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Para compreender bem e medir a nocividade deste Concílio é necessário

estuda-lo à luz dos documentos pontifícios que põe em guarda os bispos, os


clérigos e os fieis contra a conjuração dos inimigos da Igreja que atuam
através do liberalismo e do modernismo, e isto há dois séculos.
Também é necessário conhecer os documentos dos adversários da Igreja e
das sociedades secretas que prepararam este Concílio há mais de um século.
Enfim, será muito instrutivo seguir as reações de protestantes, maçons e
católicos liberais durante e depois deste Concílio.
A conclusão impõe-se, sobretudo depois do imenso desastre que sofre a Igreja
desde este Concílio; este acontecimento ruinoso para a Igreja católica e toda a
civilização cristã não foi dirigida e levada pelo Espírito Santo.
Um imenso serviço à Igreja de nosso Senhor Jesus Cristo e à salvação das
almas é denunciar publicamente os procedimentos de eclesiásticos que
quiseram fazer deste Concílio a paz de Yalta da Igreja com seus piores
inimigos, ou seja, na realidade, uma nova traição a nosso Senhor Jesus Cristo
e a sua Igreja.

É fácil advertir que qualquer um que se oponha ao Concílio, ao seu novo


evangelho, estará considerado fora da comunhão da Igreja. É possível
perguntar-lhes: de que Igreja? Eles respondem: da Igreja conciliar.

Resta-nos uma só solução: abandonar estas testemunhas perigosas para


aferrar-nos firmemente à Tradição, ou seja, ao Magistério oficial da Igreja
durante vinte séculos.

O Cardeal Suenens ao afirmar que o Concílio foi o “1789” na Igreja não se


equivocou!

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