CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES

MECANICA DOS SOLOS

José Rubstaine de Holanda Alencar

Renan Bezerra Rosa
Isaquiel Ferreira Marques

RELATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS:

Análise tátil-visual, Umidade Natural, Limites de Atterber. Commented [SL1]: Tátil-Visual
Commented [SL2]: Atterberg

Ouricuri - PE
2019
 José Rubstaine de Holanda Alencar
Renan Bezerra Rosa
Isaquiel Ferreira Marques

RELATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS:

Análise tátil-visual, Umidade Natural, Limites de Atterberg Commented [SL3]: Tátil-Visual (o mesmo serve para todo o
texto)

Relatório da disciplina Mecânica

dos Solos, do Curso Técnico em
Edificações Médio Integrado do IF
Sertão-PE – Campus Ouricuri,
lecionada pelo Professore Luiz
Santiago Souza do Nascimento de
Lacerda.

Ouricuri - PE
2019
 RESUMO

Neste relatório apresentamos os ensaios realizados na disciplina de mecânica dos

solos, os experimentos realizados com o solo coletado na localidade: 7°.52’32” S, Commented [SL4]: Mecânica dos Solos 1
40°.04’51” W. Commented [SL5]: Informe bairro, rua (se for o caso),
cidade/estado
Estes ensaios tem como propósito a identificação das seguintes características: Commented [SL6]: têm
Análise tátil-visual, Umidade Natural, Limites de Atterberg. Através dessas inspeções
conseguimos classificar o solo de acordo com os padrões da engenharia e previsto na
NBR.
O solo foi classificado como arenoso e siltoso, na qual o solo apresentou uma Commented [SL7]: Baseado em que ensaios?
granulometria que varia de 0,05mm a 4,8 mm e na presença d’água consegue se Commented [SL8]: Separe o número da unidade
comportar como um material altamente permeável, onde a água consegue se locomover
facilmente em seus espaços deixados por seus grãos de areia, além de ter uma baixa
resistência quando seco e ter um baixo índice de Plasticidade, deste modo tornando-se Commented [SL9]: Minúsculo
inviável a sua moldagem. Commented [SL10]: E o índice de consistência?
 SUMÁRIO Commented [SL11]: Ao concluir o relatório, clique com o botão
direito do mouse no meio do pontilhado abaixo, selecione
ATUALIZAR CAMPO, depois ATUALIZAR ÍNDICE INTEIRO e
clique em OK.

1 INTRODUÇÃO......................................................................................................................................... 5 Obs: Lembrem de verificar a sequência numérica dos itens, remover

negritos, itálicos espaços antes e depois dos parágrafos e colocar
2 DESCRIÇÃO DOS ENSAIOS.................................................................................................................. 5 espaçamento de 1,5 entre os itens.

2.1 ANÁLISE TÁTIL-VISUAL ........................................................................................ 5

2.2 UMIDADE NATURAL.............................................................................................. 7
2.3 LIMITES DE ATTERBERG ....................................................................................... 7
2.3.1 Limite de Liquidez (LL) ............................................................................................................ 8
2.3.2 Limite de Plasticidade (LP)........................................................................................................ 9
2.3.3 Índice de Plasticidade (IP) ......................................................................................................... 9
2.3.4 Índice de Consistência (IC) ...................................................................................................... 10
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO............................................................................................................. 10
3.1 ANÁLISE TÁTIL-VISUAL ...................................................................................... 10
3.2 UMIDADE NATURAL............................................................................................ 11
3.3 LIMITES DE ATTERBERG ..................................................................................... 12
3.3.1 Limite de Liquidez (LL) .......................................................................................................... 12
3.3.2 Limite de Plasticidade (LP)...................................................................................................... 13
3.3.3 Índice de Plasticidade (IP) ....................................................................................................... 14
3.3.4 Índice de Consistência (IC) ...................................................................................................... 14
4 CONCLUSÕES ....................................................................................................................................... 14
5 REFERÊNCIAS ...................................................................................................................................... 15
1 INTRODUÇÃO

