal sobre um
dos maiores genocídios do século XX. Rio de Janeiro, Paz e Terra.
NERSESSIAN, V. N. (2007) Armenian Christianity. In: PARRY, K. (ed.). The Blackwell Companion to
Eastern Christianity. Ames, Iowa, USA, Blackwell Publishing Ltd.
PALOMO, S. M. S. (1990). O Oriental e o ocidental no idioma armênio. In: Berezin, R. (org.): Cultura
Oriental e Cultura Ocidental: Projeções. São Paulo, DLO/FFLCH/USP, 1990, p.367-75.
PALOMO, S. M. S. (1997). Sobre a posição do armênio dentro do indo-europeu. Revista de Estudos
Orientais, no.1, março, 1997, p.177-183.
PATULO, A.A.P. (2001). Mesrob e a criação do alfabeto armênio. In: Armenusp I- Cadernos de armênio.
São Paulo, Humanitas/FFLCH/USP, p.23-34.
7

PAVERCHI, Silvia (2013). Memória e formação da identidade cultural da diáspora armênia na


Argentina. IX Enecult: Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura. Salvador, Bahia.
PAVERCHI, Silvia (2015). Memória da diáspora armênia nos relatos de seus descendentes no Brasil e
na Argentina. São Paulo, USP, tese de Doutorado.
Disponível em <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/84/84131/tde-13092016-150759/pt-br.php>
PEREIRA, D. C. (2010). O genocídio armênio e seus reflexos na literatura. Revista de Estudos Orientais
no. 8, São Paulo, FFLCH/USP, p. 91-105.
PEREIRA, D.C. (2016). Introdução: Narrativas tradicionais sobre a origem do cristianismo na Armênia.
In: Poesia Armênia Cristã: Grigor Narekatsi, Nersês Shnorhali e outros. São Paulo, Humanitas.
PEREIRA, D.C. (2017). Imagens da cultura armênia na literatura contemporânea da diáspora: William
Saroyan e Sarkis J. Eminian. In: MENEZES, A. B.; CAVALIERE, A. Linguagens do Oriente:
Contemporaneidade. São Paulo, Paulistana.
PINHEIRO, P. S. (1994). Um genocídio em julgamento: O processo Talaat Paxá na República de
Weimar. Rio de Janeiro, Paz e Terra.
PORTO, P. B. (2011). Construções e Reconstruções da Identidade Armênia no Brasil. Rio de Janeiro,
ICHF/UFF, Dissertação de Mestrado.
PORTO, P. B. (2015). Os primeiros cristãos do mundo: Pertencimento religioso e identidade coletiva na
diáspora armênia. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 21, n. 43, pp. 157-182.
PORTO, P. B. (2017). É o renascimento de uma identidade nacional! A relevância da Guerra e do
Genocídio no nacionalismo armênio. Hades, UNIFESP, n° 1, Jul/Dez 2017.
SAPSEZIAN, A. (1988). História da Armênia. Rio de Janeiro. Paz e Terra. “Origens”, p. 15-21;
“Antiguidade”, p.22-28; “Cristianização”, p.29-36; “A Nova Armênia”, p. 51-67; “Armênia
turca e Armênia russa”, p. 75-82; “Os massacres de 1895-1896”, p. 105-110; “Os jovens turcos”,
p. 111-117; “O genocídio”, p. 118-125; “A diáspora”, p. 159-169; “Os armênios no Brasil”, p.
170-177.
SAPSEZIAN, A. (1994). Literatura Armênia. Rio de Janeiro, Paz e Terra. “Período Pré-cristão”, pp. 17-
20; “Período Clássico”, pp.21-33.
SAPSEZIAN, A. (1997). Cristianismo Armênio. São Paulo, Bentivegna Editora.
SAPSEZIAN, A. (2010). História Sucinta e Atualizada da Armênia. São Paulo, Emblema. “A Armênia
Soviética”, p. 197-210; “A Nova Armênia e Levon Der Bedrossian”, p. 221-232.
SAPSEZIAN, A. (2010b). Memórias de um brasarmênio. São Paulo, Fonte.
SEFERIAN, Nareg (2013). Armenian and Turkish Relations between 1991 and 2010: The Failure to
Achieve a Breakthrough in the Aftermath of the Cold War. Master of Advanced International
Studies, Vienna, Universität Wien.
SHAHNAZARIAN, N. (2013). Letters from the Soviet ‘Paradise’: The Image of Russia among the
Western Armenian Diaspora. Journal of Eurasian Studies, Vol. 4, Issue 1, January 2013, p. 8-17.
SLIDE, Anthony (ed. 2014). Ravished Armenia and the Story of Aurora Mardiganian. Mississippi,
University Press of Mississippi. Prefácio de Atom Egoyan.
SPINELLI , D (2011). Reflexões sobre memória, esquecimento e recalque do genocídio armênio.
Interdisciplinar, Ano VI, V.13, jan-jun de 2011, pp. 07-21.
SUCIYAN, T. (2016). The Armenians in Modern Turkey. London/New York, I.B.Taurus.
SUMMA, R. F. (2007). “Vozes Armênias: memórias de um Genocídio”. Ética e Filosofia, edição especial
sobre o genocídio, no. 10, Junho de 2007. Publicação eletrônica:
www.eticaefilosofia.ufjf.br
TACHJIAN, Vahé. (2009). Gender, Nationalism, Exclusion: the reintegration process of female survivors
of the Armenian Genocide. In: Nations and Nationalism, nº 15, p. 60-80.
TÖLÖLYAN, Khachig (2000). Elites and Institutions in the Armenian Transnation. Diaspora: A Journal
of Transnational Studies, vol.9 no.1, pp.107-136. Project MUSE, DOI: 10.1353/DSP.2000.0004.
TOYNBEE, A. (2003). Atrocidades Turcas na Armênia: Denúncias de grandes personalidades. São
Paulo, Paz e Terra.
TÜRKMEN-DERVIŞOĞLU, Gülay (2013). Coming to terms with a difficult past: The trauma of the
assassination of Hrant Dink and its repercussions on Turkish national identity. Nations and
Nationalism, Volume 19, Issue 4, October 2013, p.; 674–692.
ÜNGÖR, U. Ü.; POLATEL, M. (2011). Confiscation and Destruction: The Young Turk Seizure of
Armenian Property. London/New York, Continuum International Publishing.
VERNEUIL, H. (1985). Mayrig. São Paulo, Edicon.
WERFEL, Franz (1995). Os quarenta dias de Musa Dagh. Rio de Janeiro, Paz e Terra.
YEGANYAN, R. (2013). Integration of migrants: Armenian realities. CARIM-East RR 2013/16, Robert
Schuman Centre for Advanced Studies, San Domenico di Fiesole (FI): European University
Institute.
8

