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Professor Eros Moura, D.Sc.

Nesse capítulo:

 Ementa
 Plano de Ensino
 O combinado
 Conceitos iniciais de Bancos de Dados

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 Introdução à modelagem de dados.
 Banco de dados e os usuários de banco de
dados.
 Sistemas de banco de dados: conceitos e
arquiteturas.
 Modelagem de dados usando o modelo de
entidade-relacionamento.
 Projeto Lógico.
 Modelo relacional: conceitos, restrições,
linguagens, design e programação.
 Projeto Físico. O modelo de dados relacional e
as restrições de um banco de dados relacional.
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 Álgebra relacional e o calculo relacional.
 Normalização.
 Dicionário de Dados.
 Linguagens de definição e manipulação de
dados (SQL).
 Modelagem com entidade-relacionamento
estendido e UML.
 Estudo de caso.

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 Plano de Ensino

Banco de Dados I

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 Introdução a Sistemas de Bancos de Dados
DATE, C.J - 4ª edição - Campus 2000

 Sistema de bancos de dados


KORTH, Henry F. SILBERSCHATZ, Abraham
2ª edição - Makron Books 2002

 Sistemas de Banco de Dados Projeto


Rob, Peter, Coronel, Carlos
8ª edição - Cengage Learning 2010

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 Banco de dados: Projeto e implementação Machado,
Felipe Nery Rodrigues - 2ª edição – Érica 2010

 Projeto de Sistemas e Banco De Dados


Emiliano Soares Monteiro - 1ª edição – Brasport 2004

 Fundamentos de Sistemas de Gerência de BD,


Mark L. Gillenson - 1ª edição - LTC 2006

 Projeto de Banco de Dados


Carlos Alberto Heuser - 6ª edição – Bookman 2008

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 Avaliação 1: Avaliação Conceitos de Banco de
Dados e Modelagem de Dados:
Capítulos 1, 2, 3, 4, 5 e 6
11/09/2019 valendo 30 pontos

 Avaliação 2: DDL e DML:


Capítulos 7, 8, 9 e 10
09/10/2019 valendo 30 pontos

 Avaliação 3: Avaliação sobre DQL e outros:


Capítulos 11, 12, 13, 14 e 15
02/12/2019 valendo 40 pontos

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 Conceitos Iniciais de BD

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 Banco de Dados fazem parte do nosso
dia-a-dia!

 operação bancária
 reserva de hotel
 matrícula em um curso da Universidade
 cadastro na biblioteca

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 Área de atuação do Banco de Dados:

 Pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para dar


suporte eficiente ao gerenciamento de dados de
sistemas de informação

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 DADO: fato do mundo real que está registrado
e possui um significado implícito no contexto
de um domínio de aplicação.
 Exemplos: endereço, data de nascimento, número
de filhos

 INFORMAÇÃO: fato útil que pode ser extraído


direta ou indiretamente a partir dos dados.
 Exemplos: endereço de entrega e idade da pessoa;
ela tem filhos?

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 Banco de Dados (BD): coleção de dados inter-
relacionados e persistentes que representa um
subconjunto dos fatos presentes em um
domínio de aplicação (universo de discurso);

 SISTEMA GERÊNCIADOR DE BD (SGBD):


conjunto de programas responsável pelo
gerenciamento dos dados em um BD;

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 Por que usar SGBD?

 Considere o contexto passado de uma grande


organização que NÃO utilizava um SGBD.

 Exemplo: domínio da Universidade com as


seguintes características:
 Vários setores (com suas aplicações)

 Grande volume de dados

 Aplicações manipulam dados comuns

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 Gerenciamento de Dados sem SGBD
 Cada aplicação descreve os seus dados
 nomes e formatos próprios

 dados são particulares de cada aplicação

(isolamento)
 Gerenciamento local
 procedimentos de manipulação de dados

implementados pela própria aplicação


 implementados por softwares de gerenciamento

de arquivos

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 Problemas com este Contexto

 Redundância não-controlada
 Difícil manutenção
 Ex. Inclusão professor; Alterar disciplina

 Falta de padronização
 Dificulta de integração e reutilização de programas

 Formas restritas de acesso


 Ex. novas operações de manipulação de dados

exigem mudança no código da aplicação


 Falta de segurança
 Ex. falha em uma operação

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 Com a utilização de um SGBD

 Evita (ou minimiza) estes problemas!

 Um BD é definido em mais detalhes como:

“Uma coleção de dados operacionais inter-


relacionados e persistentes. Estes dados são
gerenciados de forma independente dos programas
que os utilizam, servindo assim a múltiplas aplicações
de uma Organização.”

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 Exemplo de um SGBD

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 Vantagens do uso do SGBD
 Dados armazenados em um único local
 evita-se redefinições; minimiza-se redundância

 Dados compartilhados pelas aplicações


 facilita integração de aplicações; evita redefinição de dados

 Dados mais independentes das aplicações


 novas operações de manipulação de dados não requerem

modificação “pesada” no código da aplicação


 aplicações não se preocupam mais com o gerenciamento

dos dados
 Maior flexibilidade de acesso
 linguagens para BD

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Quando não usar um SGBD?

 Quando minha aplicação é simples


 lida com poucos dados operacionais que podem ser
mantidos em um ou poucos arquivos

 Quando minha aplicação faz processamento


pesado mas não requer gerenciamento de dados
operacionais
 exemplo: algumas aplicações científicas

 Quando o custo para instalação e administração


de um SGBD é muito alto
 equipamento, pessoal, treinamento

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 Finalizamos nossos combinados, o plano de
ensino da disciplina e os conceitos iniciais de
Bancos de Dados.

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 Capítulo 02

Sistemas Gerenciadores de Bancos de dados


(SGBD).

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