O solo é um material descendente da decomposição de rochas ao longo dos anos,

decomposição essa que se dá devido ao intemperismo ocorrido em cada clima, assim, podemos
afirmar que a composição material do mesmo varia, de região à região, essa variação ocorre em
relação a diversos fatores, fatores esses que podemos tomar como exemplo: a temperatura,
calor, além dos processos erosivos derivados da ação dos ventos, chuva e seres vivos, tais como
bactérias e fungos e outros corpos presentes na localidade.
Ao estudarmos os tipos de solos em laboratório, fazendo analises mais precisas, nós
podemos fazer a constatação e identificação das características especificas do tipo de solo
coletado em um determinado local, e assim podemos definir melhor o uso desse material na
construção civil.
O solo foi coletado na Vila Canacui, próximo a BR 316 sentido a cidade de Trindade,
nas coordenadas 7°.52’32” S, 40°.04’51” W. Ouricuri – PE, 56200-000. Este relatório tem
como objetivo a apresentação dos resultados obtidos através de ensaios realizados na disciplina
de Mecânica dos Solos, realizamos os ensaios de: Análise tátil-visual, Umidade Natural e Commented [SL12]: Mecânica dos Solos 1

Limites de Atterberg.

2 DESCRIÇÃO DOS ENSAIOS

2.1 Análise tátil-visual Commented [SL13]: Deixe um espaço vazio entre os tópicos

O ensaio de analise tátil-visual é um procedimento que pode ser feito em laboratório ou Commented [SL14]: Deixe um espaço vazio entre o texto e o
tópico.
no local onde são retiradas as amostras, além de ser um método prático e rápido não é necessário
o uso de maquinas em geral, tendo como meio de utilização apenas os sentidos humanos, porém,
não é uma inspeção totalmente precisa, devido à falta de um maior detalhamento laboratorial.
Esse ensaio constata algumas características como:
 Ocorrência de matéria estranha: Esse ensaio consiste apenas em olhar
se o solo retirado para os ensaios apresenta alguma matéria estranha, isso
é feita de maneira simples e rápida usando apenas as mãos para colocar
o solo e a visão para identificar ou não a presença de matéria estranha,
por exemplo: Galhos, plásticos, entre outros.
 Odores estranhos: Nesse experimento foi utilizado novamente as mãos,
entretanto foi usado o olfato para identificar algum tipo de odor presente
no material a ser utilizado.

5
 Sensação ao tato úmido: Nessa etapa a gente utilizou o solo, logo após
ter sido escavado, entretanto o solo já estava úmido devido as chuvas na
região, com isso pegamos o material já em laboratório, colocamos nas
mãos para sentir sensações que o solo tinha a apresentar.
 Sujar as mãos: Essa fase consiste em pegar uma porção do material e
misturar com água fazendo-se assim uma mistura pastosa, logo após
aplica-se nas mãos e o esfrega com as palmas das mãos, e em seguida
coloca em água corrente para observar a facilidade com que a mistura se
desprende das mãos.
 Resistencia do solo seco: Nesse teste foi necessário pegar um torrão da
amostra do solo e em seguida pressiona-lo com as mãos para saber qual
a sua resistência.
 Desagregação ao solo submerso: Esse procedimento persiste em
colocar um torrão em um copo com água, logo depois coloca-se o torrão
na boca do copo para que ele não fique submerso e esperar para que haja
a sua desagregação.
 Dispersão em água: Nesse teste é necessário pegar uma pequena
quantidade do solo e também colocar água em um copo para poder
inicia-lo, em seguida deve-se pegar essa amostra de solo e colocar
dentro do copo com agua, após ter feito isso utiliza-se uma colher para
misturar essa amostra, ao parar esse processo, deve-se analisar o tempo
em que as partículas se assentam, para saber quais as características
desse solo. Commented [SL15]: A formatação deve seguir o mesmo padrão
de formatação dos demais.
 Plasticidade: Nesse experimento deve-se coletar uma pequena porção,
do solo, logo após é necessário umedecer essa amostra com água, até que
obtenha uma consistência moldável, logo em seguida molda-se essa
amostra até que ela torne-se uma bolinha, a próxima etapa é colocar essa
bolinha em uma capsula e a coloca-la na estufa por no mínimo 24 horas,
após ter passado o tempo necessário, retira-se a capsula da estufa, quando
estiver esfriado deve-se pegar a bolinha e a segurar numa altura de um
metro e meio e/ou na altura do peito, e em seguida solta-la para analisar
se é ou não quebradiça.
 Mobilidade da água intersticial: Nesse teste é colocado uma pequena
quantidade do solo na palme da mão, em seguida aplica-se uma pequena
quantidade de água, no solo, para deixa-lo bastante umedecido, logo após
6
 deve-se fechar a mão por um curto período de tempo pressionando a
amostra de solo, ao abrir a mão deve-se analisar se o solo rapidamente,
assume um aspecto liso e brilhante ou rapidamente se fissura e torna a
absorver a água que está na superfície.