YEGHIAZARYAN, L. (2006). “O Papel das traduções no desenvolvimento e estruturação da arte


literária armênia”. Revista de Estudos Orientais n.5, p.185-194.
YEGHIAZARYAN, L. (2012). A peculiaridade da escrita armênia. In: CAVALIERE, A.; ARAÚJO, R.G.
(orgs. 2012). Linguagens do Oriente: Territórios e Fronteiras. São Paulo, Targumim, p. 333-
349.
YEGHIAZARYAN, L. (2017). Armênio Oriental e Armênio Ocidental. In: PEREIRA, D.C.; HAWI,
M.M.; MENEZES JR., A. J. B. Estudos da Ásia: Artes, Tradução e Identidades Culturais. São
Paulo, FFLCH.
Disponível em <http://www.livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/catalog/book/179>

6. Filmes/ Documentários

100 Years - Armenian Genocide. Animação, disponível em: https://vimeo.com/125904751


DUGUAY, Christian. (1995). Screamers. Canadá.
EGOYAN, A. (2002). Ararat. Canadá/ França.
GUÉDIGUIAN, Robert (2015). Une Histoire de Fou (“Uma história de loucura”). França.
JOURDAN, L. (2005). The Armenian Genocide/ Le Génocide Arménien. Documentário. França.
ODA, Norberto. (2014). Armênia. Globo Repórter.

7. Cronograma

21/02 Apresentação do programa


28/02 História da Armênia: panorama
07/03 A origem do povo armênio: Gênesis; Hayk; O reino de Urartu
14/03 Período Pré-cristão: História, Literatura oral, Mitologia
21/03 Adoção do cristianismo
28/03 A língua armênia: formação histórica e variedades linguísticas
A criação do alfabeto e o Século de Ouro da literatura armênia
04/04 O genocídio dos armênios pelos turcos: contexto histórico
11/04 O genocídio armênio - documentário de Jourdan (2005)
100 Years - Armenian Genocide (2015) (animação)
18/04 Semana Santa – não haverá aula
25/04 A diáspora armênia no mundo e no Brasil
02/05 PROVA ESCRITA
09/05 Armênia Soviética (1920-1991)
16/05 A Nova República da Armênia (pós-independência) (1991-)
A condição da mulher na Armênia
23/05 Nagorno-Karabakh: O conflito entre Armênia e Azerbaijão
30/05 Relações entre armênios e turcos na atualidade
06/06 Traços da identidade cultural armênia na (literatura da) diáspora: Michael J. Arlen
DATA LIMITE PARA ENTREGA DO TRABALHO FINAL
13/06 Traços da identidade cultural armênia na (literatura da) diáspora: Henry Verneuil
20/06 Feriado: Corpus Christi – não haverá aula

Você também pode gostar