Este documento discute o Concílio Vaticano II e argumenta que: 1) Deve ser estudado à luz dos documentos papais dos últimos dois séculos que alertam sobre liberais e modernistas; 2) É necessário conhecer os documentos de adversários da Igreja como maçons; 3) As reações de protestantes, maçons e católicos liberais durante e depois do Concílio foram instrutivas.
Este documento discute o Concílio Vaticano II e argumenta que: 1) Deve ser estudado à luz dos documentos papais dos últimos dois séculos que alertam sobre liberais e modernistas; 2) É necessário conhecer os documentos de adversários da Igreja como maçons; 3) As reações de protestantes, maçons e católicos liberais durante e depois do Concílio foram instrutivas.
Este documento discute o Concílio Vaticano II e argumenta que: 1) Deve ser estudado à luz dos documentos papais dos últimos dois séculos que alertam sobre liberais e modernistas; 2) É necessário conhecer os documentos de adversários da Igreja como maçons; 3) As reações de protestantes, maçons e católicos liberais durante e depois do Concílio foram instrutivas.
Para compreender bem e medir a nocividade deste Concílio é necessário
estuda-lo à luz dos documentos pontifícios que põe em guarda os bispos, os
clérigos e os fieis contra a conjuração dos inimigos da Igreja que atuam através do liberalismo e do modernismo, e isto há dois séculos. Também é necessário conhecer os documentos dos adversários da Igreja e das sociedades secretas que prepararam este Concílio há mais de um século. Enfim, será muito instrutivo seguir as reações de protestantes, maçons e católicos liberais durante e depois deste Concílio. A conclusão impõe-se, sobretudo depois do imenso desastre que sofre a Igreja desde este Concílio; este acontecimento ruinoso para a Igreja católica e toda a civilização cristã não foi dirigida e levada pelo Espírito Santo. Um imenso serviço à Igreja de nosso Senhor Jesus Cristo e à salvação das almas é denunciar publicamente os procedimentos de eclesiásticos que quiseram fazer deste Concílio a paz de Yalta da Igreja com seus piores inimigos, ou seja, na realidade, uma nova traição a nosso Senhor Jesus Cristo e a sua Igreja.
É fácil advertir que qualquer um que se oponha ao Concílio, ao seu novo
evangelho, estará considerado fora da comunhão da Igreja. É possível perguntar-lhes: de que Igreja? Eles respondem: da Igreja conciliar.
Resta-nos uma só solução: abandonar estas testemunhas perigosas para
aferrar-nos firmemente à Tradição, ou seja, ao Magistério oficial da Igreja durante vinte séculos.
O Cardeal Suenens ao afirmar que o Concílio foi o “1789” na Igreja não se