2.2 Umidade natural

Esse procedimento é feito a partir de uma escavação em um local escolhido pelo Commented [SL16]: 1 espaço vazio entre texto e tópico

orientador, portanto de acordo com as orientações, a equipe é deslocada até o local. Logo após
cava-se um buraco com as dimensões 30cm×30cm e 1 metro de profundidade, os primeiros
30cm são descartados e o restante vai para um recipiente, que é destinado à o laboratório para
as análises, no final da escavação deve coletar-se 3 cápsulas de alumínio preenchidas com 2/4
da sua capacidade. Estas capsulas são pesadas antes da coleta do solo. Elas devem ser revestidas
pelos seguintes materiais: Papel alumínio, Papel filme e fita durex.

Sendo que os materiais devem ser colocados na seguinte ordem, papel alumínio, papel
filme e por último a fita durex. Logo após, essas cápsulas são pesadas e coladas na estufa.

''O teor de umidade é definido como sendo a relação entre o peso da água existente no
solo e o peso seco das partículas sólidas do solo, expressa em porcentagem'' (CAPUTO, 1996).
Saber o teor de umidade do solo é importante para identificar os tipos de fundações que poderão
ou que seriam mais adequadas naquele local ou com aquele determinado tipo de solo, ou seja,
se construirmos uma casa sobre um solo com alto teor de umidade, logo sua infraestrutura
deverá resistir a um ambiente com presença de água, evitando problemas que podem acarretar
gastos, que poderiam ter sido evitados.

2.3 Limites de Atterberg

Os limites de Atterberg são as constatações que mostram os diferentes tipos de formas

que o solo argiloso se comporta de acordo com o seu teor de umidade. Onde muito úmido
comporta-se como liquido, ao perder parte da água presente fica plástico; e quanto mais seco
ele vai ficando, mais quebradiço se torna. Estes estados são demonstrados melhor na imagem a
seguir:

7
 (figura 1) Commented [SL17]: Conserte a legenda. Deve seguir o seguinte
padrão:

Figura 1 – Título da figura

2.3.1 Limite de Liquidez (LL)

Segundo o livro, Curso básico de mecânica dos solos, escrito por, Carlos de Souza Pinto.
O limite de liquidez é definido como o teor de umidade do solo com o qual uma ranhura nele
feita requer 25 golpes para se fechar numa concha.
Para iniciar esse procedimento primeiramente deve-se pesar em um recipiente 100g do
solo destorroado e peneirado, logo após mistura-se o solo com água por 15 minutos, depois de
ter feito isso coloca-se uma porção do solo no aparelho de Casagrande, em seguida risca o solo
com o cinzel deixando um espaço de 1 centímetro, que será reduzido de acordo com o número
de golpes após ligar o aparelho. Esse procedimento irá se repetir por 5 vezes, para atingir os
números de golpes estipulados.
Ao final da realização desse experimento traça-se um gráfico com as informações de
número de golpes no eixo X do gráfico, e o teor de umidade obtido em porcentagem. O Limite
de Liquidez vai ser obtido após traçar-se uma reta que se aproxime mais de todos os pontos, e
verifica-se onde 25 golpes toca essa reta, com isso obtemos o respectivo limite de liquidez (LL).

8
 (figura 2)

2.3.2 Limite de Plasticidade (LP)

Nesse experimento precisará de 5 cápsulas que irão ser pesadas vazias e sem tampas,
logo em seguida pesa-se no mínimo 100g de solo passante na peneira de número 40, após
coloca-se o material no recipiente de porcelana e mistura-se com água destilada até que possa
ser moldável, depois amassa-se o solo com o auxílio de uma espátula por volta de 15 minutos
.Após ter obtido a mistura, pega-se uma pequena quantidade, por volta de 1/10 e molda-se uma
pequena bola e rola sobre uma placa de vidro até que seja transformada em um cilindro, se caso
a amostra se fragmente antes de atingir os 3 mm ou não se fragmente após ter atingido os 3 mm,
o material deverá ser adicionado água e devolvido ao recipiente devendo passar por o
procedimento de mistura novamente, não sendo mais necessário os 15 minutos, quando o
cilindro se fragmentar com o diâmetro de 3 mm e com 10 cm de comprimento, deverá dividir
a amostra em três partes, logo em seguida as amostras devem serem colocadas nas cápsulas e
em seguida pesa-se e o coloca na estufa.

2.3.3 Índice de Plasticidade (IP)

O índice de plasticidade de forma resumida é a diferença entre o Limite de Liquidez

(LL) e o Limite de Plasticidade (LP). Que é representado com a seguinte formula:
𝐼𝑃 = 𝐿𝐿 − 𝐿𝑃
Essa determinação tem a importância de definir até onde o terreno será plástico ou não,
quando ocorre a anulação, ou melhor, quando o IP (índice de plasticidade é zero, temos um solo
não plástico (NP).
𝐼𝑃 = 𝑁𝑃
9
Classificação:
 Não plástico
 Pouco plástico (1<IP<7)
 Plasticidade media (7<IP<15)
 Muito plástico (IP<15)

2.3.4 Índice de Consistência (IC)

O índice de consistência (IC) pode ser expresso numericamente pela seguinte formula:
𝐿𝐿 − ℎ
𝐼𝐶 =
𝐼𝑃
Isto significa que com a obtenção desses resultados poderemos fazer a classificação
deste tipo de solo como:
 muito moles................ (IC = O)
 moles................. (O < IC < 0,5)
 médias .........(0,50 < IC < 0,75)
 rijas..............(0,75 < IC < 1,00)
 duras....................... (IC > 1,00) Commented [SL18]: A fonte está diferente do resto do texto.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Commented [SL19]: Deixe um espaçamento entre o texto e o

tópico.

3.1 Análise tátil-visual

Nesse experimento análogo, nós obtivemos os seguintes resultados:

Perfil de Sondagem

Cotas da Interpretação
Classificação Tátil Visual e Olfato do Solo
Camada Geológica
Ocorrência de matéria estranha: Sim, presença de
raízes.
Odores estranhos: Não. inorgânico
Cor Natural: Marrom avermelhado
Sensação ao tato seco: Macio, com presença de
pedras

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 Sensação ao tato úmido: Macio, com presença de
pedras Solo fino
Sujar as mãos: Sai depois de cerca de 15 segundos Solo siltoso
Resistencia do solo seco: Quebradiço
Desagregação ao solo submerso: Desagregação
rápida Arenoso
Dispersão em água: Baixa, mais de 15 a 60 minutos Solo siltoso
Plasticidade: Não moldável, sem rachaduras, Solo grosso
Mobilidade da água intersticial: Média para alta Solo grosso Commented [SL20]: Não faça em formato de tabela, faça um
parágrafo com os resultados.
(tabela 1)

Ao analisarmos o seguinte resultado, conseguimos classificar o solo como um material

inorgânico, pois o mesmo só apresenta em suas amostras presenças de raízes, além de não
apresentar odores estranhos, ele é caracterizado como um solo siltoso e arenoso fino , por que
se demonstrou não plástico e arenoso devido a apresentar partículas maiores em sua composição
e ser de difícil aglutinação.

3.2 Umidade natural

Ao fazermos as devidas medições necessárias para a realização desse experimento, nós

obtivemos os seguintes resultados:
UMIDADE NATURAL
Cápsula n° 2 32 43
Peso da cápsula (g) 20,23 21,12 20,35
Peso da cápsula + solo úmido (g) 41,07 42,76 40,72
Peso da cápsula + solo seco (g) 39,69 40,89 39,23
Peso d'água (g) 1,38 1,87 1,49
Peso do solo seco (g) 19,46 19,77 18,88
Teor de umidade (%) 7,09% 9,46% 7,89%
Umidade Média (%) 19,18% Commented [SL21]: Fonte diferente do resto do texto

(tabela 2) Commented [SL22]: A tabela deve vir com a legenda na parte

superior e no seguinte estilo:
Tabela 2 – Título da Tabela

11
 Diante destes resultados chegamos à conclusão de que com base nos cálculos
executados da tabela a cima, conseguimos identificar o valor referente a quantidade de água
presente no nosso solo.

A porcentagem de água do nosso solo pode ter sido afetada, pois na semana anterior a
escavação existiu ocorrência de chuva no local, mas contudo o local continuou com um solo
rígido e com pedregulhos, sendo assim possível escavar só 50 cm do esperado para a realização
do experimento, que seria de um metro de profundidade.

3.3 Limites de Atterberg

3.3.1 Limite de Liquidez (LL)

O limite de liquidez é encontrado através de um gráfico onde o eixo X é o número de
golpes aplicados pelo aparelho de casa grande, e, o eixo Y representa o teor de umidade.
Dito isso o resultado obtido por nós foi o seguinte:

Commented [SL23]: O gráfico é semilog. O eixo x é na escala

logarítmica.

Fazendo o uso do Geogebra para traçar o gráfico anterior, tivemos com resultado de
Limite de Liquidez (LL) o seguinte valor: 24,47% onde está representado pelo ponto ‘F’ no
gráfico.

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 LIMITE DE LIQUIDEZ
Cápsula n° 37 36 2 18 8
Número de golpes 17 22 27 29 34
Peso da cápsula (g) 12,79 11,74 11,75 12,27 12,03
Peso da cápsula + solo úmido (g) 21,4 22,76 23,05 21,37 21,3
Peso da cápsula + solo seco (g) 19,62 20,48 20,88 19,64 19,63
Peso d’água (g) 1,78 2,28 2,17 1,73 1,67
Peso do solo seco (g) 6,83 8,74 9,13 7,37 7,6
Teor de umidade (%) 26,06% 26,09% 23,77% 23,47% 21,97% Commented [SL24]: Remover essa coluna vazia.

L.L. (%) = 24,47%

(tabela 3) Commented [SL25]: Corrigir que nem a que expliquei antes.

Através da tabela anterior nos podemos perceber com mais clareza a diferença de
umidade entre solo seco e úmido, e também a quantidade de água presente em cada amostra
para ocorrer a mudança na consistência do solo, onde ele se mais ou menos liquido, variando
de acordo com que sua umidade aumenta ou diminui.

3.3.2 Limite de Plasticidade (LP)

Com a realização desse experimento nós percebemos que o solo analisado por nos tem
um baixo nível de plasticidade devida à presença de muitas pedras na sua composição. Os
resultados desse experimento nos confirmou as nossas avaliações iniciais feitas no ensaio de
analise tátil-visual onde contestamos que o solo coletado era um solo fino e arenoso, onde
consequentemente é um solo de baixa plasticidade pois tem a presença de pouca argila oque
diminuía sua plasticidade, e também um solo pedregoso, com presença de pedras em um volume
maior.
LIMITE DE PLASTICIDADE
Cápsula n° 16 11 56 51 13
Peso da cápsula (g) 11,96 12,35 12,09 12,6 11,63
Peso da cápsula + solo úmido (g) 13,62 14,00 13,83 14,30 13,35
Peso da cápsula + solo seco (g) 13,38 13,76 13,58 14,05 13,05
Peso d'água (g) 0,24 0,24 0,25 0,25 0,3
Peso do solo seco (g) 1,42 1,41 1,49 1,45 1,42
Teor de umidade (%) 16,90% 17,02% 16,78% 17,24% 21,13% Commented [SL26]: Remover a coluna sem dados.

13
 L.P. (%) = 17,81%
(tabela 4)
3.3.3 Índice de Plasticidade (IP)

𝐼𝑃 = 𝐿𝐿 − 𝐿𝑃
𝐼𝑃 = 24,47 − 17,81
𝐼𝑃 = 6,66 % Commented [SL27]:

Através da obtenção deste resultado, nós podemos concluir que o solo coletado por nós,
se encaixa como um solo pouco plástico, como já havíamos constatado no item 3.3.2, essa
constatação acorda-se a classificação apresentada em Limite de plasticidade (item 2.3.3).

3.3.4 Índice de Consistência (IC)

O índice de consistência assim como a resistência a compressão tem o intuito de

classificar as argilas como: • muito moles, moles, médias, rijas e duras, está classificação é
apresentada no item 2.3.4.
𝐿𝐿 − ℎ
𝐼𝐶 =
𝐼𝑃
24,47 − 25
𝐼𝐶 =
17,81
𝐼𝐶 = 0,030
Com esse resultado nós podemos afirmar que esse solo se classifica como um solo
moles. Ou seja, esse é um solo fofo, que tende a ser um solo com areias argiloso, de deposição
recente.

4 CONCLUSÕES Commented [SL28]: Melhorem a conclusão.

Neste relatório concluímos que o solo retirado do bairro Vila Canacui, é um solo arenoso
e siltoso fino, devido as suas propriedades identificadas no seguinte relatório, isso nos leva a
concluir que o solo tem uma baixa resistência e uma péssima impermeabilidade. A pequena Commented [SL29]: Remover
Commented [SL30]: Troque por boa permeabilidade.
quantidade de casas construída no local, pode ter influência do tipo de solo existente nesse
bairro Commented [SL31]: Baseado em que?

14
5 REFERÊNCIAS

_______. NBR 9604/2016 - Abertura de poço e trincheira de inspeção em solo, com retirada de Commented [SL32]: O primeiro tem que vir com o nome do
autor (nesse caso é ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
amostras deformadas e indeformadas TÉCNICAS), a linha só é usada para informar que o autor é o
mesmo que o anterior.

_______. NBR 6457/2016 - Amostras de solo – preparação para ensaios de compactação e

ensaios de caracterização. Rio de Janeiro, 1986. 9 p.

_______. NBR 7180/2016 - Solo — Determinação do limite de plasticidade

_______. NBR 6459/2016 - Solo — Determinação do limite de liquidez

_______. Homero Pinto Caputo. Mecânica dos solos e suas aplicações. Fundamentos. Volume
1. 6ª edição, Revista e ampliada

6 APÊNDICE Commented [SL33]: Documento, texto ou material que FOI

ELABORADO PELO AUTOR, mas que precisa estar no relatório
(como as fichas entregues para execução dos ensaios – elas podem
vir digitadas ou ser os originais, a decisão é do grupo).

Commented [SL34]: Colocar os títulos de cada imagem e seguir

com a numeração levando em consideração as figuras anteriores.
Isso serve para todas as imagens.

Imagem 1 Imagem 2 Imagem 3

15
Imagem 4 Imagem 5 Imagem 6

Imagem 7 Imagem 8 Imagem 9

Imagem 10 Imagem 11 Imagem 12

16
 Imagem 13 Imagem 14

Imagem 15 Imagem 16 Imagem 17

Imagem 18 Imagem 19 Imagem 20

17
Imagem 21 Imagem 22

Imagem 23 Imagem 24 Imagem 25

Imagem 26 Imagem 27 Imagem 28

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Imagem 29 Imagem 30 Imagem 31

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